LEI Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2002

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1 LEI Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2002 Dispõe sobre a prevenção, o tratamento, a fiscalização, o controle e a repressão à produção, ao uso e ao tráfico ilícitos de produtos, substâncias ou drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica, assim elencados pelo Ministério da Saúde, e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... Art. 2º É dever de todas as pessoas, físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras com domicílio ou sede no País, colaborar na prevenção da produção, do tráfico ou uso indevidos de produtos, substâncias ou drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica. 1º A pessoa jurídica que, injustificadamente, negar-se a colaborar com os preceitos desta Lei terá imediatamente suspensos ou indeferidos auxílios ou subvenções, ou autorização de funcionamento, pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, e suas autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, sob pena de responsabilidade da autoridade concedente. 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios criarão estímulos fiscais e outros, destinados às pessoas físicas e jurídicas que colaborarem na prevenção da produção, do tráfico e do uso de produtos, substâncias ou drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica. Art. 3º (VETADO) Art. 4º É facultado à União celebrar convênios com os Estados, com o Distrito Federal e com os Municípios, e com entidades públicas e privadas, além de organismos estrangeiros, visando à prevenção, ao tratamento, à fiscalização, ao controle, à repressão ao tráfico e ao uso indevido de produtos, substâncias ou drogas ilícitas, observado, quanto aos recursos financeiros e orçamentários, o disposto no art. 47. Parágrafo único. Entre as medidas de prevenção inclui-se a orientação escolar nos três níveis de ensino

2 DECRETO Nº , DE 6 DE DEZEMBRO DE 1973 (*Revogado pelo Decreto nº 2.314, de 4 de setembro de 1997) Regulamenta a Lei nº 5.823, de 14 de novembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.823, de 14 de novembro de 1972, Decreta: TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O registro, a classificação a padronização, o controle, a inspeção e a fiscalização de bebidas, sob os aspecto sanitários e tecnológicos, serão feitos observadas as normas e prescrições estabelecidas neste Decreto. Parágrafo único. Para os efeitos deste Decreto, bebida é o produto refrescante, aperitivo ou estimulante, destinado à ingestão humana no estado líquido e sem finalidade medicamentosa, observadas a classificação e a padronização prevista no Capítulo IV

3 DECRETO Nº 2.314, DE 4 DE SETEMBRO DE 1997 Regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento da Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas, que com este baixa. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam revogados os Decretos nº , de 6 de dezembro de 1973, , de 18 de julho de 1988, e 1.230, de 24 de agosto de Brasília, 4 de setembro 1997; 176º da Independência e 109º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

4 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N. 283, DE 18 DE JUNHO DE 1998 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição da República, e nos termos do disposto nos artigos 4º, 5º e 6º do Regulamento da Lei n , de 14 de julho de 1994, aprovado pelo Decreto n , de 4 de setembro de 1997, e no artigo 2º, incisos I e II, e artigos 14, 18, 19 e 214 do Regulamento da Lei n , de 8 de novembro de 1988, aprovado pelo Decreto n , de 8 de março de 1990, resolve: Art. 1º Aprovar as normas e procedimentos, em anexo, para o registro de estabelecimentos, bebidas e vinagres, inclusive vinhos e derivados da uva e do vinho e a expedição dos respectivos certificados. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. - FRANCISCO SÉRGIO TURRA NORMAS DE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDAS E VINAGRES, INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO E ACONDICIONAMENTO DE BEBIDAS E VINAGRES INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1.1. Para o registro, deverão ser apresentados ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura os seguintes documentos: Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal, 1 (uma) via; Memorial Descritivo das Instalações e dos equipamentos, 1 (uma) via; Certidão de Função Técnica, ou Anotação de Responsabilidade Técnica ou documento correlato, expedido pelo Conselho Profissional do Técnico Responsável pelo estabelecimento; Cópia do Contrato Social, 1 (uma) via.

5 1.2. O Memorial Descritivo das Instalações e dos Equipamentos deverá conter os dados referentes à identificação do estabelecimento (Razão Social e endereço), condições do prédio e instalações, classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, condições gerais (iluminação, ventilação, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água, seções e equipamentos) O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura analisará a documentação e sendo atendidas as exigências, aprovará os documentos, que deverão permanecer na empresa à disposição da fiscalização, devendo ser formalizado processo de registro com os seguintes documentos: Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo I, devidamente preenchido, 1 (uma ) via; e Cópia do Contrato Social, 1 (uma) via; Laudo de Vistoria, expedido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1 (uma) via O Laudo de Vistoria deverá conter os dados referentes à identificação do estabelecimento (Razão Social e endereço), condições do prédio e instalações, classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, condições gerais (iluminação, ventilação, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água e seus afluentes, seções, equipamentos e controle de qualidade), bem como conclusão final com relação à liberação do registro, informando o enquadramento legal Os estabelecimentos importadores e exportadores de bebidas e vinagres serão dispensados do atendimento das exigências constantes nos itens , e , ficando contudo, obrigados a apresentar provas das condições de adequação e higiene e de apresentação de cópia do Contrato Social. 2. Qualquer alteração no registro do estabelecimento referido no Item 1, relacionada com a mudança de razão social, a correção de endereço, a atualização de atividades, a atualização de códigos, a renovação de registro e a ampliação ou a remodelação das instalações ou equipamentos, será formalizada ao Órgão Técnico Competente da Delegacia Federal de Agricultura, acompanhada da documentação a seguir especificada: 2.1. Mudança de razão social, correção de razão social e de endereço, renovação do registro e cancelamento do registro Formulário especial fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo I, devidamente preenchido, 2 (duas) vias; e Certificado de Registro ATUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES E DE CÓDIGOS DO ESTABELECIMENTO

6 Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo I, devidamente preenchido, 2 (duas) vias; Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal, da Seção envolvida no processo de elaboração do produto; e Memorial Descritivo das Instalações e dos Equipamentos, referentes à nova atividade ou códigos Exclusão de atividades, exclusão de códigos, atualização da capacidade de produção, atualização da classificação do estabelecimento e atualização da classificação geral de bebidas e vinagres Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo I, devidamente preenchido, 2 (duas) vias AMPLIAÇÃO OU REMODELAÇÃO Comunicação ao Órgão Técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura Laudo de Vistoria Mudança de endereço, e mudança de razão social juntamente com mudança de endereço, o registro será cancelado devendo o(s) registro(s) do(s) produto(s) serem transferidos para o novo estabelecimento O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura analisará a documentação de alteração e, sendo atendidas as exigências, aprovará os documentos, os quais deverão permanecer na empresa à disposição da fiscalização, sendo anexados ao processo de registro somente os Formulários, Laudo de Vistoria e Cópia do Contrato Social. 3. O Certificado de Registro novo será expedido pelo órgão técnico central do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. 4. O registro de estabelecimento importador ou exportador, a renovação, a alteração, a mudança, a inclusão, a correção, a atualização, a ampliação, a transferência, o cancelamento do registro, e o procedimento que implicar na reexpedição do Certificado de Registro, serão de competência do órgão técnico da Delegacia Federal de Agricultura. 5. REGISTRO DE BEBIDAS E VINAGRES, INCLUSIVE VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 5.1. Para o registro deverão ser apresentados ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura os seguintes documentos: UNIDADE CENTRAL

7 Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo II, devidamente preenchido, 1 (uma) via Memorial descritivo, contendo a composição do produto, indicando o percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do aditivo utilizado, processo de elaboração da bebida e do vinagre e a forma de embalagem e acondicionamento, 1 (uma) via; Layout ou croquis do rótulo, 1 (uma) via Laudo de Análise do produto, para os vinhos e derivados da uva e do vinho, 1 (uma) via UNIDADE INDUSTRIAL Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Anexo II, devidamente preenchido, 1 (uma) via Cópia do Memorial descritivo, contendo a composição do produto, indicando o percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do aditivo, processo de elaboração da bebida e o vinagre e a forma de embalagem e acondicionamento da Unidade Central, 1 (uma) via; Cópia do Laudo de Análise da Unidade Central, para os vinhos e derivados da uva e do vinho, 1 (uma) via; Layout ou croquis do rótulo, 1 (uma) via Descrição da forma de embalagem e acondicionamento, 1 (uma) via; Autorização da Unidade Central para elaboração do produto; 1 (uma) via; Declaração de que o produto será elaborado conforme composição da Unidade Central, 1 (uma) via O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura analisará a documentação e aprovará os documentos, formalizando o processo de registro da bebida ou vinagre com uma via dos documentos especificados, no item 5.1. A outra via dos documentos deverá ser devolvida ao interessado para controle Desde que o Layout ou Croquis do rótulo sejam idênticos, será necessário somente a apresentação de um modelo para todos os volumes declarados na forma de embalagem e acondicionamento da bebida ou vinagre A bebida fabricada e engarrafada sob concessão, permissão, autorização ou por empresa filial poderá utilizar o mesmo número de registro da bebida elaborada pela Unidade Central.

8 5.5. Para efeito do item 5.1. considera-se: UNIDADE CENTRAL - O estabelecimento detentor da fórmula de determinada bebida ou vinagre junto ao Ministério da Agricultura e do Abastecimento: UNIDADE INDUSTRIAL - O estabelecimento que industrialize bebida ou vinagre sob concessão de outra empresa, mantendo as características do produto da empresa cedente A bebida ou vinagre comercializada com marcas diferentes receberá tantos registros quantas forem as marcas A bebida ou vinagre que apresentar processos diferentes de conservação em sua elaboração receberá tantos registros quantos forem os processos de conservação apresentados. 6. Qualquer alteração no registro de bebida ou vinagre, referido no item 5, relacionado com a mudança ou a correção de razão social, a mudança ou a correção de endereço, a mudança ou a correção de nome, a mudança ou a correção de marca, a transferência, a renovação de registro, o cancelamento, a mudança de forma de embalagem e acondicionamento e a mudança de rótulo será formalizado ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, mediante a apresentação da seguinte documentação: 6.1. Mudança ou correção da razão social, mudança ou correção de endereço, transferência de produto devido à mudança de endereço e transferência de produto devido à mudança de razão social junto com mudança de endereço Certificado de Registro; Layout ou croquis do rótulo com a alteração ou declaração de que o modelo de rótulo será o mesmo aprovado anteriormente, sendo alterada somente a razão social ou endereço, dependendo da alteração solicitada, 1 (uma) via Não é necessária a apresentação dos formulários de registro, visto que ao serem feitas as alterações no registro do estabelecimento automaticamente as alterações pertinentes são feitas TRANSFERÊNCIA DE FIRMA Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, devidamente preenchido, Anexo II, 1 (uma) via; Certificado de Registro do produto; e Layout ou croquis do rótulo, com o nome da firma para qual está sendo feita a solicitação de transferência, ou declaração de que o modelo de rótulo será o já aprovado anteriormente, constando a nova Razão Social e endereço da empresa para o qual está sendo transferido, 1 (uma) via CORREÇÃO DO NOME E MUDANÇA OU CORREÇÃO DE MARCA

9 Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, devidamente preenchido, Anexo II, 1 (uma) via; Certificado de Registro do produto; e Layout ou croquis do rótulo, 1 (uma) via A mudança do nome do produto implicará em cancelamento do registro e formação de novo processo para a nova denominação RENOVAÇÃO DO REGISTRO Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, devidamente preenchido, Anexo II, 1 (uma) via; Certificado de Registro do produto CANCELAMENTO POR SOLICITAÇÃO DA FIRMA Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento, devidamente preenchido, Anexo II, 1 (uma) via; Certificado de Registro do produto O cancelamento do registro será automático quando não for solicitada, em tempo hábil, a renovação do registro MUDANÇA DE RÓTULO Layout ou croquis do rótulo, 1 (uma) via A inclusão na rotulagem de dizeres não obrigatórios, ou ilustrações gráficas alusivas a eventos ou comemorações, só poderá ser efetuada mediante autorização do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, através do órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, com antecedência mínima de dez dias da data prevista para o início da comercialização. Nos casos em que for solicitada a mesma alteração para a Unidade Central e Unidades Industriais, será necessária a autorização somente para a Unidade Central MUDANÇA DA COMPOSIÇÃO OU PROCESSO DE ELABORAÇÃO OU FORMA DE EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO Memorial descritivo contendo a composição do produto, indicando o percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do aditivo ou processo de elaboração ou forma de embalagem e acondicionamento da bebida ou vinagre, dependendo da alteração, 1 (uma) via.

10 6.12. ATUALIZAÇÃO DE ATIVIDADE DO ESTABELECIMENTO EM RELAÇÃO AO PRODUTO Layout ou croquis do rótulo ou declaração de que será alterado do rótulo aprovado anteriormente somente a atividade, 1 (uma) via; Quando a atualização referir-se à mudança de atividade de produtor/fabricante para estandardizador ou elaborador ou vice-versa, deverá ser cancelado o registro original e solicitado novo registro. NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O CADASTRO GERAL DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS E PRODUTOS 1. Manter no âmbito da Secretaria de Defesa Agropecuária o Cadastro Geral de Registro de estabelecimento e Produtos, cuja organização, controle e consolidação quantitativa e qualitativa ficará a cargo do órgão técnico central competente. 2. Os registros novos de bebidas e vinagres, inclusive vinhos e derivados da uva e do vinho, e dos respectivos estabelecimentos, serão expedidos pelo Órgão Técnico Central Especializado do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, cujos processos serão constituídos nas respectivas Delegacias Federais de Agricultura. 3. Os registros de Unidades Industriais e de estabelecimentos importadores ou exportadores, bem como a renovação, a alteração, a mudança, a inclusão, a correção, a atualização, a ampliação ou a remodelação, a transferência e o cancelamento de registro serão de competência da Delegacia Federal de Agricultura na respectiva unidade federativa. 4. O procedimento que implicar na reexpedição do Certificado de Registro terá o novo Certificado expedido pelo Serviço ou Seção de Inspeção Vegetal da respectiva unidade federativa. 5. Os registros de produtos cujo prazo de consumo sejam inferiores a 72 (setenta e duas) horas (produtos de consumo imediato), bem como os registros dos produtos cujo processo de inspeção e fiscalização envolvam órgãos estaduais e municipais, continuarão de competência do Serviço ou Seção de Inspeção Vegetal da respectiva unidade federativa. 6. Toda e qualquer instrução, orientação, encaminhamento e decisão referentes à operacionalização do registro de estabelecimento e produtos será submetida à apreciação do Órgão Técnico Central de direção e coordenação da atividade de inspeção vegetal. NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO REGISTRO DE ESTABELECIMENTO NAO TIPIFICADOS - E PRODUTOS NÃO-PADRONIZADOS

11 1. Entende-se por SISTEMA DE AVALIAÇÃO a uniformização de critérios técnicos e legais objetivando disciplinar a expedição do Certificado de Registro para estabelecimentos não tipificados e produtos não padronizados Entende-se por ESTABELECIMENTO NÃO TIPIFICADO a unidade que, com base no progresso científico, dispõe em sua estrutura funcional de instalações e/ou equipamento de precisão inequívoca, cujas especificações dos acessórios, de seus componentes e peças, de seu processamento industrial e sua disposição física não encontram-se regulamentados em legislação pertinente Entende-se por PRODUTO NÃO-PADRONIZADO a bebida ou vinagre cujos procedimentos de industrialização, processo de elaboração e composição físico-química atendam às exigências previstas em Lei e não tenham seus parâmetros e atributos definidos nos Padrões de Identidade e Qualidade - PIQs. 3. A expedição do Certificado de Registro de estabelecimento e de produto definidos no item 1 dependerá impreterivelmente de apreciação e autorização do Órgão Técnico Central da direção e coordenação da atividade de inspeção vegetal.

12 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N. 19 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2003(A) Aprova as Normas sobre Requisitos, Critérios e Procedimentos para o Registro de Estabelecimento, Bebida e Fermentado Acético e Expedição dos Respectivos Certificados e revoga a Portaria n. 283, de 18 de junho de O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e nos termos do disposto nos arts. 4º, 5º e 6º, do Decreto n , de 4 de setembro de 1997, que regulamenta a Lei n , de 14 de julho de 1994, e o que consta do Processo n / , resolve: Art. 1º Aprovar as Normas sobre Requisitos, Critérios e Procedimentos para o Registro de Estabelecimento, Bebida e Fermentado Acético e Expedição dos Respectivos Certificados, em anexo. Art. 2º Os pedidos de registro anteriores à publicação desta Instrução Normativa deverão ter seus trâmites com base no disposto na Portaria Ministerial n. 283, de 18 de junho de Art. 3º Os casos omissos serão disciplinados pelo Secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Fica revogada a Portaria Ministerial n. 283, de 18 de junho de ROBERTO RODRIGUES ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.

13 1.1. Para o registro deverão ser apresentados ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura os documentos abaixo relacionados, que deverão ser mantidos atualizados: Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal, de acordo com as Normas técnicas específicas, 1 (uma) via; Memorial Descritivo das Instalações e dos equipamentos, que deverá conter dados referentes à identificação do estabelecimento, condições do prédio e instalações, classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, condições gerais (iluminação, ventilação, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água, efluentes, seções e equipamentos) datado e assinado pelo representante legal do estabelecimento, 1 (uma) via; Certidão de Função Técnica ou Anotação de Responsabilidade Técnica ou documento correlato, expedido pelo Conselho Profissional do Técnico Responsável pelo estabelecimento, 1 (uma) via; Cópia da Inscrição Estadual, do CNPJ e do Contrato Social, constando do objetivo social a atividade empresarial prevista no Decreto n , de 1997, 1 (uma) via; Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo I destas Normas, devidamente preenchido, 1 (uma) via; Certidão negativa de dívida ativa da União, com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, com base nas informações fornecidas em vistoria realizada no estabelecimento, elaborará um Laudo de Vistoria, em 1 (uma) via, que deverá conter os dados referentes à identificação do estabelecimento (Razão Social e endereço), condições do prédio e instalações, classificação do estabelecimento, as atividades do estabelecimento, condições gerais (iluminação, ventilação, exaustão, piso, parede, higiene, instalações sanitárias, tratamento da água e seus efluentes, seções, equipamentos e controle de qualidade), bem como conclusão final com relação à liberação do registro, informando o enquadramento legal Estando atendidas todas as exigências anteriores, o órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura analisará a documentação, aprovará e autenticará os documentos, que deverão permanecer em pasta própria na empresa à disposição da fiscalização, tornando-se assim responsável pela sua conservação e assumindo as responsabilidades legais cabíveis pelo seu extravio. Deverá permanecer em poder do Órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura 1 (uma) via do formulário específico previsto no item Os estabelecimentos exclusivamente importadores e exportadores de bebidas e fermentados acéticos serão dispensados do atendimento das exigências constantes dos itens , , 1.1.3, devendo neste caso, apresentar o contrato social de que conste a atividade de importador/exportador de bebidas/alimentos.

14 2. MUDANÇA DA RAZÃO SOCIAL OU DO ENDEREÇO, OU CORREÇÃO DA RAZÃO SOCIAL OU DO ENDEREÇO Deverá ser formalizada junto ao Órgão Técnico Competente da Delegacia Federal de Agricultura, acompanhada da documentação a seguir especificada, para que seja providenciada a competente análise, aprovação, autenticação e arquivamento em pasta própria na empresa à disposição da fiscalização: Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo I destas Normas, devidamente preenchido, 1 (uma) via; Certificado Original de Registro do estabelecimento; Cópia do Contrato Social com a alteração solicitada, 1 (uma) via, exceto para renovação de registro; Certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via. 3. MUDANÇA DA RAZÃO SOCIAL COM MUDANÇA DE ENDEREÇO O registro do estabelecimento será cancelado e o registro do produto será retificado, de acordo com o seqüencial do novo registro do estabelecimento, assim como o rótulo. 4. INCLUSÃO DE ATIVIDADE E DE CÓDIGO DO ESTABELECIMENTO Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo I destas Normas, devidamente preenchido, 1 (uma) via; 4.2. Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal, da Seção envolvida no processo de elaboração do produto, de acordo com as normas técnicas específicas, caso implicar mudança da planta; 4.3. Memorial Descritivo das Instalações e dos Equipamentos, referentes à nova atividade ou códigos, caso implicar novas instalações e equipamentos; 4.4. Laudo de Vistoria; 4.5. Certificado de Registro Original do estabelecimento; 4.6. Cópia do Contrato Social com a alteração solicitada, 1 (uma) via, caso a inclusão implicar mudança do Contrato Social; 4.7. Certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via;

15 4.8. Para a inclusão de atividade de Importador e/ou Exportador, estará dispensado do atendimento das exigências constantes dos itens 4.2, 4.3 e EXCLUSÃO DE ATIVIDADE, EXCLUSÃO DE CÓDIGO E ATUALIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo I destas Normas, devidamente preenchido, 1 (uma) via. 6. RENOVAÇÃO DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO A renovação do registro do estabelecimento deverá ser providenciada a cada 10 (dez) anos, mediante a apresentação de requerimento, 1 (uma) via, ao órgão competente da Delegacia Federal de Agricultura, juntamente com a certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Expirado o prazo de validade do registro sem que haja o requerimento de renovação, o cancelamento será automático Além do disposto no item 6.2, o cancelamento do registro do estabelecimento dar-se-á, também, por solicitação da firma, por meio de requerimento ao órgão competente da Delegacia Federal de Agricultura ou por encerramento da atividade, sem que haja a solicitação de cancelamento, mediante constatação da fiscalização, ou em decorrência de sanção administrativa. 7. AMPLIAÇÃO OU REMODELAÇÃO Comunicação ao Órgão Técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura; 7.2. Laudo de Vistoria; 7.3. Planta baixa e de cortes longitudinal e transversal da Seção envolvida, de acordo com as normas técnicas específicas; 7.4. Memorial Descritivo das Instalações e/ou dos Equipamentos, referente à ampliação ou remodelação. 8. MUDANÇA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo I destas Normas, devidamente preenchido, 1 (uma) via; 8.2. Certidão de Função Técnica ou Anotação de Responsabilidade Técnica ou documento correlato, expedido pelo Conselho Profissional do Técnico Responsável pelo estabelecimento, 1 (uma) via. 9. EXPEDIÇÃO DO REGISTRO DE ESTABELECIMENTO.

16 9.1. O Certificado de Registro novo, o registro de estabelecimento importador ou exportador, a renovação, a alteração, a mudança, a inclusão, a correção, a atualização, a ampliação, a transferência, o cancelamento do registro e o procedimento que implicar a reexpedição do Certificado de Registro serão realizados pelo órgão técnico da Delegacia Federal de Agricultura ou por via eletrônica, conforme vier a ser implantado. 10. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO E ACONDICIONAMENTO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO NÃO TIPIFICADO Entende-se por ESTABELECIMENTO NÃO TIPIFICADO a unidade que, com base no progresso científico, dispõe em sua estrutura funcional de instalações e/ou equipamento de precisão inequívoca, cujas especificações dos acessórios, de seus componentes e peças, de seu processamento industrial e sua disposição física não se encontram regulamentados em legislação pertinente A expedição do Certificado de Registro de ESTABELECIMENTO NÃO TIPIFICADO dependerá impreterivelmente de apreciação e autorização do Órgão Técnico Central da direção e coordenação da atividade de inspeção vegetal. 11. REGISTRO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO NÃO-PADRONIZADO Para efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por bebida ou fermentado acético não-padronizado os produtos cujos procedimentos de industrialização, processo de elaboração e composição físico-química atendam as exigências previstas em Lei ou Decreto e não tenham seus parâmetros e atributos definidos em regulamentos técnicos de Padrões de Identidade e Qualidade - PIQ's e nem em atos normativos complementares Para o registro de bebidas e fermentados acéticos não-padronizados, deverão ser apresentados ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, para constituir processo, os seguintes documentos: UNIDADE CENTRAL Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo II destas Normas, devidamente preenchido, contendo a composição do produto, indicando percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do(s) aditivo(s) utilizado(s), 2 (duas) vias; Certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via; Layout ou croquis do rótulo, sem rasuras, em escala de 1:1, com as cores originais e devidamente identificadas, 2 (duas) vias UNIDADE INDUSTRIAL

17 Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo II destas Normas, devidamente preenchido, contendo a composição do produto, indicando percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do(s) aditivo(s) utilizado(s), 2 (duas) vias; Certidão negativa de dívida ativa da União com vista à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via; Layout ou croquis do rótulo, sem rasuras, em escala de 1:1, com as cores originais e devidamente identificadas, 2 (duas) vias; Autorização da Unidade Central para elaboração do produto, 1 (uma) via; Declaração de que o produto será elaborado conforme composição da Unidade Central, 1 (uma) via O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura analisará e formalizará o processo de registro da bebida ou fermentado acético não-padronizado, com uma via dos documentos especificados. A outra via deverá ser devolvida ao interessado para controle O processo de registro da bebida ou fermentado acético não-padronizado será encaminhado ao órgão técnico competente da Secretaria de Defesa Agropecuária, para análise e avaliação quanto ao deferimento do registro O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura poderá solicitar Laudo Analítico e/ou detalhamento dos componentes da matéria-prima ou ingrediente, nos casos em que for imprescindível esclarecer a composição e/ou envolver riscos à saúde do consumidor, assim como Laudo Analítico de produtos Qualquer alteração no registro de bebida ou fermentado acético não-padronizado deverá ser formalizada junto ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, mediante preenchimento do formulário específico, Anexo II destas Normas, com as devidas alterações, que submeterá à avaliação do órgão técnico competente da Secretaria de Defesa Agropecuária. Para a alteração aqui mencionada, deverá ser apresentada certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O estabelecimento responsável pelo produto deverá apresentar ao órgão técnico especializado da Delegacia Federal de Agricultura, a cada dia 30 (trinta) do mês de janeiro do ano subseqüente ao ano do registro do produto, informação sobre o volume produzido no ano anterior. 12. REGISTRO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO PADRONIZADO Para efeitos desta Instrução Normativa, entende-se por bebida ou fermentado acético padronizado o produto cujos procedimentos de industrialização, processo de elaboração e

18 composição físico-química atendam as exigências previstas em Lei e tenham seus parâmetros e atributos definidos nos regulamentos técnicos referentes aos Padrões de Identidade e Qualidade - PIQs e atos normativos complementares Para o registro de bebida e fermentado acético padronizado, deverão ser apresentados ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura os seguintes documentos: UNIDADE CENTRAL Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo II destas Normas, devidamente preenchido, contendo a composição do produto, indicando percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do(s) aditivo(s) utilizado(s), 1 (uma) via; Layout ou croquis do rótulo, sem rasuras, em escala de 1:1, com as cores originais e devidamente identificadas, 2 (duas) vias; Certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via UNIDADE INDUSTRIAL Formulário específico fornecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Anexo II destas Normas, devidamente preenchido, contendo a composição do produto, indicando percentual dos ingredientes, função/nome e código no INS do(s) aditivo(s) utilizado(s), 1 (uma) via; Autorização da Unidade Central para elaboração do produto; Layout ou croquis do rótulo, sem rasuras, em escala de 1:1, com as cores originais e devidamente identificadas, 2 (duas) vias; Certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1 (uma) via O órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura receberá a documentação e prestará as informações necessárias ao interessado, bem como promoverá a validação dos dados fornecidos pelo interessado O estabelecimento responsável pelo produto, deverá apresentar ao órgão técnico especializado da Delegacia Federal de Agricultura a cada dia 30 (trinta) do mês de janeiro do ano subseqüente ao ano do registro do produto informação sobre o volume produzido no ano anterior A bebida fabricada e engarrafada sob concessão, permissão, autorização ou por empresa filial poderá utilizar o mesmo número de registro da bebida elaborada pela Unidade Central.

19 12.6. Para efeito dos itens , , e , considera-se: UNIDADE CENTRAL OU MATRIZ - o estabelecimento detentor da fórmula de determinada bebida ou fermentado acético junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; UNIDADE INDUSTRIAL OU FILIAL - o estabelecimento que industrialize bebida ou fermentado acético sob concessão da Unidade Central, mantendo a composição e o rótulo do produto da empresa cedente A bebida ou fermentado acético comercializado com marcas diferentes receberá tantos registros quantas forem as marcas A bebida ou fermentado acético que apresentar processos diferentes de conservação em sua elaboração deverá receber tantos registros quantos forem os processos de conservação apresentados. 13. ALTERAÇÃO NO REGISTRO DE BEBIDA OU FERMENTADO ACÉTICO PADRONIZADO Qualquer alteração no registro de bebida ou fermentado acético deverá ser formalizada junto ao órgão técnico competente da Delegacia Federal de Agricultura, mediante preenchimento do formulário específico, Anexo II destas Normas, com as devidas alterações e apresentação de certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento A renovação do registro do produto deverá ser providenciada a cada 10 (dez) anos, mediante a apresentação de requerimento ao órgão competente da Delegacia Federal de Agricultura, juntamente com a certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Expirado o prazo de validade do registro sem que haja o requerimento de renovação, o cancelamento será automático Além do disposto no item , o cancelamento do registro do produto dar-se-á, também, por solicitação da firma detentora, por meio de requerimento ao órgão competente da Delegacia Federal de Agricultura, por encerramento da atividade ou em decorrência de sanção administrativa Mudanças na composição do produto deverão ser comunicadas por meio do preenchimento de formulário específico, Anexo II destas Normas, contendo as alterações Quando a atualização referir-se à mudança de atividade de produtor/fabricante para estandardizador ou elaborador ou vice-versa, deverá ser cancelado o registro original e solicitado novo registro.

20 13.6. Havendo mudança de razão social e/ou mudança de endereço, o registro do produto será retificado, de acordo com o seqüencial de registro do novo estabelecimento, assim como o modelo de rótulo, devendo a empresa apresentar certidão negativa de dívida ativa da União com vistas à comprovação de regularidade fiscal junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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