Estudo sobre o perfil dos pacientes portadores de Síndrome Coronariana Aguda

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo sobre o perfil dos pacientes portadores de Síndrome Coronariana Aguda"

Transcrição

1 PESQUISA Estudo sobre o perfil dos pacientes portadores de Síndrome Coronariana Aguda Grace Kelly Viudes Torres Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO O objetivo do estudo foi identificar o perfil e o seguimento dos pacientes admitidos com diagnóstico de Síndrome Coronariana Aguda (SCA), atendidos em um hospital público da Região Sul da cidade de São Paulo. Foi realizado um estudo retrospectivo a partir da análise de 145 prontuários de pacientes portadores de SCA. Foram analisados prontuários dos atendimentos realizados em Os resultados demonstraram maior incidência de pacientes na faixa etária de 61 a 70 anos, do sexo masculino, cujo sintoma e fator de risco mais frequente foi precordialgia e hipertensão arterial. O tempo médio porta-ecg foi de 50 min. 53,10% apresentou IAM com supra ST. Em relação à trombólise, 57,69% utilizarou a Streptoquinase. O tempo porta-agulha médio foi 110 min. Concluiu-se que o perfil dos pacientes é o mesmo de outras pesquisas de diferentes regiões do país. Os tempos porta-ecg e agulha são maiores que o preconizado nos protocolos estabelecidos. Descritores: Síndrome Coronariana Aguda; Infarto do Miocárdio; Enfermagem. Torres GKV, Marques IR. Estudo sobre o perfil dos pacientes portadores de Síndrome Coronariana Aguda. INTRODUÇÃO As doenças cardiovasculares são o fundamental motivo de morte no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde caracteriza-se que atingem ambos os sexos e estimase que em 2030 morrerão cerca de 23,6 milhões de pessoas por doenças cardiovasculares (1). As doenças cardiovasculares caracterizam as principais causas de morte no Brasil, sendo responsáveis por 29% dos óbitos no ano de No ano de 2009 associados com SCA, foram documentados óbitos, sem relacionar o lugar dos óbitos (2). As síndromes coronarianas agudas (SCA) são ocasionadas por obstrução coronariana, com uma variação de sintomas clínicos que são caracterizados com isquemia do miocárdio, caracterizando angina instável (AI) e infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST) e infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) (3). Sendo geralmente causadas por trombose e ou vaso espasmo de uma artéria coronariana sobre uma placa aterosclerótica ou ruptura desta (3). Nos últimos anos, o avanço a respeito das fisiopatologias das SCA, trouxe novas medidas terapêuticas, tendo obtido novos resultados no tratamento através de ensaios clínicos randomizados (um tipo de estudo experimental que é usado como padrão de referência dos métodos de pesquisa epidemiológica) (4). Foi realizada uma pesquisa em um centro terciário de cardiologia em São Paulo onde foram avaliados os riscos presentes nos pacientes diagnosticados com SCA. Os fatores de risco mais frequentes diagnosticados foram Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), dislipidemia, seguidos de história familiar para Insuficiência Coronariana, diabetes mellitus (DM)e tabagismo (4). Em outra pesquisa deste mesmo centro foi realizada uma pesquisa prospectiva de pacientes onde o critério de inclusão era de SCA sem supradesnivelamento do segmento ST com a sintomatologia das últimas 48 horas, destacou-se a dor precordial caracterizada como desconforto, aperto ou queimação, com duração maior que 10 minutos (5). A maior porcentagem era do sexo masculino e os fatores de risco mais freqüentes diagnosticado foram de hipertensão arterial Sistêmica, seguidos de dislipidemia, história familiar, DM e tabagismo (5). Em outro serviço de cardiologia do Rio de Janeiro foi realizada uma pesquisa em um serviço público com diagnóstico inicial de SCA. Dos pacientes avaliados com 21

2 queixa de dor torácica, o sexo masculino foi a prevalência, e os fatores de risco predominante foram HAS, seguidos por dislipidemia, tabagismo e DM (6). Realizou-se uma pesquisa em um banco de dados em um hospital público, foi um estudo de forma prospectiva onde foram realizados cateterismos cardíacos de pacientes para esclarecimento diagnóstico de Doença Arterial Coronária (DAC), a prevalência deste estudo caracterizou com o sexo masculino, idosos, e os fatores de risco predominantes foram HAS, dislipidemia, seguidos de DM, Histórico Familiar e tabagismo (7). Atualmente é primordial identificar e traçar os perfis dos pacientes com SCA, a predominância do sexo, idade, raça/ cor, estado civil desses pacientes, identificar os fatores de risco mais propensos, identificar o tempo de dor e tipo de dor, compreender o tempo da abertura da ficha de atendimento até a realização do eletrocardiograma (ECG) porta-agulha, distinguir qual tipo e a localização do IAM. Diferenciar se Trombólise, hora da realização da Trombólise e quais agentes trombolíticos são utilizados, entender qual encaminhamento foi dado ao paciente. Quais procedimentos realizados e quais complicações relacionadas em relação à SCA. Objetivar o tempo de internação dos pacientes e o resultado final do atendimento e qual a relação da enfermagem. Considerando o contexto apresentado, este estudo teve como objetivo identificar o perfil e o seguimento dos pacientes admitidos com diagnóstico médico de Infarto Agudo do Miocárdio, a partir da consulta de prontuários, compreendendo o que acontece com este paciente durante a sua hospitalização. MÉTODO Realizou-se um estudo tipo retrospectivo a partir da análise de 145 prontuários de pacientes que tiveram SCA, atendidos em um hospital público localizado na região da zona sul da cidade de São Paulo. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer (CAAE ). A população considerada foram os prontuários dos pacientes atendidos no serviço de emergência da referida instituição. A amostra foi constituída pelos prontuários de pacientes que atenderam a critérios de inclusão pré-estabelecidos, dentro do período de 12 meses (entre Janeiro a Dezembro de 2011), caracterizados com o CID I-20 a I24, Angina Instável (I20), Infarto Agudo do Miocárdio (I21). O Instrumento de Coleta de Dados (ICD) considerou as seguintes variáveis: Idade, sexo, cor, estado civil, fatores de risco presentes, hora da chegada, tempo de dor, tipo da dor, tipo de Infarto, localização do Infarto, hora da realização do primeiro ECG, Trombólise, hora da realização da trombólise, agente trombolítico utilizado, tratamento inicial, encaminhamento dado ao paciente, procedimentos realizados (cateterismo), complicações relacionadas (Choque Cardiogênico, Insuficiência Renal Aguda, Insuficiência Respiratória) entre outras complicações, tempo de internação e resultado final da internação. Os dados da pesquisa foram coletados pela autora da pesquisa junto ao SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatística), em dias e horários previamente agendados. A extração dos dados foi realizada pelo método eletrônico, sendo os dados registrados em um banco de dados do software MS Excel. Os dados da pesquisa foram tabulados em planilha eletrônica do MS Excel e após a tabulação, estes dados foram analisados por meio de estatística descritiva. RESULTADOS Foram analisados 145 prontuários de pacientes que foram admitidos com sintomas relacionados à SCA, compreendendo o CID I20, I21, I25, I46-9, I47-0, I50, R07 e R70. Representando uma incidência de 0,88% de um total de atendimentos no ano. Na amostra estudada a incidência maior de SCA, foi em pacientes da faixa etária dos 61 a 70 anos (26,90%), 51 a 60 anos (26,21%) e 41 a 50 anos (23,45%), quase não houve incidência em pacientes com idade inferior a30 anos (2,07%), houve predominância do sexo masculino (63,45%) e cor branca (47,59%), e menor incidência em pacientes de cor negra (3,45%). A maioria dos pacientes eram casados (22,76%) e em 66,90% dos prontuários não havia essa informação. As características demográficas estão apresentadas na Tabela 1. Com relação à apresentação clínica na admissão em 116 pacientes, a precordialgia foi o sintoma mais frequente (80,00%), seguido de dor epigástrica (7,59%). Os fatores de risco mais frequentes foram a HAS, em 103 pacientes (71,03%), tabagismo, em 59 pacientes (40,69%), DM, em 47 pacientes (32,41%), tabagismo prévio, em 29 pacientes (20,0%), dislipidemia, em 16 pacientes (11,03%), obesidade, Tabela 1. Características demográficas (n=145). São Paulo, Variáveis n % Idade <30 3 2,07 31 a ,83 41 a ,45 51 a ,21 61 a ,90 71 a ,79 >80 4 2,76 Sexo Feminino 53 36,55 Masculino 92 63,45 Cor Branco 69 47,59 Neg ro 5 3,45 Pardo 65 44,83 Estado Civil Casado 33 22,76 Não Registrado 97 66,90 Solteiro 9 6,21 Viúvo 6 4,14 22

3 em 12 pacientes (8,28%), etilismo, em 11 pacientes (7,59%), Doenças Cardiovasculares Prévias, em 11 pacientes (7,59%) e IAM prévio, em 4 pacientes (2,76%) e em 4,14% não havia nenhum registro no prontuário. Os sintomas e fatores de risco encontrados nos registros dos pacientes atendidos com SCA estão apresentados na Tabela 2. Quanto ao tempo de dor até a procura do serviço médico, 31,03% o fez com tempo inferior a 2 h, 14,48% entre 2 e 4 horas, 11,72% entre 6 a 12 horas e 22,07% superior a 24 h. Entre os pacientes com IAM o infarto de parede inferior ocorreu em 26,21% dos pacientes, anterior em 18,62%, anterior extenso em 6,90%, infero-lateral em 4,83%, infero-lateral e dorsal em 4,14% e em 27,59% dos prontuários não continha este registro. Quanto ao tempo porta-ecg, a maior parte dos prontuários (79,31%) não continha este registro, em 11,72% foi realizado em mais de 20 minutos e para 8,97% dos pacientes o ECG foi realizado em até 20 minutos do horário de entrada. O tempo porta-ecg médio foi de 50 min. Quanto ao tipo, 53,10% apresentou IAM com supradesnivelamento do segmento ST, 37,93% apresentou IAM sem supradesnivelamento do segmento ST, 0,69% apresentou angina instável e 6,21% não continha os dados. Dentre os pacientes que realizaram a trombólise (n=52), 84,62% tinha indicação da terapia. Quanto ao tempo porta-agulha, na maior parte dos pacientes (59,62%) foi realizada em mais de 60 minutos, 17,31% não continha este registro. O tempo porta-agulha médio foi de 110 min. O agente trombolítico mais utilizado foi a Streptoquinase (57,69%), foi utilizado a Tenecteplase em 23,08%. O agente trombolítico menos utilizado foi a Alteplase em 7,69% dos casos. Em 3,85% dos casos foi utilizado dois agentes trombolíticos a Alteplase e Strepto-quinase. Quanto às complicações, 3,45% teve reação alérgica pós-trombólise, em 13,79% dos casos houve recorrência de precordialgia e Insuficiência Respiratória. A complicação mais frequente foi o Choque Cardiogênico, verificado em 20,69% dos casos. O que ocorreu durante admissão hospitalar dos referidos pacientes estão apresentados na Tabela 3. Como resultado da internação, o tempo médio foi de 12,8 dias. 75,86% teve alta hospitalar com acompanhamento ambulatorial, 11,03% teve transferência para hospitais de referência, 2,76% teve alta a Tabela 2. Sintomas e fatores de risco encon trados nos registros dos pacientes atendidos com SCA(n=145). São Paulo, Variáv eis n % Sintomas Principais Assintomático 1 0,69 Alterações neurológicas 3 2,07 Dispnéia 3 2,07 Dor epigástrica 11 7,59 Dor precordial ,00 Dor costal 1 0,69 Pcr 4 2,76 Taquicardia 1 0,69 Não registrado 9 6,21 Fatores de Risco HAS ,03 Tabagismo 59 40,69 Diabetes Mellitus 47 32,41 Tabagismo Prévio 29 20,00 Dislipidemia 16 11,03 Obesidade 12 8,28 Etilismo 11 7,59 Doenças Cardiovasculares Prévias 11 7,59 Não Registrado 6 4,14 Drogas 5 3,45 Etilismo Prévio 4 2,76 IAM Prévio 4 2,76 Hipotiroidismo 3 2,07 Tabela 3. Variáveis relacionadas à apresentação clínica e tratamento realizado. São Paulo, Variáv eis n % Tempo de Dor (em horas) < ,03 2 a ,48 4 a 6 8 5,52 6 a ,72 12 a ,07 18 a ,69 > ,07 Localização do IAM Bloqueio de Ramo Esquerdo 2 1,38 Anterior 27 18,62 Antero-inferior 2 1,38 Antero-lateral 2 1,38 Anterior extenso 10 6,90 Lateral 7 4,83 Inferior 38 26,21 Infero-dorsal 1 0,69 Infero-lateral 7 4,83 Infero-lateral e anterior 1 0,69 Infero-lateral e d orsal 6 4,14 Registro inconclusivo 1 0,69 Exame sem alterações 1 0,69 Não registrado 40 27,59 23

4 Continuação da Tabela 3. Variáveis n % Tempo Porta-ECG até 20 min 13 8,97 > 20 min 17 11,72 Não registrado ,31 Tempo Porta-ECG médio 50 min Classificação da SCA Ang ina in stáv el 1 0,69 IAM com supra ST 77 53,10 IAM sem supra ST 55 37,93 Regist ro inconclusivo 3 2,07 Não registrado 9 6,21 Trombólise (n=52) IAM com supra ST 44 84,62 IAM sem supra ST 6 11,54 Não registrado 2 3,85 Tempo Porta-Agulha (n=52) < 30 min 1 1,92 de 30 a 60 min 11 21,15 > 60 min 31 59,62 Não registrado 9 17,31 Tempo Porta-Agulha médio 110 min Agente T rombolítico (n=52) Alteplase 4 7,69 Streptoquinase 30 57,69 Tenecteplase 12 23,08 Streptoquinase e Alteplase 4 7,70 Complicações (n=29) Problemas vasculares 2 6,90 Reação alérgica pós-trombólise 1 3,45 Arritmia com cardioversão 3 10,34 Acidente vascular encefálico 2 6,90 Choque cardiogênico 6 20,69 Edema agudo de pulmão 2 6,90 Recorrência de precordialgia 4 13,79 Hemorragia digestiva alta 2 6,90 Insuficiência respiratória 4 13,79 Insuficiência renal a guda 3 10, 34 Tabela 4. Resultado da internação (n=145). São Paulo, Variáveis n % Tempo de Internação Tempo médio de 12,8 dias Alta com acompanhamento ,86 Alta a pedido 4 2,76 Transferência para outro hospital 16 11,03 Óbito 12 8,28 Não registrado 3 2,07 prontuário. Os resultados da internação estão apresentados na Tabela 4. DISCUSSÃO De acordo o contexto da amostra estudada, pode-se identificar vários fatores que caracterizam o perfil do paciente e o seu segmento a partir da admissão na unidade de emergência, desde a entrada do paciente ao hospital e a compreensão do que ocorre durante a sua internação até o final da sua hospitalização, compreendendo de um modo geral os fatores que contribuem para um melhor prognóstico do paciente. Ao analisar o presente estudo, a incidência maior para a ocorrência de SCA ocorreu em pacientes de faixa etária a partir dos 61 anos (26,90%), dados que se assemelham ao de muitas pesquisas (3,5). Menciona-se as diferenças entre os sexos, nesse estudo a SCA foi mais prevalente entre os homens (63,45%), em concordância com outros estudos (5,9-12). E, em relação à cor, a prevalência foi maior em brancos (47,59%) em comparação com pardos e negros. Ao traçar o perfil do paciente, um dos diferenciais no atendimento é identificar e caracterizar a precordialgia através de uma rápida história clínica, antecedentes pessoais, fatores de risco, exame físico e a realização do ECG (8). Em relação aos fatores de risco associados ao IAM, a amostra estudada demonstrou fortemente a presença de HAS como um fator de risco de grande relevância e sendo um fator potente associado. Algumas pesquisas possuem dados que se assemelham com um estudo de caso-controle que evidenciaram a HAS como principal fator de risco, e em outro estudo prospectivo a HAS também estava diretamente associada aos casos como principal fator de risco, assemelhando-se com a amostra estudada de 71,03% (5,10,11). O ECG, quando acompanhado de uma adequada história clínica e exame físico, tem importância fundamental no diagnóstico do paciente com dor torácica e deve ser realizado o mais rápido possível, em até dez minutos após a chegada do paciente no hospital (12-15). A amostra estudada demonstrou o déficit do Tempo Porta- ECG, estando em desacordo com os protocolos e diretrizes de dor torácica. Entretanto, 79,31% dos prontuários não continha este registro, sendo possível inferir que o trabalho assistencial da enfermagem pode estar envolvido diretamente no baixo desempenho verificado no Tempo Porta-ECG. Somente 8,97% dos prontuários havia registro da realização doecg em até 20 minutos e 11,72% dos prontuários o ECG havia sido realizado no tempo maior que 20 minutos, o Tempo Porta-ECG médio 50 min. Quanto maior o tempo de espera para a realização do primeiro ECG, não evidenciará de forma rápida os pacientes elegíveis a trombólise, pois o motivo principal para realizar o ECG rápido, é justamente diminuir o tempo para definir o diagnóstico de IAM e imediatamente tomar as medidas cabíveis para reperfusão miocárdica, beneficiando e preservando à função ventricular e reduzindo a mortalidade (14-16). Vários estudos evidenciam que desde o início da abordagem ao paciente com dor torácica e quanto mais precocemente ocorre à confirmação diagnóstica de Infarto 24

5 Agudo do Miocárdio (IAM) e o uso da terapêutica trombolítica é instituída, maiores são os benefícios em afinidade a contribuição de reperfusão do miocárdio, tendem à restauração do fluxo com recanalização coronariana precoce, limitando o tamanho do infarto, reduzindo a mortalidade hospitalar tardia e complicações intrahospitalares (15-16). O uso da terapêutica fibrinolítica pré-hospitalar fundamenta-se no conceito clássico experimental de que, ao se abreviar o tempo de isquemia miocárdica aguda, diminui o tamanho do infarto do miocárdio. Os fibrinolíticos (ou trombolíticos) são substâncias com o poder de lisar a fibrina, componente do trombo intracoronário, estudos clássicos demonstram que seu uso é tanto mais eficaz quanto mais curto for o intervalo entre o início dos sintomas e o início de sua infusão (13,15-19). Na amostra estudada, o total de (n=52) pacientes foram realizados terapêutica trombolítica, sendo que (n=44) pacientes, ou seja, 84,62% apresentavam diagnóstico confirmado de IAM com supradesnivelamento do segmento ST que significa indicação a terapia trombolítica, 11,54% não havia indicação por diagnóstico confirmado de IAM sem supradesnivelamento do segmento ST e 3,85% não estava registrado o diagnóstico (13,15-19). O tempo para o início da administração do trombolítico (tempo porta-agulha ) não deve suplantar 30 minutos, recomendando-se por isso que o seu uso seja realizado na própria unidade de emergência (13,16). A análise dos prontuários demonstrou que o tempo porta-agulha está em desacordo com os protocolos e diretrizes, do total de (n=52) pacientes que realizaram a trombólise, (n=31) ou 59,62% foi realizado a terapia trombolítica com um tempo maior que 60 minutos, (n=11) ou 21,15% foi realizado a terapia trombolítica com um tempo de 30 a 60 minutos e somente (n=1) 1,92% foi realizado a terapia trombolítica em um tempo menor de 30 minutos e sendo que, (n=9) 17,31% não constava o horário que foi realizado a trombolíse, o Tempo Porta-Agulha médio 110±1,43 min (13-16). O agente trombolítico mais utilizado foi a Streptoquinase (SK) (n=30) 57,69% e o segundo mais utilizado foi a Tenecteplase (tpa) (n=12) 23,08%, estudos comprovam que a SK possui um custo menor em relação a tpa, por isso é um fibrinolítico de primeira opção, de acordo a diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia a SK pode ocasionar reação alérgica, da amostra estudada somente 3,45% apresentou reação alérgica após o uso do trombolítico SK, sendo uma incidência baixa em relação aos pacientes submetidos a SK (19). Na amostra estudada, o Choque Cardiogênico estava relacionado às complicações mais presentes totalizando (n=29) 20,69% dos casos, considerando como característica principal a hipoperfusão tecidual devido à incapacidade do músculo cardíaco fornecer débito adequado às necessidades do organismo, geralmente associado há um dano extenso do ventrículo esquerdo, que pode estar associado a uma hipotensão grave (15,19). O Choque Cardiogênico está diretamente relacionado à localização do Infarto e a extensão do dano no ventrículo. No estudo, 3,45% estava relacionado à parede anterior, 3,45% a parede anterior septal, 3,45% a parede lateral, 3,45% a parede inferior lateral dorsal e 6,90% não estava registrado nos prontuários. No estudo verificou-se que o Choque Cardiogênico está relacionado à alta mortalidade, sendo que a totalidade dos pacientes que desenvolveram o Choque Cardiogênico foram a óbito (15,19). Neste quadro, foi observado que os pacientes que foram a óbito por Choque Cardiogênico (20,69% dos casos), desde a chegada do paciente ao hospital, 13,79% estava sem horário do registro do primeiro ECG, sendo que no protocolo estabelecido deve ser realizado em até 10 minutos após a chegada do hospital. Tratando-se de um serviço de emergência, existe a relação do papel e desempenho do enfermeiro de acordo a triagem deste paciente, o seu conhecimento e sua capacidade de diagnosticar os sinais e sintomas do paciente com IAM, na maioria das vezes o enfermeiro é o primeiro contato deste paciente, sendo imprescindível sua habilidade em manejar as situações e encaminhar este paciente de forma rápida para realizar o ECG no tempo estimado de 10 minutos. Neste estudo foi possível verificar que existe a falta de registros nos prontuários, como demonstrado anteriormente que 79,31% dos prontuários não continha o horário da realização do primeiro ECG, podendo estar relacionado diretamente com o baixo desempenho da enfermagem (14,20). CONCLUSÃO Com o estudo foi possível construir um quadro sobre o atendimento aos pacientes com SCA no referido hospital. Destacou-se que os tempos porta-ecg e porta-agulha estão em desacordo com o que é preconizado nos protocolos estabelecidos. Os protocolos e diretrizes definem que o tempo porta- ECG deve ser realizado no tempo de até dez minutos após a chegada do paciente no hospital, ocorrendo à problemática, pois a maior quantidade dos prontuários não continha a informação e o registro do horário da realização do ECG, e dentre os prontuários que continham a informação, foi demonstrado o déficit do Tempo porta-ecg, pois 8,97% dos prontuários o ECG havia sido realizado em um tempo menor que 20 minutos e 11,72% em um tempo maior que 20 minutos. Dos pacientes diagnosticados com IAM com supradesnivelamento do segmento ST que possuíam indicação de trombólise, em 59,62% foi realizado a terapia trombolítica com um tempo maior que 60 minutos, sendo uma porcentagem relativamente alta, demonstrando que é preciso rever os conceitos e protocolos para que haja maior eficácia nos dados. Com estes dados é possível inferir que o trabalho assistencial da enfermagem pode estar envolvido no baixo desempenho verificado nos tempos porta-ecg e portaagulha, o que pode estar relacionado com o índice de complicações, como por exemplo o caso do Choque Cardiogênico. 25

6 Considerando o total de internações, (n=145 pacientes atendidos com SCA), 8,28% dos pacientes foi a óbito, uma taxa considerada relativamente baixa. Deste total, 50% dos casos foi a óbito devido a complicação ocasionada pelo Choque Cardiogênico; ou seja, 4,14% dos óbitos estava diretamente associados com o Choque Cardiogênico. No estudo concluiu-se que todos os pacientes que evoluíram para o Choque Cardiogênico foram a óbito, possuindo uma alta taxa de mortalidade. REFERÊNCIAS 1. Organização Mundial de Saúde. Enfermidades Cardiovasculares. Genebra [citado em 2011 Maio 11]. Disponível em: centre/ factsheets/fs317/es 2. Teich V, Araújo DV. Estimativa de custo da síndrome coronariana aguda no Brasil. Arq Bras Cardiol. 2011; 94(2): Lemos KF, Davis R, Moraes MA, Azzolin K. Prevalência de fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes atendidos em uma emergência. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1): Santos ES, Minuzzo L, Pereira MP, Castillo MT, Palácio MA, Ramos RF. Registro de síndrome coronariana aguda em um centro de emergências em cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2006; 87(5): Santos ES, Timerman A, Baltar VT, Castillo MTC, Pereira MP, Minuzzo L. Escore de risco Dante Pazzanese para síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST. Arq Bras Cardiol. 2009; 93(4): Aguiar AAF, Rocha RM, Esporcatte R, Amorim LC, Tura BR, Albuquerque DC. Análise em longo prazo na síndrome coronariana aguda: existem diferenças na morbimortalidade?. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(6): Galon MZ,Meireles GCX,Kreimer S,Marchiori GGA,Favarato D,Almeida JAP et al. Perfil clínicoangiográfico na doença arterial coronariana: desfecho hospitalar com ênfase nos muito idosos. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(4): Pesaro AEP, Corrêa TD, Forlenza L, Bastos JF, Knobel M, Knobel E. Síndromes coronarianas agudas: como fazer um diagnóstico correto na sala de emergência. Einstein. 2007; 5(1): Pereira MR, Santos A, Sakae TM. Escore thrombolysis in myocardial infarction para avaliação de risco em síndrome coronariana aguda em hospital particular no Sul do Brasil. Rev Bras Clin Med 2010; 8(4): Cosentino MB, Coutinho MSSA, Nedel FB. Fatores de risco para síndrome coronariana aguda em Tubarão, SC estudo caso-controle. Arq Catarineses Med. 2007; 36(2): Reis AF, Salis LHA, Macrini JLR, Dias AMC, Chilinque MGL, Saud CGM, et al. Síndrome Coronariana Aguda: morbimortalidade e prática clínica em pacientes do município de Niterói (RJ). Rev SOCERJ. 2007; 20(5): Esporcatte R, Rey HCV, Rangel FOD, Rocha RM, Filho TFM, Dohmann HFR, et al. Valor preditivo da mieloperoxidase na identificação de pacientes de alto risco admitidos por dor torácica aguda. Arq Bras Cardiol. 2007; 89(6) : Bassan F, Bassan R. Abordagem da síndrome coronariana aguda. Rev Soc Cardiol. Rio Grande do Sul. 2006; 15(7). 14. Soares T, Souza EN, Moraes MA, Azzolin K. Tempo porta-eletrocardiograma (ECG): um indicador de eficácia no tratamento do infarto agudo do miocárdio. Rev Gaúcha Enferm. 2009; 30(1): Avezum A, Carvalho AC, Mansur AP, Timerman A, Guimarães AC, Bozza AE, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia: III Diretriz sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. Arq Bras Cardiol. 2004; 83(4 supl 4): Muller LA, Rabelo ER, Moraes MA, Azzolin K. ÿþfatores que retardam a administração de trombolítico em pacientes com diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio atendidos em um hospital geral. Rev Latinoam Enfermagem 2008; 16(1). 17. Avezum A, Piegas LS, Pereira JCR. Fatores de risco associados com Infarto Agudo do Miocárdio na região metropolitana de São Paulo. Uma região desenvolvida em um país em desenvolvimento. Arq Bras Cardiol. 2005; 84(3). 18. Albuquerque GO, Szuster E, Corrêa LCT, Goulart E, Souza AC, Sobrinho ALOA, et al. Análise dos resultados do atendimento ao paciente com Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST nos períodos diurno e noturno. Rev Bras Cardiol Invas. 2009; 17(1): Piegas LS, Feitosa G, Mattos LA, Nicolau JC, Rossi Neto JM, Timerman A, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol.2009;93(6 supl.2):e179-e Santos JCA, Piaggi LFD. Percepção do enfermeiro sobre o atendimento ao paciente com suspeita de infarto agudo do miocárdio. Rev Mineira Ciên. Saúde. 2010; (2):

INSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS

INSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que

Leia mais

DOR TORÁCICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Marques, C.P.¹, Rubio, L.F.², Oliveira, M.S.³, Leit e, F.M.N. 4, Machado, R.C.

DOR TORÁCICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Marques, C.P.¹, Rubio, L.F.², Oliveira, M.S.³, Leit e, F.M.N. 4, Machado, R.C. DOR TORÁCICA: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Marques, C.P.¹, Rubio, L.F.², Oliveira, M.S.³, Leit e, F.M.N. 4, Machado, R.C. 5 1,2,3,4,5 Universidade do Vale Paraíba/Faculdade de

Leia mais

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio

Leia mais

Pós-trombólise. O que fazer? Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Fibrinolíticos menor tempo isquemia mioc aguda menor

Leia mais

Definição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)

Definição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Definição Acometimento cardíaco aco causado pela limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo neo coronariano (alimentação para o coração) de tal magnitude e duração que resulta

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17

Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da

Leia mais

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç ) TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,

Leia mais

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL

2. HIPERTENSÃO ARTERIAL TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Cardiologia Hemodinâmica

Cardiologia Hemodinâmica 1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada

Leia mais

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira

Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados

Leia mais

CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE

CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:

Leia mais

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia

Leia mais

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos

Sugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia

Leia mais

Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio.

Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Intervenção Coronária Percutânea de Salvamento, Facilitada e Tardia (> 12 horas), no Infarto Agudo do Miocárdio. Dr. Maurício de Rezende Barbosa Cordenador do Departamento de Hemodinâmica no Hospital Biocor

Leia mais

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida

Colesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO

INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um

Leia mais

O que é O que é. colesterol?

O que é O que é. colesterol? O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);

Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros); ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO

Leia mais

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora

CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora CRS Leste/ST Guaianases UBS Jd. Aurora Estudo do Controle da HA Hipertensão Arterial e Perfil Farmacológico pacientes cadastrados no PRC Programa Remédio em Casa UBS Jd. Aurora Subprefeitura de Guaianases

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

Fatores que interferem na qualidade de vida de pacientes de um centro de referência em hipertensão arterial

Fatores que interferem na qualidade de vida de pacientes de um centro de referência em hipertensão arterial Fatores que interferem na qualidade de vida de pacientes de um centro de referência em hipertensão arterial Autores: Liza Batista Siqueira¹, Paulo César Brandão Veiga Jardim², Maria Virgínia Carvalho³,

Leia mais

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.

Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença

Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda. Dois Espectros da Mesma Doença Insuficiência Cardíaca Aguda e Síndrome Coronária Aguda Dois Espectros da Mesma Doença Carlos Aguiar Reunião Conjunta dos Grupos de Estudo de Insuficiência Cardíaca e Cuidados Intensivos Cardíacos Lisboa,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES CADASTRADOS NO SISTEMA HIPERDIA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RS Michele Muller 1 Gabriele Bester Hermes 2 Liziane Maahs Flores 3 1 Apresentadora, Acadêmica do Curso

Leia mais

REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO:COMPLICAÇÕES E CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO

REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO:COMPLICAÇÕES E CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO:COMPLICAÇÕES E CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO Sara Priscila Constantino de Castro. UNIFACEX. E-mail: sarapryscyla@hotmail.com Ana Elza Oliveira de Mendonça.

Leia mais

Participar em estudos de investigação científica é contribuir para o conhecimento e melhoria dos serviços de saúde em Portugal

Participar em estudos de investigação científica é contribuir para o conhecimento e melhoria dos serviços de saúde em Portugal FO L H E TO F EC H A D O : FO R M ATO D L ( 2 2 0 x 1 1 0 m m ) FO L H E TO : C A PA Departamento de Epidemiologia Clínica, Medicina Preditiva e Saúde Pública Faculdade de Medicina da Universidade do Porto

Leia mais

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO EM PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA

PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO EM PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PREVALÊNCIA DOS FATORES DE RISCO EM PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA Gisele Escudeiro 1 ; Willian Augusto de Melo 2 RESUMO: As doenças cardiovasculares

Leia mais

Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica

Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Curso de Eletrocardiografia Rogério Braga Andalaft Seção Médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Aula disponível

Leia mais

Fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes internados na terapia intensiva de um hospital em Contagem, MG

Fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes internados na terapia intensiva de um hospital em Contagem, MG ARTIGO ORIGINAL Fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes internados na terapia intensiva Risk factors for acute coronary syndrome in patients hospitalized in intensive care at a hospital

Leia mais

CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS

CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM EMERGÊNCIAS CLÍNICAS www.emergenciasclinicas.com.br HISTÓRICO DO EVENTO Em virtude da carência no ensino de urgências e emergências em algumas Faculdades de Medicina de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Especialização Profissional Técnica

Leia mais

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo

Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Comparação da força da musculatura respiratória em pacientes acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) com os esperados para a idade e sexo Camila Viana Benzoni 1, Paulo Eduardo Gomes Ferreira

Leia mais

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR)

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) REVISÃO DE DOENÇA DE ARTÉRIA CORONÁRIA Seu coração é uma bomba muscular poderosa. Ele é

Leia mais

PERFIL DEMOGRÁFICO E ANTROPOMÉTRICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA

PERFIL DEMOGRÁFICO E ANTROPOMÉTRICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERFIL DEMOGRÁFICO E ANTROPOMÉTRICO DOS PACIENTES SUBMETIDOS À ANGIOPLASTIA CORONARIANA Gisele Escudeiro 1 ; Willian Augusto de Melo 2 RESUMO: A angioplastia

Leia mais

Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini

Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial

Leia mais

DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO

DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO DIABETES MELLITUS: ADESÃO E CONHECIMENTO DE IDOSOS AO TRATAMENTO Roberta Kelle de Araújo Melo (FACENE) - robertakamelo@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) - morganna_guedes@hotmail.com Rayra Maxiana

Leia mais

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN

CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN CONDIÇÕES CRÔNICAS DE SAÚDE EM IDOSOS SERVIDORES DE UMA UNIVERSIDADE DE NATAL/RN Maria Cléia de Oliveira Viana; Universidade Federal do Rio Grande do Norte; mcleiaviana@ufrnet.br/ Luciana Eduardo Fernandes

Leia mais

TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação:

TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA. Observação: TEMAS LIVRES PÔSTERS APROVADOS DO XII CONGRESSO SERGIPANO DE CARDIOLOGIA Observação: Exposição dos temas livres TL 01 a TL 21 sexta de 08h as 12h, com apresentação 09:45h Exposição dos temas livres TL

Leia mais

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS O PAPEL DA ENFERMAGEM NA REABILITAÇÃO CARDIACA RAQUEL BOLAS Ericeira, 11 de Fevereiro 2011 DEFINIÇÃO De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação Cardíaca é um conjunto De acordo com a OMS (2003), a Reabilitação

Leia mais

ESCOLHA DO REGIME ANTIPLAQUETÁRIO NAS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS

ESCOLHA DO REGIME ANTIPLAQUETÁRIO NAS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS CURSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINAMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA SBHCI - 23/10/2014 : SÃO PAULO ESCOLHA DO REGIME ANTIPLAQUETÁRIO NAS SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS Marinella Patrizia Centemero Serviço

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de tórax

Imagem da Semana: Radiografia de tórax Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG

Leia mais

Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica

Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica ETAPA DE MINIMIZAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Sistema de Informação/Vigilância epidemiológica O Plano de Contingência dos Açores para a Pandemia da Gripe (PCA) prevê mecanismos para garantir

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB.

NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS ENFERMEIROS SOBRE A SAÚDE DO HOMEM NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS-PB. Antonio José Barbosa Neto (ajbneto_@hotmail.com) 1 Ceciliana Araújo Leite (cecidemais@hotmail.com)

Leia mais

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ

MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

05/05/2014 NOTA TÉCNICA

05/05/2014 NOTA TÉCNICA Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia

Leia mais

Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso

Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American

Leia mais

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,

Leia mais

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

Aumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98

Aumento dos custos no sistema de saúde. Saúde Suplementar - Lei nº 9.656/98 IX ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DA SAÚDE DA ABRES Utilização de Serviços em uma Operadora de Plano de Saúde que Desenvolve Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Cardiovasculares Danielle

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense *

Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * Políticas de saúde: o Programa de Saúde da Família na Baixada Fluminense * ALINE DE MOURA SOUZA 1 SUZANA MARTA CAVENAGHI 2 Introdução Este trabalho tem por objetivo apresentar informações referentes à

Leia mais

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Stents farmacológicos e diabetes

Stents farmacológicos e diabetes Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência

Leia mais

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE

CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II

PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II PROTOCOLOS DE REABILITAÇÃO CARDÍACA FASE II III SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 30 de Outubro a 02 de Novembro de 2004 DAIANA CRISTINE BÜNDCHEN INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DE CRUZ ALTA-CT SERVIÇO

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,

Leia mais

Dr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês

Dr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês Coordenação Dr. Fernando Ganem Doutor pela Faculdade de Medicina da USP Diretor do Serviço de Pronto-Atendimento do Hospital Sírio-Libanês Prof. Dr. Augusto Scalabrini Neto Professor Associado pela Faculdade

Leia mais

DIABETES MELLITUS NO BRASIL

DIABETES MELLITUS NO BRASIL DIABETES MELLITUS NO BRASIL 17º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes PATRÍCIA SAMPAIO CHUEIRI Coordenadora d Geral de Áreas Técnicas DAB/MS Julho, 2012 DIABETES MELITTUS Diabetes é considerado

Leia mais

Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia

Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Novas diretrizes para pacientes ambulatoriais HAS e Dislipidemia Dra. Carla Romagnolli JNC 8 Revisão das evidências Ensaios clínicos randomizados controlados; Pacientes hipertensos com > 18 anos de idade;

Leia mais

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL

CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV

Leia mais

cateter de Swan-Ganz

cateter de Swan-Ganz cateter de Swan-Ganz Dr. William Ganz Dr. Jeremy Swan A introdução, por Swan e Ganz, de um cateter que permitia o registro de parâmetros hemodinâmicos na artéria pulmonar a partir de 1970 revolucionou

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007

AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos

Leia mais

hipertensão arterial

hipertensão arterial hipertensão arterial Quem tem mais risco de ficar hipertenso? Quais são as consequências da Hipertensão Arterial? quem tem familiares Se a HTA» hipertensos não for controlada, causa lesões em diferentes

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo

Apresentação. Introdução. Francine Leite. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Evolução dos Fatores de Risco para Doenças Crônicas e da prevalência do Diabete Melito e Hipertensão Arterial na população brasileira: Resultados do VIGITEL 2006-2009 Luiz Augusto Carneiro Superintendente

Leia mais

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo

Leia mais

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS Universidade Bandeirante de São Paulo Comitê de Pós-Graduação e Pesquisa COMISSÃO DE ÉTICA (Resolução CONSEPE-UNIBAN nº 17/06 de 11/02/2006) FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

Resumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral

Resumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Resumo do Projeto Nacional de Atendimento ao Acidente Vascular Cerebral

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 09 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Índice de seguimento / levantamento de doenças intra-epiteliais previsto para 2013 no município de Salvador e ações

Leia mais

Relatório da Pessoa Idosa

Relatório da Pessoa Idosa Relatório da Pessoa Idosa 2012 O Relatório da Pessoa Idosa 2012, com base nos dados de 2011, se destina à divulgação dos dados de criminalidade contra a pessoa idosa (idade igual ou superior a 60 anos),

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES JANEIRO/2011 COORDENAÇÃO NACIONAL DE HIPERTENSÃO E DIABETES CNHD Supervisão

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais