Instituto Politécnico de Beja Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE. Relatório de estágio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto Politécnico de Beja Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE. Relatório de estágio"

Transcrição

1 Instituto Politécnico de Beja Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE Relatório de estágio Projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE no Grupo Inprex em Badajoz Isabel da Silva André Beja 2013

2 Instituto Politécnico de Beja Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE Relatório de estágio realizado na empresa Grupo Inprex em Badajoz Projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe GaPE Elaborado por: Isabel da Silva André Orientado por: Mestre Rui Alberto da Silva Martins Isidoro Beja 2013

3 Resumo O presente relatório é parte integrante do estágio efetuado no âmbito do projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe - realizado em Badajoz e orientado pelo professor Rui Isidoro, docente na ESTIG e pelo técnico Francisco Javier Amador da empresa Grupo INPREX. Neste relatório apresenta-se o trabalho desenvolvido durante as 21 semanas de permanência na empresa de acolhimento. O relato desta experiência é feito através da enumeração e descrição das atividades desenvolvidas e inclui uma reflexão crítica sobre os contributos desta experiência a nível pessoal e profissional. Por último apresentam-se as dificuldades sentidas, os aspetos positivos e algumas sugestões. I

4 Índice 1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio Enquadramento do estágio Apresentação da empresa de acolhimento Descrição das principais atividades desenvolvidas Relato da experiência pessoal Conclusão Bibliografia Webgrafia Apêndices II

5 1. Descrição das atividades realizadas durante o estágio Enquadramento do estágio Este projeto insere-se no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida (PROALV) e é financiado pela Comissão Europeia e gerido pelas Agências Nacionais PROALV. O projeto Get a Placement in Europe (GaPE) tem como principais objetivos: - Proporcionar aos diplomados uma experiência profissional de qualidade em contexto internacional; - Promover o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais favorecedoras da mobilidade internacional e da integração no mercado de trabalho europeu; - Contribuir para a promoção da empregabilidade dos licenciados; - Ajudar a superar as várias dificuldades de inserção no mercado de trabalho; - Permitir o contacto com novas realidades e culturas; - Adquirir conhecimentos e técnicas a nível internacional. Para além dos objetivos aqui enunciados são providenciados os apoios e aconselhamento necessários ao processo de inserção profissional e desenvolvimento de competências em contexto internacional, estimulando o plurilinguismo e a interculturalidade e favorecendo o desenvolvimento de competências pessoais e sociais, bem como qualidades de gestão e de iniciativa, que permitam uma aprendizagem plena ao longo da vida com um elevado grau de autonomia no conhecimento de línguas e culturas estrangeiras. Assim, pretende-se que este programa proporcione uma formação fundamental e enriquecedora para os jovens participantes. 3

6 1.2. Apresentação da empresa de acolhimento O grupo Inprex é um dos principais operadores de prevenção de riscos laborais em Espanha. É um grupo empresarial de serviços de consultadoria especializado em prevenção de riscos laborais. Conta com certificação e acreditação para todo o território espanhol nas diversas áreas: segurança no trabalho, higiene industrial, ergonomia psicossociologia aplicada e medicina no trabalho. Com uma experiencia de mais de quinze anos, proporcionam um serviço integral em matéria de prevenção de riscos laborais, entendendo a gestão da prevenção como uma componente fundamental na estratégia competitiva e de produtividade da empresa. O grupo Inprex é formado pelas seguintes sociedades de prevenção: - MEDIPREX Medicina Preventiva Extremeña, S.A. - SERSYS PREVENCION S.A. - INPREX Servicio de Prevención de Riesgos Laborales S.L. - INMELAEX Ingeniería y Medicina Laboral Extremeña S.L. - PREVEX Servicio de Prevención S.L. - EVALUASUR Safe Work Sur S.L. Localização A empresa de acolhimento situa-se em Badajoz. Badajoz é uma cidade de Espanha raiana da comunidade autónoma da Extremadura, de área1470 km². Localiza-se no sudoeste da Península Ibérica, junto à fronteira, a 8km de distância da cidade portuguesa de Elvas Atividade da empresa O departamento técnico tem como principais funções: - Avaliação de riscos de centros de trabalho das empresas; - Planificação das atividades preventivas e aconselhamento na elaboração de planos de prevenção ou sistemas de gestão da prevenção; - Aconselhamento sobre as medidas de prevenção adequadas às empresas; - Investigação e registo de acidentes de trabalho; 4

7 - Investigação e registo de doenças profissionais; -Aconselhamento dos clientes nas inspeções de trabalho que possam ser alvo; - Colaboração com as empresas na elaboração de recursos: prestação de assistência e disponibilização de toda a documentação necessária. - Elaboração de documentos de proteção contra explosões, aplicação do R.D. 681/ Aconselhamento de segurança em transportes de matérias perigosas, aplicação do R.D. 1566/ Elaboração e implementação de manuais de autoproteção em edifícios e instalações que o requerem, segundo as normas vigentes (R.D. 393/2007). No âmbito da Consultadoria em Obras de Construção e Engenharia Civil assegura: - Avaliação de segurança em obra. - Planos de Segurança e Saúde. - Coordenação de Segurança e Saúde. - Formação de Segurança aos trabalhadores - Prevenção de segurança. - Gestão integral de obra. No âmbito da Segurança e Higiene Alimentar oferece os seguintes serviços: - Procedimentos sanitários - Elaboração de memórias técnicas sanitárias e de autocontrolo sanitário. - Conceção, implementação, acompanhamento e verificação do sistema de autocontrolo baseado no sistema de Analises de Perigos e Pontos de Controlo Crítico (APPCC). - Analises bioquímicas e/ou microbiológicas de águas, alimentos, superfícies e operadores. - Aconselhamento em formação alimentaria. - Aconselhamento, esclarecimento e informação de legislação atualizada a empresas do ramo alimentar. - Aconselhamento legal em matéria sanitária. 5

8 1.3. Descrição das principais atividades desenvolvidas Durante as 21 semanas em que ocorreu o estágio as atividades desenvolvidas podem ser consideradas de alguma heterogeneidade. No período considerado de adaptação houve a oportunidade de conhecer a cidade de Badajoz e algumas das atividades lá existentes e deu-se início ao trabalho na empresa. Durante os primeiros dias foram conhecidos os funcionários e o trabalho que desempenham, assim como os departamentos existentes e os seus responsáveis. A informação que ia sendo relatada constituiu uma oportunidade de ouvir as perspetivas dos diferentes membros sobre as suas funções na empresa. Com o decorrer do tempo, as atividades foram-se multiplicando e o papel a assumir no desempenho de todas elas foi sempre bem definido o que permitiu o desenvolvimento do sentido de responsabilidade incutido desde o início do estágio. Neste ponto do relatório apresentam-se todas as atividades em que a estagiária foi interveniente, explicando-se sucintamente aquilo que foi efetuado, bem como as responsabilidades assumidas em cada uma das funções que lhe foram atribuídas. Visitas como técnico de prevenção de riscos laborais Nestas visitas acompanhei os técnicos de prevenção de riscos laborais do Grupo Inprex a empresas de diversas atividades laborais onde foram verificados os riscos existentes e foram sugeridas a implementação de medidas preventivas. No mesmo âmbito visitaramse algumas empresas para verificação e aplicação de medidas de segurança em maquinaria. Visitas como técnico de segurança em obra Nestas visitas acompanhei os técnicos de segurança em obra do Grupo Inprex à obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra (ver Apêndice I); No conjunto das visitas efetuadas desenvolveram-se atuações de segurança como recurso preventivo, ministrou-se Formação de segurança em obra aos trabalhadores e elaboraram-se procedimentos especiais de segurança em obra; 6

9 Elaboração de plano de emergência municipal Uma das tarefas solicitada foi a elaboração do Plano de Emergência Municipal de Logrosán (ver Apêndice II). A elaboração do Plano de Emergência Municipal foi concebido como um plano de aplicação operacional rápida, que permite a previsão quadro orgânico-funcional e de todos mecanismos para facilitar a mobilização de recursos humanos e materiais necessários para a proteção de pessoas e bens em caso de risco grave, catástrofe ou calamidade pública, bem como o esboço de coordenação entre os vários órgãos governamentais chamados para intervir. O âmbito do Plano de Emergência Municipal abrange o território do município em termos de âmbito geográfico e riscos potenciais que podem ocorrer dentro do município, exceto para os riscos especiais que têm o seu próprio planeamento. Na elaboração do plano foram levados em consideração: A Norma Básica de proteção Civil aprovado pelo Real Decreto 407/1992, de 24 de Abril. O Plano Territorial de Proteção Civil da Junta de Extremadura, (PLATERCAEX) que constitui como um plano diretor. O Plano de Emergência Municipal estuda e planifica o dispositivo necessário para a intervenção em situações de emergências gerais que podem ocorrer no território Municipal, como consequência dos riscos identificados e quantificados no plano, estabelecem-se assim uma coordenação adequada de todos os serviços públicos e privados que tenham necessidade de intervir. Os principais objetivos do Plano são: Definir a estrutura organizacional geral que irá garantir permanentemente funções básicas de Proteção Civil no município Fomentar a autoproteção corporativa e a cultura de autoproteção. Promover as atividades necessárias tanto para as ações preventivas como de intervenção em emergência. Identificar, analisar e quantificar os vários riscos e os elementos vulneráveis dentro do território municipal. Definir medidas preventivas para evitar e mitigar os riscos identificados. 7

10 Informar e educar o público sobre os riscos e medidas de prevenção e proteção, a adotar. Coordenar todos os serviços, meios e recursos existentes incluindo os das entidades públicas e privadas, e os provenientes de outras Administrações Públicas segundo as parcerias prévias efetuadas em função da sua disponibilidade e das necessidades do Plano de Emergência Municipal. Responder rápida e eficazmente a qualquer situação de emergência. Garantir a sua integração nos planos territoriais de nível superior, de acordo com o procedimento de homologação previsto na Norma Básica de Proteção Civil. Assegurar a integração dos planos de nível inferior (Planos de Autoproteção), de acordo com as diretrizes do PLATERCAEX. Para por em prática esta solicitação consultei a legislação existente, efetuei o levantamento e tratamento de dados necessários ao cumprimento de todos os pontos a contemplarem no plano. Colaboração na Elaboração de planos de autoproteção Em colaboração com uma técnica de prevenção de riscos laborais acompanhei o processo de elaboração dos Planos de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte (ver Apêndice III) e de um Centro de Dia e Lar de Idosos Virgen de Fuentes Claras (ver Apêndice IV) em Valverde de La Vera (Cáceres). O plano de auto- proteção é o documento que estabelece o quadro organizacional e funcional projetado para um centro, espaço de alojamento, instalação ou agência, a fim de prevenir e controlar os riscos para pessoas e bens e para responder de forma adequada às situações possíveis emergência na área sob a responsabilidade do dono do negócio, garantindo a integração dessas atividades com o sistema público de proteção civil. O Plano de Autoproteção aborda a identificação e avaliação dos riscos, ações e medidas necessárias para a prevenção e controle de riscos e medidas de proteção e de outras ações a serem tomadas em caso de emergência. 8

11 Na documentação do Plano de Autoproteção seguiu as diretrizes estabelecidas na " Norma Básica de Autoproteção de escolas, instituições e entidades envolvidas em atividades que podem levar a situações de emergência", aprovado pelo Real Decreto 393/2007, de 23 de março. No desenvolvimento deste trabalho participei num levantamento que foi efetuado nos próprios locais para avaliação das estruturas e das medidas preventivas existentes, com vista a delinear o plano de Autoproteção e Emergência. Os planos elaborados estão em conformidade com a legislação existente e decorrem do levantamento e tratamento de dados necessários ao cumprimento de todos os pontos a contemplar. 2. Relato da experiência pessoal Atualmente, a consciencialização das vantagens de uma experiência profissional no estrangeiro está cada vez mais presente. Estas experiências revelam-se contributos muito significativos para a formação pessoal e profissional de quem as realiza. Os estágios são importantes na formação de qualquer profissional e o contacto com o mundo do trabalho prepara-nos e ajuda-nos a crescer como futuros profissionais. No que diz respeito a fazer um estágio no âmbito do projeto Leonardo da Vinci - Get a Placement in Europe -, ajuda-nos também a entrar num mundo laboral de uma cultura diferente e numa língua diferente, o que só nos traz benefícios. As aprendizagens efetuadas no decorrer desta experiência, quer em termos técnicos como em termos sociais e culturais, proporcionaram um crescimento que posso situar em múltiplos aspetos, nomeadamente o conhecimento que se ganha de outra cultura e da sociedade. No Grupo Inprex deparei-me com um bom ambiente de trabalho, com pessoas prontas a ajudar e a ensinar quem tem vontade de trabalhar e de aprender. Ganhei uma nova 9

12 perspetiva do mercado de trabalho e adquiri novos conhecimentos através da pluralidade de atividades que realizei. Outro aspeto positivo a considerar é a melhoria do domínio da língua espanhola conseguida, não só pela frequência do curso mas, principalmente, pelo contacto direto com as pessoas e a sua cultura. Concluindo, este projeto proporcionou experiências únicas de contactos pessoais, oportunidades de emprego e deslocação para novos países, que seriam impossíveis de concretizar, sem este tipo de apoios. As vantagens situam-se a vários níveis, nomeadamente, o desenvolvimento da criatividade, autoconfiança, autonomia e do sentido de responsabilidade. Pode-se ainda considerar que o aperfeiçoamento da língua estrangeira, a aplicação de conhecimentos adquiridos durante a licenciatura foram oportunidades para desenvolver novos conhecimentos e competências. Estas são apenas algumas das vantagens de uma experiencia profissional num país estrangeiro, enquanto iniciativa muito vantajosa para quem se aventurar a fazer parte dela. Todo o conjunto de aprendizagens e evolução pessoal só pode ser sentido por quem as vivenciou. 10

13 3. Conclusão A frequência deste estágio foi um importante contributo ao nível do desenvolvimento pessoal e profissional Para além da aquisição de conhecimentos práticos e de experiências de iniciação à profissão que foram proporcionadas, o trabalho de equipa realizado constituiu a grande mais-valia desta experiência. O sentido de responsabilidade e competência revelados pelo grupo de técnicos altamente qualificados e com vasto legado de experiência no terreno com quem contactei fez-me refletir como essas qualidades são imprescindíveis para o desempenho de qualquer função. Este estágio, pela aproximação ao quotidiano de uma empresa, despertou-me para a importância do trabalho em equipa e para a importância que têm as relações que se estabelecem entre os membros dessa equipa. Sob o ponto de vista dos contributos, numa perspetiva de futuro profissional, considero que o contacto com esta realidade foi de extrema utilidade para o conhecimento de vários serviços e o desenvolvimento de competências específicas para as funções que poderão vir a constituir um contexto profissional onde poderei inserir-me. 11

14 Bibliografia REAL DECRETO 407/1992, de 24 de abril REAL DECRETO 393/2007, de 23 de marzo Webgrafia

15 Apêndices 13

16 Apêndice I Roteiro fotográfico de locais visitados

17 Foto nº 1: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra Foto nº 2: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra Foto nº 3: Obra de Conceção/Construção da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes do Eco parque da Abrunheira em Mafra

18 Foto nº 4: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte Foto nº 5: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte Foto nº 6: Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte

19 Foto nº 7: Grupo de Trabalho

20 Apêndice II Índice do Plano de Emergência Municipal de Logrosán

21 Plano de Emergência Municipal de Logrosán Índice 1 DEFINICIÓN Y OBJETIVOS DEL PLAN 2 CARACTERÍSTICAS GEOGRÁFICAS Y SOCIOECONÓMICAS DEL TERRITORIO 2.1 Ámbito geográfico y administrativo 2.2 Síntesis geológica. El relieve 2.3 Red hidrográfica 2.4 Red viaria, ferroviaria y aérea 2.5 Climatología 2.6 Demografía 2.7 Economía 2.8 Patrimonio natural 2.9 Flora y fauna Flora Fauna 2.10 Patrimonio histórico artístico 3 ANÁLISIS DE LOS RIESGOS POTENCIALES, CLASIFICACIÓN Y PONDERACIÓN DE ESTOS RIESGOS 3.1 Introducción 4 ESTRUCTURA ORGÁNICA Y FUNCIONAL DEL PLAN 4.1 Determinación de la figura del Director del Plan 4.2 Componentes del Comité Asesor 4.3 Gabinete de Información 4.4 Estructura y ubicación del CECOPAL (Centro de Coordinación Operativa Local) 4.5 Establecimiento del Puesto de Mando Avanzado (PMA) 4.6 Composición y funciones de los grupos de emergencias Grupo de Intervención Grupo de Seguridad Grupo Sanitario

22 4.6.4 Grupo de Apoyo Técnico Grupo de Apoyo Logístico 5 ESTABLECIMIENTO DE LA OPERATIVIDAD DEL PLAN Y CONEXIÓN CON PLATERCAEX 5.1 Operatividad 5.2 Sistemas de Alerta y Alarma. Notificaciones. 5.3 Niveles 5.4 Situación de Gravedad de la Emergencia. 5.5 Activación del Plan y Procedimientos de Alerta y Movilización Activación del Plan Procedimientos de Alerta y Movilización Determinación de Interfases 5.6 Zonificación Área de Intervención Área de Socorro Área Base 5.7 Guías de respuesta 5.8 Medidas de actuación 6 CATÁLOGO DE MEDIOS Y RECURSOS 6.1 Catalogación de medios y recursos. 6.2 Criterios de catalogación. 6.3 Estructura de catalogación. 6.4 Elaboración y actualización. 6.5 Uso y gestión. 7 IMPLANTACIÓN Y MANTENIMIENTO Erro! Marcador não definido. 7.1 Implantación. 7.2 Actualización. 7.3 Revisión. 8 INFORMACIÓN A LA POBLACIÓN 8.1 Avisos e información a la población. 8.2 Información preventiva.

23 8.3 Información en emergencia. 8.4 Información post-emergencia Información post-emergencia Procedimientos de comunicación a la población de la situación de emergencia 9 CRITERIOS GENERALES PARA LA PLANIFICACIÓN DE EVACUACIONES 9.1 Puntos de Concentración. 9.2 Salidas y accesos. 9.3 Población Vulnerable. 9.4 Instrucciones a la población. 9.5 Medios necesarios. 9.6 Tiempo de respuesta. 10 CRITERIOS DE FOMENTACIÓN DEL PLAN EN SU ÁMBITO TERRITORIAL. 11 ANEXOS 11.1 Anexo I. Análisis de Riegos Riesgo por Movimientos Sísmicos Riesgo por movimientos del terreno Riesgo Meteorológico Riesgo por Accidentes en ríos, embalses y montañas Riesgo por Caza Riesgo por Rotura de Presas Riesgo de Origen Industrial Riesgo en el Transporte de Mercancías Peligrosas Erro! Marcador não definido Riesgo Contaminación Radiológica Riesgo por Incendios y Explosiones Urbanas Riesgo por Derrumbes de Edificios Riesgo por Accidentes de Tráfico Riesgo por contaminación Riesgo por Concentraciones Populares

24 Riesgo por Incendios Agrícolas y Forestales Riesgo en los Sistemas de Transporte Riesgo por Anomalías en el Suministro de Servicios Básicos Riesgo Sanitario Riesgo por caída de meteoritos y satélites artificiales 11.2 Anexo II. Cartografía 11.3 Anexo III. Directorios Telefónicos 11.4 Anexo IV. Catálogo de Medios 11.5 Anexo V. Glosario de Términos 11.6 Anexo VI. Legislación 11.7 Anexo VII. Nombramientos 11.8 Anexo VIII. Implantación y Mantenimiento

25 Apêndice III Índice do Plano de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte

26 Plano de Autoproteção e Emergências da Praça de Touros La Florida em Peñaranda de Bracamonte Índice INTRODUCCIÓN Capítulo 1. Identificación de los titulares y del emplazamiento de la actividad Dirección Postal del emplazamiento de la actividad. Denominación de misma y/o marca. Teléfono y Fax Identificación de los titulares de la actividad. Denominación de los mismos y/o Razón Social. Dirección Postal, Teléfono y Fax Nombre del Director del Plan de Autoprotección y del director o directora del plan de actuación en emergencia, caso de ser distintos. Dirección Postal, Teléfono y Fax. Capítulo 2. Descripción detallada de la actividad y del medio físico en el que se desarrolla Descripción de cada una de las actividades desarrolladas objeto del Plan Descripción del centro o establecimiento, dependencias e instalaciones donde se desarrollen las actividades objeto del plan Clasificación y descripción de usuarios Descripción del entorno urbano, industrial o natural en el que figuren los edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad Descripción de los accesos. Condiciones de accesibilidad para la ayuda externa. Capítulo 3. Inventario, análisis y evaluación de riesgos Descripción y localización de los elementos, instalaciones, procesos de producción, etc. que puedan dar origen a una situación de emergencia o incidir de manera desfavorable en el desarrollo de la misma Identificación, análisis y evaluación de los riesgos propios de la actividad y de los riesgos externos que pudieran afectarle. (Riesgos contemplados en los planes de Protección Civil y actividades de riesgo próximas).

27 3.3. Identificación, cuantificación y tipología de las personas tanto afectas a la actividad como ajenas a la misma que tengan acceso a los edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad. Capítulo 4. Inventario y descripción de las medidas y medios de autoprotección Inventario y descripción de las medidas y medios, humanos y materiales, que dispone la entidad para controlar los riesgos detectados, enfrentar las situaciones de emergencia y facilitar la intervención de los Servicios Externos de Emergencias Las medidas y los medios, humanos y materiales, disponibles en aplicación de disposiciones específicas en materia de seguridad. Capítulo 5. Programa de mantenimiento de instalaciones Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de riesgo, que garantiza el control de las mismas Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de protección, que garantiza la operatividad de las mismas Realización de las inspecciones de seguridad de acuerdo con la normativa vigente. Capítulo 6. Plan de actuación ante emergencias 6.1. Identificación y clasificación de las emergencias 6.2. Procedimientos de actuación ante emergencias Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los procedimientos de actuación en emergencias Identificación del Responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación ante Emergencias. Capítulo 7. Integración del plan de autoprotección en otros de ámbito superior Los protocolos de notificación de la emergencia 7.2. La coordinación entre la dirección del Plan de Autoprotección y la dirección del Plan de Protección Civil donde se integre el Plan de Autoprotección Las formas de colaboración de la Organización de Autoprotección con los planes y las actuaciones del sistema público de Protección Civil.

28 Capítulo 8. Implantación del Plan de Autoprotección Identificación del responsable de la implantación del Plan Programa de formación y capacitación para el personal con participación activa en el Plan de Autoprotección Programa de formación e información a todo el personal sobre el Plan de Autoprotección Programa de información general para los usuarios Señalización y normas para la actuación de visitantes Programa de dotación y adecuación de medios materiales y recursos. Capítulo 9. Mantenimiento de la eficacia y actualización del Plan de Autoprotección Programa de reciclaje de formación e información Programa de sustitución de medios y recursos Programa de ejercicios y simulacros Programa de revisión y actualización de toda la documentación que forma parte del Plan de Autoprotección Programa de auditorías e inspecciones. ANEXOS Anexo I. Directorio de comunicación. 1. Teléfonos del Personal de emergencias. 2. Teléfonos de ayuda exterior. 3. Otras formas de comunicación. Anexo II. Formularios para la gestión de emergencias. Anexo III. Planos. Anexo IV. Mantenimiento e inspecciones de seguridad.

29 Apêndice IV Índice do Plano de Autoproteção do Centro de Dia e Lar de Idosos Virgen de Fuentes Claras em Valverde de La Vera

30 Plano de Autoproteção do Centro de Dia e Lar de Idosos Virgen de Fuentes Claras em Valverde de La Vera Índice INTRODUCCIÓN Capítulo 1. Identificación de los titulares y del emplazamiento de la actividad Dirección Postal del emplazamiento de la actividad. Denominación de misma y/o marca. Teléfono y Fax Identificación de los titulares de la actividad. Denominación de los mismos y/o Razón Social. Dirección Postal, Teléfono y Fax Nombre del Director del Plan de Autoprotección y del director o directora del plan de actuación en emergencia, caso de ser distintos. Dirección Postal, Teléfono y Fax. Capítulo 2. Descripción detallada de la actividad y del medio físico en el que se desarrolla Descripción de cada una de las actividades desarrolladas objeto del Plan Descripción del centro o establecimiento, dependencias e instalaciones donde se desarrollen las actividades objeto del plan Clasificación y descripción de usuarios Descripción del entorno urbano, industrial o natural en el que figuren los edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad Descripción de los accesos. Condiciones de accesibilidad para la ayuda externa. Capítulo 3. Inventario, análisis y evaluación de riesgos Descripción y localización de los elementos, instalaciones, procesos de producción, etc. que puedan dar origen a una situación de emergencia o incidir de manera desfavorable en el desarrollo de la misma Identificación, análisis y evaluación de los riesgos propios de la actividad y de los riesgos externos que pudieran afectarle. (Riesgos contemplados en los planes de Protección Civil y actividades de riesgo próximas).

31 3.6. Identificación, cuantificación y tipología de las personas tanto afectas a la actividad como ajenas a la misma que tengan acceso a los edificios, instalaciones y áreas donde se desarrolla la actividad. Capítulo 4. Inventario y descripción de las medidas y medios de autoprotección Inventario y descripción de las medidas y medios, humanos y materiales, que dispone la entidad para controlar los riesgos detectados, enfrentar las situaciones de emergencia y facilitar la intervención de los Servicios Externos de Emergencias Las medidas y los medios, humanos y materiales, disponibles en aplicación de disposiciones específicas en materia de seguridad. Capítulo 5. Programa de mantenimiento de instalaciones Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de riesgo, que garantiza el control de las mismas Descripción del mantenimiento preventivo de las instalaciones de protección, que garantiza la operatividad de las mismas Realización de las inspecciones de seguridad de acuerdo con la normativa vigente. Capítulo 6. Plan de actuación ante emergencias 6.5. Identificación y clasificación de las emergencias 6.6. Procedimientos de actuación ante emergencias Identificación y funciones de las personas y equipos que llevarán a cabo los procedimientos de actuación en emergencias Identificación del Responsable de la puesta en marcha del Plan de Actuación ante Emergencias. Capítulo 7. Integración del plan de autoprotección en otros de ámbito superior Los protocolos de notificación de la emergencia 7.5. La coordinación entre la dirección del Plan de Autoprotección y la dirección del Plan de Protección Civil donde se integre el Plan de Autoprotección Las formas de colaboración de la Organización de Autoprotección con los planes y las actuaciones del sistema público de Protección Civil.

32 Capítulo 8. Implantación del Plan de Autoprotección Identificación del responsable de la implantación del Plan Programa de formación y capacitación para el personal con participación activa en el Plan de Autoprotección Programa de formación e información a todo el personal sobre el Plan de Autoprotección Programa de información general para los usuarios Señalización y normas para la actuación de visitantes Programa de dotación y adecuación de medios materiales y recursos. Capítulo 9. Mantenimiento de la eficacia y actualización del Plan de Autoprotección Programa de reciclaje de formación e información Programa de sustitución de medios y recursos Programa de ejercicios y simulacros Programa de revisión y actualización de toda la documentación que forma parte del Plan de Autoprotección Programa de auditorías e inspecciones. ANEXOS Anexo I. Directorio de comunicación. 1. Teléfonos del Personal de emergencias. 2. Teléfonos de ayuda exterior. 3. Otras formas de comunicación. Anexo II. Formularios para la gestión de emergencias. Anexo III. Planos. Anexo IV. Mantenimiento e inspecciones de seguridad.

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO

r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANEXO 7 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A profissionalização dos membros da Organização, enquanto factor determinante da sua eficácia na prevenção e no combate aos incêndios florestais, requer a criação de um programa

Leia mais

Disciplina Objectivos Conteúdos Programáticos

Disciplina Objectivos Conteúdos Programáticos Disciplina Objectivos Conteúdos Programáticos Legislação para Operações Turísticas Análise do quadro legal aplicável no contexto da atividade das agências de viagens. Caracterização dos organismos Institucionais

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 21/2012 de 7 de Fevereiro de 2012 O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2011/A, de 6 de Junho, prevê que o pessoal

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015

Externato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento

Leia mais

- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"

- Realizar uma ação de formação Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática

Serviço Público. Manutenção e Suporte em Informática Serviço Público Manutenção e Suporte em Informática Wilson Pedro Coordenador do Curso de Serviço Público etec_sp@ifma.edu.br Carla Gomes de Faria Coordenadora do Curso de Manutenção e Suporte em Informática

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 8EIXO EMPREGO E MOBILIDADE LABORAL > Administração regional Objetivo Específico 8.1.1

Leia mais

O Novo Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Sua Implicação na Administração Pública

O Novo Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Sua Implicação na Administração Pública O Novo Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Sua Implicação na Administração Pública 4 de Junho de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego 1 1991: Arranque das Políticas

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL

FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL 2013 2014 FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 12ºL Plano de Formação Aplicação para dádiva de sangue CARATERIZAÇÃO A Formação em Contexto de Trabalho será concretizada com base na simulação de um conjunto

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

QUERES SER VOLUNTÁRIO(A) NO GEOTA?

QUERES SER VOLUNTÁRIO(A) NO GEOTA? INVENTARIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE AVIFAUNA DA RESERVA NATURAL LOCAL DO PAUL DE TORNADA - Quais os objetivos da tarefa? Manter, incrementar e divulgar os valores naturais da Reserva Natural Local do Paul de

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

Manual do Estagiário ESCS

Manual do Estagiário ESCS Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XIX Gestão da Prevenção. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XIX Gestão da Prevenção um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE

JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE 1. Apresentação JOVENS TÉCNICOS PARA O AMBIENTE O INOV-JOVEM, é um programa destinado a estimular o processo de inovação e desenvolvimento nas PME portuguesas, permitindo assim, a promoção de um emprego

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

ThyssenKrupp Elevadores

ThyssenKrupp Elevadores ThyssenKrupp Elevadores ,, Temos à sua disposição uma rede de delegações que nos permite estar próximos dos nossos clientes. Todos os nossos colaboradores são formados e estão empenhados em fornecer um

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

Campo de Férias - FUBI

Campo de Férias - FUBI Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA Câmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo CEPSA Portuguesa Petróleos, SA MARÇO 2011 PEE Cepsa Pág. i de 57 Índice NOTA PRÉVIA... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. 1 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO...

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

Ciclo de Formação e Treino em Manutenção e TPM

Ciclo de Formação e Treino em Manutenção e TPM Manutenção e A MANUTENÇÃO O PILAR ESSENCIAL DOS SISTEMAS PRODUTIVOS Não seria excelente se existisse um sistema de manutenção que reparasse o seu equipamento antes de ele avariar? Sim, pois quando os equipamentos

Leia mais

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED

PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

1.- INTRODUÇÃO 2.- CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO TÉCNICO/A GESTOR/A DE PROJETOS

1.- INTRODUÇÃO 2.- CARACTERÍSTICAS DOS POSTOS DE TRABALHO TÉCNICO/A GESTOR/A DE PROJETOS União Europeia FEDER Investimos no seu futuro BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA O SECRETARIADO TÉCNICO CONJUNTO POCTEP : - 2 TÉCNICO/AS GESTORES/AS DE PROJETOS - 1 ANALISTA/PROGRAMADOR/A E - 1 ADMINISTRATIVO/A

Leia mais

Programa Educativo Individual

Programa Educativo Individual Programa Educativo Individual Ano Lectivo / Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Nome: Data de Nascimento: Morada: Telefone: Nível de Educação ou Ensino: Pré-Escolar 1ºCEB 2º CEB 3ºCEB E.

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Empreendedorismo Feminino

Empreendedorismo Feminino Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA Regulamento do Curso Vocacional Artes e Multimédia Ensino Básico 3º ciclo Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 (Anexo X C) Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012 Orientação Escolar e Profissional 9.º ano! E AGORA? Escola Secundária Inês de Castro 2011/2012 Antes de fazer uma escolha é fundamental saber o que se quer e para isso há que recordar e avaliar tudo o

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas

Leia mais

Política de investimento na Comunidade

Política de investimento na Comunidade Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação

Leia mais

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Licenciatura (1º Ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directores de Curso: Prof.ª Doutora Maria João Bebianno

Leia mais