Conselho Municipal de Assistência Social de Balsa Nova CMAS

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1 RESOLUÇÃO 06/2014 SÚMULA: Aprovar o Regimento Interno do Conselho Municipal de Assistência Social. A Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social do Município de Balsa Nova, no uso de suas atribuições conferidas na Lei Municipal n 288/1995, alterada pela Lei Municipal n 328/1998; 616/2011 e 646/2011 e demais legislações aplicáveis à espécie, torna público que este colegiado, em ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA realizada em , aprovou o presente Regimento Interno: REGIMENTO INTERNO DO BALSA NOVA TITULO I DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- BALSA NOVA CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1 - O conselho municipal de assistência social - Balsa Nova, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social (Lei 811/2014), prevista na Lei Municipal 616/2011, é órgão colegiado permanente, de caráter consultivo, normativo, deliberativo e fiscalizador da Política de Assistência Social. CAPÍTULO II DA COMPETÊNCIA Art. 2º- Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social- Balsa Nova: I - Elaborar as normas da Política Municipal de Assistência Social, controlando as ações de execução, bem como a articulação dessas ações, tanto governamentais quanto nãogovernamentais no âmbito do Estado, observando o disposto na Lei Orgânica de Assistência Social-LOAS; II Zelar pelo fiel cumprimento das disposições contidas nas Constituições Federais e Estaduais, nas normativas internacionais ratificadas pelo Congresso Nacional voltadas à assistência social; III - Incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas no campo da assistência social; IV - Convocar e encaminhar as deliberações das Conferências de Assistência Social; apreciar e aprovar o Plano de Assistência Social; apreciar e aprovar a proposta orçamentária dos recursos da assistência social a ser encaminhada ao Poder Legislativo; V Estimular, incentivar e promover o reordenamento institucional e atualização permanente dos servidores das instituições governamentais e não-governamentais envolvidos no atendimento de assistência social;

2 2 VI- Acompanhar os processos de pactuação da Comissão Intergestores Tripartite CIT e Comissão Intergestores Bipartite CIB; divulgar e promover a defesa dos direitos socioassistenciais; inscrever entidades de Assistência Social, bem como serviços, programas, projetos socioassistenciais; fiscalizar a rede socioassistencial (executada pelo poder público e pela rede privada) zelando pela qualidade da prestação de serviços; VII - Fiscalizar e acompanhar a gestão integrada de serviços e benefícios socioassistenciais em especial o Programa Bolsa Família PBF, Benefício de Prestação Continuada BPC e Benefícios Eventuais; acompanhar e exercer o controle social da gestão do trabalho no âmbito do SUAS, conforme prescrito na NOB/SUAS/RH/2006. VIII Difundir as políticas sociais básicas e especiais de assistência social; IX Emitir resoluções e pareceres, bem como, realizar estudos, pesquisas e campanhas de divulgação institucionais voltadas à assistência social; X Deliberar sobre a aplicação dos recursos do Fundo Municipal de Assistência Social- FMAS destinados às entidades públicas e privadas, que deverão ser empregados exclusivamente em programas, projetos e atividades de proteção e sócio-educativos voltados à assistência social; XI Oferecer subsídios e acompanhar a elaboração de legislação relativa aos interesses da assistência social; XII Colaborar com os Poderes Executivo e Legislativo Municipal na elaboração da Proposta Orçamentária do Plano Plurianual PPA, da Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO, e da Lei Orçamentária LO, acompanhando a execução do Orçamento do Município, bem como, indicando as modificações necessárias á consecução dos objetivos e metas da política formulada para a promoção e garantia da assistência social municipal; XIII Definir a política de captação, a administração, o controle e aplicação dos recursos financeiros que venham a constituir o Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS, acompanhando e fiscalizando a sua execução; XIV Manter intercâmbio com Conselhos similares das diversas esferas de poder, com conselhos tutelares e organismos nacionais e internacionais que tenham atuação na área de assistência social; XV Eleger entre seus membros a sua mesa diretora (presidente e vice- presidente paritariamente), respeitando a alternância na Presidência do Conselho entre representante governamental e sociedade civil, aprovar e alterar o seu Regimento Interno, com quórum de dois terço de seus membros e publicá-lo no Diário Oficial. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO Art. 3 - O Conselho Municipal de Assistência Social Balsa Nova, é órgão colegiado de composição paritária, constituído por: I cinco (05) representantes de Órgão do Poder Executivo; II cinco (05) representantes de entidades não-governamentais de âmbito municipal, sendo um (01) representante das entidades prestadoras de serviço, dois (02) representantes dos usuários da área e dois (02) representantes dos profissionais da área. 1 - Cada um dos representantes de entidades de que trata este artigo terá um suplente.

3 3 2 - O mandato é de dois anos, permitida recondução. 3 - A recondução de entidade não-governamental dar-se à por eleição. SEÇÃO I DA INDICAÇÃO DOS MEMBROS REPRESENTANTES DOS ORGÃOS GOVERNAMENTAIS. Art. 4 - Os membros das entidades governamentais de que trata o inciso I do Art. 3 deste Regimento, serão indicados, juntamente com seus suplentes, pelo Chefe do Poder Executivo. SEÇÃO II DA ELEIÇÃO E DA INDICAÇÃO DOS MEMBROS REPRESENTANTES DAS ENTIDADES NÃO-GOVERNAMENTAIS. Art. 5 - Durante a Conferência Municipal de Assistência Social, os delegados presentes, elegerão seus cinco (05) representantes titulares e suplentes. 1 - A eleição, referida no caput deste artigo será realizada a cada dois anos, convocada pelo Chefe do Poder Executivo, por meio de Edital publicado jornal de circulação. 2 - O resultado da eleição, de que trata o caput deste artigo, deverá ser lavrado em Ata, onde constará o nome dos titulares e suplentes eleitos. 3 - No caso da vaga da entidade prestadora de serviço, a vaga pertence à entidade eleita, podendo esta substituir seu representante sempre que achar necessário. Art. 6 - No caso de vacância de entidade não-governamental com titularidade, assumirá a vaga, efetiva e automaticamente, a entidade representante mais votada, em ordem decrescente, na Assembléia do Fórum das entidades não-governamentais. Parágrafo único - No caso de vacância de entidade não governamental suplente, assumirá a vaga a entidade mais votada, em ordem decrescente, na Assembléia do Fórum das entidades não governamentais. SEÇÃO III DA SUBSTITUIÇÃO DE MEMBROS DO BALSA NOVA Art. 7 - O Conselheiro, mediante proposta de qualquer membro do Colegiado, por deliberação da maioria absoluta dos conselheiros do, será substituído quando: I Faltar a três reuniões ordinárias consecutivas, ou seis alternadas, sem o comparecimento do suplente, ressalvada a hipótese de apresentação de justificativa por escrito; II Apresentar o Conselheiro conduta incompatível com a natureza de suas funções; III For condenado (a) por sentença transitada em julgado, pela prática de quaisquer dos crimes ou infrações administrativas previstas nos capítulos I e II, do título VII, do livro II do Estatuto da Criança e do Adolescente; IV For condenado, por sentença transitada em julgado, pela prática de quaisquer dos crimes previstos no código penal ou legislação extravagante. 1 - As propostas de substituição de Conselheiro, devidamente fundamentadas e documentadas, serão apresentadas a presidência do, para deliberação em do conjunto dos conselheiros.

4 4 2 - A justificativa da ausência de que cuida o inciso I deste artigo, dar-se à por meio de documento expedido pelo (a) Conselheiro (a), devendo o referido documento expor as razões que caracterizam o motivo de força maior. 3 - A substituição do Conselheiro, pelas razões de que trata o inciso II, III, IV deste artigo, se dará mediante Processo Administrativo Disciplinar resguardados os direitos constitucionais de ampla defesa e do contraditório. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DO BALSA NOVA Art. 8 - O Conselho Municipal de Assistência Social Balsa Nova, dispõe da seguinte estrutura funcional para exercer suas competências: I Assembléia Geral; II Coordenação; III Comissões Temáticas Grupos de trabalho; IV Secretaria Executiva. TÍTULO II DOS ORGÃOS E DOS MEMBROS DO BALSA NOVA CAPÍTULO V DA COMPETÊNCIA DOS ORGÃOS DO BALSA NOVA SEÇÃO I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 9 - À Assembléia Geral Compete: I Deliberar sobre matérias encaminhadas para apreciação do Balsa Nova; II Baixar normas de sua competência, necessárias à regulamentação da Política Municipal de Assistência Social; III Eleger, dentre seus membros, o Presidente, o Vice Presidente observado o disposto neste Regimento; IV Convocar, ordinariamente, a cada dois anos, anos ímpares, a Conferência Municipal de Assistência Social, para avaliar e reordenar, quando necessário, a política e as ações de assistência social municipal e, propor diretrizes para seu aperfeiçoamento. V Deliberar sobre a metodologia da realização das Conferências de Assistência Social; VI Deliberar sobre a Política Orçamentária e, critérios de aplicação dos recursos financeiros do Fundo Municipal de Assistência Social FMAS, conforme legislação vigente e diretriz aprovadas nas Conferências; VII Deliberar e aprovar, anualmente, os balancetes, os demonstrativos e o balanço do Fundo Municipal de Assistência Social FMAS; VIII Definir com o Órgão Executivo a que esta vinculada o Balsa Nova, o suporte técnico-administrativo-financeiro, a política do funcionamento do Balsa Nova, e a indicação do Secretário Executivo do Balsa Nova; IX Requisitar dos órgãos da administração pública e ou das entidades privadas, informações, estudos ou pareceres sobre matérias de interesse do Balsa Nova; X Aprovar e alterar este Regimento Interno.

5 5 SEÇÃO II DA PRESIDÊNCIA Art. 10 À Presidência compete: I Coordenar, articular e garantir o papel e a missão institucional do Balsa Nova; II Monitorar a resolutividade das deliberações da Assembléia Geral; III Criar e fortalecer canais permanentes entre Secretaria Executiva e Assembléia Geral; IV Dinamizar e otimizar as ralações inter-pessoais e institucionais do Balsa Nova para o desenvolvimento de um trabalho em REDE; V Subsidiar o espaço formal da Plenária, privilegiando as relações informais; VI Coordenar a representação política do Balsa Nova, na relação com o CEAS-PR e o CNAS, conselho tutelar e outros; VII Garantir a primazia e soberania da Assembléia Geral nas decisões políticas do Balsa Nova, de acordo com o princípio participativo e colegiado; VIII Orientar e coordenar a Secretaria Executiva, para que desempenhem seu papel burocrático e administrativo em função da garantia do desenvolvimento da política de assistência social, de tal forma que sejam ponte e fonte de informações ao pleno cumprimento da missão do Balsa Nova. SEÇÃO III DA SECRETARIA EXECUTIVA DO BALSA NOVA Art. 11 À Secretaria Executiva, como órgão da estrutura funcional do Balsa Nova compete: I Prestar assessoria técnica e administrativa o Balsa Nova; II Elaborar, registrar, encaminhar e arquivar os documentos e correspondências determinadas pela Assembléia Geral do Balsa Nova; III Secretariar as assembléias, lavrar as atas e dar encaminhamento das medidas destinadas ao cumprimento das decisões da Assembléia Geral; IV Manter atualizados dados sobre leis, decretos e projetos referentes à Assistência Social; V Providenciar a publicação das resoluções e demais atas da Coordenação do Balsa Nova, nos prazos definidos na forma deste Regimento Interno; VI Elaborar a pauta das Reuniões, conforme decisão da Assembléia Geral e ou da Coordenação; VII Manter sob sua guarda, atualizados, os arquivos, fichários, atividades do protocolo, registro de documentos e biblioteca do Balsa Nova; VIII Elaborar a proposta Orçamentária Anual do Balsa Nova, encaminhando-a para apreciação da Assembléia Geral, dentro do prazo legal; IX Manter a guarda dos bens móveis, documentos e demais acervos do Balsa Nova; X Coordenar, supervisionar e executar as atividades de apoio, necessárias ao cumprimento da missão do Balsa Nova; XI Expedir as comunicações de reuniões, das Assembléias, dos Seminários das Conferências, juntamente com a Presidência do Balsa Nova; XII Cumprir e fazer cumprir este Regimento Interno, as decisões da Assembléia Geral e atribuições conferidas pela Presidência do Balsa Nova.

6 6 CAPÍTULO VI DA COMPOSIÇÃO, DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DOS ORGÃOS DO BALSA NOVA. SEÇÃO I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 12 A Assembléia Geral, órgão soberano e deliberativo do Balsa Nova, é composta pelo conjunto de membros titulares do Conselho e também dos respectivos suplentes, no exercício dos seus mandatos. Art. 13 O Balsa Nova reunir-se-á em Assembléia, mensalmente, em caráter ordinário, conforme calendário anual previamente aprovado e, extraordinariamente, sempre que convocado pela Presidência, por iniciativa própria ou a requerimento da maioria simples de seus membros, com o mínimo de dois dias úteis de antecedência. 1 - As Assembléias serão realizadas no local da sede do Balsa Nova, podendo ser convocadas para realizarem-se em local diverso, sempre que houver motivos de conveniência técnica ou política, assim o exigirem, e desde que por deliberação da Assembléia Geral. 2 - As Assembléias do Balsa Nova realizar-se-ão em primeira convocação com no mínimo metade mais um de seus membros presentes, e após quinze minutos, com qualquer quórum. 3 - As Assembléias serão coordenadas pelo (a) Presidente do Balsa Nova ou pelo seu substituto regimental. Art. 14 As Assembléias serão públicas. 1 - Nas Assembléias Públicas, os presentes terão o direito a fazer uso da palavra, desde que o plenário tenha assim decidido, no início da Assembléia. 2 - Os casos especiais, relativos à publicidade das Assembléias e ao direito de uso da palavra, serão submetidos à deliberação do Plenário. Art. 15 As deliberações das Assembléias do Balsa Nova terão as seguintes exigências do quórum: I Em matéria relacionada á votação do Regimento Interno, Orçamento e Fundo (FMAS), substituição de conselheiros e ou entidades não-governamentais, Plano de Política Municipal de Assistência Social, o quórum de votação será de no mínimo de dois terços de seus membros; II As demais matérias serão deliberadas por maioria simples de votos. Art. 16 As deliberações das Assembléias do Plenário poderão consubstanciar-se em Resoluções, assinadas pelo (a) Presidente do Balsa Nova e encaminhadas para publicação, no prazo máximo de dez dias úteis. Art. 17 As Assembléias terão sua pauta preparada pela Secretaria Executiva em articulação com presidência. Art. 18 Qualquer conselheiro poderá apresentar matéria á apreciação da Assembléia, enviando-a por escrito para a Secretaria Executiva que a incluirá na pauta da Assembléia seguinte. Art. 19 As deliberações das Assembléias se processarão por votação explícita, com contagem de votos a favor, contra e abstenção, com a respectiva menção em Ata.

7 7 SEÇÃO II DAS COMISSÕES TEMÁTICAS E DOS GRUPOS DE TRABALHO SEÇÃO III DA SECRETARIA EXECUTIVA Art. 20 A Secretaria Executiva é órgão constituído pelo Secretário Executivo com finalidade de prestar o suporte técnico e administrativo necessário ao funcionamento do Balsa Nova, bem como, do cumprimento da SUS missão. Parágrafo único As ações da Secretaria Executiva serão subordinadas a Presidência do Balsa Nova, que atuará em conformidade com as decisões emanadas na Assembléia Geral. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS MEMBROS DO BALSA NOVA SEÇÃO I DA PRESIDÊNCIA DO BALSA NOVA Art. 21 O (a) Presidente do Balsa Nova incumbe: I Convocar e coordenar as Assembléias Gerais do Balsa Nova; II Representar judicial e extrajudicialmente o Balsa Nova; III Submeter à votação as matérias a serem apresentadas e decididas pela Assembléia intervinda na ordem dos trabalhos ou suspendendo-os sempre que necessário; IV Assinar as Atas e Resoluções do Balsa Nova e Atas relativas ao seu cumprimento; V Submeter à apreciação da Assembléia Geral o relatório anual do Balsa Nova; VI Delegar competência; VII Decidir as questões de ordem levantadas nas Assembléias Gerais; VIII Cumprir e fazer cumprir as Resoluções emanadas no Balsa Nova; IX Determinar à Secretaria Executiva a execução das ações emanadas da Assembléia Geral; X Submeter à apreciação da Assembléia Geral, a programação físico-financeira das atividades do Balsa Nova; XI Assinar os demais expedientes do Balsa Nova; XII Expedir pedidos de informações e consultas às autoridades competentes; XIII Baixar os atos necessários ao exercício das tarefas administrativas, assim como as que resultem de deliberação da Assembléia Geral do Balsa Nova; XIV Propiciar e realizar reuniões constantes com a finalidade de fortalecer canais permanentes de articulação com os demais âmbitos do sistema de gestão participativa das políticas de assistência social; XV Requisitar servidores públicos para assessoramento temporário da Assembléia (se a assembléia autorizar); SEÇÃO II DO (A) VICE PRESIDENTE Art. 22 Ao Vice-Presidente incumbe:

8 8 I Substituir o (a) Presidente em seus impedimentos ou ausências; II Auxiliar o (a) Presidente no cumprimento de suas atribuições; III Exercer outras atribuições que lhes sejam conferidas pela Assembléia Geral. SEÇÃO III DA SECRETARIA EXECUTIVA Art. 23 A Secretaria Executiva será composta por representantes do órgão público ou privada, de comprovada capacidade, desde que não sejam membros do Conselho, podendo ser requisitados ou solicitados pelo (a) Presidente do Balsa Nova e cabendo-lhes as seguintes atribuições: I Assessorar, técnica e administrativamente, a gestão e trabalhos do Conselho; II Manter a guarda dos bens móveis, documentos e demais acervos do Conselho; III Registrar, arquivar, elaborar e encaminhar os documentos e correspondências determinadas pela Coordenação; IV Manter atualizados os arquivos e os fichários do Conselho e das atividades do protocolo e registro de documentos; V Providenciar a elaboração de atividades do Conselho; VI Acompanhar a gestão do FMAS, segundos os poderes estabelecidos; VII Apresentar, anualmente, ao FMAS, as diretrizes da política de captação de recursos financeiros do Fundo, definidas pelo Conselho; VIII Coordenar, supervisionar e executar as atividades de apoio necessárias ao cumprimento das finalidades do Conselho e de suas Resoluções; IX Comunicar as reuniões das Assembléias Gerais em nome da Presidência; X Acompanhar as requisições e solicitações de pessoal aos órgãos públicos e privados; XI Exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela Coordenação do Balsa Nova; XII Analisar os pedidos de admissão e exclusão dos representantes indicados pelos órgãos e entidades, emitindo parecer para decisão final da Assembléia Geral; XIII Elaborar o Orçamento Anual, encaminhando-o à apreciação da Coordenação; XIV Elaborar o plano de Ação Anual do Balsa Nova; Parágrafo único A Secretaria Executiva será indicada pelo (a) Secretario (a) Municipal de Assistência Social. SEÇÃO IV DOS CONSELHEIROS Art. 24 Aos Conselheiros do Balsa Nova incumbe: I Comparecer e participar das Assembléias do Balsa Nova; II Debater e votar a matéria em discussão Assembléia do Balsa Nova; III Votar e ser votado para as funções da Presidência do Balsa Nova; IV Requerer informações, providências e esclarecimentos ao relator de processos, á Presidência ou à Secretaria Executiva; V Solicitar reexame de Resolução exarada em Assembléia do Plenário, quando esta contiver imprecisões ou inadequações técnicas, ainda não votada, com prazo a ser fixado pela Assembléia Geral;

9 9 VI Apresentar relatório e parecer dentro dos prazos fixados pela Assembléia Geral; VII Executar atividades que lhes forem atribuídas pela Assembléia Geral; VIII Proferir declarações de voto e mencioná-lo em Ata, incluindo posições contrárias às matérias aprovadas, quando assim o desejar; IX Propor moções, temas e assuntos à deliberação da Assembléia Geral; X Propor temas ou assuntos para inclusão na pauta da Assembléia Geral; XI Propor a Assembléia Geral a convocação de audiência com autoridades; XII Apresentar questão de ordem nas Assembléias, nas reuniões das Comissões Temáticas e dos Grupos de Trabalho do Balsa Nova; XIII Apresentar à Secretaria Executiva no prazo de oito dias anteriores à Assembléia ordinária, justificativa de ausência, para fins de convocação da respectiva suplência; XIV Relatar os processos que lhes forem distribuídos, proferindo parecer, dentro do prazo aprovado em Plenário; XV Solicitar, justificadamente, prorrogação do prazo regimental para relatar processos; XVI Assinar, em lista própria, sua presença e participação na Assembléia Geral; XVII Pedir vistos de processos em discussão, apresentando parecer e desenvolvendo-os no prazo determinado pelo Plenário da Assembléia do Balsa Nova; XVIII Requerer à Presidência do Balsa Nova inclusão na agenda dos trabalhos, assuntos ou temas que desejam discutir; XIX Solicitar à Coordenação Extraordinária de Assembléia, para apreciar e votar assunto relevante; XX Proferir declaração de voto, quando assim o entender. Parágrafo único Os Conselheiros suplentes terão direito à voz e votam somente quando em substituição do titular. Art. 25 A função de membro do Balsa Nova não é remunerada, tem caráter público relevante e o seu exercício é considerado prioritário, justificando a ausência a quaisquer outros serviços, quando determinado pelo comparecimento às Assembléias Gerais e ou de Diligência. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26 Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela Assembléia e publicados em Resoluções. Art. 27 Ficam revogadas as demais disposições em contrário. Art. 28 Este regimento entra em vigor na data de sua publicação, assegurando sua vigência a partir de Balsa Nova, 31 de outubro de Iara Reis Class Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social - Balsa Nova

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