José Marcos Pinto da Cunha IFCH/NEPO/UNICAMP. ALAP/ABEP Rio de Janeiro, julho 2013

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1 José Marcos Pinto da Cunha IFCH/NEPO/UNICAMP ALAP/ABEP Rio de Janeiro, julho 2013

2 Cairo +5 Seminários CNPd e publicação Cairo +5: O caso Brasileiro I. Tendências históricas: Redistribuição espacial da população onde já se anunciava o incremento da migração de retorno II. Desafios e condicionantes III. Políticas em população e desenvolvimento: Breves discussões sobre políticas específicas sobre migração internacional: população no exterior e estrangeiro no Brasil; migrantes legais e não-documentados; refugiados; e até uma discussão muito breve sobre a migração no contexto do Mercosul Cairo + 10 Seminário ABEP: Dez anos do Cairo: tendências da fecundidade e direitos reprodutivos no Brasil Mesa redonda 1: Panorama da Fecundidade no Brasil e na América Latina Mesa redonda 2: Políticas Públicas na Área de População e Direitos Reprodutivos Mesa redonda 3: Os desafios do Cairo+10 no Brasil e na América Latina (apenas questões relativas às saúde e direitos reprodutivos) Tema 1: Nível, estrutura e tendências da fecundidade brasileira: recortes regionais e socioeconômicos e implicações para políticas públicas. Tema 2: Políticas públicas, saúde reprodutiva e fecundidade: formulações, impactos, avaliações. Cairo + 15 Seminário Brasil 15 anos após a Conferência do Cairo: avanços e desafios (Cairo + 15), I. Saúde Reprodutiva II. Relações de Gênero III. Juventude e Envelhecimento IV. Migração Internacional V. População e Desenvolvimento (nada de migração interna)

3 Capítulo IX DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO, URBANIZAÇÃO E MIGRAÇÃO INTERNA A. Distribuição da população e desenvolvimento sustentável Objetivos: (a) fomentar uma distribuição espacial mais equilibrada da população, com a promoção, de uma maneira integrada, do desenvolvimento eqüitativo e ecologicamente sustentável das áreas de origem e de destinações, com ênfase especial na promoção da igualdade econômica, social e de sexos, baseada no respeito pelos direitos humanos, especialmente o direito ao desenvolvimento; (b) reduzir o papel dos vários fatores de pressão no seu relacionamento com os fluxos migratórios. Ações: adotar estratégias regionais de desenvolvimento sustentável e estratégias para estimulara consolidação urbana, desenvolvimento sustentável de áreas rurais, eficientes sistemas de transporte e de comunicação. reduzir a tendência urbana e o desenvolvimento rural isolado, estimular a criação de novos negócios, de novas unidades industriais e projetos geradores de renda nas zonas rurais. criar alternativas para a emigração das áreas rurais, acesso à propriedade ou ao uso da terra e acesso a recursos hídricos, especialmente para unidades familiares assegurando ampla participação de todos os segmentos da população no planejamento e na tomada de decisões sobre o desenvolvimento local. acesso do pobre à terra tanto nas áreas urbanas como nas rurais.

4 B. Crescimento da população em grandes aglomerados urbanos Objetivos O objetivo é aprimorar a administração de aglomerados urbanos por meio de planejamento e administração mais participativos e mais conscientes de recursos, rever e reformular políticas e mecanismos que contribuem para a excessiva concentração de população nas grandes cidades e melhorar a segurança e a qualidade de vida dos habitantes de baixa renda tanto das áreas urbanas como das rurais. Ações: aumentar a capacidade e a competência das autoridades metropolitanas atender às necessidades de todos os cidadãos, inclusive de invasores urbanos eliminar problemas de saúde sociais, inclusive problemas de drogas e de criminalidade, prover alternativas para pessoas que vivem em áreas sujeitas a acidentes naturais ou provocados pelo homem. promover a integração de migrantes das áreas rurais em áreas urbanas e a desenvolver e melhorar sua capacidade de ganhar a vida, educação básica, serviços de saúde, treinamento profissional e transporte de trabalho, assistência à criança e programas especiais de proteção e reabilitação de crianças de rua. reforçar a capacidade de administrar o espaço, inclusive no planejamento urbano,

5 C. Deslocamento interno das pessoas (...pessoas que, por vários motivos, são obrigadas a deixar o lugar de sua residência habitual ) Objetivos a) oferecer proteção e assistência adequadas a pessoas deslocadas dentro de seu país, particularmente mulheres, crianças e idosos, que são as mais vulneráveis, e encontrar solução para as causas que deram origem a esse deslocamento, com vista a evitá-lo e, quando for o caso, a facilitar o retorno ou reassentamento; b) pôr fim a todas as formas de migração forçada, inclusive a limpeza étnica. Ações reassentamento forçado, e criar os mecanismos necessários para proteger e ajudar as pessoas deslocadas, inclusive, quando possível, com uma compensação por danos pessoas internamente deslocadas tenham oportunidades de educação básica e de emprego

6 Capítulo X MIGRAÇÃO INTERNACIONAL A. Migração internacional e desenvolvimento Objetivos a) tratar das causas fundamentais da migração, especialmente as relacionadas com a pobreza; b) estimular mais cooperação e diálogo entre países de origem e países de destinação para maximizar os benefícios da migração para os países envolvidos e aumentar a probabilidade de que a migração tenha conseqüências positivas para o desenvolvimento tanto dos países de origem como dos países de destinação; c) facilitar o processo de integração de migrantes que retornam. B. Migrantes regulares (... são aqueles que satisfazem a todos os requisitos legais para entrar, permanecer e, se aplicável, ter emprego no país de destinação.) Objetivos a) assegurar a integração social e econômica de migrantes regulares, especialmente daqueles que adquiriram o direito de residência permanente no país de destinação e igual tratamento diante da lei; b) eliminar práticas discriminatórias contra migrantes regulares, especialmente mulheres, crianças e idosos; c) assegurar proteção contra o racismo, o etnocentrismo e a xenofobia; d) promover o bem-estar de migrantes regulares e de membros de suas famílias; e) assegurar o respeito aos valores culturais e religiosos, a crenças e práticas de migrantes regulares, desde que estejam de acordo com a legislação nacional e os direitos humanos universalmente reconhecidos; f) tomar em consideração as necessidades e circunstâncias especiais de migrantes temporários.

7 C. Migrantes irregulares Objetivos a) tratar das causas fundamentais da migração irregular; b) reduzir substancialmente o número de migrantes irregulares, embora assegurando a proteção internacional àqueles que dela precisem; evitar a exploração de migrantes irregulares e assegurar que tenha protegidos seus direitos humanos básicos; c) evitar todo tráfico internacional de migrantes, especialmente para fins de prostituição; d) assegurar proteção contra o racismo, o etnocentrismo e a xenofobia. D. Refugiados, pedidos de asilo e pessoas deslocadas Objetivos a) reduzir as pressões que produzem a movimentação e o deslocamento de refugiados, combatendo suas causas primárias em todos os níveis e tomando providências preventivas nesse sentido; b) achar e executar soluções duráveis para a situação de refugiados e de pessoas deslocadas; c) assegurar proteção e ajuda efetivas a populações de refugiados, com particular atenção às necessidades e à segurança física de refugiados mulheres e crianças; d) evitar a deterioração do instituto do asilo; e) prover adequados serviços de saúde, educação e sociais para refugiados e pessoas deslocadas; f) integrar programas de ajuda e reabilitação do refugiado e daqueles que regressam no planejamento de desenvolvimento, com a devida atenção à igualdade dos sexos.

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11 Região Metropolitana Taxa de crescimento demográfico (% a.a.) Peso relativo na população nacional (%) 1970-/ Belém 4,3 2,9 2,8 1,0 0,9 1,0 1,1 1,1 Belo Horizonte 4,7 2,5 2,6 0,8 2,2 2,4 2,6 2,8 Curitiba 5,8 3,0 3,2 1,2 1,3 1,4 1,6 1,7 Fortaleza 4,3 3,5 2,8 1,5 1,3 1,6 1,8 1,9 Porto Alegre 3,8 2,6 2,2 0,8 1,9 2,1 2,2 2,1 Recife 2,7 1,9 1,5 1,6 2,0 2,0 2,0 1,9 Rio de Janeiro 2,5 1,0 1,2 1,9 7,4 6,7 6,4 6,2 Salvador 4,4 3,2 2,2 1,0 1,5 1,7 1,8 1,9 São Paulo 4,5 1,9 1,5 1,7 10,6 10,5 10,4 10,3

12 2000/ /91

13 Región Metropolitana Tasa de crescimiento de la población total 1980/ / /2010 São Paulo 1,88 1,64 0,97 Centro 1,16 0,88 0,76 Periferia 3,21 2,81 1,25 Rio de Janeiro 1,03 1,17 0,83 Centro 0,67 0,74 0,76 Periferia 1,49 1,73 0,91 Belo Horizonte 2,53 3,80 1,17 Centro 1,15 1,15 0,59 Periferia 4,95 6,82 1,65 Curitiba 2,95 3,21 1,53 Centro 2,29 2,11 0,99 Periferia 4,28 4,97 2,24 Distrito Federal 3,03 3,52 2,33 Centro 2,84 2,79 2,28 Periferia 3,59 5,42 2,45 Recife 1,85 1,50 1,01 Centro 0,69 1,02 0,78 Periferia 2,91 1,86 1,18 Salvador 3,19 2,14 1,69 Centro 2,98 1,83 0,91 Periferia 4,31 3,59 4,50 Brasil 1,77 1,61 1,18

14 Este livro é eterno, feliz e infelizmente. Felizmente porque são raríssimos os textos que se podem ler, depois de 30 anos [...] com o mesmo prazer da primeira leitura [...] Infelizmente porque a história que o poema conta continua sendo vivida por incontáveis severinos, meio século depois de o livro ter sido escrito. E não está à vista o momento em que cessará a saga de migrantes nordestinos buscando nova vida para fugir [...] (Clovis Rossi)

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