CONSTRUINDO A CIDADANIA POR MEIO DE TECNOLOGIAS COM ALUNOS DO EJA

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1 CONSTRUINDO A CIDADANIA POR MEIO DE TECNOLOGIAS COM ALUNOS DO EJA Neire Oliveira de Castro Souza 1 Lorrainy Dias Mendes 2 Airson José de Moraes Júnior 3 Neusa Elisa Carignato Sposito (Orientador) 4 RESUMO Este artigo revela manifestações de alunos da Educação de Jovens e Adultos - EJA que participaram de um curso de informática básica desenvolvido em um projeto de extensão promovido pelo Programa de Educação Tutorial PET MAIS SAÚDE, no segundo semestre de 2011, em uma escola pública estadual, na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais. O objetivo do curso foi promover a integração e a troca de saberes entre discentes e os petianos para construção do conhecimento sobre as tecnologias. O PET acredita na importância de estabelecer vínculos com saberes trazidos pelo senso comum com o saber científico na construção da cidadania. A atividade de Extensão foi elaborada com o proposito de trabalhar a inclusão digital, por meio de um curso de informática básica, para conhecimento inicial e construtivo com o computador. A faixa etária dos participantes variou entre 33 a 59 anos de idade. Aplicou-se um questionário para os participantes para verificar-se qual era o interesse em fazer esse curso. Os resultados apontaram que os alunos anseiam o conhecimento, quanto ao uso do computador, para acompanharem a evolução das tecnologias e estarem aptos a concorrerem a empregos com melhores condições de trabalho e de salário. PALAVRAS-CHAVE: EJA; Cidadania; Educação; Inclusão; Tecnologia I INTRODUÇÃO O Programa de Educação Tutorial PET Mais Saúde, tem por objetivo executar as atividades de extensão tanto nas escolas rurais como nas escolas urbanas, buscando propiciar o conhecimento por meio de integração e das afirmações do direito, como 1 Discente do curso de Serviço Social Universidade Federal de Uberlândia UFU. Campus Pontal. neireolisouza@hotmail.com 2 Discente do curso de Serviço Social Universidade Federal de Uberlândia UFU. Campus Pontal. lorrainy-nana@hotmail.com 3 Discente do curso de Química Universidade Federal de Uberlândia UFU. Campus Pontal. airsonjunior@yahoo.com.br 4 Profª Doutora da Universidade Federal de Uberlândia UFU. Campus Pontal. Curso de Ciências Biológicas. aulas.neusa@yahoo.com.br

2 no caso o da inclusão digital, tema deste trabalho. O PET mais Saúde trabalha na interdisciplinaridade com a tríade pesquisa, ensino e extensão, na busca de promover a integração e a troca de saberes entre discentes, docentes e sociedade, pois acredita na importância de estabelecer vínculos com os saberes trazidos principalmente pelo senso comum. Sendo assim, este PET procurou desenvolver um projeto em uma escola pública urbana do município de Ituiutaba, direcionado aos alunos da Educação de Jovens e Adultos - EJA. Esta escola está localizada segundo dados empíricos de estudantes da universidade e da comunidade da cidade de Ituiutaba, em um setor com elevado índice de violência. De acordo com dados do governo de Minas Gerais a Educação de Jovens e Adultos possibilita oportunizar a reinserção dos alunos evadidos por questões que dificultam o acesso à escola a se reintegrarem no ambiente educacional. A EJA é um curso presencial, noturno, cuja idade mínima para ingressar ao ensino fundamental é 15 anos e para ingresso ao ensino médio de 18 anos. (BRASIL. Governo de Minas Gerais, 2012.) A visão de mundo de uma pessoa que retorna aos estudos depois de adulta, após um tempo afastada da escola, ou mesmo daquela que inicia sua trajetória escolar nessa fase da vida, é bastante peculiar. Protagonistas de histórias reais e ricos em experiências vividas, os alunos jovens e adultos configuram tipos humanos diversos. São homens e mulheres que chegam à escola com crenças e valores já constituídos. (BRASIL. Ministério da Educação, 2006, p. 4.) A atividade de Extensão foi elaborada com o proposito de inclusão digital com os alunos da EJA, um curso de informática básica, para conhecimento inicial e construtivo com o computador. Segundo Curto O público atendido pela EJA é marcado por trajetórias de exclusão, privadas do acesso a vários bens materiais e simbólicos. As tecnologias de comunicação, como o computador, são utilizadas por pouquíssimos alunos, embora faça parte do cotidiano da maioria, seja através da presença da máquina em seus lares ou no ambiente de trabalho ou por meio das exigências sociais atuais que requerem um certo conhecimento da tecnologia em diversas práticas sociais, como no uso do caixa eletrônico e do celular. O trabalho com o computador em sala de aula atende às demandas sociais e pessoais dos estudantes de utilização da máquina como também integra o projeto maior de uma educação contextualizada, voltada para a formação de cidadãos críticos, aptos para lidarem com a diversidade e com as variadas práticas de leitura e escrita de seu meio. (CURTO. 2009, p. 5).

3 Foram feitas aproximadamente 52 inscrições de alunos para participação no curso, e uma das participantes já concluiu o ensino médio, filha de uma das alunas, sendo que inicialmente estiveram presentes 14 alunos e destes, 6 finalizaram a etapa inicial do curso. Participaram da atividade, 12 petianos, por forma de escala e a cada aula ministrada contava com a presença de 3 petianos. II DETALHAMENTO Inicialmente foi feito o reconhecimento do Laboratório de Informática da escola, para testes quanto ao funcionamento dos equipamentos e conhecimento do programa Linux, utilizado em computadores das escolas estaduais. Como o Linux é um programa de pouco acesso, usado geralmente em instituições públicas, houve dificuldades de familiarização e manuseio deste pelos petian@s. As atividades foram desenvolvidas com a elaboração de apostilas teóricas e ilustrativas, fazendo a apresentação da máquina (mouse, CPU, monitor, teclado), o manuseio para conexão da máquina. A partir da primeira aula, os ministrantes perceberam que os alunos não se familiarizaram com o computador, por isso elaboraram e aplicaram um questionário, para saber o nível de conhecimento dos alunos da EJA e do ensino fundamental, sendo alunos que cursam o ensino fundamental, se assemelham aos alunos da EJA, tanto no período noturno, quanto a retomada aos estudos. As perguntas do questionário feitas aos alunos referiram-se à série e ao período que estão cursando, a motivação para participarem do Curso de informática, se possuem conhecimento sobre o uso do computador, se trabalham, profissão, idade. As respostas obtidas indicaram que 8 alunos cursam o ensino fundamental, 5 cursam o EJA do Ensino Médio, e uma participante que já concluiu o ensino médio. Todos estudam no período noturno. As profissões citadas foram: diarista, doméstica, serviços gerais, professora, dona de casa, pedreiro e cargueiro. Quanto ao conhecimento sobre o uso do computador 3 alunos conhecem e 1 conhece um pouco, e 10 alunos não conhecem. Isso acontece principalmente pelo processo histórico dos alunos, pois além da condição financeira, alguns manifestam que não há

4 necessidade em usar a máquina, pois já percorreram um trajeto no qual não dependeram da tecnologia para sua sobrevivência. A faixa etária dos participantes varia de 33 a 59 anos de idade. Conforme a pergunta do questionário Por que você quer o Curso de Informática? surgiram respostas como: Aprender ; Para melhor conhecimento ; Para aprender a mexer com computador e saber algo mais da informática ; Para aprender pelo menos o básico ; Para estar atualizada com o mundo ; Porque hoje no Brasil que nós estamos tudo precisa da informática e o meio de comunicação é a informática. Para aprender a mexer mais porque tenho computador e não sei mexer ; Porque eu preciso muito ; Para usar como instrumento de trabalho, Porque quase tudo hoje em dia precisamos de computador ; Para me atualizar e me informar ; Para aperfeiçoar mais e aprender mais. Na aplicação do questionário percebeu-se dificuldade e insegurança dos alunos em responder, sempre perguntavam aos petianos a resposta, encontravam dificuldades com relação a escrita. III O PROCESSO DE APRENDIZAGEM O processo de aprendizagem dos alunos ocorreu de forma lenta, devido a dificuldade deles em manusearem os equipamentos como mouse, pois não tinham controle para movimentarem o cursor na tela. [...] acredita-se que o computador seja o instrumento que contribui, efetivamente, para superação das dificuldades na aprendizagem do aluno da educação de Jovens e Adultos e auxilia-os na melhoria da qualificação para o trabalho. (BOVO. 2002, p. 108.) O contato com a tecnologia é distante dos alunos, que durante as aulas de digitação não sabiam o que escrever, o que acontecia também quando acessavam a Internet, não sabiam o que pesquisar. As manifestações durante a aula versavam sobre a satisfação dos estudantes em escreverem o próprio nome e tal atitude aparentemente simples tinha um significado importante para eles.

5 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS A realização dessa atividade de extensão foi reveladora para os petianos de que o processo de aprendizagem para o uso do computador pelos alunos da EJA é distante do contexto da vida deles e por isso é preciso utilizar uma metodologia apropriada para ensinálos. É preciso ensiná-los individualmente e ter paciência para repetir a explicação várias vezes. Além disso, é preciso motivá-los de que é possível e necessário aprender a usar o computador, pois é por meio do contato e uso desse equipamento que se pode ter acesso ao conhecimento e descobrir as inovações, benefícios, facilidades para as ações diárias e para as rotinas de trabalho. A inclusão digital deve ser proporcionada para os alunos da EJA a fim de promover a cidadania e a valorização da pessoa, caracterizada pela igualdade de direitos. V - REFERÊNCIAS BOVO, Vanilda Galvão. O uso do computador na educação de jovens e adultos. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p , jul jul BRASIL. Trabalhando com a educação de jovens e adultos: alunas e alunos da EJA. Ministério da Educação. Brasília, BRASIL. Educação de Jovens e Adultos (EJA presencial). Governo de Minas Gerais. Disponível em: Acesso em: 10 de setembro, CURTO, Viviane. Trabalhando com o computador na EJA: uma análise dos relatos das práticas pedagógicas em meio digital com jovens e adultos. Belo Horizonte, 2009.

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