Peixes. Transição & a Vida na água
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- Eliza Tavares Canário
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1 Peixes Transição & a Vida na água
2 Evolução dos vertebrados - Gnathostomata (Ordoviciano Médio M ±460 m.a.).) Provavelmente a maior revolução na história dos vertebrados, segundo Romer. Nova duplicação dos genes Hox: 4 agrupamentos maior quantidade de material genético = mais possibilidades 1-Gnathostomata = com maxilas 2-presença a de maxilas e dentes 3-presença a de nadadeiras pares 4- aprimoramentos: locomoção, predação, sensoriais, circulatórios rios
3 Ágnata & Gnatostomados Gnatostomados Mais evoluídos Evolução MAXILAS Novos recursos alimentares Galerias Cuidado parental Corte
4 Recursos alimentares Grande gama de organismos Vertebrados e invertebrados Dietas ricas em gordura
5 Características derivadas dos gnatostomados Gnatostomados tem maxilas envolvidas pelo suporte esqueletoe ba a partir das fendas faringeanas
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7 Fóssil Gnatostomados Linhagem estinta placoderms.
8 O Ambiente Aquático Planeta terra / antropocentrismo 73% terra recoberta de água 0,01% doce rios, lagos, geleiras... Ar gravidade / água despreza Água resistência fluidez Adaptações ao meio
9 Oxigênio & Brânquias Brânquias Estruturas especializadas O 2 -Co 2 Fluxo de água unidirecional Boca brânquia Abas bucais e abas operculares (válvulas) Pressão positiva fileiras filamentosas Lamelas secundárias
10 Bombeamento Peixes filtradores perda funcional Ex: cavalas, atuns, tubarões Corrente por meio da natação Ventilação forçada
11 Arranjo branquial Maximização das trocas gasosas Cada filamento duas artérias rias Vasos aferentes e eferentes Direção do sangue lamela oposta águá Mecanismo de CONTRACORRENTE Ex: peixes pelágicos, atum Tecido esquelético reforçado Maior área branquial
12 Brânquias
13 Contracorrente
14 Condições estremas Baixa concentração de oxigênio Estrutura respiratória ria acessória Respiração aéreaa Ambientes desfavoráveis veis ex: Amazônia Sazonalidade diária
15 Características Lábios aumentados Bexiga natatória altamente vascularizada análoga a pulmões Porções do estomago e intestino especializadas em trocas gasosas
16 Anabantídeos Betas, peixes beijadores Labirinto Região próxima a cabeça Trocas gasosas
17 Peixes podem morrer afogados?????
18 Peixes respiradores de ar facultativos Ex: poraquê Independente de saturações de O 2 Dependente de ar atmosférico Alto grau de dependência
19 Flutuabilidade Tecidos mais densos que a água Peixes ósseos neutro Bexiga natatória / órgão especializado Localiza entre cav. Peritonial e vértebras 5% vol. Corpóreo reo peixes marinhos 7% vol. Corpóreo reo peixes dulcícolas colas Diferença a de densidade
20 Bexiga natatória colete regulador Controle superfície fundo Subida e descida Controle do gás g s add ou removido fisóstomos stomos = conexão trato digestorio bexiga Fisoclista = sem conexão entre trato digetório e bexiga
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22 Peixes fisoclista Clist grego fechado Ducto pneumático ausente Gases contidos no sangue O, N, H etc... Fluxo de contracorrente Maximiza a troca de gases RETE MIRABILE
23 RETE MIRABILE Movimenta o gásg Sangue para bexiga Independente da pressão alta na bexiga Efetiva peixes marinhos atm s
24 Saturação por meio de oxigênio Acido láticol Acidificação do sangue rete mirabile Acúmulos na hemoglobina Excesso válvula v oval região caudal
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26 Flutuabilidade Chondrichtyes Flutuabilidade neutra fígado Óleo menos denso que a água Órgão menos densos Sangue, uréia Íons de sódio s + proteínas Lipídeos outra fonte de flu/de
27 Órgãos sensoriais Água problemas refração Olhos precisam de auxilio Linha lateral principal órgão Água condutividade elétrica
28 Visão Índices de refração Luz distorção no meio aquático Lentes com alto poder de refração Lentes flexíveis longe retina Semelhantes a vertebrados
29 Qimioreceptores Boca ao redor da cabeça Nadadeiras peitorais focinho Reconhecimento de substâncias solúveis 1 parte por bilhão (tubarões e salmões)
30 Deslocamento Toques, som, pressão e movimento Orelha interna Labirinto semelhante mamíferos Velocidade de movimento Canais semicirculares detector posição Neuromastos, células ciliadas Percursor linha lateral
31 Linha lateral Sistema de reconhecimento densidade Neuromastos 2 posições 1 canais tubulares internos 2 depressões dérmicas d expostos Cinecílios Detecta posicionamento Cúpula gelatinosa excita sistema nervoso Taxas de disparos nervosos Informação de correntes
32 Linha lateral
33 Linha lateral
34 Correntes de 0,025 mm/s Sons de baixas freqüências Questionável, velocidade de ondas Movimento de cardumes
35 Descargas Elétricas Água meio de propagação Contrações musculares (Elasmobrânquios) Sinais elétricos Predação, defesa, corte Peixes elétricos Tecido muscular modificados Eletrócitos / captura íons e elétrons 600 volts
36 Eletro-recepção Elasmobranchii AMPOLAS DE LORENZINI Cabeça focinho nadadeiras peitorais Pequenos poros preenchidos por gel Reconhecimento de potencial elétrica Células da linha lateral modificadas 0,01 microvolt
37 Ampolas de lorenzini
38 Eletro-recepção Detecção de presas Batimento cardíaco Impulso elétricos Navegação campo terrestres e correntes Eletro-locação
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40 Morfologia Interna Massa corpórea rea 78% água Íons e solutos Taxas de metabólicos (controle) Problemas água doce e salina
41 Temperatura Ambiente aquático seqüestra estra calor Problemas para manter o calor Rete mirabile
42 Rete mirabile
43 CLASSE CHONDRICHTHYES (PEIXES CARTILAGINOSOS)
44 DIVERSIDADE DE ELASMOBRANCHII
45 CHONDRICHTHYES (PEIXES CARTILAGINOSOS) Irradiação Gnatostomados
46 primeiros registros fósseis f no Siluriano. possuem esqueleto cartilaginoso, um caráter derivado. grupos atuais 2 grandes grupos: Holocephali (Quimeras) apenas uma abertura branquial em cada lado da cabeça. Elasmobranchii (Tubarões e Raias) aberturas branquiais múltiplas em cada lado da cabeça (ventral nas raias).
47 filogenia complexa, diversificados anatômicos, hábitats e hábitos, h apresentando um mosaico de características ancestrais e derivadas (principalmente com relação aos dentes, maxilas, nadadeiras e cauda). linhagens diferentes de condrícties cties desenvolveram modificações similares em resposta à parecidas (evolução paralela). pressões seletivas três radiações de Elasmobranchii podem ser identificadas, tendo evoluído principalmente com relação às s nadadeiras e maxilas.
48 Radiação de Chondrichthyes da Era Paleozóica identificados pela forma tricúspide dos dentes ), comum a todos do grupo. a cúspide c central era a maior em Cladoselache e a menor em Xenachanthus.
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50 em tubarões (extintos e atuais), cada dente na maxila tem atrás de si uma fileira de dentes em desenvolvimento que irão se substituindo rapidamente (7 a 8 dias).
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52 Morfologia Interna Externa Esquema swf
53 Reprodução Reprodução interna Órgãos copulatórios Oviparidade 20% ovos externos Ovoviparidade 70% ovos internos Viviparidade 10% placentária Desenvolvimento direto jovens
54 Reprodução Desovas de 1 a 8 ovos Estratégia reprodutiva Problemas sobrepesca Cartilagem de tubarões turismo
55 Viviparidade Competição entre jovens Pós s embrionária ria Seleção natural Ex: Galeocerdos cuvier
56 fêmea macho
57 fecundação interna, introdução do clásper do macho na cloaca da fêmea. Espermatozóides passam pelo canal interno do clásper e segue até o sistema reprodutor da fêmea, onde ocorre a fertilização dos óvulos. fecundação interna leva os tubarões a adotarem uma estratégia reprodutiva investimento em um número n reduzido de filhotes, criados internamente espécies diferenciam-se bastante quanto aos rituais de acasalamento. Corte
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60 Tubarões Pleurotremata (360 espécies): aberturas branquiais nos lados da cabeça. a. Duas linhagens: Squalea (esqualóides, 80 espécies), mais primitivos, vivem em água frias e profundas; Galea (galeóides, 280 espécies), são carnívoros e vivem geralmente em áreas oceânicas rasas e quentes. De 1 a 6 metros de comprimento (limão baleia) esta radiação consolidou os tubarões como dominantes dos níveis n superiores das cadeias tróficas marinhas.
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62 todas espécies características diferentes das primitivas quanto ao esqueleto entre os centros das vértebras v cartilaginosas, háh resquícios da notocorda, aumentando a flexibilidade do esqueleto. As escamas placóides não estão em placas e sim formando uma armadura única, flexível e protetora, reduzindo a turbulência da água e aumentando a eficiência da natação.
63 Escamas
64 Alimentação cinese craniana Dentes modificados Dieta a base de gordura Peixes, mamíferos marinhos, crustáceos, ceos, surfistas etc...
65 Alimentação
66 Alimentação: cinese craniana
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68 Tubarões maquinas de predar
69 Problemas de reconhecimento??? Ataques a banhistas Comportamento Ação antrópica Ex: porto de suap Surfistas dieta????
70 Raias
71 Raias Hipotremata (456 espécies): mais diversificadas do que os tubarões têm especializações para o hábito bentônico (como os tubarões esqualóides), e de comer alimentos duros (dentes com coroas achatadas, boca adaptada à substrato. sucção no algumas têm cauda alongada e larga, com duas nadadeiras dorsais e uma caudal outras têm cauda em forma de chicote, onde as nadadeiras dorsais foram substituídas por um espinho dorsal grande, serrilhado e venenoso
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74 algumas são capazes de emitir cargas elétricas em graus variados, usadas para comunicação ou para capturar presas. são achatadas dorsoventralmente e nadam por ondulações das nadadeiras peitorais As escamas placóides limitam-se a fileiras rígidas e afiadas na linha dorsal mediana. alimentam-se basicamente de invertebrados bentônicos, permanecendo parcialmente enterradas exceto por seus olhos proeminentes, que observam os arredores. algumas são ovíparas e outras vivíparas.
75 Quimeras (Holocephali) 34 espécies, até 1 m, compartilham muitas características com os tubarões e raias, mas têm algumas características únicas e bizarras. geralmente encontradas a mais de 80 m de profundidade, dirigem-se a águas rasas para depositar seus ovos Muitas apresentam expansões do rostro, sem função conhecida.
76 Chimeras
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