REDE COMPARTILHADA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA

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1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte - SEMARH Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do RN- IDEMA Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte- IGARN Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio Grande do Norte- EMPARN Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN Universidade Estadual do Rio Grande do Norte- UERN Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia- IFRN REDE COMPARTILHADA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA 5º RELATÓRIO SEMESTRAL MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO PERÍODO DE SETEMBRO A NOVEMBRO DE 16 NATAL, MAIO DE 17

2 QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS PRINCIPAIS CORPOS D ÁGUA INTERIORES NORTE-RIOGRANDENSES COM VISTAS AO CONSUMO HUMANO E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA ÁGUA AZUL 5º RELATÓRIO SEMESTRAL: MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS NO PERÍODO DE SETEMBRO A NOVEMBRO DE 16 NATAL, MAIO DE 17

3 COORDENAÇÃO GERAL MANOEL LUCAS FILHO - UFRN Eng o Civil, Doutor e Pós Doutor em Engenharia de Recursos Hídricos, Professor do Centro de Tecnologia da UFRN SÉRGIO LUIZ MACÊDO - IDEMA Eng o Civil, Mestre em Engenharia Sanitária, Núcleo de Monitoramento Ambiental NMA/IDEMA NELSON CÉSIO FERNANDES SANTOS - IGARN Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos. Coordenador de Gestão Operacional CGO/IGARN EQUIPE TÉCNICA TOMO I UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN AGNALDO SOUZA CRUZ Bacharel em Redes de Computadores. Mestre e Doutorando em Engenharia de Elétrica. DINARTE AEDA DA SILVA Engº Civil. Mestre em Engenharia Civil. Professor da UFRN. DANIEL CAMPOS MOREIRA Graduado em Ciência e Tecnologia, Graduando em Engenharia Ambiental. DJALMA RIBEIRO DA SILVA Mestre e Doutor em Química. Professor da UFRN. EMILY CINTIA TOSSI DE ARAÚJO COSTA Licenciada, Bacharel, Mestre e Doutora em Química. GUILHERME F. DE MEDEIROS Mestre e Doutor em Biologia. Professor da UFRN. GUSTAVO MAGNO LIMA AMBRÓSIO Graduando em Ciência Biológicas. HERBET TADEU DE ALMEIDA ANDRADE Doutor em Ecologia. Professor da UFRN IVANEIDE ALVES SOARES DA COSTA Doutor em Ecologia e Recursos Naturais. Professora da UFRN JOSÉ FRANCINALDO DE OLIVEIRA Bacharel, Mestre e Doutor em Química JOSIELMA PRICILA PEDRO DE SOUZA Graduando em Ciência Biológicas.

4 2 LUCYMARA DOMINGOS ALVES DA SILA Bacharel em Ciência e Tecnologia. Graduanda em Engenharia Ambiental. NATHÁLIA REGINA SOBRAL PAIVA Graduando em Ciência Biológicas. PRICILA CAVALCANTE DA SILVA GRILO Graduando em Ecologia RENNIO FELIX DE SENA Mestre e Doutor em Engenharia Química. Professor do DEQ/CT/UFPB. Pesquisador da UFRN. RINA LOURENA DA SILVA MEDEIROS Bacharel, Mestre e Doutora em Química SANDRO ARAÚJO DA SILVA Técnico em Tecn. Ambiental.Químico.Técnico do Laboratório de Análises Físico-Químicas e Microbiológicas do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Sanitária da UFRN. SHIRLEY FEITOSA MACHADO SENA Bacharel em Química, Mestre e Doutora em Ciência e Engenharia do Petróleo. TARCILA MARIA PINHEIRO FROTA Mestre e Doutora em Engenharia de Petróleo VERA LÚCIA LOPES DE CASTRO Geóloga. Mestre e Doutora em Geociências. Professora da UFRN INSTITUTO DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DO RIO G. DO NORTE (IGARN): SELMA MARIA DA SILVA Engenheira Química. Setor de Monitoramento da Qualidade da Água CGO. GLÁUCIA REGINA LUZ XAVIER DA COSTA Engenheira Química. Setor de Monitoramento da Qualidade da Água CGO. KALLYNY PEREIRA DA COSTA Mestre em Biologia. Setor de Monitoramento da Qualidade da Água CGO. DEISEANE BEZERRA DA SILVA Técnica em Controle Ambiental. REYNALDO MELO CAVALCANTE ROCHA Técnico em Meio Ambiente NAJÁ FIGUEIREDO Laboratorista.

5 3 ALEXSANDRO TORRES Técnico de Campo. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE- UERN SUELY SOUZA LEAL DE CASTRO Licenciada e Bacharel em Química, Mestre em Ciências, Doutora em Química Analítica. Professora do Departamento de Química da UERN. LUIZ DI SOUZA Eng. Químico, Mestre em Ciências, Doutor em Engenharia dos Materiais. Professor do Departamento de Química da UERN. THIAGO MIELLE B. F. OLIVEIRA Licenciado em Química, Especialista em Química e Biologia, Técnico de Laboratório de Química do Departamento de Química da UERN. JANETE JANE FERNANDES ALVES Bacharel em Química. JEFFERSON BEZERRA DE MEDEIROS Graduando em Licenciatura em Química ANDERSON FELIPE FERNANDES SILVA Graduando em Licenciatura em Química MAYCON JANDERSON RODRIGUES DOS SANTOS Graduando em Licenciatura em Química JESYKA MACEDO GUEDES Graduanda em Licenciatura em Química GILBERTO GOMES FREIRE JÚNIOR Graduando em Licenciatura em Química FRANCISCO RUBENILTON FERNANDES Graduando em Licenciatura em Química MATEUS COSTA MEDEIROS Graduando em Licenciatura em Química MICHAEL DIEGO DE SOUSA Graduando em Licenciatura em Química ALEXANDRA BOAVENTURA DE OLIVEIRA Graduanda em Licenciatura em Química CRISLÂNIA CARLA DE OLIVEIRA MORAIS Mestre em Ciências Naturais

6 4 ANNE GABRIELLA DIAS SANTOS CALDEIRA Doutora em Química ADRIANA PAULA BATISTA DOS SANTOS Mestre em Química EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE EMPARN ALFRÊDO OSVALDO DANTAS DE AZEVEDO Msc. em Eng. Sanitária INGRID ABASTOFLOR CARDOSO Bióloga MARIA DE FÁTIMA COSTA Bel. em Química GLEY BENÉVOLO XAVIER Bel. em Química MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES BENTES Bióloga MARIA DO SOCORRO VALENTIM CÂMARA Assist. de Pesquisa I ÂNGELA CRISTINA MELO LIBERATO Bióloga

7 5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA GEOGRÁFICA DE ESTUDO Corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu e FLNED Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró PERÍODO DE COLETA Corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró METODOLOGIA PARA COLETA E PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS Variáveis Não Mensuráveis Variáveis Mensuráveis ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS ÍNDICE DE TOXIDEZ IT ÍNDICE DO ESTADO TRÓFICO APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CORPOS D ÁGUA SUPERFICIAIS DA REGIÃO COSTEIRA LESTE DO RN Bacia Hidrográfica do Rio Boqueirão Bacia Hidrográfica do Rio Punaú Bacia Hidrográfica do Rio Maxaranguape Bacia Hidrográfica do Rio Ceará-Mirim Bacia Hidrográfica do Rio Doce Bacia Hidrográfica do Rio Potengi Bacia Hidrográfica do Rio Pirangi Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso Bacia Hidrográfica do Rio Trairi Bacia Hidrográfica do Rio Jacu Bacia Hidrográfica do Rio Curimataú BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PIRANHAS-AÇU E FLNED Reservatórios da Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu Rios da Bacia Hidrográfica do Piranhas-Açu Estuários da Bacia Hidrográfica do Piranhas-Açu e da Faixa Litorânea Norte de Escoamento Difuso BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO APODI-MOSSORÓ Reservatórios da Bacia Hidrográfica do Apodi-Mossoró Rios da Bacia Hidrográfica do Apodi-Mossoró Estuários da Bacia Hidrográfica do Apodi-Mossoró MONITORAMENTO DA PRESENÇA DE AGROTÓXICOS NAS BACIAS LITORÂNEAS, PIRANHAS-AÇÚ CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 6 LISTA DE TABELAS TABELA 3-1 LOCALIZAÇÃO DAS ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DOS CORPOS D ÁGUA SUPERFICIAIS DA REGIÃO COSTEIRA LESTE DO RN TABELA 3-2 ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU E FLNED TABELA 3-3 ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO APODI-MOSSORÓ TABELA 3-4 METODOLOGIA DE COLETA E PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS TABELA 3-5 PARÂMETROS E PESOS PARA CÁLCULO DO TABELA 3-6 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 1 (OD) TABELA 3-7 OXIGÊNIO DE SATURAÇÃO (MG/L) EM FUNÇÃO DA ALTITUDE (PRESSÃO) E TEMPERATURA DA ÁGUA TABELA 3-8 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 2 (CTE) TABELA 3-9 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 3 (PH) TABELA 3- EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 4 (DBO 5 ) TABELA 3-11 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 5 (NT) TABELA 3-12 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 6 (PT) TABELA 3-13 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 7 (TUR) TABELA 3-14 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 8 (ST) TABELA 3-15 EXPRESSÕES ANALÍTICAS PARA CÁLCULO DO SUB-ÍNDICE DE QUALIDADE Q 9 (T) TABELA 3-16 CLASSIFICAÇÃO DE ÁGUAS NATURAIS, CONFORME O -NSF TABELA CLASSIFICAÇÃO DE ÁGUAS NATURAIS, CONFORME O (CETESB, 7) TABELA 4-1 QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DO BOQUEIRÃO TABELA 4-2- QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PUNAÚ TABELA 4-3- QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO MAXARANGUAPE TABELA 4-4 CARACTERIZAÇÃO DO SEDIMENTO NO ESTUÁRIO DO RIO MAXARANGUAPE TABELA 4-5- QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CEARÁ-MIRIM TABELA 4-6 QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO DOCE TABELA 4-7- QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO POTENGI TABELA 4-8 CONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NO SEDIMENTO DA BACIA DO RIO POTENGI TABELA 4-9- QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO PIRANGI TABELA 4- CONCENTRAÇÕES DEMETAIS PESADOS NO SEDIMENTO DO ESTUÁRIO DO RIO PIRANGI (PIR8) TABELA 4-11-QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DO BONFIM (FLL1), SITUADA NA FAIXA LITORÂNEA LESTE DE ESCOAMENTO DIFUSO TABELA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO TRAIRI... TABELA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO JACU... 7 TABELA 4-14 CONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NO SEDIMENTO NA LAGOA DAS GUARAÍRAS TABELA 4-15 QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CURIMATAÚ TABELA 4-16 CONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NOSEDIMENTO DO ESTUÁRIO DE BARRA DE CUNHAÚ TABELA 4-17-QUALIDADE DA ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PIRANHAS-AÇU TABELA 4-18 CONCENTRAÇÕES DE METAIS PESADOS NO SEDIMENTO DO AÇUDE GARGALHEIRAS (PIA7)... 1 TABELA QUALIDADE DA ÁGUA NOS RIOS DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU TABELA 4-- QUALIDADE DA ÁGUA NOS PONTOS ESTUARINOS DA BACIA DO RIO PIRANHAS-AÇU TABELA METAIS PESADOS E ARSÊNIO NOS SEDIMENTOS DOS ESTUÁRIOS DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU TABELA 4-22 QUALIDADE DA ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO APODI-MOSSORÓ TABELA 4-23 QUALIDADE DA ÁGUA NOS RIOS DA BACIA DO APODI-MOSSORÓ... 4 TABELA 4-24 QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO APODI-MOSSORÓ TABELA 4-25 CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇOS NO SEDIMENTO DOS PONTOS ANALISADOS DA BACIA DO RIO APODI-MOSSORÓ TABELA 4-26 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE ÁGUA PELA PRESENÇA DE AGROTÓXICOS NOS RIOS DAS BACIAS ANALISADAS

9 7 LISTA DE FIGURAS FIGURA 3-1 ESTAÇÕES DE AMOSTRAGEM DO PROGRAMA ÁGUA AZUL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FIGURA 3-2 MAPA DO TRECHO POTIGUAR DA BACIA DO PIRANHAS-AÇU, CONTENDO OS PONTOS MONITORADOS PELO PROGRAMA ÁGUA AZUL (FONTE: IGARN 9) FIGURA 3-3 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA APODI-MOSSÓRO (FONTE: SEMARH, 9)... FIGURA 4-1 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BOQUEIRÃO (FONTE: IGARN, 9)... FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DO BOQUEIRÃO (BOQ1) FIGURA 4-3 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DO BOQUEIRÃO (BOQ1) FIGURA 4-4 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIOPUNAÚ (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-5 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PUNAÚ (PUN1) FIGURA 4-6 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PUNAÚ (PUN1) FIGURA 4-7 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIOMAXARANGUAPE (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-8 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO MAXARANGUAPE RN 64 (MAX1) FIGURA 4-9 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO MAXARANGUAPE RN 64 (MAX1) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO MAXARANGUAPE (MAX2) FIGURA 4-11 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO MAXARANGUAPE (MAX2)... FIGURA 4-12 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO MAXARANGUAPE... FIGURA 4-13 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CEARÁ-MIRIM (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-14 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM, AÇUDE POÇO BRANCO (CEA1) FIGURA 4-15 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM, AÇUDE POÇO BRANCO (CEA1) FIGURA 4-16 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM PONTE BR 6 (CEA2) FIGURA 4-17 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM PONTE BR 6 (CEA2) FIGURA 4-18 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM A JUSANTE DA USINA SÃO FRANCISCO (CEA3) FIGURA 4-19 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM A JUSANTE DA USINA SÃO FRANCISCO (CEA3) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM PONTE BR-1 (CEA4) FIGURA 4-21 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CEARÁ-MIRIM PONTE BR-1 (CEA4) FIGURA 4-22 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CEARÁ-MIRIM FIGURA 4-23 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOCE (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-24 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIACHO DO MUDO PONTE BR-6 (DOC1)... FIGURA 4-25 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIACHO DO MUDO PONTE BR-6 (DOC1)... FIGURA 4-26 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIACHO GUAJIRU (DOC2)(SD: SEM DADO) FIGURA 4-27 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIACHO GUAJIRU (DOC2)(SD: SEM DADO) FIGURA 4-28 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DE EXTREMOZ (DOC3) FIGURA 4-29 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DE EXTREMOZ (DOC3) FIGURA 4- HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NA LAGOA DE EXTREMOZ (DOC3) FIGURA 4-31 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DOCE GRAMOREZINHO (DOC4) FIGURA 4-32 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DOCE GRAMOREZINHO (DOC4) FIGURA 4-33 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA POTENGI (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-34 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CAMARAGIBE RN-64 (POT1) (SD: SEM DADO)... FIGURA 4-35 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CAMARAGIBE RN-64 (POT1)... FIGURA 4-36 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE CAMPO GRANDE (POT2) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-37 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE CAMPO GRANDE (POT2) FIGURA 4-38 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO POTENGI, NA LOCALIDADE TELHA, EM SÃO PEDRO/RN (POT3) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-39 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO POTENGI, NA LOCALIDADE TELHA, EM SÃO PEDRO/RN (POT3) (SD: SEM DADO) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO GOLANDIM (POT4) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-41 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO GOLANDIM (POT4) FIGURA 4-42 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI DIQUE DA BASE NAVAL (POT5) (SD: SEM DADO).. 65 FIGURA 4-43 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI DIQUE DA BASE NAVAL (POT5) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-44 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI A JUSANTE DO CANAL DO BALDO (POT6) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-45 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI A JUSANTE DO CANAL DO BALDO (POT6) (SD: SEM DADO) 67 FIGURA 4-46 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI IATE CLUBE (POT7) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-47 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI IATE CLUBE (POT7) (SD: SEM DADO) FIGURA 4-48 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- PONTE NEWTON NAVARRO (POT8) (SD: SEM DADO)... 69

10 8 FIGURA 4-49 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- PONTE NEWTON NAVARRO (POT8) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- MONTANTE DA PONDE DE IGAPÓ (POT9)... FIGURA 4-51 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- MONTANTE DA PONDE DE IGAPÓ (POT9) FIGURA 4-52 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A JUSANTE DA LAGOA AERADA DA CAERN (POT).. 71 FIGURA 4-53 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A JUSANTE DA LAGOA AERADA DA CAERN (POT) FIGURA 4-54 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A MONTANTE DO CURTUME J. MOTTA (POT11) FIGURA 4-55 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A MONTANTE DO CURTUME J. MOTTA (POT11) FIGURA 4-56 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A MONTANTE DA IMUNIZADORA RIOGRANDENSE (POT12) (SD-SEM DADO) FIGURA 4-57 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A MONTANTE DA IMUNIZADORA RIOGRANDENSE (POT12) (SD- SEM DADO) FIGURA 4-58 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A JUSANTE DO PONTO DE LANÇAMENTO DO CIA (POT13) FIGURA 4-59 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- A JUSANTE DO PONTO DE LANÇAMENTO DO CIA (POT13) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- EM FRENTE AO HOSPITAL DE MACAÍBA (POT14) FIGURA 4-61 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- EM FRENTE AO HOSPITAL DE MACAÍBA (POT14) FIGURA 4-62 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- RIO JUNDIAÍ BR-226 (POT15) FIGURA 4-63 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- RIO JUNDIAÍ BR-226 (POT15) FIGURA 4-64 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- RIO JUNDIAÍ, PONTE PERI-PERI BR-226 (POT16) FIGURA 4-65 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO POTENGI- RIO JUNDIAÍ, PONTE PERI-PERI BR-226 (POT16) FIGURA 4-66 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO POTENGI FIGURA 4-67 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA PIRANGI (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-68 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PITIMBU EM LAMARÃO, MACAÍBA (PIR1) FIGURA 4-69 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PITIMBU EM LAMARÃO, MACAÍBA (PIR1) FIGURA 4- HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PITIMBU EM PASSAGEM DE AREIA, PARNAMIRIM (PIR2) FIGURA 4-71 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PITIMBU EM PASSAGEM DE AREIA, PARNAMIRIM (PIR2) FIGURA 4-72 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PITIMBU PONTE BR-4 (PIR3) FIGURA 4-73 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PITIMBU PONTE BR-4 (PIR3) FIGURA 4-74 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PITIMBU BR-1 (PIR4) FIGURA 4-75 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PITIMBU BR-1 (PIR4) FIGURA 4-76 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PITIMBU PONTE TRAMPOLIM DA VITÓRIA (PIR5) FIGURA 4-77 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PITIMBU PONTE TRAMPOLIM DA VITÓRIA (PIR5) FIGURA 4-78 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DO JIQUI (PIR6) FIGURA 4-79 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DO JIQUI (PIR6)... 9 FIGURA 4- HISTÓRICO DE DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NA LAGOA DO JIQUI (PIR6)... 9 FIGURA 4-81 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANGI, NO BALNEÁRIO DE PIUM (PIR7) FIGURA 4-82 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANGI, NO BALNEÁRIO DE PIUM (PIR7) FIGURA 4-83 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO PIRANGI (PIR8) FIGURA 4-84 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO PIRANGI (PIR8) FIGURA 4-85 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DE PIUM (LAGOA AZUL), NO BALNEÁRIO DE PIUM (PIR9) FIGURA 4-86 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DE PIUM (LAGOA AZUL), NO BALNEÁRIO DE PIUM (PIR9) FIGURA 4-87 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO PIRANGI FIGURA 4-88 MAPA ESQUEMÁTICO DA FAIXA LITORÂNEA LESTE DE ESCOAMENTO DIFUSO (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-89 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DO BONFIM (FLL1) FIGURA 4-9 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DO BONFIM (FLL1) FIGURA 4-91 HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NA LAGOA DO BONFIM (FLL1) FIGURA 4-92 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAIRI (FONTE: IGARN, 9) FIGURA 4-93 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE INHARÉ SANTA CRUZ (TRA1)... FIGURA 4-94 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE INHARÉ SANTA CRUZ (TRA1)... 1 FIGURA 4-95 HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS NO AÇUDE INHARÉ SANTA CRUZ (TRA1)... 1 FIGURA 4-96 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE SANTA CRUZ (TRA2)... 2 FIGURA 4-97 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE SANTA CRUZ (TRA2)... 2 FIGURA 4-98 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE TRAIRI, EM TANGARÁ (TRA3)... 3 FIGURA 4-99 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE TRAIRI, EM TANGARÁ (TRA3)... 3 FIGURA 4- HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE TRAIRI, EM TANGARÁ (TRA3)... 4 FIGURA 4-1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO TRAIRI MONTE ALEGRE (TRA4)... 4 FIGURA 4-2 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO TRAIRI MONTE ALEGRE (TRA4)... 5

11 FIGURA 4-3 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO TRAIRI... 5 FIGURA 4-4 MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA JACU (FONTE: IGARN, 9)... 6 FIGURA 4-5 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE JAPI II SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE (JAC1)... 7 FIGURA 4-6 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE JAPI II SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE (JAC1)... 8 FIGURA 4-7 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO JACU ESPÍRITO SANTO (JAC2)... 8 FIGURA 4-8 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO JACU ESPÍRITO SANTO (JAC2)... 9 FIGURA 4-9 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DAS GUARAÍRAS (JAC3)... 1 FIGURA 4-1 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DAS GUARAÍRAS (JAC3)... 1 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA LAGOA DAS GUARAÍRAS (JAC4) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA LAGOA DAS GUARAÍRAS (JAC4) FIGURA COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO JACU FIGURA MAPA ESQUEMÁTICO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CURIMATAÚ (FONTE: IGARN, 9) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CURIMATAÚ, A JUSANTE DE NOVA CRUZ (CUR1) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CURIMATAÚ, A JUSANTE DE NOVA CRUZ (CUR1) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO CURIMATAÚ, A JUSANTE DE PEDRO VELHO (CUR2) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO CURIMATAÚ, A JUSANTE DE PEDRO VELHO (CUR2) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DE BARRA DE CUNHAÚ (CUR3) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DE BARRA DE CUNHAÚ (CUR3) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIQUIRI, EM PEDRO VELHO (CUR4) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIQUIRI, EM PEDRO VELHO (CUR4) FIGURA COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO CURIMATAÚ FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE MULUNGU (PIA1) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE MULUNGU (PIA1)(SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE ESGUICHO (PIA2) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE ESGUICHO (PIA2) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE RIO DA PEDRA (PIA3) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE RIO DA PEDRA (PIA3) (SD-SEM DADO) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE CALDEIRÃO DE PARELHAS (PIA4) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE CALDEIRÃO DE PARELHAS (PIA4) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE CARNAÚBA (PIA5) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE CARNAÚBA (PIA5) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE CRUZETA (PIA6) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE CRUZETA (PIA6) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE CRUZETA (PIA6) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE MARECHAL DUTRA (GARGALHEIRAS) (PIA7)... 1 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE MARECHAL DUTRA (GARGALHEIRAS) (PIA7) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE MARECHAL DUTRA (GARGALHEIRAS) (PIA7) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE DOURADO (PIA9) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE DOURADO (PIA9) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE ZANGALHEIRAS (PIA) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE ZANGALHEIRAS (PIA) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE MENDUBIM (PIA13) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE MENDUBIM (PIA13) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE BELDROEGA (PIA14) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE BELDROEGA (PIA14) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE BELDROEGA (PIA14) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE NOVO ANGICOS (PIA15) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE NOVO ANGICOS (PIA15) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PATAXÓS (PIA16) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PATAXÓS (PIA16) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE PATAXÓS (PIA16) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE SANTO ANTÔNIO (PIA)... 1 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE SANTO ANTÔNIO (PIA)... 1 FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE SANTO ANTÔNIO (PIA) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE ITANS (PIA21) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE ITANS (PIA21) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE ITANS (PIA21)

12 FIGURA 4-1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE BOQUEIRÃO DE PARELHAS (PIA23) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE BOQUEIRÃO DE PARELHAS (PIA23) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE BOQUEIRÃO DE PARELHAS (PIA23) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS (PIA25) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS (PIA25) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE PASSAGEM DAS TRAÍRAS (PIA25) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE BOQUEIRÃO DE ANGICOS (PIA26) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE BOQUEIRÃO DE ANGICOS (PIA26) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA RESERV. ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ITAJÁ (PIA) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA RESERV. ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES ITAJÁ (PIA) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BARRAGEM ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES, EM SÃO RAFAEL (PIA31) (SD-SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA BARRAGEM ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES, EM SÃO RAFAEL (PIA31) (SD-SEM DADO)... 1 FIGURA COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO PIRANHAS-AÇU FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, JARDIM DO SERIDÓ (PIA11) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, JARDIM DO SERIDÓ (PIA11) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO ESPINHARAS, SERRA NEGRA (PIA12) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO ESPINHARAS, SERRA NEGRA (PIA12) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, CAICÓ (PIA22) (SD: SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, CAICÓ (PIA22) (SD: SEM DADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, SÃO FERNANDO (PIA24) FIGURA 4-1 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO SERIDÓ, SÃO FERNANDO (PIA24) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, PENDÊNCIAS (PIA29) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, PENDÊNCIAS (PIA29) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, JUCURUTU (PIA32) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, JUCURUTU (PIA32) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, JARDIM DE PIRANHAS (PIA33)... 1 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, JARDIM DE PIRANHAS (PIA33)... 1 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIVISA RN-PB (PIA34) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIVISA RN-PB (PIA34) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIBA (PIA35) FIGURA 4-19 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIBA (PIA35) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIBA (PIA36) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO PIRANHAS-AÇU, DIBA (PIA36) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO PIRANHAS-AÇU, MACAU (PIA17) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO PIRANHAS-AÇU, MACAU (PIA17) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DOS CAVALOS (PIA18) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DOS CAVALOS (PIA18) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DAS CONCHAS (PIA28) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DAS CONCHAS (PIA28) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO CAMURUPIM JUSANTE DE GUAMARÉ (FLNED)... 1 FIGURA 4- HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO CAMURUPIM JUSANTE DE GUAMARÉ (FLNED)... 1 FIGURA 4-1 COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DOS RIOS E PONTOS ESTUARINOS DA BACIA DO RIO PIRANHAS- AÇU FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE ENCANTO (APM1) FIGURA 4-3 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE ENCANTO (APM1) FIGURA 4-4 HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE ENCANTO (APM1) FIGURA 4-5 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE BONITO II (APM2) FIGURA 4-6 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE BONITO II (APM2) FIGURA 4-7 HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE BONITO II (APM2) FIGURA 4-8 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE JESUS, MARIA, JOSÉ (APM3)... 1 FIGURA 4-9 HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE JESUS, MARIA, JOSÉ (APM3)... 1 FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE FLECHAS (APM4) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE FLECHAS (APM4)

13 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE PAU DOS FERROS (APM5) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE PAU DOS FERROS (APM5) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE PAU DOS FERROS (APM5) (SD-SEM DADO; ND-NÃO DETECTADO) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE PILÕES (APM6) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE PILÕES (APM6) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE MARCELINO VIEIRA (APM7) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE MARCELINO VIEIRA (APM7) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE PÚBLICO DE MARCELINO VIEIRA (APM7) FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE DE LUCRÉCIA (APM9) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE DE LUCRÉCIA (APM9) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE DE LUCRÉCIA (APM9) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE RODEADOR (APM) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE RODEADOR (APM) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE RODEADOR (APM) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE DO BREJO (APM11) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE DO BREJO (APM11) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE MALHADA VERMELHA (APM12) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE MALHADA VERMELHA (APM12) FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE PASSAGEM (APM13) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE PASSAGEM (APM13) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE MORCEGO (APM14) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE MORCEGO (APM14) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE SANTO ANTÔNIO (APM15) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE SANTO ANTÔNIO (APM15) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE APANHA PEIXE (APM16) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE APANHA PEIXE (APM16) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BARRAGEM DE SANTA CRUZ, EM APODI (APM17) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA BARRAGEM DE SANTA CRUZ, EM APODI (APM17) FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NA BARRAGEM DE SANTA CRUZ, EM APODI (APM17) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE RIACHO DA CRUZ II (APM23) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE RIACHO DA CRUZ II (APM23) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NO AÇUDE RIACHO DA CRUZ II (APM23) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BARRAGEM DE UMARI, EM UPANEMA (APM24) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NA BARRAGEM DE UMARI, EM UPANEMA (APM24) FIGURA HISTÓRICO DA DENSIDADE DE CIANOBACTÉRIAS DA ÁGUA NA BARRAGEM DE UMARI, EM UPANEMA (APM24)... FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO AÇUDE TOURÃO (APM27)... FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO AÇUDE TOURÃO (APM27)... 1 FIGURA COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DOS RESERVATÓRIOS DA BACIA DO RIO APODI-MOSSORÓ... 2 FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, FELIPE GUERRA (APM18)... 5 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, FELIPE GUERRA (APM18)... 5 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, GOV. DIX-SEPT ROSADO (APM19)... 6 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, GOV. DIX-SEPT ROSADO (APM19)... 6 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, BARRAGEM DO GENÉSIO, MOSSORÓ (APM)... 7 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, BARRAGEM DO GENÉSIO, MOSSORÓ (APM)... 7 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, PASSAGEM DE PEDRA, MOSSORÓ (APM21)... 8 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO APODI-MOSSORÓ, PASSAGEM DE PEDRA, MOSSORÓ (APM21)... 9 FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, UPANEMA (APM25)... 9 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, UPANEMA (APM25)... 2 FIGURA 4-2 HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, FAZENDA ANGICOS (APM26)... 2 FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, FAZENDA ANGICOS (APM26) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, BR-1 (APM) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO RIO DO CARMO, BR-1 (APM) FIGURA HISTÓRICO DA QUALIDADE DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO APODI-MOSSORÓ, AREIA BRANCA (APM22) FIGURA HISTÓRICO DO DA ÁGUA NO ESTUÁRIO DO RIO APODI-MOSSORÓ, AREIA BRANCA (APM22) FIGURA COMPARAÇÃO ENTRES OS ÍNDICES DE QUALIDADE DA ÁGUA DOS RIOS E PONTO ESTUARINO DA BACIA DO RIO APODI- MOSSORÓ

14 12 INTRODUÇÃO A água é um dos recursos naturais mais atingidos pela ação humana. Rios, lagos e estuários têm sido utilizados como destino para esgotos e resíduos industriais e urbanos, o que vem gerando um grande desequilíbrio ambiental, com perda na qualidade das águas destinadas ao abastecimento, irrigação, recreação e outros usos. Nesse contexto, o monitoramento ambiental das águas é um importante instrumento de atuação, pois subsidia medidas de planejamento, controle, recuperação, preservação e conservação do ambiente em estudo, bem como auxilia na definição das políticas ambientais. O Programa Água Azul (PAA) tem a finalidade de monitorar os corpos de águas superficiais e subterrâneos do Rio Grande do Nortemais relevantes, principalmente para abastecimento, abrangendo as bacias hidrográficas dos rios Apodi-Mossoró, Boqueirão, Ceará-Mirim, Curimataú, Jacu, Maxaranguape, Pirangi, Piranhas-Açu, Potengi, Punaú, Doce e Trairi, além das Faixas Litorâneas Leste e Norte de Escoamento Difuso. Além disso, o PAA monitora a balneabilidade das praias e de alguns balneários interiores. Neste relatório são apresentados e discutidos os resultados da Quinta campanha semestral completa de coletas, referentes ao Monitoramento da qualidade das águas superficiais, que correspondem à Meta I do cronograma estabelecido no plano de trabalho do Programa Água Azul. As coletas foram realizadas de Setembro a Novembro de 16, nas principais lagoas, nos reservatórios superficiais com capacidade maior que 5 milhões de metros cúbicos, nos trechos de rios perenizados e nos principais estuários do Estado do Rio Grande do Norte. 1. OBJETIVOS Os objetivos deste relatório são enumerados a seguir, os quais se coadunam com os do Programa Água Azul: Identificar e avaliar as condições da qualidade das águas dos principais corpos d água interiores do Rio Grande do Norte (águas de superfície e subterrâneas) através do monitoramento sistemático conforme os condicionamentos e padrões estabelecidos pelas Resoluções CONAMA N. os 357/5 e 396/8, com a finalidade de projetar situações futuras de uso e preservação dessas águas para o consumo humano e demais usos preponderantes; Estimar a qualidade ecológica da água através de índices bióticos nos trechos escolhidos a partir de coletas sistemáticas de organismos bentônicos; Realizar o monitoramento dos sedimentos do Açude Gargalheiras e dos estuários, para a caracterização das composições e propriedades mineralógicas, geotécnicas e químicas dos sedimentos de fundo visando identificar concentrações de metais tóxicos (por exemplo, Cr, Ni, Cd, Cu, Pb, entre outros), desta forma contribuindo para o reconhecimento de fontes poluidoras naturais e antropogênicas; Fornecer ao IDEMA e ao IGARN, ao longo do período de monitoramento, subsídios para desenvolver investigações com vistas à identificação de fontes potenciais de poluição dos recursos hídricos estudados, bem como o desenvolvimento e implementação de ações mitigadoras, visando à efetivação de metas que assegurem os usos preponderantes de acordo com o enquadramento dos respectivos corpos d água;

15 13 Divulgar relatórios técnicos trimestrais e semestrais contendo informações a respeito das condições de qualidade das águas dos corpos d água monitorados. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Neste item são indicados os pontos de coleta das amostras de água, por bacia hidrográfica, o período de realização das coletas, a descrição dos parâmetros analisados e os procedimentos analíticos adotados ÁREA GEOGRÁFICA DE ESTUDO As coletas e análises das amostras de águas superficiais foram divididas por sub-bacias entre as instituições participantes do Programa Água Azul, conforme descrito a seguir: Corpos d água superficiais da região costeira Leste do RN, que abrange as bacias hidrográficas dos rios Boqueirão, Punaú, Maxaranguape, Ceará-Mirim, Doce, Potengi, Pirangi, Trairi, Jacu e Curimataú e Faixa Litotrânea Leste de Escoamento Difuso (FLLED) Intituição responsável: UFRN (coleta e análises); Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu Instituições responsáveis: IGARN (coleta e análises) e EMPARN (análises); Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró Instituições responsáveis: IGARN (coleta e análises) e UERN (análises). Os corpos d água e seus respectivos pontos monitorados são apresentados na Figura 2-1 e indicados nos subitens a seguir Corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN A Região Costeira Leste reúne bacias hidrográficas, mais a FLLED, que deságuam no litoral Leste do RN. Os locais de monitoramento dos corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN totalizam pontos de amostragem (ver Tabela 2-1).

16 Figura 2-1 Estações de amostragem do Programa Água Azul no Estado do Rio Grande do Norte. 14

17 15 Tabela 2-1 Localização das Estações de Amostragem dos corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN COORDENADAS ESTAÇÃO BACIA MUNICÍPIO UTM(Zona 25 Sul) HIDROGRÁFICA SIGLA NOME LESTE NORTE BOQ1 Lagoa do Boqueirão Touros Boqueirão CEA1 Açude Poço Branco Poço Branco Ceará Mirim CEA2 Ponte BR 6 Taipu Taipu Ceará Mirim CEA3 Jusante da Usina São Fco Ceará-Mirim Ceará Mirim CEA4 Ponte BR 1 Extremoz Extremoz Ceará Mirim CUR1 Jusante de Nova Cruz Nova Cruz Curimataú CUR2 Pedro Velho Pedro Velho Curimataú CUR3 Barra de Cunhaú estuário Baía Formosa Curimataú CUR4 Captação de água CAERN Pedro Velho Curimataú JAC1 Açude Japi II São José de Campestre Jacu JAC2 Rio Jacu Sítio Choar Espírito Santo Jacu JAC3 Lagoa das Guaraíras Arês Jacu JAC4 Lagoa das Guaraíras Arês Jacu MAX1 Rio Maxaranguape em Dom Marculino Maxaranguape Maxaranguape MAX2 Estuário do Rio Maxaranguape Maxaranguape Maxaranguape PIR1 Rio Pitimbu Lamarão Macaíba Pirangi PIR2 Passagem de Areia Parnamirim Pirangi PIR3 Ponte BR 4 Parnamirim Pirangi PIR4 Ponte Velha na BR 1 Parnamirim Pirangi PIR5 Ponte Trampolim da Parnamirim Pirangi Vitória PIR6 Lagoa do Jiqui Parnamirim Pirangi PIR7 Balneário de Pium Nísia Floresta Pirangi PIR8 Ponte velha na RN 63 Parnamirim Pirangi PIR9 Lagoa de Pium (Lagoa Nísia Floresta Pirangi Azul) POT1 Rio Camaragibe na travessia da RN 64 Ielmo Marinho Potengi POT2 Açude Campo Grande São Paulo do Potengi Potengi POT3 Telha São Pedro do Potengi Potengi POT4 Rio Golandim São Gonçalo do Amarante Potengi

18 16 Tabela 2-1 Localização das Estações de Amostragem dos corpos d água superficiais da Região Costeira do RN (continuação) COORDENADAS ESTAÇÃO BACIA MUNICÍPIO UTM(Zona 25* Sul) HIDROGRÁFICA SIGLA NOME LESTE NORTE POT5 Dique da Base Naval Natal Potengi POT6 Jusante do canal do baldo Natal Potengi POT7 Em frente ao Iate Clube Natal Potengi POT8 Vão central da ponte Newton Navarro Natal Potengi POT9 Montante da Ponte de Natal Igapó Potengi POT Jusante da Lagoa Aerada Natal Potengi Montante do Curtume J. POT11 Natal Motta Potengi POT12 Imunizadora Riograndense Macaíba Potengi POT13 Lançamento do CIA Macaíca Potengi POT14 Hospital Macaíba Potengi POT15 Rio Jundiaí, BR-226 Macaíba Potengi POT16 Ponte Peri-peri Macaíba Potengi PUN1 Rio Punaú Rio do Fogo Rio Doce DOC1 Ponte na BR 6 Ceará Mirim Rio Doce Jusante do aterro sanitário São Gonçalo DOC2 de Massaranduba do Amarante Trairi DOC3 Lagoa de Extremoz Extremoz Rio Doce DOC4 Gramorezinho Natal Rio Doce FLL1 Lagoa do Bonfim Pedro Velho FLLED TRA1 Açude Inharé Santa Cruz Trairi * * TRA2 Açude Santa Cruz Santa Cruz Trairi * * TRA3 Açude Trairi Tangará Trairi TRA4 Rio Trairi Monte Alegre Trairi * Os pontos TRA1 e TRA2 localizam-se na Zona 24 Sul Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu e FLNED A Bacia Hidrográfica do Piranhas-Açu situa-se na parte central do Estado do Rio Grande do Norte, tendo como rio principal o Piranhas, de domínio federal. Esse rio nasce na Paraíba, no local denominado Bonito de Santa Fé, atravessa o Estado da PB, onde recebe como principais afluentes os rios Piancó e Aguiar. Ao entrar no Estado do RN recebe grande contribuição da sub-bacia do rio Seridó. Desemboca no litoral norte do RN, próximo à cidade de Macau. A bacia cobre uma área com cerca de 44. km 2, abrangendo a parte ocidental do Estado da Paraíba e o centro-norte do RN, ocupando neste estado uma superfície de ,5 km 2, correspondente a cerca de 32,8% do território estadual.

19 A bacia hidrográfica do Piranhas-Açu desempenha um importante papel na disponibilização de água para o abastecimento humano de populações inseridas na sua área geográfica, para grandes projetos de irrigação, como os das Várzeas de Souza e do Baixo Açu, nos Estados da PB e RN, respectivamente. Nela estão inseridos os reservatórios Coremas-Mãe D Água, com capacidade de armazenamento de 1,3 bilhão de metros cúbicos e a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, com capacidade de armazenamento de 2,4 bilhões de metros cúbicos. Na Figura 2-2 é apresentado o mapa esquemático do trecho potiguar desta bacia, com a indicação das estações amostrais do PAA. 17

20 Figura Mapa do trecho potiguar da Bacia do Piranhas-Açu, contendo os pontos monitorados pelo Programa Água Azul (Fonte: IGARN - 9). 18

21 19 A Tabela 2-2 relaciona os 34 pontos de amostragem na Bacia Hidrográfica do Piranhas-Açu, mais um ponto situado na Faixa Litorânea Norte de Escoamento Difuso (FLNED), com os respectivos nomes das estações de monitoramento e coordenadas UTM. Tabela 2-2 Estações de amostragem da Bacia do Piranhas-Açu e FLNED COORDENADAS ESTAÇÃO BACIA MUNICÍPIO UTM (Zona 24 Sul) HIDROGRÁFICA SIGLA NOME ESTE NORTE PIA1 Açude Mulungu Currais Novos Piranhas-Açu PIA2 Açude Esguicho Ouro Branco Piranhas-Açu PIA3 Açude Rio da Pedra Santana dos Matos Piranhas-Açu PIA4 Açude C. de Parelhas Parelhas Piranhas-Açu PIA5 Açude Carnaúba São João do Sabugi Piranhas-Açu PIA6 Açude Cruzeta Cruzeta Piranhas-Açu PIA7 Açude Gargalheiras Acari Piranhas-Açu PIA8 Rio São Bento Currais Novos Piranhas-Açu PIA9 Açude Dourado Currais Novos Piranhas-Açu PIA Açude Zangalheiras Jardim do Seridó Piranhas-Açu PIA11 Rio Seridó Jardim do Seridó Piranhas-Açu PIA12 Rio Espinharas Serra Negra Piranhas-Açu PIA13 Açude Mendubim Açu Piranhas-Açu PIA14 Açude Beldroega Paraú Piranhas-Açu PIA15 Açude N.Angicos Angicos Piranhas-Açu PIA16 Açude Pataxós Ipanguaçu Piranhas-Açu PIA17 Rio Piranhas-Açú - Estuario Macau Macau Piranhas-Açu ,95 PIA18 Rio dos Cavalos Pendências Piranhas-Açu PIA Açude Santo Antônio (S.J.Sabugi) S. J. do Sabugi Piranhas-Açu PIA21 Açude Itans Caicó Piranhas-Açu PIA22 Rio Seridó Caicó Piranhas-Açu PIA23 Açude B. de Parelhas Parelhas Piranhas-Açu PIA24 Rio Seridó São Fernando Piranhas-Açu PIA25 Açude Passagem das Trairas São José do Seridó Piranhas-Açu PIA26 Açude Boqueirão de Angicos Afonso Bezerra Piranhas-Açu PIA28 Estuário do Rio das Conchas Porto do Mangue Piranhas-Açu PIA29 Rio Piranhas-Açu Pendências Piranhas-Açu PIA Barragem Armando Ribeiro Gonçalves Itajá Piranhas-Açu PIA31 Barragem Armando Ribeiro Gonçalves São Rafael Piranhas-Açu PIA32 Jucurutu Jucurutu Piranhas-Açu PIA33 Jardim de Piranhas Jardim de Piranhas Piranhas-Açu PIA34 Divisa RN-PB Jardim de Piranhas Piranhas-Açu PIA35 DIBA Alto do Rodrigues Piranhas-Açu PIA36 Rio Acauã Assu Piranhas-Açu FLN1 Estuário do Rio Camurupim Guamaré FLNED

22 Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró A bacia hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró localiza-se na região oeste potiguar e é a segunda maior do Estado, ocupando 26,8% de sua área. O Rio Apodi-Mossoró é o segundo maior rio do RN (depois do Piranhas-Açu), com cerca de 2 km de extensão, sendo o maior inteiramente potiguar. O rio nasce na Serra de Luís Gomes, atravessa os municípios potiguares da chapada do Apodi e, depois de banhar a cidade de Mossoró, deságua no Oceano Atlântico, entre os municípios de Grossos e Areia Branca. Na Figura 2-3 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia contendo os principais corpos d água e municípios. Nesta bacia foram selecionados 29 pontos de amostragem (ver Figura 2-1 e Tabela 2-3). Figura 2-3 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica Apodi-Mossóro (Fonte: SEMARH, 9)

23 21 Tabela 2-3 Estações de amostragem na bacia hidrográfica do Apodi-Mossoró COORDENADAS ESTAÇÃO BACIA MUNICÍPIO UTM (Zona 24 Sul) HIDROGRÁFICA SIGLA NOME ESTE NORTE APM1 Açude Encanto Encanto Apodi-Mossoró APM2 Açude Bonito II São Miguel Apodi-Mossoró APM3 APM4 Açude Jesus, Maria, José - Umororó Açude Flechas Tenente Ananias São José da Penha Apodi-Mossoró Apodi-Mossoró APM5 Barragem Pau dos Ferros Pau dos Ferros Apodi-Mossoró APM6 Açude Pilões Pilões Apodi-Mossoró APM7 Açude Marcelino Marcelino Vieira Vieira Apodi-Mossoró APM9 Açude Lucrécia Lucrécia Apodi-Mossoró APM Açude Rodeador Rafael Godeiro Apodi-Mossoró APM11 Açude Brejo Olho D água dos Borges Apodi-Mossoró APM12 Açude Malhada Vermelha Severiano Melo Apodi-Mossoró APM13 Açude Passagem Rodolfo Fernandes Apodi-Mossoró APM14 Açude Morcego Augusto Severo Apodi-Mossoró APM15 Açude Santo Antônio Caraúbas Apodi-Mossoró APM16 Açude Apanha Peixe Caraúbas Apodi-Mossoró APM17 APM18 APM19 APM APM21 APM22 Barragem Santa Cruz do Apodi Rio Apodi-Mossoró - Pedra de abelhas Rio Apodi-Mossoró Governador Dix-Sept Rosado Rio Apodi- Mossoró - Barragem Genésio Rio Apodi- Mossoró - Passagem de Pedra Estuário do Rio Apodi-Mossoró - Areia Branca Apodi Apodi-Mossoró Felipe Guerra Apodi-Mossoró Governador Dix-Sept Rosado Apodi-Mossoró Mossoró Apodi-Mossoró Mossoró Apodi-Mossoró Areia Branca Apodi-Mossoró APM23 Açude Riacho da Cruz Riacho da Cruz Apodi-Mossoró APM24 Barragem Umari Upanema Apodi-Mossoró APM25 Rio do Carmo Upanema Upanema Apodi-Mossoró APM26 Rio do Carmo - Fazenda Angicos Mossoró Apodi-Mossoró APM27 Açude Tourão Patu Apodi-Mossoró APM28 Açude Santana de PF Pau dos Ferros Apodi-Mossoró APM Rio do Carmo-BR1 Mossoró Apodi-Mossoró

24 PERÍODO DE COLETA Corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN A 5ª campanha de coletas nos corpos d água superficiais da Região Costeira Leste do RN foi realizada no período de Setembro a Outubro de Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu As amostragens referentes à 5ª campanha na Bacia do Piranhas-Açu foram realizadas no período de Setembro a Outubro de Bacia Hidrográfica do Rio Apodi-Mossoró A 5ª campanha de coleta de amostras na Bacia do Rio Apodi-Mossoró foi realizada no período de Setembro a Novembro de METODOLOGIA PARA COLETA E PRESERVAÇÃO DAS AMOSTRAS Para garantir e preservar as características das amostras desde a coleta até o momento de sua análise, foram utilizados procedimentos de conservação que levam em consideração o agente conservante, o tipo de vasilhame e o volume adequado para a determinação de cada parâmetro. Na Tabela 2-4 apresentam-se as metodologias adotadas para cada parâmetro eo limite de detecção do método adotado. Tabela 2-4 Metodologia de coleta e preservação das amostras. PARÂMETROS DETERMINADOS MÉTODO UTILIZADOO LIMITES DE DETECÇÃO DO MÉTODO Cádmio Total ICP-OES,4 mg/l Chumbo Total ICP-OES,4 mg/l Clorofila a Espectrofotometria,3 µg/l Cobre Dissolvido ICP-OES,8 mg/l Cromo Total ICP-OES,7 mg/l Carbono Orgânico Total Combustão 1,1 mg/l DBO DBO 5 1, mg/l Fósforo Total ICP-OES,3 mg/l Mercúrio Total ICP-OES,2 mg/l Nitrogênio amoniacal Cromatografia de íons,33 mg/l Nitrogênio Total Titulometria,28 mg/l Níquel Total ICP-OES,4 mg/l Oxigênio Dissolvido Eletrométrico - ph Eletrométrico - Salinidade Eletrométrico - Sólidos Totais Gravimetria -

25 23 Temperatura Eletrométrico - Teor de Óleos e Graxas Infracal 1, mg/l Turbidez Turbidimetria - Zinco Total ICP-OES,9 mg/l Variáveis Não Mensuráveis No momento das coletas, em cada ponto, foram identificadas algumas características não mensuráveis, através do preenchimento de formulários específicos, contemplando as seguintes informações: AMBIENTES LÓTICOS: Materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais Odor Corantes provenientes de fontes antrópicas Presença de óleos ou graxas Presença de resíduos sólidos objetáveis Ocorrência de mortandade de peixes Presença de lançamento de efluentes Vegetação aquática flutuante Condições de tempo (chuva, nebulosidade, etc.) AMBIENTES LÊNTICOS E INTERMEDIÁRIOS: Materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais Odor Corantes provenientes de fontes antrópicas Presença de óleos ou graxas Presença de resíduos sólidos objetáveis Turvação Ocorrência de mortandade de organismos aquáticos Ocorrência de floração de algas Presença de lançamento de efluentes Vegetação aquática flutuante Condições de tempo (chuva, nebulosidade, etc.) Variáveis Mensuráveis Os parâmetros físico-químicos e microbiológicos analisados e usados para para determinar o Índice de Qualidade de Água - nas águas superficiais foram:temperatura da amostra, ph, oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (5 dias, ºC) DBO 5, coliformes termotolerantes, nitrogênio total (NT), fósforo total (PT), sólidos totais (ST) e turbidez. Os demais parâmetros analisados foram: carbono orgânico total COT, nitrogênio amoniacal total, salinidade, teor de óleos e graxas (TOG), clorofila a, densidade de cianobactérias e os metais considerados

26 24 tóxicos para determinar o Índice de Toxidez - IT: cádmio total, chumbo total, cobre dissolvido, mercúrio total, cromo total, níquel total e zinco total. As coletas e análises, salvo indicação em contrário neste ítem, seguiram as recomendações Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 5). Para a digestão das amostras de água para a análise dos metais Cu, Zn, Ni, Pb, Cd e Cr foi utilizado o método 5 A da Agência de Proteção Ambiental do Estados Unidos - USEPA (1992) e para a análise de Hg foi usado o método 3112 B do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA, 1998). A determinação de COT foi realizada utilizando-se o método titrimétrico; a clorofila a foi determinada por espectroscopia de UV-visível e os metais foram determinados por espectrometria de absorção atômica, sendo que para a análise de Hg foi utilizado um sistema de geração de vapor a frio. Todas as análises foram realizadas, no mínimo, em duplicata. As variáveis ambientais (temperatura, ph, oxigênio dissolvido e salinidade) foram obtidas por leitura direta, com a sonda multiparâmetro HANNA - HI 9828 (coletas UFRN) ou com a sonda Horiba UXD (coletas IGARN). A transparência da água foi medida com disco de Secchi. Foi utilizado o método eletrométrico, para as medições de temperatura, ph, OD e salinidade; a turbidez foi medida por turbidimetria; para a DBO aplicou-se a metodologia APHA 52 B (DBO 5 ); a análise de nitrogênio amoniacal foi através da Cromatografia de Íons; para metais utilizou-se o método do ICP-OES; os sólidos totais foram medidos através do processo gravimétrico após secagem a 5 C; para a análise de COT aplicou-se a metodologia APHA 53 B (combustão); o teor de óleos e graxas foi medido pelo método infracal (metodologia APHA 55 C) e os coliformes termotolerantes pelo método dos Tubos Múltiplos. Quanto as amostras planctônicas, estas foram coletadas na superfície e preservadas com lugolacético 1%. A quantificação de cianobactérias foi realizada de acordo com ametodologia descrita por Utermöl (1958), usando microscópio invertido de marca Olimpus, modelo IX. Foi usada câmara de sedimentação de 2, 5 e ml dependendoda densidade da amostra. O tempo de sedimentação foi de 3h por centímetro de alturada câmara (Margalef, 1983; Lund et al. 1958).A contagem dos indivíduos (células,colônias e filamentos) foi feita em transectos horizontais e verticais, contados emcampos alternados, sendo o erro menor que %, a um coeficiente de confiança de 95% seguindo o critério de Lund et al. (1958). O número de campo variou de uma amostrapara outra e a finalização da contagem foi feita tomando como critério a contagem de nomínimo indivíduos de espécies mais abundantes e pela curva de estabilização dasespécies, obtida a partir da adição de espécies novas adicionadas com o número decampos contados.o sistema de classificação utilizado para as cianobactérias foi o de Komárek & Anagnostidis (1998) para a Chroococcales, Anagnostidis & Komárek (1988) para as Oscillatoriales e Komárek & Anagnostidis (1989) para as Nostocales ÍNDICE DE QUALIDADE DAS ÁGUAS - Os índices e indicadores ambientais são fundamentais no processo de decisão das políticas públicas e no acompanhamento de seus efeitos. O Índice de Qualidade das Águas serve de informação básica de qualidade de água para o público em geral, bem como para o gerenciamento ambiental das águas superficiais. O foi desenvolvido em 19 pela National Sanitation Foundation (NSF) para avaliar a qualidade da água para abastecimento humano. Para o cálculo do, foram selecionados 9 (nove) parâmetros considerados os mais importantes na qualificação da água, e para cada um deles definiu-se um peso significativo da sua importância na determinação do índice. Na Tabela 2-5 são apresentados os parâmetros componentes do, bem como seus pesos. Pode-se verificar que o somatório dos pesos é igual a 1,.

27 25 O pode ser calculado através de duas expressões matemáticas que definem o aditivo ( A ) e o multiplicativo ( M ), ou seja: Em que: 9 A = q i 1 9 M = q i 1 i Wi = índice de qualidade da água, representado por um número em escala contínua de a. q i = qualidade individual (sub-índice de qualidade) do iésimo parâmetro, um valor entre e. W i = peso unitário do iésimo parâmetro. Os valores dos sub-índices são obtidos através de curvas médias para cada parâmetro de controle (OTT, 1978). Estudos desenvolvidos pela CETESB (1979) levaram à obtenção de várias expressões matemáticas que exprimem a variação de um parâmetro determinante do. Para tal, as curvas de variação de q i x Parâmetro, foram divididas em intervalos convenientes e a cada um desses intervalos foi ajustada uma expressão analítica, pelo método dos mínimos quadrados (equação da reta, exponencial, curva logarítmica, curva de potência e polinômios de 2º e 3º graus). Apresentamse a seguir as expressões de cálculo dos índices parciais de qualidade (Tabelas 3-6 a 3-15) Tabela 2-5 Parâmetros e pesos para cálculo do. Nº Parâmetro Unidade Peso (W) 1 Oxigênio Dissolvido (OD) % saturação,17 2 Coliformes Fecais (CF) NMP/mL,15 3 ph -,12 4 DBO 5 mg O 2 /L, 5 Nitrogênio total (NT) mg /L, 6 Fósforo total (PT) mg /L, 7 Turbidez (Tur) ut,8 8 Sólidos Totais (ST) mg /L,8 9 Temperatura de Desvio ( T) ºC, Fonte: OTT (1978). i Wi OXIGÊNIO DISSOLVIDO - OD Tabela 2-6 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 1 (OD). % OD Sat. Expressão q 1 =[,34.(%OD Sat. )+,95.(%OD Sat. ) 2 +1, (%OD Sat. ) 3 ] q 1 =[-1,166.(%OD Sat. )+,58.(%OD Sat. ) 2-3, (%OD Sat. ) 3 ]+3 86 q 1 =[3,7745.(%OD Sat. ),4889 ] q 1 =[2,9.(%OD Sat. )+,25.(%OD Sat. ) 2 +5, (%OD Sat. ) 3 ]+3 1 q 1 = O percentual de saturação do oxigênio dissolvido é calculado segundo a seguinte equação: % Sat. OD = x[od em mg/l (a T ºC) / OD saturação em mg/l (a T ºC)]

28 26 Tabela Oxigênio de saturação (mg/l) em função da altitude (pressão) e temperatura da água. Temperatura Altitude (m) (ºC) ,6 14,2 13,8 13,3 12,9 2 13,8 13,4 13, 12,6 12,2 4 13,1 12,7 12,3 12, 11,6 6 12,5 12,1 11,7 11,4 11, 8 11,9 11,5 11,2,8,5 11,3 11,,7,3, 15,2 9,9 9,5 9,3 9, 9,2 8,9 8,6 8,4 8,1 25 8,4 8,1 7,9 7,6 7,4 7,6 7,4 7,2 7, 6,7 Fonte: DERÍSIO (). COLIFORMES TERMOTOLERANTES - CTe Tabela 2-8 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 2 (CTe). CTe/ ml Expressão q 2 = 1 q 2 =- 33,5.logCTe 11-5 q 2 =- 37,2 logcte + 3,7145.(logCTe) 2 5 q 2 =3 POTENCIAL HIDROGENIÔNICO- ph Tabela 2-9 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 3 (ph). ph Expressão 2, q 3 =2, 2,1 4, q 3 =13,6-,64.pH+ 2,4364.(pH) 2 4,1 6,2 q 3 =155,5-77,36.pH+,2481.(pH) 2 6,3 7, q 3 =-657,2+ 197,38.pH- 12,9167.(pH) 2 7,1 8, q 3 =-427,8+ 142,5.pH- 9,695.(pH) 2 8,1 8,5 q 3 =21,6-16,.pH 8,6 9, q 3 =1, e -(1,17.pH) 9,1, q 3 =288,- 27,.pH,1 12, q 3 =633,- 6,5.pH+ 4,5.(pH) 2 12, q 2 =3, DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO- DBO 5 Tabela 2- Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 4 (DBO 5 ). DBO 5 Expressão, 5, q 4 =59,96.e -(, DBO) 5,1 15, q 4 =4,67-31,5463.lnDBO 5 15,1, q 3 =4.394,91.(DBO 5 ) -1,999, q 2 =2,

29 27 NITROGÊNIO TOTAL - NT Tabela 2-11 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 5 (NT). NT (mg/l) Expressão,, q 5 =,- 8,169.NT+,59(NT) 2,1, q 5 =1,9-23,23.lnNT,1, q 5 =159,3148.e -(, NT), q 5 =1, FÓSFORO TOTAL - PT Tabela 2-12 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 6 (PT). PT (mg/l) Expressão, 1, q 6 =99,9.e -(,91629.PT) 1,1 5, q 6 =57,6-,178.PT+ 2,1326.(PT) 2 5,1, q 6 =19,8.e -(,13544.PT), q 6 =5, TURBIDEZ - Tur Tabela 2-13 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 7 (Tur). SÓLIDOS TOTAIS - ST Tur (ut) Expressão, 25, q 7 =,17-2,67.Tur+,3755.(Tur) 2 25,1, q 7 =84,96.e -(,166.Tur), q 7 =5, Tabela 2-14 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 8 (ST). ST (mg/l) Expressão 1 q 8 =79,75+,166.ST-,88.(ST) q 8 =1,67-,13917.ST q 8 =32, TEMPERATURA - T Tabela 2-15 Expressões analíticas para cálculo do sub-índice de qualidade q 9 (T). T= T a - T e Expressão -5, q 9 =, -4,9, q 9 =92,5+ 1,3. T - 1,32.( T) 2,1 3, q 9 =92,5-2,1. T - 1,8.( T) 2 3,1 5, q 9 =233,17.( T) -(1,9576) 5,1 1 q 9 =75,27-8,398. T+, ( T) 2 15, q 9 =9, Dentre as vantagens do uso do está a facilidade de comunicação com o público leigo, a representação da média de diversas variáveis em um único número. Dentre as desvantagens, tem-se a perda de informação das variáveis individuais e da sua interação. É importante salientar que oíndice, embora forneçainformações importantes, não se constitui numa avaliação detalhada da

30 28 qualidade das águas de uma determinada bacia hidrográfica. O cálculo do através das variáveis usadas, refletem especialmente a contaminação dos corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. A atividade antrópica compromete a qualidade da águas dos mananciais e, em função do tipo de atividade desenvolvida e da complexidade dos poluentes, o apresenta limitações, dentre elaso fato de ser utilizado apenas para abastecimento público, não contemplando outras variáveis importantes para a qualidade da água. No caso de não se dispor do valor de alguma das 9 variáveis, o cálculo do é inviabilizado. A partir do cálculo efetuado, pode-se determinar a qualidade das águas brutas, que é indicada pelo. O possui faixas que variam de (zero) a (cem), sendo que quanto maior o valor do, melhor é a qualidade da água (Tabela 2-16). Tabela Classificação de águas naturais, conforme o -NSF. Ponderação Nível de Qualidade Cor representativa 9 Excelente < 9 Bom < Médio 25 < Ruim < 25 Muito Ruim 2.5. ÍNDICE DE TOXIDEZ IT O Índice de Toxidez IT é utilizado combinado com o. O IT é um índice binário (valores e 1), ou seja, quando alguma substância tóxica apresenta valores acima do limite permitido pela Resolução CONAMA N.º 357/5, o IT assume valor (zero), e quando nenhuma substância tóxica ultrapassa o limite permitido o IT assume o valor 1 (um). A nota final da qualidade de um ponto de amostragem será o produto do pelo IT. Quando o IT = o produto é zero, fazendo com que o assuma valor (zero), classificando a água como da pior qualidade. Quando o IT = 1 o produto confirmará o resultado do. O Índice de Qualidade de Água combinado - adotado será aquele resultante do produto do IT pelo, conforme explicado anteriormente ÍNDICE DO ESTADO TRÓFICO O índice do estado trófico () tem por finalidade classificar corpos d água em diferentes graus de trofia, ou seja, avaliar a qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes e seu efeito relacionado ao crescimento excessivo das algas, ou o potencial para o crescimento de macrófitas aquáticas (CETESB, 7). O índice do estado trófico adotado foi o índice clássico introduzido por Carlson modificado por Toledo et al. (1983) e Toledo (199) que, através de método estatístico baseado em regressão linear, alterou as expressões originais para adequá-las a ambientes subtropicais. Este índice utiliza três avaliações de estado trófico em função dos valores obtidos para as variáveis: transparência (disco de Secchi), clorofila a e ao fósforo total. Contudo, conforme adotado pela CETESB (7), das três variáveis utilizadas para o cálculo do Índice do Estado Trófico, foram aplicadas apenas duas: clorofila a e fósforo total, uma vez que os valores de transparência muitas vezes não são representativos do estado de trofia, pois esta pode ser afetada pela elevada turbidez decorrente de

31 29 material mineral em suspensão e não apenas pela densidade de organismos planctônicos, além de muitas vezes não se dispor desses dados. Dessa forma, não será considerado o cálculo do índice de transparência em reservatórios e rios do Estado do Rio Grande do Norte. Nesse índice, os resultados correspondentes ao fósforo, (P), devem ser entendidos como uma medida do potencial de eutrofização, já que este nutriente atua como o agente causador do processo. A avaliação correspondente a clorofila a, (CL), por sua vez, deve ser considerada como uma medida da resposta do corpo hídrico ao agente causador, indicando de forma adequada o nível de crescimento de algas que tem lugar em suas águas. O Índice do Estado Trófico () é composto pelo Índice do Estado Trófico para o fósforo (P), e o Índice do Estado Trófico para a clorofila a (CL), modificados por Lamparelli (4), sendo estabelecidos para ambientes lóticos (rios) e lênticos (reservatórios), respectivamente, segundo as equações a seguir: - Rios (também usada, neste relatório, para estuários) (CL) = x(6-((-,7-,6x(ln CL))/ln 2))- (PT) = x(6-((,42-,36x(ln PT))/ln 2))- - Reservatórios (açudes e lagoas) (CL) = x(6-((,92-,34x(ln CL))/ln 2)) (PT) = x(6-((1,77-,42x(ln PT))/ln 2)) = [(P) + (CL)]/2 Em que: PT = concentração de fósforo total medida à superfície da água, em μg.l -1 CL= concentração de clorofila a medida à superfície da água, em μg.l -1 In = logaritmo natural No caso de não haver resultados para o fósforo total ou para a clorofila a, o índice será calculado com o parâmetro disponível e considerado equivalente ao, devendo apenas constar uma observação junto ao resultado, informando que apenas um dos parâmetros foi utilizado. Na Tabela 2-17 apresenta-se a classificação das águas naturais, segundo o (CETESB, 7) Tabela Classificação de águas naturais, conforme o (CETESB, 7). Classificação do Categoria Estado Trófico Ponderação Ultraoligotrófico 47 Oligotrófico 47 < 52 Mesotrófico 52 < 59 Eutrófico 59 < 63 Supereutrófico 63 < 67 Hipereutrófico > 67 Fonte: CETESB (7)

32 3. APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os resultados apresentados neste relatório foram comparados com os valores limites permitidos VLP para enquadramento das águas salobras e salinas, classe I, e águas doces, classe II, da Resolução CONAMA 357/5 e os critérios de qualidade, para as análises de sedimento de fundo, fundamentaram-se na comparação dos resultados da caracterização do material com os valores previstos na Tabela III do anexo da Resolução CONAMA 344/4, para água salina-salobra, nível CORPOS D ÁGUA SUPERFICIAIS DA REGIÃO COSTEIRA LESTE DO RN Os resultados das análises nos corpos d água da Região Costeira Leste do Rio Grande do Norte são apresentados a seguir, ordenados das bacias ao Norte para as bacias ao Sul, nesta ordem: Boqueirão, Punaú, Maxaranguape, Ceará-Mirim, Doce, Potengi, Pirangi, Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso (FLLED), Trairi, Jacu e Curimataú Bacia Hidrográfica do Rio Boqueirão A bacia do Rio Boqueirão é uma das menores do Estado, comárea de 2,5 km 2, correspondente a cerca de,5% do território estadual. Nesta bacia não se encontram açudes de importância quantitativa, cabendo destacar apenas a lagoa do Boqueirão. Na Figura 3-1 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, na qual foi selecionada apenas uma estação de amostragem: BOQ1 (Lagoa do Boqueirão). Os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos obtidos nesta campanha são apresentados na Tabela 3-1 e o histórico do /, na Figura 3-2. Figura 3-1 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Boqueirão (Fonte: IGARN, 9)

33 31 Tabela Qualidade da água na Lagoa do Boqueirão. PARÂMETRO BOQ1 - Lagoa do Boqueirão VLP * Temperatura da amostra ( o C) 27, - ph 8,1 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 7,7 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 1,4 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) 2 < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 4, - Fósforo Total (mg P/L), (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 348, - Turbidez (UNT) 3, Qualidade Bom - Cobre dissolvido (mg/l) < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Bom Categoria Mesotrófico - Cianobactérias (cél./ml) -. 2 ;. MS COT (mg/l) - 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) - Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),48 1 Salinidade ( ),234,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L), (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 Data da coleta set-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes lóticos. BOQ1 Lagoa do Boqueirão A Lagoa do Boqueirão situa-se no município de Touros. Este ponto é avaliado como curso d água de água doce, classe 2, nos termos da Resolução CONAMA 357/5. Nesta campanha, o e o foram determinados e apresentaram valores idênticos, igual a 84, pois o valor de (índice combinado) foi igual ao pelo fato do IT ter sido igual a 1, nesta campanha, ou seja, não apresentando qualquer substância tóxica acima dos VLPs, o que classifica a qualidade da água como Boa (ver Figura 3-2). A salinidade observada foi baixa (,234 ), caracterizando a água como doce nesta coleta. No entando, a determinação de nitrogênio e fósforo totais apresentaram-se elevadas, 4, e,3 mg/l, respectivamente, acima do VLP. Quanto a série de metais traços na água da lagoa, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de

34 32 determinação analítico, abaixo dos VLPs. O resultou Mesotrófico, devido as baixas concentrações de fósforo total e clorofila a (ver Tabela 3-1). / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) BOQ1 - Lagoa do Boqueirão SD SD SD SD SD SD SD Média Média nov-8 jun-9 fev- set- dez- mar-11set-11 jan-12 mar-12ago-12 ago-14 mar-15ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-2 Histórico da qualidade da água na Lagoa do Boqueirão (BOQ1) BOQ1 - Lagoa do Boqueirão Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Média Ultraoligotrófico (< 47) SD Figura 3-3 Histórico do da água na Lagoa do Boqueirão (BOQ1) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom, onde a média para os índices resultou Bom e Médio, respectivamente. Considera-se, portanto, que a água na lagoa apresenta, em geral, boa qualidade, no entanto, eventualmente pode apresentar concentrações de DBO e coliformes termotolerantes relativamente elevadas, devido provavelmente às atividades agropastoris que ocorrem em seu entorno. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização na Lagoa do Boqueirão.

35 Bacia Hidrográfica do Rio Punaú A bacia do Punaú ocupa uma superfície de 447,9 km 2, correspondendo a cerca de,8% do território estadual. Nesta bacia não se registra a ocorrência de açudes de maior importância. Na Figura 3-4 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação do único ponto de coleta (PUN1 Rio Punaú - ponte BR 1). Os resultados das análises nesse ponto são apresentados na Tabela 3-2 e na Figura 3-5. Figura 3-4 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do RioPunaú (Fonte: IGARN, 9) PUN1 Rio Punaú ponte BR 1 O ponto PUN1 situa-se no Rio Punaú, próximo à ponte da BR1 no município de Rio do Fogo.

36 34 Tabela 3-2- Qualidade da água no Rio Punaú PARÂMETRO PUN1 - Rio Punaú - Ponte BR- 1 VLP * Temperatura da amostra ( o C) 26, - ph 9, 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 3,5 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l),2 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) 125 < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 3, - Fósforo Total (mg P/L),21 (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 47,2 - Turbidez (UNT) 5, Qualidade Médio - Cobre dissolvido (mg/l) < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Médio Categoria Oligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) -. 2 ;. MS COT (mg/l) - 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) - Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),31 1 Salinidade ( ),37,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L),24 Data da coleta set-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 Neste ponto, nem todos os parâmetros atenderam aos VLPs para cursos d água doce, classe 2, segundo a Resolução CONAMA 357/5, visto que a concentração de oxigênio dissolvido (OD) e fósforo não atenderam aos respectivos VLPs, resultando 3,45 mg/l e,21 mg/l, respectivamente. Desta forma, a água do rio apresentou qualidade Médio, conforme os valores do e, ambos 62 (ver Tabela 3-2). O apresentou valor 51, classificando a água com qualidade Oligotrófica (ver Figura 3-5). Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços no rio, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, exceto zinco, que resultou abaixo do VLP. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Considera-se, portanto, que a água do rio

37 35 Punaú apresenta, em geral, média qualidade, no entanto, eventualmente pode apresentar concentrações de DBO e coliformes termotolerantes relativamente elevadas, e baixa concentração de OD, devido provavelmente às atividades agropastoris que ocorrem em seu entorno. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização no Rio Punaú. 9 Excelente ( 9) Bom (-89) PUN1 - Rio Punaú Média Média / Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-5 Histórico da qualidade da água no Rio Punaú (PUN1) PUN1 - Rio Punaú Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-6 Histórico do da água no Rio Punaú (PUN1) Bacia Hidrográfica do Rio Maxaranguape A bacia hidrográfica do Maxaranguape ocupa uma superfície de 1.,2 km 2, correspondendo a cerca de 1,9% do território estadual. Nesta bacia, destaca-se a Fonte de Pureza, fenômeno de ressurgência que dá origem à principal fonte de água do Estado (em vazão), localizada na cidade de

38 36 Pureza. Na Figura 3-2 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com indicação dos pontos selecionados para monitoramento. Figura 3-7 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do RioMaxaranguape (Fonte: IGARN, 9) Nesta bacia foram selecionadas duas estações para monitoramento: MAX1-RN64-Rio Maxaranguape, em Dom Marcolino, e MAX2-Estuário do Rio Maxaranguape. Na Tabela 3-3 são apresentados os resultados das análises físico-químicos e microbiológicas, nas Figuras 4-8 a 4-11, os históricos dos valores do / e nesses pontos, e na Figura 4-12 é feita uma comparação entre os pontos, incluindo o. Na Tabela 3-4 é apresentada a caracterização do sedimento no estuário de Rio Maxaranguape (MAX2). MAX1 Rio Maxaranguape, RN-64, em Dom Marcolino Este ponto situa-se no Rio Maxaranguape, sob uma ponte da rodovia RN-64, em Dom Marcolino, município de Maxaranguape. Nas proximidades do ponto de coleta observam-se atividades agropastoris e de carcinicultura. A qualidade da água neste ponto resultou Média segundo o e o (72) (ver Figura 3-8), devido principalmente ao valor elevado de nitrogênio, fósforo e sólidos totais (acima do VLP da Resolução CONAMA 357/5 para cursos d água de água doce da classe 2) e coliformes termotolerantes (ver Tabela 3-3). Dados referentes às análises COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico (abaixo dos VLPs). O apresentou valor 37, classificando a água com qualidade Ultraoligotrófica (ver Figura 3-5).

39 37 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Médio e Bom. Em média, a água no rio Maxaranguape tem qualidade Média (mas próximo a Boa ), apresentando eventualmente concentrações de DBO e coliformes termotolerantes relativamente elevadas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização no Rio Maxaranguape. 9 Excelente ( 9) Bom (-89) MAX1 - Rio Maxaranguape Média Média / Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-8 Histórico da qualidade da água no Rio Maxaranguape RN 64 (MAX1) MAX1 - Rio Maxaranguape Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-9 Histórico do da água no Rio Maxaranguape RN 64 (MAX1)

40 38 Tabela 3-3- Qualidade da água na Bacia do Rio Maxaranguape PARÂMETRO MAX1 - Rio Maxaranguape - RN 64 MAX2- Estuário do Rio Maxaranguape VLP * Temperatura da amostra ( o C) 26,7 27, - ph 8,3 7,5 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 6,7 6, 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 4,2 1,9 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 3, < LD - Fósforo Total (mg P/L),32 < LD (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 253, ,6 - Turbidez (UNT) 7,4 9, Qualidade Bom Médio - Cobre dissolvido (mg/l) < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Bom Médio Categoria Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) - < LD 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) - <, Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),1,9 1 Salinidade ( ),197 31,365,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L),7,38 Data da coleta set-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5

41 / 39 Tabela 3-4 Caracterização do sedimento no Estuário do Rio Maxaranguape PARÂMETRO MAX2- Estuário do Rio Maxaranguape VLP* Cobre Total (mg/kg) < LD 34, Chumbo Total (mg/kg) < LD 46,7 Cromo Total (mg/kg) < LD 81, Cádmio Total (mg/kg) < LD 1,2 Zinco Total (mg/kg),362 1, Níquel Total (mg/kg) < LD,9 Arsênio Total (mg/kg) < LD 8, Mercúrio Total (mg/kg) < LD,15 *VLP Valores Limites Permitidos em mg/kg para águas salobras e salinas nível 1, segundo Resolução CONAMA N 344/4. MAX2 Estuário do Rio Maxaranguape O ponto MAX2 localiza-se no estuário do Rio Maxaranguape, a jusante da cidade de Maxaranguape. Nesta campanha este ponto apresentou água com média qualidade ( e iguais a 64 Médio ), sendo que a concentração elevada de coliformes termotolerantes e sólidos totais foram os fatores que mais contribuiram para reduzir este índice (ver Figura 3-2). A salinidade observada foi elevada (31,3 ), caracterizando a água como salina nesta coleta. Dados referentes à análise de COT nesta campanha apresentou resultado abaixo do LD e do respectivo VLP. Quanto a série de metais traços, para a água do estuário todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, e para o sedimento, de maneira análogo, todos os metais apresentaram valores abaixo dos respectivos VLPs (ver Tabela 3-3 e Tabela 3-4). 9 Excelente ( 9) Bom (-89) MAX2 - Rio Maxaranguape Média Média Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SDSD SD SD S D SD SD SDSD SDSD Figura 3- Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Maxaranguape (MAX2) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Médio e Bom ( Ruim em apenas uma campanha, Dez-15). Em média, a água no rio Maxaranguape tem qualidade Média (mas próximo a Boa ), apresentando eventualmente concentrações de sólidos totais relativamente elevadas. Quanto ao

42 histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização neste ponto estuarino do Rio Maxaranguape. // MAX2 - Estuário do Rio Maxaranguape Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Média Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) SD SD Figura 3-11 Histórico do da água no estuário do Rio Maxaranguape (MAX2) A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o dos pontos analisados da bacia do Rio Maxaranguape. Pela figura, é possível observar que embora ambos os pontos apresentam boa e média qualidade, respectivamente, e estados ultraoligotróficos, ambos (MAX1 e MAX2) encontra-se com qualidade um pouco comprometida. 9 ÍNDICES DA BACIA DO RIO MAXARANGUAPE MAX1 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (<25) MAX2 Figura 3-12 Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Maxaranguape Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Bacia Hidrográfica do Rio Ceará-Mirim

43 41 A bacia do Rio Ceará-Mirim ocupa uma área de 2.635,7 km 2, correspondendo a cerca de 4,9% do território estadual. Nesta bacia estão cadastrados 147 açudes, totalizando um volume de acumulação de m 3 de água. Isto corresponde, respectivamente, a 6,5% e 3,9% dos totais de açudes e volumes acumulados do Estado. Na Figura 3-13 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Ceará-mirim (Fonte: IGARN, 9) apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação dos pontos de coleta. Os resultados das análises nesta Bacia são apresentados na Tabela 3-5 e os valores do / e do, nas Figuras 3-14 a 3-21, e um comparativo entre os pontos na Figura Figura 3-13 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Ceará-mirim (Fonte: IGARN, 9) CEA1 - Açude Poço Branco O Açude Poço Branco localiza-se no Município de Poço Branco/RN. Embora a salinidade neste ponto tenha sido 1,62 nesta campanha, os resultados obtidos são comparados com o padrão de qualidade de águas doces (salinidade <,5 ), classe 2 (Resolução CONAMA 357/5), por se tratar de um reservatório que tipicamente tem água doce. Nesta campanha, devido as concentrações de sólidos totais, fósforo e nitrogênio total relativamente elevadas, o açude apresentou índice de qualidade ( e ) Médio (ambos iguais a 64) (ver Figura 3-38). A concentração de clorofila a foi relativamente elevada (,56 µg/l, embora abaixo do VLP), o que resultou em Supereutrófico (ver Tabela 3-5). Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do açúde, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, consequentemente, abaixo do VLP.

44 42 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Em média, contudo, a água do Açude Poço Branco tem qualidade Média, devido às concentrações de coliformes termotolerantes relativamente elevadas em algumas campanhas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando que já ocorre algum grau de eutrofização neste ponto do Açúde Poço Branco. / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) CEA1 - Açude Poço Branco SD Média Média nov-8 jun-9 mar- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-14 Histórico da qualidade da água no Rio Ceará-Mirim, Açude Poço Branco (CEA1) CEA1 - Açude Poço Branco Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 mar- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-15 Histórico do da água no Rio Ceará-Mirim, Açude Poço Branco (CEA1)

45 43 PARÂMETRO Tabela 3-5- Qualidade da água na Bacia do Rio Ceará-Mirim CEA1 - Açude Poço Branco CEA2 Rio Ceará- Mirim - Ponte BR 6 CEA3 - Rio Ceará-Mirim - Jusante Usina S. Francisco CEA4 - Rio Ceará- Mirim - Ponte BR-1 Temperatura da amostra ( o C) 27, 26, 29,7 27, - ph 8,2 7,5 7,5 6,5 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 5,7,6 2, 4,5 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 3,9 5,6 8,9 3,5 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) > < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 4, 3, 6, 1, - Fósforo Total (mg P/L),51,49 1,29, (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 1., ,8 741,2.327,2 - Turbidez (UNT) 23,2 1, 47,8 16, Qualidade Médio Ruim Ruim Médio - Cobre dissolvido (mg/l) < LD < LD < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Médio Ruim Ruim Médio Categoria Supereutrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Mesotrófico - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) , 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),56,17,2,75 1 Salinidade ( ) 1,6 1,647,4 7,9,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L),26,56 2,26,34 Data da coleta set-16 set-16 set-16 set-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. VLP * (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5

46 / 44 CEA2 Rio Ceará-Mirim - Ponte BR 6 - Taipu O ponto CEA2 situa-se no Rio Ceará-Mirim, sob uma Ponte na BR 6, em Taipu/RN. Embora este ponto eventualmente apresente salinidade pouco superior a,5 (nesta campanha, o valor medido foi 1,6 ), por se tratar de um rio, os valores obtidos são comparados com o padrão de qualidade para águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, este ponto do Rio Ceará-Mirim apresentou água de média qualidade ( e : 42 - Ruim ), sendo que este índice foi prejudicado principalmente pela concentração elevada de nitrogênio, fósforo, sólidos totais e coliformes termotolerantes, que aponta para o possível lançamento de esgotos no rio ou a poluição devido a atividades agropastoris, como observado em campanhas anteriores, e pela baixíssima concentração de OD (,56 mg/l, muito abaixo do VLP). A concentração de fósforo total e clorofila a foram baixas, o que resultou em Oligotrófico (ver Tabela 3-5). Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do açúde, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, consequentemente, valores abaixo do VLP. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom, sendo que a qualidade da água nesta campanha apresentou qualidade Média (ver Figura 3-38). É possível observar que a qualidade deste ponto encontra-se em declínio, o que demanda medidas mais eficazes de proteção. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização neste ponto do Rio Ceará-Mirim. 9 CEA2 - Rio Ceará-Mirim - Ponte BR 6 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD Média Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-16 Histórico da qualidade da água no Rio Ceará-Mirim Ponte BR 6 (CEA2)

47 45 CEA2 - Rio Ceará-Mirim - Ponte BR6 Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-17 Histórico do da água no Rio Ceará-Mirim Ponte BR 6 (CEA2) CEA3 Rio Ceará-Mirim, a jusante da Usina São Francisco - Ceará Mirim A estação de monitoramento CEA3 está localizada no Rio Ceará-Mirim, a jusante da Usina São Francisco (açúcar e álcool), no município de Ceará-Mirim. Este ponto tipicamente apresenta salinidade relativamente elevada (entre,45 e 1, ) nas campanhas já realizadas, com água geralmente salobra (i.e., com salinidade entre,5 e ). Nesta campanha, a salinidade do rio foi,42. Apesar disso, por se tratar de um rio que eventualmente tem águas doces, os resultados obtidos neste ponto são comparados com o padrão de qualidade de águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, a qualidade da água neste ponto do Rio Ceará-Mirim foi considerada Ruim pelo e (36 para ambos, ver Figura 3-18), sendo que as concentrações elevadas de coliformes termotolerantes (superior à 2.4 NMP/ml), DBO, nitrogênio total, fósforo e sólidos totais foram os fatores que mais influenciaram para redução desse índice (ver Tabela 3-5), e baixa concentração de OD. As elevadas concentrações de coliformes termotolerantes, nitrogênio total e sólidos atestam o lançamento de esgotos domésticos no rio pela cidade de Ceará-Mirim, o que já foi comprovado in loco pelos técnicos do Programa Água Azul. Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do rio, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, abaixo dos VLPs. O resultou Ultraoligotrófico. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom (Bom em apenas uma campanha), sendo que, em média, a qualidade da água foi Média, segundo o. Pelo, contudo, a qualidade variou entre Muito ruim (uma campanha) e Média (três campanhas anteriores). No entanto, nesta campanha, a qualidade geral da água resultou em Ruim (ver Figura 3-18). Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando que já ocorre algum grau de eutrofização neste ponto do Rio Ceará-Mirim.

48 46 / 9 CEA3 - Rio Ceará-Mirim - Jusante Usina S. Francisco Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD Média Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 mai-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-18 Histórico da qualidade da água no Rio Ceará-Mirim a jusante da Usina São Francisco (CEA3) CEA3 - Rio Ceará-Mirim - Jusante Usina S. Francisco Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 mai-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-19 Histórico do da água no Rio Ceará-Mirim a jusante da Usina São Francisco (CEA3) CEA4 Ponte BR 1 - Extremoz O ponto CEA4 está situada no Rio Ceará Mirim, nas proximidades da ponte da BR-1, que cruza o rio, no município de Extremoz. Este ponto apresentou salinidade relativamente elevada nesta campanha (7,81 ), o que corresponde à salobra, mas seus resultados são comparados com o padrão de qualidade de águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Médio, sendo que as elevadas concentrações sólidos, nitrogênio e fósforo foram os fatores que mais contribuíram para a redução desse índice (ver Tabela 3-5). Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do rio, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico ou VLP.

49 47 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o oscilou entre Ruim e Bom, resultando em média em qualidade Média. Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Ruim (ver Figura 3-). O foi Muito ruim em algumas campanhas anteriores. Esses índices foram prejudicados principalmente pelas concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes, sólidos totais e, no caso do, pelas concentrações acima dos VLP de alguns metais, o que não ocorreu nesta campanha (ver Tabela 3-5). Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando que já ocorre algum grau de eutrofização neste ponto do Rio Ceará-Mirim. / 9 Excelente ( 9) Médio (-69) CEA4 - Rio Ceará-Mirim - Ponte BR-1 Bom (-89) Muito Ruim (< 25) SD SD SD Média Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3- Histórico da qualidade da água no Rio Ceará-Mirim Ponte BR-1 (CEA4) CEA4 - Rio Ceará-Mirim - Ponte BR-1 Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-21 Histórico do da água no Rio Ceará-Mirim Ponte BR-1 (CEA4) A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o dos pontos analisados da bacia do Rio Ceará-Mirim. Pela figura, é possível observar que embora todos os pontos apresentam qualidade próximo entre Ruim e Média, e estados Supereutrófico (CEA1), Oligotrófico (CEA2), Mesotrófico (CAE3) e Ultraoligotrófico (CEA4), o ponto CEA1 e CEA3 encontram-se com qualidade um pouco comprometida em relação aos demais, provavelmente devido a efluentes não tratados lançados pela usina São Francisco.

50 48 9 ÍNDICES DA BACIA DO RIO CEARÁ-MIRIM Excelente ( 9) // Bom (-89) Médio (-69) Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Muito Ruim (<25) CEA1 CEA2 CEA3 CEA4 Figura 3-22 Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Ceará-Mirim Bacia Hidrográfica do Rio Doce A bacia hidrográfica do Rio Doce ocupa uma área de 387,8 km 2, correspondendo a cerca de,7% do território estadual. Nesta bacia não há açudes de maior importância. O corpo hídrico de maior destaque nesta bacia é a Lagoa de Extremoz, que tem como afluentes o Riacho do Mudo, ao Norte, e o Riacho Guajiru, ao Sul. O Rio Doce recebe esta denominação a partir de sua nascente no exutório da Lagoa de Extremoz. Na Figura 3-23 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação dos pontos selecionados para monitoramento. Na Tabela 3-6 apresentam-se os resultados das análises físico-químicos e exames microbiológicos, assim como o, IT, e. Para esta bacia, dos quatro pontos de amostragem, apenas um foi selecionado para análise trimestral da densidade de cianobactérias (DOC3 - Lagoa de Extremoz). Os resultados de todos os pontos são comparados com o padrão de qualidade para águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5), pois todos tipicamente apresentam salinidade inferior a,5 (águas doces). Os resultados do / e do em cada ponto são apresentados nas Figuras 3-24 a 3-32.

51 49 Figura 3-23 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (Fonte: IGARN, 9) DOC1 Riacho do Mudo - Ponte BR 6 Ceará-Mirim O ponto DOC1 situa-se no Riacho do Mudo, afluente norte da Lagoa de Extremoz, sob uma ponte na BR 6, no município de Ceará-Mirim. Nesta campanha, não houve coleta de água neste ponto (ver Figura 3-24 e Tabela 3-6), e de acordo com os técnicos do PAA, este ponto apresentava água estagnada, com muito capim e lixo, além de macrófitas. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 15, a qualidade da água neste ponto oscila entre Ruim e Média. A má qualidade da água no Riacho do Mudo, que constitui um importante afluente da Lagoa de Extremoz, se deve provavelmente a lançamentos de esgoto e presença de atividades agropastoris no entorno do rio, o que demanda ações dos órgãos de controle ambiental. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-24), indicando ainda um baixo grau de eutrofização neste ponto do Rio.

52 9 Excelente ( 9) DOC1 - Ponte BR-6 - Ceará-Mirim Bom (-89) Média Média / Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD SD SD SD SD nov-8 jun-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-24 Histórico da qualidade da água no Riacho do Mudo Ponte BR-6 (DOC1) DOC1 - Ponte BR-6 - Ceará-Mirim Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Média Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) nov-8 jun-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 SD SD Figura 3-25 Histórico do da água no Riacho do Mudo Ponte BR-6 (DOC1)

53 51 PARÂMETRO DOC1 - Riacho do Mudo - Ponte BR 6 - Ceará- Mirim Tabela 3-6 Qualidade da água na Bacia do Rio Doce DOC2 - Rio Guajiru - BR 6 - S. G. Amarante DOC3 - Lagoa de Extremoz DOC4 - Rio Doce - Gramorezinho - Natal Temperatura da amostra ( o C) , 27, - ph - - 8,6 8,2 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) - - 8,2 4,3 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) - 2,6 1,6,5 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) -, 4,9 4, - Fósforo Total (mg P/L) - < LD,18 < LD (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) - 178,8 182, 178,8 - Turbidez (UNT) - - 2,6-1 - * 84 * - Qualidade - * Bom * - Cobre dissolvido (mg/l) - < LD < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) - < LD < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) - < LD < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) - < LD < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) - < LD < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) - < LD < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) - < LD < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) * 84 * - Qualidade - * Bom * Categoria - Ultraoligotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) , -. 2 ;. MS COT (mg/l) , 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l) -,1,16, 1 Salinidade ( ) -,1,1,91,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L) -,29,26,15 Data da coleta out-16 out-16 set-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. VLP * (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5

54 52 DOC2 Riacho Guajiru,ponte BR 6, São Gonçalo do Amarante O ponto DOC2 localiza-se no Riacho Guajiru, afluente sul da Lagoa de Extremoz, a jusante do aterro sanitário de Massaranduba e do Novo Aeroporto da Grande Natal, sob uma ponte da BR 6, no município de São Gonçalo do Amarante. O e o não foram calculados devido a falta de alguns parâmetros que compõem o cálculo destes índices (ver Figura 3-26 e Tabela 3-6). Mesmo assim, é possível observar valores elevados de coliformes (abaixo do VLP) e nitrogênio total. Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do riacho, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, e consequentemente, abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-6). O resultou, determinando estado Ultraoligotrófico. / 9 DOC2 - Jusante Aterro Massaranduba - S. G. Amarante Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD SD SD SD SD nov-8 jun-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 out-16 Figura 3-26 Histórico da qualidade da água no Riacho Guajiru (DOC2)(SD: Sem dado) DOC2 - Jusante Aterro Massaranduba - S.G. Amarante Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-27 Histórico do da água no Riacho Guajiru (DOC2)(SD: Sem dado) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o oscilam entre Ruim e Médio (e apresentou qualidade Boa apenas em uma campanha), com a qualidade da água, pela média desses índices, classificada como Média. Quanto ao

55 / 53 histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização neste ponto do riacho. A qualidade da água no Riacho Guajiru, que constitui o outro importante afluente da Lagoa de Extremoz, encontra-se comprometida também provavelmente por lançamentos de esgoto e pela presença de atividades agropastoris no entorno do rio, o que também requer ações urgentes do Poder Público, especialmente dos órgãos de controle ambiental. Este manancial deve se tornar ainda mais degradado com a contínua operação do Novo Aeroporto e o crescimento urbano dele decorrente. DOC3 Lagoa de Extremoz O ponto DOC3 localiza-se na Lagoa de Extremoz, na estação elevatória da CAERN que abastece a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Extremoz. O e o foram calculados nesta campanha e resultaram Bom (84) para ambos (ver Figura 3-28 e Tabela 3-6). O resultou Oligotrófico. Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água da lagoa, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, consequentemente, abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-6). A densidade de cianobactérias foi elevada (115.5 cél./ml) nesta campanha, muito acima dos VLPs da Portaria MS 2914/11 e da Resolução CONAMA 357/5, com dominância das espécies Planktolyngbya minor, Snowela lacustris e Aphanocapsa delicatissima (não produtoras de toxina) (ver Tabela 3-6). 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) DOC3 - Lagoa de Extremoz SD SD SD SD Média Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-28 Histórico da qualidade da água na Lagoa de Extremoz (DOC3) (SD: Sem dado) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o oscilam entre Médio e Excelente, com a qualidade da água, pela média desses índices, classificada como Boa. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização na Lagoa. A densidade média de cianobactérias entre os anos de 8 e 16 foi de cél./ml, com predominância das espécies Planktolyngbya minor e Merismopedia tenuissima, em concentrações acima dos VLPs para diversas campanhas, incluindo esta (ver Figura 3-2). No entanto, em virtude da má qualidade dos riachos afluentes à lagoa, à intensa ocupação urbana e industrial no entorno, à utilização de toda a capacidade de exploração de água da lagoa e à importância da mesma para

56 54 abastecimento da Zona Norte de Natal, a Lagoa de Extremoz necessita de medidas de proteção sanitária e ambiental, para garantir a qualidade e disponibilidade de água no futuro. DOC3 - Lagoa de Extremoz Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-29 Histórico do da água na Lagoa de Extremoz (DOC3) Dens. cianobactérias (cél./ml) DOC3 - Lagoa de Extremoz Densidade Média ( cél./ml) Res. CONAMA 357/5 (. cél/ml) Portaria MS 2914/11 (. cél./ml) Figura 3- Histórico da Densidade de Cianobactérias da água na Lagoa de Extremoz (DOC3) DOC4 Gramorezinho - Natal O ponto DOC4 localiza-se no Rio Doce, no bairro Gramorezinho, em Natal, na estrada que dá acesso à praia de Jenipabu. Este trecho do rio é rodeado por intensa ocupação urbana, sendo que o local da coleta fica localizado entre dois bares, o que, historicamente, apresenta elevada concentração de coliformes termotolerantes e baixa concentração de OD, provavelmente devido a lançamentos de esgoto no rio. O e o não foram calculados devido a falta de um parâmetros que compõe o cálculo destes índices (neste caso, turbidez, ver Tabela 3-6 e Figura 3-31), mesmo apresentando baixa concentração de OD e presença de coliformes termotolerantes (727 NMP/mL, abaixo do VLP, ver Tabela 3-6). O resultou Ultraoligotrófico nesta campanha. Dados referentes às análises de COT e TOG nesta campanha não foram fornecidos pelos

57 55 laboratórios responsáveis. Quanto a série de metais traços na água do rio, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, consequentemente, apresentaram valores abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-6). / 9 DOC4 - Rio Doce - Gramorezinho Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD SD SD SD SD nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-31 Histórico da qualidade da água no Rio Doce - Gramorezinho (DOC4) (SD: Sem dado) DOC4 - Rio Doce - Gramorezinho Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-32 Histórico do da água no Rio Doce - Gramorezinho (DOC4) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o no Rio Doce oscilaram entre Ruim e Excelente, com a qualidade da água, pela média desses índices, classificada como Média. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando ainda um baixo grau de eutrofização no rio. O Rio Doce encontra-se atualmente poluído, com intensa ocupação de suas margens por habitações e hortigranjeiros, com lançamentos de esgotos e de dejetos de animais, o que demanda ações de controle sanitário e ambiental por parte do Poder Público.

58 Bacia Hidrográfica do Rio Potengi A Bacia Hidrográfica do Rio Potengi ocupa uma área de 4.93 km 2, correspondendo a cerca de 7,7% do território estadual, e possui 245 açudes cadastrados. Na Figura 3-33 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, no qual são indicados os seguintes pontos de monitoramento: POT1 - Rio Camaragibe, na RN 64; POT2 - Açude Campo Grande, em São Paulo do Potengi; POT3 Rio Potengi, na localidade Telha, em São Pedro do Potengi; POT4 - Rio Golandim, próximo à foz; POT5 Estuário do Potengi em frente ao Dique da Base Naval; POT6 - Estuário do Potengi a jusante do Canal do Baldo; POT7 Estuário do Potengi, em frente ao Iate Clube; POT8 - Estuário do Potengi, sob o vão central da ponte Newton Navarro; POT9 Montante da Ponte de Igapó; POT Montante da Lagoa Aerada CAERN; POT11 Curtume J. Mota; POT12 Montante da Imunizadora Riograndense; POT13 Lançamento do CIA/Macaíba; POT14 Hospital Macaíba; POT15 Rio Jundiaí-BR-226, em Macaíba; e POT16 Ponte Peri-Peri, Macaíba. Figura 3-33 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica Potengi (Fonte: IGARN, 9) Nesta campanha, nos pontos POT1, POT2 e POT16 não foram calculados o e em relação a qualidade da água, já que não houve coleta de água, porque não havia água nesses pontos ou havia água estagnada, misturada com lama, o que não demonstra representatividade analítica. Quanto a análise de metais, os pontos analisados apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico ou dos respectivos VLPs. Não há monitoramento da densidade de cianobactérias nesta bacia hidrográfica. Na Tabela 3-7 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e. Na Tabela 3-7 são apresentadas as concentrações de metais pesados no sedimento dos pontos da bacia.

59 57 Tabela 3-7- Qualidade da água na Bacia do Rio Potengi PARÂMETRO POT1 Rio Camaragibe - RN 64 POT2 - Açude Campo Grande - S. P. Potengi POT3 - Rio Potengi - Telha - São Pedro POT4 Estuário do Rio Golandim POT5 - Dique Base Naval POT6 - Jusante Canal Baldo POT7 - Iate Clube POT8 - Ponte Newton Navarro VLP * Temperatura da amostra ( o C) - 27,3-28,4 27, 29, 27,5 27,6 - ph - 8,3-7,4 7,8 7,8 7,9 7,9 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) - 7,4-4,2 4,6 5,1 5,9 6, 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) - 4, - 4,8 2,8 1, 1, 2,6 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) > > 2.4 < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) - 5,9 - < LD < LD < LD, < LD - Fósforo Total (mg P/L) -,49 - < LD < LD,11 < LD < LD (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) , , , ,6.554,4.265,6 - Turbidez (UNT) - 77,1-9,7 6,7 11, 8,7 11, Qualidade - Médio - Médio Médio Médio Médio Médio - Cobre dissolvido (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) - < LD - < LD < LD < LD < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade - Médio - Médio Médio Médio Médio Médio Categoria - Supereutrófico - Oligotrófico Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) ,9 2,2 < LD < LD 1,5 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) <, <, <, <, <, Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l) - 13,43 -,75,3,17,12,15 1 Salinidade ( ) - 1,572 -,812 32,671 31,875 35,328 32,937,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L) -,41 -,93,91,69,76,51 (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 Data da coleta out-16 set-16 out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes intermediários; +++ ambientes lóticos.

60 58 PARÂMETRO POT9 - Montante da Ponte de Igapó POT Jusante da Lagoa Aerada CAERN Tabela 3-7- Qualidade da água na Bacia do Rio Potengi (continuação) POT11 Montante do Curtume J. Motta POT12 Montante da Imunizadora Riograndense POT13 Lançamento do CIA - Macaiba POT14 Hospital - Macaiba POT15 Rio Jundiaí - BR226 - Macaiba POT16 Ponte Peri-Peri Temperatura da amostra ( o C) 27, ,3 28,2 25, - - ph 7, ,4 7,3 7,7-6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 3, ,9 2,5 2,2-5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l), ,2 2,1 3,9-5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) > > < 1. Nitrogênio Total (mg N/L), - - -,, 6, - - Fósforo Total (mg P/L), < LD < LD < LD - (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 39.3, , , 4.342,8 - - Turbidez (UNT) 1, ,6 27,8 29, Qualidade Ruim Ruim Médio Ruim - - Cobre dissolvido (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD < LD < LD < LD -,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Ruim Ruim Médio Ruim Categoria Oligotrófico Oligotrófico Oligotrófico Oligotrófico - - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) 1, ,9 4, , 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) <, <, <, - - Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l), ,65 2,48 1,28-1 Salinidade ( ), ,537 29,112 4,343 -,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L), ,47,53 7,3 - Data da coleta out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes intermediários; +++ ambientes lóticos. VLP * (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5

61 59 Tabela 3-8 Concentrações de metais pesados no sedimento da Bacia do Rio Potengi PARÂMETRO POT1 Rio Camaragibe - RN 64 POT2 - Açude Campo Grande - S. P. Potengi POT3 - Rio Potengi - Telha - São Pedro POT4 Estuário do Rio Golandim POT5 - Dique Base Naval POT6 - Jusante Canal Baldo POT7 - Iate Clube POT8 - Ponte Newton Navarro VLP* Cobre Total (mg/kg) ,467 16,946 < LD 8,172 < LD 34, Chumbo Total (mg/kg) < LD 9,885 < LD 11,872 < LD 46,7 Cromo Total (mg/kg) ,287 < LD < LD,992 < LD 81, Cádmio Total (mg/kg) < LD < LD < LD < LD < LD 1,2 Zinco Total (mg/kg) ,549 11,58 9,4 25,749 < LD 1, Níquel Total (mg/kg) < LD < LD < LD < LD < LD,9 Arsênio Total (mg/kg) < LD < LD < LD < LD < LD 8, Mercúrio Total (mg/kg) < LD < LD < LD < LD < LD,15 *VLP Valores Limites Permitidos em mg/kg para águas salobras e salinas nível 1, segundo Resolução CONAMA N 344/4 PARÂMETRO Tabela 3-8 Concentrações de metais pesados no sedimento da Bacia do Rio Potengi (continuação) POT9 - Montante da Ponte de Igapó POT Jusante da Lagoa Aerada CAERN POT11 Montante do Curtume J. Motta POT12 Montante da Imunizadora Riograndense POT13 Lançamento do CIA - Macaiba POT14 Hospital - Macaiba POT15 Rio Jundiaí - BR226 - Macaiba *VLP Valores Limites Permitidos em mg/kg para águas salobras e salinas nível 1, segundo Resolução CONAMA N 344/4 POT16 Ponte Peri-Peri Cobre Total (mg/kg) < LD < LD < LD , Chumbo Total (mg/kg) < LD < LD < LD ,7 Cromo Total (mg/kg) < LD < LD 16, , Cádmio Total (mg/kg) < LD < LD < LD - - 1,2 Zinco Total (mg/kg) < LD < LD 14, , Níquel Total (mg/kg) < LD ,45 < LD - -,9 Arsênio Total (mg/kg) < LD < LD < LD - - 8, Mercúrio Total (mg/kg) < LD < LD < LD - -,15 VLP*

62 POT1 Rio Camaragibe, RN 64, em Ielmo Marinho O ponto POT1 situa-se no rio Camaragibe, sob uma ponte da rodovia RN-64, no município de Ielmo Marinho. Este ponto historicamente apresenta salinidade elevada (entre,62 e 5,3 ) nas campanhas já realizadas, o que caracterizaria suas águas como salobras. Apesar disso, por se tratar de um ponto situado em um rio, em um local cuja salinidade da água não sofre influência marinha, mas pode sofrer grande influência das chuvas, os resultados obtidos são comparados com os VLP para águas doces, classe 2, segundo a Resolução CONAMA 357/5. Nesta campanha, não houve coleta de água para este ponto (ver Tabela 3-7 e ver Figura 3-34). / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT1 Rio Camaragibe - RN 64 Média Média SD SD SD SD SD SD SD set-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-34 Histórico da qualidade da água no Rio Camaragibe RN-64 (POT1) (SD: Sem dado) POT1 - Rio Camaragibe - RN 64 Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média set-8 jun-9 fev- set- mar-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 set-16 Figura 3-35 Histórico do da água no Rio Camaragibe RN-64 (POT1) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o no Rio Camaragibe oscilou entre Ruim e Bom (e o oscilou entre Muito Ruim e Bom ), com a qualidade da água classificada como Ruim pelas médias tanto do como do. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (ver Figura 3-2), indicando um SD SD

63 / 61 elevado grau de eutrofização no rio. A qualidade da água neste rio não é melhor provavelmente por força da ocupação de sua bacia, com a criação extensiva de bovinos o que pode eventualmente resultar em concentrações elevadas de material orgânico e coliformes termotolerantes e de suas condições naturais que, por estar situada em terreno do cristalino, tende a apresentar elevada salinidade nas águas. POT2 Açude Campo Grande, em São Paulo do Potengi O Açude Campo Grande localiza-se no município de São Paulo do Potengi. Por se tratar de um reservatório, os resultados são comparados com os VLP para águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, a concentração de coliformes termotolerantes foi baixa, mas apresentou valores de nitrogênio, fósforo, turbidez e sólidos totais elevados. Nesta campanha, o e o resultaram em qualidade Média (66 para ambos, ver Figura 3-36). O reservatório apresentou concentrações elevadas de clorofila a, o que resultou em Supereutrófico (ver Tabela 3-7). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o no Açude Campo Grande oscilaram entre Bom e Médio, ao longo de todas as campanhas, sendo que as médias desses índices indicam que a qualidade da água é Média nesse reservatório. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (próximo a Eutrófico, ver Figura 3-2), indicando um elevado grau de eutrofização no açude Campo Grande. 9 POT2 - Açude Campo Grande - S.P. Potengi Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD Média Média nov-8 jun-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 abr-15 ago-15 mai-16 set-16 Figura 3-36 Histórico da qualidade da água no Açude Campo Grande (POT2) (SD: Sem dado)

64 62 / POT2 - Açude Campo Grande - S.P. Potengi Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-37 Histórico do da água no Açude Campo Grande (POT2) POT3 Rio Potengi, na localidade Telha, São Pedro O ponto POT3 situa-se no Rio Potengi, na localidade de Telha, sob uma ponte da BR-4, no município de São Pedro. O Rio Potengi geralmente tem águas salobras neste ponto (nesta campanha, a salinidade não foi medida). Mas, por se tratar de um ponto de rio, não sujeito à influência do mar, mas sim às chuvas, os resultados obtidos são comparados com os VLP para águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Nessa campanha, tanto os valores do, do e do não foram calculados, pois não houve coleta para este ponto do rio Potengi (ver Tabela 3-7 e Figura 3-38). 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT3 - Telha - São Pedro Média Média SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD set-8 jun-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 jul-12 ago-14 abr-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-38 Histórico da qualidade da água no Rio Potengi, na localidade Telha, em São Pedro/RN (POT3) (SD: Sem dado)

65 63 POT3 - Telha - São Pedro Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD SD SD SD set-8 jun-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 jul-12 ago-14 abr-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-39 Histórico do da água no Rio Potengi, na localidade Telha, em São Pedro/RN (POT3) (SD: Sem dado) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando um elevado grau de eutrofização neste ponto do rio. Em geral, o que mais prejudica a qualidade da água neste ponto é a elevada salinidade, que resulta em concentrações elevadas de sólidos e, principalmente, elevadas concentrações do coliformes termotolerantes. A elevada salinidade provavelmente se deve à condição natural de rio sertanejo do Potengi, cortando o cristalino potiguar. POT4 Rio Golandim - Estuário O ponto POT4 localiza-se no Estuário do Rio Golandim, próximo à desembocadura no Rio Potengi. As coletas são realizadas com barco, seguindo as orientações do IGARN e do IDEMA. Devido à influência das marés, a salinidade deste ponto oscila entre águas salinas e salobras (nesta campanha,,8 ), de modo que os resultados são comparados com os VLP para águas salinas ou salobras, classe 1, da Resolução CONAMA 357/5. Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Médio (ambos iguais à 51, ver Figura 3-), devido principalmente às concentrações elevadas de sólidos totais, devido à salinidade, e coliformes e turbidez (este acima do VLP). O COT apresentou-se abaixo do VLP (1,94 mg/l), o que demonstra baixa concentração de matéria orgânica na água. As concentrações de metais pesados na água foram menores que o limite de detecção para todos os metais analisados (ver Tabela 3-7), abaixo dos VLPs. No sedimento, todos os metais analisados apresentaram concentrações inferiores aos VLPs (ver Tabela 3-7). O resultou Oligotrófico, devido a baixa concentração de fósforo e clorofila a. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Médio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram a elevada salinidade, que resultou em concentrações elevadas de sólidos e coliformes, e ocasionalmente baixa concentração de OD. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando um elevado grau de eutrofização neste ponto do estuário. Neste ponto, além dos esgotos sanitários das ETEs, também contribuem com matéria

66 64 orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais, principalmente o Distrito Industrial de Natal. / 9 POT4 - Estuário do Rio Golandim Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SDSD SD SD SD SD SD SD SD Média Média Figura 3- Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Golandim (POT4) (SD: Sem dado) POT4 Estuário do Rio Golandim Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-41 Histórico do da água no estuário do Rio Golandim (POT4) POT5 Estuário do Rio Potengi, em frente ao Dique da Base Naval O ponto de monitoramento do Estuário do Rio Potengi situado em frente ao Dique da Marinha do Brasil apresenta águas salobras à salinas, sendo que a salinidade nesta campanha foi de 32,67. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5).

67 65 Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram 62, classificando o ponto como de qualidade Média (ver Figura 3-42). No entanto, observa-se que a qualidade apresenta-se comprometida devido às concentrações elevadas de sólidos totais, devido à salinidade, e coliformes. O resultou Ultraoligotrófico. Quanto a série de metais traços na água do estuário, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico (ver Tabela 3-7). No sedimento, todos os metais analisados apresentaram também concentração inferior aos VLPs (ver Tabela 3-7). / 9 POT5 - Dique da Base Naval Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SDSDSD SD SD SD SD SDSD SDSD SDSD SDSD Média Média Figura 3-42 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi Dique da Base Naval (POT5) (SD: Sem dado) POT5 Dique da Base Naval Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) SD SD Média Figura 3-43 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi Dique da Base Naval (POT5) (SD: Sem dado)

68 / 66 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Em geral, o que mais reduziu os valores do e do neste ponto foram a elevada salinidade, que resultou em concentrações elevadas de sólidos, e ocasionalmente, elevadas concentrações de coliformes termotolerantes. Tais concentrações de coliformes termotolerantes se devem a lançamentos de esgotos provenientes das áreas urbanas ao redor do estuário, que nele lançam esgotos não tratados ou tratados precariamente. Também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (próximo a Mesotrófico) (ver Figura 3-2), indicando algum grau de eutrofização neste ponto do estuário. POT6 Estuário do Rio Potengi, a jusante do Canal do Baldo O ponto POT6 situa-se no Estuário do Rio Potengi, a jusante do Canal do Baldo, apresentando geralmente águas salinas e eventualmente salobras, sendo que a salinidade medida foi de 31,87 nesta campanha. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salinas e salobras, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Médio (ambos iguais a 61, ver Figura 3-42), devido às elevadas concentrações de coliformes termotolerantes (superior a 2.4 NMP/mL, muito acima do VLP), fósforo e sólidos totais. As concentrações de metais pesados na água foram menores que o limite de detecção para todos os metais analisados (ver Tabela 3-7). No sedimento, todos os metais analisados apresentaram concentração inferior ao VLP (ver Tabela 3-7). O resultou Ultraoligotrófico. 9 POT6 - Jusante do canal do baldo Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SDSD SD SD SD SD SDSD SDSD SDSD Média Média Figura 3-44 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi a jusante do Canal do Baldo (POT6) (SD: Sem dado) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom e o, entre Muito Ruim e Médio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram a elevada salinidade, que resultou em concentrações elevadas de sólidos, e elevadas concentrações de coliformes termotolerantes. Tais concentrações de coliformes termotolerantes se devem aos lançamentos de esgotos provenientes das

69 67 áreas urbanas ao redor do estuário, sendo que no caso deste ponto merece destaque o lançamento proveniente do canal do Baldo, que recebe principalmente a contribuição da ETE do Baldo. Também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais. Apesar dessa contribuição, a qualidade da água neste ponto é semelhante à observada no ponto POT5, situado a montante. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário. POT6 Jusante do canal do baldo Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD Figura 3-45 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi a jusante do Canal do Baldo (POT6) (SD: Sem dado) POT7 Estuário do Rio Potengi, em frente ao Iate Clube O ponto POT7 situa-se no estuário do Rio Potengi, em frente ao Iate Clube, em local que sofre intensa influência do mar. Por isso, a água neste ponto é geralmente salina (às vezes salobra), sendo que a salinidade medida nesta campanha foi de 35,33. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salinas e salobras, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Médio (ambos iguais a 69, próximo a Bom, ver Figura 3-46), sendo prejudicados principalmente pelas concentrações elevadas de sólidos totais (devido à salinidade elevada) e coliformes (ver Tabela 3-7). O resultou Ultraoligotrófico. As concentrações de todos os metais analisados na água e no sedimento foram menores que os VLPs (ver Tabela 3-7 e Tabela 3-7). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom (assim como o ). Os valores médios do e do resultaram, respectivamente Médio e Ruim. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram a elevada salinidade, que resultou em concentrações elevadas de sólidos, e elevadas concentrações de coliformes termotolerantes. Tais concentrações de coliformes termotolerantes se devem aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbana da Região Metropolitana de Natal ao redor do estuário. Também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de

70 68 camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais. / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT7 - Iate Clube Média Média SDSD SD SD SD SD SD SDSD SDSD Figura 3-46 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi Iate Clube (POT7) (SD: Sem dado) POT7 Iate Clube Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD Figura 3-47 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi Iate Clube (POT7) (SD: Sem dado) POT8 Estuário do Rio Potengi, ponte Newton Navarro A estação de monitoramento POT8 está localizada no Estuário do Rio Potengi, sob o vão central da ponte Newton Navarro. Devido à influência do mar, os resultados deste ponto são comparados com o padrão de qualidade para águas salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, o e o neste ponto resultaram Médio, iguais a 62 (ver Figura 3-48). Foi detectada elevada concentração de sólidos totais (devido a salinidade, igual a 39,94 ), além de

71 69 coliformes (muito acima do VLP). O resultou Ultraoligotrófico, devido a baixa concentração de clorofila a. (ver Tabela 3-7). Com relação aos metais na água e no sedimento, nenhum metal apresentou concentração maior que a permitida pela Resolução CONAMA 344/4 (Tabela 3-7). / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT8 - Ponte Newton Navarro Média Média SDSD SD SD SD SD SD SDSDSDSD SDSD Figura 3-48 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- Ponte Newton navarro (POT8) (SD: Sem dado) POT8 Ponte Newton Navarro Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-49 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- Ponte Newton navarro (POT8) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom (assim como o ). Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do estuário. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram a elevada salinidade, que resultou em concentrações elevadas de sólidos, e, apesar da diluição com as águas oceânicas, concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário.

72 / POT9 Estuário do Rio Potengi, a montante da Ponte de Igapó A estação de monitoramento POT9 está localizada no Estuário do Rio Potengi, a montante da ponte de Igapó (m), em Natal. Devido à influência do mar, os resultados deste ponto são comparados com o padrão de qualidade para águas salinas, classe 1, sendo que a salinidade médida nesta campanha foi de,81 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, este ponto apresentou e iguais a 49, o que classifica o ponto como Ruim,mas próximo a Médio (ver Figura 3-48), prejudicado principalmente pelas concentrações elevadas de sólidos totais (devido à salinidade), turbidez, nitrogênio, coliformes termotolerantes (abaixo do VLP) e baixa concentração de OD. O resultou Oligotrófico. Com relação aos metais na água e no sedimento, nenhum metal apresentou concentração maior que a permitida pelas Resoluções CONAMA 357/5 e CONAMA 344/4 (ver Tabela 3-7 e Tabela 3-7). 9 POT9 - Montante da Ponte de Igapó Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3- Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- Montante da Ponde de Igapó (POT9) Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado média qualidade, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes são frequentemente observadas em diversos pontos do Rio Potengi, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário. Também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário.

73 / 71 POT9 Montante da Ponte de Igapó Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-51 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- Montante da Ponde de Igapó (POT9) POT Estuário do Rio Potengi, a jusante da Lagoa Aerada da CAERN A estação de monitoramento POT está localizada no Estuário do Rio Potengi, a jusante da Lagoa Aerada da CAERN, no bairro das Quintas, zona oeste de Natal. Devido à influência do mar, este ponto apresenta em geral elevada salinidade. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, não houve coleta de água para este ponto (ver Figura 3-48 e Tabela 3-7). 9 POT - Jusante da lagoa aerada CAERN Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-52 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- a jusante da Lagoa Aerada da CAERN (POT) Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado em

74 72 geral média qualidade, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamentos de efluentes de sistemas de tratamento de dois distritos industriais, principalmente o Centro Industrial Avançado. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário. POT Jusante da Lagoa Aerada CAERN Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 SD Figura 3-53 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- a jusante da Lagoa Aerada da CAERN (POT) POT11 Estuário do Rio Potengi, a montante do Curtume J. Motta A estação de monitoramento POT11 está localizada no Estuário do Rio Potengi, a montante do Curtume J. Motta, Rio Jundiaí, em Natal. Devido à influência do mar, este ponto apresenta em geral elevada salinidade. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, não houve coleta de água para este ponto (ver Figura 3-48 e Tabela 3-7). Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado em geral média qualidade, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Neste ponto, também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamento de efluentes do sistema de tratamento do Centro Industrial Avançado, além dos efluentes de sistemas de tratamento de dejetos de duas empresas de limpa-fossas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário.

75 73 / 9 POT11 - Montante do curtume J. Motta Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-54 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- a montante do Curtume J. Motta (POT11) POT11 Montante do curtume J. Motta Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 SD Figura 3-55 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- a montante do Curtume J. Motta (POT11) POT12 Estuário do Rio Potengi, a montante da Imunizadora Riograndense A estação de monitoramento POT12 está localizada no Estuário do Rio Potengi, a montante da Imunizadora Riograndense, Rio Jundiaí, em Macaíba. Devido à influência do mar, este ponto apresenta em geral elevada salinidade. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5).

76 74 / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT12 - Montante da Imunizadora Riograndense Média Média SD SD SD SD SD SD SD jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-56 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- a montante da Imunizadora Riograndense (POT12) (SD-sem dado) Nesta campanha, não houve coleta de água para este ponto (ver Figura 3-48 e Tabela 3-7). Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes e são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Neste ponto, também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário e lançamento de efluentes do sistema de tratamento do Centro Industrial Avançado, além dos efluentes de sistemas de tratamento de dejetos de duas empresas de limpa-fossas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do estuário. POT12 Montante da Imunizadora Riograndense Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) SD jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 SD Figura 3-57 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- a montante da Imunizadora Riograndense (POT12) (SD-sem dado)

77 75 POT13 Estuário do Rio Potengi, a jusante do ponto de lançamento do CIA A estação de monitoramento POT13 está localizada no Estuário do Rio Potengi, a jusante do ponto de lançamento do CIA, Rio Jundiaí, em Macaíba. Devido à influência do mar, a salinidade nesta campanha foi de 29,54. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). / 9 POT13 - Lançamento do CIA - Macaíba Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-58 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- a jusante do ponto de lançamento do CIA (POT13) Nesta campanha, este ponto POT13 apresentou e iguais à 48, o que classifica o ponto como Ruim (ver Figura 3-48), prejudicado principalmente pelas concentrações elevadas de sólidos totais (devido à salinidade), elevadíssima concentração de coliformes e DBO (que embora não haja mais padrão para os estuários, devido a salinidade, a análise é realizada para compor o cálculo do e ), além da baixa concentração de OD (muito abaixo do VLP). O resultou Oligotrófico, devido as baixas concentrações de clorofila a. Com relação aos metais na água e no sedimento, nenhum metal apresentou concentração maior que a permitida pela Resolução CONAMA 357/5 e Resolução CONAMA 344/4 (ver Tabela 3-7 e Tabela 3-7). Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado qualidade média, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes e são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Neste ponto, também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário, e também fortemente influenciado pelo lançamento de efluentes do sistema de tratamento do Centro Industrial Avançado, além dos efluentes de sistemas de tratamento de dejetos de duas empresas de limpa-fossas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (ver Figura 3-2), indicando elevado grau de eutrofização neste ponto do estuário.

78 / 76 POT13 Lançamento do CIA - Macaíba Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-59 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- a jusante do ponto de lançamento do CIA (POT13) POT14 Estuário do Rio Potengi, em frente ao Hospital de Macaíba A estação de monitoramento POT14 está localizada no Estuário do Rio Potengi, em frente ao Hospital de Macaíba, Rio Jundiaí, em Macaíba. Devido à influência do mar, a salinidade nesta campanha foi de 29,11. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, este ponto POT14 apresentou e iguais à 54, o que classifica o ponto como Médio (ver Figura 3-48), prejudicado principalmente pelas concentrações elevadas de sólidos totais (devido à salinidade), COT, nitrogênio, além da baixa concentração de OD. O resultou Oligotrófico, devido a baixa concentração de clorofila a. Com relação aos metais na água e no sedimento, nenhum metal apresentou concentração maior que a permitida pela Resolução CONAMA 357/5 e Resolução CONAMA 344/4 (ver Tabela 3-7 e Tabela 3-7). 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) POT14 - Hospital Macaíba Média Média jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3- Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- em frente ao Hospital de Macaíba (POT14)

79 77 POT14 Hospital Macaíba Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) jul-14 nov-14 mar-15 mai-15 ago-15 dez-15 abr-16 jul-16 out-16 Figura 3-61 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- em frente ao Hospital de Macaíba (POT14) Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora o neste ponto tenha apresentado qualidade média, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes e fósforo são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Neste ponto, também contribuem com matéria orgânica os efluentes da despesca das fazendas de camarão situadas ao longo do Estuário, e também pelo lançamento de efluentes do sistema de tratamento do Centro Industrial Avançado, além dos efluentes de sistemas de tratamento de dejetos de duas empresas de limpa-fossas. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (próximo a Mesotrófico, ver Figura 3-2), indicando elevado grau de eutrofização neste ponto do estuário POT15 Estuário do Rio Potengi, Rio Jundiaí, travessia da BR-226 A estação de monitoramento POT15 está localizada no Estuário do Rio Potengi, no Rio Jundiaí, na travessia da BR-226, em Macaíba. A salinidade nesta campanha foi de 4,34. Assim, seus resultados são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras e salinas, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5). Nesta campanha, este ponto POT15 apresentou e iguais à 44, o que classifica o ponto como Ruim (ver Figura 3-48), prejudicado principalmente pelas concentrações elevadas de sólidos totais e turbidez (devido à salinidade), e coliformes termotolerantes (muito acima do VLP). O resultou Oligotrófico, mesmo com a baixa concentração de clorofila a. Com relação aos metais na água, nenhum metal apresentou concentração maior que a permitida pela Resolução CONAMA 357/5 (ver Tabela 3-7).

80 78 / 9 POT15 - Rio Jundiaí BR-226 Macaíba Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média jul-14 nov-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-62 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- Rio Jundiaí BR-226 (POT15) POT15 - Rio Jundiaí BR-226 Macaíba Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Média Ultraoligotrófico (< 47) SD jul-14 nov-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-63 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- Rio Jundiaí BR-226 (POT15) Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado qualidade ruim (com apenas três campanhas devidamente monitoradas), concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do rio. POT16 Estuário do Rio Potengi, Rio Jundiaí, ponte Peri-Peri

81 79 A estação de monitoramento POT16 está localizada no Estuário do Rio Potengi, no Rio Jundiaí, na ponte Peri-Peri, em Macaíba. Nesta campanha, não houve coleta de água no ponto POT16 (ver Figura 3-48 e Tabela 3-7). Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora a média do neste ponto tenha apresentado qualidade média a partir das duas campanhas anteriores onde houve o devido monitoramento, concentrações elevadas de sólidos (devido à salinidade) e concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes e são frequentemente observadas em alguns pontos do Rio Jundiaí, devido aos lançamentos de esgotos provenientes da área urbanas ao redor do estuário, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade do estuário do Rio Potengi. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste ponto do rio. / 9 POT16 - Ponte Peri-Peri Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD SD SD SD SD SD jul-14 nov-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-64 Histórico da qualidade da água no estuário do Rio Potengi- Rio Jundiaí, ponte Peri- Peri BR-226 (POT16) POT16 - Ponte Peri-Peri Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Média Ultraoligotrófico (< 47) SD SD SD SD jul-14 nov-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-65 Histórico do da água no estuário do Rio Potengi- Rio Jundiaí, ponte Peri-Peri BR-226 (POT16)

82 A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o dos pontos analisados da bacia do Rio Potengi. Pela figura, é possível observar que os pontos monitorados apresentam qualidade Média (exceto os pontos POT9, POT13 e POT15, que apresentam qualidade Ruim ) e estados tróficos variando entre ultraoligotrófico à oligotrófico (supereutrófico apenas para o ponto POT2). Infelizmente, a ausência de dados de alguns pontos impossibilitaram a cálculo dos índices de qualidade da bacia por completo, o que compromete a avaliação global mais detalhada da mesma. Mesmo assim, pode-se afirmar que todos os pontos da bacia encontram-se com qualidade comprometida, provavelmente devido a efluentes não tratados (ou tratados indevidamente) lançados pelas cidades de Macaíba e Natal.

83 // 81 ÍNDICES DA BACIA DO RIO POTENGI 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Muito Ruim (<25) SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD POT1 POT2 POT3 POT4 POT5 POT6 POT7 POT8 POT9 POT POT11 POT12 POT13 POT14 POT15 POT16 Figura 3-66 Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Potengi

84 Bacia Hidrográfica do Rio Pirangi A bacia hidrográfica do Rio Pirangi ocupa uma área de 458,9 km 2, correspondendo a cerca de,9% do território estadual e não possui açudes de importância. Na Figura 3-67 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação dos pontos de coleta. Na Tabela 3-9 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e. Todos os pontos analisados nesta bacia historicamente apresentam salinidade inferior a,5, exceto PIR8, que é um ponto estuarino. Assim, os resultados do PIR8 são comparados com o padrão de qualidade para águas salobras, classe 1; nos demais pontos, os resultados são comparados com o padrão para águas doces, classe 2 (Resolução CONAMA 357/5). Figura 3-67 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica Pirangi (Fonte: IGARN, 9) PIR1 Rio Pitimbu Lamarão - Macaíba O ponto PIR1 localiza-se no rio Pitimbu, próximo a sua nascente, na localidade de Lamarão, em Macaíba. Neste ponto, apenas a turbidez apresentou-se elevada, muito superior ao padrão de qualidade para cursos d água classe 2, enquanto que a concentração de OD foi baixa (3,3 mg/l), inferior ao limite mínimo da Resolução CONAMA 357/5. Devido a isso, o e o resultaram Médio (ambos igual a 56) neste ponto (ver Figura 3-68). O resultou Mesotrófico. As concentrações de metais pesados na água foram menores que o limite de detecção para todos os metais analisados, consequentemente, abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-9).

85 83 PARÂMETRO PIR1 - Rio Pitimbu - Lamarão - Macaíba PIR2 - Rio Pitimbu - Passagem Areia - Parnamirim PIR3 - Rio Pitimbu - Ponte BR 4 Tabela 3-9- Qualidade da água na Bacia do Rio Pirangi PIR4 - Rio Pitimbu - BR-1 PIR5 - Rio Pitimbu - Ponte Trampolim da Vitória PIR6 - Lagoa do Jiqui PIR7 - Rio Pirangi - Balneário Pium PIR8 - Estuário Rio Pirangi - Ponte velha RN-63 PIR9 - Lagoa Azul Temperatura da amostra ( o C) 24, - 25, 26, 28, 29,3 27, 27, 29,1 - ph 7,4-7,2 7,2 8,7 7,9 7,5 7,5 8, 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 3,3-2, 3,5 7,6 8,9 4,4 5,9 7,8 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 4,8-2,4 1,5,6 4,8 6,3 3,2 4,1 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) > < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) < LD - < LD < LD 1, 4, < LD < LD 1,9 - Fósforo Total (mg P/L) < LD - < LD < LD < LD,18 < LD < LD,58 (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 73,7-66,4 64,4, 68,4 91,7.381,2 47,4 - Turbidez (UNT) 562,1-5,7, 2, 4,7-4,4 1, * Qualidade Médio - Médio Médio Bom Bom * Médio Bom - Cobre dissolvido (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD - < LD < LD < LD < LD < LD < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) * Qualidade Médio - Médio Médio Bom Bom * Médio Bom Categoria Mesotrófico - Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico Mesotrófico Ultraoligotrófico Ultraoligotrófico Mesotrófico - Cianobactérias (cél./ml) , ;. MS COT (mg/l) , - 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) <, - Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),12 -,11,6,4,56,2,2,57 1 Salinidade ( ),48 -,59,43,38,32,43 24,1,27,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L),39 -,24,,18,15,12,4,19 Data da coleta out-16 out-16 out-16 out-16 out-16 set-16 out-16 out-16 set-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. VLP * (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5

86 84 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilou entre Médio e Bom. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e DBO, além da baixa concentração de OD. Tais concentrações de coliformes termotolerantes e DBO se devem provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem na bacia a montante deste ponto. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do rio. / 9 PIR1 - Rio Pitimbu - Lamarão - Macaíba Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD Média Média Figura 3-68 Histórico da qualidade da água no Rio Pitimbu em Lamarão, Macaíba (PIR1) PIR1 - Rio Pitimbu - Lamarão - Macaíba Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-69 Histórico do da água no Rio Pitimbu em Lamarão, Macaíba (PIR1) PIR2 Rio Pitimbu - Passagem de Areia - Parnamirim No ponto situado no Bairro Passagem de Areia, município de Parnamirim, o Rio Pitimbu já se encontra em meio a uma região densamente urbanizada. Nesta campanha, não houve coleta de água neste ponto (ver Figura 3- e Tabela 3-9).

87 85 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes, DBO, e baixas concentrações de OD. Tais concentrações de coliformes termotolerantes e DBO se devem provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem na bacia a montante deste ponto. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do rio. / 9 PIR2 - Rio Pitimbu - Passagem de Areia Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD nov-8 jul-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 abr-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3- Histórico da qualidade da água no Rio Pitimbu em Passagem de Areia, Parnamirim (PIR2) PIR2 - Rio Pitimbu - Passagem de Areia Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) nov-8 jul-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 abr-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-71 Histórico do da água no Rio Pitimbu em Passagem de Areia, Parnamirim (PIR2) PIR3 Rio Pitimbu - Ponte BR 4, em Parnamirim O Rio Pitimbu, no ponto situado sob a ponte da BR 4, no município de Parnamirim, apresentou e Médio () (ver Figura 3-72), apresentando baixíssima concentração de OD (1,98 SD

88 86 mg/l), e demais parâmetros dentro dos VLPs, de acordo com o padrão de qualidade para águas doces classe 2 da Resolução CONAMA 357/5 (ver Tabela 3-9). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom, sendo que os valores médios do e resultaram na classificação Médio e Ruim, respectivamente. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, concentrações elevadas de DBO e reduzidas de OD, devido provavelmente aos usos agropastoris e à ocupação urbana que ocorrem na bacia a montante do ponto. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (igual a 46, ver Figura 3-2), indicando ainda baixo grau de eutrofização neste ponto do rio. / 9 PIR3 - Rio Pitimbu - Ponte BR-4 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média Figura 3-72 Histórico da qualidade da água no Rio Pitimbu Ponte BR-4 (PIR3) PIR3 - Rio Pitimbu - Ponte BR-4 Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jul-9 mar- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-73 Histórico do da água no Rio Pitimbu Ponte BR-4 (PIR3)

89 87 PIR4 Rio Pitimbu - Ponte BR 1, em Parnamirim O ponto PIR4 situa-se no Rio Pitimbu, nas proximidades da Ponte da BR-1, no Município de Parnamirim. Neste ponto, o rio Pitimbu apresentou e Médio (66 para ambos) (ver Figura 3-74) apresentando concentração de OD abaixo do VLP, agravados principalmente pela concentração elevada coliformes (548 NMP/mL, abaixo do VLP). O resultou Ultraoligotrófico. Quanto a série de metais traços na água do rio, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-9). / 9 PIR4 - Rio Pitimbu - BR-1 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média Figura 3-74 Histórico da qualidade da água no Rio Pitimbu BR-1 (PIR4) PIR4 - Rio Pitimbu - BR-1 Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Média Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Figura 3-75 Histórico do da água no Rio Pitimbu BR-1 (PIR4) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Médio e Bom, sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Médio e Ruim, respectivamente. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de

90 88 eutrofização neste ponto do rio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, às concentrações elevadas de DBO e baixas de OD, devido provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem na cabeceira da bacia e à intensa urbanização a montante deste ponto, a exemplo dos demais pontos do rio Pitimbu descritos anteriormente. PIR5 Rio Pitimbu - Ponte Trampolim da Vitória, em Parnamirim O ponto PIR5 situa-se no Rio Pitimbu, próximo à Ponte Trampolim da Vitória, no Município de Parnamirim. Neste ponto, o e o resultaram Bom (74 para ambos, ver Figura 3-76), comprometido apenas pela elevada concentração de nitrogênio total e coliformes termotolerantes (este abaixo do VLP, Resolução CONAMA 357/5). O resultou Ultraoligotrófico (ver Tabela 3-9). / PIR5 - Rio Pitimbu - Ponte Trampolim da Vitória 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média nov-8 jul-9 mar- set- mar-11 out-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-76 Histórico da qualidade da água no Rio Pitimbu Ponte Trampolim da Vitória (PIR5) PIR5 - Rio Pitimbu - Ponte Trampolim da Vitória Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jul-9 mar- set- mar-11 out-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 abr-16 out-16 Figura 3-77 Histórico do da água no Rio Pitimbu Ponte Trampolim da Vitória (PIR5)

91 / 89 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Muito Ruim e Bom ( igual a Ruim em apenas uma campanha), sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Médio e Ruim, respectivamente. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do rio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem na cabeceira da bacia e à intensa urbanização da bacia a montante deste ponto, a exemplo do observado nos pontos deste rio descritos anteriormente. PIR6 Lagoa do Jiqui A Lagoa do Jiqui é um importante manancial de abastecimento para a cidade de Natal, abastecendo cerca de % das Zonas Sul, Leste e Oeste. Nesta campanha, a qualidade da água na lagoa foi considerada Boa ( e iguais à 81 ver Figura 3-78), sendo que o que mais contribuiu para reduzir o valor do foram as elevadas concentrações de nitrogênio e fósforo. Nesta campanha, o resultou Mesotrófico, sendo que a densidade de cianobactérias foi de cel./ml (muito acima do VLP), com predominância da espécie Snowela lacustris e Aphanocapsa delicatissima (não produtora de toxinas). As concentrações de todos os metais pesados analisados foram menores que os limites de detecção empregados, todos abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-9). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Muito Ruim e Bom, sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Bom e Ruim, respectivamente. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização nesta lagoa. A densidade média de cianobactérias entre os anos de 8 e 16 foi de cél./ml, em concentrações acima do VLP da Portaria MS nº 2914/11 para algumas campanhas (ver Figura 3-2). Em geral, o que mais reduziu os valores do na Lagoa do Jiqui foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, altas concentrações de DBO, baixas concentrações de OD ou baixo ph. A lagoa sofre influência da ocupação, principalmente urbana, da bacia do rio Pitimbu, a montante, o que tem deteriorado a qualidade da água neste manancial. 9 PIR6 - Lagoa do Jiqui Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média Figura 3-78 Histórico da qualidade da água na Lagoa do Jiqui (PIR6)

92 9 PIR6 - Lagoa do Jiqui Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Oligotrófico (47-52) Mesotrófico (52-59) Ultraoligotrófico (< 47) Figura 3-79 Histórico do da água na Lagoa do Jiqui (PIR6) PIR6 - Lagoa do Jiqui. Res. CONAMA 357/5 (. cél/ml) Dens. cianobactérias (cél./ml). 1. Portaria MS 2914/11 (. cél./ml) Densidade Média ( cél./ml) ND ND Figura 3- Histórico de Densidade de Cianobactérias da água na Lagoa do Jiqui (PIR6) (ND- Não detectado) PIR7 Rio Pirangi, Balneário de Pium, em Nísia Floresta O ponto PIR7 está localizado no Rio Pirangi, no Balneário de Pium, Município de Nísia Floresta. Este trecho do rio é utilizado para lavagem de roupas e lazer, encontrando-se diversos bares em suas margens. O e o nesta campanha não foram calculados devido a falta do valor de turbidez (ver Figura 3-78), no entanto, pelos demais parâmetros, apenas DBO apresentou acima do VLP. O resultou Ultraoligotrófico, com baixa concentração de clorofila a e fósforo. Quanto a série de metais traços na água, todos os parâmetros apresentaram valores abaixo do limite de determinação analítico, todos abaixo dos VLPs (ver Tabela 3-9). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Muito Ruim e Bom, sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Médio e Ruim, respectivamente. A exemplo dos demais pontos com águas doces da bacia, em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido

93 91 provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem nas cabeceiras e à intensa urbanização dos cursos médios e baixos dos rios da bacia hidrográfica do Rio Pirangi. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do rio. / 9 PIR7 - Rio Pirangi - Balneário Pium Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SDSD Figura 3-81 Histórico da qualidade da água no Rio Pirangi, no Balneário de Pium (PIR7) PIR7 - Rio Pirangi - Balneário Pium Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-82 Histórico do da água no Rio Pirangi, no Balneário de Pium (PIR7) PIR8 Estuário do Rio Pirangi - Ponte velha na RN 63, em Parnamirim O ponto PIR8 situa-se no Estuário do Rio Pirangi, sob a Ponte Velha na RN 63, na Praia de Pirangi, Município de Parnamirim. As características da água neste ponto variam (principalmente a salinidade) com a maré, de maneira que as águas podem ora ser doces, ora salobras ou salinas. Nesta campanha, a salinidade foi relativamente elevada (24,13, águas salobra). Nesta campanha, este ponto apresentou elevadas concentrações de sólidos totais, devido à alta salinidade, e coliformes (abaixo do VLP). Por isso, a qualidade da água foi classificada como Média ( e iguais à 62 ver Figura 3-83), com os demais parâmetros atendendo ao padrão de qualidade

94 / 92 para águas salinas ou salobras, classe 1 (Resolução CONAMA 357/5) (ver Tabela 3-9). Na água, nenhum metal apresentou concentração maior que o VLP, enquanto no sedimento, a análise de metais não foi realizada (ver Tabela 3-9 e Tabela 3-). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Muito Ruim e Bom, sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Médio e Ruim, respectivamente. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização neste ponto do estuário. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, sólidos totais (devido à elevada salinidade em algumas campanhas). 9 PIR8 - Estuário Rio Pirangi Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média Figura 3-83 Histórico da qualidade da água no Estuário do Rio Pirangi (PIR8) PIR8 Estuário do Rio Pirangi Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-84 Histórico do da água no Estuário do Rio Pirangi (PIR8)

95 93 Tabela 3- Concentrações demetais pesados no sedimento do estuário do Rio Pirangi (PIR8) PARÂMETRO PIR8 - Estuário Rio Pirangi - Ponte velha RN-63 VLP* Cobre Total (mg/kg) - 34, Chumbo Total (mg/kg) - 46,7 Cromo Total (mg/kg) - 81, Cádmio Total (mg/kg) - 1,2 Zinco Total (mg/kg) - 1, Níquel Total (mg/kg) -,9 Arsênio Total (mg/kg) - 8, Mercúrio Total (mg/kg) -,15 *VLP Valores Limites Permitidos em mg/kg para águas salobras e salinas nível 1, segundo Resolução CONAMA N 344/4. PIR9 Rio Pirangi, Lagoa de Pium (Lagoa Azul), em Nísia Floresta O ponto PIR9 está localizado no Rio Pium, bacia do Rio Pirangi, Município de Nísia Floresta, conhecido como Lagoa de Pium ou Lagoa Azul. O e o nesta campanha resultaram Bom (ambos iguais a 85, ver Figura 3-78), apresentando apenas elevada concentração de nitrogênio e fósforo. O resultou Mesotrófico, devido a concentração de fósforo elevada, e com baixa concentração de clorofila a. Os demais parâmetros resultaram abaixo de seus respectivos VLPs (ver Tabela 3-9). / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) PIR9 - Lagoa Azul SD SD Média Média ago-14 mar-15 ago-15 abr-16 set-16 Figura 3-85 Histórico da qualidade da água na Lagoa de Pium (Lagoa Azul) (PIR9) Não há um longo histórico de dados do Projeto Agua Azul sobre este ponto, pois as análises se iniciaram a partir de 14. No entanto, embora o neste ponto apresentou boa qualidade, concentrações elevadas de DBO podem sugerir o lançamento de esgotos ao redor da lagoa, o que podem comprometer à longo prazo a qualidade da mesma. A exemplo dos demais pontos com águas doces da bacia, em geral, o que mais reduziu os valores do ao longo da bacia foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem nas cabeceiras ou à intensa urbanização dos cursos médios e baixos dos rios da bacia hidrográfica do Rio Pirangi. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização nesta lagoa.

96 // 94 PIR9 - Lagoa Azul Média Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) SD ago-14 mar-15 ago-15 abr-16 set-16 Figura 3-86 Histórico do da água na Lagoa de Pium (Lagoa Azul), no Balneário de Pium (PIR9) A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o dos pontos analisados da bacia do Rio Pirangi. Pela figura, é possível observar que os pontos monitorados apresentam qualidade entre Média e Boa (embora nos pontos PIR2 e PIR7 não foi possível calcular tais indices) e estados tróficos variando entre Ultraoligotrófico à Mesotrófico para todos os pontos. Desta forma, pode-se afirmar que a maioria dos pontos da bacia encontram-se com qualidade em declínio, provavelmente, devido aos usos agropastoris nas cabeceiras e intensa urbanização dos cursos médios e baixos dos rios da bacia hidrográfica do Rio Pirangi, o que deve ser controlado e fiscalizado pelo Poder Público. 9 ÍNDICES DA BACIA DO RIO PIRANGI Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Muito Ruim (<25) SD SD SD SD SD PIR1 PIR2 PIR3 PIR4 PIR5 PIR6 PIR7 PIR8 PIR9 Figura 3-87 Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Pirangi

97 Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso A Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso (FLLED) ocupa uma área de 649,4 km 2, o que representa cerca de 1,2% do território estadual, sendo constituída por 8 (oito) sub-bacias independentes, nas quais não existem açudes cadastrados. Na Figura 3-88 apresenta-se o mapa esquemático da FLLED, com indicação do ponto de monitoramento na Lagoa do Bonfim (FLL1). Na Tabela 3-11 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e na Lagoa do Bonfim. Figura 3-88 Mapa esquemático da Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso (Fonte: IGARN, 9) FLL1 Lagoa do Bonfim O ponto FLL1 situa-se na Lagoa do Bonfim, junto à captação da Adutora Monsenhor Expedito, operada pela CAERN. Nesta campanha, o e o resultaram em qualidade Ruim (igual a 79 para ambos, ver Figura 3-89) apresentando a concentração de coliformes relativamente elevada, fósforo e nitrogênio elevados (acima do VLP), e demais parâmetros dentro dos VLPs. A concentração de metais traços na água apresentou valores abaixo do VLP para todos os metais analisados (ver Tabela 3-11). O calculado resultou na categoria Oligotrófico. A densidade de cianobactérias neste ponto foi de cél./ml (acima de ambos os VLPs, ver Tabela 3-11), com predominância das espécies Leptolyngbya sp., Aphanocapsa holsativa, Planktolyngbya minor e Aphanocapsa elachista, todas não produtoras de toxinas.

98 96 Tabela 3-11-Qualidade da água na Lagoa do Bonfim (FLL1), situada na Faixa Litorânea Leste de Escoamento Difuso PARÂMETRO FLL1 - Lagoa do Bonfim VLP * Temperatura da amostra ( o C) 28,2 - ph 8, 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 7,4 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 2,6 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) 158 < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 1, - Fósforo Total (mg P/L),28 (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) 65,2 - Turbidez (UNT) 3, Qualidade Bom - Cobre dissolvido (mg/l) < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Bom Categoria Oligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) - 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) - Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l),9 1 Salinidade ( ),61,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L),23 (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 Data da coleta set-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, os valores médios do e do neste ponto sempre resultaram com a classificação Boa, o que atesta, ainda, a boa qualidade da água da Lagoa do Bonfim. Apesar disso, eventualmente já foi observado concentrações relativamente elevadas de coliformes termotolerantes e DBO nas águas da lagoa, além de densidades de cianobactérias relativamente elevadas em algumas campanhas, que são indícios do processo de poluição da lagoa, decorrente principalmente da ocupação desordenada de sua bacia, o que pode comprometer a qualidade da água da lagoa no futuro e demanda ações do Poder Público para proteção deste manancial. Nesta campanha, embora a concentração de matéria orgânica e outros parâmetros químicos tenha se apresentado baixa, a baixíssima concentração de

99 97 OD foi responsável pelo baixo /, já que este parâmetro representa um elevado peso no cálculo desses índices. Mesmo assim, houve significativa melhora em relação a qualidade da água desta campanha comparado a campanhas anteriores, embora haja atividades agropastoris e crescente urbanização que ocorrem nos arredores na lagoa, o que pode ser agravada em períodos de estiagem. / 9 FLL1 - Lagoa do Bonfim Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD SD Média Média Figura 3-89 Histórico da qualidade da água na Lagoa do Bonfim (FLL1) FLL1 - Lagoa do Bonfim Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-9 Histórico do da água na Lagoa do Bonfim (FLL1) Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Ultraoligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização nesta lagoa. A densidade média de cianobactérias entre os anos de 8 e 15 foi de cél./ml, com predominância das espécies Planktolyngbya minor, em concentrações acima do VLP da Portaria MS nº 2914/11 para algumas campanhas, incluindo esta (ver Figura 3-2).

100 98 FLL1 - Lagoa do Bonfim Dens. cianobactérias (cél./ml).. 1. Res. CONAMA 357/5 (. cél/ml) Portaria MS 2914/11 (. cél./ml) Densidade Média ( cél./ml) SD Figura 3-91 Histórico da Densidade de Cianobactérias da água na Lagoa do Bonfim (FLL1) (SD sem dado) Bacia Hidrográfica do Rio Trairi A bacia hidrográfica do Trairi ocupa uma área de 2.867,4 km 2, correspondendo a cerca de 5,4% do território estadual. Na bacia estão cadastrados 63 açudes, totalizando um volume de acumulação de m 3 de água. Isto corresponde, respectivamente, a 2,8% e 2,1% dos totais de açudes e volumes acumulados do Estado. Foram selecionadas 4 estações de monitoramento na bacia: TRA1 Açude Inharé, em Santa Cruz; TRA2 Açude Santa Cruz; TRA3 Açude Trairi, em Tangará; e TRA4 Rio Trairi, em Monte Alegre. Os principais açudes da bacia são o Trairi e o Inharé, que foram selecionados para monitoramento trimestral de cianobactérias. Na Figura 3-92 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, contendo os principais corpos d água e os pontos selecionados para monitoramento. Na Tabela 3-12 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e. Por se tratar de três pontos situados em reservatórios e um em rio, ainda que eventualmente apresentem águas salobras, os resultados apresentados nesta bacia são comparados com os valores limites permitidos- VLP para enquadramento das águas doces, classe 2, da Resolução CONAMA 357/5. Nesta 4ª campanha semestral, apenas o ponto TRA1 foi devidamente monitorado, os demais pontos, não foram monitorados pois não havia água nos açudes e no trecho do rio Trairi para a coleta de água.

101 99 Figura 3-92 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Rio Trairi (Fonte: IGARN, 9) TRA1 Açude Inharé Santa Cruz O ponto TRA1 refere-se ao açude Inharé, localizado no Município de Santa Cruz. Nesta campanha a água deste açude apresentou-se salobra (salinidade = 28,523 ). O e o resultaram em qualidade Ruim (ambos 48, ver Figura 3-93), devido a elevada concentração de DBO, nitrogênio, turbidez, (todos acima dos VLPs) e sólidos totais. A análise de metais traços detectou concentrações abaixo do limite de detecção. Além disso, a densidade de cianobactérias foi baixa (8.64 cél./ml, valor mais baixo entre todas as campanhas já realizadas para este ponto), inferior aos VLPs da Resolução CONAMA357/5 e da Portaria 2914/11, o que implica na necessidade de monitoramento do manancial e dos sistemas de abastecimento que dele se utilizem. O resultou Oligotrófico, com dominância dos gêneros Planktolyngbya minor e Aphanocapsa delicatissima (não produtoras de cianotoxinas), e baixa concentração de clorofila a (,61 µg/l, muito abaixo do VLP, ver Tabela 3-12). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, este reservatório apresentou águas salobras em todas as campanhas nele realizadas. O e o oscilaram entre Ruim e Bom, sendo que os valores médios desses índices resultaram na classificação Médio, agravados principalmente pelas concentrações elevadas de coliformes termotolerantes, DBO e sólidos totais (estes, parcialmente devidos à salinidade).

102 / Tabela Qualidade da água na Bacia do Rio Trairi PARÂMETRO TRA1 - Açude Inharé - Santa Cruz TRA2 - Açude Santa Cruz TRA3 - Açude Trairi - Tangará TRA4 - Rio Trairi - Monte Alegre VLP * Temperatura da amostra ( o C) 26, ph 8, , a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) 5, , 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) 11, , 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) 3, Fósforo Total (mg P/L) < LD (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) , Turbidez (UNT) 482, Qualidade Ruim Cobre dissolvido (mg/l) < LD - - -,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) < LD - - -,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) < LD - - -,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) < LD - - -,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) < LD - - -,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) < LD - - -,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) < LD - - -,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade Ruim Categoria Oligotrófico Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) , 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l), Salinidade ( ) 28, ,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L) 2, Data da coleta out-16 out-16 out-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 9 TRA1 Açude Inharé - Santa Cruz Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD SD Média Média nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 out-16 Figura 3-93 Histórico da qualidade da água no Açude Inharé Santa Cruz (TRA1)

103 Dens. cianobactérias (cél./ml) 1 Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (ver Figura 3-2), indicando elevado grau de eutrofização neste açude. A densidade média de cianobactérias entre os anos de 8 e 16 foi de cél./ml, com predominância das espécies Planktolyngbya minor e Cylindrospermopsis raciborskii (potencial produtora de cianotoxinas), em concentrações muito acima dos VLPs da Portaria MS nº 2914/11 e Resolução CONAMA 357/5 para várias campanhas até agora realizadas (ver Figura 3-2). Estes resultados mostram que a qualidade da água neste açude encontra-se comprometida, o que demanda ações urgentes do Poder Público. TRA1 Açude Inharé - Santa Cruz Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-94 Histórico do da água no Açude Inharé Santa Cruz (TRA1) 5.. TRA1 - Açude Inharé - Santa Cruz. Densidade Média (7.763 cél./ml). Res. CONAMA 357/5 (. cél/ml) Portaria MS 2914/11 (. cél./ml) 5. Figura 3-95 Histórico da Densidade de Cianobactérias no Açude Inharé Santa Cruz (TRA1) TRA2 Açude Santa Cruz O Açude Santa Cruz localiza-se no município de Santa Cruz - RN, barrando o rio Trairi. Possui uma bacia hidrográfica de km² e capacidade pouco superior a 5.. m 3. Nesta campanha, não houve coleta para o monitoramento, pois não havia água no açude (ver Figura 3-96 e Tabela 3-12).

104 2 / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) TRA2 Açude Santa Cruz Média Média SD SD SD SD SD SD SDSD SDSD SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12ago-14mar-15ago-15mai-16out-16 Figura 3-96 Histórico da qualidade da água no Açude Santa Cruz (TRA2) TRA2 Açude Santa Cruz Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-97 Histórico do da água no Açude Santa Cruz (TRA2) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o neste ponto oscilou entre Ruim e Bom. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido provavelmente aos usos agropastoris e urbanos que ocorrem na bacia do açude. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste açude, embora haja uma clara tendência de declínio da qualidade, através do aumento dos valores de nas últimas campanhas. TRA3 Açude Trairi - Tangará O Açude Trairi localiza-se no Município de Tangará/RN. Nesta campanha, não houve coleta para o monitoramento, pois não havia água no açude (Figura 3-98 e Tabela 3-12).

105 / 3 Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes, DBO e sólidos totais, decorrentes dos usos agropastoris e urbanos que ocorrem na bacia a montante do açude. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (ver Figura 3-2), indicando elevado grau de eutrofização neste açude. A densidade média de cianobactérias entre os anos de 8 e 16 foi de 288. cél./ml, com predominância das espécies Planktolyngbya minor e Cylindrospermopsis raciborskii (potencial produtora de cianotoxinas), em concentrações muito acima dos VLPs da Portaria MS nº 2914/11 e Resolução CONAMA 357/5 para diversas as campanhas até agora realizadas (ver Figura 3-2). Estes resultados mostram que a qualidade da água neste açude encontra-se comprometida, o que demanda ações urgentes do Poder Público. 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) TRA3 Açude Trairi - Tangará Média Média SD SD SD SD SD SD SDSD SD SD SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-98 Histórico da qualidade da água no Açude Trairi, em Tangará (TRA3) TRA3 Açude Trairi - Tangará Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 out-16 Figura 3-99 Histórico do da água no Açude Trairi, em Tangará (TRA3)

106 / 4 TRA3 - Açude Trairi - Tangará Dens. cianobactérias (cél./ml) Densidade Média (288. cél./ml) Res. CONAMA 357/5 (. cél/ml) Portaria MS 2914/11 (. cél./ml) SD SD SD SD SD ND SD SD Figura 3- Histórico da Densidade de Cianobactérias no Açude Trairi, em Tangará (TRA3) (SD-Sem dado; ND-Não detectado) TRA4 Rio Trairi - Monte Alegre O ponto TRA4 localiza-se no Rio Trairi, a jusante de Monte Alegre. Este ponto apresenta salinidade elevada, apresentando águas geralmente salobras. Nesta campanha, não houve coleta para o monitoramento, pois não havia água neste trecho do rio Trairi (Figura 3-98 e Tabela 3-12). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Médio e Bom, sendo que os valores médios do e do resultaram na classificação Médio. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Eutrófico (ver Figura 3-2), indicando elevado grau de eutrofização neste rio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, DBO, devido provavelmente às contribuições decorrentes de usos agropastoris e urbanos que ocorrem na bacia a montante deste ponto, e à elevada salinidade, que resulta geralmente em concentrações elevadas de sólidos totais. 9 SD TRA4 Rio Trairi - Monte Alegre Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD SD SD Média Média nov-8 jul-9 set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-1 Histórico da qualidade da água no Rio Trairi Monte Alegre (TRA4)

107 // 5 TRA4 Rio Trairi - Monte Alegre Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média nov-8 jul-9 set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 out-16 SD SD Figura 3-2 Histórico do da água no Rio Trairi Monte Alegre (TRA4) A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o do único ponto analisado da bacia do Rio Trairi. Pela figura, é possível observar que o e o do ponto TRA1 apresentou qualidade Ruim, e estado trófico classificado como Oligotrófico. Nos demais pontos, não houve monitoramento por não haver água. Desta forma, podese afirmar que todos os pontos da bacia encontram-se com qualidade comprometida, principalmente tendo como base as análises anteriores, provavelmente devido à usos agropastoris e despejos urbanos ao longo da bacia do Rio Trairi, o que deve ser controlado e fiscalizado pelo Poder Público. 9 ÍNDICES DA BACIA DO RIO TRAIRI Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (<25) SDSDSD SDSD SD SDSD SD TRA1 TRA2 TRA3 TRA4 Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico Figura 3-3 Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Trairi

108 Bacia Hidrográfica do Rio Jacu A bacia hidrográfica do rio Jacu ocupa uma área de 1.5,5 km 2, correspondendo a cerca de 3,4% do território estadual. Na bacia foram cadastrados 44 açudes, totalizando um volume de acumulação de m 3 de água. Isto corresponde, respectivamente, a 2,% e 1,1% dos totais de açudes e volumes acumulados do Estado. O principal açude da bacia é o Japi II, localizado no município de São José do Campestre, com uma capacidade de acumulação de,6 milhões de m 3. Na Figura 3-4 apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação dos pontos de monitoramento. Na Tabela 3-13 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e. Nesta 5ª campanha semestral, apenas os pontos JAC3 e JAC4 foi devidamente monitorados, os demais pontos, não foram monitorados pois não havia água para a coleta. Figura 3-4 Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica Jacu (Fonte: IGARN, 9) JAC1 Açude Japi II O ponto JAC1 situa-se no Açude Japi II, localizado no Município de São José do Campestre. Nesta campanha, não houve coleta para o monitoramento, pois não havia água neste açude (ver Figura 3-5 e Tabela 3-13). Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 15, o e o neste ponto oscilaram entre Ruim e Bom. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Mesotrófico (ver Figura 3-2), indicando médio grau de eutrofização neste açude.

109 / 7 Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido provavelmente aos usos agropastoris que ocorrem na bacia a montante do açude, além da elevada salinidade, que contribui para o aumento da concentração de sólidos totais. Tabela Qualidade da água na Bacia do Rio Jacu PARÂMETRO JAC1 - Açude Japi II - S.J. Campestre JAC2 Rio Jacu - Sítio Choar - Espírito Santo JAC3 - Lagoa das Guaraíras JAC4 - Lagoa das Guaraíras VLP * Temperatura da amostra ( o C) , 31, - ph - - 6,6 6,6 6, a 9, 1 ; 6,5 a 8,5 2,3 OD (mg/l) - - 7,2 7,2 5, 1,2 ; 6, 3 DBO (mg/l) - -,4 1,9 5, 1 Coliformes Termotolerantes (NMP/ ml) < 1. Nitrogênio Total (mg N/L) , < LD - Fósforo Total (mg P/L) - - < LD < LD (,3 +,,5 ++ ou,1 +++ ) 1 ;,124 2 ;,62 3 Sólidos Totais (mg/l) - -.2, ,6 - Turbidez (UNT) - - 3,1 3, Qualidade - - Bom Médio - Cobre dissolvido (mg/l) - - < LD < LD,9 1 ;,5 2,3 Chumbo Total (mg/l) - - < LD < LD,1 1,2,3 Cromo Total (mg/l) - - < LD < LD,5 1,2,3 Cádmio Total (mg/l) - - < LD < LD,1 1 ;,5 2 Zinco Total (mg/l) - - < LD < LD,18 1 ;,9 2,3 Níquel Total (mg/l) - - < LD < LD,25 1,2,3 Mercúrio Total (mg/l) - - < LD < LD,2 1,2,3 Índice de Toxidez (IT) Qualidade - - Bom Médio Categoria - - Ultraoligotrófico Oligotrófico - Cianobactérias (cél./ml) ;. MS COT (mg/l) - - < LD 1,2 3, 2,3 Teor de Óleos e Graxas (mg/l) - - <, <, Virtualmente ausentes Clorofila a (µg/l) - -,21,44 1 Salinidade ( ) ,633 32,5,5 1 ; >,5 e < 2 ; ; 3 Nitrogênio Amoniacal (mg N/L) - -,11, Data da coleta out-16 out-16 out-16 out-16 - * VLP Valores Limites Permitidos, em mg/l, segundo Resolução CONAMA N 357/5. 1 Águas doces, 2 Águas salobras, 3 Águas salinas; + ambientes lênticos; ++ ambientes Intermediários; +++ ambientes Lóticos. (ph < 7,5): 3,7; (7,5 < ph < 8,): 2,; (8, < ph < 8,5): 1,; (ph > 8,5):,5 9 JAC1 - Açude Japi II - S.J. Campestre Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14 mar-15ago-15mai-16out-16 Figura 3-5 Histórico da qualidade da água no Açude Japi II São José de Campestre (JAC1)

110 / 8 JAC1 - Açude Japi II - S.J. Campestre Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-6 Histórico do da água no Açude Japi II São José de Campestre (JAC1) JAC2 Rio Jacu - Sítio Choar Espírito Santo O ponto JAC2 situa-se no rio Jacu, na localidade Sítio Choar, sob uma ponte na rodovia RN 3, em Espírito Santo. Nesta campanha, não houve coleta para o monitoramento, pois não havia água neste trecho de rio (ver Figura 3-5 e Tabela 3-13). 9 JAC2 Rio Jacu - Sítio Choar - Espírito Santo nov-8 jul-9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) Média Média SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD SD fev- set- abr-11 set-11 mar-12 ago-12 ago-14 mar-15 ago-15 mai-16 out-16 Figura 3-7 Histórico da qualidade da água no Rio Jacu Espírito Santo (JAC2) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, este ponto apresentou elevada salinidade, com águas salobras em várias as campanhas. O neste ponto oscilou entre Ruim e Bom. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Supereutrófico (ver Figura 3-2), indicando alto grau de eutrofização neste ponto do rio. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de sólidos (decorrentes da salinidade), coliformes termotolerantes e, eventualmente, de DBO, devido

111 9 provavelmente à carga de resíduos agropastoris e urbanos (esterco, esgoto etc.) lançados no rio a montante deste ponto. JAC2 Rio Jacu - Sítio Choar - Espírito Santo Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média SD SD nov-8 jul-9 fev- set- abr-11 set-11 mar-12ago-12 ago-14mar-15ago-15mai-16 out-16 Figura 3-8 Histórico do da água no Rio Jacu Espírito Santo (JAC2) JAC3 Lagoa das Guaraíras O ponto JAC3 situa-se na Lagoa das Guaraíras, no município de Arês-RN. A Lagoa das Guaraíras na verdade é uma laguna, pois suas águas se comunicam com o mar através de um canal, de modo que sofre influência da maré e tem águas geralmente salinas. Por isso, os resultados apresentados neste ponto são comparados com os valores limites permitidos - VLP para enquadramento das águas salinas, classe 1, da Resolução CONAMA 357/5. A salinidade medida nesta campanha foi de 31,63, que implicou em elevada concentração de sólidos totais. O e o resultaram na classificação Boa (iguais a 71, ver Figura 3-9). Percebe-se que o que mais prejudivou o índice foi a elevada concentração sólidos totais, devido à salinidade, e nitrogênio total. O resultou Ultraoligotrófico (ver Tabela 3-13). Quanto a análise de metais na água e no sedimento, todos os metais apresentaram valores abaixo do limite de detecção do método. Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto oscilaram entre Médio e Bom. Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização na lagoa. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de sólidos (devido à salinidade) e, eventualmente, de coliformes termotolerantes, decorrentes dos usos (agricultura, pecuária, áreas urbanas, etc.) que ocorrem ao longo da bacia hidrográfica.

112 1 / 9 JAC3 - Lagoa das Guaraíras Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) SD SD SD SD SD SD Média Média Figura 3-9 Histórico da qualidade da água na Lagoa das Guaraíras (JAC3) JAC3 - Lagoa das Guaraíras Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura 3-1 Histórico do da água na Lagoa das Guaraíras (JAC3) JAC4 Lagoa das Guaraíras O ponto denominado JAC4 também está localizado na Lagoa (laguna) das Guaraíras, porém em outra extremidade. Os resultados obtidos neste ponto foram semelhantes aos do ponto JAC3. A salinidade medida nesta campanha foi de,5, que implicou em elevada concentração de sólidos totais. O, no entanto, resultou em Bom (igual a 74, ver Figura 3-111), prejudicado principalmente pelas concentrações elevadas de coliformes (acima do VLP) e sólidos totais. O resultou Oligotrófico. Quanto a presença de metais na água e no sedimento, ambos apresentaram valores abaixo do limite de detecção do método.

113 111 / 9 Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (< 25) JAC4 - Lagoa das Guaraíras SD SD SD SD SD Média Média Figura Histórico da qualidade da água na Lagoa das Guaraíras (JAC4) JAC4 Lagoa das Guaraíras Hipereutrófico ( 67) Supereutrófico (63-67) Eutrófico (59-63) Mesotrófico (52-59) Oligotrófico (47-52) Ultraoligotrófico (< 47) Média Figura Histórico do da água na Lagoa das Guaraíras (JAC4) Historicamente, a partir de dados do Projeto Agua Azul entre os anos de 8 e 16, o e o neste ponto também oscilaram entre Médio e Bom (como no JAC3). Quanto ao histórico do, a média para este ponto resultou em Oligotrófico (ver Figura 3-2), indicando baixo grau de eutrofização na lagoa. Em geral, o que mais reduziu os valores do neste ponto foram as elevadas concentrações de sólidos e, eventualmente, de coliformes termotolerantes e DBO, pelos mesmos motivos enumerados na descrição do ponto JAC3. Para ambos os pontos, JAC3 e JAC4, no sedimento, nenhum metal apresentou concentração maior que o VLP da Resolução CONAMA 344/4 (Tabela 3-).

114 // 112 Tabela 3-14 Concentrações de metais pesados no sedimento na Lagoa das Guaraíras PARÂMETRO JAC3 - Lagoa das Guaraíras JAC4 - Lagoa das Guaraíras VLP* Cobre Total (mg/kg) < LD < LD 34, Chumbo Total (mg/kg) < LD < LD 46,7 Cromo Total (mg/kg) 18,158 9,97 81, Cádmio Total (mg/kg) < LD < LD 1,2 Zinco Total (mg/kg) 16,669 8,934 1, Níquel Total (mg/kg) < LD < LD,9 Arsênio Total (mg/kg) < LD < LD 8, Mercúrio Total (mg/kg) < LD < LD,15 * VLP Valores Limites Permitidos em mg/kg para águas salobras e salinas nível 1, segundo Resolução CONAMA N 344/4. A Figura 3-2 apresenta uma comparação entre os índices de qualidade da água segundo o, e o dos pontos analisados da bacia do Rio Jacu. Pela figura, é possível observar que os pontos monitorados apresentam qualidade em termos do classificados como Boa (JAC3) e Média (JAC4) e estados tróficos classificados como ultraoligotrófico e oligotrófico, respectivamente. Desta forma, pode-se afirmar que os pontos da bacia do rio Jacu encontram-se com qualidade um pouco comprometida, provavelmente devido à usos agropastoris e despejos urbanos ao longo da bacia, o que deve ser controlado e fiscalizado pelo Poder Público. 9 SD SDSD ÍNDICES DA BACIA DO RIO JACU SDSD SD Excelente ( 9) Bom (-89) Médio (-69) Muito Ruim (<25) JAC1 JAC2 JAC3 JAC4 Figura Comparação entres os índices de qualidade da água na Bacia do Rio Jacu Hipereutrófico Supereutrófico Eutrófico Mesotrófico Oligotrófico Ultraoligotrófico

115 Bacia Hidrográfica do Rio Curimataú A bacia hidrográfica do Rio Curimataú ocupa uma área de 8,5 km 2, correspondendo a cerca de 1,6% do território estadual. Na bacia estão cadastrados 25 açudes, totalizando um volume de acumulação de m 3 de água, correspondente, respectivamente, a 1,1% e,1% dos totais de açudes e volumes acumulados do Estado. A rede hidrográfica é composta principalmente pelos rios Parari, Espinho, Pequiri, Outeiro e Curimataú. Nesta bacia, não há nenhum açude com capacidade igual ou superior a milhões de m 3. Na Figura apresenta-se o mapa esquemático desta bacia, com a indicação dos pontos selecionados para monitoramento: CUR1 jusante de Nova Cruz-RN; CUR2 jusante de Pedro Velho-RN; CUR3 Estuário de Barra de Cunhaú-RN; PIQ1 Captação da CAERN em Pedro Velho-RN. Destes, somente o ponto CUR3 é monitorado trimestralmente, com exame da densidade de cianobactérias. Na Tabela 3-15 apresentam-se os resultados dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos, assim como o, IT, e. Na Tabela 3-16 apresentam-se os resultados das concentrações de metais pesados no sedimento do estuário de Barra de Cunhaú, em Canguaretama (CUR3). Nesta campanha, para o ponto CUR3, as análises da densidade de cianobactérias não foi fornecida pelo laboratório responsável pelas análises do programa. Ainda, os pontos CUR1 e CUR2 não foram monitorados, pois não havia água para coleta nesses pontos, enquanto para o ponto CUR4, não foi possível calcular o e o devido a falta de um parâmetro, turbidez. Figura Mapa esquemático da Bacia Hidrográfica do Curimataú (Fonte: IGARN, 9)

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