Caixa Geral de Aposentações

Transcrição

1 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Agosto de 2001 e de Natal, se a eles tiver direito, e do subsídio de refeição, nos termos estabelecidos para os demais funcionários públicos. (Isento de visto prévio do Tribunal de Contas.) 1 de Agosto de Pelo Presidente, o Vice-Presidente, Artur José Gonçalves Gomes. Despacho n. o /2001 (2. a série). Por despacho de 3 de Julho de 2001 do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros: Viriato Gomes de Castro, capitão SGE na situação de aposentado autorizado a continuar a exercer funções públicas como equiparado a assessor na Delegação Distrital de Protecção Civil de Viana do Castelo, pelo período de um ano, com efeitos a 5 de Junho de 2001, com direito à remuneração mensal correspondente a um terço do índice 610 da tabela que constitui o anexo da Lei n. o 44/99, de 11 de Junho, a abonar nos termos do n. o 1 da alínea c) dos artigos 78. o e 79. o do Decreto-Lei n. o 498/72 do Estatuto da Aposentação, com a nova redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 215/87, de 29 de Maio, acrescido de igual importância do subsídio de férias e de Natal, se a eles tiver direito, e do subsídio de refeição, nos termos estabelecidos para os demais funcionários públicos. (Isento de visto prévio do Tribunal de Contas.) 1 de Agosto de Pelo Presidente, o Vice-Presidente, Artur José Gonçalves Gomes. MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, DAS FINANÇAS E DA ECONOMIA Despacho conjunto n. o 794/2001. Pelo Decreto-Lei n. o 38-B/2001, de 8 de Fevereiro, o Governo instituiu a possibilidade de serem criadas linhas de crédito especiais com o objectivo de minorar os danos sofridos pela actividade económica quando ocorrerem condições climatéricas excepcionais, das quais podem ser beneficiárias as empresas localizadas nas regiões atingidas pelas intempéries e nas quais se tenham verificado prejuízos significativos. Os temporais que em Dezembro e Janeiro deste ano se abateram com particular intensidade em certas regiões do País e dos quais resultaram sérios danos na actividade económica constituíram, inequivocamente, condições climatéricas excepcionais, pelo que através do despacho conjunto n. o 156-A/2001, de 15 de Fevereiro, foi aberta uma linha de crédito especial no valor 1,5 milhões de contos, tendo sido definidos, para aplicação da referida linha de crédito, 10 concelhos excepcionalmente atingidos. Tendo-se verificado durante os meses de Fevereiro e Março a repetição de intempéries com excepcional intensidade nestes e noutros concelhos, que produziram danos significativos em algumas pequenas e médias empresas das actividades comercial, industrial e de serviços, com impacte idêntico ao verificado nos meses de Dezembro e Janeiro, importa alargar a aplicabilidade da linha de crédito às intempéries ocorridas nos meses de Fevereiro e Março quer relativamente aos concelhos já constantes do referido despacho normativo, quer a novos concelhos, quer ainda a situações pontuais de prejuízos graves registados fora das áreas geográficas mais seriamente atingidas. Assim, ao abrigo n. o 2 do artigo 2. o do Decreto-Lei n. o 38-B/2001, de 8 de Fevereiro, determinam os Ministros da Administração Interna, das Finanças e da Economia o seguinte: 1 Para efeitos do acesso das pequenas e médias empresas à linha de crédito especial criada pelo Decreto-Lei n. o 38-B/2001, de 8 de Fevereiro, consideram-se atingidos por condições climatéricas excepcionais, ocorridas nos meses de Fevereiro e Março de 2001, os concelhos referidos no despacho conjunto n. o 156-A/2001, de 15 de Fevereiro, e os concelhos de Amarante, Arcos de Valdevez, Chaves, Ovar, Santa Maria da Feira, Soure e Tavira. 2 Consideram-se ainda enquadráveis nesta linha de crédito situações pontuais ocorridas fora dos concelhos referidos no número anterior, em que se tenham verificado prejuízos significativos com origem nas intempéries de excepcional gravidade verificadas nos meses de Dezembro de 2000 e Janeiro, Fevereiro e Março de de Junho de Pelo Ministro da Administração Interna, José Carlos das Dores Zorrinho, Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna. O Ministro das Finanças, Joaquim Augusto Nunes Pina Moura. O Ministro da Economia, Mário Cristina de Sousa. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Gabinete do Ministro Rectificação n. o 1942/2001. Rectifica-se o despacho, do Ministro das Finanças, n. o /2001, de 18 de Julho, publicado no Diário da República, 2. a série, n. o 179, de 3 de Agosto de 2001, a p destacamento de pessoal auxiliar: Assim, onde se lê «Francisco José Ramos Rebelo, auxiliar de contabilidade de 2. a classe» deve ler-se «Francisco José Ramos Rebelo, auxiliar de contabilidade principal». 17 de Agosto de Pelo Chefe de Gabinete, a Adjunta, Maria Isabel Afreixo. Caixa Geral de Aposentações Aviso n. o /2001 (2. a série). Em cumprimento do disposto no artigo 100. o do Decreto-Lei n. o 498/72, de 9 de Dezembro (Estatuto da Aposentação), torna-se pública a lista dos aposentados e reformados a seguir identificados que, a partir do próximo mês de Setembro, ou desde as datas que se indicam, passam a ser abonados da respectiva pensão pela Caixa Geral de Aposentações:

2 N. o de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE

3 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE N. o de Agosto de 2001

20 N. o de Agosto de 2001 DIÁRIO DA REPÚBLICA II SÉRIE de Agosto de O Administrador, António Tomás Correia. Declaração n. o 260/2001 (2. a série). Declara-se que fica sem efeito a inclusão de João Vieira Martins Costinha, condutor de máquinas pesadas e veículos especiais da Câmara Municipal de Oeiras, no Diário da República, 2. a série, n. o 226, de 30 de Setembro de 1997, em virtude de ter sido revogado o acto que lhe concedeu a aposentação. Declara-se que fica sem efeito a inclusão de João Luís Gonçalves Rodrigues, professor da Escola dos 2. o e3. o Ciclos do Ensino Básico Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, no Diário da República, 2. a série, n. o 101, de 30 de Abril de 1999, em virtude de ter sido revogado o acto que lhe concedeu a aposentação. 20 de Agosto de O Administrador, António Tomás Correia. Rectificação n. o 1943/2001. Nos números do Diário da República, 2. a série, a seguir indicados devem ser consideradas as seguintes rectificações: N. o 300, de 30 de Dezembro de 2000, a p , onde se lê «Adriano Matos Carneiro Sá [...] $» deve ler-se «Adriano Matos Carneiro Sá [...] $»; N. o 175, de 30 de Julho de 2001, a p , onde se lê «Alberto Álvaro Sousa, [...] ISSS Centro Nacional de Pensões,» deve ler-se «Alberto Álvaro Sousa, [...] Centro Regional de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo,» e onde se lê «Encarnação Lopes Almeida Jorge, [...] Inspecção-Geral de Finanças,» deve ler-se «Encarnação Lopes Almeida Jorge, [...] Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade,»; a p , a publicação referente a António Caldeira Miranda não deve ser considerada sob o título «Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas», mas sim sob «Ministério da Educação», sendo o serviço «Escola dos 2. o e 3. o Ciclos do Ensino Básico José Régio de Portalegre»; a p , onde se lê «Carmen Maria Guerreiro Santos Pinto Dias, [...] Direcção Regional de Educação de Lisboa,» deve ler-se «Carmen Maria Guerreiro Santos Pinto Dias, [...] Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho,»; a p , onde se lê «Alfredo Sousa Moreira, [...] Direcção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território,» deve ler-se «Alfredo Sousa Moreira, [...] Direcção-Geral do Ambiente,», onde se lê «Maria Gabriela Nascimento Pereira Franco, [...] Direcção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território,» deve ler-se «Maria Gabriela Nascimento Pereira Franco, [...] Direcção-Geral do Ambiente,» e onde se lê «Maria Helena Lopes Moreira Rodrigues Santos, assistente administrativa principal,» deve ler-se «Maria Helena Lopes Moreira Rodrigues Santos, assistente administrativa especialista,». 20 de Agosto de O Administrador, António Tomás Correia. MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DO PLANEAMENTO Despacho conjunto n. o 795/2001. Nos termos dos artigos 7. o e 29. o do Decreto-Lei n. o 558/99, de 17 de Dezembro, e do n. o 3 do artigo 9. o do Decreto-Lei n. o 32/95, de 11 de Fevereiro, os Ministros das Finanças e do Planeamento devem fixar, para cada semestre do ano económico de 2001, o limite das garantias a prestar pelo Estado, nos termos da Lei n. o 112/97, de 16 de Setembro. Assim, determina-se o seguinte: O limite das garantias a prestar pelo Estado à EDIA Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva, S. A., no 2. o semestre de 2001 é de E (PTE ). 14 de Agosto de O Ministro das Finanças, Guilherme d Oliveira Martins. A Ministra do Planeamento, Elisa Maria da Costa Guimarães Ferreira. MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL Gabinete do Secretário de Estado da Administração Marítima e Portuária Despacho n. o /2001 (2. a série). De acordo com as disposições legais aplicáveis no âmbito do Regulamento de Inscrição Marítima (RIM) aos marítimos com as categorias de praticante de piloto e de praticante de maquinista é permitido desempenhar funções, compatíveis com as respectivas categorias, que se destinam a complementar, com formação prática, a formação adquirida através dos cursos da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH), constituindo condição para obtenção da categoria de oficial. Igualmente no âmbito do referido RIM e das Portarias n. os 753/94, de 16 de Agosto, e 1410/95, de 23 de Novembro, aos marítimos com as categorias de oficial de máquinas e de oficial de pilotagem que não exerceram a bordo as funções para que estão titulados por um período mínimo de 12 meses nos últimos 5 anos é permitido efectuar um tempo de embarque extralotação, o que constitui uma das formas de reciclagem previstas para comprovar que mantêm a sua competência profissional. Todavia, o embarque de pessoal marítimo nas circunstâncias referidas representa um agravamento dos cursos de exploração dos navios e, em fases da intensa concorrência, constitui um factor de diminuição da competitividade dos armadores, situação que, de todo em todo, importa minimizar ou atenuar, tanto quanto possível, através de processos de compensação dos cursos associados à formação dos marítimos. A própria União Europeia mostra-se favorável à adopção destas medidas, como forma de melhorar as condições de exploração de navios com registo comunitário ou, em condições excepcionais, mesmo de navios com registos de países terceiros. Assim, encontrando-se inscrito no Plano de Investimento e de Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2001 o projecto «Subsídios ao embarque de praticantes da marinha de comércio nacional» e prevendo-se uma verba disponível de $ para a sua cobertura, determino o seguinte: 1 Aos armadores que embarquem nos seus navios, extralotação, marítimos nacionais com as categorias de praticante de piloto ou