Avaliação do desempenho em hospitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação do desempenho em hospitais"

Transcrição

1 Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Avaliação do desempenho em hospitais Carlos Costa Aveiro, 4 de Julho de 2008 Algumas experiências internacionais Best Hospitals (EUA) 100 Top hospitals (EUA) Star ratings (UK) 1

2 Best Hospitals (I) Metodologia de classificação dos hospitais norte-americanos, iniciada em Desenvolvida pelo National Opinion Research Center (NORC), Universidade de Chicago. Contém indicadores relativos a: ESTRUTURA: Doze medidas, entre as quais a avaliação do desenvolvimento tecnológico, da qualificação dos recursos humanos ou do volume, com peso distinto consoante a especialidade. PROCESSO: Medição indirecta através da reputação dos hospitais (questionário a um painel nacional de peritos médicos, por especialidade e por região). RESULTADOS: Indicador que compara a mortalidade observada com a esperada. (Ajustamento pelo risco através dos All Patient Refined Diagnosis Related Groups (APR-DRGs)). Best Hospitals (II) Índice de qualidade hospitalar = estrutura + processo + resultados HONOR ROLL 2007 Hospital Pontuação 1 Johns Hopkins Hospital, Baltimore 30 2 Mayo Clinic, Rochester, Minn UCLA Medical Center, Los Angeles 25 4 Cleveland Clinic 25 5 Massachusetts General Hospital, Boston 23 6 New York-Presbyterian Univ. Hosp. of Columbia and Cornell 21 7 Duke University Medical Center, Durham, N.C University of California, San Francisco Medical Center 18 9 Barnes-Jewish Hospital/Washington University, St. Louis Brigham and Women's Hospital, Boston 16 2

3 100 Top Hospitals (I) Modelo desenvolvido pela empresa de sistemas de informação HCIA Critérios selecção hospitais: hospitais gerais, nº camas, nº episódios, taxa mortalidade, demora média Análise por grupo de hospitais: Pequenos, Médios, Grandes, Universitários, Universitários Grandes (definidos com base no número de camas, racio internos/médicos, racio internos/camas, participação em programas de Graduate Medical Education) Três áreas de avaliação: Excelência clínica Capacidade de resposta à comunidade Eficiência e saúde financeira 100 Top Hospitals (II) EXCELÊNCIA CLÍNICA Mortalidade ajustada pelo risco Complicações ajustadas pelo risco Especificidade da codificação CAPACIDADE DE RESPOSTA À COMUNIDADE Crescimento do serviço à comunidade (% de doentes Medicare da região tratados no hospital) EFICIÊNCIA E SAÚDE FINANCEIRA Demora média ajustada pelo risco Custos por caso Rendibilidade Ratio cash-flow/passivo Recursos tangíveis por caso 3

4 Star ratings (I) Iniciativa governamental Primary care trusts, mental health trusts, acute and specialist trusts e ambulance trusts Inclui dois tipos de indicadores: Indicadores chave (Concretizado / Não conc. / Significativamente não conc.) Balanced scorecard Capacity and capability Clinical focus Patient focus Star ratings (II) Indicadores chave: Espera inferior a 12 horas entre a decisão de admitir e a admissão urgente Para os doentes com cancro, espera inferior a 2 semanas para um primeiro contacto com um prestador em pelo menos 98% dos casos Para as admissões programadas, espera superior ao padrão em menos de 0.03% dos casos Concretização do plano financeiro Limpeza do hospital Mais de 67% dos doentes com marcação prévia em internamento e ambulatório Para os tratamentos em ambulatório, espera superior ao padrão em menos de 0.03% dos casos Pelo menos 90% dos doentes permanecem menos de 4 horas na urgência Elevado nível de desempenho Bom desempenho a nível global, mas não é consistente Existem motivos de preocupação ao nível de indicadores chave específicos ou de mau desempenho no balanced scorecard. Baixo nível de desempenho em indicadores chave 4

5 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO EM HOSPITAIS Aplicação em Portugal O QUÊ? COMO? PARA QUEM? PARA QUÊ? Indicadores considerados Efectividade Mortalidade Complicações Readmissões Eficiência Demora média Custos Desempenho financeiro Selecção adversa Indicador global Inovação organizacional e de produção Hospital de dia realizado Hospital de dia potencial Acessibilidade 5

6 Metodologia apuramento dos valores observados por doente (I) Fonte: Resumo de alta Mortalidade - Destino após alta Complicações Diagnósticos secundários (ICD-9-CM) que configuram a presença de complicações constantes numa lista de 37 tipos de complicações (Disease Staging) Readmissões a 30 dias Identificador, data de alta, data de entrada. A causa da readmissão é classificada numa de 28 causas de readmissão constantes numa lista (Disease Staging) Dias de internamento Data de entrada e data de alta Metodologia apuramento dos valores observados por doente (II) Custos A matriz de Maryland contempla nove rubricas de custos: Bloco, Medicamentos, Radiologia, Laboratório, Consumos, UCI, Outros, Médicos, Administrativos, Hotelaria. Para cada DRG, esta contém a percentagem que o custo de cada rubrica representa no total dos custos do DRG. As fases de apuramento dos custos observados por doente consistiram em: Reclassificar as contas da contabilidade analítica nas nove rubricas. Calcular os custos de cada rubrica em cada hospital e em cada DRG. Calcular o custo por DRG por hospital. Calcular o custo por dia de internamento em cada DRG e em cada hospital. Calcular o custo por doente, com base na sua duração de internamento. 6

7 Metodologia - apuramento dos valores esperados por doente (I) O Disease Staging é um sistema de classificação de doentes que pretende responder às questões colocadas pelos médicos quando analisam a situação de saúde de um doente, designadamente, onde? (sistema orgânico afectado), porquê? (etiologia do problema) e qual a gravidade da situação? (alterações fisiológicas decorrentes das complicações da doença). Critério de agrupamento: Grupos de doentes com risco semelhante de morte ou insuficiência/falência de um órgão Fonte de dados: Dados administrativos ou dados clínicos Estadio 1 Doença sem complicações Estadio 2 Doença com complicações locais Estadio 3 Doença que compreende diferentes localizações ou complicações sistémicas Estadio 4 Morte Metodologia apuramento dos valores esperados por doente (II) DISEASE STAGING INPUTS Códigos ICD de diagnósticos e procedimentos Sexo Idade Destino após alta Doença principal e estadio Nº e gravidade das comorbilidades Sexo, idade Procedimento Tipo de admissão OUTPUTS Doença principal Comorbilidades Estadios gravidade Escalas Dias de internamento Custos Mortalidade Complicações Readmissões Recalibração das escalas para os dados dos doentes portugueses Valores esperados, para os doentes portugueses 7

8 Metodologia apuramento dos valores observados e esperados por hospital VALORES OBSERVADOS Tx de mortalidade obs Nº total de óbitos observados Tx de complicações obs Nº total de complicações observadas Tx de readmissões obs Demora média obs = Nº total de readmissões observadas Nº total de dias de internamento observados / nº total de episódios Custo médio obs Total de custos observados VALORES ESPERADOS Tx de mortalidade esp Média da probabilidade individual de morte dos doentes tratados Tx de complicações esp Média da probabilidade individual de desenvolver complicações dos doentes tratados Tx de readmissões esp Demora média esp Custo médio esp Média da probabilidade individual de ser readmitido dos doentes tratados Somatório dos dias de internamento esperados dos doentes tratados / nº total de episódios Somatório dos custos esperados dos doentes tratados / nº total de episódios Efectividade Metodologia apuramento dos Indicadores de efectividade e eficiência Z-score mortalidade = (Nº de óbitos observados Nº de óbitos esperados) / Desviopadrão dos óbitos observados Z-score complicações = (Nº de complicações observadas Nº de complicações esperadas) / Desvio-padrão das complicações observadas Z-score readmissões = (Nº de readmissões observadas Nº de readmissões esperadas) / Desvio-padrão das readmissões observadas Z-score efectividade = 0.750*z-score mortalidade *z-score complicações *z-score readmissões Eficiência Z-score demora média = (Nº de dias de internamento observados Nº de dias de internamento esperados) / Desvio-padrão dos dias de internamento observados Z-score custos = (Custos observados Custos esperados) / Desvio-padrão dos custos observados Z-score eficiência = 0.5*z-score demora média + 0.5* z-score custos 8

9 Metodologia desempenho financeiro e selecção adversa Desempenho financeiro Custo médio observado apurado pela metodologia já descrita Preço médio observado Fonte: Portaria nº110-a/2007 de 23 de Janeiro Z-score desempenho financeiro = (Custo total Financiamento total) / Desviopadrão do financiamento total Selecção adversa Índice de complexidade - Medida da quantidade de recursos necessários para tratar cada doente. Calculado, por doente, a partir do peso relativo do DRG. Índice de gravidade - Medida do risco de morte do doente. Calculado, por doente, a partir da mortalidade esperada recalibrada (Disease Staging). A média do índice de complexidade e gravidade é 1, em cada ano, para o conjunto dos hospitais incluídos na base de dados. Z-score selecção adversa = (Produção ponderada pela complexidade Produção ponderada pela gravidade) / Desvio-padrão da produção ponderada pela complexidade Metodologia hospital de dia realizado e hospital de dia potencial Hospital de dia realizado Taxa de hospital de dia observado = (Nº de episódios que constam na base de dados dos resumos de alta, com 0 dias de internamento e alta vivo (1) cujo DRG e códigos de procedimento cumprem os critérios da Portaria nº110-a/2007 de 23 de Janeiro ou (2) cujo DRG consta da lista dos DRG da avaliação da adequação das admissões) / Nº total de episódios Taxa de hospital de dia esperado = Taxa média de hospital de dia observado no conjunto de hospitais em análise Hospital de dia potencial Taxa de hospital de dia potencial observado = Nº de admissões precoces / Nº total de episódios Taxa de hospital de dia potencial esperado = Taxa média de hospital de dia potencial observado no conjunto de hospitais em análise 9

10 Metodologia avaliação da adequação das admissões (I) Informação necessária, por doente Idade DRG Doença principal e estadio Comorbilidades e respectivo estadio Aplicável a uma lista de 67 GDHs médicos e cirúrgicos (seleccionados a partir da Portaria dos GDH Cirurgia de Ambulatório e de outras situações que podem ser tratadas em hospital de dia). A B Metodologia avaliação da adequação das admissões (II) Episódios médicos Sinais ou sintomas não específicos. ou doença crónica que pode ser tratada em ambulatório. Sinais ou sintomas que podem ser não específicos. mas por causa da idade do doente ou da presença de comorbilidades no estadio 2 ou 3 que afecta o sistema nervoso central, o sistema cardiovascular ou o sistema respiratório, pode exigir um período de observação em internamento, habitualmente 1-2 dias. D Doença que exige internamento. E Episódios cirúrgicos Dada a gravidade da doença ou o baixo risco da doença e do procedimento, o procedimento pode ser realizado em ambulatório, assumindo a existência do equipamento adequado na região. Cirurgia que pode ser realizada em ambulatório. mas dada a idade do doente ou a presença de uma comorbilidade do estadio 2 ou 3 que afecta o sistema nervoso central, o sistema cardiovascular ou o sistema respiratório, pode exigir um período de internamento (1-2 dias). Internamento é apropriado, quer porque o procedimento é tradicionalmente realizado em ambulatório. quer porque a gravidade da doença requer o internamento. Doença que exige internamento, mas com complicações que poderiam ter sido evitadas com o internamento num estadio menos avançado da doença ou com um tratamento em ambulatório mais agressivo ou atempado. 10

11 Metodologia inovação organizacional e de produção e acessibilidade INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL E DE PRODUÇÃO Z-score hospital de dia realizado = (Nº de episódios tratados em hospital de dia observados Nº de episódios tratados em hospital de dia esperados) / Desvio-padrão do nº de episódios tratados em hospital de dia observados Z-score hospital de dia potencial = (Nº de admissões precoces observadas Nº de admissões precoces esperadas) / Desvio-padrão do nº de admissões precoces observadas Z-score inovação organizacional e de produção = 0.5*z-score hospital de dia realizado + 0.5* z-score hospital de dia potencial ACESSIBILIDADE Taxa de admissões tardias observada = Nº de admissões tardias / Nº total de episódios Taxa de admissões tardias esperada = Taxa média de admissões tardias observada no conjunto de hospitais em análise Z-score acessibilidade = (Nº de admissões tardias observadas Nº de admissões tardias esperadas) / Desvio-padrão das admissões tardias observadas Indicadores considerados Efectividade Mortalidade Complicações Readmissões Eficiência Demora média Custos Desempenho financeiro Selecção adversa Indicador global Inovação organizacional e de produção Hospital de dia realizado Hospital de dia potencial Acessibilidade 11

12 Mortalidade: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de mortalidade observada Taxa de mortalidade esperada Ranking z-score H6 4,3% 6,4% 1 H7 4,7% 5,8% 2 H13 4,8% 5,8% 3 H5 3,6% 4,1% 4 H2 3,6% 3,9% 5 H1 5,3% 5,7% 6 H3 4,0% 4,3% 7 H11 3,4% 3,8% 8 H10 2,5% 2,8% 9 H12 4,4% 4,1% 10 H14 6,2% 5,8% 11 H15 5,7% 5,4% 12 H9 5,5% 4,4% 13 H8 6,2% 5,0% 14 H4 4,9% 3,0% 15 Mortalidade: Ranking dos hospitais por valores observados, esperados e ajustados H6 H7 H13 H5 H2 H1 H3 H11 H10 H12 H14 H15 H9 H8 H4 Observado Esperado Ajustado 12

13 Complicações: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de complicações observada Taxa de complicações esperada Ranking z-score H14 11,0% 13,9% 1 H12 7,9% 9,9% 2 H9 8,4% 10,1% 3 H10 8,3% 9,6% 4 H3 11,0% 11,1% 5 H11 9,9% 9,5% 6 H4 11,5% 10,9% 7 H2 12,2% 11,0% 8 H13 13,5% 11,8% 9 H8 13,5% 11,5% 10 H5 17,9% 15,3% 11 H15 18,2% 14,2% 12 H7 16,4% 11,9% 13 H1 24,3% 14,6% 14 H6 27,6% 13,3% 15 Readmissões: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de readmissões observada Taxa de readmissões esperada Ranking z-score H10 3,2% 3,5% 1 H15 3,3% 3,4% 2 H4 2,9% 3,1% 3 H9 3,4% 3,5% 4 H8 3,3% 3,3% 5 H2 3,3% 3,4% 6 H3 3,5% 3,6% 7 H12 3,7% 3,5% 8 H11 3,6% 3,5% 9 H1 3,6% 3,4% 10 H5 3,3% 3,2% 11 H14 3,8% 3,5% 12 H13 4,0% 3,7% 13 H7 3,8% 3,4% 14 H6 4,3% 3,6% 15 13

14 Efectividade: Ranking do z-score por indicador Hospital Mortalidade Complicações Readmissões Efectividade H H H H H H H H H H H H H H H Demora média: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Demora média observada Demora média esperada Ranking z-score H10 3,70 4,62 1 H1 6,06 6,70 2 H6 6,86 7,19 3 H8 5,45 5,77 4 H7 6,41 6,60 5 H3 5,67 5,79 6 H4 5,39 5,47 7 H12 5,78 5,85 8 H2 5,35 5,38 9 H11 4,92 4,92 10 H13 6,15 6,09 11 H9 5,84 5,74 12 H14 5,59 5,43 13 H5 6,14 6,06 14 H15 6,48 6,

15 Demora média: Ranking dos hospitais por valores observados, esperados e ajustados H10 H11 H2 H4 H8 H14 H3 H12 H9 H1 H5 H13 H7 H15 H6 Ajustado Observado Esperado Custos: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Custo médio observado Custo médio esperado Ranking z-score H H H H H H H H H H H H H H H

16 Eficiência: Ranking do z-score por indicador Hospital Demora média Custos Eficiência H H H H H H H H H H H H H H H Desempenho financeiro: Preço médio, custo médio e ranking do z-score Hospital Preço médio observado Custo médio observado Ranking z-score H H H H H H H H H H H H H H H

17 Selecção adversa: Complexidade, gravidade e ranking do z-score Hospital Complexidade média Gravidade média Ranking z-score H13 0,93 1,31 1 H14 0,91 1,29 2 H6 1,30 1,44 3 H9 0,89 0,98 4 H7 1,25 1,29 5 H12 0,85 0,92 6 H8 1,07 1,12 7 H11 0,81 0,85 8 H3 0,96 0,97 9 H2 0,99 0,88 10 H15 1,27 1,21 11 H1 1,41 1,27 12 H10 0,85 0,63 13 H4 1,08 0,66 14 H5 1,27 0,92 15 Hospital de dia realizado: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de hospital de dia observada Taxa de hospital de dia esperada Ranking z-score H1 14,1% 8,1% 1 H5 10,5% 8,1% 2 H8 12,8% 8,1% 3 H10 13,4% 8,1% 4 H6 9,8% 8,1% 5 H12 8,1% 8,1% 6 H4 7,9% 8,1% 7 H7 7,8% 8,1% 8 H15 7,5% 8,1% 9 H14 6,1% 8,1% 10 H13 5,0% 8,1% 11 H11 4,2% 8,1% 12 H3 3,8% 8,1% 13 H2 3,9% 8,1% 14 H9 1,9% 8,1% 15 17

18 Hospital de dia potencial: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de hospital de dia potencial observada Taxa de hospital de dia potencial esperada Ranking z-score H7 4,3% 6,9% 1 H9 4,0% 6,9% 2 H2 4,6% 6,9% 3 H13 5,7% 6,9% 4 H3 5,6% 6,9% 5 H6 6,2% 6,9% 6 H12 5,8% 6,9% 7 H8 6,7% 6,9% 8 H11 7,7% 6,9% 9 H4 7,9% 6,9% 10 H1 8,2% 6,9% 11 H14 8,5% 6,9% 12 H10 10,2% 6,9% 13 H15 9,0% 6,9% 14 H5 8,7% 6,9% 15 Inovação organizacional e de produção: ranking do z-score por indicador Hospital Hospital de dia realizado Hospital de dia potencial Inovação organizacional e de produção H H H H H H H H H H H H H H H

19 Acessibilidade: Valores observados, esperados e ranking do z-score Hospital Taxa de admissões tardias observada Taxa de admissões tardias esperada Ranking z-score H15 0,4% 0,6% 1 H3 0,3% 0,6% 2 H10 0,3% 0,6% 3 H12 0,4% 0,6% 4 H6 0,5% 0,6% 5 H13 0,4% 0,6% 6 H4 0,4% 0,6% 7 H9 0,5% 0,6% 8 H5 0,6% 0,6% 9 H14 0,6% 0,6% 10 H2 0,6% 0,6% 11 H11 0,8% 0,6% 12 H8 0,9% 0,6% 13 H1 0,9% 0,6% 14 H7 1,0% 0,6% 15 Global: Ranking do indicador global e dos indicadores compostos (I) Hospital Efectividade Eficiência Resultados financeiros Selecção adversa Inovação org. e de produção Acessibilidade H H H H H H H H H H H H H H H Global 19

20 Global: Ranking do indicador global e dos indicadores compostos (II) H6 H13 H10 H12 H3 H14 H1 H8 H9 H5 H2 H11 H4 H7 H15 Efectividade Eficiência Desempenho financeiro Selecção adversa Inovação org e de prod Acessibilidade Global Mortalidade Complicações Readmissões Efectividade Demora média Custos Eficiência Desempenho financeiro Selecção adversa Hospital de dia realizado Hospital de dia potencial H12, H14, H15, H4, H8, H9 H1, H11, H13, H15, H2, H4, H5, H6, H7, H8 H1, H11, H12, H13, H14, H5, H6, H7 H12, H14, H15, H4, H8, H9 H11, H12, H13, H14, H15, H2, H5, H9 H14, H15, H2, H3, H4, H6, H7, H8, H9 H14, H15, H2, H3, H4, H5, H7, H9 H1, H14, H15, H2, H3, H4, H5, H6, H7, H8, H9 H1, H10, H15, H2, H4, H5 H11, H12, H13, H14, H15, H2, H3, H4, H7, H9 H1, H10, H11, H14, H15, H4, H5 Inovação org. e de produção H11, H13, H14, H15, H2, H3, H4, H9 Acessibilidade GLOBAL Hospitais com problemas de desempenho, por indicador H1, H11, H2, H7, H8 H1, H11, H14, H15, H2, H4, H5, H7, H8, H9 20

21 H1 7 H2 10 H3 5 H4 11 H5 8 H6 4 H7 8 H8 7 H9 9 H10 2 H11 8 H12 5 H13 5 H14 11 H15 12 Nº de indicadores com problemas no desempenho, por hospital (nº total de indicadores: 14) Indicadores com problemas no desempenho, por hospital M CM R EFT DM CT EFC DF SA HDR HDP IOP AC TOT H1 X X X X X X X H2 X X X X X X X X X X H3 X X X X X H4 X X X X X X X X X X X H5 X X X X X X X X H6 X X X X H7 X X X X X X X X H8 X X X X X X X H9 X X X X X X X X X H10 X X H11 X X X X X X X X H12 X X X X X H13 X X X X X H14 X X X X X X X X X X X H15 X X X X X X X X X X X X M- Mortalidade. CM Complicações. R Readmissões. EFT Efectividade. DM Demora média. CT Custos. EFC Eficiência. DF Desempenho financeiro. SA Selecção adversa. HDR Hospital de dia realizado. HDP Hospital de dia potencial. IOP Inovação organizacional e de produção. AC Acessibilidade. 21

22 22

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Carlos Costa Sílvia Lopes ccosta@ensp.unl.pt silvia.lopes@ensp.unl.pt Escola Nacional de Saúde Pública - Universidade Nova de Lisboa Workshop

Leia mais

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados

Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Avaliação do desempenho: como comparar os resultados Sílvia Lopes silvia.lopes@ensp.unl.pt Carlos Costa ccosta@ensp.unl.pt 12º Congresso Nacional

Leia mais

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar Complexidade e Severidade: Os equívocos do modelo de financiamento Carlos Costa Rui Santana - Lisboa, 17 de Fevereiro de 2006 - Agenda 1.Introdução 2.Objectivos

Leia mais

Metodologia de avaliação de desempenho dos hospitais

Metodologia de avaliação de desempenho dos hospitais Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Metodologia de avaliação de desempenho dos hospitais Carlos Costa Sílvia Lopes Conferência Indicadores da Qualidade para a Melhoria dos Cuidados

Leia mais

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de

Leia mais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Sílvia Lopes Carlos Costa Modelos de Gestão na Saúde Implicações nas Ciências

Leia mais

Principais aspectos do financiamento hospitalar

Principais aspectos do financiamento hospitalar hospitalar Cláudia Medeiros Borges Dispositivos Médicos Preparar alterações à Directiva de forma eficaz Lisboa, 15 e 16 de Abril de 2008 hospitalar Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DOS GDH

BREVE HISTÓRIA DOS GDH BREVE HISTÓRIA DOS GDH SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS Os GDH são um sistema de classificação dos doentes internados em hospitais de agudos, em grupos clinicamente

Leia mais

Indicadores de Acompanhamento

Indicadores de Acompanhamento Taxas de readmissões no Internamento nos 1ºs 5 dias Acesso e Qualidade Entidade Gestora falha: Desempenho assistencial Período aplicável: ano Redução de altas indevidas Descrição do Indicador que exprime

Leia mais

MESA REDONDA: INDICADORES

MESA REDONDA: INDICADORES MESA REDONDA: INDICADORES INDICADORES CLÍNICOS Conceição Barata Médica Codificadora Clínica Objectivos A importância do registo no Processo Clínico. Para que serve a Codificação Clínica. Que Indicadores

Leia mais

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação

Leia mais

Metodologia TOP5 18. João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor.

Metodologia TOP5 18. João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor. Metodologia TOP5 18 João Completo Museu Fundação Oriente, 27 Novembro 2018 Com o Alto Patrocínio Parceiro Institucional Main Sponsor Support Introdução Em 2018 a IASIST avalia todos os hospitais do SNS

Leia mais

Gestão da Doença Crónica

Gestão da Doença Crónica Gestão da Doença Crónica Gestão do Medicamento em Meio Hospitalar www.acss.min saude.pt Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão

Leia mais

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos 1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.

Leia mais

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação

Leia mais

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.

Leia mais

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Ano 2010 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à ACSS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser reproduzido

Leia mais

Auditorias à Codificação Clínica

Auditorias à Codificação Clínica Auditorias à Codificação Clínica Metodologia e apresentação de resultados A. S. Barreto, N. Amaro, T. Boto, UOFC J. Marques, Softinsa Objectivos da Auditoria Externa Desde meados dos anos 80, todos os

Leia mais

Abordagem à Gestão da Doença Crónica

Abordagem à Gestão da Doença Crónica Abordagem à Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço www.acss.min saude.pt Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade

Leia mais

Indicadores do Contrato Programa

Indicadores do Contrato Programa Indicadores de Acompanhamento dos s Regionais do Contrato Programa Doente padrão / Médico ETC Eficiência-Produtividade Entidade Gestora Medir a produção por médico ( com horários equiparados) Descrição

Leia mais

Estratégia de Lotação Hospitalar. Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal

Estratégia de Lotação Hospitalar. Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal Estratégia de Lotação Hospitalar Vanessa Rodrigues João Pascoal 24-03-2013 1 Lotação Hospitalar Camas Berços Cadeirões Horas Gabinetes Consulta Horas de BO de ambulatório Horas de BO. Lotação Hospitalar

Leia mais

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012 Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Grupo de Disciplinas de Gestão em Organizações de Saúde AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas 229.111 +5,2%

Leia mais

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório

Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório Diretor Dr. Mesquita IASIST, o que podemos melhorar em cirurgia de ambulatório André Goulart, João Braga dos Anjos INTRODUÇÃO O que é benchmarking? é um processo sistemático e contínuo de avaliação dos

Leia mais

Custos em Cirurgia Vascular

Custos em Cirurgia Vascular Custos em Cirurgia Vascular Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal 23-03-2013 1 Serviço de Angiologia e Cirurgia Vascular do HSMarta PRODUÇÃO ANUAL Cerca 1100/1200 saídos Demora média > 10 dias ANO

Leia mais

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área

Leia mais

ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017

ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017 ÍNDICE DE SAÚDE SUSTENTÁVEL 2016 6ª Conferência Abbvie/TSF/DN 7 de Março de 2017 1 Índice 1. Enquadramento Projeto Saúde Sustentável - Passado, Presente e Futuro 2. Metodologia e Resultados do Estudo 2016

Leia mais

Avaliação económica em transplantação renal

Avaliação económica em transplantação renal Avaliação económica em transplantação renal XI Conferência Nacional de Economia da Saúde Porto, 8-10 de Outubro de 2009 Universidade Católica Portuguesa M. O. Domingos 1,3, M. Gouveia 2, J. Pereira 3 e

Leia mais

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS SA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS SA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS SA MEMORANDO RESULTADOS PROVISÓRIOS Carlos Costa Sílvia Lopes Escola Nacional de Saúde Pública 14 de Novembro de 2005 1. Introdução Este estudo aborda aspectos relacionados

Leia mais

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital

O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital O desenvolvimento da Cirurgia de Ambulatório como objectivo estratégico do Hospital Cirurgia do Ambulatório 15. 12. 2005 CIRURGIA DE AMBULATÓRIO 1 Organização. Manual de Boas práticas 1. Estrutura Organizacional

Leia mais

Modelo Preditivo da readmissão hospitalar não planeada aos 30 dias num Departamento de Medicina

Modelo Preditivo da readmissão hospitalar não planeada aos 30 dias num Departamento de Medicina Modelo Preditivo da readmissão hospitalar não planeada aos 30 dias num Departamento de Medicina Apresentação e Discussão da Proposta de Tese Aluno: Nuno Bernardino Vieira Orientador: Prof. Dr. Paulo Ferrinho

Leia mais

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Contrato-Programa 2010-2012 www.acss.min-saude.pt Unidades Locais de Saúde 1999 2007 2008 2008 2008 2010 Unidade Local de Saúde de Matosinhos Unidade

Leia mais

Gestão da Doença Crónica

Gestão da Doença Crónica Gestão da Doença Crónica Escola Nacional de Saúde Pública Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade Clínica Perspectiva

Leia mais

Qualidade e Gestão da Doença Crónica

Qualidade e Gestão da Doença Crónica Qualidade e Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço Director Coordenador de Financiamento e Contratualização www.acss.min saude.pt Perspectiva do Comprador Capacidade para pagar Qualidade de Cuidados

Leia mais

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março

Leia mais

A Jornada para uma Saúde Sustentável

A Jornada para uma Saúde Sustentável A Jornada para uma Saúde Sustentável DRG do conceito à sua aplicação na gestão para a busca de Valor André Alexandre Osmo, MD, Ph.D., MBA. andre.osmo@hsl.org.br Agenda 1 Sustentabilidade: paciente como

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa. Comparação de dois sistemas de classificação de doentes na atribuição do risco de morte:

Universidade Nova de Lisboa. Comparação de dois sistemas de classificação de doentes na atribuição do risco de morte: Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Comparação de dois sistemas de classificação de doentes na atribuição do risco de morte: Avaliação dos APR-DRG e do Disease Staging XLV Curso

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

Lisboa, 8 de fevereiro de Luz Saúde, S.A. (sociedade aberta) Contactos. Luz Saúde João Novais. da Luz Saúde

Lisboa, 8 de fevereiro de Luz Saúde, S.A. (sociedade aberta) Contactos. Luz Saúde João Novais. da Luz Saúde Comunicado sobre alteração de órgãos sociais Luz Saúde, S.A. sociedade aberta Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, 17, 9.º, 1070-313 Lisboa Número de matrícula na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade

BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES. Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade BENCHMARKING CLUB URGÊNCIAS HOSPITALARES Uma aposta para melhorar a eficiência e a qualidade O que é um BENCHMARKING CLUB? Baseia-se na identificação das melhores práticas, analisando os resultados nos

Leia mais

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS

Leia mais

Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores

Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores VIII Congresso do Instituto Internacional de Custos, Punta del Este, Uruguay, 26 a 28 de Novembro de 2003 Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores Alvarez Hernández, Fermin Instituto Nacional

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga agosto 2011/12 +1,9% -0,0% 5.880.199

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +6,9% 49.065

Leia mais

Contrato-Programa de

Contrato-Programa de Contrato-Programa de 2007 Contrato-Programa de 2007 Grupos de Diagnósticos Homogéneos Contrato-Programa de 2007 1. Grupos de Diagnósticos Homogéneos Conceitos gerais 2. O Processo de Contratualização 2.1

Leia mais

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005

Leia mais

DRG BRASIL IAG Saúde - MG

DRG BRASIL IAG Saúde - MG DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais

Leia mais

Rui Manuel Candeias Santana

Rui Manuel Candeias Santana Rui Manuel Candeias Santana O financiamento por capitação ajustada pelo risco em contexto de integração vertical de cuidados de saúde: a utilização dos consumos com medicamentos como proxy da carga de

Leia mais

Impacto das Certificações e Acreditação em Saúde na Gestão Hospitalar Certificação MAGNET. Vania Rohsig

Impacto das Certificações e Acreditação em Saúde na Gestão Hospitalar Certificação MAGNET. Vania Rohsig Impacto das Certificações e Acreditação em Saúde na Gestão Hospitalar Certificação MAGNET Vania Rohsig AGEN DA Descrever a Certificação MAGNET Identificar conexão entre padrões MAGNET e Qualidade & Segurança

Leia mais

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Zita Espírito Santo 02/03/2018 GESTÃO DOS HOSPITAIS Introdução de políticas de gestão estratégicas Adoção de

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287

Leia mais

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul

Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento

Leia mais

As TIC e a Saúde no Portugal de 2012

As TIC e a Saúde no Portugal de 2012 As TIC e a Saúde no Portugal de 2012 11 de dezembro de 2012 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Patrocinador Ouro Patrocinador Prata Patrocinador Bronze Apoios Patrocinadores Globais Eficiência da

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA RENOVAÇÃO DE IDONEIDADE TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO. DA CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE DEPENDER A RENOVAÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. RELATÓRIO

Leia mais

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de

1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde

Leia mais

Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira

Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos Inteligência para a realidade brasileira Declaração de conflito de interesses Diretor de Prestadores e de Life Sciences da Optum International Assimetria

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL 2012 Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Grupo de Disciplinas de Gestão em Organizações de Saúde AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS HOSPITAIS PÚBLICOS (INTERNAMENTO) EM PORTUGAL CONTINENTAL

Leia mais

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros 1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential

Leia mais

GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos

GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO Centro de Referência Oncologia de Adultos Centro de referência É qualquer serviço, departamento ou unidade de saúde, reconhecido como o expoente mais elevado de competências

Leia mais

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE Entre: Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE O Ministério da Saúde, primeiro outorgante, neste acto representado Pelo Presidente da Administração Regional de Saúde de, Dr., nomeado

Leia mais

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS CONSULTA PÚBLICA Propósito e Objetivo O PENTS é uma proposta à tutela por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) no âmbito das atribuições de coordenação do Centro Nacional

Leia mais

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar

Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Rastrear Medicamentos em Ambiente Hospitalar Como melhorar as operações logísticas e garantir a segurança do paciente no circuito da Farmácia Hospitalar? Sofia Valongo Vasco Antunes Pereira 25 Junho 2015

Leia mais

O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017

O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA. Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 O CLINICO GERAL E A SUA INTERFACE COM O PEDIATRA Luis Bernardino 8 de Novembro de 2017 População: 18.5 M 0-14 A : 9.000.000 (43.5%) 0-9 A : 6.200.000 AS ESTATISTICAS MUNDIAIS PARA O RATIO IDEAL DE POPULAÇÃO

Leia mais

Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema?

Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Sessão Clínica Hospital Fernando Fonseca Amadora - 2012 Rui Carvalho Coordenador GEPED Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético Serviço de Endocrinologia,

Leia mais

[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]

[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] [José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] Desafio do Dr. José António Freire Soares Contributo e informação recolhida a partir da base de dados de GDH s / ACSS na elaboração dos

Leia mais

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga.

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga. Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga opppcatolica@ucp.pt Agenda 1. Razão de ser de PPPs 2. A Experiência de PPPs na Saúde em Portugal 3.

Leia mais

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de

Leia mais

Top 10 hospitais do mundo

Top 10 hospitais do mundo Top 10 hospitais do mundo HEALTHCARE GLOBAL H T T P://WWW. HEALT HCAREGLOBAL.COM/TOP10/1077/TOP -10-GLOBAL-HOSPITA LS 1. Hospital Johns Hopkins, Baltimore, EUA Conehcido por ser o berço de diversas tecnologias

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem

Leia mais

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização Encerramento Contrato Programa 2007 Relatório Outubro 2008 RESULTADOS CONTRATO PROGRAMA 2007 Em 2007, a rede de hospitais do Serviço Nacional de Saúde que integram a Administração Regional de Saúde de

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência

Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência 1 XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Internamentos Hospitalares por VIH/SIDA em Portugal 2006: Modelos de Fragilidades na Sobrevivência S. Dias 1,2, R. O. Martins 2, V. Andreozzi 3, J. Torgal 1 sdias@isegi.unl.pt

Leia mais

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão V JORNADAS DA ANCI Custos versus Benefícios em O que é a Qualidade em Saúde? Atributos dos cuidados que permitem definir qualidade em saúde Perspectiva dos Doentes Perspectiva dos Gestores Perspectiva

Leia mais

Activity Based Cost na Gestão da Saúde

Activity Based Cost na Gestão da Saúde Activity Based Cost na Gestão da Saúde Prof.ª Dr.ª Ana Paula Harfouche IPO Lisboa / ISCSP - UTL Patrocínio Principal Patrocinadores Globais ACTIVITY BASED COST na GESTÃO da SAÚDE Conferência: As TIC e

Leia mais

Comissão Técnica de Normalização. Grupo de Trabalho 2 Terminologias e bases de conhecimento

Comissão Técnica de Normalização. Grupo de Trabalho 2 Terminologias e bases de conhecimento Encontro Sistemas de Informação para a Saúde: Normas e Recomendações Europeias Comissão Técnica de Normalização Grupo de Trabalho 2 Terminologias e bases de conhecimento Caparica, 3 de Dezembro de 2015

Leia mais

Reunião bibliográfica

Reunião bibliográfica Reunião bibliográfica Raquel Madaleno Litíase uretérica: Implementação no serviço de urgência de protocolo de TC de baixa dose em doentes com probabilidade moderada a elevada de ter um cálculo com base

Leia mais

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório.

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório. 1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de 2010 Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório 1990 1995: Implementação do financiamento por GDH: Facturação a terceiros pagadores

Leia mais

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 1 de Maio Financiamento e contratualização da CA pela Cláudia Medeiros Borges 19 de Maio Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB em 005

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 2001 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro de 2004

Leia mais

TOP PORTUGAL NOVEMBRO, Fique bem. Gold Sponsor. Silver Sponsors. Com o Alto Patrocínio

TOP PORTUGAL NOVEMBRO, Fique bem. Gold Sponsor. Silver Sponsors. Com o Alto Patrocínio TOP 05 16 PORTUGAL A EXCELÊNCIA DOS HOSPITAIS NOVEMBRO, 2016 Com o Alto Patrocínio Gold Sponsor Silver Sponsors Fique bem AGRADECIMENTOS A IASIST Portugal agradece ao Ministério da Saúde, na pessoa de

Leia mais

Governo da Catalunha. Departamento de Saúde

Governo da Catalunha. Departamento de Saúde Governo da Catalunha Departamento de Saúde A cronicidade: Situação atual e porquê Para onde ir Como ir 2 A cronicidade segundo a ESCA: situação atual 3 Alguns dados sobre a situação atual 4 Mais alguns

Leia mais

Autores: Carolina Sais Hugo Lopes João Completo Manuel Delgado Mercè Casas

Autores: Carolina Sais Hugo Lopes João Completo Manuel Delgado Mercè Casas Autores: Carolina Sais Hugo Lopes João Completo Manuel Delgado Mercè Casas Agradecimentos: A IASIST Portugal agradece a disponibilidade dos hospitais portugueses envolvidos, para a realização e apresentação

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento

Leia mais

Gestão Integrada da Doença

Gestão Integrada da Doença Gestão Integrada da Doença Anabela Coelho Candeias Chefe de Divisão de Gestão Integrada da Doença & Inovação Departamento da Qualidade na Saúde anabelacandeias@dgs.pt Modelo Global ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO:

Leia mais

Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde

Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde Lisboa 28 de Junho 2011 Museu do Oriente Benchmarking em Cuidados Continuados: Clinical Governance para a melhoria da qualidade em saúde Hugo Lopes (hlopes@iasist.com) O B J EC TIVO S D O PROJEC TO Criar

Leia mais

Implementação da metodologia de ajustamento do risco no sistema de cuidados de saúde de Portugal

Implementação da metodologia de ajustamento do risco no sistema de cuidados de saúde de Portugal Implementação da metodologia de ajustamento do risco no sistema de cuidados de saúde de Portugal Relatório final Preparado por: Andreas Andreakis Dr. Ralph Leonhardt Alec McLure Andrea Fong Preparado para:

Leia mais

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro,

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, NORMA NÚMERO: 017/2018 DATA: 14/09/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Encaminhamento de Pessoas com Coagulopatias Congénitas Hemofilia, Coagulopatias Congénitas Médicos do Sistema de Saúde

Leia mais

Síndroma de apneia do sono

Síndroma de apneia do sono Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço

Leia mais

Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day. Braga, 19 de abril de 2013.

Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day. Braga, 19 de abril de 2013. Universidade do Minho Escola de Economia e Gestão Research Day IMPACTO DAS FUSÕES NOS HOSPITAIS PORTUGUESES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE, AO NÍVEL DOS CUSTOS, QUALIDADE E PRODUTIVIDADE: UMA DISCUSSÃO DAS

Leia mais

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017

UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO. Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 UNIDADE DE ORTOGERIATRIA DO CENTRO HOSPITALAR GAIA/ESPINHO Rafaela Veríssimo 23 de Novembro de 2017 Introdução A fragilidade do idoso reflete-se no prognóstico da fratura do fémur 10% doentes morrem no

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE

A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE A EVOLUÇÃO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÓNICA NO INTERNAMENTO HOSPITALAR ENTRE 2005-2014 IASIST Portugal, Dezembro de 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 8 OBJETIVOS... 10 METODOLOGIA... 10 RESULTADOS... 13 CONTEXTO...

Leia mais

PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS

PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS PROPOSTA PARA CÁLCULO DE DOTAÇÕES DE ENFERMAGEM PARA CUIDADOS DIFERENCIADOS EM CONTEXTOS PEDIÁTRICOS Não está demonstrado que exista um modelo para determinação de dotações de Enfermagem que considere

Leia mais

Desafios para o Financiamento Hospitalar. saude.pt

Desafios para o Financiamento Hospitalar.  saude.pt Desafios para o Financiamento Hospitalar www.acss.min saude.pt Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 Crescimento anual da despesa em saúde e PIB per capita, 1997-2007 Crescimento

Leia mais