Ano CLV N o Brasília - DF, segunda-feira, 2 de julho de 2018

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1 ISSN Ano CLV N o Brasília - F, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Sumário PÁGINA Presidência da República... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 2 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações... 7 Ministério da Cultura Ministério da efesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Saúde Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União Ministério das Cidades Ministério de Minas e Energia Ministério do esenvolvimento Social Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão Ministério do Trabalho Ministério do Turismo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Ministério Extraordinário da Segurança Pública Ministério Público da União Tribunal de Contas da União efensoria Pública da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Presidência da República ESPACHOS O PRESIENTE A REPÚBLICA MENSAGEM Nº 363, de 29 de junho de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Arguição de escumprimento de Preceito Fundamental nº 517. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL E COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA RETIFICAÇÃO Na Portaria/INCRA/P/Nº 338, de 09 de março de 2018, publicada no OU nº 49 do dia 13 seguinte, Seção 1, pág. 21, onde se lê: "... RESOLUÇÃO/INCRA/C/Nº XX/2018, de XX de março de 2018", leia-se: "RESOLUÇÃO/INCRA/C/Nº 1, de 09 de março de 2018." INSTITUTO NACIONAL E TECNOLOGIA A INFORMAÇÃO E S PA C H O S Processo nº / Interessado: AR MARTINS CERTIFICAÇÃO IGITAL EFIRO o pedido de credenciamento da empresa MARTINS CERTIFICAÇÃO IGITAL LTA - ME, CNPJ / , (AR MARTINS CERTIFICAÇÃO IGITAL), vinculada à AC IGITALSIGN RFB, com funcionamento no endereço: Rua Iracema Soares Pereira Junqueira Nº 85, Sala 617, lt 42,Centro; Nova Iguaçu/RJ. Processo nº / Interessado: AR ACAR CERTIFICAOS EFIRO o pedido de credenciamento da empresa ACAR CERTIFICAOS IGITAIS E PREPARAÇÃO E OCUMENTOS EIRELI, CNPJ / , (AR ACAR CERTIFICAOS), vinculada à AC SOLUTI MÚLTIPLA, com funcionamento no endereço: RUA SANTA CONCEIÇÃO Nº 66 - FUNOS - VILA P R O G R E S S O - G U A R U L H O S / S P. Processo nº / Interessado: AR SOLUTI EFIRO o pedido de alteração de endereço da IT SOLUTI FILIAL SÃO PAULO da AR SOLUTI, vinculada à AC SOLUTI MÚLTIPLA e nas demais cadeias onde encontra-se credenciada, conforme abaixo: Nome da IT: IT SOLUTI FILIAL SÃO PAULO Endereço Anterior: Rua Antônio de Oliveira, 906, Conjunto 1918, Chácara Santo Antônio (Zona Sul), São Paulo-SP Endereço Atual: Avenida r. Chucri Zaidan, 1550, Conj 1918, Vila São Francisco (Zona Sul), São Paulo-SP Processo nº / Interessado: AR SOLIMOES - EFIRO o pedido de alteração de endereço da ITS CRUZEIRO O ICOARACI da AR SOLIMOES vinculada à AC ONLINE BRASIL e nas demais cadeias onde encontra-se credenciada, conforme abaixo: Nome da ITS: ITS CRUZEIRO O ICOARACI Endereço Anterior: Tv Cristovão Colombo, 386, Térreo, Cruzeiro do Icoaraci, Belém-PA Endereço Atual: Rua r. Lopo de Castro, 386, Térreo, Cruzeiro do Icoaraci, Belém-PA GASTÃO JOSÉ E OLIVEIRA RAMOS CONSELHO E GOVERNO CÂMARA E REGULAÇÃO O MERCAO E MEICAMENTOS ECISÃO N 2, E 26 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO A CÂMARA E REGULAÇÃO O MERCAO E MEICAMENTOS (CME), com fulcro no inciso XIV do art. 6º da Lei nºº /2003, no exercício da competência que lhe confere o inciso VIII do art. 12 da Resolução CME nºº 3/2003, decide: Acolher o Relatório nº 35/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa AGLON - COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 630,49 (seiscentos e trinta reais e quarenta e nove centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 38/2018/SCME, de 07 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa J ALMEIA COMERCIAL LTA, CNPJ: / , ao pagamento de multa no valor de R$ ,20 (cento e setenta e sete mil, sessenta e cinco reais e vinte centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido. Acolher o Relatório nº 39/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa AET PROUTOS FARMACÊUTICOS (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 5.326,96 (cinco mil, trezentos e vinte e seis reais e noventa e seis centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria de Estado de Saúde de Sergipe. Acolher o Relatório nº 40/2018/SCME de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa WAN-ME ISTRIBUIORA E MEICAMENTO LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 2.549,59 (dois mil quinhentos e quarenta e nove e cinquenta e nove), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Municipal de Saúde de Bento Gonçalves/RS. Acolher o Relatório nº 41/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa JORGE BATISTA & CIA LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,01 (dois milhões e noventa e três mil, cento e vinte e quatro reais e um centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte. Acolher o Relatório nº 43/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa ARP FARMA COMERCIO E MEICAMENTOS LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,76 (cinquenta e sete mil, setecentos e vinte e um reais e setenta e seis centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. pelo código

2 2 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Acolher o Relatório nº 45/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa FARMÁCIA VERA LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,08 (vinte e um mil, cento e nove reais e oito centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul. Acolher o Relatório nº 46/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa AISUL ISTRIBUIORA E MEICAMENTOS (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,53 (cinquenta mil seiscentos reais e cinquenta e três centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte. Acolher o Relatório nº 47/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa CIRUFARMA COMERCIAL LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 3.157,86 (três mil cento e cinquenta e sete reais e oitenta e seis centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte. Acolher o Relatório nº 48/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa EQUIPAR MÉICO E HOSPITALAR LT A (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,41 (quinze mil cento e noventa e dois reais e quarenta e um centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Prefeitura Municipal de Itacarambi/MG. Acolher o Relatório nº 49/2018/SCME de 11 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa HELP FARMA PROUTOS FARMACÊUTICOS LTA (CNPJ nº / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,80 (um milhão seiscentos e setenta mil quatrocentos e noventa e seis reais e oitenta centavos), por oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. LEANRO SAFATLE ECISÃO Nº 3, E 28 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO A CÂMARA E REGULAÇÃO O MERCAO E MEICAMENTOS (CME), com fulcro no inciso XIV do art. 6º da Lei nº /2003, no exercício da competência que lhe confere o inciso VIII do art. 12 da Resolução CME nº 3/2003, decide: Acolher o Relatório nº 50/2018/SCME de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , da empresa UNNO FARMACÊUTICA LTA (UNNO) (CNPJ nº / ), que determina o arquivamento dos autos em virtude da ausência de infração às normas que regulam o mercado de medicamentos. Acolher o Relatório nº 51/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa CB FARMA - ISTRIBUIORA E MEICAMENTOS E PROUTOS HOSPITALARES LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,62 (oitenta e um mil, novecentos e onze reais e sessenta e dois centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria de Estado de Saúde do Espirito Santo e de Santa Catarina. Acolher o Relatório nº 52/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa BRISTOL-MYERS SQUIBB FARMACÊUTICA LT A (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 1.611,76 (um mil seiscentos e onze reais e setenta e seis centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial ao Ministério da Saúde. Acolher o Relatório nº 53/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa BH FARMA COMERCIO LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,00 (vinte e oito mil e quinhentos e setenta e quatro reais), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 54/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa FARMACONN LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 4.966,50 (quatro mil novecentos e sessenta e seis reais e cinquenta centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Universidade Estadual de Montes Claros - Hospital Universitário Clemente de Paiva. Acolher o Relatório nº 55/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para absolver a empresa BSB COMÉRCIO E PROUTOS HOSPITALARES S.A (CNPJ nº / ), por não se ter comprovado oferta e/ou comercialização de produtos por preço superior ao permitido para vendas destinadas ao setor público, em especial à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 56/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa HELP FARMA PROUTOS FARMACÊUTICOS LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,81 (quatrocentos e vinte e três mil trinta e seis reais e oitenta e um centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 57/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa HELP FARMA PROUTOS FARMACÊUTICOS LT A (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,83 (um milhão seiscentos e vinte e oito mil setecentos e vinte e dois reais e oitenta e três centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 58/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa ROGARIA NOSSA SENHORA A PAZ LT A (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 630,49 (seiscentos e trinta reais e quarenta e nove centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. Acolher o Relatório nº 59/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa TECNOCOL LOCAÇÃO E ESPAÇOS E ISTRIBUIORA E PROUTOS REFRIGERAOS LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 2.886,21 (dois mil oitocentos e oitenta e seis reais e vinte e um centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido. Acolher o Relatório nº 60/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa SCHOLLES MANGONI E CIA LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ 630,49 (seiscentos e trinta reais e quarenta e nove centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido. Acolher o Relatório nº 61/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa STOCK COMERCIAL HOSPITALAR LT A (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,34 (oitenta e dois mil quinhentos e trinta e sete reais e trinta e quatro centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Secretaria Municipal de Saúde de Unaí/MG. Acolher o Relatório nº 62/2018/SCME, de 18 de junho de 2018, nos autos do Processo Administrativo nº / , e adotar como razão de decidir os fundamentos nele contidos, para condenar a empresa ROGARIA SEGATTO LTA (CNPJ: / ), ao pagamento de multa no valor de R$ ,87 (onze mil setecentos e trinta e dois reais e oitenta e sete centavos), por oferta e/ou comercialização de medicamentos por valores superiores ao permitido, em especial à Prefeitura Municipal de Porto Feliz/SP. LEANRO SAFATLE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GABINETE O MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 31, E 29 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950 e na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, regulamentadas pelo ecreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º A Tabela 2 do item , do Anexo II da Instrução Normativa nº. 62, de 29 de dezembro de 2011, que aprova o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, alterada pela Instrução Normativa nº 7, de 3 de maio de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação: " pelo código

3 . Índice. Contagem. Contagem. Pesquisa. Temperatura. Composição Nº 125, segunda-feira, 2de julho de ISSN medido (por propriedade rural ou por tanque comunitário) Padrão em Placas (CPP), expressa em UFC/mL (mínimo de 01 análise mensal, com média geométrica sobre período de 03 meses) de Células Somáticas (CCS), expressa em CS/mL (mínimo de 01 análise mensal, com média Geométrica sobre período de 03 meses) A partir de 01/07/2008 Até 31/12/2011 Regiões: S/SE/CO A partir de 01/07/2010 até 31/12/2012 Regiões: N/NE SECRETARIA EXECUTIVA SUPERINTENÊNCIA FEERAL E AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTAO O ESPÍRITO SANTO pelo código A partir de 01/01/2012 até 30/06/2014 Regiões: S/SE/CO A partir de 01/01/2013 até 30/06/2015 Regiões: N/NE A partir de 01/07/2014 até 30/06/2019 Regiões: S/SE/CO A partir de 01/07/2015 a 30/06/2019 Regiões: N/NE A partir de 01/07/2019 Regiões: S/SE/CO A partir de 01/07/2019 Regiões: N / NE Máximo de Máximo de Máximo de Máximo de 7,5 x ,0 x ,0 x ,0 x 10 5 Máximo de Máximo de Máximo de Máximo de 7,5 x ,0 x ,0 x ,0 x 10 5 de Resíduos de Antibióticos/outros Inibidores do crescimento microbiano: Limites Máximos previstos no Programa Nacional de Controle de Resíduos - MAPA máxima de conservação do leite: 7ºC na propriedade rural / Tanque comunitário e 10ºC no estabelecimento processador. Centesimal: Índices estabelecidos na Tabela 1 do presente RTIQ. " (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº 70, E 28 E JUNHO E 2018 O Superintendente Federal Substituto da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Espírito Santo, usando da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 2.158, publicada no OU de 20/10/2016; no uso das atribuições que lhe confere o artigo 44, inciso XXII, do Regimento Interno das SFA's, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no OU de 14/06/2010, combinada com a Portaria nº 561, de 11/04/2018, publicada no OU de 13/04/2018, Memorando Circular nº 25, de 25/04/2018, do Senhor Secretário Executivo, e considerando ainda o que dispõe a Instrução Normativa SA n 30/2006 e e Instrução Normativa nº 10/2017 e o que consta no Processo n / e / , resolve: Art. 1º - Cancelar a pedido a habilitação do Médico Veterinário GILBERTO SANTOS JUNIOR, CRMV-ES nº 1531, para realizar testes de diagnóstico para brucelose e tuberculose e atuar no processo de certificação de propriedades livres ou monitoradas para brucelose e tuberculose bovina e bubalina no Estado do Espírito Santo, revogando a Portaria nº 03/14. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua FLÁVIO MARQUINI A SILVA SECRETARIA E EFESA AGROPECUÁRIA EPARTAMENTO E FISCALIZAÇÃO E INSUMOS AGRÍCOLAS COORENAÇÃO-GERAL E AGROTÓXICOS E AFINS ATO N 53, E 29 E JUNHO E 2018 Resumos dos pedidos e deferimentos de Registro Especial Temporário atendendo aos dispositivos legais do artigo 27 do ecreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei 7.082, de 11 de julho de a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 813/2018 c. Marca/Código: BENZOATO E EMAMECTINA TÉCNICO OURO FINO d. Ingrediente Ativo: Benzoato de emamectina e. Nome do Requerente: Ouro Fino Química Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 814/2018 c. Marca/Código: OFA 002 d. Ingrediente Ativo: Cipermetrina e. Nome do Requerente: Ouro Fino Química Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 815/2018 c. Marca/Código: OFA-T 0119/15 d. Ingrediente Ativo: Benzoato de emamectina e. Nome do Requerente: Ouro Fino Química Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 816/2018 c. Marca/Código: NTX Formulado d. Ingrediente Ativo: Picoxistrobina + Protioconazol e. Nome do Requerente: Nortox S/A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 817/2018 c. Marca/Código: E04300F001 d. Ingrediente Ativo: Bromuconazol e. Nome do Requerente: Adama Brasil S/A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 818/2018 c. Marca/Código: E03600F001 d. Ingrediente Ativo: Pirimetanil e. Nome do Requerente: Adama Brasil S/A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 819/2018 c. Marca/Código: BAS U d. Ingrediente Ativo: Bacillus subtilis e. Nome do Requerente: Basf S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 820/2018 c. Marca/Código: NUF130F1 d. Ingrediente Ativo: iquate e. Nome do Requerente: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 821/2018 c. Marca/Código: NTX 8320 Formulado d. Ingrediente Ativo: Cletodim e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 822/2018 c. Marca/Código: NTX 9100 Formulado d. Ingrediente Ativo: Benzoato de emamectina e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 823/2018 c. Marca/Código: NUF335F1 d. Ingrediente Ativo: Protioconazol + Picoxistrobina BLAIRO MAGGI e. Nome do Requerente: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 824/2018 c. Marca/Código: Amicarbazone Técnico d. Ingrediente Ativo: Amicarbazona e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 825/2018 c. Marca/Código: Benalaxil Técnico d. Ingrediente Ativo: Benalaxil e. Nome do Requerente: FMC Química do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 826/2018 c. Marca/Código: Fluazinam Técnico d. Ingrediente Ativo: Fluazinam e. Nome do Requerente: FMC Química do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 827/2018 c. Marca/Código: Epoxiconazol Técnico0d. d. Ingrediente Ativo: Epoxiconazol e. Nome do Requerente: FMC Química do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 828/2018 c. Marca/Código: Tebuconazol Técnico d. Ingrediente Ativo: Tebuconazol e. Nome do Requerente: FMC Química do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 829/2018 c. Marca/Código: Sulfentrazone Técnico d. Ingrediente Ativo: Sulfentrazona e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 829/2018 c. Marca/Código: Sulfentrazone Técnico d. Ingrediente Ativo: Sulfentrazona e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 830/2018 c. Marca/Código: Amicarbazone Sulfentrazone 300 SC

4 4 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 d. Ingrediente Ativo: Amicarbazona + Sulfentrazona e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 831/2018 c. Marca/Código: FI 123 d. Ingrediente Ativo: Abamectina + Acetamiprido e. Nome do Requerente: Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 832/2018 c. Marca/Código: NTX 2400 Formulado d. Ingrediente Ativo: Lufenurom e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 833/2018 c. Marca/Código: ALBAH18T01. d. Ingrediente Ativo: iurom e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 834/2018 c. Marca/Código: ALBAH18F01. d. Ingrediente Ativo: iurom e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 835/2018 c. Marca/Código: ALBAH18F01. d. Ingrediente Ativo: Piroxsulam e. Nome do Requerente: ow AgroSciences Industrial Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 836/2018 c. Marca/Código: NTX Formulado d. Ingrediente Ativo: Protioconazol e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 837/2018 c. Marca/Código: NTX Formulado d. Ingrediente Ativo: Aminopiralide + 2,4- e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 838/2018 c. Marca/Código: NTX 9100 Técnico d. Ingrediente Ativo: Benzoato de Emamectina e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 839/2018c. c. Marca/Código: NTX Formulado d. Ingrediente Ativo: Picoxistrobina + Protioconazol e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 840/2018 c. Marca/Código: PROPICONAZOLE NORTOX d. Ingrediente Ativo: Propiconazol e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 841/2018 c. Marca/Código: NTX Formulado d. Ingrediente Ativo: Aminopiralide + Fluroxipir-meptílico e. Nome do Requerente: Nortox S/A f. Número do Processo: / pelo código a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 842/2018 c. Marca/Código: AGROCOPPER SP plus d. Ingrediente Ativo: Sulfato de Cobre e. Nome do Requerente: Lemma Consultoria e Apoio Administrativo, Agronegócios, Importação e Exportação Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 685/2018 c. Marca/Código: BIFENTRINA SC d. Ingrediente Ativo: Bifentrina e. Nome do Requerente: Adama Brasil S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 843/2018 c. Marca/Código: IHB 1417 d. Ingrediente Ativo: Bacillus megaterium e. Nome do Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 844/2018 c. Marca/Código: NUF206F4 d. Ingrediente Ativo: Lambda-cialotrina e. Nome do Requerente: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 845/2018 c. Marca/Código: NUF319T2 d. Ingrediente Ativo: ifenoconazol e. Nome do Requerente: Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 846/2018 c. Marca/Código: Cyproconazole TC d. Ingrediente Ativo: Ciproconazol e. Nome do Requerente: Bioagri Laboratórios Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 847/2018 c. Marca/Código: FLUMETSULAM TECHNICAL d. Ingrediente Ativo: Flumetsulam e. Nome do Requerente: Bioagri Laboratórios Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 848/2018 c. Marca/Código: omark Pro d. Ingrediente Ativo: Carbendazim + Tetraconazol e. Nome do Requerente: Isagro Brasil Comércio de Produtos Agroquímicos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 849/2018 c. Marca/Código: FOX d. Ingrediente Ativo: Trifloxistrobina + Protioconazol e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 850/2018 c. Marca/Código: BELT d. Ingrediente Ativo: Flubendiamida e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 851/2018 c. Marca/Código: SIP 701 B d. Ingrediente Ativo: Acefato e. Nome do Requerente: Sipcam Nichino Brasil S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 852/2018 c. Marca/Código: ALT037T d. Ingrediente Ativo: Clorotalonil e. Nome do Requerente: Alta - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 853/2018 c. Marca/Código: P d. Ingrediente Ativo: Acefato + Acetamiprido + Bifentrina e. Nome do Requerente: Adama Brasil S/A f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 854/2018 c. Marca/Código: UPL 1040 FP d. Ingrediente Ativo: Clorfenapir + Clorantraniliprole e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 855/2018 c. Marca/Código: UPL 1037 FP d. Ingrediente Ativo: Piriproxifem + Acetamiprido + Bifentrina e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 856/2018 c. Marca/Código: Picloram Nortox 240 SL d. Ingrediente Ativo: Picloram e. Nome do Requerente: Nortox S/A f, Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 857/2018 c. Marca/Código: UPL 1014 FP d. Ingrediente Ativo: Acefato + Bifentrina e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 858/2018 c. Marca/Código: UPL 1038 FP d. Ingrediente Ativo: Piriproxifem + Tiametoxam + Bifentrina e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 859/2018 c. Marca/Código: UPL 1039 FP d. Ingrediente Ativo: Clorantraniliprole + Metoxifenozida e. Nome do Requerente: UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 860/2018 c. Marca/Código: NKF 15 d. Ingrediente Ativo: Clorotalonil e. Nome do Requerente: Oxon Brasil efensivos Agrícolas Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 861/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 862/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para

5 Nº 125, segunda-feira, 2de julho de ISSN b. Certificado de Registro nº 863/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 864/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 865/2018 c. Marca/Código: CANTUS d. Ingrediente Ativo: Boscalida e. Nome do Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 866/2018 c. Marca/Código: CAPTAN SC d. Ingrediente Ativo: Captana e. Nome do Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 867/2018 c. Marca/Código: CONSENTO d. Ingrediente Ativo: Cloridrato de Propamocarbe + Fenamidona e. Nome do Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 868/2018 c. Marca/Código: 2,4- Technical Wynca d. Ingrediente Ativo: 2,4- e. Nome do Requerente: Bioagri Laboratórios Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 869/2018 c. Marca/Código: NTX FORMULAO d. Ingrediente Ativo: Flumioxazina + Imazetapir e. Nome do Requerente: Nortox S/A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 870/2018 c. Marca/Código: Clorimurom Nortox d. Ingrediente Ativo: Clorimurom-etílico e. Nome do Requerente: Nortox S/A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 871/2018 c. Marca/Código: NEMACONTROL d. Ingrediente Ativo: Bacillus amyloliquefaciens e. Nome do Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 872/2018 c. Marca/Código: ALBAI38T02. d. Ingrediente Ativo: Tiodicarbe e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 873/2018 c. Marca/Código: BCS-G E13 O6 G2 d. Ingrediente Ativo: Isaria fumosorosea e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 874/2018 c. Marca/Código: BCS-G E12 O6 G2 d. Ingrediente Ativo: Isaria fumosorosea e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / pelo código a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 875/2018 c. Marca/Código: BCS-G E11 O6 G2 d. Ingrediente Ativo: Isaria fumosorosea e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 876/2018 c. Marca/Código: BCS-G E12 O6 G2 d. Ingrediente Ativo: Isaria fumosorosea e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 877/2018 c. Marca/Código: Specticle G d. Ingrediente Ativo: Indaziflam e. Nome do Requerente: Bayer S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 879/2018 c. Marca/Código: OFA 034 d. Ingrediente Ativo: Atrazina e. Nome do Requerente: Ouro Fino Química Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 880/2018 c. Marca/Código: BRF à BRF d. Ingrediente Ativo: Não disponível e. Nome do Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 881/2018 c. Marca/Código: ACROBAT MZ d. Ingrediente Ativo: Mancozebe + imetomorfe e. Nome do Requerente: Basf S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 882/2018 c. Marca/Código: ALBAI38F02. d. Ingrediente Ativo: Tiodicarbe e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 883/2018 c. Marca/Código: ALT175F d. Ingrediente Ativo: Clorotalonil e. Nome do Requerente: ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 884/2018 c. Marca/Código: BF2013B001-Q d. Ingrediente Ativo: Bacillus subtilis + Bacillus licheniformis e. Nome do Requerente: FMC - Química do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 885/2018 c. Marca/Código: IHF 0117 d. Ingrediente Ativo: Protioconazol e. Nome do Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 886/2018 c. Marca/Código: IHF 0218 d. Ingrediente Ativo: Protioconazol + Metominostrobina + Clorotalonil e. Nome do Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 887/2018 c. Marca/Código: ALBAF06F01. d. Ingrediente Ativo: Azoxistrobina e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 888/2018 c. Marca/Código: ALBAF06T02. d. Ingrediente Ativo: Azoxistrobina e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 889/2018 c. Marca/Código: ALBAH05F02. d. Ingrediente Ativo: Atrazina e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 890/2018 c. Marca/Código: ALBAF39F01. d. Ingrediente Ativo: Tiofanato-metílico e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 878/2018 c. Marca/Código: THIAMETHOXAM d. Ingrediente Ativo: Tiametoxam e. Nome do Requerente: Basf S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 891/2018 c. Marca/Código: ALBAF39T01. d. Ingrediente Ativo: Tiofanato-metílico e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 892/2018 c. Marca/Código: ALBAH25F01. d. Ingrediente Ativo: Hexazinona e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 893/2018 c. Marca/Código: ALBAH25T01. d. Ingrediente Ativo: Hexazinona e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 894/2018 c. Marca/Código: ALBAH02F01. d. Ingrediente Ativo: 2,4- e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 895/2018 c. Marca/Código: ALBAH02F02. d. Ingrediente Ativo: 2,4- e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 896/2018 c. Marca/Código: ALBAH02T01. d. Ingrediente Ativo: 2,4- e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 897/2018 c. Marca/Código: ALBAI26T02. d. Ingrediente Ativo: Imidacloprido e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para

6 . Grupo. I. Grupo ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 b. Certificado de Registro nº 898/2018 c. Marca/Código: ALBAI44F01. d. Ingrediente Ativo: Imidacloprido + Tiodicarbe e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 899/2018 c. Marca/Código: ALBAH23F03. d. Ingrediente Ativo: Glifosato e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 900/2018 c. Marca/Código: ALBAH23T02. d. Ingrediente Ativo: Glifosato e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 901/2018 c. Marca/Código: ALBAH23F02. d. Ingrediente Ativo: Glifosato e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 902/2018 c. Marca/Código: ALBAH05T02. d. Ingrediente Ativo: Atrazina e. Nome do Requerente: Albaugh Agro Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 903/2018 c. Marca/Código: TRe 17 d. Ingrediente Ativo: Trichoderma reesei, Cepa 2768 e. Nome do Requerente: TZ Biotech Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 904/2018 c. Marca/Código: THa 17 d. Ingrediente Ativo: Trichoderma hamatum, Cepa 4552 e. Nome do Requerente: TZ Biotech Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 905/2018 c. Marca/Código: Clorfenapir 240 SC d. Ingrediente Ativo: Clorfenapir e. Nome do Requerente: BRA efensivos Agrícolas Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 906/2018 c. Marca/Código: SIP 934 d. Ingrediente Ativo: S-Metolacloro e. Nome do Requerente: Sipcam Nichino Brasil S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 907/2018 c. Marca/Código: SIP 935 d. Ingrediente Ativo: S-Metolacloro e. Nome do Requerente: Sipcam Nichino Brasil S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 908/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 909/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 910/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 911/2018 c. Marca/Código: MON d. Ingrediente Ativo: icamba e. Nome do Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 912/2018 c. Marca/Código: Hexazinona Técnico CCAB - COOPTH152 d. Ingrediente Ativo: Hexazinona e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 913/2018 c. Marca/Código: Trifloxissulfuron Técnico CCAB - COOPTH153 d. Ingrediente Ativo: Trifloxisulfurom-sódico e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 914/2018 c. Marca/Código: Sulfentrazone Técnico CCAB - COOPTH154 d. Ingrediente Ativo: Sulfentrazona e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 915/2018 c. Marca/Código: Fipronil Técnico CCAB - COOPTI140 d. Ingrediente Ativo: Fipronil e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 916/2018 c. Marca/Código: Acetamiprid Técnico CCAB - COOPTI141 d. Ingrediente Ativo: Acetamiprido e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 917/2018 c. Marca/Código: Tiofanato 500 SC - COOPFF148 d. Ingrediente Ativo: Tiofanato-metílico e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Cc. ertificado de Registro nº 918/2018 c. Marca/Código: Fluroxipir 80 + Picloram 80 ME - COOPFH159 d. Ingrediente Ativo: Fluroxipir-meptílico + Picloram e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 919/2018 c. Marca/Código: iuron 500 SC - COOPFH160 d. Ingrediente Ativo: iurom e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 920/2018 c. Marca/Código: Bifentrin 100 EC - COOPFI156 d. Ingrediente Ativo: Bifentrina e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 921/2018 c. Marca/Código: iuron Hexazinona 132 CCAB WG - COOPFH162 d. Ingrediente Ativo: iurom + Hexazinona e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 922/2018 c. Marca/Código: Fipronil CCAB 250 FS - COOPFI157 d. Ingrediente Ativo: Fipronil e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 923/2018 c. Marca/Código: Triclopir CCAB 480 EC - COOPFH161 d. Ingrediente Ativo: Triclopir e. Nome do Requerente: CCAB Agro S.A. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 924/2018 c. Marca/Código: A15913 d. Ingrediente Ativo: Abamectina + Tiametoxam e. Nome do Requerente: Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. f. Número do Processo: / a. Motivo da Solicitação: Registro Especial Temporário para b. Certificado de Registro nº 925/2018 c. Marca/Código: OMITE 720 EC d. Ingrediente Ativo: Propargito e. Nome do Requerente: Iharabras S.A. Indústrias Químicas f. Número do Processo: / CARLOS RAMOS VENÂNCIO C o o r d e n a d o r- G e r a l ATO Nº 54, E 29 E JUNHO E No Ato n 45, de 09 de junho de 2017, publicado na seção 1 do iário Oficial da União, em 20 de junho de 2017, sobre o Sistema de Classificação Internacional Unificado, no item 7, incluir novo Grupo I - Modo de ação Inibidores da HP - Família Química Carbamatos. Modo de ação Família Química Inibidores da HP Carbamatos 2. No Ato nº 45, de 09 de junho de 2017, publicado na seção 1 do iário Oficial da União, em 20 de junho de 2017, sobre o Sistema de Classificação Internacional Unificado, no item 8, incluir novo Grupo 31 - Modo de ação isruptores virais da membrana peritrófica do intestino médio - Família Baculovírus Modo de ação Família Química isruptores virais da membrana peritrófica do intestino médio (Proteínas específicas e distintas do Grupo 11) Baculovírus (Vírus patogênico e hospedeiro-específico) CARLOS RAMOS VENÂNCIO Coordenador Geral RETIFICAÇÃO No Ato º 45, de 09 de junho de 2017, publicado na seção 1 do iário Oficial da União, em 20 de junho de 2017, sobre o Sistema de Classificação Internacional Unificado, na tabela do item 8, grupo 4C, onde se lê:... família química Sulfoxaflor, leiase:... família química Sulfoxaminas. pelo código

7 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de MACAU, estado do Rio Grande do Norte, por meio do canal 36 (trinta e seis), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12780/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CARAÚBAS, estado do Rio Grande do Norte, por meio do canal 36 (trinta e seis), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12820/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de NOVA CRUZ, estado do Rio Grande do Norte, por meio do canal 32 (trinta e dois), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12874/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar a FUNAÇÃO JALMA MARINHO a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de MACAU, estado do RIO GRANE O NORTE, por meio do 18 (dezoito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12350/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB pelo código PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV VALE O AÇO LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de TIMÓTEO, estado de Minas Gerais, por meio do canal 22 (vinte e dois), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12937/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar CANAL E TRANSMISSÕES INTERTV LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de MACUCO, estado do Rio de Janeiro, por meio do canal 30 (trinta), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12997/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV SÃO JOSÉ O RIO PRETO LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Valparaíso, estado de São Paulo, por meio do canal 25 (vinte e cinco), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à TV SÃO JOSÉ O RIO PRETO LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Américo de Campos, estado de São Paulo, por meio do canal 25 (vinte e cinco), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV SÃO JOSE O RIO PRETO LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Riolândia, estado de São Paulo, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV SÃO JOSÉ O RIO PRETO LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de SÃO JOSÉ O RIO PRETO, estado do SÃO PAULO, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de PINORAMA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 25 (vinte e cinco), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve:

8 8 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV RECOR E RIO PRETO S/A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de SÃO JOSÉ O RIO PRETO, estado do SÃO PAULO, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de PINORAMA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 43 (quarenta e três), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV RECOR E RIO PRETO S/A., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Riolândia, estado de São Paulo, por meio do canal 39 (trinta e nove), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar a FUNAÇÃO TV EUCATIVA UNIVERSIAE CATÓLICA E SANTOS a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de UBATUBA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 44 (quarenta e quatro), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12414/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar RÁIO JORNAL FLUMINENSE E CAMPOS LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de pelo código CAROSO MOREIRA, estado do RIO E JANEIRO, por meio do canal 25 (vinte e cinco), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13043/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO JALMA MARINHO a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de SÃO MIGUEL, estado do RIO GRANE O NORTE, por meio do canal 18 (dezoito ), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12881/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO TV EUCATIVA UNIVERSIAE CATÓLICA E SANTOS a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CAJATI, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 32 (trinta e dois), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13162/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de PAU OS FERROS, estado do RIO GRANE O NORTE, por meio do canal 15 (quinze), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12942/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TELEVISÃO GUAÍBA LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de ALEGRETE, estado do RIO GRANE O SUL, por meio do canal 22 (vinte e dois), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13577/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV ÔMEGA LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de SÃO PAULO, estado do SÃO PAULO, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de BERNARINO E CAMPOS, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 48 (quarenta e oito), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a RÁIO E TELEVISÃO RECOR S.A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Itatinga, estado de São Paulo, por meio do canal 28 (vinte e oito), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005,à RÁIO E TELEVISÃO RECOR S.A., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Areiópolis, estado de São Paulo, por meio do canal 27 (vinte e sete), visando à retransmissão de seus próprios sinais.

9 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à FUNAÇÃO JOÃO PAULO II, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de Aracaju, estado de Sergipe, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Itapuí, estado de São Paulo, por meio do canal 22 (vinte e dois), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV RECOR E RIO PRETO S/A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Cosmorama, estado de São Paulo, por meio do canal 39 (trinta e nove), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TVSBT CANAL 4 E SÃO PAULO S/A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de pelo código Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Bernardino de Campos, estado de São Paulo, por meio do canal 24 (vinte e quatro), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a RÁIO E TELEVISÃO RECOR S.A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de ois Córregos, estado de São Paulo, por meio do canal 27 (vinte e sete), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES,observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à TV SÃO JOSÉ O RIO PRETO LTA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São José do Rio Preto, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Cosmorama, estado de São Paulo, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à RÁIO E TELEVISÃO RECOR S.A., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado do São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Itapuí, estado de São Paulo, por meio do canal 28 (vinte e oito), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES,observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a RÁIO E TELEVISÃO RECOR S.A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de SÃO PAULO, estado do SÃO PAULO, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de IACANGA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 27 (vinte e sete), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TELEVISÃO MORENA LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de Pedro Gomes, estado do Mato Grosso do Sul, por meio do canal 29 (vinte e nove), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13228/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB

10 10 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV INTERIOR LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de Juruena, estado do Mato Grosso, por meio do canal 21 (vinte e um), visando a retransmissão dos sinais gerados pela TV ÔMEGA LTA, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, canal 29 (vinte e nove), no município de SÃO PAULO, estado de SÃO PAULO, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 12989/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES,observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à GLOBO COMUNICAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de Tiradentes, estado de Minas Gerais, por meio do canal 18 (dezoito), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de GOIANINHA, estado de RIO GRANE O NORTE, por meio do canal 36 (trinta e seis), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13099/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar R. GALLO LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de ALTA FLORESTA 'OESTE, estado de RONÔNIA, por meio do canal 45 (quarenta e cinco), visando a retransmissão dos sinais gerados pela REE MULHER E TELEVISÃO LTA, concessionária do Serviço de Radiodifusão pelo código de Sons e Imagens, canal 09 (nove), no município de ARARAQUARA, estado de SÃO PAULO, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13189/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVSBT CANAL 3 E NOVA FRIBURGO LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de PARATY, estado do RIO E JANEIRO, por meio do canal 24 (vinte e quatro), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13269/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 20 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVSBT CANAL 4 E SÃO PAULO S/A a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CUNHA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 45 (quarenta e cinco), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13478/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES,observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e, considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, de acordo com o artigo 16 do ecreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TVSBT CANAL 4 E SÃO PAULO S/A, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de SÃO PAULO, estado de SÃO PAULO, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, na localidade de BORBOREMA, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 24 (vinte e quatro), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2º A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado ecreto e demais normas específicas. Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, ressalvada a hipótese da entidade comprovar por estudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto técnico de instalação da estação neste Ministério, que não interferirá em outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal. Parágrafo único. Caso fique comprovada a viabilidade referida no caput, a autorização de uso de radiofrequência deverá ser emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal analógico. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TELEVISÃO SOCIEAE LIMITAA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CAPARAÓ, estado de MINAS GERAIS, por meio do canal 15 (quinze), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 10503/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar a FUNAÇÃO TV EUCATIVA UNIVERSIAE CATÓLICA E SANTOS a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de APIAÍ, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 48 (quarenta e oito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13461/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar CANAL E TRANSMISSÕES INTERTV LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de LAJE O MURIAÉ, estado do RIO E JANEIRO, por meio do canal 30 (trinta), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13464/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVCI TV COMUNICAÇÕES INTERATIVAS LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de NIQUELÂNIA, estado de Goiás, por meio do canal 18 (dezoito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14150/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB

11 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVCI TV COMUNICAÇÕES INTERATIVAS LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de PORANGATU, estado de GOIÁS, por meio do canal 18 (dezoito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14156/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVCI TV COMUNICAÇÕES INTERATIVAS LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de Morrinhos, estado de Goiás, por meio do canal 50 (cinquenta), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via terrestre. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14138/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO CHAMPAGNAT a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CASCAVEL, estado do PARANÁ, por meio do canal 50 ( cinquenta ), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13897/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FARIA & CARVALHO COMUNICAÇÃO LTA. a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CASTANHAL, estado do PARÁ, por meio do canal 43 (quarenta e três), visando a retransmissão dos sinais gerados pela FUNAÇÃO VALENTIN BRUZON, concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, canal 53 (quarenta e três), no município de IVAIPORÃ, estado do PARANÁ, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14087/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar CAMPOS E CIMA A SERRA - SOCIEAE E TELEVISÃO E RÁIO LIMITAA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de SÃO JOSÉ O NORTE, estado do RIO GRANE O SUL, por meio do canal 42 (quarenta e dois), visando a retransmissão dos sinais gerados pelo SISTEMA NATIVA E COMUNICAÇÕES LTA, concessionário do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, canal 19 (dezenove), no município de PELOTAS, estado do RIO GRANE O SUL, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13899/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TV PONTA NEGRA LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de SANTA CRUZ, estado do RIO GRANE O NORTE, por meio do canal 14 (quatorze), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13358/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TELEVISÃO VERES MARES LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de PALMÁCIA, estado do CEARÁ, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13908/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TELEVISÃO INEPENENTE E SÃO JOSÉ O RIO PRETO LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de ITAJOBI, estado de SÃO PAULO, por meio do canal 32 (trinta e dois), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 13668/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar TVSBT CANAL 5 E PORTO ALEGRE S/A a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de CANGUÇU, estado do RIO GRANE O SUL, por meio do canal 28 (vinte e oito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14225/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar SISTEMA LAGEAO E COMUNICAÇÃO LTA a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de SOBRAL, estado do CEARÁ, por meio do canal 38 (trinta e oito), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Nota Técnica nº 14011/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 27 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO ISABELA PAOLILLO ROSSI (anteriormente denominada FUNAÇÃO GUILHERME MÜLLER) a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no Município de CAMPO MOURÃO, Estado do Paraná, por meio do canal 16 (dezesseis), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e das Notas Técnicas nº 18974/2017/SEI-MCTIC e 14713/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 27 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO ISABELA PAOLILLO ROSSI (anteriormente denominada FUNAÇÃO GUILHERME MÜLLER) a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no município de VÁRZEA GRANE, estado de MATO GROSSO, por meio do canal 50 (cinquenta), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e das Nota Técnicas nº 21770/2017/SEI-MCTIC e nº 14720/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB pelo código GILBERTO KASSAB GILBERTO KASSAB

12 12 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº SEI, E 27 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO ISABELA PAOLILLO ROSSI (anteriormente denominada FUNAÇÃO GUILHERME MÜLLER) a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no Município de UMUARAMA, Estado do Paraná, por meio do canal 15 (quinze), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e da Notas Técnicas nº 19147/2017/SEI-MCTIC e 14719/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº SEI, E 27 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, no uso de suas atribuições, observado o disposto no ecreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Art. 1º Autorizar FUNAÇÃO ISABELA PAOLILLO ROSSI (anteriormente denominada FUNAÇÃO GUILHERME MÜLLER) a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital no Município de CASCAVEL, Estado do Paraná, por meio do canal 27 (vinte e sete), visando a retransmissão dos seus próprios sinais, por recepção via satélite. Art. 2º Aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em caráter provisório, condicionado à autorização para uso da radiofrequência, nos termos do Processo nº / e das Notas Técnicas nº 18961/2017/SEI-MCTIC e nº 14716/2018/SEI-MCTIC. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO KASSAB PORTARIA Nº 3.394, E 29 E JUNHO E 2018 Institui a Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. O MINISTRO E ESTAO A CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES SUBSTITUTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, I, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no inciso III do art. 1º do ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, Considerando a Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 1, de 10 de maio de 2016, que dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo Federal; Considerando o ecreto nº 9203, de 22 de novembro de 2017, que dispõe sobre a política de governança da administração pública federal direta, autárquica e fundacional; Considerando a Portaria CGU n 1089, de 25 de abril de 2018, que estabelece orientações para que os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional adotem procedimentos para a estruturação, a execução e o monitoramento de seus programas de integridade; e Considerando que a governança, gestão de integridade, de riscos e de controles internos de gestão fornece maior garantia para o alcance dos objetivos institucionais, resolve: Art. 1º Instituir a Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão no âmbito do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, com a finalidade de estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados e seguidos para a gestão da integridade, de riscos e controles internos de gestão referentes aos planos estratégico e operacional, programas, projetos e processos do MCTIC. Art. 2º A Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles internos de gestão, e suas eventuais normas complementares, metodologias, manuais e procedimentos, aplicam-se aos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, aos órgãos específicos singulares e órgãos colegiados do MCTIC, abrangendo os servidores públicos federais, empregados públicos, prestadores de serviço, estagiários, consultores externos e quem, de alguma forma, desempenhe atividade neste Ministério. Parágrafo único. As Unidades de Pesquisa deverão instituir procedimentos específicos para a implantação da Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão aderentes às diretrizes da Política de Governança do MCTIC. pelo código CAPÍTULO I OS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS Art. 3º As atividades de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão devem guiar-se pelos seguintes princípios: I - agregar valor ao Ministério; II - ser parte integrante dos processos organizacionais; III - subsidiar a tomada de decisões; IV - ser sistemática, estruturada e subordinada ao interesse público; V - ser baseada nas melhores informações disponíveis; VI - considerar fatores humanos e culturais; VII - ser transparente e inclusiva; VIII - ser dinâmica, iterativa e capaz de reagir a mudanças; IX - estar integrada às oportunidades e à inovação; e, X - aderir à integridade e aos valores éticos. Art. 4º A Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão tem por objetivos: I - contribuir para o alcance da missão institucional e dos objetivos estratégicos do Ministério; II - melhorar a eficácia, a eficiência e a efetividade operacional; III - estabelecer uma base confiável de informações para a tomada de decisão; IV - prezar pelas conformidades legal e normativa dos processos organizacionais; V - contribuir para a proteção dos bens, ativos e recursos públicos contra desperdício e perda, mau uso, dano, utilização não autorizada ou apropriação indevida; VI - melhorar a governança; VII - aumentar a capacidade da organização de adaptar-se a mudanças; VIII - melhorar a prestação de contas à sociedade brasileira ĊAPÍTULO II AS IRETRIZES Seção I a Gestão de Integridade Art. 5º São diretrizes para a Gestão de Integridade: I - a gestão da integridade deve promover a cultura ética e a integridade; institucional focada nos valores e no respeito às leis e princípios da Administração Pública; II - o fortalecimento da integridade institucional do Ministério deve ser promovida por decisões baseadas no autoconhecimento e diagnóstico de vulnerabilidades; III - os cargos de direção do Ministério devem ser ocupados a partir da identificação de perfis e capacitação adequada; IV - a orientação de padrões de comportamento esperados dos agentes públicos no relacionamento com cidadãos, setor privado e grupos de interesses deve ser definida em políticas específicas; V - a disponibilidade de informações à sociedade deve primar pela atuação transparente, conforme legislação vigente; VI - o fortalecimento dos mecanismos de comunicação com o público externo deve estimular o recebimento de insumos sobre a implementação de melhorias e a obtenção de informações sobre desvios de conduta a serem apurados; e VII - os mecanismos de preservação da integridade pública do Ministério devem ser dotados de critérios de identificação e punição dos responsáveis por possíveis desvios de conduta. Parágrafo único. O Presidente do COGIR designará servidor para atuar de maneira permanente em relação ao assunto, na forma proposta no 2º do art. 4º da Portaria CGU nº 1.089, de 25 de abril de Seção II a Gestão de Riscos Art. 6º São diretrizes para a Gestão de Riscos I - a gestão de riscos deverá estar integrada ao planejamento estratégico, tático e operacional, aos processos, à cultura organizacional e às políticas instituídas no MCTIC; II - a capacitação em gestão de Riscos dos agentes públicos que exercem cargo, função ou emprego neste Ministério, deve ser realizada de forma continuada, por meio de soluções educacionais, em todos os níveis. Parágrafo único. Os responsáveis pelo gerenciamento dos riscos dos processos organizacionais devem ter alçada suficiente para orientar e acompanhar as etapas de identificação, análise, avaliação e implementação das respostas aos riscos. Seção III os Controles Internos de Gestão Art. 7º. São diretrizes para os controles internos de gestão: I - a implementação dos controles internos de gestão deve ser integrada às atividades, planos, ações, políticas, sistemas, recursos e em sinergia com os agentes públicos que exercem cargo, função ou emprego no Ministério, projetados para fornecer segurança razoável para a consecução dos objetivos institucionais; II - a definição e operacionalização dos Controles Internos de Gestão devem considerar os riscos internos e externos que se pretende gerenciar, tendo em vista a mitigação da ocorrência de riscos ou impactos sobre os objetivos institucionais do Ministério; III - a implementação dos Controles Internos de Gestão deve ser efetiva e compatível com a natureza, complexidade, grau de importância e riscos dos processos de trabalhos deste Ministério; IV - os controles internos de Gestão da gestão devem ser baseados no modelo de gerenciamento de riscos; e V - a alta administração deve criar condições para que a implementação de procedimentos efetivos de Controles Internos de Gestão integrem as práticas de gestão de riscos. CAPÍTULO III OS ELEMENTOS ESTRUTURAIS Art.8º. São elementos estruturais da Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão do MCTIC: I - Comitê de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles internos de gestão (COGIR), formado pelos Secretários das áreas finalísticas do MCTIC; II - Unidades de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles internos de gestão (UGIRC's), formadas pelos titulares dos órgãos de assessoramento direto e imediato ao Ministro de Estado e pelos iretores, Coordenadores-Gerais responsáveis por processos, atividades e tarefas; e III - Núcleos Operacionais de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles internos de gestão (NGIRC's). 1º Seguindo ao que preconiza a IN CGU/MP n 01/2016 e os papéis dos atores envolvidos na Gestão de Riscos do MCTIC, fica consignado da seguinte forma: a) Os membros que integram o COGIR, constante da alínea I, deste artigo, correspondem à terceira linha ou camada de defesa, uma vez que são responsáveis por proceder à avaliação da operacionalização dos controles internos de gestão (primeira linha ou camada de defesa) e da supervisão dos controles internos (segunda linha ou camada de defesa); b) Os membros das UGIRC's, constante da alínea II, deste artigo, correspondem à segunda linha ou camada de defesa, responsáveis pela supervisão e monitoramento controles internos executados por instâncias específicas, como diretorias ou assessorias para tratamento dos riscos, dos controles internos e da integridade; c) Os membros das NGIRC's, constante da alínea III, deste artigo, correspondem à primeira linha ou camada de defesa, responsáveis controles internos da gestão executados por todos os agentes públicos responsáveis pela condução de atividades e tarefas, no âmbito dos macroprocessos finalísticos e de apoio dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal; 2º. A Assessoria Especial de Controle Interno e a iretoria de Gestão Estratégica, integrarão a Secretaria-Executiva - Unidade de Apoio ao COGIR, fornecendo subsídios para a tomada de decisão, no que couber, sem prejuízo de suas competências regimentais. A COMPOSIÇÃO Seção I o Comitê de Governança, Gestão de integridade, Riscos e Controles internos de Gestão (COGIR) Art. 9º. O Comitê de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (COGIR) será composto pelos dirigentes máximos das seguintes unidades: I - Secretaria-Executiva, que o presidirá; II - Secretaria de Radiodifusão (SERA); III - Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e esenvolvimento (SEPE); IV - Secretaria de esenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC); V - Secretaria de Telecomunicações (SETEL); e VI - Secretaria de Políticas igitais (SEPO). Art. 10. Cada Secretaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações terá uma respectiva Unidade de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão, composta por Assessores, iretores, Coordenadores- Gerais, Coordenadores e servidores com capacitação nos temas afetos à Gestão de Riscos. 1. Em seus impedimentos e nos afastamentos legais, os titulares das Secretarias serão representados por seus substitutos eventuais, formalmente designados. 2º. A critério da presidência do COGIR, e quando de interesse do Comitê, poderão participar extraordinariamente das reuniões, outros representantes deste Ministério, bem como instituições e profissionais de reconhecida capacidade técnica e administrativa na área de gestão de integridade, riscos e de controles internos de Gestão. Art. 11. O COGIR poderá criar Grupos de Trabalho para estudos e apreciação de matérias específicas, podendo convidar técnicos deste Ministério, das entidades vinculadas, bem como de outras áreas de pertinência com o objeto em discussão. Art. 12. Poderão ser convidados a participar das reuniões do COGIR, representantes do Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal (CGU), do Tribunal de Contas da União (TCU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e de Unidades específicas do MCTIC - Corregedoria, Ouvidoria, Comissões de Ética, entre outras. Art. 13. Competirá à Presidência do COGIR, a expedição dos atos necessários ao efetivo cumprimento desta Portaria e dar conhecimento e publicidade das deliberações do Comitê. Art. 14. Compete à alta administração, na forma do art. 6º do ecreto nº 9203/2017; aos demais dirigentes das unidades organizacionais e a todos os servidores e colaboradores do Ministério, a responsabilidade sobre a Integridade no âmbito de sua respectiva competência e atribuição, devendo prestar o apoio e condições para o desenvolvimento dos trabalhos do COGIR. Seção II as Unidades de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (UGIRC's) Art. 15. As UGIRC's serão compostas por servidores investidos em cargo de iretoria, Assessoria e Coordenação-Geral das seguintes unidades: I - iretor da iretoria de Gestão Estratégica - GE II - iretor da iretoria de Tecnologia da Informação - TI III - iretor de Administração - A IV - iretoria de Gestão das Unidades de Pesquisa e O rg a n i z a ç õ e s

13 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Sociais - PO; V - iretoria de Gestão de Entidades Vinculadas - GV VI - iretores das Secretarias Finalísticas; VII - Gabinete do Ministro e suas unidades de assessoramento direto e imediato, a saber: Corregedoria, Comissão de Ética; Assessoria Parlamentar - ASPAR, Assessoria de Comunicação - ASCOM, Assessoria Internacional - ASSIN. Parágrafo único. Os titulares das UGIRC's discriminadas nos incisos de I ao VII, nesta seção, serão responsáveis pela supervisão e monitoramento da Política de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão no âmbito de suas unidades, podendo criar grupos de trabalho ou unidades de apoio à Política de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão. Seção III o Núcleo Operacional de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (NGIRC's) Art. 16. O Núcleo Operacional de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (NGIRC's) será composto por servidores públicos federais, empregados públicos, prestadores de serviço, estagiários; consultores externos e quem, de alguma forma desempenhe atividade neste Ministério. Parágrafo único. Os servidores e demais colaboradores referidos no caput deste artigo serão os agentes operacionais responsáveis pela implantação e execução das atividades desta Política. CAPITULO IV as Atribuições e Responsabilidades Seção I o Comitê de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles internos de Gestão (COGIR) Art. 17. Compete ao Comitê de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos - COGIR: I - aprovar e supervisionar método de priorização de temas e macroprocessos para gerenciamento de riscos e implementação dos controles internos de gestão; II - definir o apetite e a tolerância aos riscos institucionais com a finalidade de promover o alinhamento da gestão de riscos ao planejamento estratégico do Ministério Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; III - assegurar a alocação dos recursos necessários à gestão de riscos; IV - aprovar políticas, diretrizes, metodologias e mecanismos de monitoramento e comunicação para a gestão de integridade, de riscos e de controles internos de gestão; V - supervisionar os riscos que podem comprometer o alcance dos objetivos estratégicos e a prestação de serviços de interesse público. VI - promover a adoção de práticas que institucionalizem a responsabilidade dos agentes públicos na prestação de contas, na transparência e na efetividade das informações; VII - institucionalizar estruturas adequadas de governança, gestão de riscos e controles internos de Gestão; VIII - promover o desenvolvimento contínuo dos agentes públicos e incentivar a adoção de boas práticas de governança, de gestão de riscos e de controles internos de Gestão; IX - garantir a aderência às regulamentações, leis, códigos, normas e padrões, com vistas à condução das políticas e à prestação de serviços de interesse público; X - promover a integração dos agentes responsáveis pela Governança, pela Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão; XI - liderar e supervisionar a institucionalização da Governança, Gestão de Integridade, Riscos e dos Controles Internos de Gestão, oferecendo suporte necessário para sua efetiva implementação no MCTIC; XII - emitir recomendação para o aprimoramento da Governança, da Gestão de Integridade, Riscos e dos Controles Internos de Gestão; XIII - monitorar as recomendações e orientações deliberadas por este Comitê; XIV - supervisionar a implantação dos Planos de Gestão de Riscos, Controles Internos de Gestão das UGIRC's; XV - tomar decisões considerando as informações sobre gestão de integridade, riscos e controles internos de gestão e assegurar que estejam disponíveis em todos os níveis; XVI - submeter à aprovação do Ministro de Estado a proposta de Plano de Integridade e revisá-lo periodicamente; XVII - prestar apoio, atender e propor recomendações e apresentar as ações do Plano de Integridade ao Comitê Interministerial de Governança - CIG, instituído pelo ecreto nº 9.203, de 2017; XVIII - coordenar a estruturação, execução e monitoramento do Programa de Integridade do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; XIX - mapear a situação das unidades relacionadas ao Programa de Integridade e, caso necessário, propor ações para sua estruturação ou fortalecimento; XX - coordenar a disseminação de informações sobre o Programa de Integridade no âmbito do Ministério; XXI - planejar ações de treinamento relacionadas ao Programa de Integridade no âmbito do Ministério; XXII - identificar eventuais vulnerabilidades à integridade nos trabalhos desenvolvidos pela organização, propondo, em conjunto com outras unidades, medidas para mitigação; XXIII - monitorar o Programa de Integridade do Ministério e propor ações para seu aperfeiçoamento; e XXIV - designar os membros das UGIRC's. pelo código Seção II as Unidades de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (UGIRC's) Art. 18. São competências das Unidades de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão - UGIRC's: I - identificar, analisar e avaliar os riscos dos processos sob sua responsabilidade; II - propor respostas e respectivas medidas de controle, a serem implementadas nos processos organizacionais sob sua responsabilidade; III - medir o desempenho da gestão dos riscos objetivando a sua melhoria contínua; IV - monitorar a evolução dos níveis de riscos e a efetividade das medidas de controles implementadas nos processos organizacionais prioritários sob sua responsabilidade; V - informar à Secretaria-Executiva COGIR sobre mudanças significativas nos processos organizacionais sob sua responsabilidade, bem como consolidar os resultados obtidos em sua UGIRC's, em relatórios gerenciais. VI - responder às solicitações da Secretaria-Executiva do COGIR; VII - disponibilizar informações adequadas quanto ao monitoramento e à gestão dos riscos dos processos sob sua responsabilidade a todos os níveis do Ministério e demais partes interessadas; VIII - coordenar a implementação das respectivas determinações do COGIR; IX - disponibilizar servidores para participar do Programa de Capacitação Continuada em Gestão de Riscos; X - solicitar aos NGIRC's informações sobre gestão de integridade, riscos e controles internos de gestão para reportá-las ao COGIR,a fim de subsidiar a tomada de decisões estratégicas; XI - elaborar o Plano de Implementação de Gestão de Riscos e de Controles Internos de Gestão; XII - apoiar o COGIR no cumprimento de suas competências e responsabilidades; XIII - Promover ações relacionadas à implementação dos planos de Integridade da Instituição, em conjunto com as demais unidades organizacionais. XIV - coordenar a elaboração do Plano de Integridade com vistas à prevenção e à mitigação de vulnerabilidades eventualmente identificadas e revisá-lo, sempre que necessário; XV - coordenar a implementação do Programa de Integridade e exercer o seu monitoramento contínuo, visando seu aperfeiçoamento na prevenção, detecção e combate à ocorrência de atos lesivos; XVI - atuar na orientação e treinamento dos servidores do Ministério com relação aos temas atinentes ao Programa de Integridade; XVII - promover outras ações relacionadas à gestão da integridade, em conjunto com as demais áreas do Ministério; XVIII - praticar outros atos de natureza técnica e administrativa necessários ao exercício de suas responsabilidades. Seção III os Núcleos Operacionais de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão (NGIRC's) Art. 19. São competências dos Núcleos Operacionais de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão - NGIRC's: I - executar o Plano de Integridade e de Gestão de Risco e de Controles Internos de Gestão da unidade; II - consolidar os resultados de seu Núcleo em relatórios gerenciais e encaminhá-los à sua UGIRC's; III - garantir que os controles sejam eficazes e eficientes; IV - analisar as ocorrências dos riscos; V - detectar mudanças que possam requerer revisão dos controles e/ou do Plano de Tratamento; VI - identificar os riscos; e VII - praticar outros atos de natureza técnica e administrativa necessários ao exercício de suas responsabilidades. Seção IV a Secretaria-Executiva de Apoio ao COGIR Art. 20. À Secretaria-Executiva de apoio ao Comitê de Governança, Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão compete: I - definir a Metodologia de Gestão de Riscos, baseada na metodologia internacional do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission - COSO e de boas práticas e suas revisões, segundo orientações do COGIR; II - promover o apoio metodológico e administrativo necessário ao funcionamento do Comitê; III - auxiliar o COGIR na definição e nas atualizações da estratégia de implementação da Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão, considerando os contextos externos e internos; IV - monitorar junto às UGIRC's as medidas de Controles Internos de Gestão a serem implementadas nos processos o rg a n i z a c i o n a i s ; V - apoiar as UGIRc's na identificação, análise e avaliação dos riscos dos processos organizacionais selecionados para a implementação da Gestão de Riscos; VI - apoiar as UGIRC's na definição dos indicadores de desempenho para a Gestão de Riscos, alinhados com os indicadores de desempenho do planejamento estratégico do MCTIC; VII - consolidar os resultados apresentados pelas UGIRC's em relatórios gerenciais e submetê-los para apreciação do COGIR; e VIII - monitorar a implementação das recomendações do COGIR pelas UGIRC's. CAPÍTULO V AS ISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21. Os processo da gestão de integridade, riscos e controles internos serão efetivados em ciclos anuais, de acordo com os critérios definidos para a sua implantação e desenvolvimento. Art. 22. Para os efeitos desta Política consideram-se as definições e conceitos previstos no Anexo I. Art. 23. A síntese da metodologia que orientará as atividades de Gestão de Riscos do MCTIC está prevista no Anexo II, desta Portaria, e será constantemente avaliada, e, quando necessário, atualizada para que os riscos sejam monitorados da melhor forma. Art. 24. Outras informações operacionais sobre a Gestão de Riscos do MCTIC serão disciplinadas em Manual Operacional específico, ou instrumento congênere, a ser publicado pela Secretaria- Executiva de apoio ao COGIR. Art. 25. Os casos omissos ou as excepcionalidades serão resolvidos pelo Presidente do COGIR, observado o disposto nesta Portaria, e demais normas e princípios aplicáveis à matéria. Art. 26. A participação dos servidores nas estruturas de governança mencionadas nesta Política será considerada prestação de serviço público relevante e não remunerada. Art. 27. Revogam-se os seguintes Normativos pertinentes ao tema: Portaria n 4.064, de 20 de julho de 2017 e Portaria MCTIC n 1.740, de 29 de março de Art. 28. Esta Portaria entra em vigor na data de sua ELTON SANTA FÉ ZACARIAS ANEXO I PRINCIPAIS CONCEITOS Art. 1 Para efeitos desta Política entende-se por: I - accountability: conjunto de procedimentos adotados pelo Ministério e pelos indivíduos que o integram para prestar contas e dar publicidade às decisões tomadas e ações implementadas, como também evidenciar as responsabilidades inerentes, incluindo a salvaguarda de recursos públicos, a imparcialidade e o desempenho; II - governança: combinação de processos e estruturas implantadas pela alta administração, para informar, dirigir, administrar e monitorar as atividades da organização, com o intuito de alcançar os seus objetivos; III - processo de gestão de riscos: aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de identificação, avaliação, tratamento e monitoramento de riscos, bem como de comunicação com partes interessadas; IV - gestão da integridade: conjunto de medidas de prevenção de possíveis desvios na entrega dos resultados esperados pela sociedade; V - política de gestão de integridade, riscos e controles internos de gestão: declaração das intenções e diretrizes gerais do Ministério relacionadas à integridade, riscos e controles; VI - controles internos de gestão: conjunto de diretrizes, regras, procedimentos, entre outros, aplicados no âmbito do Ministério para gerenciar os riscos e aumentar a probabilidade de que os objetivos e metas estabelecidos sejam alcançados; VII - risco: possibilidade de ocorrer um evento que venha a ter impacto no cumprimento dos objetivos, sendo medido em termos de impacto e de probabilidade; VIII - identificação de riscos: processo de busca, reconhecimento e descrição de riscos, que envolve a identificação de suas fontes, causas e consequências potenciais, podendo envolver dados históricos, análises teóricas, opiniões de pessoas informadas e de especialistas, e as necessidades das partes interessadas; IX - mensuração de risco: processo que visa a estimar a importância de um risco e calcular a probabilidade de sua ocorrência; X - apetite a risco: nível de risco que o Ministério está disposto a aceitar; XI - componentes dos controles internos de gestão: são o ambiente de controle interno da entidade, a avaliação de risco, as atividades de controles internos de gestão, a informação, a comunicação e o monitoramento; XII - nível de risco: magnitude de um risco, expressa em termos da combinação de suas consequências e probabilidades de ocorrência; XIII - proprietário do risco: pessoa ou entidade com a responsabilidade e a autoridade para gerenciar o risco; XIV - risco inerente: risco a que uma organização está exposta sem considerar quaisquer ações gerenciais que possam reduzir a probabilidade dos riscos ou seu impacto; XV - risco residual: risco a que uma organização está exposta após a implementação de ações gerenciais para o tratamento do risco; XVI - riscos de imagem ou reputação do órgão: eventos que podem comprometer a confiança da sociedade ou de parceiros, de clientes ou de fornecedores, em relação à capacidade do MCTIC em cumprir sua missão institucional; XVII - riscos financeiros ou orçamentários: eventos que podem comprometer a capacidade do MCTIC de contar com os recursos orçamentários e financeiros necessários à realização de suas atividades, ou eventos que possam comprometer a própria execução orçamentária, como atrasos no cronograma de licitações; XVIII - riscos legais: eventos derivados de alterações legislativas ou normativas que podem comprometer as atividades do MCTIC;

14 . Regime. Presencial. Te. O. Regime. Presencial. Te. A. Regime. Presencial. Te. O. Regime. Presencial. Te. O 14 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 XIX - riscos operacionais: eventos que podem comprometer as atividades do MCTIC, normalmente associados a falhas, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas, infraestrutura e sistemas; XX - tolerância ao risco: nível de variação aceitável quanto à realização dos objetivos; XXI - tratamento de riscos: processo de estipular uma resposta a risco; XXII - categoria de riscos: classificação dos tipos de riscos definidos pelo MCTIC que podem afetar o alcance de seus objetivos estratégicos, observadas as características de sua área de atuação e as particularidades do setor público; XXIII - Programa de Integridade: conjunto estruturado de medidas institucionais voltadas para a prevenção, detecção, punição e remediação de fraudes e atos de corrupção, em apoio à boa governança; e XXIV - Riscos para a integridade: riscos que configurem ações ou omissões que possam favorecer a ocorrência de fraudes ou atos de corrupção. ANEXO II iretrizes Operacionais Art. 1 A operacionalização da Gestão de Riscos será descrita detalhadamente em manuais específicos, que deverá contemplar, no mínimo, as seguintes etapas: I - entendimento do contexto: etapa em que são identificados os objetivos relacionados ao processo organizacional e definidos os contextos externos e internos a serem levados em consideração ao gerenciar riscos; II - identificação de riscos: etapa em que são identificados possíveis riscos para objetivos associados aos processos o rg a n i z a c i o n a i s ; III - análise de riscos: etapa em que são identificadas as possíveis causas e consequências do risco; IV - avaliação de riscos: etapa em que são estimados os níveis dos riscos identificados; V - priorização de riscos: etapa em que são definidos quais riscos terão suas respostas priorizadas, levando em consideração os níveis calculados na etapa anterior; VI - definição de respostas aos riscos: etapa em que são definidas as respostas aos riscos, de forma a adequar seus níveis ao apetite estabelecido para os processos organizacionais, além da escolha das medidas de controle associadas a essas respostas; e VII - comunicação e monitoramento: etapa que ocorre durante todo o processo de gerenciamento de riscos e é responsável pela integração de todas as instâncias envolvidas, bem como pelo monitoramento contínuo da própria Gestão de Riscos, com vistas a sua melhoria. Seção I O Processo de Gestão de Riscos Art. 2 A implementação do processo de gestão de riscos no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) terá como principais fontes, entre outras, o COSO II (Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) e a metodologia ISO 31000:2009. A identificação de riscos neste Ministério considerará as peculiaridades das unidades interessadas; os eventos causadores do risco e seus efeitos, bem como o tratamento a ser estabelecido, compreendendo, em linhas gerais, o desenvolvimento das seguintes fases: I - Ambiente Interno: O ambiente interno compreende a forma estruturada de como o negócio é gerido e inclui a estrutura organizacional, os recursos humanos e físicos, a cultura e os valores éticos e de integridade, as competências e as habilidades. Ele é a base para todos os outros componentes do gerenciamento de riscos. II - Fixação de Objetivos: Os objetivos são fixados no âmbito estratégico e sua fixação é um pré-requisito à identificação eficaz de eventos, à avaliação de riscos e suas respostas. Os objetivos devem ser alinhados com a missão da entidade e serem compatíveis com o apetite a risco, o qual direciona os níveis de tolerância a riscos para a organização; III - Identificação de Eventos: A identificação dos riscos envolve o reconhecimento e a descrição dos eventos que possam impactar na consecução dos objetivos. Essa identificação deve considerar as partes interessadas, os eventos causadores do risco e seus prováveis efeitos. Ao descrever os riscos identificados, deve-se vincular o evento e o impacto aos objetivos institucionais, estabelecendo uma relação de causa e efeito; a) Evento é um incidente ou ocorrência originada a partir de fontes internas ou externas que pode provocar um efeito negativo ou positivo na consecução de um objetivo. Quando um evento é positivo, ele é chamado de oportunidade e quando é negativo, de risco. Os riscos identificados devem ser específicos, e não gerais; IV - A avaliação dos riscos: Permite à organização avaliar como eventos em potencial afetarão a consecução dos seus objetivos e determinar uma adequada alocação de recursos para tratar os riscos identificados como prioritários; a) Para realizar essa avaliação, é necessária uma análise de determinação de probabilidade e impacto dos eventos identificados; b) A criticidade de um risco será obtida com base nas medições de probabilidade e impacto, ambas expressas em percentuais; V - Tratamento e Resposta aos Riscos: A etapa de tratamento de riscos é o processo de modificar o risco e consiste em determinar uma resposta que seja a mais adequada para modificar a probabilidade ou o impacto de um risco. As respostas são: pelo código a) aceitar, sem que nenhuma ação específica seja tomada. Um risco pode ser aceito quando: o nível de risco é considerado baixo; a capacidade da organização para fazer alguma coisa é limitada; o custo é desproporcional ao benefício; nenhuma resposta é considerada eficaz para reduzir a probabilidade ou o impacto do risco, a um custo aceitável, entre outros. No caso de aceitar o risco, pode-se verificar a possibilidade de retirar controles considerados desnecessários; b) transferir, no todo ou em parte, o risco a terceiros, como contratação de seguro, terceirização de atividades etc. O relacionamento com o terceiro para o qual o risco foi transferido deve ser bem gerenciado para assegurar a efetiva transferência do risco; c) mitigar, a fim de reduzir a probabilidade e/ou o impacto do risco, mantendo os riscos dentro de níveis aceitáveis; e d) prevenir, para evitar a ocorrência do risco. Na resposta de prevenção, uma ação é tomada para evitar totalmente o risco, descontinuando as atividades que geram o risco. No setor público, muitas vezes essa resposta não é possível, dado que é de sua natureza assumir riscos que os próprios cidadãos não podem assumir individualmente. Independentemente da resposta selecionada, cada risco identificado deve ter um responsável e um prazo, além da descrição da ação de prevenção, quando for o caso, e ação de contingência (caso o risco se torne um problema no futuro). V - Atividades de Controle: As atividades de controle são políticas e procedimentos que devem nortear todos os colaboradores da organização para que as respostas aos riscos sejam executadas de forma adequada e oportuna; a) Os procedimentos selecionados ou revisados (para adequação) devem servir como mecanismos de apoio à gestão de riscos para o cumprimento e atingimento dos objetivos o rg a n i z a c i o n a i s. VI - Informações e Comunicações: O fluxo de informações e comunicações entre as partes envolvidas no processo de gestão de riscos deve assegurar a compreensão necessária à tomada de decisão envolvendo os riscos, e deve fluir em todos os níveis da organização. As informações pertinentes devem ser identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no prazo, a fim de permitir que as pessoas cumpram as suas responsabilidades. VII - Monitoramento: O monitoramento dos riscos identificados deve ser feito de forma contínua. a) A medição do desempenho da gestão de riscos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações será realizada, em ciclos periódicos, no mínimo, uma vez ao ano, e seus resultados incorporados aos relatórios de monitoramento solicitados pelo COGIR, pelas UGIRC's, ou pela Secretaria-Executiva de apoio ao COGIR, bem como pelos órgãos de controle; b) Essa medição deve possuir os seguintes atributos: conhecimento completo e atualizado dos riscos identificáveis; avaliação dos riscos identificados em conformidade com o nível de tolerância definido; e tratamento dos riscos identificados e monitoramento do cumprimento da resposta oferecida aos riscos identificados e outros considerados de extrema relevância. AGÊNCIA NACIONAL E TELECOMUNICAÇÕES PORTARIA Nº 1.027, E 26 E JUNHO E 2018 O PRESIENTE A AGÊNCIA NACIONAL E TELECOMUNICAÇÕES, no uso das competências que lhe foram conferidas pelo art. 136, inciso I, do Regimento Interno da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 612, de 29 de abril de 2013, e CONSIERANO a autorização ministerial constante da Portaria nº 6.203, de 28 de dezembro de 2016, publicada no OU, de 30 de dezembro de 2016; resolve: Art. 1º ar publicidade aos resultados alcançados no projetopiloto do Programa de Gestão por esempenho disciplinado pela Portaria nº 935, de 11 de julho de 2017, atendendo ao disposto no 6º do art. 6º do ecreto nº 1.590, de 10 de agosto de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua JUAREZ MARTINHO QUAROS O NASCIMENTO ANEXO Período apurado: 01/02/2018 a 30/04/2018 Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações - ORLE de Trabalho Meta IS IS médio apurado 1,00 1,12 l e t r a b a l h a d o r 1,15 1,43 Índice de esempenho do Servidor (IS) representa o desempenho realizado pelo servidor, tendo em vista o que era esperado. Gerência de Certificação e Numeração - ORCN de Trabalho Meta Apurado l e t r a b a l h a d o r meta e o apurado referem-se à quantidade de requerimentos analisados. Período apurado: 05/02/2018 a 06/05/2018 Superintendência de Controle de Obrigações - SCO de Trabalho Meta Ipado Ipado médio Apurado 1,00 0,89 l e t r a b a l h a d o r 1,15 1,54 Índice de Instrução de Pados (Ipado) representa as tarefas realizadas pelos servidores em relação à produtividade mínima esperada. Período apurado: 05/02/2018 a 05/05/2018 Superintendência de Fiscalização - SFI de Trabalho Meta Ipado Ipado médio Apurado 1,00 1,07 l e t r a b a l h a d o r 1,15 1,33 Índice de Instrução de Pados (Ipado) representa as tarefas realizadas pelos servidores em relação à produtividade mínima esperada. Informações sobre o desempenho individual por servidor estão disponíveis no endereço Para informações sobre o Relatório de Acompanhamento ORCN consultar o Processo / , documento (SEI nº ), para informações sobre o Relatório de Acompanhamento ORLE consultar o Processo / , documento (SEI nº e SEI nº ), para informações sobre o Relatório de Acompanhamento SCO consultar o Processo / , documento (SEI nº ) e para informações sobre o Relatório de Acompanhamento SFI consultar o Processo / , documento (SEI nº ). CONSELHO IRETOR ATO Nº 4.889, E 29 E JUNHO E 2018 Processo nº / Concede Anuência Prévia para alteração no bloco de controle da ALGAR TELECOM S.A., CNPJ/MF nº / , mediante o ingresso da sócia investidora ARCHY LLC, CNPJ/MF nº / , a qual passará a deter aproximadamente 25% (vinte e cinco por cento) de participação no capital social e votante da Prestadora. etermina que a presente anuência prévia valerá pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar de sua publicação no iário Oficial da União, prorrogável, a pedido, uma única vez por igual período, se mantidas as mesmas condições societárias. JUAREZ MARTINHO QUAROS O NASCIMENTO Presidente do Conselho RETIFICAÇÃO No item 13 da Ementa e na alínea "d" do Acórdão nº 667, de 26 de dezembro de 2017, cujo extrato foi publicado no OU de 2 de janeiro de 2018, Seção 1, Página 27, considerando deliberação do Conselho iretor em sua Reunião nº 853, de 28 de junho de 2018, retifica-se o que segue: Onde se lê: "R$ ,80 (quatro milhões, quinhentos e dezoito mil, trezentos e dezenove reais e oitenta centavos)"; Leia-se: "R$ ,40 (quatro milhões, quinhentos e dezoito mil, trezentos e dezenove reais e quarenta centavos)". SUPERINTENÊNCIA E COMPETIÇÃO ESPACHO Nº 53/2017 PROCESSO / Interessados: CELLONI ISTRIBUIORA E EQUIPAMENTOS E INFORMATICA E TECNOLOGIA LTA - ME, Energisa Mato Grosso - istribuidora de Energia S.A. I - eterminar a manutenção do preço e condições estabelecidas no Contrato de Compartilhamento celebrado entre as partes; II - Extinguir e arquivar o Processo em referência, tendo em vista o exaurimento de sua finalidade, nos termos do previsto no art. 36 da Resolução Conjunta nº 2, de 27 de março de 2011 (Aneel, Anatel, ANP), após exaurido o prazo para interposição de pedido de reconsideração, sem manifestação das partes; I II - Notificar as Partes acerca da decisão da Comissão de Resolução de Conflitos das Agências Reguladoras dos Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo. ABRAÃO BALBINO E SILVA Superintendente SUPERINTENÊNCIA E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NO ESTAO E SÃO PAULO ATOS E 26 E JUNHO E 2018 Expede autorização para explorar o Serviço Limitado Privado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço todo o território nacional à(ao):

15 . ENTIAE. Instituto. N / / / Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Nº VERSATIL RAIOCOMUNICACAO LTA, CNPJ nº , Processo nº / ; Nº MOULO RAIO COMUNICACAO EIRELI, CNPJ nº , Processo nº / ; Nº MUNICIPIO E PERUIBE, CNPJ nº , Processo nº / ; Nº WALO VILLELA FERREIRA FILHO, CNPJ nº , Processo nº / ; Nº ELIAS GOBI O BEM, CNPJ nº , Processo nº / SANRO ALMEIA RAMOS Gerente GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTAOS O CEARÁ, RIO GRANE O NORTE E PIAUÍ ATO Nº 4.852, E 28 E JUNHO E 2018 Expede autorização à MARACANAU SHOPPING CENTER, CNPJ nº / para exploração do Serviço Limitado Privado e outorga autorização de uso de radiofrequência associada à autorização do serviço. GILBERTO STUART GURGEL NETO Gerente SUPERINTENÊNCIA E OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ATOS E 26 E JUNHO E 2018 ATOS E 16 E JUNHO E 2018 Nº Processo nº / Expede autorização à HOSTFIBER COMUNICACAO MULTIMIIA LTA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à CX PRATES JUSTILIANO TELECOMUNICACOES - ME, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à CONNECT TELECOM LTA, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional. Nº Processo nº / Expede autorização à LINK BARATO.COM TELECOMUNICACOES EIRELI, CNPJ/MF nº / , para prestar o Serviço Telefônico Fixo Comutado, nas modalidades de serviço Local, Longa istância Nacional e Longa istância Internacional, nas Áreas de Prestação equivalente às Regiões I, II e III do Plano Geral de Outorgas. Nº Autoriza NOKIA SOLUTIONS AN NETWORKS O BRASIL TELECOMUNICACOES LTA, CNPJ nº / , a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no período de 02/07/2018 a 30/08/2018. VITOR ELISIO GOES E OLIVEIRA MENEZES Superintendente Nº Autoriza TELEFÔNICA BRASIL S.A., CNPJ nº / , a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no período de 15/06/2018 a 13/08/2018. VITOR ELISIO GOES E OLIVEIRA MENEZES Superintendente CONSULTA PÚBLICA Nº 18, E 25 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE E OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO A AGÊNCIA NACIONAL E TELECOMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 156 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 612, de 29 de abril de 2013, pelo art. 42 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, e pelo art. 67 do Regulamento da Agência Nacional de Telecomunicações, aprovado pelo ecreto nº 2.338, de 7 de outubro de 1997, submete a comentários e sugestões do público geral, constante dos autos do processo nº / , a proposta de alteração dos Planos Básicos de istribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF - PBTV, de Retransmissão de TV - PBRTV, de Televisão igital - PBTV, de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada - PBFM e de Radiodifusão Sonora em Onda Média - PBOM.O texto completo da proposta estará disponível na Biblioteca da Anatel, no endereço subscrito e na página da Anatel na Internet, no endereço eletrônico a partir das 14h da data da publicação desta Consulta Pública no iário Oficial da União. As contribuições e sugestões fundamentadas e devidamente identificadas devem ser encaminhadas por meio do formulário eletrônico do Sistema Interativo de Acompanhamento de Consulta Pública (SACP), indicado no parágrafo anterior, relativo a esta Consulta Pública, até às 24 horas do dia 15 de julho de VITOR ELISIO GOES E OLIVEIRA MENEZES CONSELHO NACIONAL E ESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO IRETORIA E GESTÃO E TECNOLOGIA A INFORMAÇÃO ESPACHO E 29 E JUNHO E ª - RELAÇÃO E CREENCIAMENTO - LEI 8.010/90 C R E E N C I A M E N TO CNPJ de Tecnologia e esenvolvimento Econômico e Social - ITEES / / CLAUIO A SILVA LIMA iretor Substituto EMPRESA BRASILEIRA E CORREIOS E TELÉGRAFOS AMINISTRAÇÃO CENTRAL CNPJ / NIRE ATA A 12ª ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORINÁRIA REALIZAA EM 26 E JUNHO E 2018 (Lavrada sob a forma de sumário, conforme facultado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976) I - ata, Local e Hora: Aos vinte e seis dias do mês de junho de dois mil e dezoito, em sua sede, localizada no Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco A, 20º andar, Brasília/F, às 15 horas, em primeira chamada. II - Presenças: Estavam presentes o representante da União, acionista detentora da integralidade do capital social, Sr. Alexandre Cairo, conforme Portaria PGFN nº 128/2018, de 12/3/2017; o Presidente dos Correios Sr. Carlos Roberto Fortner; a Presidente do Conselho Fiscal Sra. Roberta Moreira da Costa Bernardi Pereira. III - Composição da mesa: Presidente: Carlos Roberto Fortner, Presidente dos Correios, nos termos do artigo 10 do Estatuto Social da ECT. Representante da União: Procurador da Fazenda Nacional Alexandre Cairo Secretário: Marcos Antonio Tavares Martins, Advogado lotado no epartamento Jurídico dos Correios. IV - Convocação: Ofício SEI n.º 151/2018/CAS/PGACFF/PGFN-MF, de 8 de maio de V - Ordem do dia: 1. Aprovação da alteração do Estatuto Social. VI - eliberações: 1 - Com base nos Pareceres da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, a União votou pela aprovação das alterações dos arts. 14, inciso X, 17, 7º, inciso I, 18, inciso XII, 43, Parágrafo único, 44, 55, inciso I, alíneas "d" e "u" e incisos XX e XXIV e 63, inciso I, alíneas "f", "g", "h" e inciso X, alínea "w" do Estatuto Social para adequá-lo à Lei nº /2016 e ao ecreto nº 8.945, de 2016, bem como sua consolidação, conforme minuta anexa, rubricada pela PGFN. Encerramento: Esgotada a ordem do dia e como ninguém mais fez uso da palavra, foram encerrados os trabalhos e lavrada esta Ata, a qual, lida e aprovada, recebe as assinaturas da mesa. esta Ata serão extraídas cópias autênticas para os fins legais. Brasília-F, 26 de junho de CARLOS ROBERTO FORTNER Presidente da Mesa ALEXANRE CAIRO Representante da União MARCOS ANTONIO TAVARES MARTINS Secretário SECRETARIA E RAIOIFUSÃO EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO EUCATIVA, COMUNITÁRIA E E FISCALIZAÇÃO PORTARIAS E 26 E JUNHO E 2018 A IRETORA O EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO EUCATIVA, COMUNITÁRIA E E FISCALIZAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o Anexo III, artigo 77, 2º, X do Regimento Interno da Secretaria de Radiodifusão, aprovado pela Portaria MCTIC nº 1.729, de 31 de março de 2017, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo, resolve: Art. 1º Aplicar às Entidades abaixo relacionadas a penalidade de multa ou advertência. Art. 2º Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicações. do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa / Fundação Onésimo Nogueira FME Corrente PI Multa 1.285,12 Art. 42 do ecreto n /1963. Portaria ECEF n 472 de 26/06/2018 Associação Comunitária Educativa E Cultural e Afranio Associação Comunitária E e efesa o Ecossistema a Bacia o Rio Araguaia RACOM Afrânio PE Multa 571,16 Art. 40, XXII do ecreto n 2.615/1998. Portaria ECEF n 1407 de 26/06/2018 RACOM Aruanã GO Multa 799,63 Art. 40, VI do ecreto n 2.615/1998. Portaria ECEF n 2313 de 26/06/2018 Rádio Fm Coronel Freitas Ltda FM Coronel Freitas SC Advertência Art. 5º, parágrafo único, da Portaria MC nº 26/96. Portaria ECEF n 2314, de 26/06/ / Associação Comunitária Paranaitense Para O esenvolvimento Artístico E Cultural RACOM Paranaíta MT Multa 571,16 Art. 40, XXII, do ecreto n 2.615/1998 Portaria ECEF n 2523 de 26/06/2018 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 pelo código

16 / / / / / /2013. N /2015. N / / ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Rgr-Comunicações Ltda FM Casinhas PE Advertência Art. 5º, parágrafo único, da Portaria MC nº 26/96 Portaria ECEF n 2529, de 26/06/2018 Fundação Cultural Professora Analia Rodrigues RACOM Itaporanga PB Multa 667,90 Art. 40, XXII, do ecreto n 2.615/1998 Portaria ECEF n 2545 de 26/06/2018 Associação E Movimento Comunitário e Jataúba Sistema Goiano e Telecomunicacao Ltda FM Aparecida de Goiânia RACOM Jataúba PE Multa 571,16 Art. 40, XXII, do ecreto n 2.615/1998. Portaria ECEF n 2546 de 26/06/2018 GO Advertência Art. 5º, parágrafo único, da Portaria MC nº 26/96 Portaria ECEF n 3200, de 26/06/ / Fundação Radio E Televisão Educativa o Piaui RT V Picos PI Multa 1.427,91 Art. 31 do ecreto nº 5.371/2005 Portaria ECEF n 3203 de 26/06/2018 Rádio Comunitária Sociedade Fm e Pedregulho RACOM Pedregulho SP Multa 3.655,45 Art. 40, XVII, XIX e XXII, do ecreto n 2.615/1998 Associação Comunitária e Comunicação e Barretos Portaria ECEF n 3204 de 26/06/2018 RACOM Barretos SP Multa 310,98 Art. 40, XXII, do ecreto n 2.615/1998 Portaria ECEF n 3226 de 26/06/2018 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 294/2015 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 562/2011 Portaria MC n 112/2013 Portaria MC n 858/2008 A IRETORA O EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO EUCATIVA, COMUNITÁRIA E E FISCALIZAÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 9 da Portaria n 112, de 22 de abril de 2013, publicada no iário Oficial da União - OU de 23 de abril de 2013, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo, resolve: Art. 1º Aplicar à Entidade abaixo relacionada a penalidade de advertência. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa Fundação Cultural Piratini Rádio E Televisão FME Porto Alegre RS Advertência Alínea "i", do item 12, do artigo 28, do ecreto Portaria ECEF n 3224, de Portaria MC n 112/2013 nº / /06/2018 A IRETORA O EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO EUCATIVA, COMUNITÁRIA E E FISCALIZAÇÃO, no uso da competência que lhe foi delegada por meio da Portaria MCTIC nº 2881, publicada no.o.u. de 05 de junho de 2017, e tendo em vista o que consta nos processos abaixo, resolve: Art. 1º Aplicar às Entidades abaixo relacionadas a penalidade de suspensão, que por este ato fica convertida em multa. Art. 2º Estas Portarias entram em vigor na data de suas publicações. do Processo Entidade Serviço Município UF Sanção Valor (R$) Enquadramento Legal Portaria Embasamento da Portaria de Multa Prefeitura Municipal e Sorocaba RT V Sorocaba SP Multa 3.998,15 Art. 27 do ecreto n 5.371/2005. Portaria ECEF n 3202 de Portaria MC n 112/ /06/2018 Portaria MC n 562/2011 Tv Maranhão Central Ltda RT V Paulo Ramos MA Multa 1.999,07 Art. 25 do ecreto nº 5.371/2005. Portaria ECEF n 3221 de Portaria MC n 112/ /06/2018 EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO COMERCIAL ESPACHO Nº SEI, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO COMERCIAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 1º, inciso II, da Portaria n , de 31 de março de 2017, e o que consta do processo n.º / , resolve acolher o disposto na Nota Técnica n.º 14811/2018/SEI- MCTIC, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, para indeferir o requerimento de aumento de potência interposto pela RAIO PLANALTO E VILHENA LTA, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de Vilhena, estado de Rondônia. SAMIR AMANO GRANJA NOBRE MAIA ESPACHO Nº SEI, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO E RAIOIFUSÃO COMERCIAL, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 1º, inciso II, da Portaria n , de 31 de março de 2017, e o que consta do processo n.º / , resolve acolher o disposto na Nota Técnica n.º 14776/2018/SEI- MCTIC, invocando seus fundamentos como razão desta decisão, para indeferir o requerimento de mudança de canal e aumento de potência interposto pela PRISMA RAIOIFUSAO LTA, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no município de Cidreira/RS, estado do Rio Grande do Sul. SAMIR AMANO GRANJA NOBRE MAIA COORENAÇÃO-GERAL E OUTORGAS ESPACHO Nº 664-SEI, E 23 E ABRIL E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da FUNAÇÃO FRATERNIAE, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de ERECHIM, estado do Rio Grande do Sul, utilizando o canal digital 16 (dezesseis), nos termos da Nota Técnica nº 8341/2018/SEI- MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS ESPACHO Nº 978-SEI, E 12 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que pelo código consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da FUNAÇÃO EVANGÉLICA BOAS NOVAS, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de CUIABÁ, estado do MATO GROSSO, utilizando o canal digital nº 35 (trinta e cinco), a partir do desligamento do sinal analógico na localidade, nos termos da Nota Técnica nº 12270/2018/SEI-MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS ESPACHO Nº SEI, E 19 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da SF SERVIÇOS E COMUNICAÇÕES LTA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, no município de ATALAIA, estado de ALAGOAS, utilizando o canal digital nº 48 (quarenta e oito), a partir do desligamento do sinal analógico na localidade, nos termos da Nota Técnica nº 13539/2018/SEI-MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS ESPACHO Nº SEI, E 19 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da FSM COMUNICAÇÃO LTA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, no município de SÃO MIGUEL OS CAMPOS, estado do ALAGOAS, utilizando o canal digital nº 32 (trinta e dois), nos termos da Nota Técnica nº 13629/2018/SEI-MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS ESPACHO Nº SEI, E 19 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da TV SERRA AZUL LTA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de IVINÓPOLIS, estado de Minas Gerais, utilizando o canal digital nº 43 (quarenta e três), nos termos da Nota Técnica nº 13655/2018/SEI-MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS INEZ JOFFILY FRANÇA ESPACHO Nº SEI, E 21 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da RBN - REE BRASIL NORTE E TELEVISÃO LTA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter primário, no município de ARACAJU, estado de SERGIPE, utilizando o canal digital nº 29 (vinte e nove), nos termos da Nota Técnica nº 13688/2018/SEI- MCTIC. RICARO MESQUITA MUNIZ ESPACHO Nº SEI, E 19 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da NOSSO LAR SERVIÇOS E RAIOIFUSÃO LTA-ME, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, no município de PILAR, estado de Alagoas, com possibilidade de utilização do canal digital nº 16 (dezesseis) a partir do desligamento do sinal analógico na localidade, nos termos da Nota Técnica nº 13787/2018/SEI-MCTIC. ALEXANRE MIRANA FREIRE E OLIVEIRA BARROS ESPACHO Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E OUTORGAS, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 3º, inciso II, da Portaria nº 1.729, de 31 de março de 2017, publicado no iário Oficial da União em 04 de abril de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da M.M.K. COMUNICAÇÕES LTA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, no município de CAMPO LARGO, estado do PARANÁ, com possibilidade de utilização imediata do canal digital nº 24 (vinte e quatro), nos termos da Nota Técnica nº 14644/2018/SEI-MCTIC. RICARO MESQUITA MUNIZ

17 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN COORENAÇÃO-GERAL PÓS E OUTORGAS ESPACHO Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E PÓS-OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 4º, inciso III, da Portaria n , de 31 de março de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da RÁIO EITORA MAGIA LTA., permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no município de Garibaldi-RS, utilizando o canal n.º 291 (duzentos e noventa e um), classe B1, nos termos da Nota Técnica n.º 14506/2018/SEI-MCTIC. ALTAIR E SANTANA PEREIRA ESPACHO Nº SEI, E 26 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E PÓS-OUTORGAS, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo III, art. 77, 4º, inciso III, da Portaria n , de 31 de março de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da RÁIO EITORA MAGIA LTA., permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no município de Nova Pádua-RS, utilizando o canal n.º 220 (duzentos e vinte), classe C, nos termos da Nota Técnica n.º 14517/2018/SEI-MCTIC. ALTAIR E SANTANA PEREIRA TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S/A CONSELHO E AMINISTRAÇÃO CNPJ: nº / NIRE: /1 ECISÃO E 28 E JUNHO E 2018 Regulamento de licitações e contratos da Telebras O Conselho de Administração, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 30 de junho de 2016, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 71, 1º, do ecreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016 e em face da deliberação favorável expressa na reunião 435º, de 28 de junho de 2018, aprovou o Regulamento Interno de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras S.A. - Telebras, nos termos do art. 40 da Lei nº de 30 de junho de MAXIMILIANO SALVAORI MARTINHÃO Presidente do Conselho ANEXO REGULAMENTO E LICITAÇÕES E CONTRATOS A TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S. A. - TELEBRAS TÍTULO I - AS ISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I - AS NORMAS GERAIS Art. 1º Este Regulamento disciplina no âmbito da Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRAS as normas e procedimentos relativos às contratações com terceiros destinadas à prestação de serviços, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à execução de obras, à alienação de bens e ativos integrantes do próprio patrimônio. Art. 2º As contratações de que trata o caput do art. 1º obedecerão às disposições deste Regulamento, da Lei nº , de 30 de junho de 2016, do ecreto n.º 8.945, de 27 de dezembro de 2006 e, ainda: I - dos arts. 42 a 49 da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, nas contratações diretas ou por meio de licitação da qual participe Microempresa e/ou Empresa de Pequeno Porte; II - da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, em relação às normas de direito penal contidas nos seus arts. 89 a 99; 1º As contratações no âmbito da TELEBRAS deverão observar, ainda, no que não conflitar com a Lei n /2016 e com este Regulamento, as disposições: I - da Lei nº , de 17 de julho de 2002; do ecreto nº 3.555, de 08 de agosto de 2.000; do ecreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005; e do ecreto nº 5.504, de 05 de agosto de 2005, nas contratações realizadas por meio de licitação na modalidade Pregão, em suas formas presencial ou eletrônica; II - da Lei nº , de 29 de abril de 2010, nas contratações realizadas por meio de licitação para contratação de serviços de publicidade prestados necessariamente por intermédio de agências de propaganda; III - do ecreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013, para as contratações de serviços e aquisições de bens, quando efetuadas pelo Sistema de Registro de Preços - SRP; IV - do ecreto nº 7.983, de 08 de abril de 2013, na elaboração do orçamento de referência de obras e serviços de engenharia, sem prejuízo das disposições dos 1º, 2º e 3º do art. 31 da Lei nº , de 30 de junho de 2016; pelo código V - da Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001, do Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão, preferencialmente, em relação às aquisições com fundamento do inciso II, do art. 29, da Lei nº , de 30 de junho de 2016, sempre que possível; e VI - das normas específicas dos Órgãos Governantes Superiores - OGS voltadas à orientação quanto às estratégias e práticas de governança e gestão de aquisições. 2º As licitações para contratação de serviços de publicidade de que trata o inciso II, do parágrafo anterior serão processadas segundo os ritos dos procedimentos licitatórios definidos nos arts. 102 a 109 deste Regulamento, sendo julgadas, obrigatoriamente, pelos critérios de "melhor técnica" ou "melhor combinação de técnica e preço". Art. 3º Ressalvadas as hipóteses previstas neste Regulamento, nos arts. 28, 3º, 29 e 30 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, a prestação de serviços, inclusive de engenharia e de publicidade, a aquisição e a locação de bens, a alienação de bens e ativos e a execução de obras, quando a TELEBRAS for contratada ou contratar com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação pública. Art. 4º São fundamentos deste Regulamento: I - tornar público os princípios, critérios, parâmetros e diretrizes que serão adotados nos processos de contratação da TELEBRAS com terceiros; II - orientar a conduta dos empregados da TELEBRAS quanto à execução dos procedimentos de celebração, gestão, execução e extinção de contratos; III - garantir a efetividade das ações pela definição precisa de pontos de controle, assegurando a ética, a transparência e a aplicação dos princípios republicanos, mesmo quando o sigilo comercial e estratégico da atividade seja imperativo; e IV - ampliar a eficiência, a eficácia e a efetividade no procedimento da contratação. Art. 5º As licitações realizadas e os contratos celebrados pela TELEBRAS destinam-se a assegurar a seleção da proposta mais vantajosa, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto, e a evitar operações em que se caracterize sobrepreço ou superfaturamento, devendo observar os princípios da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, da economicidade, do desenvolvimento nacional sustentável, da vinculação ao instrumento convocatório, da obtenção de competitividade e do julgamento objetivo. Art. 6º Nas contratações de que trata este Regulamento, serão observadas as diretrizes estabelecidas na Lei nº , de 30 de junho de 2016, considerando-se, ainda: I - que o objeto do contrato visa instrumentalizar o atendimento das finalidades atribuídas à TELEBRAS pela Lei e pelo seu plano de negócios e investimentos; II - a promoção de contratação em condições compatíveis com o setor privado, nacional e internacional, observando-se a preservação do sigilo comercial; III - a busca da maior vantagem competitiva para a TELEBRAS, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza econômica, social ou ambiental, inclusive os relativos à manutenção, ao desfazimento de bens e resíduos, ao índice de depreciação econômica e a outros fatores de igual relevância; IV - que os membros estatutários, empregados e colaboradores deverão atuar em estrita observância às disposições da TELEBRAS relativas: a) ao Código de Ética; b) à Política Corporativa Anticorrupção; c) à Política de sustentabilidade; d) à Política de Segurança da Informação; e) à Política de Gestão de Riscos; e f) ao Programa de Integridade. V - celeridade e economicidade das contratações, sem prejuízo da eficácia, impessoalidade, segurança e qualidade dos objetos adquiridos. Art. 7º A TELEBRAS poderá celebrar convênio ou contrato de patrocínio com terceiros, pessoa física ou pessoa jurídica. Parágrafo único. A celebração de convênio ou contrato de patrocínio de que trata o caput deste artigo deverá observar as disposições dos 3º e 4º, do art. 44, do ecreto nº 8.945/2016 ou de legislação que o suceder. CAPÍTULO II - AS EFINIÇÕES Art. 8º Para os fins deste Regulamento considera-se: I - Adjudicar: ato pelo qual o pregoeiro ou a autoridade competente atribui o objeto da licitação ao vencedor do certame; II - Anteprojeto de Engenharia: peça técnica com todos os elementos de contornos necessários e fundamentais à elaboração do projeto básico; III - Aprovar Requisição: ato pelo qual se valida a conveniência e a oportunidade de realização da contratação; IV - Área: unidade integrante da estrutura formal da TELEBRAS; V - Aquisição: conjunto de procedimentos para compra de bens e contratação de serviço que, ressalvados os casos especificados neste regulamento, serão realizados mediante adequado processo de licitação pública e formalizados por meio de contrato, ordem de compra ou instrumento similar previsto na legislação; VI - Aquisições Comuns: aquisições de bens e serviços cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser definidos de forma objetiva no edital mediante o emprego de termos e especificações usuais de mercado; VII - Aquisições Especiais: aquisições de bens e serviços cuja heterogeneidade ou complexidade lhes atribuam diferenças de desempenho e qualidade, ou ainda com características específicas e relevantes que não permitam a comparação direta, tais como os trabalhos de natureza intelectual, autoral, consultoria; VIII - Ata de Registro de Preços: documento no qual são registrados os preços e respectivos licitantes classificados no certame, desenvolvido no âmbito do sistema de registro de preços de que trata o Capítulo III do Título III deste Regulamento; IX - Avaliação e Valoração ocumental: verificação das informações fornecidas pelo interessado por uma comissão de avaliadores da TELEBRAS, especialistas nas áreas correspondentes ao objeto avaliado, podendo ser atribuídos notas e comentários para cada item de fornecimento e requisito baseado nas evidências. Esta avaliação não substitui a habilitação de que trata o art. 58 da Lei nº , de 30 de junho de 2016; X - Avaliação e Valoração Presencial: etapa necessária para garantir a qualidade do produto, mediante uma avaliação de amostras, protótipos ou de inspeção nas instalações da empresa interessada, realizada por uma comissão especializada de profissionais. A Prova de Conceito ("Proof Of Concept"-PoC) e a Prova de Conceito do Cliente (Customer Proof of Concept - CPoC) são espécies dessa avaliação. XI - Catálogo Eletrônico de Padronização: sistema informatizado, de gerenciamento centralizado, destinado a permitir a padronização dos itens a serem adquiridos pela TELEBRAS, que estarão disponíveis para a realização de licitação; XII - Cidadão: Pessoa física, nacional, nata ou naturalizada, portadora de alistamento eleitoral e no pleno exercício dos direitos políticos; XIII - Cliente: pessoa física ou jurídica que mantém relação negocial com a TELEBRAS, para quem são especificados, desenvolvidos, fornecidos ou comercializados os produtos objeto da atividade econômica prevista em Estatuto Social; XIV - Contratação Integrada: contratação restrita a obras e serviços de engenharia de natureza predominantemente intelectual e de inovação tecnológica, envolvendo a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de obras e serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e as demais operações necessárias e suficientes para a entrega final do objeto; XV - Contratação Semi-integrada: contratação restrita a obras e serviços de engenharia, utilizada quando for possível definir, no projeto básico, as quantidades dos serviços a serem executados, envolvendo a elaboração e o desenvolvimento do projeto executivo, a execução de obras e serviços de engenharia por meio de diferentes metodologias ou tecnologias; XVI - Contrato: ajuste firmado entre a TELEBRAS e particulares, pessoas físicas ou jurídicas, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, regulando as relações jurídicas relacionadas ao fornecimento de bens, execução de obras ou contratação de serviços; XVII - emandante: Área, unidade ou setor integrante da estrutura formal da TELEBRAS que demandou o serviço; XVIII - espesas Correntes: classificação de despesa em que se computam os pagamentos efetuados pela TELEBRAS que não criam ativos e não se recuperam, implicando em gastos de consumo com o objetivo de contratar pessoal, serviços, compra de insumos e bens essenciais para a realização das suas funções administrativas. XIX - espesa de Investimento: despesa necessária à execução dos projetos, obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente, constituição ou aumento do capital, incluindo-se as aquisições de imóveis considerados necessários à execução de tais obras; XX - ocumento de Oficialização de emanda: Nota Técnica ou documento simular que consolida o detalhamento da necessidade da área demandante para aquisição de demandas relacionadas à Tecnologia da Informação. everá ser encaminhado a Gerência de Tecnologia da Informação para elaboração de Termo de Referência ou outro documento pertinente; XXI - Estudo Técnico Preliminar: análise crítica detalhada com o objetivo de demonstrar a viabilidade técnica e econômica da contratação, bem como a compatibilidade das necessidades com o Plano de Aplicação de Recursos; XXII - Execução direta: regime no qual a TELEBRAS executa diretamente, sem a contratação de terceiros, determinada obra ou serviço; XXIII - Execução indireta: regime no qual a TELEBRAS executa uma obra ou serviço por intermédio da contratação de terceiros, sob qualquer dos seguintes regimes: a) empreitada por preço unitário: contratação por preço certo de unidades determinadas, utilizada nos casos em que os objetos, por sua natureza, possuam imprecisão inerente de quantitativos em seus itens orçamentários; b) empreitada por preço global: contratação por preço certo e total, utilizada quando for possível definir previamente no projeto básico, com boa margem de precisão, as quantidades dos serviços a serem posteriormente executados na fase contratual; c) tarefa: contratação de profissionais autônomos ou de pequenas empresas para pequenos trabalhos, comuns e de curta duração, por preço não superior ao limite estabelecido no inciso II, do art. 29, da Lei nº , de 30 de junho de 2016, com ou sem fornecimento de material; e d) empreitada integral: contratação de empreendimento em sua integralidade, com todas as etapas de obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em

18 18 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para as quais foi contratada. XXIV - Fiscal de Contrato: empregado ou comissão, indicado pelo gerente da área demandante e formalmente nomeado pelo Gerente da Gerência de Compras e Contratos, responsável pelo acompanhamento operacional e pela qualidade da execução do contrato celebrado, preferencialmente da área demandante, e com capacidade técnica relacionada ao objeto da contratação; XXV - Gestão de Contrato: conjunto de atos e procedimentos voltados ao acompanhamento e fiscalização dos contratos administrativos, com vistas a garantir o fornecimento dos bens e a adequada prestação dos serviços contratados durante toda a execução; XXVI - Gestão de Risco: atividades coordenadas para dirigir e controlar o processo de contratação da TELEBRAS no que se refere aos efeitos das incertezas que possam a comprometer o sucesso em todas as fases da contratação/aquisição; XXVII - Homologação: ato pelo qual todo o procedimento licitatório ou auxiliar é conferido, aprovado e ratificado para que produzam os efeitos jurídicos necessários; XXVIII - Instrumento de Medição de Resultados (IMR): ajuste escrito entre o contratado e a TELEBRAS, constante do anexo ao contrato, que define, em bases compreensíveis, tangíveis, objetivamente observáveis e comprováveis, os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e respectivas adequações de pagamento, elaborado com a participação das áreas demandante e requisitante; XXIX - Locação sob Medida: também conhecido por "Built to Suit", é a contratação na qual a TELEBRAS firma um contrato com um locador que procede à prévia aquisição, construção, reforma substancial, manutenção ou operação, com ou sem aparelhamento de bens, por si mesmo ou por terceiros, de um bem móvel ou imóvel que atenda aos interesses técnicos, logísticos ou arquitetônicos da TELEBRAS; XXX - Limite de Alçada: limite máximo definido em valores, que estipula a competência de um gerente, um diretor ou um colegiado da TELEBRAS, segundo os distintos níveis hierárquicos da Instituição, para as aprovações e tomadas de decisão relacionadas as aquisições; XXXI - Matriz de Riscos: cláusula contratual definidora de riscos e responsabilidades entre a TELEBRAS e a parte contratada e caracterizadora do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, em termos de ônus financeiro decorrente de eventos supervenientes à contratação. No presente regulamento, esta matriz também pode ser substituída pela listagem de possíveis eventos de risco. XXXII - Medida de ispersão: estratégia estatística utilizada para determinar a dispersão dos valores apresentados em uma pesquisa de preços, em relação à média dos preços apurados; XXXIII - Melhor proposta: aquela que, observadas as diretrizes e os princípios referidos no art. 5º deste Regulamento, concilia a maior vantagem em relação à utilidade da contratação e o objetivo social da TELEBRAS; XXXIV - Nota Técnica: documento elaborado por técnico, utilizado para fornecimento de informações específicas da área responsável pela matéria, tais como oficialização de demanda, aceitação de obra, material ou serviço, inclusive de engenharia, dentre outros; XXXV - Obra: Toda edificação, construção, reforma, recuperação ou ampliação realizada por execução direta ou indireta; XXXVI - Plano Anual de Contratações: documento com periodicidade anual que detalha as necessidades de materiais e de serviços da TELEBRAS, relacionando-o ao seu planejamento estratégico e ao plano de negócios e investimentos; XXXVII - Processo de Gestão de Riscos: aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão para as atividades de comunicação, consulta, estabelecimento do contexto, e na identificação, análise, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos relacionados com as aquisições; XXXVIII - Projeto Básico: documento elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, contendo o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar o objeto das contratações diretas, a obra ou o serviço, ou o complexo de obras ou de serviços objeto da licitação, de modo a assegurar: a) a viabilidade b) técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento; c) a possibilidade de avaliação do custo da obra; e d) a definição dos métodos e do prazo de execução. XXXIX - Projeto Executivo: conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; XL - Requisição: documento que formaliza a solicitação de autuação de processo administrativo para contratação de serviços e/ou aquisição de bens. Poderá ser Requisição de Materiais e Serviços ou Requisição de Compras, conforme o caso; XLI - Requisitante: Área responsável pela solicitação de instauração de procedimento de contratação de bens de serviços; XLII - Serviço: solução, atividade ou conjunto de atividades, intelectual ou material, contratada e remunerada pela TELEBRAS, realizada em seu proveito ou da sociedade; XLIII - Serviço de Engenharia: serviço em que predomine a relevância do trabalho que exige, na execução, responsabilidade exclusiva e pessoal dos profissionais registrados no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou no Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU; pelo código XLIV - Sistema de Registro de Preços: procedimento auxiliar especificamente destinado às licitações e que visa o registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras na TELEBRAS; XLV - Solicitação de Parceria: Nota Técnica ou documento similar que consolida o detalhamento da necessidade da área demandante para a formação de parceria. XLVI - Termo de Referência: documento obrigatório para as aquisições com emprego de licitação, na modalidade pregão, ou bens não enquadrados no inciso XXXIX desse artigo, devendo conter a especificação do objeto com elementos capazes de propiciar a avaliação do custo, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos, a estratégia de suprimento e as condições gerais de execução do contrato que servirão de base para elaboração do edital ĊAPÍTULO III - AS ATRIBUIÇÕES ORGÂNICAS E COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS Art. 9º Para fins deste Regulamento, além das atribuições das áreas e as competências funcionais dos empregados da TELEBRAS definidas em seu Estatuto Social e no Regimento Interno da Companhia, cabem à iretoria Executiva: I - exercer a supervisão da administração orçamentária, financeira, contábil e patrimonial da TELEBRAS; II - autorizar a alienação dos bens móveis do ativo permanente, exceto títulos ou valores mobiliários de qualquer natureza, no país ou no exterior; III - aprovar a contratação de seguros de interesse da TELEBRAS; IV - aprovar a política de aquisição de serviços de terceiros, de insumos de produção e de ativos; V - estabelecer por meio de norma interna a Matriz de Responsabilidades contendo as atribuições e competências relacionadas ao processamento das contratações, observando, preferencialmente, o modelo constante no Anexo deste regulamento; VI - estabelecer as alçadas dos iretores e Gerentes para assinarem solicitações e determinarem as contratações e assinarem os respectivos contratos relacionados ao objeto deste regulamento; VII - aprovar, até o final do mês de novembro de cada ano, o Plano Anual de Contratações, para viger no ano subsequente, bem como as alterações necessárias ao longo do exercício; VIII - instituir e estruturar o funcionamento de um Comitê para auxiliar na implementação e na manutenção de processos, estruturas e mecanismos de avaliação, direcionamento e monitoramento da atuação da gestão das aquisições; e IX - submeter ao Conselho de Administração para aprovação: a) as propostas de orçamento, os programas anuais e plurianuais, conforme definido no Regimento Interno da TELEBRAS; b) aquisições de bens e serviços que ultrapassem o limite fixado nas normas internas e na legislação pertinente; c) a alienação de bens imóveis; e d) a estrutura do sistema de gestão dos riscos relacionados à integridade das aquisições. 1º Compete ao Comitê de que trata o inciso VIII apoiar a iretoria de Governança no assessoramento a iretoria Executiva para a tomada de decisão sobre aquisições e contratações para assegurar, em especial: I - o alinhamento das políticas e das estratégias de gestão das aquisições às prioridades de negócio da TELEBRAS; II - a atualização da regulamentação interna decorrente da evolução normativa dos Órgãos Governantes Superiores - OGS relacionada com as estratégias e práticas de governança e gestão de aquisições; III - o acompanhamento de resultados e a promoção de soluções que visem a melhoria do desempenho dos serviços relacionados com as aquisições; IV - a utilização eficiente de recursos; V - a eficiência na disponibilidade e no desempenho dos objetos adquiridos; VI - implementar o processo de gestão de riscos nas aquisições; e VII - o cumprimento das atribuições, responsabilidades e transparência nos processos de aquisições. 2º Para fins do disposto no inciso II do parágrafo anterior, a iretoria de Governança remeterá à iretoria Executiva, a cada 90 (noventa) dias, proposta de atualização dos atos normativos internos impactados com novas normas legais ou infralegais relacionadas com as licitações e contratos da TELEBRAS. Art. 10. São órgãos com atribuições para requerer, recorrer, instruir ou decidir, nas suas respectivas áreas de atuação: I - a iretoria da área requisitante, quanto: a) a conveniência e oportunidade das requisições de aquisição oriundas das unidades subordinadas; e b) ao prosseguimento do processo de aquisição para a Gerência de Compras e Contratos, observada a compatibilidade com o Plano Anual de Contratações aprovado e o planejamento da Instituição. II - a iretoria Administrativo-Financeira, para: a) analisar e opinar conclusivamente, na primeira quinzena de novembro de cada ano, ouvidas as diretorias de cada área, sobre o Plano Anual de Contratações e enviar à iretoria Executiva para aprovação; b) autorizar o início dos procedimentos licitatórios e compras diretas; c) ratificar os casos de contratação direta de que trata o Capítulo III do Título IV deste Regulamento; d) homologar procedimentos, observado o respectivo nível de alçada. III - a Gerência de Tecnologia da Informação, quanto a aquisição de informática demandada pelos iretores de área, observado: a) a aderência e compatibilidade com o plano de negócios e investimentos; b) o Plano Estratégico de Tecnologia da Informação - PETI e c)o Plano iretor de Tecnologia da Informação - PTI. Art. 11. À Gerência Jurídica cabe: I - instruir os processos de aquisições com parecer jurídico sobre os procedimentos de contratação direta de que trata o Capítulo III do Título IV deste Regulamento, bem como sobre o procedimento licitatório, observadas as regras dos 1º, 2º e 3º art. 91; e II - aprovar as minutas de editais de licitação, se aderentes à Lei e a esta norma. a) sempre que possível, as minutas dos contratos, dos editais e demais instrumentos jurídicos serão padronizados mediante aprovação prévia da Gerência Jurídica. b) para o uso de minutas padronizadas no processamento das licitações, deverão ser observadas as regras dispostas no art. 91 deste Regulamento. Parágrafo único. Estão dispensadas de exame jurídico as contratações cujo valor anual do objeto não ultrapasse o limite previsto no inciso I do art. 29 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, salvo quando obrigatória a formalização de contrato nas hipóteses do art. 121 deste regulamento. Art. 12. À Gerência Financeira e Orçamentária cabe: I - consolidar a minuta de Plano Anual de Contratações até a primeira quinzena do mês de outubro de cada ano, para viger no ano subsequente; II - instruir os procedimentos de contratação com a indicação dos recursos orçamentários para o seu pagamento nos termos dos arts. 15 a 17 da Lei Complementar nº 101/2000; III - instruir os pedidos de alterações do Plano Anual de Contratações, quando for o caso, dando prosseguimento com proposta de revisão nos termos do inciso I. Art. 13. À Gerência de Compras e Contratos cabe: I - realizar licitações, adesões às atas de registro de preços, dispensas e inexigibilidades de licitação; II - nomear o Pregoeiro, e/ou as Comissões Permanente ou Especial de Licitação que irá conduzir o certame; III - solicitar do Requisitante os devidos ajustes no processo quando o procedimento de aquisição não puder prosseguir ou resultar em licitação fracassada/deserta; IV - solicitar da Gerência Financeira e Orçamentária instrução no processo com informações sobre a existência de orçamento para efetuar a contratação pretendida; V - elaborar minutas de contratos, termos aditivos, apostilas e ordem de compra; VI - conduzir o conjunto de procedimentos para a formalização da ata de registro de preços; VII - homologar procedimentos de acordo com seu nível de alçada; VIII - realizar o processamento e a administração do cadastro de prestadores de serviços e fornecedores da TELEBRAS; IX - formalizar os instrumentos contratuais, termos aditivos, apostilas, atas de registro de preços e ordem de compra, elaborados com base nas minutas aprovadas pela Gerência Jurídica, bem como as respectivas rescisões; X - realizar o gerenciamento das atas de registro de preços; XI - nomear o empregado ou comissão responsável pelo acompanhamento e fiscalização da execução de cada contrato administrativo firmado pela TELEBRAS; XII - administrar e participar da gestão dos contratos celebrados, nos assuntos de sua competência; XIII - formalizar, por meio de instrumento próprio, as alterações contratuais, inclusive referentes aos reajustes, repactuações e reequilíbrio econômico financeiro; XIV - providenciar as assinaturas do representante da TELEBRAS e do Fornecedor nos instrumentos contratuais; XV - receber, analisar e aprovar, quando exigidas, as garantias contratuais apresentadas pelos fornecedores; XVI - notificar fornecedores sobre ocorrências de descumprimento de cláusulas contratuais comunicadas pelos gestores e fiscais de contratos, concedendo-lhes os prazos legais para o exercício da ampla defesa, analisar as razões de defesa apresentadas e decidir fundamentadamente sobre a aplicação de penalidade; XVII - encaminhar à área de comunicação os extratos de contratos para publicações nos meios necessários; e XVIII - providenciar as revogações das atas de registro de preços, sempre que necessário. Art. 14. São atribuições do Gerente de cada área: I - emitir a Nota Técnica ou documento equivalente de oficialização da demanda para a compra e/ou contratação de serviços; II - consolidar em Nota Técnica os estudos técnicos preliminares, quando for o caso; III - submeter as demandas relacionadas a tecnologia da informação, à Gerência de Tecnologia da Informação, abstendo-se de remetê-las diretamente para a Gerência de Compras e Contratos; IV - elaborar Termo de Referência, Anteprojeto de Engenharia, Projeto Básico e Projeto Executivo, quando exigível; e V - requerer a aprovação das despesas de contratação, de acordo com o limite de alçada.

19 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 15. Observados os limites de alçada estabelecidos na forma do inciso VI do art. 9º, os dirigentes das unidades administrativas de que tratam este Capítulo poderão delegar ou avocar competências para a prática de atos administrativos mediante: I - ato escrito; II - indicação da autoridade delegante; III - indicação da autoridade delegada; e IV - discriminação das atribuições e responsabilidade do objeto delegado. Parágrafo único. A delegação se fará, sempre que possível, a órgão e por período de tempo determinado. TITULO II - O PLANEJAMENTO CAPÍTULO I - O PLANEJAMENTO ANUAL AS C O N T R ATA Ç Õ E S Art. 16. O planejamento das aquisições e contratações da TELEBRAS será consolidado no Plano Anual de Contratações e deverá estar alinhado com o Planejamento Estratégico da TELEBRAS. 1º O Plano Anual de Contratações será elaborado pelo Comitê de que trata o inciso VIII do art. 9º, devendo ser apresentado ao iretor da iretoria Administrativo-Financeira até a primeira quinzena do mês de outubro de cada ano para ter vigência no ano subsequente. 2º O plano será elaborado a partir do levantamento das necessidades apresentadas pelas áreas demandantes até o último dia útil do mês de agosto de cada ano, contendo as seguintes informações: I - a identificação do demandante; II - a descrição do objeto, ainda que de forma resumida; III - os quantitativos estimados para a contratação no exercício a que se refere; IV - o valor estimado, baseado em contratações anteriores ou, na inexistência, em estimativa formal da área demandante; V - as justificativas da necessidade da contratação; VI - o nível de prioridade com período estimado para executar a aquisição; VII - classificação orçamentária da despesa; e VIII - objetivos estratégicos que apoiam a aquisição extraídos do Plano Estratégico da TELEBRAS. 3º Se o Plano Anual não for aprovado até o prazo previsto no inciso VII do art. 9º, não poderão ser efetuadas novas contratações, ressalvadas as disposições do 4º deste artigo. 4º As aquisições e contratações não previstas pelo plano poderão ser autorizadas pela iretoria Executiva, devendo a área demandante apresentar as justificativas da necessidade da aquisição/contratação e, quando for o caso, as razões da não inclusão no plano. 5º Sempre que necessário, o Comitê referido neste Capítulo poderá solicitar o apoio de equipe multidisciplinar com a participação de representantes dos setores demandante, técnico ou especialista e administrativo, assim considerados: I - demandante, o representante do setor da TELEBRAS que usufruirá diretamente da solução demandada; II - técnico ou especialista, o representante da TELEBRAS ou terceiros contratados que detenham competências técnicas sobre o objeto da solução, como, por exemplo, as áreas encarregadas da segurança corporativa, engenharia, ou de tecnologia da informação; e III - administrativo, o representante da Gerência de Compras e Contratos da TELEBRAS. 6º Os procedimentos operacionais, os ajustes periódicos, as responsabilidades da equipe multidisciplinar, as regras e as etapas a serem consideradas no processo de elaboração e acompanhamento do Plano Anual de Contratações, constarão de norma interna da TELEBRAS. CAPÍTULO II - A FASE PREPARATÓRIA O PROCESSO AS CONTRATAÇÕES Art. 17. Toda contratação da TELEBRAS deverá observar, no que couber, as fases de planejamento ou preparatória, da seleção do fornecedor e da gestão do contrato. Art. 18. Uma vez contemplada a necessidade no Plano Anual de Contratações, ouvida a área demandante, a área requisitante deverá iniciar os procedimentos da fase preparatória, necessários para a efetivação da aquisição. Art. 19. A fase preparatória da contratação deverá contemplar, no que couber, as seguintes etapas: I - oficialização da demanda; II - estudos técnicos preliminares; III - especificação do objeto; e IV - estimativa do valor da aquisição/contratação. Seção I - a Oficialização da emanda Art. 20. A demanda deverá ser oficializada mediante Nota Técnica ou documento equivalente, assinado pelo Gerente da área demandante, explicitando a necessidade da contratação, contendo, no que couber: I - a precisa indicação da necessidade a ser atendida com a contratação; II - a devida justificativa da necessidade e seu alinhamento com o Planejamento Estratégico da TELEBRAS; III - o consumo previsto para determinado período; IV - o prazo previsto para início da utilização; V - a forma de utilização; VI - a vinculação da aquisição a projetos institucionais da Empresa; e VII - o valor total estimado do objeto que se pretende c o n t r a t a r. pelo código Parágrafo único. Na oficialização da demanda poderão ser utilizados como fonte de informação os mesmos elementos que serviram para a formação do Plano Anual de Aquisições. Seção II - os Estudos Técnicos Preliminares Art. 21. O planejamento das contratações se inicia com a elaboração dos estudos técnicos preliminares pelo requisitante. Art. 22. Os estudos técnicos preliminares consistem no levantamento de informações, tais como: I - identificação da necessidade que motiva a contratação, em seus aspectos qualitativos e quantitativos; II - avaliação das diferentes soluções aptas a atender à necessidade, a partir de pesquisa de mercado, podendo consistir em bens, serviços ou obras; III - estudo detalhado do objeto a ser contratado, que deverá corresponder à solução considerada a mais adequada e eficiente, sob os aspectos técnico e econômico, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto; IV - indicação precisa das especificações e do modo de execução do objeto a ser contratado, com descrição das rotinas e técnicas a serem observadas; V - identificação das justificativas que relacionem a demanda prevista à quantidade a ser contratada; VI - no caso de produtos de consumo periódico, avaliar: a) a estimativa de demanda para o período de um ano, observadas as condições de perecibilidade e prazos de validade; b) a previsão de estoques mínimos, com vistas a evitar a solução de continuidade das atividades, por falta de abastecimento; e c) a vantajosidade da utilização do Sistema de Registro de Preços de que tratam os arts. 52 a 57 deste Regulamento. VII - elaboração do programa de necessidades, estudo de viabilidade e anteprojeto, para o caso de obras e serviços de engenharia; VIII - indicação para adoção de um dentre os seguintes regimes de execução, na contratação de obras e serviços: contratação integrada, empreitada integral, empreitada por preço global, empreitada por preço unitário ou tarefa; IX - avaliação do uso de Instrumento de Medição de Resultados de que trata a Seção IV deste Capítulo, no caso de contratação de serviços; X - procedimentos de gerenciamento dos riscos relacionados ao objeto, observadas as disposições do Capítulo III do Título VI deste regulamento; XI - avaliação da vantajosidade do uso de locação de equipamentos ou imóveis em detrimento da aquisição ou da edificação, conforme o caso; XII - estimativas preliminares dos preços dos itens a contratar feitas com base no levantamento de mercado, de modo a apoiar a análise de viabilidade econômica, em especial com respeito à relação de custo-benefício da contratação. 1º O Estudo Técnico Preliminar necessário para a contratação de Solução de Tecnologia da Informação compreenderá o rito e as fases definidas em procedimento operacional específico baixado nos termos do 1º do art. 159 deste Regulamento. 2º A abrangência, extensão, detalhamento e consistência dos estudos técnicos preliminares devem ser proporcionais à complexidade e valor estimado do objeto demandado para contratação. 3º Poderão ser utilizados estudos científicos ou projetos anteriores como subsídio para a elaboração dos estudos técnicos preliminares. 4º Sempre que possível, as estimativas preliminares dos preços de que trata o inciso XII poderão ser realizadas com base nas disposições da Seção V deste Capítulo. 5º Poderão ser elaborados Estudos Técnicos Preliminares, incluindo a análise e gerenciamento de riscos, quando comuns para serviços de mesma natureza, semelhança ou afinidade Ȧrt. 23. Os estudos técnicos preliminares serão: I - realizados, preferencialmente, por equipe multidisciplinar, nessa hipótese integrada por pelo menos um empregado da área demandante; e II - consolidados mediante elaboração de Nota Técnica. 1º A Nota Técnica que sintetizar os estudos poderá ser substituída pelo documento de oficialização da demanda de que trata a Seção I deste Capítulo, desde que este consolide as informações levantadas nos estudos técnicos preliminares. 2º A Nota Técnica poderá ainda ser substituída pelo anteprojeto de engenharia, desde que contemple minimamente os elementos de contornos necessários e fundamentais à elaboração do projeto básico de que tratam as alíneas do inciso VII, do art. 42, da Lei nº , de 30 de junho de Seção III - a Especificação do Objeto Subseção I - as isposições Gerais Art. 24. As licitações e contratações somente serão realizadas quando houver Projeto Básico, anteprojeto de engenharia ou Termo de Referência, fundado nos estudos preliminares e conterá os subsídios necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar o objeto da contratação, em especial com os seguintes elementos: I - definição do objeto; II - justificativa ou fundamentação da contratação; III - descrição da solução como um todo; IV - requisitos da contratação; V - modelo de execução do objeto; VI - modelo de gestão do contrato, incluindo: a) os deveres do contratado e da TELEBRAS; b) matriz de riscos; c) os procedimentos de fiscalização e gerenciamento do contrato; e d) sanções relacionadas ao descumprimento de critérios técnicos. VII - forma de seleção do fornecedor, mediante licitação ou contratação direta; VIII - critérios para seleção do fornecedor, tais como: a) habilitação técnica; b) elementos técnicos obrigatórios ou opcionais para o objeto demandado; c) aceitabilidade de preços que considerem o preço global, os quantitativos e os preços unitários; d) julgamento das propostas, em especial quando forem adotados os critérios referidos nos incisos III, IV, V e VII do artigo 54 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, hipótese em que deverão ser apresentados parâmetros específicos destinados a limitar a subjetividade do julgamento. e) regras de preferência aplicáveis, a exemplo da margem de preferência de que trata a Lei Complementar nº 123/2006. IX - estimativas dos preços, observadas as regras para pesquisa de preços definidas na Seção V deste Capítulo. 1º Sempre que a complexidade do objeto assim exigir, integrará como anexo ao Projeto Básico ou Termo de Referência, os estudos técnicos preliminares ou os projetos, levantamentos, investigações e estudos aprovados no Procedimento de Manifestação de Interesse Privado, na forma do Capítulo V do Título III. 2º Sempre que for tecnicamente viável e economicamente vantajoso, a definição das unidades e das quantidades do objeto a ser adquirido observará as regras do parcelamento ou agrupamento de itens e lotes. 3º Na aplicação das regras do parcelamento ou agrupamento de itens ou lotes, de que trata o parágrafo anterior, serão avaliados os itens de natureza divisível, devendo ser considerados: I - o agrupamento do objeto em lotes, segundo semelhança de características ou ramo de atividade econômica do fornecedor, de modo a minimizar os custos relacionados à entrega dos lotes; II - a necessidade de aproveitamento das peculiaridades do mercado local aplicando, quando cabível, o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado de que trata o ecreto nº 8.538, de 6 de outubro de 2015, observados os parâmetros de qualidade; e III - a ampliação da competição entre licitantes, sem prejuízo da agilidade operacional e da atividade econômicoempresarial em regime concorrencial da TELEBRAS. 4º Para a formação do lote deve-se reunir objetos cujo somatório dos valores justifique a cotação em separado, observando, em especial: I - que o valor estimado do lote ou grupo não seja inferior aos limites estabelecidos no art. 29, incisos I e II, da Lei nº , de 30 de junho de 2016, conforme o caso; e II - a formação de lotes ou grupos específicos para cada localidade/região onde será executado o serviço, a obra ou entregue o produto, conforme o caso. 5º As peculiaridades definidas nas Subseções II, III e IV desta Seção poderão ser aproveitadas, no que couber, nas especificações de bens, obras e serviços, inclusive de engenharia. Art. 25. O Projeto Básico e o Termo de Referência serão usados, respectivamente, nas aquisições especiais e aquisições comuns. Parágrafo único. No caso de contratação integrada, o respectivo projeto básico ou projeto executivo será elaborado e desenvolvido pela contratada, observados os elementos e contornos definidos em prévio anteprojeto de engenharia. Art. 26. O Projeto Básico ou o Termo de Referência destinados aos mesmos fins serão padronizados por tipos, categorias ou classes e aprovados mediante norma interna da TELEBRAS. Parágrafo único. As minutas padrões manterão a mesma linha estrutural de modo a garantir a uniformização de procedimentos, observados os elementos definidos no art. 24. Subseção II - Peculiaridades na Especificação de Bens Art. 27. Além das disposições contidas nos arts. 24 a 26 deste Regulamento, a especificação dos bens observará, no que couber, os seguintes requisitos: I - a definição do objeto deverá ser de modo conciso, mas completo, preferencialmente, mediante o emprego de um cadastro de materiais, ou de objeto definido pela TELEBRAS como padrão; II - o estabelecimento dos métodos, da estratégia de suprimento, dos quantitativos, do prazo de execução e locais de entrega dos produtos; III - definição de regras específicas para testes de protótipos ou amostras e para o recebimento provisório e definitivo; IV - a indicação de requisitos relativos à: a) segurança; b) funcionalidade e adequação à atividade da TELEBRAS; c) conservação, condições de manutenção, assistência técnica e garantias; d) possibilidade de emprego de materiais, tecnologia e matérias-primas existentes no local da demanda e que sejam compatíveis com aqueles utilizados pela TELEBRAS; e) utilização das normas técnicas aplicáveis. V - o detalhamento de características que garantam a qualidade, rendimento, compatibilidade operacional e durabilidade. Parágrafo Único. Na especificação de bens, a TELEBRAS poderá: I - indicar marca ou modelo quando: a) decorrer da necessidade de padronização do objeto, observadas as regras do Capítulo IV, do Título III deste Regulamento;

20 20 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 b) determinada marca ou modelo constituir-se na única capaz de atender o objeto do contrato; c) para compreensão do objeto, for necessária a identificação de determinada marca ou modelo apto a servir como referência, situação em que será obrigatório o acréscimo de expressões como: "ou similar", "ou de melhor qualidade". II - exigir amostra do bem no procedimento de préqualificação e na fase de julgamento das propostas ou de lances, desde que justificada a necessidade de sua apresentação; III - exigir, como condição de aceitabilidade da proposta, a certificação da qualidade do produto ou do processo de fabricação, inclusive sob o aspecto ambiental, por instituição previamente credenciada pelo Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro) ou mediante comprovação de adequação às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Subseção III - Peculiaridades na Especificação de Obras e Serviços de Engenharia Art. 28. Na contratação de obras e serviços de engenharia, o Projeto Básico, o Termo de Referência ou o anteprojeto de engenharia, elaborado a partir dos estudos técnicos preliminares, deve conter os elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para caracterizar o objeto da licitação, sem frustrar o caráter competitivo da licitação, devendo conter, sempre que possível: I - informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra; II - identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, com especificações que assegurem resultados esperados para o empreendimento; III - soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases da execução do contrato; IV - avaliação, estudos e tratamento do impacto ambiental do empreendimento, de modo suficiente para a obtenção da licença prévia; V - subsídios para montagem do plano de licitação e gerenciamento da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, o tempo de execução, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; VI - cronograma físico-financeiro de desembolso, com prazo de execução; e VII - critérios de aceitabilidade de preços. Parágrafo único. O anteprojeto de engenharia de que trata o caput deste artigo será exigido para a contratação integrada e deverá conter os elementos necessários e fundamentais à elaboração do projeto básico, incluindo elementos como: I - demonstração e justificativa do programa de necessidades, visão global dos investimentos e definições relacionadas ao nível de serviço desejado; II - condições de solidez, segurança e durabilidade e prazo de entrega; III - estética do projeto arquitetônico; IV - parâmetros de adequação ao interesse público, à economia na utilização, à facilidade na execução, aos impactos ambientais e à acessibilidade; V - concepção da obra ou do serviço de engenharia; VI - projetos anteriores ou estudos preliminares que embasaram a concepção adotada; VII - levantamento topográfico e cadastral; VIII - pareceres de sondagem; e IX - memorial descritivo dos elementos da edificação, dos componentes construtivos e dos materiais de construção, de forma a estabelecer padrões mínimos necessários à finalidade do empreendimento. Subseção IV - Peculiaridades na Especificação de Serviços Art. 29. Para a contratação de serviços em geral, além dos requisitos contidos nos arts. 24 a 26, o Projeto Básico ou o Termo de Referência, elaborado a partir dos estudos técnicos preliminares, deverá conter, no que couber: I - justificativa dispondo sobre o prazo estimado para a vigência contratual; II - identificação do objetivo da contratação, incluindo os produtos e os resultados esperados com a execução do serviço; III - detalhamento das metodologias de trabalho com a definição da rotinas e requisitos relativos a: a) execução, frequência, periodicidade e tecnologias a serem utilizadas; b) segurança, funcionalidade e adequação à atividade da TELEBRAS; c) conservação, condições de manutenção, assistência técnica e garantias; d) possibilidade de emprego de materiais, tecnologia e matérias-primas existentes no local da demanda, compatíveis com aqueles utilizados na Companhia; e e) utilização das normas técnicas aplicáveis. IV - definição dos critérios de medição a serem utilizados com a metodologia de avaliação da qualidade, produtividade e aceite dos serviços executados dispostos, sempre que possível, na forma do Instrumento de Medição de Resultados, de que trata a Seção IV deste Capítulo, ou similar; V - previsão de utilização de ordem de serviço e fornecimento do respectivo modelo; VI - previsão, quando for o caso, de vistoria prévia dos locais/objetos pelos licitantes; VII - instruções para preenchimento da planilha de custos e formação de preços, observados os custos dos itens estimados para o serviço; pelo código VIII - previsão de descarte sustentável de insumos e resíduos; e IX - condições que possam ajudar na identificação do quantitativo de pessoal e insumos necessários à execução contratual, tais como uso de uniforme, equipamentos de proteção individual, equipamentos de proteção coletiva, horário para execução das atividades e outros pertinentes. 1º A TELEBRAS poderá celebrar mais de um contrato para serviços de mesma natureza com mais de um contratado, de forma simultânea e concorrente, quando a múltipla execução: I - justificadamente, for conveniente para atender suas demandas; e II - não implicar perda de economia de escala. 2º Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o Projeto Básico ou Termo de Referência definirá forma de controle individualizado da execução do objeto relativamente a cada um dos contratados. Seção IV - o Instrumento de Medição de Resultado Art. 30. Por ocasião da especificação dos serviços, a TELEBRAS poderá fazer ajuste escrito, anexo ao contrato celebrado com o contratado, na forma de Instrumento de Medição de Resultado - IMR, ou similar, estabelecendo os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e respectivas adequações de pagamento. 1º O Instrumento de que trata o caput estabelecerá adequações de pagamento vinculadas ao desempenho do contratado com base em faixas de tolerâncias de metas, de padrões de qualidade, parâmetros de sustentabilidade ambiental e prazo de adimplemento, observado o conteúdo do projeto básico, do projeto executivo ou do termo de referência, e conterá: I - os níveis de conformidade da prestação do serviço, estabelecidos dentro de metas ou faixas de tolerâncias; II - os procedimentos de fiscalização e de gestão da qualidade do serviço, incluindo os indicadores e instrumentos de medição que serão adotados; e III - os registros, controles e informações que deverão ser apurados na fiscalização do contrato e os que deverão ser prestados pela contratada; IV - em quadro separado, os eventos positivos e negativos que interferem no pagamento. 2º O uso do Instrumento de Medição de Resultados será obrigatório sempre que a Administração estabelecer a demanda apenas com base em estimação, ou em experiências anteriores, ou ainda em estimativas de mercado, mas não puder determinar previamente os exatos parâmetros para dimensionamento dos serviços. 3º O disposto neste artigo não desobriga o monitoramento constante do nível de qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo o respectivo gestor do contrato intervir para corrigir ou aplicar sanções quando verificar um viés contínuo de desconformidade da prestação do serviço à qualidade exigida. Art. 31. Quando for utilizado o Instrumento de Medição de Resultados, este deverá ser elaborado com base nas seguintes diretrizes: I - antes da construção dos indicadores, os serviços e respectivos benefícios esperados para a Companhia deverão estar previamente definidos e identificados, diferenciando-se as atividades consideradas críticas das secundárias; II - os indicadores e metas devem ser construídos de forma sistemática, de modo que possam contribuir cumulativamente para a melhoria qualitativa do resultado global do serviço e não interfiram negativamente uns nos outros; III - os indicadores devem refletir fatores que estão sob controle do prestador do serviço; IV - previsão de fatores, fora do controle do prestador, que possam interferir no atendimento das metas; V - os indicadores deverão ser objetivamente mensuráveis, de preferência facilmente coletáveis, relevantes e adequados à natureza e características do serviço e compreensíveis; VI - evitar indicadores complexos; VII - as metas devem ser realistas e definidas com base em uma comparação apropriada; VIII - os pagamentos deverão ser proporcionais ao atendimento das metas estabelecidas no IMR, observando-se o seguinte: a) as reduções e aumentos nos pagamentos observarão uma faixa específica de tolerância; b) na determinação da faixa de tolerância de que trata a alínea anterior, considerar-se-á a relevância da atividade, com menor ou nenhuma margem de tolerância para as atividades consideradas críticas; e c) eventuais ganhos provenientes de ações da TELEBRAS não serão considerados no cômputo do desempenho do contratado. IX - o não atendimento das metas, por ínfima ou pequena diferença, em indicadores não críticos, poderá ser objeto apenas de notificação nas primeiras ocorrências. 1º Quando utilizada a remuneração variável, deverá ser: I - considerada a proporcionalidade do benefício a ser gerado para a TELEBRAS; II - observada a definição dos parâmetros para aferir o desempenho do contratado, contido no anteprojeto de engenharia, no caso de contratação integrada; III - respeitado o limite orçamentário fixado pela TELEBRAS para a contratação; IV - motivada quanto: a) aos parâmetros escolhidos para aferir o desempenho do contratado; b) ao valor a ser pago; e c) ao benefício a ser gerado para a TELEBRAS. 2º everá ser utilizada, preferencialmente, ferramenta informatizada ou tabelas de pontos para as reduções e aumentos de valores, que possibilite a TELEBRAS verificar se os resultados contratados foram realizados nas quantidades e qualidades exigidas, e adequar o pagamento aos resultados efetivamente obtidos. 3º Na ausência de outro parâmetro mais compatível com o objeto para a adequação do pagamento, a parcela identificada como lucro do contratado, no contrato em análise será: I - reduzida em até 50%, na hipótese de não atingimento da meta estabelecida; ou II - acrescida em até 20%, na hipótese de cumprimento da meta estabelecida com benefícios financeiros para a TELEBRAS. 4º Sempre que possível, os usuários do serviço contratado deverão participar de avaliação dos serviços com o uso de ferramentas de Tecnologia da Informação - TI de ampla e fácil acessibilidade ou registro na Ouvidoria da TELEBRAS. Art. 32. Eventuais adequações pelo não atendimento das metas estabelecidas para os serviços prestados não se constituem em penalidades, mas o cumprimento abaixo do limite mínimo da faixa de tolerância fixada no IMR sujeita o prestador do serviço às sanções legais. 1º O prestador do serviço poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível de conformidade, que poderá ser aceita a juízo da TELEBRAS e desde que comprovada a excepcionalidade da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador. 2º É vedada a alteração dos indicadores quando a pontuação mínima estiver associada a condição de habilitação prevista no edital da convocação, sendo permitida a adequação nos demais casos, mediante justificativa. Art. 33. Nas contratações para a prestação de serviços, a remuneração deve estar vinculada a resultados ou ao atendimento dos níveis de serviço pré-definidos, admitindo-se o pagamento por hora trabalhada ou por posto de serviço exclusivamente quando as características do objeto não o permitirem, hipótese em que a excepcionalidade obrigatoriamente deverá estar prévia e adequadamente justificada no respectivo processo administrativo. Art. 34. O Instrumento de Medição de Resultado poderá prever cláusula de bonificação nos ajustes em que a TELEBRAS for contratada para execução de serviço ou fornecimento a seus clientes. Seção V - a Estimativa do Valor da Contratação Art. 35. As contratações somente poderão ser efetivadas depois de prévia estimativa do respectivo valor, a qual deverá, obrigatoriamente, ser juntada ao processo de contratação, observadas as ressalvas de que tratam os incisos II e III do art. 85. Art. 36. A estimativa do valor da contratação tem por finalidade: I - possibilitar ao gestor decidir, justificadamente, se o bem ou serviço será adquirido mediante licitação ou contratação direta; II - verificar se existem recursos orçamentários suficientes para o pagamento da despesa com a contratação; III - servir de parâmetro objetivo para o julgamento das propostas e aferir a vantagem econômica das contratações; e IV - fornecer critérios objetivos de aceitabilidade de preços e parâmetro para avaliação da exequibilidade ou de sobrepreço. Art. 37. A estimativa do valor do objeto da contratação será elaborada com base em pesquisa de preços correntes no mercado onde será executado objeto licitado. 1º A pesquisa de preços para as aquisições e contratações será realizada mediante a utilização de pelo menos uma das seguintes fontes de pesquisa: I - Painel de Preços disponível no endereço eletrônico ou outro que vier a substituí-lo; II - contratações similares de outros entes públicos, em execução ou concluídos nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores à data da pesquisa de preços; III - pesquisa publicada em mídia especializada, banco de preços, sítios eletrônicos especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de acesso; ou IV - pesquisa com os fornecedores, desde que as datas das pesquisas não se diferenciem em mais de 180 (cento e oitenta) dias. 2º Excepcionalmente, poderão ser aceitos preços com prazo superior ao estabelecido nos incisos II e IV do parágrafo anterior, desde que atualizado por índices oficiais e devidamente justificado pela área requisitante, com aprovação do respectivo gerente. 3º Como metodologia para obtenção do preço de referência, serão adotados, preferencialmente, os seguintes critérios: I - a média será utilizada quando os preços da cesta de produtos se encontrarem dispostos de forma homogênea; II - a mediana pode ser utilizada quando os preços da cesta de produtos são apresentados de forma mais heterogênea e com um número pequeno de observações; e III - o menor preço deve ser utilizado apenas quando por motivo justificável não for mais vantajoso fazer uso da média ou mediana. 4º urante a pesquisa de preços os valores coletados devem ser analisados de forma crítica e a estimativa do valor da contratação considerará todas as situações capazes de influenciar no preço final do bem ou serviço, tais como: I - detalhes da especificação; II - forma de execução; III - quantidade a ser adquirida e tipo de embalagem; IV - prazo e local de entrega;

21 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN V - forma de pagamento; VI - condições de manutenção e garantia. 5º Sempre que ocorrer necessidade para se alterar as especificações do objeto após a realização da pesquisa de preços, deverá ser formulada nova pesquisa, ressalvadas as hipóteses em que a mudança processada não altere a escala ou a valoração do objeto. 6º Será considerado preço corrente de mercado o valor unitário de um item, se a licitação ou contratação for por preços unitários de serviço, ou ao valor global do objeto, se a licitação ou a contratação for por preço global ou por empreitada. 7º A razoabilidade do valor das contratações decorrentes de inexigibilidade de licitação poderá ser aferida por meio da comparação da proposta apresentada com os preços praticados pela futura contratada junto a outros entes públicos e/ou privados, ou outros meios igualmente idôneos. 8º Excluem-se do disposto no caput deste artigo os casos de contratação de obras e serviços de engenharia, cujo valor estimado será apurado nos termos dos 2º e 3º do art. 31 e 1º, inciso II, art. 42 da Lei nº , de 30 de junho de 2016 e, no que com esta não conflitar, com as disposições do ecreto nº 7.893, de 08 de abril de 2013; Art. 38. É vedada a participação de pregoeiro ou membro da comissão de licitação na realização de pesquisa de mercado. Art. 39. Na definição da estimativa do valor do objeto deverá ser informado: I - se os preços estão de acordo com os praticados pelo mercado; II - se as fontes de consulta que colaboraram para obtenção do resultado da pesquisa de preços atendem às especificações previstas no Termo de Referência ou Projeto Básico; III - o motivo da manutenção dos preços na estimativa dos valores de referência, na hipótese do atendimento das especificações de que trata o inciso anterior ser parcial; IV - a metodologia aplicada para a definição da estimativa do valor de referência para cada item do Termo de Referência ou Projeto Básico, observados critérios definidos no 1º do art. 37; V - a justificativa fundamentada que ampare a utilização de outra metodologia que não seja as dispostas neste regulamento; VI - pela área requisitante, o método mais adequado para demonstrar a razoabilidade do valor de contratação no caso concreto, quando houver inviabilidade de se utilizar outras contratações similares para justificar os preços; VII - os fundamentos que levam a consideração de algum preço inexequível ou excessivamente elevado; e VIII - a justificativa para a utilização de menos de 3 (três) preços ou fornecedores como estimativa do valor da contratação. Art. 40. Observadas as normas fixadas nesta Seção, a TELEBRAS baixará ato normativo dispondo sobre as diretrizes, competências internas e procedimentos operacionais para a realização de pesquisa de preços. TÍTULO III - OS PROCEIMENTOS AUXILIARES CAPÍTULO I - A PRÉ-QUALIFICAÇÃO PERMANENTE Art. 41. Considera-se pré-qualificação o procedimento técnico-administrativo destinado a selecionar previamente: I - fornecedores que reúnam condições de habilitação exigidas para o fornecimento de bem ou execução de serviços ou obra nos prazos, locais e condições previamente estabelecidos pela TELEBRAS; II - bens que atendam às exigências técnicas e de qualidade da TELEBRAS. 1º O procedimento da pré-qualificação ficará permanentemente aberto para a inscrição dos eventuais interessados, devendo o ato de convocação, ser divulgado com a antecedência mínima de que trata o arts. 98 ou 104 deste regulamento, conforme o caso, quando utilizado para fins de licitação restrita. 2º Na pré-qualificação, o edital conterá: I - exigência de apresentação dos documentos de habilitação conforme estabelecida no art. 49 deste regulamento; II - as informações mínimas necessárias quanto à definição do objeto, linha de fornecimento, ou famílias de produtos e, se possível, o termo de referência ou o projeto básico; III - previsão de avaliação e valoração documental e/ou presencial do objeto proposto, de amostras, protótipos ou de inspeção nas instalações da empresa interessada, com respectivos critérios, quando julgado necessário. 3º A avaliação e valoração documental e/ou presencial deverá observar critérios objetivos preestabelecidos no edital que considerem, conforme cada caso: I - a capacitação e a experiência do interessado; II - a qualidade técnica do objeto proposto, compreendendo metodologia, organização, tecnologias e recursos materiais a serem utilizados nos trabalhos; III - a qualificação das equipes técnicas a serem mobilizadas para a sua execução; IV - outros requisitos, conforme estabelecido em norma interna para objetos específicos. 4º A exigência de avaliação documental e/ou presencial referida no parágrafo anterior não substitui os requisitos de habilitação de que trata o art. 58 da Lei nº , de 30 de junho de º A pré-qualificação terá validade máxima de 1 (um) ano, poderá ser atualizada a qualquer tempo e em especial diante de atualização do produto, e os fornecedores e os produtos selecionados integrarão o cadastro de fornecedores da Companhia. 6º A apresentação de documentos será feita em ato público perante a Gerência de Compras e Contratos, ou comissão por esta indicada, a qual deve examiná-los no prazo de cinco dias pelo código úteis, admitindo correções e reapresentação de documentos, respeitadas as regras previamente definidas em edital, visando à ampliação da competição. Art. 42. A pré-qualificação poderá ser parcial ou total, conforme o edital exigir parte ou todos os requisitos de habilitação ou técnicos necessários à contratação. Art. 43. Uma vez realizada a análise da documentação e vencido o prazo recursal, os interessados pré-qualificados serão definidos em relatório, discriminando os atos praticados no procedimento, o qual será submetido à Gerência de Compras e Contratos que poderá: I - aprová-lo confirmando a pré-qualificação; II - devolvê-lo para diligências que entenda devidas; ou III - determinar o cancelamento do processo de préqualificação. Art. 44. Visando à modernização da pré-qualificação da TELEBRAS, qualquer interessado poderá oferecer soluções que, apesar de não atenderem a especificação da relação de bens de interesse da Companhia ou os requisitos da pré-qualificação, atendam a finalidade pretendida com o objeto. 1º Na proposta de solução de que trata o caput deste artigo deverá ser apresentada a especificação do objeto e a comprovação de qualidade por um ou mais dos seguintes critérios: I - similaridade ou compatibilidade à marca ou modelo indicado pela TELEBRAS, mediante apresentação de amostra ou protótipo, quando economicamente viável; II - comprovação de que o produto está em conformidade com as normas técnicas determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações, por outros órgãos oficiais competentes, nacionais ou internacionais, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ou por outra entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO. 2º Uma vez aprovada a solução proposta por comissão técnica da TELEBRAS, o produto proposto será inserido na relação de bens de interesse da Administração com vistas à futuras contratações. Art. 45. Finalizados os atos da pré-qualificação, a TELEBRAS divulgará em seu portal na internet a relação dos fornecedores e dos produtos pré-qualificados, bem como os respectivos prazos de validade da pré-qualificação. 1º Aos interessados que solicitarem, a TELEBRAS expedirá certificado de pré-qualificação, com prazo de validade, discriminando as empresas e produtos pré-qualificados junto à Companhia. 2º A pré-qualificação ou o certificado serão revogados a qualquer tempo caso se constate a perda das condições inicialmente comprovadas. CAPÍTULO II - O CAASTRO E FORNECEORES Art. 46. A TELEBRAS manterá cadastro de prestadores de serviços e fornecedores que reúnam condições para a contratação. 1º O cadastramento é o procedimento técnicoadministrativo com o objetivo de: I - habilitar fornecedores para as licitações e contratações diretas; II - registrar a avaliação de desempenho dos fornecedores contratados; e III - registrar a aplicação de sanções administrativas. 2º Os cadastros serão administrados e processados pela Gerência de Compras e Contratos, preferencialmente, por meio de sistema informatizado, sem prejuízo da possibilidade de requisitar a contribuição de outros setores. 3º Para ampliar a competitividade, os cadastros devem estar permanentemente abertos às solicitações de inscrição ou reexame cadastral, sem prejuízo dos processos de contratação já em curso. 4º Para a validade dos registros cadastrais, deverão ser observados os respectivos prazos de validade das certidões que o compõe, devendo ser atualizadas a qualquer tempo, sempre que necessário. 5º O edital que conduzir o procedimento licitatório poderá indicar como válido e aceitável o cadastro de outros ó rg ã o s. Art. 47. O edital de chamamento, com os prazos e demais requisitos para cadastramento, deverá ser divulgado no portal eletrônico da TELEBRAS e, anualmente, em: I - mídia especializada, se houver; ou II - diretamente às empresas: a) que sejam reconhecidas como atuantes no mercado especializado; ou b) constantes de cadastro de outros órgãos ou entidades, se exigido pelo cliente. Parágrafo único. Com vistas à ampliação da participação de interessados, além da publicidade do edital, suplementarmente, a TELEBRAS poderá realizar diretamente o cadastro de potenciais fornecedores atuantes em ramos específicos, ficando pendente, nesta hipótese, a apresentação da documentação apontada no art. 49 deste regulamento. Art. 48. Para integrar os cadastros de fornecedores, as empresas deverão apresentar documentos comprovando que atendem às exigências previstas no edital de chamamento. 1º Os fornecedores serão cadastrados de acordo com sua área de atuação. 2º A lista dos fornecedores cadastrados ficará disponível no sítio eletrônico da TELEBRAS. 3º O cadastramento do fornecedor não implica aprovação prévia de qualquer de seus produtos. Art. 49. Para fins de cadastramento, serão exigidos e apreciados, exclusivamente, documentos que comprovem: I - a possibilidade da aquisição de direitos e da contração de obrigações por parte do cadastrado; II - a qualificação técnica, restrita a parcelas do objeto técnica ou economicamente relevantes, de acordo com parâmetros estabelecidos de forma expressa no edital; III - a capacidade econômica e financeira do cadastrado. 1º Os procedimentos operacionais referidos no art. 159 deste Regulamento definirão os documentos que se ajustam a cada um dos parâmetros definidos nos incisos I a III do caput deste artigo. 2º É assegurada, em qualquer hipótese, a substituição da documentação exigida no edital por registro no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, com as complementações pertinentes, e ainda a igualdade de condições entre os concorrentes. Art. 50. Os editais de licitação e para cadastramento deverão prever que, após a contratação, a TELEBRAS realizará avaliação da atuação dos licitantes contratados, sobre o cumprimento de obrigações assumidas, cujo resultado será anotado no respectivo registro cadastral. 1º Os registros cadastrais dos licitantes contratados serão classificados consoante a especificidade de sua respectiva linha de fornecimento, em uma das relações de produtos de interesse da TELEBRAS disponíveis para cadastramento, considerados os resultados da avaliação dos requisitos definidos no edital. 2º Os critérios a serem observados para a avaliação da atuação no cumprimento de obrigações assumidas pelos licitantes contratados pela TELEBRAS serão: I - estabelecidos por comissão especialmente designada; II - aprovados por ato da iretoria Administrativo- Financeira; e III - anotados no registro cadastral do licitante contratado pelo respectivo fiscal do contrato. Art. 51. A qualquer tempo a TELEBRAS poderá alterar, suspender ou cancelar o registro do inscrito que deixar de satisfazer as exigências de habilitação, previstas no edital, ou descumprir obrigações previstas no contrato, garantindo-se aos interessados a ampla defesa e o contraditório. CAPÍTULO III - O SISTEMA E REGISTRO E PREÇOS Art. 52. O Sistema de Registro de Preços - SRP é o procedimento auxiliar destinados às contratações de bens e serviços cujo critério de julgamento utilizado seja o menor preço ou o maior desconto e, em especial quando: I - pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes; II - for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa; ou III - pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. 1º O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado e poderá ser utilizado como instrumento de aquisições mediante pregão ou pelo modo de disputa aberto. 2º Aplica-se ao SRP da TELEBRAS, no que não conflitar com o presente regulamento e até que seja editado o decreto de que trata o art. 66 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, as disposições do ecreto nº 7.892, de 23 de janeiro de º Poderão aderir ao sistema referido no parágrafo anterior órgãos ou entidades não participantes que sejam responsáveis pela execução das atividades contempladas no art. 1º da Lei n º , de 30 de junho de 2016, desde que: I - mediante expressa autorização do Gerente de Compras e Contratos; II - seja observada a capacidade de gerenciamento do gestor da respectiva ata; e III - exista compatibilidade entre a minuta de contrato regida pelos preceitos de direito privado e a natureza jurídica do órgão aderente. 4º Para a formação da Ata de Registro de Preços - ARP, deverão ser registrados todos os licitantes que aceitarem cotar os bens ou serviços com preços iguais ao do licitante vencedor, na sequência da classificação do certame, assim como dos licitantes que mantiverem suas propostas originais. Art. 53. O prazo de vigência da ata de registro de preços será de, no máximo, um ano, incluídas eventuais prorrogações. 1º Os contratos ou instrumentos equivalentes decorrentes do SRP deverão ser formalizados durante a vigência da ata de registro de preços. 2º A prorrogação dos contratos decorrentes do SRP independe da vigência da ata e segue as regras gerais de contratos previstas neste Regulamento. 3º É vedado efetuar acréscimos nos quantitativos fixados pela ARP, salvo no caso de Registro de Preços Permanente, devendo, neste caso, ocorrer na forma prevista na Seção II deste Capítulo ĊAPÍTULO IV - O CATÁLOGO ELETRÔNICO E PA R O N I Z A Ç Ã O Art. 54. As aquisições de materiais, serviços e obras deverão atender ao princípio da padronização e à compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas. 1º A operacionalização da padronização terá gerenciamento centralizado por meio de um catálogo eletrônico de padronização de compras, serviços e obras e poderá ser utilizado em contratações cujo critério de julgamento seja o menor preço ou o

22 22 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 maior desconto, e conterá toda a documentação e todos os procedimentos da fase interna da licitação, assim como as especificações dos respectivos objetos. 2º A padronização a que se refere o caput deste artigo, devidamente justificada, será realizada mediante instauração de prévio processo administrativo aprovado pelo iretor ou Gerente da área interessada ou da Gerência de Tecnologia da Informação, conforme o caso. 3º O procedimento de padronização das especificações dos objetos deverá ser conduzido em processo administrativo por comissão especialmente designada, a qual deverá: I - indicar os requisitos técnicos e as características necessárias para atender satisfatoriamente aos interesses da TELEBRAS; II - pesquisar no mercado para identificar quais os fabricantes que disponibilizam os objetos da contratação com as características desejadas; III - dar publicidade ao referido procedimento, no portal eletrônico da TELEBRAS, divulgando dia e hora para: a) manifestação de eventuais interessados; b) que os interessados possam apresentar, caso queiram, as vantagens de seus produtos; c) realização de sessão pública destinada a coleta de informações; e d) disponibilização de amostra, desde que justificada a necessidade de sua apresentação. IV - estipular o período de tempo dentro do qual estará vigente a padronização, cujo prazo não poderá ser superior a 36 meses; V - demonstrar as vantagens competitivas para a TELEBRAS, considerando custos e benefícios, diretos e indiretos, de natureza operacional, econômica, social ou ambiental, no caso de opção pela padronização, ou as desvantagens se a mesma não for adotada; VI - adotar julgamento objetivo mediante processo seletivo, considerando, inclusive, a uniformização da manutenção, mão-deobra técnica e especializada, do estoque de peças no almoxarifado, dos produtos de troca periódica, do manejo e dirigibilidade etc.; VII - após a comunicação da conclusão aos participantes do processo de padronização, abrir prazo de 5 dias úteis, para interposição de recurso à autoridade superior, permitida a reconsideração da decisão pela comissão; VIII - após o julgamento do recurso, ou não havendo recurso, será publicado, no portal eletrônico da TELEBRAS, o resultado do processo de padronização, momento a partir do qual iniciará sua vigência. 4º Qualquer interessado poderá questionar, sem efeito suspensivo, a obsolescência do produto padronizado e, ainda, solicitar a revisão e atualização do processo, desde que indique novas tecnologias, redução de custos e demais vantagens que recomendem nova análise e seleção. 5º O questionamento previsto no parágrafo anterior não será conhecido quando versar sobre matérias já apreciadas. 6º Não havendo questionamentos ou pedidos de revisão e atualização na forma do parágrafo 4º, a padronização será prorrogada automaticamente por igual período. 7º Todos os documentos e procedimentos padronizados, utilizados na fase interna da licitação, deverão ser disponibilizados no portal eletrônico da TELEBRAS. 8º A TELEBRAS poderá: I - rever, a qualquer momento, os processos de padronização vigentes; II - utilizar catálogos ou descrições de produto desenvolvidos por outros órgãos; e III - fazer uso de recursos eletrônicos para o processamento dos atos necessários à padronização e para a atualização do respectivo catálogo. CAPÍTULO V - O PROCEIMENTO E MANIFESTAÇÃO E INTERESSE PRIVAO Art. 55. Em caso de complexidade ou especialidade do objeto, a TELEBRAS, poderá instaurado Procedimento de Manifestação de Interesse Privado - PMIP para o recebimento de propostas e projetos de empreendimentos com vistas a atender as necessidades previamente identificadas, a serem utilizados em futura contratação. Art. 56. O PMIP será composto das seguintes fases: I - abertura, por meio de publicação de edital de chamamento público; II - autorização para a apresentação de propostas e projetos de empreendimentos de interesses da TELEBRAS; e III - avaliação, seleção e aprovação. Art. 57. Compete ao Gerente da área requisitante a condução dos procedimentos de que trata este Capítulo, após prévia autorização do iretor ao qual esteja subordinado. Parágrafo único. Sempre que necessário, o Gerente da área requisitante poderá solicitar o apoio de equipe multidisciplinar para auxiliar na condução dos procedimentos referido no caput deste artigo. Art. 58. O PMIP será iniciado mediante chamamento público, cujo edital deverá: I - delimitar o escopo ou indicar o problema a ser resolvido com base em termo de referência com indicação de: a) diretrizes e premissas do projeto que orientem sua elaboração com vistas ao atendimento do interesse da TELEBRAS; b) prazo máximo e forma para apresentação de requerimento de autorização para participar do procedimento; pelo código c) prazo máximo para apresentação de propostas e projetos de empreendimentos, contado da data da autorização e compatível com a abrangência dos estudos e o nível de complexidade das atividades a serem desenvolvidas; d) valor nominal máximo para eventual ressarcimento; e) critérios para qualificação, análise e aprovação de requerimento de autorização para apresentação das propostas e projetos de empreendimentos; e f) critérios para avaliação e seleção das propostas e projetos apresentados. II - divulgar as informações públicas disponíveis para a realização das propostas e projetos de empreendimentos; III - critérios para a elegibilidade, a ser demonstrado no requerimento de autorização, considerando, dentre outros: a) qualificação do interessado, incluindo endereço e formas de contato; b) demonstração de experiência anterior, compatível com o objeto demandado; c) indicação de valor do ressarcimento pretendido, acompanhado de informações e parâmetros utilizados para sua definição. IV - ser objeto de divulgação de aviso em portal específico mantido pela TELEBRAS, por outros sistemas existentes e de acesso público na internet e por outros meios de comunicação, pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias úteis antes da data para apresentação de propostas. 1º Para fins de definição do objeto e do escopo das propostas e projetos de empreendimentos, o Gerente Setorial interessado avaliará, em cada caso, a conveniência e a oportunidade de reunir parcelas fracionáveis em um mesmo PMIP para assegurar, entre outros aspectos, economia de escala, coerência de estudos relacionados a determinado setor, padronização ou celeridade do processo. 2º A delimitação de escopo a que se refere o inciso I do caput poderá se restringir à indicação do problema a ser resolvido por meio do empreendimento, deixando às pessoas físicas ou jurídicas a possibilidade de sugerir diferentes metodologias e meios para solução. 3º O prazo para apresentação de requerimento de autorização para apresentação de propostas e projetos de empreendimentos não será inferior a 15 (quinze) dias, contado da data de publicação do edital. 4º Poderão ser estabelecidos no edital de chamamento público prazos intermediários para apresentação de informações e relatórios de andamento no desenvolvimento das propostas e projetos. 5º O valor nominal máximo para eventual ressarcimento das propostas e projetos de empreendimentos: I - será fundamentado em prévia justificativa técnica, que poderá basear-se na complexidade dos estudos ou na elaboração de estudos similares; e II - não ultrapassará dez por cento do valor total estimado previamente pelo Gerente Setorial para a futura contratação. 6º Na impossibilidade de estimar o valor da futura contratação, o edital definirá que o limite referido no inc. II do parágrafo anterior será obtido pela média dos valores totais estimados para a futura contratação pelos proponentes. 7º O ressarcimento dos custos das propostas e projetos apresentados deverá ser condicionado à necessidade de sua atualização ou adequação, até a abertura do processo de contratação, em decorrência, entre outros aspectos, de: I - alteração de premissas regulatórias e de atos normativos aplicáveis; ou II - recomendações e determinações dos órgãos de controle. 8º Fica facultado aos interessados se associarem para apresentação de propostas e projetos de empreendimentos em conjunto, hipótese em que deverá ser indicada a proporção da repartição do eventual valor devido a título de ressarcimento. 9º O interessado em apresentar propostas e projetos poderá contratar terceiros, sem prejuízo das responsabilidades previstas no edital de chamamento público do PMIP. Art. 59. A autorização para apresentação de propostas e projetos de empreendimentos: I - será conferida sem exclusividade; II - não gerará direito de preferência no processo de contratação do empreendimento; III - não obrigará a TELEBRAS a realizar a contratação; IV - não implicará, por si só, direito a ressarcimento de valores envolvidos em sua elaboração; e V - será pessoal e intransferível. 1º A autorização poderá ser revogada ou anulada sem gerar direito de ressarcimento dos valores envolvidos na elaboração de propostas e projetos de empreendimentos, em razão de: I - desobediência aos termos estabelecidos no edital ou da inobservância da legislação aplicável; II - perda de interesse da TELEBRAS na contratação; III - desistência por parte do autorizado, que deverá ser formalizada e apresentada, a qualquer tempo, por meio de comunicação por escrito à TELEBRAS; IV - vício no procedimento ou por outros motivos previstos na legislação; ou V - superveniência de dispositivo legal que, por qualquer motivo, impeça o recebimento das propostas e projetos de empreendimentos. 2º A pessoa autorizada será comunicada da ocorrência das hipóteses previstas neste artigo, garantida a ampla defesa e o contraditório. Art. 60. A TELEBRAS poderá realizar reuniões com a pessoa autorizada ou quaisquer interessados no chamamento público, sempre que entender que possam contribuir para a melhor compreensão do objeto e para a obtenção de propostas e projetos de empreendimentos mais adequados à futura contratação. Art. 61. A avaliação e a seleção de propostas e projetos de empreendimentos apresentados serão efetuadas por comissão, a qual poderá solicitar auxílio aos órgãos técnicos e jurídicos para avaliar, opinar e aprovar a sua legalidade, consistência e suficiência. 1º A TELEBRAS poderá, a seu critério, abrir prazo para reapresentação de propostas e projetos de empreendimentos apresentados, caso necessitem de detalhamentos ou correções, que deverão estar expressamente indicados no ato de reabertura de prazo. 2º A não reapresentação em prazo indicado pela TELEBRAS implicará a cassação da autorização. Art. 62. Os critérios para avaliação das propostas e projetos de empreendimentos deverão considerar: I - a observância de diretrizes e premissas definidas no Termo de Referência ou nos estudos técnicos preliminares; II - a consistência e a coerência das informações que subsidiaram sua realização; III - o uso das melhores técnicas de elaboração, segundo normas e procedimentos científicos pertinentes, e a utilização de equipamentos e processos recomendados pela melhor tecnologia aplicada ao setor; IV - a compatibilidade com a legislação aplicável ao setor e com as normas técnicas emitidas pelos órgãos e pelas entidades competentes; V - a demonstração comparativa de custo e benefício da proposta do empreendimento em relação a opções funcionalmente equivalentes, se existentes; e VI - a transferência à administração pública dos direitos associados às propostas e projetos de empreendimentos selecionados, na forma prevista no art. 80 da Lei nº , de 30 de junho de Art. 63. Quando da análise de fatores técnicos e jurídicos, as propostas e projetos de empreendimentos poderão ser: I - aprovados, quando a TELEBRAS considerá-los consistentes e suficientes; II - aprovados parcialmente, quando a TELEBRAS considerar aproveitável apenas parcela relevante; ou III - rejeitados, quando a TELEBRAS considerá-los inconsistentes ou insuficientes. Art. 64. A TELEBRAS publicará o resultado do procedimento de avaliação nos mesmos meios de comunicação em que divulgou o edital de chamamento público. Art. 65. Às propostas e projetos de empreendimentos aplicar-se-á o disposto no art. 85 deste Regulamento. Art. 66. Concluída a fase de avaliação, a definição do valor de ressarcimento das propostas e projetos de empreendimentos no futuro processo de contratação observará: I - para os aprovados, aquele definido na autorização. II - para os aprovados parcialmente, a representatividade da parcela avaliada como aproveitável pela Companhia. 1º Poderá ser definida uma remuneração simbólica pelas propostas e projetos de empreendimentos selecionados, mas não utilizados no processo de contratação. 2º A remuneração simbólica a que se refere o parágrafo anterior é limitada a 10% (dez por cento) do valor final aceito na forma prevista no caput do presente artigo, e será de responsabilidade da TELEBRAS. 3º Os valores definidos pela comissão, na hipótese de aprovação parcial, poderão ser impugnados no prazo descrito no edital de chamamento público, para fins de negociação. 4º Caso não haja sucesso na negociação, os documentos poderão ser destruídos se não retirados no prazo de trinta dias. 5º O valor final deverá ser aceito por escrito. Art. 67. Serão selecionados todas as propostas e projetos de empreendimentos: I - aprovados; e II - aprovados parcialmente, cujo valor final tenha sido aceito, ou na hipótese de impugnação, a negociação tenha sido exitosa. Art. 68. Concluída a seleção de que trata o artigo anterior, a comissão poderá solicitar correções e alterações das propostas e projetos de empreendimentos sempre que tais correções e alterações forem necessárias para atender a demandas de órgãos de controle ou para aprimorar o objeto da futura contratação. Parágrafo único. Na hipótese de alterações, o autorizado poderá apresentar novos valores para o eventual ressarcimento. Art. 69. Os valores relativos às propostas e projetos de empreendimentos selecionados serão ressarcidos nos termos previstos no edital, pela TELEBRAS ou pelo vencedor do processo de contratação. 1º A proposta ou o projeto selecionado e considerado viável que não for utilizado em até doze meses deverá ter os custos ressarcidos pela TELEBRAS. 2º O edital para contratação de objeto selecionado por meio de Procedimento de Manifestação de Interesse Privado poderá estabelecer cláusula com critérios que condicione a assinatura do contrato pelo vencedor da licitação ao ressarcimento dos valores relativos à elaboração das propostas e projetos de empreendimentos utilizados na licitação ao respectivo autor do projeto selecionado. 3º Somente poderá ocorrer o ressarcimento se o autor promover a cessão à TELEBRAS dos respectivos direitos patrimoniais relativos às propostas e projetos de empreendimentos, de acordo com previsão em edital e na forma do art. 80 da Lei nº , de 30 de junho de 2016.

23 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN º Quando as propostas e projetos de empreendimentos se referirem a obra imaterial de caráter tecnológico, insuscetível de privilégio, a cessão dos direitos de que trata o parágrafo anterior incluirá o fornecimento de todos os dados, documentos e elementos de informação pertinentes à tecnologia de concepção, desenvolvimento, fixação em suporte físico de qualquer natureza e aplicação. Art. 70. Os autores ou financiadores dos projetos poderão participar da licitação ou da execução do empreendimento. 1º Considera-se financiadora a pessoa física ou jurídica que tenha contribuído financeiramente, por qualquer meio e montante, para custeio da elaboração das propostas e projetos de empreendimentos. 2º Equiparam-se aos autores do projeto as empresas integrantes do mesmo grupo econômico do autorizado. CAPÍTULO VI - O CREENCIAMENTO E PRESTAORES E SERVIÇOS Art. 71. Entende-se por credenciamento o chamamento público destinado à contratação de serviços junto a todos os interessados que satisfaçam os requisitos definidos pela TELEBRAS, especialmente indicado quando: I - o mesmo objeto puder ser realizado por muitos contratados simultaneamente, como a execução de serviços de assistência médica, odontológica, jurídica ou treinamento; II - por razões de estratégia logística, houver interesse na diluição da demanda; ou III - houver serviços afetos à atividade fim da TELEBRAS que necessitar de apoio temporário de entidades ou profissionais especializados. 1º O credenciamento de prestadores de serviços é o procedimento por meio do qual se afere a capacidade técnica para execução de trabalho, com prazo certo e determinado, associado a contrato específico firmado pela TELEBRAS com terceiros. 2º O procedimento do credenciamento será utilizado mediante previa autorização da iretoria Executiva, e apenas para projetos específicos com prazos limitados, observada a presença de condições como a regionalização, os efeitos da plasticidade do mercado, a sazonalidade da demanda ou a dinamicidade dos fatos. 3º Os estudos que optarem pelo emprego do Credenciamento deverão utilizar critérios que garantam a natureza jurídica da contratação, de modo a afastar a caracterização de relação de emprego e riscos de reclamações trabalhistas, tais como: I - indicar com precisão o produto do serviço a ser contratado; II - evidenciar a ausência da obrigação de que determinado serviço seja realizado sempre pela mesma pessoa; III - definir a formação de núcleos/equipes de trabalho com comando e direção determinada de modo a evitar a subordinação direta do prestador de serviço a qualquer empregado da TELEBRAS; IV - definir cronograma físico de execução dos serviços de modo que a supervisão/fiscalização recaia sobre o produto objeto da contratação, sem relação de hierarquia sobre o contratado. V - prever o prazo máximo para a execução dos serviços, vedada a exigência do cumprimento de jornada de trabalho ou a vinculação dos serviços à quantidade de horas trabalhadas; VI - fixar tabela com o valor devido pelos serviços com métricas definidas, baseada em Instrumento de Medição de Resultado; e VII - estabelecer obrigações diferenciadas para o contratado em relação às atribuições regimentais dos empregados da TELEBRAS, bem como com distintas remunerações. Art. 72. O Credenciamento será administrado e processado pela Gerência de Compras e Contratos, sem prejuízo da possibilidade de requisitar a contribuição de outros setores. 1º Na fase preparatória do credenciamento, os autos do procedimento conterão: I - a justificativa da área demandante quanto à necessidade do credenciamento, aprovada pelo respectivo diretor e observadas as disposições do 2º do artigo anterior; e II - os estudos técnicos preliminares com a definição do objeto demandado de forma precisa, suficiente e clara, inclusive com fixação dos prazos, tarefas, cronograma de execução e proposta de Instrumento de Medição de Resultados, bem como com manifestação quanto à necessidade, ou não, de demonstração dos serviços como condição para contratação. 2º A fase externa do credenciamento será iniciada com a publicação do aviso do edital de convocação dos interessados e observará as seguintes regras: I - a publicação será divulgada em portal específico mantido pela TELEBRAS ou por outros sistemas existentes e de acesso público na internet, e facultativamente, veiculada em diário oficial e em jornal de circulação do local onde será executado o serviço; II - o aviso conterá um resumo do objeto do credenciamento, a indicação do local, período e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital; III - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas no portal da TELEBRAS e, ainda, na forma da Lei nº 9.755, de 16 de dezembro de 1998; IV - o prazo fixado para a apresentação dos documentos, contado a partir da publicação do aviso, será de no mínimo 15 (quinze) dias úteis. pelo código º o edital de convocação constarão todas as normas que disciplinarem o procedimento, os elementos definidos na forma do inciso II do 2º deste artigo, a definição do objeto do certame de forma precisa, suficiente e clara, inclusive com fixação dos prazos, tarefas e cronograma de execução, quando for o caso, e ainda: I - critérios e exigências mínimas para que os interessados possam se credenciar, por meio da comprovação de capacidade jurídica, habilitação técnico-profissional e capacidade econômicofinanceira, conforme o caso, de forma a garantir que os interessados tenham, de fato, condições de prestar um atendimento adequado, sem que isso signifique restrição indevida ao credenciamento; II - tabela de valores únicos e uniformes, que remunerarão as diversas tarefas e serviços especializados, os critérios de reajustamento, bem como as condições e prazos para o pagamento dos serviços, segundo a programação orçamentárias e fluxo de caixa da TELEBRAS; III - critérios objetivos que definam a forma de escolha do(s) credenciado(s), observado os termos do art. 78 deste Regulamento; IV - definição de que eventual subcontratação do serviço, objeto do credenciamento, somente poderá ser realizada por acordo entre as partes, vedando-se ajuste que resulte: a) em violação da obrigação de licitar; ou b) intermediação do pagamento dos serviços prestados e do pagamento de qualquer sobretaxa em relação à tabela adotada; V - causas de rescisão contratual e descredenciamento, de forma que os credenciados que não estejam cumprindo as regras e condições fixadas para o atendimento, sejam imediatamente excluídos do rol de credenciados; VI - possibilidade de denúncia do ajuste, a qualquer tempo, pelo credenciado, bastando notificar à TELEBRAS com a antecedência que deverá ser fixada no termo de credenciamento anexo ao Edital; VII - regras objetivas e precisas que devam ser observadas pelos credenciados na prestação dos serviços, como por exemplo a definição das tarefas, da responsabilidade civil e acidentária, dos prazos e cronograma de execução, inclusive a minuta do Instrumento de Medição de Resultados; VIII - previsão da possibilidade de utilização de interposta pessoa ou empresa, por parte da TELEBRAS, para a fiscalização da compatibilidade dos serviços prestados com o Instrumento de Medição de Resultado estabelecido, em auxílio às atividades do Fiscal do Contrato. Art. 73. O edital poderá prever etapa de demonstração, perante o órgão requisitante, de serviços executados anteriormente, quando for fundamental para prevenir a ocorrência de problemas durante a execução do contrato, estabelecendo prazo razoável para a sua realização. 1º Havendo previsão da etapa de demonstração, o edital estabelecerá de modo objetivo, as condições e os critérios de avaliação e julgamento dos serviços, limitado à comprovação de que o serviço ofertado atende às especificações estabelecidas, especialmente quanto à qualidade, desempenho e funcionalidade. 2º A exigência de aprovação da demonstração do serviço executado anteriormente, quando prevista, não constitui requisito de habilitação, mas de condição necessária à assinatura do ajuste com o proponente, devendo estar limitada ao credenciado provisoriamente escolhido, convocando-se o subsequente na hipótese de não execução ou rejeição do serviço apresentado pelo primeiro. Art. 74. Com vistas a ampliação à participação de interessados, além da publicidade do edital, suplementarmente, o chamamento poderá ser feito mediante uso de convites a potenciais interessados do ramo. Art. 75. A minuta do termo de credenciamento deverá ser apresentada como anexo ao Edital, observadas as minutas padrões aprovadas pela Gerência Jurídica, devendo conter, no que couber, as cláusulas a que se refere o art. 116 deste Regulamento. Parágrafo único. O prazo de vigência do termo de credenciamento será firmado por prazo indeterminado e as demandas ficarão adstritas à vigência dos créditos orçamentários, podendo ser prorrogada por acordo entre as partes, mediante Termos Aditivos, observados os limites de que trata o art. 119 deste Regulamento. Art. 76. A TELEBRAS poderá, em qualquer fase do procedimento de credenciamento ou vigência do respectivo termo, promover diligências por meio de inspeção nas instalações ou aparelhagens do credenciado, realizada pelo Fiscal do contrato ou preposto designado, que emitirá parecer sobre as condições de atendimento e adimplemento das obrigações contratuais. Art. 77. Processado o credenciamento, a decisão será homologada pelo iretor Administrativo-Financeiro. Parágrafo único. As contratações decorrentes serão efetuadas por inviabilidade de competição, com fundamento no caput do art. 30 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, observadas as regras dos arts. 117 e 118 deste regulamento. Art. 78. A Gerência de Compras e Contratos poderá emitir normas regulamentando os procedimentos operacionais do Credenciamento, inclusive, constando os critérios objetivos que justifiquem a escolha do(s) credenciado(s), tais como: a distribuição de serviços por sorteios aleatórios, excluindo-se os sorteados anteriormente; proximidade com o local onde será executado o serviço; atendimentos em caráter de urgência; utilização de demanda vinculada a outro serviço contratado, dentre outros. Parágrafo Único. Para o estabelecimento dos critérios, deverão ser observados o interesse público e da TELEBRAS, adotando-se forma que elimine o risco de indevida manipulação da ordem dos serviços. CAPÍTULO VII - AS CONSULTAS E AUIÊNCIAS PÚBLICAS Seção I - a Consulta Pública Art. 79. Conforme a complexidade do objeto e sempre que a gerência da área demandante entender cabível, o planejamento da contratação poderá ser submetido à consulta pública para manifestação de terceiros, com vistas ao amplo conhecimento e a coleta de contribuições para o aperfeiçoamento do objeto da contratação. 1º Sempre que possível, o processamento da consulta pública será realizado de forma eletrônica, por meio de sistema que promova a comunicação pela internet, por sistema de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de dados, sons ou imagens. 2º A consulta pública será objeto de divulgação na forma do art. 157, com prazo para recebimento de sugestões não inferior a 15 (quinze) dias úteis, cujo comunicado de abertura deverá conter: I - a justificativa para a contratação; II - a identificação preliminar do objeto; III - previsão do prazo de duração do contrato; IV - o valor estimado do contrato; V - os meios disponibilizados para recebimento dos eventuais comentários, contribuições e sugestões, bem como divulgação de respostas. 3º As minutas do edital e do contrato que regularão a contratação pretendida também poderão ser submetidas à consulta pública, sem prejuízo e nos termos da legislação federal vigente. 4º O procedimento de consulta pública não vincula a TELEBRAS ao acolhimento das sugestões oferecidas, mas o não acolhimento deverá ser objeto de resposta fundamentada, individualizada ou por meio de divulgação na forma do art. 157 para todas as sugestões substancialmente iguais. Art. 80. Os atos essenciais da consulta pública, inclusive os decorrentes de meios eletrônicos, serão documentados no processo respectivo, com vistas à aferição de sua regularidade pelos agentes de controle. Seção II - a Audiência Pública Art. 81. Antes da tomada de decisão a respeito de objeto de futura contratação pela TELEBRAS, poderá ser promovida a realização de audiência pública para debates sobre matéria que se revele medida geral com potencial de afetar os futuros licitantes. 1º A audiência pública será coordenada pela gerência da área requisitante, ou conjuntamente com especialistas convidados, em reunião presencial ou por sistema de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real. 2º O processamento da audiência pública observará os seguintes procedimentos: I - realização, quando necessária, de uma pré-audiência visando à ordenação ou simplificação do temário, coleta de informações, ou, ainda, para tentar um acordo de partes; II - adoção de atos preparatórios, tais como: estabelecimento de como será a dinâmica da audiência, incluindo o roteiro, a ordem de discussão dos temas, quanto tempo será reservado para cada intervenção dos participantes, possibilidades de réplicas ou apartes, duração da audiência, etc; III - aviso de edital com da data, horário e o local para a realização da audiência, bem como a forma como será feita a disponibilização de informações, cuja divulgação se dará na forma do art. 157, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias uteis; IV - disponibilização de acesso para consulta das informações a respeito do objeto de discussão na audiência, ao longo do período de publicidade de que trata o inciso anterior; V - assegurar para que os participantes tenham o direito de se manifestar sobre o tema, expondo seus pontos de vista de maneira justa e adequada, desde que observadas as regras fixadas no edital; VI - elaboração de lista de presença e documentação dos atos e registro de alegações orais mediante gravação em áudio e vídeo e lavratura de ata da audiência. VII - documentação de todos os atos, inclusive os decorrentes de meios eletrônicos, no respectivo processo, com vistas à aferição de sua regularidade pelos agentes de controle. 3º Sempre que possível, poderá ser solicitada a presença das autoridades competentes, do Ministério Público e de técnicos especialistas no tema da Audiência. TÍTULO IV - A LICITAÇÃO E A CONTRATAÇÃO I R E TA CAPÍTULO I - AS REGRAS COMUNS SOBRE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES Seção I - as isposições Gerais Art. 82. As licitações e contratações realizadas pela TELEBRAS destinam-se a assegurar a seleção da proposta mais vantajosa e serão processadas com observância das seguintes disposições: I - redução do tempo de processamento e de custos operacionais dos procedimentos licitatórios para TELEBRAS, associados a simplificação e racionalização do processo; II - adoção de práticas de sustentabilidade ambiental e de responsabilidade social corporativa compatíveis com o mercado em que a TELEBRAS atua; III - satisfação dos prazos ou características especiais para cada contratação; IV - garantia e segurança dos serviços oferecidos pela TELEBRAS; V - conformidade com as especificidades do mercado no qual se insere a TELEBRAS; VI - garantia de desempenho, qualidade e confiabilidade dos materiais e equipamentos adquiridos por mecanismos que verifiquem e certifiquem suas instalações, procedimentos e sistemas de qualidade, quando exigíveis;

24 24 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 VII - vedação da realização de operações em que se caracterize sobrepreço ou superfaturamento com observância da economia em escala; VIII - nas transações com partes relacionadas, serão utilizados procedimentos compatíveis com as exigências de boa governança, transparência e política de integridade previstas em regulamento interno específico. Parágrafo único. entre as transações com partes relacionadas de que trata o inciso VII do caput deste artigo, deverão ser observadas as vedações e impedimentos de licitar e de contratar com a Companhia, referidos na Seção II deste Capítulo. Art. 83. Todas as licitações ou contratações serão precedidas de adequado planejamento consolidado em Projeto Básico, Anteprojeto de Engenharia ou Termo de Referência aprovado pelo Gerente/iretor da área requisitante, bem como da indicação de provisão de recursos financeiros suficientes para sua execução e conclusão integral. Art. 84. A condução das licitações realizadas pela TELEBRAS, sempre que possível, deverá ser balizada pelas condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado. Parágrafo único. O balizamento referido no caput deste artigo, considerará a prática dos mercados fornecedor, consumidor e concorrencial da TELEBRAS. Art. 85. A licitação não será sigilosa, sendo públicos e acessíveis a todos os interessados os atos relativos aos procedimentos praticados, após a sua publicação, salvo: I - os atos e fatos cuja execução implique tratamento de informação classificada amparada pelos termos do ecreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012; II - o valor estimado do contrato a ser celebrado quando utilizados os critérios de julgamento referidos nos incisos I, III, V, VI e VII do art. 88, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das propostas; III - as propostas apresentadas pelos licitantes, no modo de disputa fechado, até a data e hora designadas para que sejam divulgadas; ou IV - decorrente de cláusula de sigilo e confidencialidade prevista em contrato celebrado entre a TELEBRAS e seu cliente. 1º A existência de informação classificada em qualquer grau de sigilo, bem como o documento que a contenha, não impede a atuação dos órgãos de Controle Externo, observadas as restrições e cautelas fixadas pela própria Legislação. 2º As informações que sejam revestidas de sigilo bancário, estratégico, comercial ou industrial serão assim identificadas e classificadas segundo orientações internas da TELEBRAS, respondendo os membros estatuários, empregados ou colaboradores, administrativa, civil e penalmente pelos danos causados à Empresa e a seus acionistas em razão de eventual divulgação indevida. Art. 86. O valor estimado referido no inciso II do artigo anterior será divulgado: I - no momento da negociação de que trata o art. 57 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, quando o preço do licitante que obteve a primeira colocação permanecer acima do orçamento estimado; ou II - em caráter excepcional e desde que previamente justificado pelo Gerente da área requisitante durante a fase de preparação. Parágrafo único. Para efeito de avaliação da exequibilidade ou de sobrepreço, o edital deverá estabelecer critérios de aceitabilidade que garanta a adequação do preço global, dos quantitativos e dos preços unitários, de modo a coibir o denominado jogo de planilhas. Seção II - as vedações e impedimentos Art. 87. Estará impedida de participar de licitações e de ser contratada pela TELEBRAS a empresa: I - cujo administrador ou sócio detentor de mais de 5% (cinco por cento) do capital social seja diretor ou empregado da TELEBRAS; II - suspensa pela TELEBRAS; III - impedida de licitar e contratar com a União; IV - declarada inidônea pela União, enquanto perdurarem os efeitos da sanção; V - constituída por sócio de empresa que estiver suspensa, impedida ou declarada inidônea; VI - cujo administrador seja sócio de empresa suspensa, impedida ou declarada inidônea; VII - constituída por sócio que tenha sido sócio ou administrador de empresa suspensa, impedida ou declarada inidônea, no período dos fatos que deram ensejo à sanção; VIII - cujo administrador tenha sido sócio ou administrador de empresa suspensa, impedida ou declarada inidônea, no período dos fatos que deram ensejo à sanção; IX - que tiver, nos seus quadros de diretoria, pessoa que participou, em razão de vínculo de mesma natureza, de empresa declarada inidônea. 1º A vedação de que trata o caput do presente artigo aplica-se: I - à contratação do próprio empregado ou dirigente, como pessoa física, bem como à participação dele em procedimentos licitatórios, na condição de licitante; II - a quem tenha relação de parentesco, até o terceiro grau civil, com: a) dirigente de empresa pública ou sociedade de economia mista; pelo código b) empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista cujas atribuições envolvam a atuação na área responsável pela licitação ou contratação; c) autoridade da União. III - cujo proprietário, mesmo na condição de sócio, tenha terminado seu prazo de gestão ou rompido seu vínculo com a TELEBRAS há menos de 6 (seis) meses. 2º Além de estar impedido de disputar licitação, não poderá participar, direta ou indiretamente, da execução de contrato com a TELEBRAS o fornecedor incluído no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF ou no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS, de que trata o art. 23 da Lei nº , de 1º de agosto de º Ressalvadas as hipóteses dos arts. 25 e 74 deste regulamento, nas licitações para obras e serviços de engenharia, adicionalmente às vedações de que tratam o caput e os parágrafos anteriores, fica vedada a participação direta ou indireta: I - de pessoa física ou jurídica que tenha elaborado o anteprojeto ou o projeto básico da licitação; II - de pessoa jurídica que participar de consórcio responsável pela elaboração do anteprojeto ou do projeto básico da licitação; III - de pessoa jurídica da qual o autor do anteprojeto ou do projeto básico da licitação seja administrador, controlador, gerente, responsável técnico, subcontratado ou sócio, neste último caso quando a participação superar 5% (cinco por cento) do capital votante. 4º É permitida a participação das pessoas jurídicas e da pessoa física de que tratam os incisos II e III do parágrafo anterior em licitação ou em execução de contrato, como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, exclusivamente a serviço da TELEBRAS. 5º Considera-se participação indireta a existência de vínculos de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto básico, pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimentos e obras, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários. 6º O disposto no parágrafo anterior aplica-se a empregados incumbidos de levar a efeito atos e procedimentos realizados pela TELEBRAS no curso da licitação. Seção III - os Critérios de Julgamento Art. 88. e acordo com a complexidade e especialização da obra, serviço ou fornecimento a ser contratado, no âmbito da atividade fim da TELEBRAS as licitações serão julgadas segundo os parâmetros definidos no edital, em conformidade com os seguintes critérios: I - Menor Preço: quando for possível estabelecer de forma objetiva as especificações do objeto e a seleção da melhor proposta recair no proponente que, atendidas as especificações, garantir o menor dispêndio para a Companhia; II - Maior esconto: quando TELEBRAS possuir informações consistentes acerca do custo do objeto licitado, possibilitando fixá-lo no edital, sagrando-se vencedora a proponente que garantir o menor dispêndio para a Companhia, apurado à partir do maior desconto em relação ao preço global fixado; III - Melhor combinação de Técnica e Preço: utilizado para o julgamento de aquisição especial cuja melhor proposta será selecionada à partir da ponderação entre a qualidade do objeto e o respectivo preço ofertado; IV - Melhor Técnica: que será utilizada para a contratação de projetos e trabalhos de natureza técnica, científica e arquitetônicos em que a qualidade técnica seja preponderante sobre o preço, ressalvados os projetos de engenharia. V - Melhor conteúdo artístico: critério utilizado para a contratação de projetos e trabalhos de natureza artística. VI - Maior oferta de preço: critério utilizado na licitação de bens e direitos que resultem em receita para a Companhia, cujo valor mínimo de arrematação precedidos deverá ser objeto de prévia avaliação. VII - Maior Retorno Econômico: será utilizado exclusivamente para a celebração de contrato de eficiência, com ou sem realização de obras e fornecimento de bens, cuja contratação tenha o objetivo de proporcionar economia para a TELEBRAS por meio da redução de suas despesas correntes, remunerando-se o licitante vencedor com base em percentual da economia de recursos gerada. VIII - Melhor destinação de bens alienados: critério para a alienação de bens, inclusive mediante doação. Esse critério deverá considerar exclusivamente a melhor repercussão, no meio social, da finalidade para cujo atendimento o bem será utilizado pelo adquirente. 1º No caso de obras e serviços de engenharia, o percentual de desconto de que trata o inciso II do caput deste artigo incidirá linearmente sobre os preços de todos os itens do orçamento estimado, constante do edital. 2º Existindo fatores técnicos que devam ser ponderados com o preço, a área requisitante indicará os requisitos a serem exigidos no procedimento licitatório, os quais deverão estar diretamente relacionados com o objeto demandado. 3º No caso de obras, serviços e compras de alta complexidade técnica, a iretoria da área requisitante deverá avaliar a oportunidade e a conveniência de estabelecer a exigência de garantia da proposta de que tratam os 1ºe 3º do art. 70 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, como uma das comprovações da qualificação econômico-financeira dos licitantes. 4º Entende-se por obras, serviços ou bens de alta complexidade técnica aqueles que envolvam alta especialização, como fator relevante para garantir a execução do objeto a ser contratado, ou que possam comprometer a continuidade da atividade negocial sob a responsabilidade da TELEBRAS. 5º O critério de julgamento pela melhor técnica ou pelo melhor conteúdo artístico considerará exclusivamente as propostas técnicas ou artísticas apresentadas pelos licitantes, inserindo-se no edital os parâmetros objetivos, o valor do prêmio ou da remuneração. 6º Ao propor o uso de licitação pelo critério da "melhor combinação de técnica e preço", "melhor técnica" ou "melhor conteúdo artístico", a área requisitante deverá juntar aos autos do respectivo processo, conforme o caso: I - justificativa técnica para os requisitos pontuáveis; II - pontuação mínima para as propostas, cujo não atingimento implicará desclassificação; III - a indicação dos fatores de ponderação entre proposta técnica e proposta de preços, acompanhada dos fundamentos que evidenciem sua razoabilidade, limitado a 70% (setenta por cento) para o critério técnico; IV - a demonstração de que os requisitos e a ponderação não representam privilégios, nem proporcionam aumento indevido de preço em decorrência de diferenças técnicas não substanciais; V - parâmetros de sustentabilidade ambiental para a pontuação das propostas nas licitações para contratação de projetos; VI - o prêmio ou a remuneração que será atribuída ao vencedor, para os critérios pela melhor técnica ou pelo melhor conteúdo artístico 7º Quando utilizado o critério de julgamento referido no inciso VI do caput deste artigo o edital deverá: I - definir critérios para dispensar o cumprimento dos requisitos de qualificação técnica e econômico-financeira. II - exigir, como requisito de habilitação, a comprovação do recolhimento de até 5%(cinco por cento) do valor mínimo de arrematação, como garantia da proposta, sob pena de perda desta em favor da Companhia, no caso de a vencedora do certame não efetuar o pagamento no devido prazo estipulado. III - estabelecer prazo para pagamento à vista ou mediante entrada em percentual não inferior a 5% (cinco por cento), observado e cada caso a atualização financeira. IV - definir condições para a entrega do bem ao arrematante 8º Para fins de julgamento da proposta, o retorno econômico de que trata o inciso VII do caput deste artigo é o resultado da economia que a TELEBRAS estima gerar com a execução da proposta de trabalho, deduzida a proposta de preço. 9º Nas licitações pelo critério de julgamento do maior retorno econômico, os licitantes deverão apresentar: I - proposta de trabalho contemplando: a) as obras, serviços ou bens, com respectivos prazos de realização ou fornecimento; e b) a economia que se estima gerar, expressa em unidade de medida associada à obra, bem ou serviço e expressa em unidade monetária. II - proposta de preço, que corresponderá a um percentual sobre a economia que se estima gerar durante determinado período, expressa em unidade monetária. 10. Quando utilizado o critério de julgamento de melhor destinação de bens alienados, o edital deverá prever, expressamente, que o descumprimento da finalidade implicará a imediata restituição do bem alcançado ao patrimônio da TELEBRAS, sem pagamento de indenização em favor do adquirente. CAPÍTULO II - AS LICITAÇÕES Seção I - o procedimento da licitação Art. 89. A licitação será conduzida em processo administrativo devidamente autuado, protocolado e numerado, ao qual serão juntados oportunamente, na ordem cronológica dos eventos: I - justificativa da contratação; II - o Projeto Básico ou Termo de Referência e anexos, aprovados e com a respectiva autorização da autoridade com nível de alçada competente; III - o orçamento com a estimativa prévia do valor dos bens ou serviços a serem licitados e, quando couber, o detalhamento em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; IV - minuta do termo de contrato, do instrumento equivalente, ou da ata de registro de preços, conforme o caso; V - justificativa técnica, com a devida aprovação do Gerente de Compras e Contratos, no caso de utilização da inversão de fases, VI - indicação da provisão dos recursos financeiros suficientes para sua execução e conclusão integral da despesa; VII - o edital e respectivos anexos, quando for o caso; VIII - comprovante das adequadas publicações e divulgação, nos termos da lei; IX - ato de designação da comissão de licitação, do pregoeiro e respectiva equipe de apoio, conforme o caso; X - original das propostas e dos documentos que as instruírem; XI - atas, relatórios e deliberações, nos termos da lei, observadas as alçadas de competência; XII - pareceres técnicos ou jurídicos cabíveis, emitidos sobre o procedimento adotado, ainda que na forma de parecer padrão; XIII - atos de adjudicação do objeto da licitação e da sua homologação; XIV - recursos e impugnações eventualmente apresentados, com respectivas manifestações e decisões; XV - despacho de anulação ou de revogação do procedimento, quando for o caso, fundamentado circunstanciadamente;

25 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN XVI - demais documentos relativos à contratação. 1º A juntada dos documentos referidos no caput deste artigo deverá considerar o desenvolvimento das licitações em observância da seguinte sequência de fases: I - preparação; II - divulgação; III - apresentação de lances ou propostas, conforme o modo de disputa adotado; IV - julgamento; V - verificação de efetividade dos lances ou propostas; VI - negociação; VII - habilitação; VIII - interposição de recursos; IX - adjudicação do objeto; X - homologação do resultado ou revogação do procedimento. 2º A condução das fases II a IX referidas no parágrafo anterior caberá à comissão de licitação ou ao pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cujas competências e responsabilidades serão delimitadas em ato da iretoria Executiva da TELEBRAS, nos termos do art. 159 deste Regulamento. 3º Eventuais testes e avaliações de amostras ou provas de conceito serão realizados na fase de julgamento de que trata o inciso IV do 1º pela comissão de licitação ou pregoeiro, com o apoio técnico da área demandante. 4º A fase de que trata o inciso VII do 1º poderá, excepcionalmente, nas licitações realizadas por meio de modos de disputa, anteceder as referidas nos incisos III a VI, desde que expressamente previsto no edital. 5º Observadas as disposições dos incisos II e III do art. 85 deste Regulamento, o documento referido no inciso III do caput deste artigo poderá ser juntado após o julgamento das propostas. 6º Constituem anexos dos seguintes documentos, deles fazendo parte integrante: I - ao Projeto Básico ou Termo de Referência: a) a Nota Técnica consolidando os estudos técnicos preliminares, quando necessária à perfeita compreensão do objeto demandado; e b) a requisição de compra ou serviço. II - ao edital: a) o Projeto Básico, o Anteprojeto de Engenharia e/ou Executivo ou Termo de Referência e seus anexos; b) o orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários, quando cabível, observada a ressalva de que tratam os incisos II e III do art. 85 deste Regulamento; e c) a minuta de contrato ou instrumento equivalente e minuta da ata de registro de preços, se for o caso. III - à minuta de contrato, o Instrumento de Medição de Resultados, se for o caso. 7º Na preparação dos procedimentos para contratação, será observada a seguinte segregação de conteúdo: I - o Projeto Básico, o Anteprojeto de Engenharia ou Termo de Referência conterá unicamente os elementos capazes de permitir a avaliação do custo e qualidade do objeto demandado e: a) a justificativa da necessidade de contratação; b) a definição do objeto de forma precisa, suficiente e clara, inclusive com métodos e estratégias de suprimento e critérios de aceitação do objeto; c) o valor estimado em planilhas de acordo com o preço de mercado, quando cabível; d) os parâmetros para apreciação da qualificação técnica, restrita a parcelas do objeto técnica ou economicamente relevantes; e) o cronograma físico-financeiro, conforme o caso; e f) a aprovação pelo Gerente ou iretor da área requisitante. II - a minuta de contrato conterá os elementos definidos no art. 116 deste Regulamento, ajustados ao caso concreto, de forma concisa e objetiva. III - o edital estabelecerá: a) os elementos definidos na forma do inciso I, do art. 3º, da Lei nº /2002; ou b) as regras disciplinadoras do procedimento licitatório, conforme minuta padrão aprovada nos termos do art. 91 deste Regulamento. 8º As informações que forem comuns entre mais de um dos documentos referidos no parágrafo anterior deverão constar exclusivamente no respectivo anexo, evitando-se a repetição dos elementos constantes do inciso I nos incisos II e III e, os constantes do inciso II, no inciso III. Art. 90. Ocorrendo suspensão administrativa ou judicial do procedimento, em prazo superior a 30 (trinta) dias, o Gerente de Compra e Contratos deverá informar ao setor requisitante as providências que possam ser adotadas para resguardo do interesse da TELEBRAS em alinhamento com os objetivos de políticas públicas que justificou a sua criação. Seção II - a Fase Preparatória Art. 91. Na fase preparatória dos procedimentos licitatórios serão observadas as seguintes regras: I - oficialização da demanda pela Gerência demandante; II - elaboração de projeto básico ou termo de referência pelo órgão requisitante, com os elementos mínimos de que tratam os inciso I a IX do art. 24; III - aprovação do projeto básico ou termo de referência pelo Gerente da área requisitante e seu iretor imediato, ou pelo técnico e pelo Gerente, mediante delegação de competência; pelo código IV - elaboração da minuta do edital, estabelecendo critérios de aceitação das propostas; V - elaboração da minuta de contrato e, conforme o caso, da ata de registro de preços; VI - pareceres jurídicos cabíveis, emitidos sobre o procedimento adotado, ainda que na forma de parecer padrão; VII - designação da comissão de licitação ou do pregoeiro e respectiva equipe de apoio. 1º Os processamentos das licitações serão conduzidos com o uso de minutas padrão de editais e de contratos, previamente aprovadas pela Gerência Jurídica, hipótese em que na sua utilização, obrigatoriamente: I - os textos considerados imutáveis pela Gerência Jurídica não poderão ser alterados; II - o usuário das minutas deverá: a) completar com o texto adequado, as cláusulas com lacuna; b) escolher a cláusula que melhor se ajusta ao caso concreto, quando a minuta apresentar mais de uma versão padronizada; c) decidir o que melhor se ajusta ao caso concreto, nas cláusulas consideradas passíveis de exclusão pela Gerência Jurídica. III - importará na verificação, pelo Gerente de Compras e Contratos, da conformidade entre a licitação que se pretende realizar e a minuta padrão aprovada, bem como o seu preenchimento. IV - poderá ser objeto de nova manifestação da Gerência Jurídica, quando houver dúvidas sobre a perfeita identidade entre uma minuta padrão e determinado caso concreto. 2º A utilização de uma minuta de edital ou de contrato com cláusula diferente daquelas previamente aprovadas importará, necessariamente, na prévia análise e manifestação da Gerência Jurídica. 3º Para fins do disposto no inciso VI do caput deste artigo a Gerência Jurídica poderá fazer uso de manifestação jurídica referencial ou parecer jurídico padrão, sempre que envolver matérias idênticas e recorrentes. Seção III - as Licitações em espécie Art. 92. Ressalvadas as hipóteses de contratação direta, expressamente definidas na Lei nº , de 30 de junho de 2016 e neste Regulamento, as compras e contratações da TELEBRAS observarão um dos seguintes procedimentos: I - mediante licitação na modalidade Pregão, instituída pela Lei nº , de 17 de julho de 2002; ou II - mediante licitação pelos modos de disputa aberto, fechado ou pela combinação de ambos. 1º Os procedimentos de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo deverão ser realizados em sua forma eletrônica, e quando inviável, poderá ser realizado na forma presencial, situação em que deverá ser justificada no respectivo processo. 2º Após a fase preparatória, os interessados serão convocados por meio de: I - publicação dos avisos contendo os resumos dos editais das licitações no iário Oficial da União e na internet; II - disponibilizarão a íntegra do edital, em meio eletrônico, no portal da TELEBRAS; e III - divulgação na forma indicada no art. 17 do ecreto nº 5.450, de 31 de maior de 2005, para o caso de Pregão, em sua forma eletrônica. Subseção I - o Pregão Art. 93. A licitação na modalidade pregão será utilizada para a aquisição de bens e contratação de serviços comuns, na forma da Lei nº /2002 e dos ecretos nº 3.555/2000 e 5.450/ º Consideram-se bens e serviços comuns, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais do mercado, em especial quando: I - a escolha da melhor proposta recair unicamente no fornecedor que ofertar: a) o menor preço; b) o maior desconto; ou c) a maior oferta de preços. II - não existir dificuldade de transmitir, pelo Termo de Referência, a complexidade do trabalho ou nível exigido de capacitação; III - o objeto constituir bem ou serviço de fácil caracterização, sem variações relevantes de especificação ou de execução e amplamente ofertado pelo mercado; IV - tratar-se de contratação de serviços de execução frequente e pouco diversificada de empresa para empresa. 2º As licitações na modalidade pregão deverão ocorrer, preferencialmente, na forma eletrônica e realizadas exclusivamente em portais de compras de acesso público na internet. Art. 94. O prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis. 1º Até 2 (dois) dias úteis antes da data fixada para abertura da sessão pública, qualquer pessoa poderá impugnar o ato convocatório do pregão, cabendo ao pregoeiro, auxiliado pelo setor responsável pela especificação do objeto, decidir no prazo de até 24 horas. 2º Os pedidos de esclarecimento referentes ao processo licitatório deverão ser enviados ao pregoeiro, até três dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública. 3º Acolhida a impugnação, eventual modificação promovida no edital deverá ser objeto de divulgação nos mesmos termos e prazos dos atos e procedimentos originais, exceto quando a alteração não afetar a preparação das propostas. Art. 95. A partir do horário previsto no edital, a sessão pública será aberta pelo Pregoeiro, observado o seguinte: I - a pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no edital; II - somente as propostas classificadas participarão da etapa competitiva; III - se as licitantes não ofertarem lances e ocorrer empate entre 2 (duas) ou mais propostas, serão utilizados os critérios de desempate na ordem em que se encontram enumerados no art. 106; IV - encerrada a fase competitiva, o pregoeiro verificará a efetividade da proposta de menor preço, quanto ao objeto e valor, decidindo motivadamente a respeito; V - aceita a proposta, o pregoeiro analisará os documentos de habilitação exigidos no edital, considerados os parâmetros definidos no art. 107 deste Regulamento; VI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender as exigências de habilitação, o pregoeiro examinará a proposta subsequente na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda as exigências editalícias; VII - constatada a efetividade da proposta e verificado o atendimento das exigências fixadas no edital, o licitante será declarado vencedor; VIII - se o vencedor, devidamente convocado, não comparecer para assinar o contrato ou a Ata de Registro de Preços, o pregoeiro examinará a proposta subsequente na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda as exigências editalícias; IX - ao final da fase de lances, após a aceitação ou nos casos de convocação dos licitantes subsequentes, o pregoeiro negociará diretamente com o proponente para que seja obtido preço m e l h o r. Art. 96. Após a declaração do vencedor, o pregoeiro questionará os participantes acerca da intenção de interpor recurso. 1º A forma e os prazos para a apresentação de recursos cumprirão o prescrito no Capítulo II, Título VI. 2º Se não houver manifestação, se a manifestação não for aceita, ou se os atos forem revistos em razão de recurso interposto, o Pregoeiro adjudicará o objeto ao vencedor. Art. 97. epois de decididos os recursos pela autoridade superior ao Pregoeiro e uma vez constatada a regularidade dos atos processuais, o iretor Administrativo-Financeiro adjudicará o objeto e homologará o certame. Subseção II - os Modos de isputa Art. 98. A opção pela realização de licitação mediante modos de disputa aberto, fechado ou combinado recairá sobre objeto cuja contratação seja incompatível com a utilização da modalidade pregão de que trata a Subseção I desta Seção. Art. 99. Observado o disposto no artigo anterior, a opção pelos modos de disputa observará os seguintes critérios: I - a licitação será efetivada preferencialmente pelo modo de disputa aberto, mediante a apresentarão de lances públicos e sucessivos pelos licitantes, se o objeto demandar a utilização dos seguintes critérios de julgamentos: a) menor preço; b) maior desconto; ou c) maior oferta de preços. II - a licitação será efetivada preferencialmente pelo modo de disputa fechado se o objeto demandar a utilização de critério de julgamento distinto daqueles definidos no inciso anterior; ou III - poderá ocorrer a combinação de ambos os modos de disputa, desde que observados os respectivos critérios definidos nos incisos I e II anteriores, se o objeto puder ser parcelado por item ou grupo na forma disposta no inciso III do art. 32 da Lei nº , de 30 de junho de º A escolha de modo de disputa mediante uso de critério diferente daqueles definidos nos incisos I a III do caput deste artigo deverá ser previamente justificada e aprovada pelo Gerente de Compras e Contratos. 2º O instrumento convocatório informará, no preâmbulo, o modo de disputa do certame e os critérios de julgamento definidos nos incisos I a VIII do art. 88, deste Regulamento. Art Nos certames pelos modos de disputa serão utilizados os seguintes prazos mínimos para apresentação de propostas ou lances, contados a partir da divulgação do edital: I - para aquisição de bens: a) 8 (oito) dias úteis, quando adotado como critério de julgamento o menor preço ou o maior desconto; b) 10 (dez) dias úteis, nas demais hipóteses; II - para contratação de obras e serviços: a) 15 (quinze) dias úteis, quando adotado como critério de julgamento o menor preço ou o maior desconto; b) 30 (trinta) dias úteis, nas demais hipóteses; III - no mínimo 45 (quarenta e cinco) dias úteis para licitação em que se adote como critério de julgamento a melhor técnica ou a melhor combinação de técnica e preço, bem como para licitação em que haja contratação semi-integrada ou integrada. IV - no mínimo 10 (dez) dias úteis e no máximo 45 (quarenta e cinco) dias úteis, para alienação de bens. 1º Qualquer cidadão poderá impugnar o edital de licitação pelos modos de disputa, devendo protocolar o pedido até 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a abertura do certame, cabendo à Comissão de Licitações, auxiliada pelo setor responsável pela especificação do objeto, decidir em até 3 (três) dias úteis.

26 26 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ºOs pedidos esclarecimentos ou providências deverão ser enviados ao responsável pelo certame em até três dias úteis anteriores à data fixada para abertura da sessão pública 3º Acolhida a impugnação, eventual modificação promovida no edital deverá ser objeto de divulgação nos mesmos termos e prazos dos atos e procedimentos originais, exceto quando a alteração não afetar a preparação das propostas. Art Aberta a sessão pública, a Comissão Permanente de Licitações verificará a efetividade das propostas apresentadas e desclassificará de plano as que estiverem em desacordo com as exigências do Edital. Art Quando for utilizado o modo de disputa aberto, desde que observados os termos estabelecidos no edital, poderão ser admitidos: I - a apresentação de lances intermediários, desde que exaurida a fase de lances para a definição do primeiro lugar; II - o reinício da disputa aberta desde que: a) ocorra desclassificação da proposta que tenha obtido o melhor lance; e b) existir diferença de pelo menos 10% (dez por cento) entre o melhor lance e o subsequente. 1º O edital que admitir a apresentação de lances intermediários deverá estabelecer: I - diferença mínima de valores entre os lances, a qual incidirá tanto em relação aos lances de cada licitante, como também em relação à melhor proposta; II - quando adotado o julgamento pelo critério da maior oferta, que os lances deverão ser iguais ou inferiores ao maior já ofertado, mas superiores ao último lance dado pelo próprio licitante; III - quando adotados os demais critérios de julgamento, que os lances deverão ser iguais ou superiores ao menor já ofertado, mas inferiores ao último lance dado pelo próprio licitante; e IV - se em decorrência da apresentação dos lances intermediários, for obtida proposta mais vantajosa do que a do licitante provisoriamente classificado em primeiro lugar, será reaberta a fase de lances, hipótese em que serão aproveitados todos os valores até então apresentados. 2º Ocorrendo o reinício da disputa, será reaberta a fase competitiva entre os licitantes remanescentes, os quais serão convocados a apresentar lances sucessivos, observada a ordem de classificação. Art Confirmada a efetividade do lance ou proposta classificada em primeiro lugar, será realizada a negociação para obtenção de condições mais vantajosas e a análise dos documentos de habilitação exigidos no edital, considerados os parâmetros definidos na Subseção IV desta Seção. 1º A negociação deverá ser feita com os demais licitantes, segundo a ordem de classificação, quando o preço do primeiro colocado, mesmo após a negociação, permanecer acima do orçamento estimado ou se o licitante desatender as exigências de habilitação. 2º Se ao final da negociação não for obtido valor igual ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, será revogada a licitação. Art eclarado o vencedor, a Comissão Permanente de Licitações questionará os demais participantes sobre a intenção de interpor recurso que será processada em fase única, ressalvada a hipótese de inversão de fases. 1º A forma, os prazos e o processamento dos recursos cumprirão as regras do Capítulo II, Título VI. 2º Se não houver manifestação ou se a manifestação não for aceita, a Comissão Permanente de Licitações adjudicará o objeto ao vencedor. Art O iretor Administrativo-Financeiro decidirá os recursos que forem submetidos a sua apreciação, adjudicará o objeto ao vencedor do certame, se for o caso e, constatada a regularidade dos atos processuais, homologará o procedimento. Subseção III - os Critérios de esempate Art Em caso de empate entre 2 (duas) ou mais propostas, depois de observar o direito de preferência de que trata os arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123/2006, serão utilizados, na ordem em que se encontram enumerados, os seguintes critérios de desempate: I - disputa final, na qual os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada; II - avaliação do desempenho contratual prévio dos licitantes desde que exista sistema objetivo de avaliação na TELEBRAS; III - utilização de bens e serviços produzidos no Brasil; IV - utilização de bens e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras; V - utilização de bens e serviços produzidos por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento tecnológico no País; VI - utilização de bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação; VII - Sorteio. Subseção IV - os Requisitos de Habilitação Art A habilitação será apreciada exclusivamente a partir dos seguintes parâmetros: I - exigência da apresentação de documentos aptos a comprovar a capacidade da aquisição de direitos e da contração de obrigações por parte do licitante; pelo código II - qualificação técnica, restrita a parcelas do objeto técnica ou economicamente relevantes, de acordo com parâmetros fornecidos pelo Projeto Básico ou Termo de Referência e estabelecidos de forma expressa no edital; III - capacidade econômica e financeira; IV - recolhimento de quantia a título de adiantamento, tratando-se de licitações em que se utilize como critério de julgamento a maior oferta de preço, sendo obrigatório quando houver previsão de cumprimento de obrigação futura superior a trinta dias. 1º Os requisitos de que tratam os incisos II e III do caput deste artigo poderão, justificadamente, ser dispensados no todo ou em parte quando o critério de julgamento utilizado for a maior oferta de preço. 2º ispensados os requisitos de qualificação técnica e de capacidade econômica e financeira tratados no parágrafo anterior, obrigatoriamente o edital exigirá o adiantamento de que trata o inciso IV do caput deste artigo, hipótese em que o valor exigido a título de adiantamento reverterá a favor da TELEBRAS, caso o licitante não efetue o restante do pagamento devido no prazo para tanto estipulado. 3º Na definição dos critérios de qualificação técnica poderá ser exigida a prova de atendimento de requisitos previstos em lei, Resolução ou normas especiais, em especial as oriundas de órgãos reguladores, quando for o caso. 4º Observadas as disposições deste artigo, norma interna da TELEBRAS definirá os parâmetros de habilitação para as diversas modalidades licitatórias e objetos demandados na Empresa, observado, sempre que possível, o princípio da padronização. Seção IV - as Licitações e Contratações de âmbito Internacional Art Ressalvadas as hipóteses de contratação direta contidas no Capítulo III do Título IV deste Regulamento, as aquisições internacionais serão precedidas de procedimento licitatório. 1º No processamento das licitações de âmbito internacional serão observadas as regras deste Capítulo e ainda: I - a unidade requisitante deverá fundamentar a realização da licitação de âmbito internacional com base na pesquisa de mercado demonstrando a existência de elementos tais como: a) risco de sobrepreço se for desenvolvido um certame nacional, sem a participação de empresas estrangeiras; b) limitação do número de fornecedores nacionais; c) inexistência do produto no País; ou d) evolução tecnológica do mercado internacional. II - além do disposto no parágrafo anterior, a unidade requisitante deverá avaliar a possibilidade de incluir como competência da contratada no projeto básico ou termo de referência, as seguintes despesas, conforme o caso: a) a instalação, testes e/ou colocação em funcionamento dos equipamentos fornecidos; b) fornecimento de ferramentas necessárias para a montagem e manutenção; c) fornecimento de manual detalhado de operação e manutenção para cada unidade apropriada dos equipamentos fornecidos com tradução em português; d) contratação da carta de crédito (abertura, aviso, negociação e demais despesas decorrentes); e e) outras, conforme o objeto requerer. III - o edital condutor do certame deverá ajustar-se às diretrizes da política monetária e do comércio exterior e, quando for o caso, poderá se conformar às normas e procedimentos de agência oficial de cooperação estrangeira ou organismo financeiro multilateral de que Brasil faça parte, desde que não conflite com a Constituição Federal; IV - deverá ser definido um mesmo local de entrega dos produtos para a cotação de preços por todos os licitantes, nacionais ou estrangeiros, preferencialmente utilizando o Incoterms elivered At Place - AP; V - deverá ser expressamente definida no edital a repartição dos custos de tradição entre o contratado e a TELEBRAS que não estiverem cobertas pelo Incoterms utilizado, tais como, mas não limitados a despachante, desembaraço aduaneiro, riscos e custos com impostos, taxas, licenças e outros encargos incidentes na importação; VI - será assegurada: a) a possibilidade de o licitante brasileiro cotar preço na mesma moeda que o licitante estrangeiro; b) condições equivalentes de pagamento entre empresas brasileiras e estrangeiras; c) equivalentes garantias de pagamento oferecidas tanto ao licitante brasileiro como ao licitante estrangeiro. VII - todos os documentos redigidos em língua estrangeira deverão estar acompanhados das respectivas traduções para o português do Brasil, efetuadas por tradutor juramentado; VIII - os documentos apresentados por licitante estrangeira deverão estar apostilados, na forma do ecreto Federal nº 8.660/2016 e da Resolução do CNJ nº 228/2016, ou consularizados, no caso de países não signatários da Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de ocumentos Públicos Estrangeiros firmada em Haia em 5 de outubro de 1961; IX - as empresas estrangeiras que não funcionem no Brasil deverão atender, no que for possível, aos requisitos de habilitação por meio de documentos equivalentes que sejam aptos a comprovar que a empresa efetivamente possua condições de se obrigar a fornecer o objeto licitado; X - a licitante deverá possuir procurador residente e domiciliado no Brasil, com poderes para receber citação, intimação e responder administrativa e judicialmente por seus atos, cujos instrumentos de mandato deverão ser juntados aos documentos de habilitação; XI - exclusivamente para fins de julgamento dos lances ou propostas, os preços apresentados por licitantes estrangeiros deverão ser acrescidos dos mesmos tributos relacionados à operação final de venda que venham onerar apenas os licitantes brasileiros. 2º Além da divulgação definida na forma do 3º do art. 92 deste Regulamento, as licitações de âmbito internacional deverão ter sua publicidade ampliada para o exterior, utilizando os meios de divulgação a seguir: I - em jornal de grande circulação internacional, em especial nos locais identificados na pesquisa de mercado; II - remessa oficial para todas as empresas que serviram de base para a pesquisa de mercado; III - remessa oficial para o Ministério das Relações Exteriores para divulgação junto aos consulados e embaixadas de países com que se relaciona o Brasil; IV - divulgados junto às Câmaras de Comércio de país com o qual o Brasil se relaciona. 3º Especificamente para a licitação de âmbito internacional, o prazo para a apresentação das propostas, será de, no mínimo 30 (trinta) dias úteis. Seção V - a Licitação Restrita Art A TELEBRAS poderá, justificadamente, realizar licitação restrita aos pré-qualificados, observadas as regras do Capítulo I do Título III deste regulamento, e ainda desde que no ato da pré-qualificação tenha: I - discriminado que as futuras licitações seriam restritas aos pré-qualificados; e II - indicado o prazo máximo pelo qual se obrigarão os préqualificados, preferencialmente, de um ano; 1º Na hipótese de licitação restrita aos licitantes préqualificados, somente poderá participar do certame o licitante que, na data da publicação do respectivo edital: I - já tenha apresentado a documentação exigida para a préqualificação, ainda que o pedido de pré-qualificação seja deferido posteriormente; e II - esteja regularmente cadastrado. 2º No caso de realização de licitação restrita, a TELEBRAS convocará todos os pré-qualificados no respectivo segmento, inclusive com exigência de documentos suplementares que, justificadamente, forem necessários. 3º A convocação de que trata o parágrafo anterior, com prazo de resposta compatível com o objeto demandado e não inferior a cinco dias úteis, não exclui a obrigação de atendimento aos requisitos de publicidade do edital. 4º O procedimento de que trata o caput se limitará à fase de apresentação ou atualização das propostas de preços e seu respectivo exame. Art Na licitação restrita aos pré-qualificados, a indicação da dotação orçamentária será exigida apenas a partir da fase de apresentação ou atualização das propostas de preços e seu respectivo exame. Art O procedimento licitatório poderá ser restrito aos licitantes cujo objeto fora previamente padronizado, nos termos do Capítulo IV do Título III, ou ainda àqueles previstos em exigência contratual pactuado entre a TELEBRAS e seus clientes, observadas as regras do procedimento licitatório correspondente. CAPÍTULO III - A CONTRATAÇÃO IRETA Seção I - as Hipóteses de Licitação ispensável Art São hipóteses de contratação direta os seguintes casos de licitação dispensável, definidos no art. 29 da Lei nº , de 30 de junho de 2016: I - para obras e serviços de engenharia de valor até R$ ,00 (cem mil reais), desde que não se refiram a parcelas de uma mesma obra ou serviço ou ainda a obras e serviços de mesma natureza e no mesmo local que possam ser realizadas conjunta e concomitantemente; II - para outros serviços e compras de valor até R$ ,00 (cinquenta mil reais) e para alienações, nos casos previstos na Lei nº , de 30 de junho de 2016, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço, compra ou alienação de maior vulto que possa ser realizado de uma só vez; III - quando não acudirem interessados à licitação anterior e essa, justificadamente, não puder ser repetida sem prejuízo para a TELEBRAS, desde que mantidas as condições preestabelecidas; IV - quando as propostas apresentadas consignarem preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional ou incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes; V - para a compra ou locação de imóvel ou locação sob medida - built to suit, destinado ao atendimento das finalidades precípuas da TELEBRAS, quando as necessidades de instalação e localização condicionarem a escolha do imóvel, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia; VI - na contratação de remanescente de obra, de serviço ou de fornecimento, em consequência de rescisão contratual, desde que atendida a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições do contrato encerrado por rescisão ou distrato, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido; VII - na contratação de instituição brasileira incumbida regimental ou estatutariamente da pesquisa, do ensino ou do desenvolvimento institucional ou de instituição dedicada à recuperação social do preso, desde que a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos;

27 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN VIII - para a aquisição de componentes ou peças de origem nacional ou estrangeira necessários à manutenção de equipamentos durante o período de garantia técnica, junto ao fornecedor original desses equipamentos, quando tal condição de exclusividade for indispensável para a vigência da garantia; IX - na contratação de associação de pessoas com deficiência física, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão de obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado; X - na contratação de concessionário, permissionário ou autorizado para fornecimento ou suprimento de energia elétrica ou gás natural e de outras prestadoras de serviço público, segundo as normas da legislação específica, desde que o objeto do contrato tenha pertinência com o serviço público; XI - nas contratações entre a TELEBRAS e suas respectivas subsidiárias, para aquisição ou alienação de bens e prestação ou obtenção de serviços, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e que o objeto do contrato tenha relação com a atividade da contratada prevista em seu estatuto social; XII - na contratação de coleta, processamento e comercialização de resíduos sólidos urbanos recicláveis ou reutilizáveis, em áreas com sistema de coleta seletiva de lixo, efetuados por associações ou cooperativas formadas exclusivamente por pessoas físicas de baixa renda que tenham como ocupação econômica a coleta de materiais recicláveis, com o uso de equipamentos compatíveis com as normas técnicas, ambientais e de saúde pública; XIII - para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no País, que envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pelo Presidente da Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRAS; XIV - nas contratações visando ao cumprimento do disposto nos arts. 3º, 4º, 5º e 20 da Lei nº , de 2 de dezembro de 2004, observados os princípios gerais de contratação dela constantes; XV - em situações de emergência, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao atendimento da situação emergencial e para as parcelas de obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contado da ocorrência da emergência, vedada a prorrogação dos respectivos contratos, observado o disposto no 2º; XVI - na transferência de bens a órgãos e entidades da administração pública, inclusive quando efetivada mediante permuta; XVII - na doação de bens móveis para fins e usos de interesse social, após avaliação de sua oportunidade e conveniência socioeconômica relativamente à escolha de outra forma de alienação; XVIII - na compra e venda de ações, de títulos de crédito e de dívida e de bens que a TELEBRAS produza ou comercialize. 1º Para as hipóteses de dispensa de licitação de que tratam os incisos I e II do caput deste artigo, o processamento da contratação deverá considerar que: I - o valor estimado da despesa deve corresponder ao total da compra ou do serviço para o período de vigência do contrato e as possíveis prorrogações, vedado o fracionamento do objeto demandado para fugir do procedimento licitatório; II - não caracteriza o fracionamento vedado no inciso anterior quando, ao parcelar o objeto da contratação em função da localidade ou região da sua entrega ou execução, restar demonstrado, cumulativamente, que: a) existe viabilidade técnica para a divisão do objeto; b) haverá vantagem econômica para a Companhia, considerada a economia de escala; c) a divisão do objeto aproveita melhor o mercado local; d) mesmo com o parcelamento, haverá a competitividade; e e) o valor do item parcelado não ultrapassa o limite definido nos incisos I e II do caput deste artigo. 2º Antes da contratação com fulcro no inciso IV do caput deste artigo, o pregoeiro ou a comissão de licitação deverá fixar prazo para todos os licitantes reapresentarem suas propostas com os preços ajustados, salvo se, justificadamente, houver risco de prejuízo para a TELEBRAS. 3º Para a aquisição ou locação de imóvel devem ser consideradas todas as opções disponíveis no mercado, vedada a restrição a qualquer bairro ou região, salvo quando houver atendimento ao público, caso em que poderá ser privilegiada a localização do imóvel em razão da facilidade de acesso do público alvo. 4º Se nenhum licitante aceitar a contratação com base nos termos do inciso VI do caput deste artigo, a Gerência de Compras e Contratos poderá convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração do contrato nas condições ofertadas por estes, desde que o respectivo valor seja igual ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços atualizados nos termos do edital. 5º Na contratação nos termos do inciso VII do caput deste artigo será obrigatória a comprovação de compatibilidade com os preços de mercado, sendo vedada a: I - seleção de instituição sem que exista nexo efetivo entre o mencionado dispositivo, a natureza da instituição e o objeto demandado; pelo código II - subcontratação; III - contratação de serviços contínuos ou de manutenção; e IV - contratação de serviços destinados a atender as necessidades permanentes da TELEBRAS. 6º A contratação de subsidiária somente é admitida nas hipóteses em que houver, simultaneamente, compatibilidade com os preços de mercado e pertinência entre o serviço a ser prestado ou os bens a serem alienados ou adquiridos e o objeto social da proponente. 7º Para fins do disposto no inciso XIV do caput deste artigo: I - a TELEBRAS enquadra-se como Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), abrangida pelo inciso V do caput do art. 2º da Lei nº , de 2004; II - a contratação direta observará a política de inovação da TELEBRAS quando instituída na forma do art. 14 do ecreto nº de 7 de fevereiro de 2018; e III - na contratação de encomenda tecnológica com vistas à realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto, serviço ou processo inovador, o respectivo processo deverá ser instruído com os requisitos, elementos e procedimentos definidos pelo ecreto nº 9.283, de 7 de fevereiro de º Na situação classificada como emergência, quando caracterizada urgência de atendimento tratada no inciso XV do caput deste artigo, se houver indício de negligência administrativa, a contratação deverá ser acompanhada de instauração de processo para a apuração da responsabilidade de quem, por ação ou omissão, tenha dado causa aos motivos da contratação direta, observando, inclusive as disposições da Lei nº 8.429/ º As contratações nos termos do inciso XVIII do caput deste artigo não se aplicam às hipóteses em que a alienação de ativos esteja relacionada aos objetos sociais da TELEBRAS, situação em que deverão ser observadas as disposições do art. 7º, inciso I, deste Regulamento. 10. A iretoria Executiva da TELEBRAS poderá propor ao Conselho de Administração novos valores para alterar aqueles estabelecidos nos incisos I e II do caput deste artigo, sempre que houver comprovada variação de custos do processo licitatório da Companhia. 11. Os processos de contratação direta por dispensa de licitação de que trata este artigo deverão ser instruídos, no que couber, com os seguintes documentos: I - projeto básico e seus respectivos anexos, contendo a caracterização que justifique a dispensa e a razão da escolha do fornecedor do bem ou serviço; II - a justificativa do preço e, se for o caso, o detalhamento em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; III - indicação da provisão dos recursos financeiros suficientes para sua execução e conclusão integral da despesa; IV - minuta de termo de contrato ou informação, da Gerência de Compras e Contratos, da desnecessidade de formalização de instrumento contratual; V - pareceres jurídicos cabíveis, emitidos sobre o procedimento adotado, ainda que na forma de parecer padrão; VI - ato de dispensa de licitação prolatado pelo Gerente de Compras e Contratos. 12. Ressalvadas as hipóteses dos incisos I e II do caput deste artigo, os demais casos de contratação por dispensa de licitação deverão ser ratificados pelo iretor Administrativo-Financeiro no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos. Seção II - as Hipóteses de Licitação Inexigível Art A contratação deverá ser realizada diretamente quando inviável a competição, ou se ocorrer uma das seguintes hipóteses: I - aquisição de materiais, equipamentos ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, com fundamento no inciso I do art. 30 da Lei nº de 30 de junho de 2016, II - contratação dos seguintes serviços técnicos especializados, ou similares, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação, com fundamento no inciso II do art. 30 da Lei nº de 30 de junho de 2016: a) estudos técnicos, planejamentos e projetos básicos ou executivos; b) pareceres, perícias e avaliações em geral; c) assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias; d) fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços; e) patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas; f) treinamento e aperfeiçoamento de pessoal; g) restauração de obras de arte e bens de valor histórico. III - contratação de outros serviços não definidos no inciso anterior, que só possam ser executados por empresa ou representante comercial exclusivo, com fundamento no inciso caput do art. 30 da Lei nº de 30 de junho de º Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se de notória especialização o profissional ou a empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiência, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica ou outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato. 2º Os processos de contratação direta por inexigibilidade de licitação deverão ser instruídos, no que couber, com os seguintes documentos: I - projeto básico e seus respectivos anexos, contendo a caracterização que justifique a inviabilidade de competição; II - a justificativa do preço e, se for o caso, o detalhamento em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários; III - razão da escolha do fornecedor ou do executante; IV - indicação da provisão dos recursos financeiros suficientes para sua execução e conclusão integral da despesa; V - minuta de termo de contrato ou informação, da Gerência de Compras e Contratos, da desnecessidade de formalização de instrumento contratual; VI - pareceres jurídicos cabíveis emitidos sobre o procedimento adotado, ainda que na forma de parecer padrão; VII - ato de inexigibilidade prolatado pelo Gerente de Compras e Contratos. VIII - ratificação de ato pelo iretor Administrativo- Financeiro, que deverá ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias, como condição para a eficácia dos atos. Seção III - as Hipóteses de Afastamento das Regras de Licitação Art Não são aplicáveis as regras constantes no capítulo I da Lei nº , de 30 de junho de 2016 e as regras contidas neste Regulamento, nas hipóteses de: I - comercialização, prestação ou execução, de forma direta, pela TELEBRAS, de produtos, serviços ou obras especificamente relacionados ao seu objeto social; e II - nos casos em que a escolha do parceiro esteja associada a suas características particulares, vinculada a oportunidades de negócio definidas e específicas, justificada a inviabilidade de procedimento competitivo. 1º São consideradas para fins da disciplina do inciso I, as seguintes hipóteses, dentre outras: I - prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, istrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; II - implementar a rede física e lógica privativa de comunicação da administração pública federal; III - prestar serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais em localidades onde não exista oferta adequada daqueles serviços; IV - executar serviços técnicos especializados afetos à área de telecomunicações de interesse coletivo; V - estimular o desenvolvimento das empresas industriais e de prestação de serviços do setor de telecomunicações públicas. 2º As contratações de bens e serviços referidas no parágrafo anterior incluem, mas não estão limitadas a: I - celebração de contratos de compartilhamento de infraestrutura, ou de permuta (SWAP) de infraestrutura, de serviços, de capacidade, de tráfego, para viabilizar condições comerciais favoráveis relacionadas ao serviço de infraestrutura/transporte a ser oferecido; II - compra para revenda de banda (capacidade), circuitos de dados, para viabilizar a prestação do Serviço de Comunicação Multimídia, para o qual a TELEBRAS está devidamente autorizada nos termos do Ato nº 1027, de 16 de fevereiro de 2011 Termo PVST/SPV n Anatel; III - compra para revenda de solução de Exploração Industrial de Linha edicada - EIL ou soluções similares; IV - compartilhamento ou aluguel de fibras ópticas apagadas; V - oferecimento de interconexões de Classe V e respectiva contratação prévia da solução no mercado para revenda na atividadefim, conforme Resolução nº 40, de 23 de julho de 1998, capítulo V; 3º Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, consideram-se oportunidades de negócio a formação e a extinção de parcerias e outras formas associativas, societárias ou contratuais, a aquisição e a alienação de participação em sociedades e outras formas associativas, societárias ou contratuais e as operações realizadas no âmbito do mercado de capitais, respeitada a regulação pelo respectivo órgão competente. 4º As contratações feitas com base no afastamento das regras de licitação deverão observar as seguintes diretrizes: I - observância dos deveres e responsabilidades previstos na Seção IV do Capítulo XII da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976; II - instrução do processo decisório com pareceres e estudos técnicos de todas as áreas relevantes para o negócio; III - contratação de consultorias externas para auxiliar no modelamento do negócio; IV - respeito à segregação de funções e às competências previstas no Regimento Interno da TELEBRAS; e V - a atuação dos membros estatutários, empregados e colaboradores da TELEBRAS deve empregar o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios, bem como ser regida pela boa-fé e sempre no interesse da Companhia. 5º A obrigação prevista no inciso III do parágrafo anterior poderá ser dispensada, mediante a apresentação de justificativa expressa pela área responsável pela instrução do processo e aprovada pela respectiva diretoria. 6º Observadas as normas fixadas neste artigo, a TELEBRAS editará ato normativo interno dispondo sobre os critérios, competências internas e procedimentos operacionais para a instrução das contratações decorrentes das hipóteses de afastamento das regras de licitação previstas nesta Seção.

28 28 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 TÍTULO V - OS CONTRATOS CAPÍTULO I - A FORMALIZAÇÃO OS C O N T R ATO S Seção I - as isposições Preliminares Art Os contratos celebrados entre a TELEBRAS e terceiros orientam-se por suas cláusulas, pelo disposto neste Regulamento e pelos preceitos de direito privado, tendo fundamento nas disposições da Lei nº , de 30 de junho de Art São cláusulas necessárias nos contratos disciplinados por este Regulamento: I - o objeto e seus elementos característicos; II - o regime de execução ou a forma de fornecimento; III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, a data-base e a periodicidade do reajustamento de preços e os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento; IV - os prazos de início de cada etapa de execução, de conclusão, de entrega, de observação, quando for o caso, e de recebimento; V - as garantias oferecidas para assegurar a plena execução do objeto contratual, quando exigidas na forma do art. 117 deste Regulamento; VI - os direitos e as responsabilidades das partes, as tipificações das infrações e as respectivas penalidades e valores das multas; VII - os casos de rescisão do contrato e os mecanismos para alteração de seus termos; VIII - a vinculação ao instrumento convocatório da respectiva licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu e ao lance ou proposta do licitante vencedor; IX - a obrigação do contratado de manter, durante a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, as condições de habilitação e qualificação exigidas no curso do procedimento licitatório; X - o desconto na remuneração do contratado equivalente a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida quando, na hipótese do inciso VII do art. 88, não for gerada a economia prevista no lance ou proposta; XI - matriz de riscos estabelecendo os eventos onde o contratado poderá inovar por conta e risco próprio, os eventos em que os riscos serão compartilhados e os eventos em que não poderá haver inovação, ficando o risco por conta da TELEBRAS; e XII - métodos extrajudiciais de solução de controvérsias, dentre os quais a autocomposição, a mediação, a conciliação e a arbitragem, observada a legislação de regência. 1º A cláusula de rescisão dos contratos de que trata o inciso VII do caput deste artigo conterão os casos de extinção contratual previstos nas normas de direito privado, em especial as seguintes hipóteses formalizadas mediante resolução: I - não cumprimento ou cumprimento irregular das cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos; II - atraso injustificado no início da execução ou lentidão na execução de seu objeto, levando a TELEBRAS a comprovar a impossibilidade ou inutilidade da conclusão do serviço ou do fornecimento nos prazos estimados; III - paralisação da execução do serviço ou de fornecimento a ele associado, quando for o caso, sem justa causa e prévia comunicação à TELEBRAS; IV - subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da contratada com outrem, a cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação irregular ou não admitidas no instrumento contratual; V - comprovado cometimento reiterado de faltas na execução do objeto; VI - decretação de falência ou a instauração de insolvência civil da contratada; VII - alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da contratada, que prejudique a execução do contrato; VIII - a dissolução da sociedade ou falecimento do contratado; IX - razões de interesse público de alta relevância, desde que evidenciados os princípios administrativos dispostos no caput do art. 37 da Constituição Federal, justificadas e determinadas pela autoridade com nível de alçada definida em norma interna e exaradas em procedimento administrativo; X - ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovado, impeditivo da execução do contrato; XI - suspensão da execução contratual, por ordem escrita da TELEBRAS, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, ou ainda, por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, assegurado à contratada o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação; XII - atraso superior a 90 (noventa) dias nos pagamentos devidos pela TELEBRAS decorrentes de serviços recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado à contratada o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação; XIII - não liberação, por parte da TELEBRAS, de área, local ou objeto para execução do serviço, nos prazos contratuais; XIV - caso a contratada seja declarada inidônea pela União, por Estado, Município ou pelo istrito Federal; XV - em função da suspensão do direito da contratada licitar ou contratar com a União ou com a TELEBRAS; XVI - caso a contratada seja suspensa temporariamente e declarada impedida de contratar com a Administração, nos termos do art. 87, inciso III da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e pelo código XVII - na hipótese de caracterização de ato lesivo à Administração Pública, nos termos da Lei nº /2013, cometido pela contratada no processo de contratação ou por ocasião da execução contratual 2º Na extinção do contrato de que trata o parágrafo anterior deverá ser: I - objeto de prévia notificação escrita à outra Parte do contrato; II - garantida à Parte, o contraditório e a ampla defesa; III - a Parte inocente, ressarcida dos prejuízos regularmente comprovados que houver sofrido; e IV - sem prejuízo das sanções previstas neste Regulamento e no respectivo contrato. 3º Ocorrendo uma das hipóteses definidas no 1º, a decisão pela rescisão deverá considerar os prejuízos decorrentes da extinção contratual frente aos prejuízos decorrentes da continuidade contrato vigente. 4º Conforme a complexidade do objeto, a matriz de risco a que se refere o inciso XI do caput deste artigo poderá ser representada pelas cláusulas de responsabilidade das partes ou compor um dos anexos do instrumento contratual. Art A TELEBRAS poderá exigir do contratado a prestação de garantia de execução do contrato para assegurar o efetivo cumprimento das obrigações assumidas. 1º A área requisitante da TELEBRAS definirá os casos em que a garantia será exigida após análise da conveniência e oportunidade, sopesando os princípios da economicidade e da competitividade. 2º A exigência de garantia, nos casos precedidos de licitação deve obrigatoriamente constar do edital e, nos casos de contratação direta, ser prevista no contrato, facultando-se, em todos os casos, ao futuro contratado a opção por uma das seguintes modalidades: I - caução em dinheiro; II - seguro-garantia; ou III - fiança bancária. 3º A garantia a que se refere o caput não excederá a 5% (cinco por cento) do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições nele estabelecidas, ressalvado o previsto no 4 deste artigo. 4º Para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo complexidade técnica ou riscos financeiros elevados, o limite de garantia previsto no parágrafo anterior poderá ser elevado para até 10% (dez por cento) do valor do contrato. 5º Uma vez exigida, a garantia deverá ser prestada no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da convocação pela TELEBRAS, prorrogáveis por igual período, desde que previamente solicitado pelo contratado com justificativas aceitas pelo Gerente de Compras e Contratos. 6º A garantia deverá ser apresentada em data anterior a emissão da ordem de serviço e/ou início da execução contratual. 7º Nenhum pagamento poderá ser feito à contratada antes de apresentada e aceita a garantia contratual. 8º A garantia prestada pelo contratado será liberada ou restituída atualizada monetariamente, na hipótese de ter sido apresentada sob a forma do inciso I, do 2º deste artigo e, em todos os casos, em até 03 (três) meses: I - após a comprovação de que a contratada pagou todos os encargos trabalhistas ou previdenciários, quando o contrato tiver por objeto a terceirização de serviços com dedicação exclusiva de mão de obra; ou II - após a execução do contrato, nos demais casos. 9º Na hipótese do inciso I do parágrafo anterior, o contrato estabelecerá que, caso o pagamento de todas as verbas rescisórias trabalhistas não ocorra até o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia poderá ser utilizada para o pagamento desses encargos. Art A não apresentação da garantia no prazo estipulado no edital, nos casos precedidos de licitação, ou no contrato, nos casos de contratação direta, configura descumprimento de cláusula contratual, ensejando a aplicação de penalidades. Art A duração dos contratos regidos por este Regulamento, computadas eventuais prorrogações, não excederá a 05 (cinco) anos incluídas eventuais prorrogações, contados a partir de sua celebração, salvo: I - para projetos contemplados no plano de negócios e investimentos da TELEBRAS; II - nos casos em que a pactuação por prazo superior a 5 (cinco) anos seja prática rotineira do mercado em que esteja inserido o objeto contratado e a sua celebração por prazo inferior inviabilize ou onere excessivamente a realização do negócio. 1º Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, considera-se prática rotineira de mercado, dentre outras: I - as hipóteses previstas nos incisos XIII e XIV do art. 29 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, cujos contratos poderão ter vigência por até 120 (cento e vinte) meses, caso haja interesse da administração; II - a contratação em que a TELEBRAS seja usuária de serviços públicos essenciais de energia elétrica, água e esgoto, serviços postais monopolizados pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e ajustes firmados com a Imprensa Nacional, desde que no processo da contratação restem comprovadas, a cada exercício financeiro, a estimativa de consumo e a existência de previsão de recursos orçamentários. 2º É vedado o contrato por prazo indeterminado. Seção II - a Formalização dos Contratos Art Ressalvado o disposto no 2º deste artigo, os contratos e seus aditamentos serão lavrados pela Gerência de Compras e Contratos que deverá: I - juntar ao processo administrativo todas as informações e documentação necessárias à formalização do termo de contrato; II - receber e verificar a regularidade da documentação apresentada para fins de formalização do termo de contrato, atentando em especial para: a) data de validade das certidões; b) inexistência de débitos fiscais junto aos órgãos federais, estaduais e municipais; c) apresentação de caução de acordo com o previsto no edital, quando exigida; e d) demais documentos exigidos. III - providenciar a divulgação dos contratos firmados, observados os parâmetros estabelecidos no art. 88 da Lei nº , de 30 de junho de 2016; IV - manter registro sistemático do extrato dos contratos e respectivos aditamentos, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem. 1º Aplicam-se, no que couber, as disposições do caput deste artigo para os casos de contratos relativos a direitos reais sobre imóveis, os quais deverão ser formalizados por instrumento lavrado em cartório de notas. 2º Os contratos celebrados com fundamento no art. 114 deste regulamento, convênios e parcerias, poderão ser lavrados por área distinta da Gerência Compras e Contratos, observados a matriz de responsabilidade e os níveis de alçada definidos em norma interna da TELEBRAS. Art A formalização do contrato, por meio de instrumento de contrato, é obrigatória nas hipóteses de licitação, contratação direta, parcerias ou quando for inaplicável a licitação, desde que ocorra pelo menos uma das seguintes situações: I - o valor seja superior a quatro vezes o limite previsto no inciso II do art. 29, da Lei nº , de 30 de junho de 2016; II - exista obrigação futura do contratado, não garantida por cláusula de assistência técnica ou certificado de garantia do fabricante; III - o objeto seja: a) manutenção de equipamentos, de bens ou de instalações; b) serviços, inclusive de engenharia, não comuns; c) obra; d) concessão ou permissão de uso de bens. IV - prazo de cumprimento da obrigação supere 30 (trinta) dias; V - exista cláusula de reversão em favor da TELEBRAS; VI - em qualquer caso, quando exigida garantia e esta não for usual de mercado; VII - tratar de contratos de seguro, de financiamento, de locação em que a TELEBRAS seja locatária; VIII - nos contratos em que a TELEBRAS figure como usuária de serviço público; e IX - quando forem exigidas garantia ou assistência técnica superior à garantia legal. 1º A TELEBRAS utilizará minuta padronizada de contratos, nos termos dos 1º a 3º art. 91 deste Regulamento, a qual será anexada ao respectivo edital de licitação. 2º Aplica-se o disposto no art. 91 deste Regulamento, no que couber, quando o instrumento de contrato for substituído por "autorização de compra", "ordem de compra e serviço", "carta contrato" ou outros instrumentos hábeis. Art A redução a termo do contrato de que trata o artigo anterior poderá ser dispensada nos casos de pequenas despesas de pronta entrega e pagamento das quais não resultem obrigações futuras. 1º Para fins do disposto no caput deste artigo, considerase: I - pequenas despesas, aquelas cujo montante não ultrapasse a quatro vezes o valor previsto no inciso II, do art. 29, da Lei nº , de 30 de junho de 2016; e II - pronta entrega e pagamento, as aquisições entregues ou executadas integralmente em até 30 (trinta) dias contados da data de apresentação da proposta, e pagamento em até 30 (trinta) dias da data de entrega e recebimento definitivo. 2º O disposto no caput não prejudicará o registro contábil exaustivo dos valores despendidos. Art É permitido a qualquer interessado o conhecimento dos termos do contrato e a obtenção de cópia autenticada de seu inteiro teor ou de qualquer de suas partes, admitida a exigência de ressarcimento dos custos, nos termos previstos na Lei n , de 18 de novembro de Parágrafo único. Ressalvam-se da divulgação de que trata o caput as cláusulas e registros de sigilo e confidencialidade que impliquem tratamento de informação classificada amparada pelos termos do ecreto nº 7.845, de 14 de novembro de Art No prazo fixado pelo edital de licitação, após a homologação, ou no prazo definido com o escolhido no caso de contratação direta, a Gerência de Compras e Contratos convocará o licitante adjudicatário ou o escolhido para assinar o termo de contrato, ou retirar o instrumento equivalente, e indicar, se necessário, o preposto que atuará na sua execução. 1º O prazo de que trata este artigo poderá ser prorrogado durante o seu transcurso, por igual período quando solicitado pelo futuro contratado adjudicatário, mediante motivo justo e aceito pelo Gerente de Compras e Contratos. 2º ecai do direito à contratação, o proponente que não atender os prazos estabelecidos na forma do caput e parágrafo anterior.

29 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN º Se o convocado não assinar o termo de contrato no prazo e nas condições estabelecidos, o Gerente de Compras e Contratos deverá: I - convocar os licitantes/proponentes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos preços atualizados em conformidade com o edital; ou II - encaminhar o processo ao iretor Administrativo- Financeiro para revogação; e III - comunicar ao órgão requisitante o resultado. 4º Nos contratos celebrados com fundamento no art. 114 deste regulamento, convênios e parcerias, a responsabilidade pelo cumprimento dos prazos e procedimentos definidos no presente artigo será atribuída à área com nível de alçada e competência para lavrar os respectivos contratos, nos termos do 2º do art. 120 deste Regulamento. Art A TELEBRAS poderá celebrar os contratos, aditivos e todos os documentos a eles pertinentes, de forma digital, desde que demonstrada a possibilidade de manter a autenticidade e validade dos atos. Art Conforme o caso, os contratos estabelecerão que os objetos que possuírem direitos patrimoniais e autorais de projetos ou serviços técnicos especializados desenvolvidos por profissionais autônomos ou por empresas subcontratadas, passam a ser propriedade da TELEBRAS, sem prejuízo da preservação da identificação dos respectivos autores e da responsabilidade técnica a eles atribuída. Art Se declarada a nulidade do contrato, serão impedidos os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, e desconstituídos os já produzidos. Parágrafo Único. A nulidade de um contrato terá por efeito o dever da TELEBRAS: I - indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que for declarada a nulidade; II - indenizar o contratado por outros prejuízos regularmente comprovados, contanto que não lhe seja imputável; e III - abrir procedimento para apurar os fatos e promover a responsabilização de quem lhe deu causa. Seção III - a Alteração dos Contratos Art Os contratos tratados neste Regulamento somente poderão ser alterados por acordo entre as partes, vedando-se ajuste que resulte em violação da obrigação de licitar. Art Os contratos celebrados nos regimes de empreitadas por preço unitário, por preço global, integral ou ainda contratação por tarefa contarão com cláusula que estabeleça a possibilidade de alteração, por acordo entre as partes, quando: I - houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos; II - necessária a modificação do valor contratual em decorrência de alteração quantitativa de seu objeto, nos limites admitidos no 1º deste artigo; III - conveniente a substituição da garantia de execução; IV - necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários; V - necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes ao cronograma financeiro fixado, desde que: a) não caracterize a antecipação do pagamento sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço; e b) seja mantido o valor inicial, atualizado. VI - visar restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da TELEBRAS para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômicofinanceiro inicial do contrato, desde a data da apresentação da proposta, na hipótese de: a) sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado; ou b) em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. 1º As alterações que decorrerem de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto limitam-se aos seguintes parâmetros, ressalvado o disposto no 2º deste artigo: I - até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato, para os acréscimos nas obras, serviços ou compras; II - em qualquer limite, ainda que acima daquele estabelecido no inciso anterior, para as supressões; ou III - até 50% (cinquenta por cento), apenas para os acréscimos necessários para reformas de edificação ou de equipamento. 2º Nos contratos decorrentes de inexigibilidade e inaplicabilidade de licitação poderá haver alteração contratual para acréscimo superior aos limites definidos no parágrafo anterior, sendo desnecessária a realização de novo procedimento de contratação, desde que: I - mediante justificativa expressa, observados os mesmos fundamentos que justificaram a inexigibilidade ou inaplicabilidade de licitação; e II - seja pertinente ao escopo da contratação original. 3º Se no contrato não houverem sido contemplados preços unitários para obras ou serviços, eles serão fixados mediante acordo entre as partes, respeitados os limites estabelecidos no 1. pelo código º Ocorrendo supressão de obras, bens ou serviços, a TELEBRAS indenizará o contratado: I - pelos custos monetariamente corrigidos dos materiais que já tiverem sido adquiridos e postos no local dos trabalhos, desde que regularmente comprovados; e II - por outros danos eventualmente decorrentes da supressão, desde que regularmente comprovados. 5º Na hipótese de uso do maior desconto como critério de julgamento no certame licitatório, serão estendidos para os eventuais termos aditivos os mesmos descontos oferecidos nas propostas ou lances vencedores. 6º A criação, a alteração ou a extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, bem como a superveniência de disposições legais, quando ocorridas após a data da apresentação da proposta, com comprovada repercussão nos preços contratados, implicarão a revisão destes para mais ou para menos, conforme o caso. Art Todas as hipóteses de alteração contratual deverão ser formalizadas mediante celebração de termo aditivo ao contrato. 1º Não caracterizam alteração do contrato e serão realizadas por meio de apostila, dispensando-se a celebração de aditamento: I - para correção de erro material; II - quando houver variação do valor contratual para fazer face ao reajuste ou repactuação de preços previsto no próprio contrato; III - para as atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das condições de pagamento previstas no contrato; IV - para incluir, no contrato, o empenho de dotações orçamentárias suplementares até o limite do seu valor corrigido. 2º Será promovido mediante aditamento, o reestabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato se houver alteração que aumente os encargos de uma das Partes. 3º É vedada a celebração de aditivos decorrentes de eventos supervenientes inseridos na matriz de riscos, como de responsabilidade da contratada. CAPÍTULO II - A GESTÃO OS CONTRATOS Seção I - o Acompanhamento e Fiscalização dos Contratos Art O contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas deste Regulamento, respondendo cada uma pelas consequências de sua inexecução total ou parcial. Art A execução dos contratos será acompanhada pelas atividades de gestão e fiscalização de contrato, que serão realizadas de forma individual ou por meio de comissão de empregados. 1º São atividades de gestão de contratos, as ações, encaminhamentos e providências que importem disposições sobre o contrato desde a sua formalização e, em especial: I - encaminhar ao fiscal do contrato documentos necessários ao correto acompanhamento da execução contratual, tais como: cópia do termo de contrato, cópia da ordem de compra, termo de referência, cópia da proposta da contratada etc; II - adotar as providências necessárias em caso de haver proposta de sanção previstas em cláusulas contratuais, após recebimento de Nota Técnica do fiscal do contrato; III - receber e verificar a regularidade da documentação apresentada pela contratada para fins de liquidação e pagamento (data de validade das certidões, inexistência de débitos fiscais junto aos órgãos federais e municipais); IV - realizar os procedimentos necessários à prorrogação contratual, após manifestação formal do fiscal, que deverá ter antecedência mínima de 90 (noventa) dias ao vencimento do contrato, incluindo consulta à contratada, pesquisa de mercado, termo aditivo, verificação da disponibilidade de recursos orçamentários, caução se houver, assinatura do termo aditivo entre outros procedimentos. V - realizar, quando solicitado, os trâmites necessários para o levantamento de caução; VI - reconhecer e validar atestados de capacidade técnica, no que tange aos aspectos administrativos, após o encaminhamento das questões técnicas referentes à contratação de serviços e fornecimento de bens pelo fiscal do contrato; VII - receber e juntar ao processo os registros de ocorrências efetuados pelo fiscal do contrato e adotar as providências necessárias para cada caso; e VIII - exercer outras incumbências que lhe sejam atribuídas por força de previsão normativa. 2º São atribuições do fiscal do contrato o acompanhamento, a fiscalização da execução e as ações que importem na verificação do cumprimento das obrigações contratuais pelas partes contratantes, tais como: I - acompanhar e registrar as ocorrências relativas à execução contratual, informando ao responsável pela gestão de contratos aquelas que podem resultar na execução dos serviços e obras ou na entrega de material de forma diversa do objeto contratual, tomando as providências necessárias à regularização das faltas ou defeitos observados; II - conferir e dar encaminhamento aos documentos da contratada, necessários para a liquidação e pagamento; III - verificar se o prazo de entrega, as quantidades e a qualidade dos serviços, das obras ou do material encontram-se de acordo com o estabelecido no instrumento contratual, e atestar a respectiva nota fiscal ou fatura; IV - recusar materiais, serviços e obras que não estejam em conformidade com as condições pactuadas, comunicando imediatamente o fato ao responsável pela gestão de contratos; V - notificar o contratado para promover a regularização das faltas, defeitos ou descumprimentos das obrigações relativas ao objeto contratual; VI - após executado todo o contrato, receber o respectivo objeto, observadas as disposições da Seção II deste Capítulo; VII - requerer formalmente a prorrogação, rescisão, alteração ou qualquer outra providência que deva ser tomada pela Gerência de Compras e Contratos em relação ao contrato que fiscaliza; VIII - consultar a área demandante sobre a necessidade de acréscimos ou supressões no objeto do contrato, se detectar algo que possa sugerir a adoção de tais medidas; IX - propor medidas que visem à melhoria contínua da execução do contrato; X - receber e solicitar a Gerência Fiscal e de Controle, ou conforme determinado em ato normativo da TELEBRAS, a conferência da regularidade da documentação apresentada pela contratada para fins de liquidação e pagamento; XI - manter registro e controle de todos os prazos e condições de execução dos termos de contrato; XII - emitir termo de recebimento definitivo, caso não existam pendências quanto à execução do contrato ou quanto à parte contábil; XIII - exercer qualquer outra incumbência que lhe seja atribuída por força de previsão normativa. 3º Os atos de gestão e de fiscalização do contrato e todas as ocorrências havidas durante a sua execução serão anotados no respectivo processo, ou em registro próprio, em especial as notificações que visem promover a regularização das faltas, defeitos ou descumprimentos das obrigações contratuais observadas. 4º Ato normativo da TELEBRAS definirá os procedimentos operacionais, as competências e as atribuições relacionadas à gestão e à fiscalização do contrato que abrangerá, dentre outras medidas: I - as atribuições e responsabilidades dos fiscais de contratos com atividades conferidas a empregado, ou a grupo de empregados; II - as competências relacionadas à gestão de contratos serão auxiliadas pelas áreas competentes, considerando as respetivas atribuições fixadas em normas específicas da TELEBRAS; III - as rotinas para o acompanhamento e a fiscalização, mediante adoção de listas de verificação; IV - a instrução e motivação dos atos; e V - as providências e recomendações afetas às alterações, aplicação de sanções e rescisão contratual. 5º Enquanto o Ato normativo referido no parágrafo anterior não for editado, as atividades de gestão de contratos serão realizadas: I - pela Gerência Fiscal e de Controle, quanto ao inciso III, do 1º deste artigo; II - pela Gerência de Compras e Contratos, quanto aos demais incisos do 1º deste artigo, quando se tratar de contratos decorrentes de licitação, dispensa ou inexigibilidade de licitação; e III - pelo atual gestor dos respectivos contratos, quando se tratar de contratos decorrentes de inaplicabilidade de licitação, parcerias e convênios. 6º A TELEBRAS poderá contratar profissional ou empresa para assistir ou subsidiar o fiscal ou o gestor de contratos em suas atribuições, em especial quando envolver contratação de serviços com regime de dedicação exclusiva de mão de obra. Art O contrato estabelecerá que o contratado será obrigado a: I - manter preposto com competência para representá-lo na execução do contrato, o qual deverá permanecer no local da execução do serviço: a) obrigatoriamente, na hipótese de contrato com fornecimento de mão de obra com dedicação exclusiva; b) opcionalmente, em contratos com objetos diversos da alínea anterior. II - reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados; III - responder por danos causados diretamente a terceiros ou à TELEBRAS, independentemente da comprovação de sua culpa ou dolo na execução do contrato; e IV - responder pelos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato. Parágrafo Único. A inadimplência do contratado quanto aos seus encargos não transfere à TELEBRAS a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. Art urante a execução do objeto contratado, deverão ser observados os limites permitidos no edital do certame para a subcontratação de partes da obra, serviço ou fornecimento pelo contratado, observando, inclusive as regras definidas no inciso III do art. 48 e art. 49 da Lei Complementar nº 123/ º Caso não haja previsão no instrumento convocatório, a subcontratação poderá ser autorizada mediante acordo entre as partes. 2º Havendo previsão para a subcontratação, é responsabilidade do contratado: I - assegurar-se de que a empresa subcontratada atende, em relação ao objeto da subcontratação, as exigências de qualificação técnica impostas pela TELEBRAS; e II - cumprimento integral das responsabilidades contratuais e legais.

30 30 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de º É vedada a subcontratação de empresa ou consórcio que tenha participado: I - do procedimento licitatório do qual se originou a contratação; ou II - direta ou indiretamente, da elaboração de projeto básico ou executivo, ressalvada as hipóteses de que tratam os arts. 25 e 74 deste regulamento. 4º Nos contratos de prestação de serviços técnicos especializados, será obrigatória a execução do objeto, direta e pessoalmente, pelos integrantes do corpo técnico da contratada, aceitos no procedimento licitatório. Seção II - o Recebimento do Objeto Art O contrato disporá de cláusula de recebimento do objeto que observará os critérios e prazos definidos pela unidade requisitante, no planejamento da contratação, podendo ser: I - provisório, correspondente ao tempo mínimo necessário para a verificação preliminar da conformidade do objeto em relação ao documento fiscal que o acompanha, sem representar o aceite ou qualquer julgamento sobre o adimplemento das obrigações pelo contratado. II - definitivo, correspondente ao tempo necessário para a avaliação, testes, verificação de conformidade com as especificações e o aceite da etapa, parcela ou integralidade do objeto, caracterizando o adimplemento da obrigação pelo contratado. 1º Conforme a natureza do objeto contratado, o recebimento poderá ser realizado mediante termo circunstanciado, recibo ou mera aposição da declaração de "aceite" pelo fiscal técnico do contrato no verso do documento fiscal. 2º O recebimento definitivo libera o contratado no tocante a vícios aparentes, mas não exclui a sua responsabilidade civil pela solidez e segurança do objeto contratado, nem éticoprofissional pela perfeita execução do contrato, dentro dos limites estabelecidos pela lei ou pelo contrato. 3º O prazo a que se refere o inciso II do caput deste artigo não poderá ser superior a 90 (noventa) dias, salvo em casos excepcionais, devidamente justificados e previstos no edital. 4º Poderá ser dispensado o recebimento provisório nos seguintes casos: I - gêneros perecíveis e alimentação preparada; II - produtos cujas características permitam a conferência e o recebimento definitivo no momento de sua entrega; III - serviços profissionais; IV - obras e serviços de valor até o previsto no inciso I do art. 29 da Lei nº , de 30 de junho de 2016, desde que não se componham de aparelhos, equipamentos e instalações sujeitos à verificação de funcionamento ou produtividade. 5º O fiscal técnico, ou comissão técnica, designado para fiscalizar a execução deverá rejeitar, no todo ou em parte, obra, serviço ou fornecimento executado em desacordo com o contrato, inclusive quanto às características dos materiais. 6º Salvo disposições em contrário constantes do edital, os ensaios, provas e demais testes exigidos por normas técnicas oficiais para a boa execução do objeto do contrato correm por conta do contratado. Seção III - a Transparência na Execução do Contrato Art A Gerência de Compras e Contratos deverá disponibilizar para conhecimento público, por meio eletrônico na internet, no máximo a cada dois meses, informação completa e atualizada sobre a execução dos contratos, observado o disposto no art º As informações contratuais referentes a operações de perfil estratégico da TELEBRAS ou que, pela sua natureza, estejam protegidos por sigilo estratégico, comercial, industrial ou assegurado pela legislação, receberá proteção mínima necessária para lhes garantir a confidencialidade. 2º O disposto no parágrafo anterior não será oponível à fiscalização dos órgãos de controle externo e interno da União, sem prejuízo da responsabilização administrativa, civil e penal do empregado que der causa à eventual divulgação dessas informações. CAPÍTULO III - O ENCERRAMENTO OS C O N T R ATO S Art Os fiscais do contrato deverão promover as atividades relacionadas ao encerramento do contrato observando, no que couber: I - a adequação dos recursos materiais e humanos necessários à continuidade das atividades da TELEBRAS; II - a transferência final de base de conhecimentos gerados ao longo da execução; III - a devolução de bens móveis ou imóveis de propriedade da TELEBRAS; IV - a completa transferência, pela contratada à TELEBRAS, dos direitos patrimoniais e autorais de todos os projetos ou serviços técnicos especializados desenvolvidos por profissionais autônomos ou por empresas, em decorrência do contrato, nos termos do art. 80 da Lei nº , de 30 de junho de 2016; V - adequada liquidação de todas as obrigações contratuais; VI - solicitação à Gerência Financeira e Orçamentária para realizar a liberação de eventual saldo remanescente do contrato com retorno ao orçamento geral da TELEBRAS; VII - anotação da avaliação da atuação dos contratados no respectivo registro cadastral, nos termos do art. 50, 2º inciso III deste Regulamento; e VIII - outras providências que se apliquem, conforme o objeto contratado. 1º Adicionalmente às atividades relacionadas no caput deste artigo, devem ser estabelecidos procedimentos específicos no sentido de evitar: pelo código I - descontinuidade ou queda no nível das atividades da TELEBRAS; II - prazo insuficiente para transição com nova contratação; III - pagamento sem cobertura contratual; IV - dificuldades na recuperação ou transferência de recursos de propriedade da TELEBRAS; V - alegação de dificuldades de eventual nova contratada; VI - liberação da garantia antes da comprovação de que a empresa pagou todas as verbas rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação. 2º O fornecimento de atestados de capacidade técnica conterá, obrigatoriamente, a avaliação da atuação do contratado no cumprimento de obrigações assumidas, observadas as disposições do art. 50 deste Regulamento. 3º No caso de contratação de obra, mesmo após o encerramento do contrato, deverão ser realizadas as avaliações periódicas visando garantir de solidez da obra, no prazo de cinco anos. 4º Encerrado o contrato, o respectivo fiscal deverá elaborar e juntar ao respectivo processo, com cópia ao gerente da área demandante, um relatório final contendo uma análise das lições aprendidas e proposta de melhoria nos processos para aperfeiçoar o planejamento e realizações de futuras contratações. TÍTULO VI - AS ISPOSIÇÕES ESPECIAIS CAPÍTULO I - AS SANÇÕES Art Pela inexecução total ou parcial, ou ainda por atraso ou descumprimento das obrigações pelo licitante, pelo beneficiário da ata de registro de preços ou pelo contratado, a TELEBRAS pode, assegurado o devido processo legal, aplicar penalidades de natureza pecuniárias, de obrigações de fazer ou de não fazer e em especial as seguintes sanções: I - advertência escrita; II - multa na forma prevista no edital ou no contrato; III - suspensão temporária para participar de licitação e impedimento de contratar com a TELEBRAS, por prazo não superior a 2 (dois) anos; IV - impedimento para participar de licitação e assinar contratos com a União por prazo não superior a 5 (cinco) anos e descredenciamento do SICAF e do cadastro de fornecedores da TELEBRAS por igual prazo. 1º O licitante, o beneficiário da ata de registro de preços ou o contratado podem ser punidos, sem prejuízo de outras disposições contratuais específicas, com as sanções previstas neste artigo em face de inexecução total ou parcial, ou ainda por atraso ou descumprimento das obrigações e, em especial, quando: I - deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame licitatório; II - ensejar o retardamento ou a paralização do procedimento licitatório, da ata de registro de preços ou do objeto do contrato; III - não mantiver a proposta no certame licitatório; IV - comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; V - recusar, injustificadamente, em assinar, retirar ou aceitar a ARP, o contrato ou o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela TELEBRAS; VI - a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida for superior à remuneração do contratado, desde que haja previsão no contrato; VII - perturbar qualquer ato da sessão pública da licitação; VIII - ensejar atrasos e qualquer outro descumprimento total ou parcial de clausula contratual ou de ARP; IX - interpor recurso manifestamente protelatório; X - descumprir sanção anteriormente imposta; XI - deixar de adotar medidas corretivas no curso da ARP, do contrato ou instrumento equivalente; XII - não executar total ou parcialmente o objeto; XIII - deixar de entregar o objeto com todos os parâmetros de qualidade exigidos; ou XIV - praticar ato tipificado como crime, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. 2º Em razão da gravidade dos fatos, a TELEBRAS pode admitir a reabilitação integral ou parcial do infrator sempre que este: I - ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes, promovendo a reparação; II - cumprir as condições de reabilitação, parcial ou integral, definidas no ato punitivo; e III - não restar comprovada a má-fé do responsável pela infração. 3º A reabilitação parcial consistirá na redução em até 80% (oitenta por cento) das penalidades aplicadas, inclusive do prazo de suspensão, do impedimento e do descredenciamento no SICAF e nos cadastros de fornecedores da Companhia. 4º O devido processo legal de que trata o caput deste artigo é condição para a validade da aplicação das sanções, momento em que deverá ser assegurada a ampla defesa e o contraditório. Art São competentes para promover a notificação do infrator pelas irregularidades praticadas, assegurando-lhe a ampla defesa e o contraditório: I - no curso do certame licitatório, o pregoeiro ou o Presidente da Comissão de Licitação; II - na execução contratual, o gestor administrativo do contrato ou, não tendo sido este designado, o servidor ou comissão constituída para o recebimento do objeto pactuado; III - no processamento da contratação direta, o Gerente de Compras e Contratos; e IV - no registro de preços, o gestor da respectiva ata. 1º Recusando-se o infrator ou seu preposto a receber a notificação, será anotado o fato com a presença de pelo menos uma testemunha, sendo considerada para todos os efeitos como válida. 2º Os atos de comunicação de irregularidades ao infrator, para fins de exercício do direito de defesa prévia, devem necessariamente conter: I - a disposição legal ou contratual transgredida; II - os fatos ocorridos; III - a penalidade máxima passível de aplicação no caso; IV - a especificação do prazo de 10 (dez) dias úteis para a apresentação de defesa prévia. Art São competentes para aplicar as sanções previstas neste Regulamento: I - advertência: a) a Comissão de Licitação ou os Pregoeiros, até a adjudicação do certame; b) após assinado o contrato, o gestor do contrato ou, não tendo sido nomeado, a Gerência de Compras e Contratos. II - multa: a) por atraso, até o limite de 10% (dez por cento) calculado sobre o montante das parcelas obrigacionais atrasadas, o gestor do contrato; b) por atraso, cujo valor supere o limite estabelecido na alínea anterior, e desde que não ultrapasse o limite de 20% (vinte por cento) calculado sobre o montante das parcelas obrigacionais, o Gerente de Compras e Contratos; e c) nas hipóteses não contempladas nas alíneas anteriores, o iretor Administrativo-Financeiro. III - suspensão e impedimento, o iretor Administrativo- Financeiro da TELEBRAS. Art A advertência consiste no aviso por escrito, aos licitantes, beneficiários da Ata de Registro de Preços ou contratados, pela prática de condutas menos graves e que ofereçam riscos menores à TELEBRAS, podendo ainda, se for o caso, ser fixado prazo para adoção de medidas corretivas. Parágrafo único. São consideradas condutas que oferecem riscos menores à Administração, as infrações administrativas omissivas ou comissivas não sancionadas com as penalidades definidas nos arts. 146 e 147 deste Regulamento. Art A multa poderá ser moratória ou compensatória pelo descumprimento de norma legal, de regra ou condição editalícia e inexecução total ou parcial de cláusula contratual, sendo regulada pelas seguintes disposições: I - poderá ser estabelecida em valor ou percentual; II - sendo moratória, poderá ser estabelecida em percentual crescente por dia de atraso; III - no caso de não pagamento voluntário, no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a imputação, a TELEBRAS poderá, nesta ordem: a) descontar o valor da multa da garantia do respectivo contrato; b) descontar o valor da multa dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração, na hipótese garantia possuir valor inferior à multa; c) não sendo viável a aplicação das regras das alíneas anteriores, será cobrada judicialmente. IV - o pagamento total ou parcial da multa não impede que a TELEBRAS rescinda unilateralmente o contrato e aplique outras sanções previstas nesta Lei. 1º Em função da natureza e da gravidade da infração, as multas previstas em edital ou no contrato serão aplicadas sem prejuízo das sanções de advertência, suspensão, impedimento ou das demais cominações legais. 2º Quando o valor da multa não puder ser satisfeito na forma deste artigo ou for antieconômica a cobrança, pode ser dispensado o processo de execução da sanção pecuniária, devendo o fato ser comunicado à Gerência de Auditoria Interna para registro nas contas anuais da TELEBRAS. 3º Quando a multa for abatida da garantia esta deverá ser imediatamente recomposta, sob pena de considerar-se a ausência de recomposição como inexecução contratual. Art As sanções de suspensão temporária e o impedimento de contratar com a TELEBRAS, poderão também ser aplicadas às empresas ou aos profissionais que, em razão dos contratos celebrados: I - tenham sofrido condenação definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; II - tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação; III - demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a TELEBRAS em virtude de atos ilícitos praticados. Art A Gerência de Compras e Contratos deverá informar e manter atualizados, para fins de publicidade, os dados relativos às sanções aplicadas aos contratados no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF e no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS nos termos do art. 23 da Lei nº , de 1º de agosto de º O fornecedor incluído nos cadastros referidos no caput não poderá disputar licitação ou participar, direta ou indiretamente, da execução de contrato.

31 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN º A qualquer tempo, uma vez demonstrada a superação dos motivos que deram causa às sanções, deverá ser promovida a exclusão do fornecedor reabilitado do cadastro referido no caput deste artigo. 3º As sanções aplicadas e a reabilitação devem ser registradas pela Companhia para referência em atestados que fornece. Art Tomando ciência da aplicação da penalidade: I - no curso de processo licitatório, o Pregoeiro ou Comissão de Licitação inabilitará o licitante; II - antes da assinatura do termo de contrato ou da ARP, o licitante estará impedido de firmá-lo; III - após a assinatura do termo de contrato ou da ARP, a autoridade com nível de alçada definida em norma interna pode rescindi-lo de imediato ou mantê-lo até a conclusão de novo processo licitatório. Art As penalizações de que tratam este Capítulo não impedem a aplicação de sanções de natureza penal, as quais observarão, no que couber, as normas contidas nos arts. 89 a 99 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de CAPITULO II - A REVISÃO E OS RECURSOS A M I N I S T R AT I V O S Art os atos decorrentes da aplicação deste Regulamento cabem Recurso Administrativo, cujos memoriais com as razões serão apresentados no prazo de: I - 3 (três) dias úteis em face da declaração do vencedor, quando se tratar de certame na modalidade Pregão; e II - 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da intimação ou da lavratura da ata, conforme o caso, em face: a) da declaração do vencedor, quando se tratar de certame pelos modos de disputa aberto ou fechado. b) do ato que defira ou indefira pedido de préqualificação, credenciamento e cadastramento de interessados; c) da anulação ou revogação do procedimento licitatório; d) da rescisão ou denúncia do contrato; e e) da aplicação das penalidades. 1º O procedimento licitatório terá fase recursal única, após a habilitação do vencedor, salvo no caso de inversão de fases; 2º Na hipótese de inversão de fases, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo será aberto: I - após a habilitação, contemplando os atos praticados até essa fase; e II - após a verificação de efetividade dos lances ou propostas, abrangendo também os atos decorrentes da fase de julgamento. Art O edital estabelecerá os requisitos, o prazo e a forma de apresentação das razões e das contrarrazões recursais, observadas as regras estabelecidas neste regulamento. Art O particular legitimado e com interesse processual que desejar interpor os recursos deverá manifestar, imediatamente após o término da seção de habilitação, a sua intenção de recorrer, sob pena de preclusão. 1º Havendo a inversão de fases, a intensão de recorrer poderá ser manifestada imediatamente após a: I - habilitação, sobre os atos praticados até essa fase; e II - verificação de efetividade dos lances ou propostas, hipótese em que estará preclusa a manifestação sobre os atos abrangidos no inciso anterior. 2º Na manifestação de que trata o caput, o interessado deverá informar a síntese dos motivos: I - nos atos processados sob a forma eletrônica, em campo próprio do sistema; e II - nos procedimentos presenciais, verbalmente seguido de registro na respectiva ata de julgamento. Art Os memoriais com as razões de recurso serão dirigidos à autoridade superior ao que proferiu o ato recorrido, por intermédio desta. 1º Apresentados os memoriais com as razões recursais dentro do prazo definido no art. 147, a autoridade que praticou o ato recorrido deverá: I - decidir sobre a admissibilidade do recurso; II - admitido o recurso, intimar os demais interessados para, querendo, apresentarem contrarrazões concedendo-lhes o mesmo prazo definido no art. 147, que começará a contar do término do prazo recursal; III - reconsiderar sua decisão objeto do recurso; ou IV - decidindo manter a decisão, encaminhar o processo à autoridade superior, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da apresentação do recurso, acompanhada de: a) relatório circunstanciado sobre as razões do recurso, contrarrazões apresentadas, descrição sucinta dos atos praticados e os argumentos técnicos ou jurídicos que desconstituem os argumentos trazidos pelo recorrente; e b) proposta de decisão. 2º No julgamento das razões recursais a autoridade que praticou o ato recorrido poderá solicitar manifestação por escrito de equipe técnica e sanar erros ou falhas formais que não alterem a substância ou a validade jurídica dos documentos, registrando em ata acessível a todos. 3º A autoridade superior disporá de um prazo de 10 (dez) dias úteis para proferir decisão em última instância, contado do recebimento do processo devidamente instruído com as razões de recurso e, quando necessário, de parecer jurídico. pelo código º Será assegurado ao particular legitimado vistas dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses e os prazos somente fluem se o processo estiver disponível para o interessado. Art O acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. Art O recurso contra a decisão que julgar as propostas ou que habilitar ou inabilitar licitantes terá efeito suspensivo, podendo a autoridade competente, motivadamente e presentes razões de interesse público, atribuir aos demais recursos interpostos, eficácia suspensiva. CAPÍTULO III - O PROCESSO E GESTÃO E RISCOS NAS AQUISIÇÕES Art As fases de planejamento, seleção do fornecedor e gestão do contrato da TELEBRAS deverão se desenvolver de forma integrada com o processo de gestão de riscos nas aquisições e com a estrutura de gestão de riscos da TELEBRAS. Art O processo de gestão de riscos referido no artigo anterior será composto pelos procedimentos e instrumentos de controles e gestão de riscos que permitam identificar, avaliar, tratar, monitorar e comunicar riscos, e conterá ainda: I - minutas padrões com listagens de possíveis riscos, contemplando os eventos de riscos genéricos e relevantes relacionados aos seguintes contratos: a) de obras e serviços de engenharia; b) de aquisições de grande vulto; c) de serviços terceirizados; d) de serviços de tecnologia da informação. II - a definição de nível de risco a partir do qual a listagem deverá ser complementada, caso a caso, segundo o perfil e as especificidades de cada contratação; III - rotinas de prevenção de fraudes; IV - a alocação dos riscos entre as partes contratantes, segundo o princípio de que cada risco deve ser suportado pela parte que tiver as melhores condições para gerenciar, o melhor acesso a instrumentos de cobertura, a maior capacidade para diversificar, ou o menor custo para suportar o risco. Parágrafo único. Na condução do processo de gestão de riscos deverá ser considerado: I - o impacto financeiro direto sobre o objetivo da contratação, o menor custo global resultante ou a melhor vantagem socioeconômica; II - que os eventos identificados devem conduzir a previsão expressa dos riscos nos contratos, incluindo os mecanismos de atenuação contratual das possíveis áleas, bem como das soluções de eventuais conflitos entre as partes, com a divisão dos ônus relacionados à eventos supervenientes à contratação; e III - que para as contratações integradas ou semiintegradas, os riscos decorrentes de fatos supervenientes à contratação, associados à escolha da solução de projeto básico pela TELEBRAS, deverão ser alocados como de sua responsabilidade. Art Conforme o escopo da contratação, deverá ser elaborada uma matriz contendo a listagem com detalhamento suficiente para subsidiar a formulação das cláusulas do edital de licitação e da minuta do contrato, de forma clara e precisa de modo a regular a mitigação dos eventos de risco identificados, contendo as seguintes informações: I - listagem de possíveis eventos supervenientes à assinatura do contrato, impactantes no equilíbrio econômicofinanceiro da avença, e previsão de eventual necessidade de prolação de termo aditivo quando de sua ocorrência; II - estabelecimento preciso das frações do objeto em que haverá liberdade das contratadas para inovar em soluções metodológicas ou tecnológicas, em obrigações de resultado, em termos de modificação das soluções previamente delineadas no anteprojeto ou no projeto básico da licitação; III - estabelecimento preciso das frações do objeto em que não haverá liberdade das contratadas para inovar em soluções metodológicas ou tecnológicas, em obrigações de meio, devendo haver obrigação de identidade entre a execução e a solução prédefinida no anteprojeto ou no projeto básico da licitação. Parágrafo único. A matriz com a listagem dos possíveis eventos de deverá, obrigatoriamente, ser agregada aos editais voltados para as contratações semi-integradas e integradas da TELEBRAS. Art Nos contratos de obras, serviços e fornecimentos de grande vulto envolvendo complexidade técnica e riscos financeiros elevados, o gerenciamento de riscos deverá considera, dentre as formas de mitigação do risco, a elevação da prestação da garantia de que trata o art. 70 da Lei nº , de 30 de junho de TÍTULO VII - AS ISPOSIÇÕES FINAIS Seção I - o Acesso a Informação Art Os atos e procedimentos de que tratam este Regulamento serão efetivados preferencialmente por meio eletrônico, observadas as regras fixadas no edital, devendo o aviso com o respectivo resumo ser previamente publicados no iário Oficial da União e na internet, por meio do site da TELEBRAS. 1º As licitações sob a forma eletrônica serão processadas por meio de portal eletrônico mantido pela TELEBRAS ou por outros sistemas existentes e de acesso público na internet. 2º Nos procedimentos licitatórios sob a forma eletrônica, obrigatoriamente será exigido, como condição de validade e eficácia, que a etapa de lances seja realizada exclusivamente por meio do mesmo sistema utilizado. 3º As modificações promovidas no instrumento convocatório serão objeto de divulgação nos mesmos termos e prazos dos atos e procedimentos originais, exceto quando a alteração não afetar a preparação das propostas. Art Ressalvadas as hipóteses de sigilo asseguradas por Lei, além da publicidade definida neste regulamento para cada procedimento, deverá ser publicada no site oficial da TELEBRAS, no mínimo uma vez a cada semestre, a relação com as aquisições de bens efetivadas, incluindo: I - identificação do bem comprado, de seu preço unitário e da quantidade adquirida; II - nome do fornecedor; III - valor total de cada aquisição. Seção II - os emais Instrumentos de Governança Art Observadas as normas fixadas no presente Regulamento, a iretoria Executiva da TELEBRAS baixará atos normativos dispondo sobre: I - os procedimentos operacionais a serem utilizados pelos órgãos subordinados na condução do processo de contratação contemplando, no mínimo, as seguintes fases: a) Planejamento da Contratação; b) Seleção do Fornecedor; e c) Gestão dos Contratos II - critérios e limites para uso do Sistema de Cotação Eletrônica de Preços de que trata a Portaria MPOG nº 306, de 13 de dezembro de 2001; III - a padronização e o uso de listas de verificação enumerando as etapas e os procedimentos a serem observados nas diversas fases descritas no inciso anterior, as quais deverão ser preenchidas, conferidas, impressas e anexadas aos respectivos processos administrativos; IV - a dosimetria das sanções administrativas de que trata o Capítulo I do Título VI deste Regulamento; V - o programa de treinamento continuado para capacitar os responsáveis pelo processamento das diversas fases das aquisições na forma estabelecida neste Regulamento; VI - os critérios para a definição do que deve ser considerado sigilo estratégico ou comercial; VII - o fluxo de processos para todos os procedimentos de que trata este Regulamento, observados os princípios da celeridade, economia processual e eficiência; VIII - a criação de modelo de avaliação da empresa contratada, para fins de renovação contratual ou não, nos termos do art. 50; e IX - as competências, as responsabilidades, os direitos e os deveres dos agentes que exercem funções previstas neste Regulamento, individualmente ou em comissão. 1º Observadas as disposições da Lei nº , de 30 de junho de 2016 e do presente Regulamento, deverão ser estabelecidos procedimentos operacionais específicos para a contratação e gestão de soluções de tecnologia da informação aderente, no que couber, às definições da Instrução Normativa SLTI/MP nº 04, de 11 de setembro de 2014, ou outro normativo que vier a sucedê-la. 2º Até a edição do ato normativo de que trata o 4º do art. 114 deste Regulamento, fica recepcionada a iretriz -250 aprovada pela iretoria Executiva da TELEBRAS na 1279ª REIR de 02 de fevereiro de Art A TELEBRAS utilizará, sempre que possível, recursos de tecnologia da informação para operacionalizar o disposto neste Regulamento, bem como para automatizar procedimentos de compliance e de controle. 1º O disposto no caput não inviabilizará o direito de acesso à informação e será executado conforme as disposições da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, sem prejuízo das hipóteses legais de segredo industrial decorrentes da exploração de atividade econômica pela TELEBRAS. 2º Sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, as informações relativas a licitações e contratos, inclusive aqueles referentes a bases de preços, deverão ser registradas em banco de dados eletrônico atualizado com acesso em tempo real aos órgãos de controle externo e interno da União. 3º Após a implantação do disposto no parágrafo anterior, deixara de viger a obrigação prevista no art Art A tomada de decisão no âmbito dos colegiados referidos neste Regulamento vincula todos os seus integrantes, salvo eventuais posições contrárias, expressamente consignadas em ata, que possibilita a exclusão de responsabilidade do membro divergente pelos atos irregulares praticados na comissão. Art No prazo máximo de 12 (doze) meses, a iretoria Executiva submeterá ao Conselho de Administração, para aprovação e publicação, um programa de integridade estruturado nos termos do ecreto nº 8.420, de 18 de março de 2015 e contemplando, no que couber, as diretrizes do Acórdão nº 2.622/ TCU - Plenário. Art Serão decididos pelo Presidente da TELEBRAS, ad referendum da iretoria Executiva: I - a definição dos prazos para elaboração e aprovação do Plano Anual de Contratação para viger no ano de 2019; e II - os casos omissos neste Regulamento. Art Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, por extrato, no iário Oficial da União.

32 32 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Ministério da Cultura FUNAÇÃO NACIONAL E ARTES PORTARIA Nº 179, E 13 E JUNHO E 2018 O Presidente substituto da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, artigo 14 do Estatuto aprovado pelo ecreto nº de 07/04/2004, publicado no OU de 08/04/2004, resolve: Instituir o Edital Paralelos Artes Visuais Funarte. O edital encontra-se na seção 3 do iário Oficial da União e está disponível na página eletrônica da Funarte: REINALO A SILVA VERÍSSIMO INSTITUTO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL EPARTAMENTO E PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO CENTRO NACIONAL E ARQUEOLOGIA PORTARIA Nº 37, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O CENTRO NACIONAL E ARQUEOLOGIA O EPARTAMENTO E PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO O INSTITUTO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria n.º 662, de 21/11/2017, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do ecreto n.º 9.238, de 15/12/2017, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve: I - Expedir PERMISSÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo I desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; II - Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo II desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02; III - Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo III desta Portaria, regidos pela Portaria Iphan nº 230/02 e Portaria SPHAN 07/88. IV - Expedir RENOVAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos das pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo IV desta Portaria, regidos pela Instrução Normativa 001/2015, de 25 de março de 2015; V - Expedir AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo das demais autorizações exigíveis por diferentes órgãos e entidades da Administração Pública, aos arqueólogos coordenadores dos projetos e programas de pesquisas arqueológicas relacionadas no anexo V desta Portaria, regidos pela Instrução Normativa 001/2015, de 25 de março de 2015; VI - As autorizações para a execução dos projetos e programas relacionados nesta Portaria não correspondem à manifestação conclusiva do Iphan para fins de obtenção de licença ambiental. VII - As Superintendências Estaduais são as unidades responsáveis pela aprovação dos projetos e programas de sua competência, cujas execuções estão sendo autorizadas na presente portaria, bem como pela fiscalização e monitoramento das ações oriundas dos mesmos, com base nas vistorias realizadas a partir do cronograma do projeto, inclusive no que diz respeito à destinação e à guarda do material coletado, assim como das ações de preservação e valorização dos remanescentes. VIII - Condicionar a eficácia das presentes autorizações, permissões e renovações à apresentação, por parte dos arqueólogos coordenadores, de relatórios parciais e finais, em meio físico e digital, ao término dos prazos fixados nos projetos de pesquisa anexos a esta Portaria. IX- Esta Portaria entra em vigor na data de sua FLÁVIO RIZZI CALIPPO ANEXO I 01- Processo: / Projeto: Programa de Prospecções Arqueológicas para Implantação para a Barragem Pedreira - Etapa Prospectiva e Educação Patrimonial Arqueólogo Coordenador: Clayton Galdino Rosendo dos Santos Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano - Prefeitura de Jahu Abrangência: Municípios de Pedreira e Campinas, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 3 (três) meses pelo código Processo n. º / Projeto: Resgate e Monitoramento Arqueológico na LT 230kV Russas-Banabuiú Arqueóloga Coordenadora: anúbia Valéria Rodrigues de Lima Apoio Institucional: Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri Área de Abrangência: Municípios de Russas, Limoeiro do Norte, Morada Nova, Jaguaretama e Banabuiú, Estado do Ceará Prazo de Validade: 06 (seis) meses 03- Processo n. º / Projeto: Resgate e Monitoramento Arqueológico da Obra de Requalificação da Antiga elegacia Fiscal de Goiânia- nova sede do IPHAN-GO Arqueóloga Coordenadora: Fernanda Fonseca Cruvinel Apoio Institucional: Superintendência do Iphan em Goiás Área de Abrangência: Município de Goiânia, Estado de Goiás Prazo de Validade: 08 (oito) meses 04- Processo n. º / Projeto: Prospecção Arqueológica Complementar no Novo Acesso à Área de Relocação dos Aerogeradores do Parque Eólico Maria Helena Arqueólogo Coordenador: ivaldo Rocha Sampaio Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia, epartamento de História - Larq-CCHLA-Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Área de Abrangência: Município de São Bento do Norte, Estado do Rio Grande do Norte Prazo de Validade: 03 (três) meses ANEXO II 01- Processo n. º / Projeto: Arqueologia Participativa na Comunidade Ribeirinha de São José do Amparo Arqueólogo Coordenador: Marcus André dos Santos Bernardes Rabelo Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia Alfredo Mendonça de Souza -Secretaria de Estado de Cultura (SEC) - Governo do Estado do Amazonas Área de Abrangência: Município de Tonantins, Estado do Amazonas Prazo de Validade: 24 (vinte e quatro) meses ANEXO III 01- Processo n. º / Projeto: iagnóstico Arqueológico Interventivo e Educação Patrimonial para a Faixa de Infraestrutura com extensão de 24 km Arqueólogos Coordenadores: Raul Viana Novasco e Valdir Luiz Schwengber Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno- História-Universidade Estadual de Maringá (UEM) Área de Abrangência: Município de Pontal do Paraná, Estado do Paraná Prazo de Validade: 04 (quatro) meses ANEXO IV 01-Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Litwinski Energia Elétrica Ltda Empreendimento: CGH Bráulio Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área da CGH Bráulio Arqueóloga Coordenadora: Vânia Leandro de Sousa Arqueóloga de Campo: Vânia Leandro de Sousa Apoio Institucional: Núcleo de Estudos Etnológicos e Arqueológicos do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (NEEA/CEOM) -Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó) Área de Abrangência: Municípios de Arabutã e Ipumirim, Estado de Santa Catarina Prazo de Validade: 03 (três) meses 02- Enquadramento IN: Nível II Empreendedor: Bosque da Ilha SPE 001 Ltda Empreendimento: Loteamento Bosque da Ilha Processo n. º / Projeto: Acompanhamento Arqueológico do Loteamento Bosque da Ilha Arqueóloga Coordenador: Caroline Carvalho Almeida Área de Abrangência: Município de Paço do Lumiar, Estado do Maranhão Prazo de Validade: 03 (três) meses 03- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Seta Engenharia S.A Empreendimento: Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Bom Retiro Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na área de implantação da PCH Bom Retiro Arqueólogo Coordenador: Silvano Silveira da Costa Arqueólogo de Campo: Lucas Antônio Franceschi Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno- História-Universidade Estadual de Maringá (UEM) Área de Abrangência: Município de Mangueirinha e Coronel omingos Soares, Estado do Paraná Prazo de validade: 01 (um) mês ANEXO V 01-Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: ERB1 - Elétricas Reunidas do Brasil S.A Empreendimento: LT 525kV Foz do Iguaçu - Guaíra Processo n. º / Projeto: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área da LT 525kV Foz do Iguaçu - Guaíra Arqueólogo Coordenador: Osvaldo Paulino da Silva Arqueóloga de Campo: Agatha Idalgo Bender Ludwig Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno- História-Universidade Estadual de Maringá (UEM) Área de Abrangência: Municípios de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha do Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Santa Helena, iamante 'Oeste, São José das Palmeiras, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon, Mercedes, Terra Roxa e Guaíra, Estado do Paraná Prazo de Validade: 06 (seis) meses 02- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Voltália Energia do Brasil Ltda Empreendimento: AHE Angatu I Processo nº / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico e Estudo de Impacto dos Bens Culturais Acautelados do Aproveitamento Hidrelétrico AHE Angatu Arqueóloga Coordenadora: Erika Marion Robrahn-González Arqueólogo de Campo: Antonio Carlos de Souza Silva Apoio Institucional: Instituto do Homem Brasileiro Área de Abrangência: Município de Rosário do Oeste, Acorizal e Jangada, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 12 (doze) meses 03- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Voltália Energia do Brasil Ltda. Empreendimento: AHE Iratambé II Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico da AHE Iratambé II Arqueóloga Coordenadora: Erika Marion Robrahn-González Arqueólogo de Campo: Antonio Carlos de Souza Silva Apoio Institucional: Instituto do Homem Brasileiro Área de Abrangência: Municípios de Cuiabá, Acorizal e Jangada, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 12 (doze) meses 04- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Alfa Engenharia Ltda Empreendimento: Empreendimento Sem enominação (Em Fase de planejamento) Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico do Empreendimento Sem enominação (Em Fase de planejamento) Arqueólogo Coordenador: Francisco João Lopes Silva Arqueóloga de Campo: Sabrina Avanzo Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia - LARQ - Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Área de Abrangência: Município de São Luís, Estado do Maranhão Prazo de Validade: 03 (três) meses 05- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Terminais Fluviais Brasil S. A Empreendimento: Terminais Fluviais Brasil S. A Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área iretamente Afetada pelo Empreendimento Implantação de Terminais Fluviais Brasil Arqueólogo Coordenador: Mick Jone Nogueira de Almeida Arqueólogo de Campo: Adilon Pereira Inuma Apoio Institucional: Museu Amazônico - Laboratório de Arqueologia - Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Área de Abrangência: Município de Itacoatiara, Estado do Amazonas Prazo de Validade: 03 (três) meses 06- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Curaçao Village Empreendimentos Imobiliários Empreendimento: Loteamento Nova Marambaia Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico - Empreendimento Loteamento Nova Marambaia Arqueólogo Coordenador: Alexandre Pena Matos Apoio Institucional: Museu Municipal Irmã Celina Schardong - Prefeitura Municipal de Gaurama Área de Abrangência: Município de Arroio do Sal, Estado do Rio Grande do Sul Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 07- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Jardim Nova Araújo Empreendimentos Imobiliários Empreendimento: Residencial Jardim Nova Araújo Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto do Loteamento Jardim Nova Araújo Arqueólogo Coordenador: Lúcia de Jesus Cardoso Oliveira Juliani Arqueólogo de Campo: Job Lôbo Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano- Prefeitura de Jahu Área de Abrangência: Município de Socorro, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 08- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Rosangela Maia Beccari ME Empreendimento: Lavra de extração de areia Rosangela Maia Beccari ME - NPM nº /2003

33 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo n. º: / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área de ampliação de lavra de extração de areia Rosangela Maia Beccari ME - NPM nº /2003 Arqueóloga Coordenadora: Lúcia de Jesus Cardoso Oliveira Juliani Arqueólogo de Campo: Márcio Teixeira Bastos Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano- Prefeitura de Jahu Área de Abrangência: Município de Elias Fausto, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 09- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Maria Cliseide Ament Caron Empreendimento: Loteamento Jardim Ament Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na área de implantação do Loteamento Jardim Ament Arqueóloga Coordenadora: Lúcia de Jesus Cardoso Oliveira Juliani Arqueólogo de Campo: Rafael de Almeida Lopes Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano- Prefeitura de Jahu Área de Abrangência: Município de Pirassununga, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 10- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Mineradora Tamoios Ltda. Empreendimento: Pedreira de Granito da Mineradora Tamoios Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área de Implantação da Pedreira de Granito e epósito Estéril da Mineradora Tamoios Ltda Arqueóloga Coordenadora: Silvia Corrêa Marques Arqueóloga de Campo: Maria Keiko Yamauchi Apoio Institucional: Museu Histórico de Itapeva-Prefeitura Municipal de Itapeva Área de Abrangência: Município de Paraibuna, Estado do São Paulo Prazo de Validade: 05 (cinco) meses 11- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Pacaembu Empreendimentos e Construções Ltda. Empreendimento: Loteamento Residencial Vida Nova Olímpia IV Processo n. º / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na área de implantação do Loteamento Residencial Vida Nova Olímpia IV Arqueóloga Coordenadora: Lúcia de Jesus Cardoso Oliveira Juliani Arqueólogo de Campo: Márcio Teixeira Bastos Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano- Prefeitura de Jahu Área de Abrangência: Município de Olímpia, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 04 (quatro) meses 12- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Aelson Luiz dos Santos - ME Empreendimento: Jazida Tabuleiro do Garcia I Processo nº / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico do Empreendimento Jazida Tabuleiro do Garcia I Arqueólogo Coordenador: Ronaldo José Ferreira Alves Santos Arqueólogo de Campo: Ronaldo José Ferreira Alves Santos Apoio Institucional: Museu de Arqueologia de Xingó - MAX- Universidade Federal de Sergipe (UFS) Área de Abrangência: Município de Pacatuba, Estado de Sergipe Prazo de Validade: 02 (dois) meses 13- Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: Tropicália Transmissora de Energia S.A. Empreendimento: LT500 kv Sapeaçu - Poções III C1 Processo n. º / Projeto: Gestão do Patrimônio Arqueológico Linha de Transmissão 500 kv Sapeaçu - Poções III C1 Arqueóloga Coordenadora: Olivia Bini Pereira Rosa Apoio Institucional: Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia - NEPAB- Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Área de Abrangência: Municípios de Sapeaçu, Castro Alves, Conceição do Almeida, Varzedo, São Miguel das Matas, Amargosa, Laje, Jiquiriçá, Ubaíra, Cravolândia, Itaquara, Jaguaquara, Jequié, Manoel Vitorino, Boa Nova e Poções, Estado da Bahia Prazo de Validade: 06 (seis) meses 14- Enquadramento IN: Nível IV Empreendedor: ERB1 - Elétricas reunidas do Brasil S.A. Empreendimento: LT 230 kv Sarandi - Paranavaí Norte Processo n. º / Projeto: Avaliação de Potencial de Impacto ao Patrimônio Arqueológico na Área da LT 230 kv Sarandi - Paranavaí Norte Arqueólogo Coordenador: Osvaldo Paulino da Silva Arqueólogo de Campo: Aléxis Tessele Cruz Apoio Institucional: Laboratório de Arqueologia e Etnologia e Etno- História-Universidade Estadual de Maringá (UEM) Área de Abrangência: Municípios de Sarandi, Maringá, Mandaguaçu, Uniflor, Atalaia, Nova Esperança, Alto Paraná e Paranavaí, Estado do Paraná Prazo de Validade: 06 (seis) meses 15- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Terra Latina Comércio Exterior Eireli- EPP Empreendimento: Extração de Granito Verde - Terra Latina Processo n. º / pelo código Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico Extração de Granito Verde - Terra Latina Arqueólogo Coordenador: Filipe André do Nascimento Coelho Arqueólogo de Campo: Filipe André do Nascimento Coelho Apoio Institucional: Museu Histórico da Serra - Prefeitura Municipal da Serra Área de Abrangência: Município de Baixo Guandu, Estado de Espírito Santo Prazo de Validade: 06 (seis) meses 16- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Voltália Energia do Brasil Ltda Empreendimento: PCH Angatu II Processo nº / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico e Estudo de Impacto dos Bens Culturais Acautelados do Aproveitamento Hidrelétrico AHE Angatu II Arqueóloga Coordenadora: Erika Marion Robrahn-González Arqueólogo de Campo: Antonio Carlos de Souza Silva Apoio Institucional: Instituto do Homem Brasileiro Área de Abrangência: Município de Rosário do Oeste, Estado do Mato Grosso Prazo de Validade: 12 (doze) meses 17- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Minermix Mineração Ltda Empreendimento: Monte Mor /2009 Processo n. º: / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico para a Implantação e Exploração de Jazida e Infraestrutura - Mineração Monte Mor Arqueólogo Coordenador: Clayton Galdino Rosendo dos Santos Arqueólogo de Campo: Luiz Vinicius Sanches Alvarenga Apoio Institucional: Museu Municipal José Raphael Toscano- Prefeitura Municipal de Jahu Área de Abrangência: Município de Monte Mor, Estado de São Paulo Prazo de Validade: 03 (três) meses 18- Enquadramento IN: Nível III Empreendedor: Santa Vitória empreendimentos Imobiliários SPE Ltda Empreendimento: Residencial Mansão Wildberger Processo nº / Projeto: Avaliação de Impacto ao Patrimônio Arqueológico do empreendimento de Apoio Náutico do Residencial Mansão Wi l d b e rg e r Arqueólogos Coordenador: Luis Felipe Freire antas Santos Apoio Institucional: Museu de Arqueologia de Xingó - MAX - Universidade Federal de Sergipe (UFS) Área de Abrangência: Município de Salvador, Estado da Bahia Prazo de Validade: 02 (dois) meses PORTARIA Nº 38, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O CENTRO NACIONAL E ARQUEOLOGIA O EPARTAMENTO E PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO O INSTITUTO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria n.º 662, de 21/11/2017, e de acordo com o disposto no inciso VIII, art. 17, Anexo I, do ecreto n.º 9.238, de 15/12/2017, e com a Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, e com a Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nos anexos a esta Portaria, resolve revogar: I- Renovação nº 6, Anexo II, Seção 1, Página 14, Portaria nº 23/2018, publicada no iário Oficial da União em 23/04/2018 em nome do arqueólogo Giovani Scaramella, referente ao Processo n / , projeto "Monitoramento Arqueológico: Avenida Presidente Vargas ", tendo em vista solicitação do arqueólogo coordenador. FLÁVIO RIZZI CALIPPO PORTARIA Nº 39, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O CENTRO NACIONAL E ARQUEOLOGIA O EPARTAMENTO E PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO O INSTITUTO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Portaria n. º 662, de 21/11/2017, e de acordo com o disposto no 2º do Art. 25, do ecreto n.º 9.238, de 15/12/2017, na Lei n.º 3.924, de 26/07/1961, na Portaria SPHAN n.º 07, de 1º/12/1988, e ainda do que consta dos processos administrativos relacionados nesta Portaria, resolve: I - Autorizar a guarda definitiva do material arqueológico oriundo do Programa de Prospecções e Resgate Arqueológico Parque Eólico ESENVIX, processo n / , na Instituição Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia (NEPAB) do epartamento de Filosofia e Ciências Humanas (FCH) da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Município Ilhéus, Estado da Bahia. II - Autorizar a guarda definitiva do material arqueológico oriundo do Projeto Acompanhamento Arqueológico Terminal Marítimo de Passageiros no Cais do Porto do Recife, processo n / , na Instituição Porto do Recife, Município de Recife, Estado de Pernambuco. III - Essa portaria entra em vigor na data de sua FLÁVIO RIZZI CALIPPO SECRETARIA E FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA Nº 426, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) o Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty ASSOCIACAO OS PROUTORES E AMIGOS A CACHACA ARTESANAL E PARATY CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Parati - RJ; Valor Aprovado: R$ ,99 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 04/11/2018 Resumo do Projeto: O Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty, desde 1982, data de sua primeira edição, busca valorizar a cultura brasileira através de dois grandes patrimônios históricos e culturais do Brasil: a cidade histórica de Paraty e a cachaça. O projeto nasceu de uma iniciativa dos alambiqueiros buscando fomentar na cidade a cultura da cachaça em um encontro festivo de produtores. Em sua trigésima sexta edição, o Festival busca fomentar mais um grande encontro da valorização da cultura brasileira. Com uma programação diversa, apresentaremos o deguste da tradicional cachaça produzida na região de Paraty, com destaque para a gastronomia local, a cultura caiçara e a beleza da cidade de Paraty, patrimônio cultural da humanidade. A proposta está em sintonia com o Programa Nacional de Cultura e o Ministério da Cultura. Em 2017, o festival em sua 35a edição, recebeu cerca de 40 mil pessoas em 4 dias de festival dos mais diferentes estados brasileiros e de outros países também A Casa da Juba ANA PRISCILA BISPO VIEIRA CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,31 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Por meio de uma tenda inflável com sonorização e iluminação de alta qualidade, o projeto prevê apresentações de teatro musicalizado para o público infantil, resgatando a cultura popular brasileira através dos elementos cênicos como a chita, a música percussiva e trechos da literatura de cordel, abordando até 10 (dez) temas diferentes, tendo como personagem principal a Arara Juba, ave genuinamente brasileira ameaçada de extinção. Para cada tema será elaborado um espetáculo. Ao final de cada espetáculo, o público receberá um kit de atividades lúdicas e criativas para fixar o tema apresentado Apresentação de REAM - O MUSICAL, na cidade do Rio de Janeiro FERNANA MARIA MATHEUS BARTHOLO CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Manaus - AM; Valor Aprovado: R$ ,89 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Realização de apresentaçãodo espetáculo REAM - O MUSICAL, com a cantora Marcella Bártholo, na cidadedo Rio de Janeiro Conexão Cultural MAGMA - CULTURA, TURISMO E EVENTOS LTA CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Florianópolis - SC; Valor Aprovado: R$ ,91 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: ar continuidade ao Projeto Conexão Cultural realizando a sua 11ª edição, visitando 8 cidades de 6 estados brasileiros. Como nas edições anteriores, o Projeto Itinerante utilizará a Arena Palco Móvel como principal ferramenta para realizar 112 (cento e doze) apresentações teatrais em comunidades carentes de diferentes regiões do país Festival Cultural de BH - 2ª Edição Coreto Cultural Comunicação e Produção Ltda. ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Belo Horizonte - MG; Valor Aprovado: R$ ,10

34 34 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Realização da segunda edição do Festival Cultural de BH, composto de espetáculos de artes cênicas (dança) e música (instrumental e erudita), destinados a crianças e jovens das escolas públicas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que são alunos de balé clássico, dança de rua, cordas (violino, viola, violoncelo e contrabaixo) e percussão, com participações de conjuntos musicais e grupos corais e cênicos convidados Festival de Natal de Campo Largo GK PROUCAO ORGANIZACAO E EVENTOS CULTURAIS E ARTISTICOS EIRELI ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Curitiba - PR; Valor Aprovado: R$ ,43 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: esenvolver um conjunto de ações culturais integradas, representadas através das artes cênicas, enfatizando o tema do Natal como folclore. O projeto unirá dois palcos por meio de um corredor cenográfico, promovendo três momentos cênicos em circuito, com roteiros próprios e interligados, construindo uma mensagem contemporânea e cidadã, calcada na ética do convívio urbano e valorizando o espaço público. Será integrada à apresentação do grupo teatral principal, grupos culturais locais, que serão valorizados na programação e na construção do pertencimento comunitário Grupo Galpão - Manutenção e Programação Plano Anual Associação Galpão CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Belo Horizonte - MG; Valor Aprovado: R$ ,42 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "Grupo Galpão - Manutenção e Programação Plano Anual" visa viabilizar a manutenção da estrutura básica de funcionamento do Grupo no período de 12 meses e viabilizar a realização de suas atividades culturais e artísticas de caráter continuado e permanente, por meio da circulação de espetáculos, ações formativas e encontros experimentais do grupo com diretores externos Ibiunarte EI CARLOS ISIIO O NASCIMENTO CNPJ/CPF: Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,50 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "Ibiunarte" contempla a realização de um espetáculo com aéreos, balé acrobático, malabaristas e equilibristas e oficinas de artes circenses para crianças e adolescentes de baixa renda que dificilmente tiveram contato com essa arte. Esse projeto surgiu do interesse do idealizador para que através do circo crianças e adolescentes, possam se descobrir como sujeitos criadores e capazes de reinventar sua realidade, redesenhando novo cenário para sua vida familiar social e comunitária Mostra de Arte - EICON/2018 BEATRIZ HELENA MIRANA ARAUJO-ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Pelotas - RS; Valor Aprovado: R$ ,72 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/10/2018 Resumo do Projeto: O projeto em tela consiste na realização de uma mostra de arte, aberta ao público. Nesta mostra, artistas de maior expressão levarão ao palco diversos espetáculos, visando proporcionar a fruição de diferentes segmentos artísticos que são destaque no panorama cultural da cidade sede do evento PALCO ESCOLA - CRESCER COM ARTE AMIGOS O PÉ NO PALCO - AÇÃO EM VALORES HUMANOS CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Curitiba - PR; Valor Aprovado: R$ ,30 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Este projeto objetiva oferecer para crianças 08 a 12 anos e adolescentes de 13 a 18 anos, de ambos os sexos, oriundos da Rede Pública de Ensino, com dificuldade de acesso aos bens culturais e expostos à vulnerabilidade socioeconômica, apoio a formação e a profissionalização artística, fornecendo elementos para gerar uma perspectiva profissionalizante por meio de aulas semanais de Teatro. Além disso, contribuir para a promoção social e cultural através do acesso à arte e a elementos que permitam aos participantes uma compreensão melhor sobre si mesmos. Para isso, busca-se utilizar a arte como meio para uma educação integral, desenvolvendo o pensamento crítico reflexivo, fortalecendo o exercício da cidadania e da ocupação saudável. É por meio do acesso à arte e cultura que construímos a nossa consciência de cidadania cultural, dando a estes alunos a possibilidade de se tornarem construtores de sua própria história, produtores de cultura, aptos a transformar a realidade em que vivem. pelo código ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 18, 1º ) Barra Jazz & Bossa CAMBUCA PROUCOES LTA CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Salvador - BA; Valor Aprovado: R$ ,50 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto consiste em apresentações gratuitas de grupos musicais brasileiros instrumentais de Jazz e blues e de grupos de bossa nova de forma gratuita para a população em geral CONCERTOS PRIMOVERE INSTITUTO PRIMOVERE CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: - PR; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Promover a turnê?concertos Primovere?, que consiste na realização de 10 espetáculos de música instrumental, com caráter artístico-pedagógico, em cinco municípios do Norte do Estado do Paraná, com público estimado de aproximadamente pessoas, sempre com acesso gratuito, com repertório mesclado entre o Erudito e o Popular e concertos divididos da seguinte forma: 05 Concertos idáticos no período vespertino para alunos da Rede Pública de Ensino e 05 Concertos de Gala em cada município contemplado pelo Projeto Coral Imprensa-ABT JOSE EUSTAQUIO REIS CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Belo Horizonte - MG; Valor Aprovado: R$ ,85 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: A proposta "Coral Imprensa-ABT" tem por finalidade, a realização de uma série de apresentações musicais de canto coral, totalmente gratuitas, ao ar livre e em ambientes fechados, com acesso irrestrito da população. As apresentações terão repertório eclético de músicas populares e eruditas nacionais e internacionais Musicando FERNANO RECH CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Curitiba - PR; Valor Aprovado: R$ ,50 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "Musicando" foi modelado para realizar oficinas de música instrumental, incluindo violino, viola e violoncelo. A divulgação ocorrerá de maneira ampla, incluindo a Internet, dando publicidade Internacional ao projeto. Ao final, terá sido estimulada a cultura nacional através da música instrumental de qualidade e com garantias de democratização do seu acesso ao público, além da finalidade de estimular novos artistas e criar novos espaços no segmento. ÁREA: 4 ARTES VISUAIS (Artigo 18, 1º ) ÁGUA de A a Z (Título Provisório) Arquiprom Ltda CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,72 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Apresentar uma exposição gratuita e itinerante que, por meio das artes visuais, de experiências sensoriais e de programação cultural paralela abordará a temática da água. A exposição pretende informar e instigar a reflexão sobre a água, seus usos, significados e representações em um percurso alfabético em que cada letra representará uma faceta desse fundamental elemento da vida, a água. Essa abordagem se valerá de diferentes recursos, estratégias e linguagens, lançando mão das artes visuais, das ciências, de recursos lúdico-pedagógicos, etc. A exposição percorrerá 12 cidades do Brasil e será instalada em um equipamento cultural local de cada município. Contará com educadores especialmente formados e incentivo à visitação, fornecendo ônibus para que as redes públicas de ensino possam acessá-la Conferência Internacional de Peritagem de obras de arte - ICAE/ Edição Brasil NGROUP.WORKS SERVICOS EIRELI - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Santo André - SP; Valor Aprovado: R$ ,15 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 29/09/2018 Resumo do Projeto: O projeto consiste em realizar a Conferência Internacional de Peritagem de obras de arte - ICAE, junto com associados do mercado de Artes e Museologia do Brasil, Argentina, América Latina e Estados Unidos, promovendo a relevância do tema com especialistas Exposição Máquina de Escrever como Prática Artística Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,20 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Trata-se da realização da exposição "Máquina de escrever como prática artística", no período entre outubro de 2018 e setembro de A mostra com curadoria de Cristina Freire se divide em dois núcleos: o histórico, com ênfase no papel do Padre brasileiro Francisco João de Azevedo, inventor da máquina de escrever mais parecida com o que conhecemos hoje e o artístico com obras de artistas que utilizaram a datilografia, como Augusto de Campos, Mira Schendel, Ruth Rehfeldt, Lenora de Barros, entre outros. Na mesma ocasião será editado catálogo com o registro da mostra. No dia da abertura da exposição será realizada uma apresentação musical com máquina de escrever ÁREA: 6 HUMANIAES (Artigo 18, 1º ) Festival Literário Internacional de Machadinho ESIGN EITORA LTA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Jaraguá do Sul - SC; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O 2 Festival Literário Internacional de Machadinho acontecerá de 20 a 24 de Março de 2019 com programação gratuita e para todos os públicos, com livros a preços populares Ana e o mistério dos superalimentos - literatura e alimentação saudável - 2ª edição Marina Medeiros Branco CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Campinas - SP; Valor Aprovado: R$ ,31 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto é de edição de livro infantil, abordando a temática da alimentação saudável na infância. O livro ilustrado trará a continuidade da história de Ana, uma criança que descobre na pluralidade da culinária brasileira o poder dos alimentos saudáveis. O livro também trará sugestões de receitas saudáveis que poderão ser preparadas por crianças. O projeto prevê a realização de uma peça infantil baseada na história de Ana, e oficina de culinária saudável sem desperdícios Bom Caminho do Sol JOBERSON JOSE VINCI CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Photobook com imagens artísticas captadas por JOB VINCI, durante o percurso do Caminho do Sol ( realizado em junho de São 11 dias andando pelo interior de São Paulo, iniciando em Santana de Parnaíba e terminando na Casa de Santiago, em Águas de São Pedro. É um caminho preparatório para o Caminho de Santiago de Compostela. O livro terá tiragem de unidades. Formato Aberto: 600 x 300 mm Formato Fechado: 300 x 300 mm E Vem do Mar NARBAL E SOUZA CORREA CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Florianópolis - SC; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Publicar o livro "E vem do Mar", bilíngue (português-inglês), e registrar a valiosa história ricamente ilustrada da influência do mar nos costumes alimentares estabelecidos pelas diversas contribuições culturais desde a indígena, a açoriana, a europeia, a africana e a oriental e seus significados na região da Ilha de Santa Catarina História das Águas - Rio Negro GAMBA PROUCOES ARTISTICAS E COMERCIO E IMAGENS LTA - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,48 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Produção e publicação de um livro bilíngue sobre as comunidades ribeirinhas que vivem ás margem do Rio Negro e afluentes, numa rotina que mistura educação, cultura, arte e histórias típicas dos povos da floresta Matozinhos, todas as cores Julia de Abreu Pinheiro CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Lagoa Santa - MG; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018

35 . PRONAC. 11. experimentais. PRONAC Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Resumo do Projeto: Matozinhos é um município de grande potencial, que merece ser eternizado através das páginasde uma publicação impressa.este projeto tem como objetivo registrar com fidelidade em um LIVRO, através de imagens etextos, a história de ocupação, o patrimônio cultural e ambiental, que juntos poderão fortalecer eincentivar novos investimentos no município Mundoteca FGM PROUCOES CULTURAIS LTA ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,20 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O presente projeto consiste no desenvolvimento e na instalação de nove espaços de leitura, com ambientação e mobiliário próprio, além da doação de 800 (oitocentas) obras literárias por local beneficiado e de materiais lúdicos (fantoches, fantasias, tapetes de atividades e brinquedos educativos, entre outros), onde funcionará a Mundoteca. Pretende ainda atividades de contação de histórias, distribuição de cartilha e vídeo aula para treinamento dos técnicos das entidades beneficiadas e palestra com renomado escritor brasileiro como formação de plateia Museu de Pesca de Santos - Patrimônio Urbano e Memória Cult Produções Artisticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,30 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Publicação de um livro sobre o Museu de Pesca de Santos. O grande edifício que sedia o Museu tem estilo eclético, característico da época em que foi construído (1908), refletindo a influência de diferentes estilos arquiteturais clássicos, é tombado pelo CONEPHAAT. Em edição de luxo, o livro será bilíngue - português e inglês - e incluirá a história do Museu e de sua sede, além de reproduções fotográficas O BRILHO E ESTRELAS IMORTAIS - VOLUME 3 Leni Chiarello Ziliotto CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Sinop - MT; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: A proposta visa produção e distribuição do livro "O Brilho de Estrelas Imortais, volume 3".O livro vai falar sobre as moradoras pioneiras de Sinop-MT, de forma a retratar suas histórias de vida juntamente com um trabalho fotográfico e confecção de um poema para cada uma delas como forma de homenagem. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA (Artigo 26) ANTACANTA ANA TERESA UARTE GARCIA SOARES E CAMARGO CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Campo Grande - MS; Valor Aprovado: R$ ,85 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "ANTACANTA" consiste em apresentar, através de músicas, temas atuais e polêmicos para o público infantil. As exibições serão feitas em mídias digitais e gratuitas V Bom dlove MARCOS SILVA PINHO - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Serrinha - BA; Valor Aprovado: R$ ,70 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: Produzir o primeiro V da banda Banda Baiana Bom d'love, para que seja possível viabilizar sua carreira de forma mais expansiva Gelma Mello VALERI A SILVA COELHO CNPJ/CPF: Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,10 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: O projeto "Gelma Mello" foi modelado para realizar a gravação de um C musical, videoclipe e apresentações musicais da cantora de mesmo nome. A divulgação ocorrerá de maneira ampla, incluindo a Internet, dando publicidade Internacional ao projeto. Ao final, terá sido estimulada a cultura nacional através da música de qualidade e com garantias de democratização do seu acesso ao público, além da finalidade de estimular novos artistas e criar novos espaços no segmento Hypnotica Music Festival LEONARO PEREIRA ALVES A SILVA CNPJ/CPF: Processo: Cidade: Belém - PA; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 02/07/2018 à 31/12/2018 Resumo do Projeto: A Hypnotica Music Festiva é uma plataforma de valorização da música eletrônica e do hip hop paraense com apresentações musicais, campeonato de js, batalha de Mcs e oficinas de música e grafiti. O evento pretende reunir os maiores dj`s, artistas e músicos nacionais deste segmento, fazendo-os dialogar com os artistas locais, colocando assim Belém no mercado do hip hop e da música eletrônica, como sede de um grande festival nacional. PORTARIA Nº 428, E 29 E JUNHO E 2018 PORTARIA Nº 427, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar a redução de valor em favor do(s) projeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) Contrações - Circulação Nacional 3 E TEATRO LTA - ME CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Reduzido: R$ 4.636,40 Valor total atual: R$ , XII Festival da Cultura Japonesa de Salvador ASSOCIAÇÃO CULTURAL NIPPO BRASILEIRA E SALVAOR CNPJ/CPF: / Cidade: Salvador - BA; Valor Reduzido: R$ 8.000,00 Valor total atual: R$ ,80 ANEXO II ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 26) OFICINAS CULTURAIS VIA JOVEM - PLANO ANUAL Associação Vida Jovem CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Reduzido: R$ ,75 Valor total atual em: R$ ,17 O SECRETÁRIO E FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016, o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, e o 9º do art. 1º da Instrução Normativa nº 5, de 26 de dezembro de 2017, resolve: Art. 1º - Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas APROVAA(S) COM RESSALVA(S) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, no 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no inciso II do art. 51 da Instrução Normativa nº 5, de 26 de dezembro de 2017, conforme anexo I. Art. 2º - Tornar pública a relação do(s) projeto(s) apoiado(s) por meio do mecanismo Incentivo a Projetos Culturais do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), instituído pela Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, que tiveram sua(s) prestação(ões) de contas REPROVAA(S) no âmbito desta Secretaria, em observância ao disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, do 1º do art. 20 da Lei nº 8.313, de 1991, e no inciso III do art. 51 da Instrução Normativa nº 5, de 26 de dezembro de 2017, conforme anexo II. Art. 3º - Informar que cabe ao proponente emitir comprovantes em favor dos doadores ou patrocinadores, bem como manter o controle documental das receitas e despesas do projeto pelo prazo de cinco anos, contados da aprovação da prestação de contas, à disposição do MinC e dos órgãos de controle e fiscalização, caso seja instado a apresentá-las, conforme previsto no art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 1.131, de 21 de fevereiro de Art. 4º - Aplicar a sanção administrativa de INABILITAÇÃO, nos termos do art. 59 da Instrução Normativa MinC nº 05/2017, aos proponentes relacionados no anexo referente à reprovação, pelo prazo de 03 (três) anos, contados a partir da publicação desta Portaria, que implicará, junto ao Ministério da Cultura, nas restrições contidas no art. 59 da referida Instrução Normativa. Art. 5º - Esta portaria entra em vigor na data de sua ANEXO I JOSÉ PAULO SOARES MARTINS P R O J E TO PROPONENTE CNPJ/CPF RESUMO O PROJETO VALOR APROVAO VALOR CAPTAO Centro Cultrural ança Comunidade - Plano Anual 2012 Associação de esenvolvimento Social, Cultural e Artístico / Pretende-se com o Centro Cultural "ança Comunidade", promover a manutenção anual das ações socioculturais desenvolvidas pela Associação de esenvolvimento Social, Cultural e Artístico na cidade de Taquaritinga e sua macroregião, localizadas no interior do Estado de São Paulo. Objetiva-se continuar servindo como um importante pólo de apoio às produções e formação de jovens dançarinos, valorizando a diversidade e ampliando o acesso a bens e serviços culturais. R$ ,72 R$ ,72 ANEXO II P R O J E TO PROPONENTE CNPJ/CPF RESUMO O PROJETO VALOR APROVAO VALOR CAPTAO VALOR A SER RESTITUÍO AO FNC 10º Festival Internacional de Corais - Uma Homenagem aos 110 anos de nascimento de Carlos rummond de Andrade. Tr á g i c a. 3 Leme Produções Artísticas Ltda CORPUS LTA - ME / Realiar a 10ª edição do FIC 2012, em 14 cidades de Minas Gerais, com a presentação de 150 corais e vozes, e shows, durante o mês de setembro de / Trágica.3 é uma montagem construída a partir da releitura dos três mitos: Antígona, Medéia e Electra. Em uma versão contemporânea. O processo de construção desta trilogia iniciou-se no ano de 2010, com a criação do espetáculo "Rock Antygona" e prosseguiu com um estudo continuado sobre as R$ ,00 R$ ,27 R$ ,27 R$ ,00 R$ ,00 R$ 9.042,50 pelo código

36 . heroínas idade,. TABELA. GRUPO. SIGLA. CLC. CCB. 1ON. 2ON. MCB. CTR. MNC. MOC. MAC. GRUPO. OSM. 1OM. 2OM. CM. E. MNM. MOM. MAM. SEÇÃO. ENF. ASA. SEÇÃO. CZA. TA. O. (*) 36 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 trágicas Medéia e Electra. Este projeto prevê a montagem e circulação do espetáculo Trágica.3 pelas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo horizonte e Brasília.Estão previstas 110 apresentações. TRANSPIRARTE - ANÇA, MÚSICA E RITMO MARCO ANTONIO F U R L A N E T TO Realizar no município de São Bernardo do Campo, São Paulo, entre maio de 2009 e maio de 2011, o ensino da dança, música e ritmo para crianças, jovens e adultos a partir dos 03 anos de com apresentação de 02 espetáculos (1 infantil e 1 adulto) ao final de cada ano (dezembro de 2009 e dezembro de 2010). R$ ,20 R$ ,20 R$ ,91 Ministério da efesa COMANO A AERONÁUTICA SECRETARIA E ECONOMIA E FINANÇAS E AMINISTRAÇÃO A AERONÁUTICA IRETORIA E AMINISTRAÇÃO A AERONÁUTICA CENTRO E APOIO AMINISTRATIVO A AERONÁUTICA GRUPAMENTO E APOIO E MANAUS PORTARIA GAP-MN Nº 65/ARC, E 28 E JUNHO E 2018 O CHEFE O GRUPAMENTO E APOIO E MANAUS, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº GC1, de 11 de setembro de 2017, publicada na seção 2 do iário Oficial da União nº 175, pg. 7, de 12 de setembro de 2017, em conformidade com o inciso XX, do artigo 45, do Regulamento de Administração da Aeronáutica (RAA), e tendo em vista os fatos apurados no Processo Administrativo de Apuração de Irregularidade nº / , resolve: Art 1º Aplicar sanção à empresa UATUMÃ INÚSTRIA E COMÉRCIO E MÓVEIS LTA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , na modalidade de advertência, com base no inciso I do artigo 87, da Lei 8.666/1993 consubstanciado com itens 19.1 e 19.2 do edital do Pregão Eletrônico n.º 14/GAP-MN/2017. Art 2º A aplicação da sanção se dá em razão de atraso injustificado na assinatura da ata de registro de preços oriunda do Pregão Eletrônico n.º 14/GAP-MN/2017, procedimento em que foi propiciada à empresa a mais ampla defesa e observado o contraditório em todas as etapas, em consonância com o que preveem o inciso LV, do artigo 5º, da Constituição Federal e a Lei n.º 9.784, de 29 JAN 99. Art 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua TEN CEL INT FLÁVIO GARCIA NETTO MACHAO COMANO A MARINHA IRETORIA-GERAL E NAVEGAÇÃO IRETORIA E PORTOS E COSTAS PORTARIA Nº 219/PC, E 27 E JUNHO E 2018 Estabelece procedimentos para a certificação de Aquaviários e estabelece procedimentos de transição decorrentes da aplicação das Emendas de Manila (2010) à Convenção STCW-78 complementando a Portaria nº 347/PC de 22 de novembro de O IRETOR E PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no art. 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (LESTA), resolve: Art.1º Estabelecer, com base nas Emendas de Manila (2010) à Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos (STCW-78), que a Autoridade Marítima Brasileira (AMB) adotará a seguinte correlação entre categorias, regras e capacidades para registro nos documentos por ela emitidos: MARÍTIMOS - Seção Máquinas OFICIAL SUPERIOR E MÁQUINAS CHIEF ENGINEER PRIMEIRO OFICIAL E MÁQUINAS SECON ENGINEER OFFICER SEGUNO OFICIAL E MÁQUINAS THIR ENGINEER OFFICER CONUTOR E MÁQUINAS PETTY OFFICER ENGINEER III/2 (Chief engineer officer) III/2 (Second engineer officer)* III/1 (Engineer officer)* III/5 (able seafarer engine) LT ELETRICISTA ELECTRICIAN III/7 (electro-technical rating) MARINHEIRO E MÁQUINAS OILER III/4 (Engine rating)** MOÇO E MÁQUINAS WIPER III/4 (Engine rating) MARINHEIRO AUXILIAR E MÁQUINAS AUXILIARY WIPER SAÚE ENFERMEIRO NURSE N/A AUXILIAR E SAÚE NURSE ASSISTANT N/A CÂMARA COZINHEIRO COOK N/A A TAIFEIRO STEWAR N/A B S E RVA Ç Õ E S Estas Categorias possuem outras Regras definidas na NORMAM-13/PC. (**) Poderão existir MNC e MNM com regras II/5 ou III/5, respectivamente, conforme especificado no Art. 2º desta Portaria. Art. 2º Estabelecer, em caráter extraordinário, com base nos parágrafos 6 e 4 das regras II/5 e III/5, respectivamente, do anexo à Convenção Internacional sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos (STCW-78, como emendado) e complementando a Portaria nº 347/PC de 22/11/2013, que os Marinheiros de Convés (MNC) e Marinheiros de Máquinas (MNM) que possuírem as condições abaixo especificadas, poderão requerer às Capitanias, elegacias ou Agências de suas jurisdições, até 31 de janeiro de 2019, a sua certificação na regra II/5 ou III/5, sem, no entanto, ascenderem de categoria: 1º Os MNC deverão comprovar um período de embarque não inferior a 12 meses, nos últimos 60 meses anteriores a 1º de janeiro de 2017, em navio que opere na navegação em mar aberto, com arqueação bruta igual ou superior a 500 e apresentarem declaração, conforme modelo anexo à presente, firmada por empresa de navegação, declarando, sob as penas da lei, que o marítimo desempenhou, satisfatoriamente, funções relevantes no departamento de convés, pelo período de tempo de embarque nas condições citadas neste parágrafo; 2º Os MNM deverão comprovar um período de embarque não inferior a 12 meses, nos últimos 60 meses anteriores a 1º de janeiro de 2017, em navio que opere na navegação em mar aberto, com propulsão principal com uma potência igual ou superior a 750 kw e apresentarem declaração, conforme modelo anexo à presente, firmada por empresa de navegação, declarando, sob as penas da lei, que o marítimo desempenhou, satisfatoriamente, funções relevantes no departamento de máquinas, pelo período de tempo de embarque nas condições citadas neste parágrafo. 3º Os marítimos das categorias mencionadas no caput deste artigo somente poderão ascender de categoria para Contramestre (CTR) ou Condutor (CM) após a conclusão do devido curso (APAQ- I C/ CAAQ-I C ou APAQ-I M/ CFAQ-I M N5/ CAAQ-I MM). Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 215, de 28 de julho de Vice-Almirante ROBERTO GONIM CARNEIRO A CUNHA Ministério da Educação GABINETE O MINISTRO N/A GERAL E CATEGORIAS, REGRAS E CAPACIAES MARÍTIMOS - Seção Convés C AT E G O R I A (Category) (tradução dos nomes das categorias no Brasil) CAPITÃO E LONGO CURSO (MASTER MA- RINE) CAPITÃO E CABOTAGEM (COASTWISE CAP- TA I N ) PRIMEIRO OFICIAL E NÁUTICA SECON M AT E SEGUNO OFICIAL E NÁUTICA THIR M AT E REGRA/Capacidade (definidos nos Cap. 2 e 3 do Anexo à Convenção STCW, como emendada) II/2 (Master) II/2 (Master/ Chief Mate) II/1 (Chief Mate/ eck officer)* II/1 (eck officer)* MESTRE E CABOTAGEM BOSUN COASTAL II/5 (Able seafarer deck)* CONTRA MESTRE BOSUN II/5 (Able seafarer deck)* MARINHEIRO E CONVÉS ECK SEAMAN II/4 (eck rating)** MOÇO E CONVÉS ORINARY SEAMAN II/4 (eck rating) MARINHEIRO AUXILIAR E CONVÉS AUX- ILIARY ORINARY ECK SEAMAN N/A ESPACHO E 29 E JUNHO E 2018 Processo nº: / Interessado: Fundação Educacional de Lavras Assunto: Anulação de decisão ministerial. espacho Ministerial de 11 de maio de 2017, publicado no iário Oficial da União de 12 de maio de 2017, republicado no iário Oficial da União de 30 de outubro de Vistos os autos do processo em referência e com base no Parecer nº 00844/2018/CONJUR- MEC/CGU/AGU, de 28 de junho de 2018, fundamentado no art. 21 da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, OU PROVIMENTO ao recurso administrativo da entidade para ANULAR a decisão ministerial proferida em 11 de maio de 2017, publicada no iário Oficial da União de 12 de maio de 2017, republicada no iário Oficial da União de 30 de outubro de 2017, concedendo-lhe o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social originário, com validade de três anos, a contar da publicação desta decisão, tornando sem efeito a Portaria nº 86, de 1º de março de 2013, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, publicada no iário Oficial da União de 4 de março de ROSSIELI SOARES A SILVA Ministro pelo código

37 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN FUNAÇÃO UNIVERSIAE FEERAL E CIÊNCIAS A SAÚE E PORTO ALEGRE PORTARIA Nº 328, E 29 E JUNHO E 2018 A Reitora da Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, no uso de suas atribuições, conferidas pela ecreto de 14/03/2017, publicado no OU de 15/03/2017, resolve: Homologar e tornar público o resultado do Processo Seletivo Simplificado para Contratação de Professor Substituto do epartamento de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, instituído pelo Edital nº 39, de 03/05/2018, publicado no OU de 04/05/2018, na área de conhecimento, regime de trabalho e número de vagas abaixo especificadas: Área de conhecimento: Física Regime de trabalho: 40 horas semanais Nº de vagas: 01 (uma) Classificação e Média Final 1º - Horacio Enrique Fortunato (Nota Final:8,16) 2º - Maike Antonio Faustino dos Santos (Nota Final:7,54) 3º - Isabela Corrêa Berger (Nota Final:7,06) As demais candidatas foram reprovadas ou desclassificadas LUCIA CAMPOS PELLANA FUNAÇÃO UNIVERSIAE FEERAL E OURO PRETO PRÓ-REITORIA E AMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 389, E 29 E JUNHO E 2018 A Pró-Reitora de Administração da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso da competência que lhe foi delegada através da Portaria nº 540, de 05/08/1994, considerando o processo UFOP de Seleção Simplificada para contratação de Professor Substituto nº / ; resolve: Art. 1º Homologar o resultado final da Seleção Simplificada de que trata o Edital PROA nº 036/2018, realizado para a contratação de professor substituto, Área: Turismo, Subáreas : Teoria Geral do Turismo, Marketing, Organização de Eventos e Viabilidade de Projetos Turísticos, em que foram aprovados, pela ordem de classificação, os candidatos Isabela Barbosa Frederico, aniela de Oliveira Pereira, Flávia Cardoso Carneiro e Kelly Juliane utra. Art. 2º A seleção de que trata a presente Portaria terá validade de 01 (um) ano, contada a partir da publicação desta no iário Oficial da União/OU. GISLAINE SANTANA PORTARIA Nº 392, 29 E JUNHO E 2018 A Pró-Reitora de Administração da Universidade Federal de Ouro Preto, no uso da competência que lhe foi delegada através da Portaria nº 540, de 05/08/1994, considerando o processo UFOP de Seleção Simplificada para contratação de Professor Substituto nº / ; resolve: Art. 1º Homologar o resultado final da Seleção Simplificada de que trata o Edital PROA nº 034/2018, realizado para a contratação de professor substituto, Área: Fundamentos da Educação: Políticas Educacionais, em que foram aprovados, pela ordem de classificação, os candidatos Amanda Aparecida Marcatti, Fábio Luciano Oliveira Costa, Karine Votikoske Roncete, Pollyana Precioso Neves e Luana iana dos Santos. Art. 2º A seleção de que trata a presente Portaria terá validade de 01 (um) ano, contada a partir da publicação desta no iário Oficial da União/OU. GISLAINE SANTANA FUNAÇÃO UNIVERSIAE FEERAL O PIAUÍ CENTRO E CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS PORTARIA Nº 32, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR O CENTRO E CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS A UNIVERSIAE FEERAL O PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e, considerando o Edital nº 05/2018-CCHL, de , publicado no OU em , o processo nº /18-72 e as Leis Nº 8.745/93; 9.849/99 e /2003, publicadas em ; e , respectivamente, resolve: Homologar o resultado final do processo Seletivo para contratação de Professor Substituto para a Coordenação do Curso d Geografia, correspondente a Classe Auxiliar, Nível I, em Regime de Tempo Integral - TI - 40 (quarenta) horas semanais, Centro de Ciências Humanas e Letras, do Campus Ministro Petrônio Portela, na cidade de Teresina-PI, considerando classificados os candidatos Igor de Araújo Pinheiro (1º lugar); Marcela Vitória de Vasconcelos (2º lugar); Aline de Araújo Lima (3º lugar); Hikaro Kayo de Brito (4º lugar) e Liriane Gonçalves Barbosa (5º lugar), aprovando para contratação o primeiro lugar. CARLOS SAIT PEREIRA E ANRAE pelo código CAMPUS MINISTRO REIS VELLOSO PORTARIA Nº 79, E 25 E JUNHO E 2018 O diretor do Campus Ministro Reis Velloso, da Universidade Federal do Piauí, no uso de suas atribuições legais e, considerando: - o Edital nº004/ Campus Ministro Reis Velloso, de 18 de maio de 2018, publicado no.o.u. de 22 de maio de 2018; - o Processo nº /18-10 e as Leis: nºs 8.745/93; 9.849/99; e /03, publicadas em 10/12/93; 27/10/99 e 15/05/03, respectivamente, resolve: - Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para a contratação de Professor Substituto, Classe Auxiliar, Nível I, em regime de Tempo Integral - TI-40, com lotação no Curso de Fisioterapia, na área de Fisioterapia Hospitalar do "CMRV", na cidade de Parnaíba/PI, da forma como segue: Habilitando as candidatas: SÂMIA GEÓRGIA ANTAS LINHARES (1ª colocada) e AMANA SILVA COUTO (2ª colocada), classificando a primeira para contratação. ALEXANRO MARINHO OLIVEIRA PORTARIA Nº 80, E 25 E JUNHO E 2018 O diretor do Campus Ministro Reis Velloso, da Universidade Federal do Piauí, no uso de suas atribuições legais e, considerando: - o Edital nº004/ Campus Ministro Reis Velloso, de 18 de maio de 2018, publicado no.o.u. de 22 de maio de 2018; - o Processo nº /18-10 e as Leis: nºs 8.745/93; 9.849/99; e /03, publicadas em 10/12/93; 27/10/99 e 15/05/03, respectivamente, resolve: - Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para a contratação de Professor Substituto, Classe Auxiliar, Nível I, em regime de Tempo Integral - TI-40, com lotação no Curso de Fisioterapia, na área de Fisioterapia Musculoesquelética do "CMRV", na cidade de Parnaíba/PI, da forma como segue: Habilitando os candidatos: FRANCISCO ELEZIER XAVIER MAGALHÃES (1º colocado) e CAMILA RIBEIRO ANIEL (2ª colocada), classificando o primeiro colocado para contratação. ALEXANRO MARINHO OLIVEIRA PORTARIA Nº 82, E 27 E JUNHO E 2018 O diretor do Campus Ministro Reis Velloso, da Universidade Federal do Piauí, no uso de suas atribuições legais e, considerando: - o Edital nº008/ Campus Ministro Reis Velloso, de 08 de junho de 2018, publicado no.o.u. de 11 de junho de 2018; - o Processo nº /18-19 e as Leis: nºs 8.745/93; 9.849/99; e /03, publicadas em 10/12/93; 27/10/99 e 15/05/03, respectivamente, RESOLVE: - Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para a contratação de Professor Substituto, Classe Auxiliar, Nível I, em regime de Tempo Integral - TI-40, com lotação no Curso de Licenciatura em Matemática do "CMRV", na cidade de Parnaíba/PI, da forma como segue: Habilitando os candidatos: IÁBITA FABIANA SOUSA AZEVEO (1ª colocada), ÉLICA E AGUIAR MARTINS (2ª colocada), LEANRO SILVA BITTENCOURT (3º colocado), MARINA FRANÇA OLIVEIRA (4ª colocada) e AIANA CARVALHO UTRA (5ª colocada), classificando a primeira colocada para contratação. ALEXANRO MARINHO OLIVEIRA PORTARIA Nº 83, E 27 E JUNHO E 2018 O diretor do Campus Ministro Reis Velloso, da Universidade Federal do Piauí, no uso de suas atribuições legais e, considerando: - o Edital nº007/ Campus Ministro Reis Velloso, de 08 de junho de 2018, publicado no.o.u. de 05 de junho de 2018; - o Processo nº /18-95 e as Leis: nºs 8.745/93; 9.849/99; e /03, publicadas em 10/12/93; 27/10/99 e 15/05/03, respectivamente, resolve: Homologar o resultado final do Processo Seletivo, para a contratação de Professor Substituto, Classe Auxiliar, Nível I, em regime de Tempo Integral - TI-40, com lotação no Curso de Ciências Biológicas do "CMRV", na cidade de Parnaíba/PI, da forma como segue: Habilitando os candidatos: FRANCINALA MARIA RORIGUES A ROCHA (1ª colocada), MARIA IRACEMA BARROS MOURA (2ª colocada), FLÁVIA VERAS MARQUES CARVALHO (3ª colocada), GERANE CELLY IAS BEZERRA SILVA (4ª colocada) e RENATA BRITO OS REIS (5ª colocada), classificando a primeira colocada para contratação. ALEXANRO MARINHO OLIVEIRA COLÉGIO TÉCNICO E BOM JESUS PORTARIA Nº 11, E 29 E JUNHO E 2018 O iretor do Colégio Técnico de Bom Jesus, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e considerando o edital 004/ CTBJ publicado no.o.u. de 07/06/2018, seção 3, pág. 41 e o processo nº / , resolve: Homologar o Resultado Final do Processo Seletivo, habilitando as candidatas CARLA ANIELLE ARAÚJO FEITOSA (1ª colocada), ANTÔNIA SYLCA E JESUS SOUSA (2ª colocada), VANESSA CAMINHA AGUIAR LOPES (3ª colocada), ALINE COSTA E OLIVEIRA (4ª colocada) e KELLYANE FOLHA GOIS (5ª colocada), classificando para contratação a 1ª colocada para exercer a função de professor substituto na área de Enfermagem no Colégio Técnico de Bom Jesus. Comunique-se, publique-se e cumprase. RAIMUNO FALCÃO NETO FUNAÇÃO UNIVERSIAE FEERAL E VIÇOSA PORTARIAS E 29 E JUNHO E 2018 A Reitora da Universidade Federal de Viçosa, no uso de suas atribuições, conferidas pelo ecreto de 19/05/2015, publicado no iário Oficial da União de 20/05/2015, considerando o que consta, resolve: Nº aplicar à empresa GIAMAN IMPORTAORA E LOGÍSTICA LTA, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 6 (seis) meses, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato representado pela Nota de Empenho no 2013NE802643, com sua consequente rescisão, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 19.1, , 19.2 e do Edital de Pregão Eletrônico para Registro de Preços (SRP) no 154/2012, Ata de Registro de Preços no 141/2012, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, além do cancelamento do registro do fornecedor, com arrimo no subitem 19.6 do referido Edital. (Processo /2012) Nº aplicar à empresa IMAGEM INFORMÁTICA LTA-ME, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 1 (um) ano, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor dos itens 1 e 5 do contrato representado pela Nota de Empenho no 2014NE804539, com o cancelamento dos referidos itens, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 16.1, , 16.2 e do Edital de Pregão Eletrônico no 508/2014, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, com arrimo no subitem 16.6 do referido Edital. (Processo /2014) Nº aplicar à empresa MFC COMÉRCIO E PROUTOS PARA LABORATÓRIO LTA-ME, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 2 (dois) meses, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato representado pela Nota de Empenho no 2017NE802217, bem como com sua rescisão, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 15.1, , 15.2 e do Edital de Pregão Eletrônico no 215/2017, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, com arrimo no subitem 15.6 do referido Edital. (Processo /2017) Nº aplicar à empresa MIRA COMERCIAL E SERVIÇOS EIRELI ME, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 2 (dois) anos e 1 (um) mês, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato representado pela Nota de Empenho no 2016NE801510, bem como com sua rescisão, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 15.1, , 15.2 e do Edital de Pregão Eletrônico no 138/2016, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, com arrimo no subitem 15.6 do referido Edital. (Processo /2016) Nº aplicar à empresa CMR CONUTORES ELÉTRICOS LTA, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 5 (cinco) meses, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do contrato representado pela Nota de Empenho no 2012NE803883, bem como com sua rescisão, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 14.1, , 14.2 e do Edital de Pregão Eletrônico para Registro de Preços (SRP) no 354/2011, Ata de Registro de Preços no 165/2011, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, além do cancelamento do registro do fornecedor. (Processo /2011)

38 . UF. Creche. CE. CE. ES. MT. PA. PB. PE. SP. TO.. Creche. AM. BA. CE. CE. CE. CE. CE. CE. GO. GO. GO. GO. MA. MG. MG 38 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Nº aplicar à empresa JNS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTA-ME, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 2 (dois) meses, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor dos itens 11 e 82 dos contratos representados pelas Notas de Empenho nos 2017NE e 2017NE802544, com o cancelamento dos referidos itens, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 15.1, , 15.2 e do Edital de Pregão Eletrônico no 251/2017, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, com arrimo no subitem 15.6 do referido Edital. (Processo /2017) Nº aplicar à empresa JNS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTA-ME, CNPJ no / , a pena de impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 4 (quatro) meses, a contar da publicação desta Portaria no iário Oficial da União, cumulada com multa de 10% (dez por cento) sobre o valor dos itens 67 e 102 do contrato representado pela Nota de Empenho no 2017NE801971, com o cancelamento dos referidos itens, com fincas no art. 7o da Lei no /2002 e nos subitens 15.1, , 15.2 e do Edital de Pregão Eletrônico no 190/2017, determinando, ainda, o registro das punições e o descredenciamento junto ao Sicaf, com arrimo no subitem 15.6 do referido Edital. (Processo /2017) NILA E FÁTIMA FERREIRA SOARES SECRETARIA E EUCAÇÃO BÁSICA PORTARIA Nº 18, E 27 E JUNHO E 2018 INSTITUTO FEERAL E EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA O ESPÍRITO SANTO CAMPUS VITÓRIA PORTARIA Nº 618, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR-GERAL O CAMPUS VITÓRIA O INSTITUTO FEERAL E EUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA O ESPÍRITO SANTO, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria Nº1.070, de , da Reitoria deste Ifes, resolve: Prorrogar por mais 01 (um) ano, a partir de , a validade do Edital 02/2017 publicado no iário Oficial da União de , seção 3, páginas 46 e 47, cuja homologação do resultado constante na Portaria nº 425, de , foi publicada no iário Oficial da União de , seção 1, página 16. HUSON LUIZ COGO i r e t o r- G e r a l Autoriza o Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação - FNE a realizar a transferência de recursos financeiros aos municípios e ao istrito Federal para a manutenção de novas matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil, construídos com recursos de programas federais, conforme Resolução C/FNE nº 15, de 16 de maio de 2013 A SECRETÁRIA E EUCAÇÃO BÁSICA, substituta, no uso das atribuições, resolve: Art. 1º ivulgar os municípios e o istrito Federal que estão aptos a receber o pagamento do recurso de apoio à manutenção de novas matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil, construídos com recursos de programas federais, em plena atividade e com matrículas que ainda não tenham sido contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e esenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb, de que trata a Lei nº , de 29 de setembro de 2011, e conforme informações declaradas pelos municípios e o istrito Federal no SIMEC - Módulo E.I. Manutenção - Unidades do Proinfância. Art. 2º Autorizar o FNE/MEC a realizar transferência de recursos financeiros aos municípios e ao istrito Federal para manutenção de novas matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil, conforme destinatários e valores constantes da listagem anexa. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO RENILA PERES E LIMA Municípios CNPJ Código IBGE Quantidade de novas matrículas, declaradas pelos Municípios e o istrito Federal, em novos estabelecimentos públicos de educação infantil, construídos com recursos de programas federais e que estão em plena atividade Parcial Creche Integral Pré-Escola Parcial Pré-Escola Integral Brejo Santo / ,45 Mauriti / ,06 Serra / ,24 Porto Alegre do Norte / ,44 Benevides / ,87 Livramento / ,36 Taquaritinga do Norte / , 4 4 Franco da Rocha / ,51 Valor do Repasse TA L ,37 PORTARIA Nº 19, E 27 E JUNHO E 2018 Autoriza o Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação - FNE a realizar a transferência de recurso financeiro para a manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil aos municípios e ao istrito Federal que pleitearam e estão aptos para pagamento, conforme Resolução C/FNE nº 16, de 16 de maio de A SECRETÁRIA E EUCAÇÃO BÁSICA, substituta, no uso das atribuições, resolve: Art. 1º ivulgar os municípios e o istrito Federal que estão aptos a receber o pagamento do recurso de apoio à manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil oferecidas em estabelecimentos educacionais públicos ou em instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos conveniadas com o poder público que tenham cadastradas novas matrículas em novas turmas e que ainda não foram contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e esenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - Fundeb, de que trata a Lei nº de 3 de outubro de 2012, e conforme informações declaradas pelos municípios e o istrito Federal no SIMEC - Módulo E.I. Manutenção - Novas Turmas de Educação Infantil. Art. 2º Autorizar o FNE/MEC a realizar transferência de recursos financeiros aos municípios e istrito Federal para manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil, conforme destinatários e valores constantes da listagem anexa. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO RENILA PERES E LIMA ANEXO Municípios CNPJ Código IBGE Quantidade de novas matrículas em novas turmas de educação infantil, declaradas pelos Municípios e o Valor do Repasse UF istrito Federal, em estabelecimentos públicos e /ou conveniados com o poder público Púb/Conv Parcial Creche Púb/Conv Integral Pré-Escola Púb/Conv Pré-Escola Púb/Conv Inte- Parcial gral Atalaia do Norte / , 13 Nazaré / ,18 Acaraú / ,03 Aracati / ,58 Boa Viagem / ,16 Crato / ,59 Milhã / ,94 Saboeiro / , 04 Indiara / ,42 Ouro Verde de Goiás / ,76 Silvânia / ,70 Tr i n d a d e / ,96 Bom Jesus das Selvas / ,97 Antônio Carlos / ,86 Coimbra / ,13 pelo código

39 . MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MT. MT. PB. PE. PE. PE. PI. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. RS. SC. SC. SC. SC. SC. SE. TO. TO. Inscrição. (...) Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ona Eusébia / ,25 Extrema / ,05 Gameleiras / ,61 Itamarati de Minas / ,25 Maravilhas / ,58 Miraí / ,26 Muriaé / ,30 Santana do Manhuaçu / ,91 Santa Rita de Ibitipoca / ,82 São Thomé das Letras / ,59 To m b o s / ,04 Nova Mutum / ,55 Rio Branco / ,29 Campina Grande / ,22 Altinho / , 47 Casinhas / ,66 Petrolina / ,53 Pio IX / ,10 Alvorada / ,92 Centenário / ,27 Floriano Peixoto / ,23 Fortaleza dos Valos / ,25 Getúlio Vargas / ,74 Guaporé / ,75 Mariano Moro / ,75 Santa Maria / ,63 São Borja / ,72 Seberi / ,57 Ta p e r a / ,10 Três Cachoeiras / ,55 Va c a r i a / ,89 Vi a d u t o s / ,37 Araranguá / , 36 Balneário Arroio do Silva / ,80 Gaspar / ,12 Meleiro / ,54 São Joaquim / ,02 Nossa Senhora das ores / ,33 Gurupi / ,39 TA L ,23 UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA COORENAÇÃO E GESTÃO E PESSOAS COORENAÇÃO E ESENVOLVIMENTO HUMANO PORTARIA Nº 936, E 28 E JUNHO E 2018 A COORENAORA E ESENVOLVIMENTO HUMANO A UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA, no uso de suas atribuições legais, resolve: Retificar parcialmente a Portaria de Homologação nº 543, publicada no OU de 07/05/2018, Seção 1, pág. 31 a 33, referente ao concurso regido pelo edital 02/2016, em cumprimento ao Parecer de Força Executória nº 89/2018/NMAM-JF/PFBA/PGF/AGU, constante no Processo Judicial nº , para incluir o candidato sub judice Pedro Marcelo Palma Alves, na lista dos aprovados nas vagas reservadas às Pessoas com eficiência no cargo de Assistente em Administração. Em razão da inclusão acima, os candidatos ao cargo de Assistente em Administração aprovados a partir da 5ª posição nas vagas reservadas às Pessoas com eficiência passam a ter a sua classificação alterada mediante a inclusão de uma unidade. Cargo: ASSISTENTE EM AMINISTRAÇÃO Vagas Ampla Concorrência: 112 Vagas Negros: 30 Vagas PC: 8 Vagas Total: 150 Nome do Candidato Classificação Geral Classificação NG Classificação PC (...) (...) (...) (...) ÁTILA SOUSA CRUZ 423º 3º CHINAYER OLIVEIRA BORGES 709º 4º PERO MARCELO PALMA ALVES 873º 5º AMINE A SILVA VALVERE LIMA 1077º 6º LEZUENER E SOUZA 1311 º 7º ANIEL GUSTAVO SAMPAIO E OLIVEIRA 1362º 8º ILSON FERREIRA FILHO 1393º 9º ISAAC VIANA A CUNHA ARAÚJO 1502º 10º IURI NASCIMENTO OS SANTOS 1505º 11 º ROBSON FRANCISCO MATOS O NASCIMENTO 1516º 12º FLÁVIA LEAL FERREIRA A SILVA 1686º 13º CÍNTIA SILVA E FIGUEIREO 1943º 14º MARIA ELENA KIOULPÁLOGLOU 2216º 15º ANA LUIZA TEIXEIRA AMAO 2524º 16º TATIANE NOGUEIRA RORIGUES 2612º 17º SERGIO ROBERTO CERQUEIRA BISPO OS SANTOS 2807º 18º FERNANO ANTÔNIO PEREZ NUÑEZ 3028º 19º JOSÉ AUGUSTO PEREIRA AS VIRGENS 3145º 20º CHAUANA E ARAGÃO ANUNCIAÇÃO 3282º 21º ARIANA EVANGELISTA SANTOS 3373º 22º ARNOBIO VIANA OS SANTOS 3523º 23º FRANCIELE FERNANES BRITO 4232º 24º LIGIA MARIA STANSKY 4890º 25º ANA CRISTINA SANTOS MORAES 4919º 26º MARIA LOPES E OLIVEIRA SOUSA 5277º 27º IVONE BATISTA ALVES 5419º 28º ISRAEL FALCÃO CARVALHO 5521º 29º LUCIANA TROCCOLI LOPES 5721º 30º (...) ENISE NOGUEIRA CRUZ pelo código

40 . Classificação. 1º. 2º. 3º. 4º. Classificação. 1º. 2º 40 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 UNIVERSIAE FEERAL E ITAJUBÁ PORTARIA Nº 1.099, E 29 E JUNHO E 2018 O Reitor da UNIVERSIAE FEERAL E ITAJUBÁ, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais, e de acordo com o que consta no Memorando Eletrônico nº 265/ ITABIRA, de 20/06/2018, resolve: INCLUIR na Portaria nº 629, de 24/04/2018, publicada no OU de 25/04/2018, Seção 1 (pág. 23), a seguinte delegação de competência: ecidir em processos administrativos sancionatórios e aplicar penalidade legais, de acordo com a Lei nº 8.666, de 21 de junho de Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. AGOBERTO ALVES E ALMEIA UNIVERSIAE FEERAL E SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA E ESENVOLVIMENTO E GESTÃO E PESSOAS EPARTAMENTO E ESENVOLVIMENTO E PESSOAS PORTARIA N 473, E 28 E JUNHO E 2018 A iretora do epartamento de esenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do epartamento de Patologia - PTL/CCS, instituído pelo Edital nº 046/2018/P, de 29 de maio de 2018, publicado no iário Oficial da União nº 103, Seção 3, de 30/05/2018. Área/Subárea de conhecimento: Patologia Bucal/ Estomatologia/ iagnóstico Bucal. Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Candidato Média Final Alessandra utra da Silva 9,13 Angélica Reinheimer 8,75 Jussara Maria Gonçalves 8,70 Emanuely da Silva Chrun 8,30 ELIETE WARQUEN BAHIA COSTA PORTARIA N 474, E 28 E JUNHO E 2018 A iretora do epartamento de esenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do epartamento de Matemática - MAT/BNU, instituído pelo Edital nº 048/2018/P, de 07 de junho de 2018, publicado no iário Oficial da União nº 109, Seção 3, de 08/06/2018. Área/Subárea de conhecimento: Matemática Regime de Trabalho: 40 (quarenta) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Candidato Média Final aniela Rego Amazonas 9,31 Luís Henrique de Santana 9,21 ELIETE WARQUEN BAHIA COSTA PORTARIA N 475, E 29 E JUNHO E 2018 A iretora do epartamento de esenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta no processo nº / resolve: Prorrogar por 12 meses, a partir de 19 de julho de 2018, o prazo de validade do Processo Seletivo do epartamento de ireito - IR/CCJ, na Área/Subárea de conhecimento: ireito Penal e Prática Jurídica, objeto do Edital n 30/P/PROEGESP/2017 de 22 de junho de 2017, e homologado pela Portaria n 532/P/2017, publicada no iário Oficial da União de 19 de julho de ELIETE WARQUEN BAHIA COSTA pelo código Ministério da Fazenda BANCO CENTRAL O BRASIL ÁREA E FISCALIZAÇÃO EPARTAMENTO E MONITORAMENTO O SISTEMA FINANCEIRO CARTA CIRCULAR Nº 3.890, E 29 E JUNHO E 2018 Altera o Leiaute e as Instruções de Preenchimento do documento de código emonstrativo de Limites Operacionais (LO), de que trata a Carta Circular nº 3.663, de 27 de junho de O Chefe do epartamento de Monitoramento do Sistema Financeiro (esig), no uso da atribuição que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno do Banco Central do Brasil, anexo à Portaria nº , de 27 de fevereiro de 2015, com base no art. 77, incisos III e IV, do referido Regimento, e tendo em vista o disposto nas Resoluções ns , de 1º de março de 2013, 4.589, de 29 de junho de 2017, e 4.615, de 30 de novembro de 2017, e na Circular nº 3.398, de 23 de julho de 2008, RESOLVE: Art. 1º Passam a vigorar, a partir da data-base de junho de 2018, as novas versões do Leiaute e das Instruções de Preenchimento do documento de código emonstrativo de Limites Operacionais (LO), disponíveis na página do Banco Central do Brasil na internet, no endereço eletrônico com os seguintes ajustes: 1º Nas Instruções de Preenchimento: I - alteração: a) da redação do item 7.2-g no Capítulo IV - Orientações Específicas; b) da descrição da função das contas , , , , , , , 174, 175, 176 e 177 na Tabela Contas; II - inclusão das contas e na Tabela Contas. 2º No Leiaute: inclusão das contas e na Tabela Contas. Art. 2º Esta Carta Circular entra em vigor na data de sua GILNEU FRANCISCO ASTOLFI VIVAN CAIXA ECONÔMICA FEERAL VICE-PRESIÊNCIA E FUNOS E GOVERNO E LOTERIAS CIRCULAR N 815, E 26 E JUNHO E 2018 ispõe sobre os procedimentos pertinentes à geração e arrecadação da guia de recolhimento rescisório do FGTS durante período de adaptação à obrigatoriedade à prestação de informações pelo esocial. A Caixa Econômica Federal CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo ecreto nº /90, de 08/11/1990, alterado pelo ecreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995 e com o ecreto n 8.373, de 11/12/2014, em especial ao que estabelece o seu 1º do Art. 2º e Art. 8º, publica a presente C i r c u l a r. 1 ivulga orientações referentes aos procedimentos administrativo-operacionais a serem observados pelos agentes financeiros e empregadores integrantes do sistema do FGTS. 1.1 Pelo fato de que o recolhimento rescisório do FGTS, conforme trata o subitem da Versão 7, do Manual de Orientação de Recolhimento, aprovado pela Circular CAXA nº 807, de 2018, publicada no iário Oficial da União, de 21/03/2018, e disponível em FGTS - Circulares CAIXA 2018, contempla, inclusive, fatos geradores havidos no mês imediatamente anterior ao da rescisão, esclarecemos que a nova guia GRFGTS poderá ser utilizada apenas para desligamentos de contrato de trabalho ocorridos a partir de agosto de As demais guias serão acatadas pela Rede Arrecadadora, desde que geradas pelos Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social SEFIP, Sistema de Geração da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS GRRF Eletrônica, GRFWEB oméstico e Módulo de Regularidade do FGTS. 1.3 A comunicação com o novo ambiente eletrônico de relacionamento do FGTS, em ambiente de produção, observará ao publicado por meio da Resolução nº 1, de 29/11/2017, do Comitê iretivo do esocial, que divulgou e aprovou o cronograma e prazo de envio de informações, definindo o início da obrigatoriedade de transmissão de evento ao Social, validado pela Circular CAIXA nº 802, de 28/02/ Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua JUCEMAR JOSÉ IMPERATORI Vice-Presidente Em Exercício Portaria - Nº 1026/18 - PRESI JUCEMAR JOSÉ IMPERATORI Vi c e - P r e s i d e n t e Em Exercicio CONSELHO AMINISTRATIVO E RECURSOS FISCAIS 1ª SEÇÃO 2ª CÂMARA ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 15 E MAIO E 2018 A 17 E MAIO E 2018 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), José Carlos de Assis Guimaraes, Luis Henrique Marotti Toselli, Gisele Barra Bossa, Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado e Rafael Gasparello Lima. Processo: / REAL ENGENHARIA E COMERCIO LTA. - Resolução: Processo: / COMERCIAL E CAFÉ STOCKL LTA. - Acórdão: Processo: / BESOURO VEICULOS LTA. - Pedido de vista. Processo: / CAIUBI INUSTRIA E ALIMENTOS S.A - Retirado de pauta. Processo: / IGITEL S A INUSTRIA ELETRÔNICA - Acórdão: Processo: / NORAUTO CAMINHÕES LTA. - Pedido de vista. Processo: / SOLUTIA BRASIL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / TV SUBAE LTA. - Pedido de vista. Processo: / MORENA VEÍCULOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / JHS F PARTICIPAÇÕES S.A. - Retirado de pauta. Processo: / IPCE FIOS E CABOS ELÉTRICOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / BAYONNE COSMÉTICOS LTA. - Resolução: Processo: / BAYONNE COSMÉTICOS LTA. - Resolução: Processo: / JJ PROUÇÕES E COBRANÇAS LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / TREZE AMINISTRAORA E BENS LTA. - Acórdão: Processo: / A BERNARO LEAL ME - Retirado de pauta. Processo: / ANK - SERVIÇOS EMPRESARIAIS LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / CARLOS HENRIQUE CUNHA FRIMAN - Retirado de pauta. Processo: / CASA A MAEIRA ANHANGUERA - EIRELI - EPP - Retirado de pauta. Processo: / INUSTRIA E CALCAOS BECKER IRAUCUBA LTA. - ME - Retirado de pauta. ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), José Carlos de Assis Guimaraes, Luis Henrique Marotti Toselli, Gisele Barra Bossa, Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado e Rafael Gasparello Lima.

41 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo: / INUSTRIA E COMPENSAOS GUARARAPES LTA. - Retirado de pauta. Processo: / NOVELIS O BRASIL LTA.. - Retirado de pauta. Processo: / AM- FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / SUL BUSINESS - FOMENTO MERCANTIL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / OAS S.A. - EM RECUPERAÇÃO JUICIAL - Acórdão: Processo: / SSTOWERS PARTICIPAÇÕES S. A. - Acórdão: Processo: / GEP INUSTRIA E COMERCIO LTA. - Retirado de pauta. Processo: / SANTHER FABRICA E PAPEL SANTA THEREZINHA S/A - Retirado de pauta. Processo: / SANTALUCIA ALIMENTOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / SAFERPAK PLÁSTICOS LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / ECLIPSE REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO E COMPUTAORES LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / MONTREAL COMERCIO E PROUTOS ALIMENTÍCIOS LTA. - Retirado de pauta Ṗrocesso: / AULIK INUSTRIA E COMERCIO LTA. - Acórdão: Processo: / BRASKEM S/A - Acórdão: Processo: / ACCCAR AM E CARTÕES E SERVIÇOS S/A - Acórdão: Processo: / SUPERMERCAO GUAICURUS LTA. - Acórdão: Processo: / SUPERMERCAO SANTO AMARO LTA. - Acórdão: ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Gisele Barra Bossa, José Carlos de Assis Guimaraes, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado, Rafael Gasparello Lima e Luis Henrique Marotti Toselli. Processo: / AGRO IMOBILIÁRIA AVANHANAVA S/A EM LIQUIAÇÃO - Acórdão: Processo: / CONSTRUTORA NORBERTO OEBRECHT S A - Retirado de pauta. Processo: / FUNAÇÃO HOSPITALAR E SAUE - Retirado de pauta. Processo: / GLOBAL VILLAGE TELECOM S.A. - Retirado de pauta. Processo: / INUSTRIA E ALIMENTOS VALE O MUCURI LTA. - Retirado de pauta. Processo: / PREIMAR COMERCIO E IMÓVEIS LTA. - ME - Acórdão: Processo: / STAR METAL'S INUSTRIA E COMERCIO E METAIS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / FRIGONOVA LTA. - Acórdão: Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. pelo código Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / TECNOMOTOR ELETRÔNICA O BRASIL S/A - Retirado de pauta. Processo: / BANCO VOTORANTIM S.A. - Retirado de pauta. Processo: / PETRÓLEO BRASILEIRO S A PETROBRÁS - Resolução: Processo: / MIGUEL SALLUM & FILHOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / IMBEG - IMBE ENGENHARIA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / JOSE EUARO ANIBAL ME - Retirado de pauta. Processo: / COMERCIO E MALHAS E TECIOS SILVA SANTOS LTA.. - Retirado de pauta. Processo: / ITAU GRAFICA LTA. - GRUPO ITAU - Retirado de pauta. Processo: / SILVER STAR PARTICIPAÇÕES S/A. - Retirado de pauta. Processo: / URCHSSOUF COMERCIO E ARTIGOS E INFORMÁTICA EIRELI - Acórdão: ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Gisele Barra Bossa, José Carlos de Assis Guimaraes, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Eduardo Morgado Rodrigues (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Henrique Marotti Toselli), Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado, Rafael Gasparello Lima e Luis Henrique Marotti Toselli. Processo: / MINOM PROMOTORA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / RECREIO VITÓRIA VEÍCULOS S.A. - Retirado de pauta. Processo: / TRANSPORTES LISOT LTA. - Retirado de pauta. Processo: / VOSS AUTOMOTIVE LTA. - Retirado de pauta. Processo: / CENTRO INTEGRAO E PREPARAÇÃO O ESTUANTE LTA. - Acórdão: Processo: / IBM BRASIL- INUSTRIA MAQUINAS E SERVIÇOS LIMITAA - Acórdão: Processo: / V PILATI EMPRESA E TRANSPORTES ROOVIÁRIOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / BANCO NOSSA CAIXA S.A. - Retirado de pauta. Processo: / TRACTEBEL ENERGIA S. A. - Retirado de pauta. Processo: / TERRA NETWORKS BRASIL S/A - Acórdão: Processo: / TERRA NETWORKS BRASIL S/A - Acórdão: Processo: / USINA ELORAO S/A - Retirado de pauta. Processo: / UNIME SAO GONÇALO NITEROI SOC COOP SERV ME HOSP LTA. - Retirado de pauta. Processo: / INTERNACIONAL E TECIOS LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / FAURECIA AUTOMOTIVE O BRASIL LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução:

42 42 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: Processo: / TECBENS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA. - Resolução: ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Gisele Barra Bossa, José Carlos de Assis Guimaraes, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Eduardo Morgado Rodrigues (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Henrique Marotti Toselli), Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado, Rafael Gasparello Lima e Luis Henrique Marotti Toselli. Processo: / TRANSAMERICA FLATS LTA.. - Retirado de pauta. Processo: / PLATINA GESTÃO E NEGÓCIOS LTA.. - Retirado de pauta. Processo: / VICTRIX ASSESSORIA COMERCIAL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / TELEMAR NORTE LESTE S/A - Retirado de pauta. Processo: / COMPANHIA JAGUARI E ENERGIA - Acórdão: Processo: / SHOWA O BRASIL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / AGROMON S/A AGRICULTURA E PECUÁRIA - Resolução: Processo: / GLOBAL GNZ TRANSPORTES LTA. - Retirado de pauta. Processo: / ATIVA ISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / MASTERFOOS BRASIL ALIMENTOS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / M & L TRANSPORTES LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / MARIA E FÁTIMA VILACA CAMPOS E CIA. LTA. - ME - Retirado de pauta. ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 2ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Eva Maria Los, Gisele Barra Bossa, José Carlos de Assis Guimaraes, Leonam Rocha de Medeiros (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Fabiano Alves Penteado), Breno do Carmo Moreira Vieira (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Rafael Gasparello Lima), Eduardo Morgado Rodrigues (suplente convocado em substituição à ausência do conselheiro Luis Henrique Marotti Toselli), Paulo Cezar Fernandes de Aguiar, Ester Marques Lins de Sousa (Presidente) e eu, Nathalia Cristina de Oliveira as Neves Leite, Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausentes, justificadamente, os conselheiros Luis Fabiano Alves Penteado, Rafael Gasparello Lima e Luis Henrique Marotti Toselli. Processo: / HENKEL LTA. - Resolução: Processo: / LOJAS AMERICANAS S.A. - Resolução: Processo: / CITYGRAFICA ARTES GRÁFICAS E EITORA LTA. - Resolução: Processo: / CITYGRAFICA ARTES GRÁFICAS E EITORA LTA. - Resolução: Processo: / CITYGRAFICA ARTES GRÁFICAS E EITORA LTA. - Resolução: Processo: / CITYGRAFICA ARTES GRÁFICAS E EITORA LTA. - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: pelo código Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / MARCIO MARIA MACEO AVOGAOS - ME - Resolução: Processo: / ESPERANCA ARTIGOS PARA ESCRITÓRIO LTA. ME - Acórdão: Processo: / HOMBRE CONFECÇÕES E ACESSÓRIOS LTA. - ME. - Acórdão: Processo: / PPS INUSTRIA E COMERCIO LTA. - Retirado de pauta. Processo: / V.C. SCHVEITZER & CIA. LTA. ME - Acórdão: ANTONIZA CAVALCANTE RORIGUES Chefe de Equipe de Suporte ao Julgamento - ESJ1 ESTER MARQUES LINS E SOUSA Presidente da Turma 3ª CÂMARA ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 15 E MAIO E 2018 A 17 E MAIO E 2018 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / AVIBRAS INUSTRIA AEROESPACIAL S A - Acórdão: Processo: / BELGRAVIA SERVICOS E PARTICIPACOES S/A - Acórdão: Processo: / SAP BRASIL LTA - Retirado de pauta. Processo: / CAAM S.A. - Retirado de pauta. Processo: / MOMENTO ENGENHARIA E CONSTRUCAO CIVIL LTA - Retirado de pauta. Processo: / VALBLOCK INUSTRIA E COMERCIO LTA - Retirado de pauta. Processo: / MASTER COMERCIO, IMPORTACAO E EXPORTACAO E COSMETICOS E SANEANTES LTA - Retirado de pauta. Processo: / FAZENA NOV MO STA EWIGES COM REP LTA - Retirado de pauta. Processo: / ORIGINAL INUSTRIA COMERCIO NEGOCIOS E PARTICIPACOES LTA - ME - Resolução: Processo: / APARAS BOA ESPERANCA E PAPEIS LTA - Acórdão: Processo: / COMERCIAL E ALIMENTOS LUIN LTA - Acórdão: Processo: / HORIZONTE CONVENIENCIA LTA - ME - Pedido de vista. Processo: / HOTEIS EVILLE LTA - Retirado de pauta. Processo: / FRATELLI VITA BEBIAS S.A. - Pedido de vista. Processo: / FOX FILM O BRASIL LTA - Retirado de pauta. Processo: / GK S.A. EM RECUPERACAO JUICIAL - Retirado de pauta. Processo: / MASTER - MOVEIS LTA - Acórdão: Processo: / MASTER - MOVEIS EIRELI - Acórdão: Processo: / ELTA CONSTRUCOES S.A - Acórdão: Processo: / TI BRASIL INUSTRIA E COMERCIO LTA - Acórdão: Processo: / BLUCARGO TRANSPORTES NAC. E INT. LTA - Acórdão: Processo: / ABC E GARCA MOTORES ELETRICOS LTA - ME - Retirado de pauta. JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / RAIZEN COMBUSTIVEIS S.A. - Retirado de pauta. Processo: / BANCO O ESTAO E SERGIPE S/A - Retirado de pauta. Processo: / GENERAL MOTORS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / FRATELLI VITA BEBIAS S.A. - Retirado de pauta. Processo: / FRATELLI VITA BEBIAS S.A. - Retirado de pauta. Processo: / FRIGORIFICO ESTRELA LTA - EPP - Acórdão: Processo: / FRIGORIFICO ESTRELA LTA - EPP - Acórdão: Processo: / ABATEOURO AVICOLA RORIGUES LTA - Retirado de pauta. Processo: / BAHIA BRAZIL ESTINATION LTA - Retirado de pauta. Processo: / RECICLAR LTA - ME - Retirado de pauta. Processo: / COLEGIO CRIATIVO LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COLEGIO CRIATIVO LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COLEGIO CRIATIVO LTA - EPP - Acórdão: Processo: / CRIATIVO EUCACAO INFANTIL LTA - EPP - Acórdão: Processo: / CRIATIVO EUCACIONAL LTA - Acórdão: Processo: / CRIATIVO ENSINO BASICO LTA - EPP - Acórdão: Processo: / CRIATIVO ENSINO FUNAMENTAL LTA - EPP - Acórdão: Processo: / A.G. FREIRES GESTAO EMPRESARIAL LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / GALVAO ENGENHARIA S/A - Resolução:

43 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo: / N M ENGENHARIA E CONSTRUCOES LTA - Acórdão: Processo: / CERVEJARIA PETROPOLIS S/A - Retirado de pauta. Processo: / FURNAS-CENTRAIS ELETRICAS S.A. - Acórdão: Processo: / MENG ENGENHARIA COMERCIO E INUSTRIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / BANCO FIIS S/A - Retirado de pauta. JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / AGRONIL AGROPECUARIA NOVA INVERNAA S/A - Acórdão: Processo: / SALVAORI INCORPORACOES E PARTICIPACOES LTA. - Acórdão: Processo: / CONSTRUTORA COVEG LIMITAA - Acórdão: Processo: / TRIP PARTICIPACOES S/A - Resolução: Processo: / COMPANHIA SIERURGICA NACIONAL - Acórdão: Processo: / AGUAS MINERAIS SARANI LTA - Acórdão: Processo: / RMC CONFECCOES LTA ME - Acórdão: Processo: / CASA AS BATATAS E RIBEIRO FILHO LTA - Acórdão: Processo: / BRIKEL COMERCIO E INFORMATICA LTA - Acórdão: Processo: / NOVO SECULO CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / P TRANSPORTES LTA - Acórdão: Processo: / OKTA ALIMENTOS LTA - Acórdão: Processo: / TOP LINE LTA - Acórdão: JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / CERAMICA E VELAS E IGNICAO NGK O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / JOHNSON MATTHEY BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / JANSSEN CILAG FARMACEUTICA LTA - Acórdão: Processo: / F. C. M. E OLIVEIRA - ME - Acórdão: Processo: / CIMENTEC COMERCIO E CIMENTO LTA - Acórdão: Processo: / BLW AUTOMOTIVA EIRELI - EPP - Acórdão: Processo: / CLAMI MOVEIS & ECORACOES LTA - Acórdão: Processo: / EXPORTAORA E CAFE GUAXUPE LTA - Acórdão: Processo: / EXPORTAORA E CAFE GUAXUPE LTA - Acórdão: Processo: / EXPORTAORA E CAFE GUAXUPE LTA - Acórdão: Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: pelo código Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: Processo: / APICE ARTES GRAFICAS LTA - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / COMPANHIA ENERGETICA MERIIONAL - CEM - Acórdão: Processo: / SALMA ALI SALAM - ME - Acórdão: JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / FACEM COMERCIAL E ALIMENTOS LTA - Acórdão: Processo: / TRANSPORTAORA ITAJU LTA - EPP - Acórdão: Processo: / T C E PAULO ME - Acórdão: Processo: / C.H.- SERV. E SUPRIM. PARA RH LTA - Acórdão: Processo: / C.H.- SERV. E SUPRIM. PARA RH LTA - Acórdão: Processo: / C. H.- SERV. E SUPRIM. PARA RH LTA. - Acórdão: Processo: / C. H.- SERV. E SUPRIM. PARA RH LTA - Acórdão: Processo: / BZM INUSTRIA E COMERCIO E AUTO PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / BZM INUSTRIA E COMERCIO E AUTO PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / BZM INUSTRIA E COMERCIO E AUTO PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MESH COMERCIO E CONFECCOES E ROUPAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MESH COMERCIO E CONFECCOES E ROUPAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MESH COMERCIO E CONFECCOES E ROUPAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MESH COMERCIO E CONFECCOES E ROUPAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MESH COMERCIO E CONFECCOES E ROUPAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COISAS E BEBE CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COISAS E BEBE CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COISAS E BEBE CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COISAS E BEBE CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / COISAS E BEBE CONFECCOES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / CLEMENTE GALON - EPP - Acórdão: Processo: / CLEMENTE GALON - Acórdão: Processo: / CH SERV E SUPRIMEN PARA REC HUMANOS LTA - Acórdão: Processo: / C.H. SERV.E SUPRIM.PARA RH LTA - Acórdão: Processo: / C.H.- SERV. E SUPRIM. PARA RH LTA - Acórdão: JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Roberto Silva Junior, Jose Eduardo ornelas Souza, Nelso Kichel, Marcos Paulo Leme Brisola Caseiro, Amelia Wakako Morishita Yamamoto, Fernando Brasil de Oliveira Pinto (Presidente), e eu, Jose Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente, justificadamente, a Conselheira Bianca Felícia Rothschild. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / AVOCACIA VILELA E ASSOCIAOS - Retirado de pauta. Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão:

44 44 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / IMAGEMAMA IAGNOSTICO POR IMAGEM LTA - Acórdão: Processo: / JOSE ROBERTO A SILVA & ELCIR AP SILVA - Retirado de pauta. Processo: / LAZTUR EMPREENIMENTOS E PARTICIPACOES LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / LUCIMERE ULER SIQUELA & CIA LTA ME - Retirado de pauta. Processo: / MARIO LUIZ MOSER SERVICOS - EPP - Retirado de pauta. Processo: / MARISOL RIO MAEIRAS LTA - EPP - Retirado de pauta. JOSE ANTONIO A SILVA Secretário FERNANO BRASIL E OLIVEIRA PINTO Presidente da Turma ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 15 E MAIO E 2018 A 17 E MAIO E 2018 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Carmen Ferreira Saraiva (suplente convocada), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / WMF SERVICOS E INFORMATICA LTA - ME - Acórdão: Processo: / BRETAGNE COMERCIAL S.A. - Retirado de pauta. Processo: / FMC TECHNOLOGIES O BRASIL LTA. - Pedido de vista. Processo: / BRICKELL PARTICIPACOES S/A - Acórdão: Processo: / COBREPLAST INUSTRIA E COMERCIO E CONUTORES ELETRICOS LTA - Pedido de vista. Processo: / FABRICA E PECAS ELETRICAS ELMAR LTA - Acórdão: Processo: / HIPERCAR AMINISTRAORA E CARTAO E CREITO LTA - Pedido de vista. Processo: / COMERCIAL E ALIMENTOS PRUENTE LTA ME - Acórdão: LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Carmen Ferreira Saraiva (suplente convocada), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia pelo código Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / SUZLON ENERGIA EOLICA O BRASIL LTA. - Pedido de vista. Processo: / SETEC TECNOLOGIA S/A - Acórdão: Processo: / TINTO HOLING LTA - Retirado de pauta. Processo: / CARREFOUR COMERCIO E INUSTRIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / VOITH HYRO LTA - Acórdão: Processo: / VOITH HYRO LTA - Acórdão: Processo: / APERAM BIOENERGIA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / CAPRI INUSTRIA E COMERCIO E PROUTOS PARA LAZER LTA - Acórdão: Processo: / PIRAN PARTICIPACOES E INVESTIMENTOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / TECMEICA HOSPITALAR LTA. - Acórdão: Processo: / RUBENS ALENCAR - Resolução: Processo: / ACOS TREFITA - Retirado de pauta. LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Carmen Ferreira Saraiva (suplente convocada), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / AMBEV S.A. - Acórdão: Processo: / CITROVITA AGRO INUSTRIAL LTA - Pedido de vista. Processo: / ALFALIX AMBIENTAL - EIRELI - Retirado de pauta. Processo: / JOHNSON & JOHNSON O BRASIL INUSTRIA E COMERCIO E PROUTOS PARA SAUE LTA. - Retirado de pauta. Processo: / TRANSFRIOS TRANSPORTE E COMERCIO E FRIOS LTA MICROEMPRESA - Acórdão: Processo: / SOUSA & BRAGA TRANSPORTES E SERVICOS LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / TRANSPORTAORA MACHAO LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / IMPORT EXPRESS COMERCIAL IMPORTAORA LTA - Resolução: LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / CENTRO VAREJISTA E ATACAISTA CEARENSE LTA - Retirado de pauta. Processo: / SUZLON ENERGIA EOLICA O BRASIL LTA. - Pedido de vista. Processo: / SOHO & BRIGHTON METALS - EIRELI - Retirado de pauta. Processo: / UTRA EMBALAGENS EIRELI - Retirado de pauta. Processo: / SAINT-GOBAIN O BRASIL PROUTOS INUSTRIAIS E PARA CONSTRUCAO LTA - Retirado de pauta. Processo: / MALWEE MALHAS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ORTE OLEOS E CEREAIS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / HOSPITAL PORTO IAS LTA - Retirado de pauta. Processo: / GUARARAPES CONFECCOES S/A - Pedido de vista. Processo: / UNIMARCO EITORA E PUBLICIAE LTA - Retirado de pauta. Processo: / CARTORIO EXPRESS LTA. - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / ASIAN CENTER AMINISTRACAO E BENS PROPRIOS LTA - Retirado de pauta. LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma

45 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / CASTANHEIRA EMPREENIMENTOS E PARTICIPACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / CASTANHEIRA EMPREENIMENTOS E PARTICIPACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / CONSTRUTORA MARINS LTA - Acórdão: Processo: / CASTANHEIRA EMPREENIMENTOS E PARTICIPACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / COMPANHIA AGRICOLA QUATA - Resolução: Processo: / COMPANHIA AGRICOLA QUATA - Acórdão: Processo: / PERSONAL SERVICE RECURSOS HUMANOS E ASSESSORIA EMPRESARIAL LTA - Retirado de pauta. Processo: / RBA PUBLICIAE LTA - Retirado de pauta. Processo: / GARANTIA INUSTRIA COMERCIO E IMPORTACAO LTA - Acórdão: Processo: / GARANTIA INUSTRIA COMERCIO E IMPORTACAO LTA - Acórdão: Processo: / GARANTIA INUSTRIA COMERCIO E IMPORTACAO LTA - Acórdão: LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 3ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Carlos Cesar Candal Moreira Filho, Marcos Antonio Nepomuceno Feitosa, Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado), Rogerio Aparecido Gil, Maria Lucia Miceli, Gustavo Guimarães da Fonseca, Flavio Machado Vilhena ias e Luiz Tadeu Matosinho Machado (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Ausente justificadamente o conselheiro Paulo Henrique Silva Figueiredo. Processo: / CAOA MONTAORA E VEICULOS LTA - Acórdão: Processo: / KOFAR PROUTOS METALURGICOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / AGUIA WA TRANSPORTE INTERMEIACOES E NEGOCIOS EIRELI - ME - Acórdão: Processo: / CASUAL COMERCIO E MOVEIS - EIRELI - EPP - Acórdão: Processo: / CSA CALOME LTA - EPP - Acórdão: Processo: / LE VIN BISTRO COMERCIAL LTA - EPP - - Acórdão: Processo: / IRBEX - CONFECCOES E COMERCIO E ROUPAS LTA EPP - Retirado de pauta. Processo: / V C VIEIRA COMERCIO E TRANSPORTES LTA - ME - Acórdão: Processo: / YEPS! - EQUIPAMENTOS E INFORMATICA LTA. - ME - Retirado de pauta. Processo: / RAMIREZ STAICHOK OS SANTOS - ME - Acórdão: Processo: / YPIRANGA COMERCIO E ALIMENTOS E REPRESENTACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / SOUZA LIMA & VIEIRA INFORMATICA LTA - Retirado de pauta. Processo: / S C COMERCIO, EXPORTACAO E IMPORTACAO LTA - ME - Acórdão: Processo: / R E F ALVES RIBEIRO - Acórdão: LUIZ TAEU MATOSINHO MACHAO Presidente da Turma pelo código ª CÂMARA ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 15 E MAIO E 2018 A 17 E MAIO E 2018 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / MCLG EMPREENIMENTOS E PARTICIPACOES S. A. - Acórdão: Processo: / VINICOLA SALTON S.A. - Acórdão: Processo: / VINICOLA SALTON S.A. - Acórdão: Processo: / VINICOLA SALTON S.A. - Acórdão: Processo: / COMERCIAL AMAZONIA E PETROLEO LTA - Acórdão: Processo: / HELOISA CARLA RORIGUES AYRES CANGA - EPP - Acórdão: Processo: / HELOISA CARLA RORIGUES AYRES CANGA - EPP - Acórdão: Processo: / KOLLAN CONFECCOES LTA - Acórdão: Processo: / APROS INUSTRIA E COMERCIO LTA - Acórdão: Processo: / APROS INUSTRIA E COMERCIO LTA - Acórdão: LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / COMPANHIA SIERURGICA NACIONAL - Resolução: Processo: / INFINITY BIO- ENERGY BRASIL PARTICIPACOES S.A. - Acórdão: Processo: / CITIBANK LEASING S A ARRENAMENTO MERCANTIL - Acórdão: Processo: / SOUBHIA & CIA LTA - Acórdão: Processo: / COMPANHIA MUTUAL E SEGUROS - Retirado de pauta. Processo: / COMPANHIA MUTUAL E SEGUROS - Retirado de pauta. Processo: / NEWRE ISTRIBUIORA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTA - Acórdão: Processo: / PAN ARRENAMENTO MERCANTIL S.A. - Acórdão: LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / ARMAZEM AS FITAS LTA - Acórdão: Processo: / INFRACON ENGENHARIA E COMERCIO LTA - Acórdão: Processo: / PANIFICAORA E CONFEITARIA PILAR E PINHEIROS LTA - ME - Acórdão: Processo: / PANIFICAORA E CONFEITARIA PILAR E PINHEIROS LTA - ME - Acórdão: Processo: / FRIGORIFICO AURIFLAMA LTA - Acórdão: Processo: / SAT IMAGEM ISTRIBUIORA E ELETRO ELETRONICOS LTA - Acórdão: Processo: / TRANS-LENHOSA COMERCIO E TRANSPORTES RO E MA LTA - ME - Acórdão: Processo: / CASA A CARNE SOUZA LTA - Acórdão: Processo: / NBS - COMERCIO E COMPUTAORES LTA - ME - Acórdão: LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / LUCIANO BARRETO GOMES - Acórdão: Processo: / REMARFERPA SERVICOS E LIMPEZA LTA - Acórdão: Processo: / PROJECTUS CONSULORIA LTA - Resolução: Processo: / ELEKTRO REES S.A. - Retirado de pauta. Processo: / RENUKA O BRASIL S.A. - Pedido de vista. Processo: / RENUKA O BRASIL S.A. - Acórdão: Processo: / OEBRECHT S/A - Retirado de pauta. Processo: / IIVAN NARI CHURRASCARIA - ME - Acórdão: Processo: / TERMOPERNAMBUCO S/A - Retirado de pauta. Processo: / HALEN VEICULOS LTA - Acórdão: Processo: / FERMAG FERRITAS MAGNETICAS LTA - Acórdão: Processo: / LOCALIZA RENT A CAR SA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão:

46 46 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / LATICINIOS CEREJEIRAS MULTIBOM LTA - Acórdão: Processo: / BANCO ITAU BBA S.A. - Acórdão: Processo: / PLANO E SAUE ANA COSTA S/C - Acórdão: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: Processo: / HOSPITAL E OLHOS SANTA LUZIA LTA - Resolução: LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / BASIVIL MATERIAIS E CONSTRUCAO E FERRAGENS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / A ALVES BENEVIES MATERIAIS E CONSTRUCAO - EPP - Acórdão: Processo: / RORIGUES TURISMO LTA - ME - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / PH - PATOLOGIA HUMANA IAGNOSTICA LTA. - Acórdão: Processo: / INTERCEMENT BRASIL S.A. - Acórdão: pelo código Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ELL COMPUTAORES O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / BB.LEASING S.A.ARRENAMENTO MERCANTIL - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / NOVA UNIAO AMINISTRAORA E INCORPORAORA S/A - Acórdão: Processo: / ELIZEU MACHAO FILHO - Acórdão: Processo: / SAO MARTINHO S/A - Acórdão: LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Luiz Rodrigo de Oliveira Barbosa, Livia de Carli Germano, Abel Nunes de Oliveira Neto, Luciana Yoshihara Arcangelo Zanin, Claudio de Andrade Camerano, aniel Ribeiro Silva, Leticia omingues Costa Braga, Luiz Augusto de Souza Gonçalves (Presidente), Angelo Abrantes Nunes (suplente convocado para impedimentos dos conselheiros), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / FIMATEC COMERCIO E REPRESENTACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / SBM- SUCATA BERNARO MONTEIRO LTA - Acórdão: Processo: / F ASSIS E SOUSA FRUTICULTURA - ME - Acórdão: Processo: / COMERCIAL E ALIMENTOS J B LTA - Acórdão: Processo: / BAMPI TRANSPORTE E TURISMO LTA - Acórdão: Processo: / BARRA EXECUTIVE SERVICE - EIRELI - EPP - Acórdão: Processo: / L S CAPPE - VEICULOS - ME - Acórdão: Processo: / MARLENE MARIA BENINI SPENGLER - EPP - Acórdão: Processo: / PAPEL. COM COMERCIO LTA. - Acórdão: Processo: / SUPRIFORMS INUSTRIA GRAFICA LTA. - Acórdão: Processo: / ROOALO TRANSPORTES LTA ME - Acórdão: Processo: / VILSON PERO NENO - Resolução: Processo: / CONFAB MONTAGENS LTA - Acórdão: Processo: / CONFAB MONTAGENS LTA - Acórdão: Processo: / LOUIS REYFUS COMPANY BRASIL S.A. - Retirado de pauta. Processo: / LOUIS REYFUS COMPANY SUCOS S.A - Retirado de pauta. Processo: / LOUIS REYFUS COMPANY BRASIL S.A. - Retirado de pauta. Processo: / AGRO INUSTRIAS O VALE O SAO FRANCISCO SA AGROVALE - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta.

47 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / TESCON ENGENHARIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / CAMARA E COMERCIALIZACAO E ENERGIA ELETRICA - CCEE - Retirado de pauta. Processo: / PETROPAR PETROLEO E PARTICIPACOES LTA - Retirado de pauta. Processo: / LIICE FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTA - Retirado de pauta. Processo: / CASA ORTOLAN ACABAMENTOS REVESTIMENTOS LTA - ME - Retirado de pauta. LUIZ AUGUSTO E SOUZA GONCALVES Presidente da Turma ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 15 E MAIO E 2018 A 17 E MAIO E 2018 Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / BUNGE ALIMENTOS S/A - Retirado de pauta. Processo: / COMPANHIA ENERGETICA E PERNAMBUCO - Acórdão: Processo: / ITAU UNIBANCO HOLING S.A. - Acórdão: Processo: / BIOSINTETICA FARMACEUTICA LTA - Acórdão: Processo: / FB PARTICIPACOES S.A. - Retirado de pauta. Processo: / SOIFER PARTICIPACOES SOCIETARIAS S/A - Acórdão: Processo: / ARCELORMITTAL BRASIL S.A. - Retirado de pauta. Processo: / ESTRAAS SP PARTICIPACOES S.A. - Resolução: Processo: / THOLOR O BRASIL LTA. - Acórdão: Processo: / CIA. HERING - Resolução: Processo: / ITAU UNIBANCO S.A. - Resolução: Processo: / AA BRASIL SERVICOS E TECNOLOGIA LTA. - Pedido de vista. Processo: / BRASIL ISTRIBUIORA INUSTRIA E COMERCIO E PROUTOS ALIMENTICIOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / SOUTH32 MINERALS SA - Acórdão: JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma pelo código Aos quinze dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / PANIFICAORA E LANCHONETE AMIGAS PARA SEMPRE LTA - ME - Acórdão: Processo: / PANEFLOR NEG. EMP. AGRO-FLORESTAIS LTA - Acórdão: Processo: / JOSE CLAUIO GOMES & CIA LTA ME - Acórdão: Processo: / JOSE AURELIO LOIOLA SOBRINHO ME - Acórdão: Processo: / OCJO TRANSPORTES LTA. - Acórdão: Processo: / A S MACHAO - ME - Acórdão: Processo: / SPERANIO MATERIAL E CONSTRUCAO LTA - EPP - Acórdão: Processo: / ISTRIBUIORA E JORNAIS E REVISTAS 'STACKE LTA - EPP - Acórdão: Processo: / CAVEGLION E CAVEGLION LTA - EPP - Acórdão: Processo: / R.A.BULLAMAH ESTACIONAMENTOS - ME - Acórdão: Processo: / EQUIPAMENTOS ROOVIARIOS RORIGUES LTA - Acórdão: Processo: / CARTA GOIAS INUSTRIA E COMERCIO E PAPEIS S.A. - Acórdão: JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / FIBRIA CELULOSE S/A - Retirado de pauta. Processo: / MITISER ANAIMES EQUIPAMENTOS E SERVICOS LTA - Acórdão: Processo: / PILE - CONSULTORIA E INFORMATICA LTA - Acórdão: Processo: / FERRARI INFORMATICA LTA - Acórdão: Processo: / CENTER CARNES E MARILIA LTA - Retirado de pauta. Processo: / ST&C - SOLUCOES ENERGETICAS TECNICAS COMERCIAIS E E COBRANCA LTA - Acórdão: Processo: / IMPORT EXPRESS COMERCIAL IMPORTAORA LTA - Retirado de pauta. Processo: / CARMAX COMERCIAL LTA. - Pedido de vista. Processo: / UNIBEV COMERCIO E BEBIAS S/A - Acórdão: Processo: / COCA COLA INUSTRIAS LTA - Pedido de vista. Processo: / CECRISA REVESTIMENTOS CERAMICOS S.A - Retirado de pauta. Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA - EPP - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / COMFIA - POLICLINICA E IAGNOSTICO, ORTOPEIA E MEICINA FISICA ALCANTARA LTA. - Resolução: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão:

48 48 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA LTA. - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / GTO - GRUPO E TRAUMATOLOGIA E ORTOPEIA - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / MASFA INUSTRIA E COMERCIO E PECAS LTA - EPP - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: Processo: / GRAFINE GRAFICA E EITORA INES LTA - Acórdão: JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / BRAZIL TRAING LTA - Acórdão: Processo: / VIVO S.A. - Resolução: pelo código Processo: / AMBEV S.A. - Resolução: Processo: / AMERICA CAPITALIZACAO S/A. - Acórdão: Processo: / UNIBANCO LEASING S/A A M - Acórdão: Processo: / ITB HOLING BRASIL PARTICIPACOES LTA. - Acórdão: Processo: / ITAU UNIBANCO S.A. - Resolução: Processo: / PEM PARTICIPACOES E EMPREENIMENTOS S/C LTA - Acórdão: Processo: / WHIRLPOOL S.A - Acórdão: Processo: / OI S.A. - Acórdão: Processo: / PIRELLI PNEUS LTA. - Pedido de vista. Processo: / BANCO O BRASIL SA - Acórdão: Processo: / BANCO BRAESCO S.A. - Acórdão: JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / ITAU UNIBANCO S.A. - Resolução: Processo: / VIVO S.A. - Resolução: Processo: / COMERCIAL PRESIENTE E AUTO PECAS LTA - ME - Acórdão: Processo: / BANCO BRAESCO S.A. - Pedido de vista. Processo: / CIA ITAULEASING E ARREN.MERC.GPO.ITAU - Resolução: JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma Aos dezessete dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 1ª Seção, estando presentes os conselheiros Marco Rogério Borges, Caio Cesar Nader Quintella, Ailton Neves da Silva (Suplente convocado), Leonardo Luis Pagano Gonçalves, Evandro Correa ias, Lucas Bevilacqua Cabianca Vieira, emetrius Nichele Macei, Paulo Mateus Ciccone (Presidente) e eu, José Antonio da Silva, Secretário, a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / USINA E ACUCAR SANTA TEREZINHA LTA - Retirado de pauta. Processo: / CNH INUSTRIAL LATIN AMERICA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / PASTORIL AGROPECUARIA COUTO MAGALHAES SA - Retirado de pauta. Processo: / FINAMBRAS HOLING LTA. - Retirado de pauta. Processo: / IBM BRASIL- INUSTRIA MAQUINAS E SERVICOS LIMITAA - Retirado de pauta. Processo: / BNES PARTICIPACOES SA BNESPAR - Retirado de pauta. Processo: / BANCO CITIBANK S A - Retirado de pauta. Processo: / CATERPILLAR BRASIL LTA - Retirado de pauta. JOSÉ ANTONIO A SILVA ivisão de Apoio ao Julgamento PAULO MATEUS CICCONE Presidente da Turma 3ª SEÇÃO 4ª CÂMARA ATA E JULGAMENTOS Ata de julgamentos dos recursos das sessões ordinárias da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção A integra das decisões proferidas - acórdãos e resoluções - serão publicadas no sitio do CARF em podendo ser pesquisadas pelo número do acórdão ou da resolução, pelo número do processo ou pelo nome do contribuinte. Os processos administrativos poderão ser acompanhados pelo sitio do CARF mediante cadastramento no sistema PUSH. IA 19 E JUNHO E 2018 A 21 E JUNHO E 2018 Aos dezenove dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / FRIGORIFICO RAINHA A PAZ LTA. - Retirado de pauta. Processo: / SISTEMI O BRASIL - IMPORTACAO E EXPORTACAO LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / ELIAS COHEN - Retirado de pauta. Processo: / SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. - Retirado de pauta. Processo: / COMPANHIA BRASILEIRA E PETROLEO IPIRANGA - Retirado de pauta. Processo: / FERIL INTERMEIACAO E NEGOCIOS E CONSULTORIA EIRELI - Resolução: Processo: / AGNUS INFORMATICA LTA - Acórdão: Processo: / AE SA - AGUA E ESGOTO - Acórdão: Processo: / M M ORIGINAL ISTRIBUIORA E PETROLEO LTA - ME - Acórdão: Processo: / MARINA PARK EMPREENIMENTOS IMOB LTA - Resolução: Processo: / MATRIZARIA E ESTAMPARIA MORILLO LTA - Acórdão: Processo: / PRO SAUE - ASSOCIACAO BENEFICENTE E ASSISTENCIA SOCIAL E HOSPITALAR - Acórdão: ROSALO TREVISAN Presidente da Turma Aos dezenove dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / SHIRE FARMACEUTICA BRASIL LTA. - Acórdão: Processo: / TRISOFT TEXTIL LTA - Pedido de vista. Processo: / TIGRE S.A. - TUBOS E CONEXOES - Retirado de pauta. Processo: / PARTICIPACOES AUTOMOTIVAS HUMMER EIRELI - ME - Retirado de pauta. Processo: / AMINISTRAORA E CONSORCIO NACIONAL LIER LTA - Acórdão: Processo: / CLINICA RAIOLOGICA SAO SEBASTIAO LTA - Acórdão: Processo: / CORREA RABELLO,COSTA & ASSOCIAOS -AVOGAOS E CONSULTORES - EPP - Retirado de pauta. Processo: / MULTILIXI CONSTRUCOES E EMPREENIMENTOS LTA - Acórdão: Processo: / OFFICER S. A. ISTRIBUIORA E PROUTOS E TECNOLOGIA EM RECUPERACAO JUICIAL - Acórdão: Processo: / RECIFE ISTRIBUIORA E PARAFUSOS LTA - Acórdão: Processo: / SOCIEAE EUCACIONAL O RIO GRANE O SUL LTA. - Acórdão:

49 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo: / W A ATACAISTA E GENEROS ALIMENTICIOS LTA - Acórdão: Processo: / COMPANHIA NACIONAL E BEBIAS NOBRES - Acórdão: Processo: / FOUR - COMERCIO E INUSTRIA E PLASTICOS LTA - ME - Retirado de pauta. Processo: / LORPLASTICS EMBALAGENS PLASTICAS S.A - Retirado de pauta. Processo: / LOR INUSTRIA E COMERCIO E EMBALAGENS PLASTICAS LTA - Retirado de pauta Ṗrocesso: / TKM INUSTRIA E BORRACHAS E PLASTICOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / BRAZEX COMERCIAL EXPORTAORA LTA - Retirado de pauta. Processo: / EXPORTAORA E ARMARINHOS LIER LTA - Retirado de pauta. ROSALO TREVISAN Presidente da Turma Aos vinte dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / SMALL ISTRIBUIORA E ERIVAOS E PETROLEO LTA - Acórdão: Processo: / SMALL ISTRIBUIORA E ERIVAOS E PETROLEO LTA - Acórdão: Processo: / SMALL ISTRIBUIORA E ERIVAOS E PETROLEO LTA - Acórdão: Processo: / SOBRAL INVICTA SOCIEAE ANONIMA - Retirado de pauta. Processo: / FAR EAST COMERCIO E MAQUINAS INUSTRIAIS LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / PETRONOVA ISTRIBUIORA E PETROLEO LTA - Retirado de pauta. Processo: / ABENGOA BIOENERGIA SAO JOAO LTA - Retirado de pauta. Processo: / TECNOVAL LAMINAOS PLASTICOS LTA - Acórdão: Processo: / MOURA RAMOS GRAFICA E EITORA LTA - Retirado de pauta. Processo: / ALUMICONTE COMPONENTES E ALUMINIO LTA - Retirado de pauta. Processo: / BENTELER SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / AAIME IMPORTACAO E EXPORTACAO LTA - Pedido de vista. Processo: / NOVA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTA EM LIQUIACAO - Acórdão: Processo: / RLX IMPORTE COMERCIAL EXPORTACAO IMPORTACAO LTA - ME - Retirado de pauta. Processo: / THYSSENKRUPP METALURGICA SANTA LUZIA LT - Acórdão: Processo: / BS COLWAY PNEUS LTA - Acórdão: Processo: / FONSUL COMERCIO E PRESENTES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / JACQUET GUERRA BRASIL S.A. - Acórdão: Processo: / OLIM COMERCIO E PRESENTES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / RIO FANTASIA COMERCIO E PRESENTES LTA - EPP - Acórdão: Processo: / UNIVEX COMERCIO E UTILIAES PARA O LAR E PRESENTES LTA - EPP - Retirado de pauta. Processo: / ALPHAVILLE MOTOS LTA - ME - Retirado de pauta. Processo: / MAERSK BRASIL BRASMAR LTA - Acórdão: Processo: / MAERSK BRASIL BRASMAR LTA - Acórdão: Processo: / NELLOY O BRASIL NAVEGACAO LTA - Acórdão: Processo: / NELLOY O BRASIL NAVEGACAO LTA - Acórdão: Processo: / UNILEVER BRASIL LTA. - Retirado de pauta. Processo: / WILSON SONS AGENCIA MARITTMA LTA - Acórdão: ROSALO TREVISAN Presidente da Turma pelo código Aos vinte dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / MOTO HONA A AMAZONIA LTA - Acórdão: Processo: / MOTO HONA A AMAZONIA LTA - Resolução: Processo: / APM TERMINALS ITAJAI S.A. - Retirado de pauta. Processo: / APM TERMINALS ITAJAI S.A. - Retirado de pauta. Processo: / APM TERMINALS ITAJAI S.A. - Retirado de pauta. Processo: / COEME ENGENHARIA S/A - Acórdão: Processo: / MCE ENGENHARIA S.A. - Retirado de pauta. Processo: / CRIART SERVICOS E TERCEIRIZACAO E MAO E OBRA LTA - Retirado de pauta. Processo: / EMPRESA BAIANA E AGUAS E SANEAMENTO SA - Retirado de pauta. Processo: / ELMO CALCAOS S/A - Retirado de pauta. Processo: / MERCANTIL NOVA OPCAO LTA - Retirado de pauta. Processo: / NINA AUTO POSTO LTA - Retirado de pauta. Processo: / J A G EMPREENIMENTOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / VISTEON SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTA. - Acórdão: Processo: / VISTEON SISTEMAS AUTOMOTIVOS LTA. - Resolução: Processo: / CICAL VEICULOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / LOGOS PARTICIPACOES S/A - Retirado de pauta. Processo: / CASABLANCA COMUNICACAO & MARKETING LTA - Retirado de pauta. Processo: / NH INUSTRIA E COMERCIO LTA - Retirado de pauta. Processo: / COOPER ECON CRES MUTS MEICOS E EM PRO - Retirado de pauta. Processo: / COOPERATIVA A1 - Retirado de pauta. ROSALO TREVISAN Presidente da Turma Aos vinte e um dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às nove horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / NATURA INOVACAO E TECNOLOGIA E PROUTOS LTA - Pedido de vista. Processo: / LASA LINHARES AGROINUSTRIAL SA - Acórdão: Processo: / RCG TECNOLOGIA ELETROMECANICA LTA - Resolução: Processo: / SP BANCO E FOMENTO MERCANTIL E CONSULTORIA LTA. - Resolução: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / ECB ROCHAS ORNAMENTAIS O BRASIL LTA - Acórdão: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / CIA PARAENSE E EMPREENIMENTOS - Resolução: Processo: / ALAMEA PARTICIPACOES IMOBILIARIAS S/A - Resolução: Processo: / ALAMEA PARTICIPACOES IMOBILIARIAS S/A - Resolução: ROSALO TREVISAN Presidente da Turma Aos vinte e um dias do mês de junho do ano de dois mil e dezoito, às quatorze horas, Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, istrito Federal, reuniram-se os membros da 1ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção, estando presentes os conselheiros Mara Cristina Sifuentes, Tiago Guerra Machado, Marcos Roberto da Silva (Suplente convocado em substituição ao conselheiro Robson José Bayerl), André Henrique Lemos, Lazaro Antonio Souza Soares, Cássio Schappo, Leonardo Ogassawara de Araújo Branco e Rosaldo Trevisan (Presidente), a fim de ser realizada a presente Sessão Ordinária. Processo: / COOPERATIVA CENTRAL OS PROUTORES RURAIS E MINAS GERAIS LTA - Pedido de vista. Processo: / COOPERATIVA CENTRAL OS PROUTORES RURAIS E MINAS GERAIS LTA - Pedido de vista. Processo: / COOPERATIVA CENTRAL OS PROUTORES RURAIS E MINAS GERAIS LTA - Pedido de vista. Processo: / CONTINENTAL BRASIL INUSTRIA AUTOMOTIVA LTA - Acórdão: Processo: / CONTINENTAL BRASIL INUSTRIA AUTOMOTIVA LTA - Acórdão: Processo: / CONTINENTAL BRASIL INUSTRIA AUTOMOTIVA LTA - Acórdão: Processo: / COLEGIO SANTA ANGELA - Retirado de pauta. Processo: / PREVI EXXON SOC PREVIENCIA PRIVAA - Retirado de pauta. Processo: / S. B. COMERCIO EXTERIOR EIRELI - Retirado de pauta. Processo: / CALOI NORTE SA - Acórdão: Processo: / LOCALFRIO S.A. ARMAZENS GERAIS FRIGORIFICOS. - Retirado de pauta. Processo: / ARGEMEX COMERCIO IMPORTACAO E EXPORTACAO E ARTIGOS E ARMARINHO LTA - Retirado de pauta. Processo: / INTERCEMENT BRASIL S.A. - Retirado de pauta. Processo: / CHINA''S FIOS INUSTRIA E COMERCIO LTA - Retirado de pauta. Processo: / SANTOS BARBOSA TECNICA COM E SERV LTA - Retirado de pauta. Processo: / CENTRAIS ELETRICAS E SANTA CATARINA SA - Retirado de pauta. Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / MEXICHEM BRASIL INUSTRIA E TRANSFORMACAO PLASTICA LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão:

50 50 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / SM MAEIRAS LTA - Acórdão: Processo: / F.V.COMERCIAL E INUSTRIAL LTA - Retirado de pauta. Processo: / MABE CAMPINAS ELETROOMESTICOS S/A - Retirado de pauta. Processo: / COFERLY COSMETICA LTA. - Retirado de pauta. Processo: / BRUNO COMERCIAL E IMPORTAORA E ALIMENTOS LTA - ME - Retirado de pauta. Processo: / SCIENTIFIC COMERCIO E IMPORTACAO LTA - Retirado de pauta. Processo: / HITA COMERCIO E SERVICOS LTA - Retirado de pauta. Processo: / BIKELETE COMERCIAL CICLOMOTORES EIRELI - EPP - Retirado de pauta. Processo: / TCE SERVICOS EM TECNOLOGIA E INFORMATICA LTA - Retirado de pauta. Processo: / SAGA SOCIEAE ANONIMA GOIAS E AUTOMOVEIS - Retirado de pauta. Processo: / CORAG COMPANHIA RIO GRANENSE E ARTES GRAFICAS - Retirado de pauta. 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ROSALO TREVISAN Presidente da Turma CONSELHO NACIONAL E POLÍTICA FAZENÁRIA SECRETARIA EXECUTIVA ATO COTEPE/ICMS 37, E 13 E JUNHO E 2018 Altera o ATO COTEPE/ICMS 09/13, que dispõe sobre a especificação de requisitos do Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e do Sistema de Gestão utilizado por estabelecimento usuário de equipamento ECF. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 172ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 12 a 14 de junho de 2018, em Brasília, F, com fundamento na cláusula trigésima terceira, do Convênio ICMS 09/09, de 3 de abril de 2009, resolveu: Art. 1º Fica alterado o caput do art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 09/13, de 13 de março de 2013, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º Fica aprovada a Especificação Técnica de Requisitos na versão 02.06, que deve ser observada pelo Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) e pelo Sistema de Gestão (SG), utilizados por estabelecimento usuário de equipamento ECF, cuja redação é dada pelo arquivo identificado pelo nome "AC13_09_ER_PAF_ECF_versão_02_06.pdf", disponibilizado no sítio eletrônico do CONFAZ (www. confaz.fazenda.gov.br), tendo como chave de codificação digital a sequência '6d62863ffab371e159530a489eb06d43' obtida com a aplicação do algoritmo M5 - 'Message igest' 5.". Art. 2º Fica acrescido do 4º ao art. 1º do Ato COTEPE/ICMS 09/13, com a seguinte redação: " 4º Em relação ao Requisito LXI, previsto na ER-PAF-ECF, para que possam produzir os seus efeitos, os Fiscos devem desenvolver seus próprios sistemas de comunicação de mensagens.". Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da BRUNO PESSANHA NEGRIS SECRETARIA E PREVIÊNCIA PORTARIA Nº 25, E 29 E JUNHO E 2018 A SECRETÁRIA E PREVIÊNCIA O MINISTÉRIO A FAZENA - SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhe foram delegadas pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 38 de 29 de janeiro de 2018 do Ministério da Fazenda e tendo em vista no disposto no 2º do art. 25 da Portaria nº do Ministério da Previdência Social, de 16 de dezembro de 1999, resolve: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de junho de 2018, o valor médio da renda mensal do total de benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS é de R$ 1.229,55 (um mil e duzentos e vinte e nove reais e cinquenta e cinco centavos). Art. 2º O INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - ATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua CINARA WAGNER FREO

51 . S. 1.. Análise. Processamento. Elaboração. Licenciamento. Assessoria. Suporte. Planejamento,. Atividades. Suporte. Execução. 2.. Call. 3.. Transporte. Transporte. Transporte Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN SECRETARIA A RECEITA FEERAL O BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.812, E 28 E JUNHO E 2018 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), destinada ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS), devida pelas empresas referidas nos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de O SECRETÁRIO A RECEITA FEERAL O BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, e tendo em vista o disposto nos arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, nos arts. 1º, 3º, 11 e 12 da Lei nº , de 30 de maio de 2018, e no ecreto nº 7.828, de 16 de outubro de 2012, resolve: Art. 1º A Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1º Até 31 de dezembro de 2020, as contribuições previdenciárias das empresas que desenvolvem as atividades relacionadas nos Anexos I e IV ou produzem os itens listados nos Anexos II e V incidirão sobre o valor da receita bruta, em substituição às contribuições previdenciárias incidentes sobre a folha de pagamento, previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, observado o disposto nesta Instrução Normativa e aplicando-se: I - os Anexos I e II para fatos geradores ocorridos até 31 de agosto de 2018; e II - os Anexos IV e V para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de setembro de º No caso de sociedades cooperativas, a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) aplica-se somente àquelas que produzem os itens listados nos Anexos II e V, observados os períodos de vigência indicados nos incisos I e II do caput.... 6º... I - no ano de 2015, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência dezembro de 2015; II - a partir de 2016, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano ou à 1ª (primeira) competência para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano-calendário; e III - no ano de 2018, mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência setembro de 2018, ou à 1ª (primeira) competência para a qual haja receita bruta apurada, no caso de empresas que somente estarão sujeitas à CPRB a partir de setembro de 2018, em virtude de sua inclusão nesse regime de tributação pela Lei nº , de 30 de maio de 2018, aplicando-se a elas o disposto no inciso II para os demais anos-calendário. 7º No caso de empresas que contribuem simultaneamente com base nos Anexos I e II ou IV e V, a opção a que se refere o 6º valerá, em cada hipótese, para os dois Anexos, vedada a opção por contribuir com base em apenas um deles...." (NR) "Art. 4º º As empresas sujeitas à CPRB ficam obrigadas ao cumprimento das demais obrigações previstas na legislação previdenciária." (NR) "Art. 5º O disposto no art. 1º aplica-se a empresas que produzem, no território nacional, item referido nos Anexos II e V.... 2º II - tanto à empresa executora, quanto à encomendante, na hipótese de produção parcial por encomenda, desde que resulte das respectivas operações, tomadas separadamente, item referido nos Anexos II e V." (NR) "Art.7º... I b) as empresas do setor industrial que produzem itens diversos dos listados nos Anexos II e V, cuja receita bruta deles decorrente seja igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total; e c) até 31 de agosto de 2018, os fabricantes de automóveis, comerciais leves, tais como camionetas, picapes, utilitários, vans e furgões, ou de caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas auto propelidas;..." (NR) "Art. 8º Observado o disposto no 4º deste artigo e no caput do art. 6º, no caso de empresas que se dedicam a outras atividades, além das relacionadas nos Anexos I e IV, ou que produzam outros itens além dos listados nos Anexos II e V, o cálculo da CPRB será feito da seguinte forma: I - em relação às receitas decorrentes das atividades relacionadas nos Anexos I e IV e da produção dos itens listados nos Anexos II e V, de acordo com o disposto no art. 1º; e II - quanto à parcela da receita bruta relativa a atividades não sujeitas à CPRB, de acordo com o disposto no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, reduzindo-se o valor das contribuições a que se referem os incisos I e III do referido artigo ao percentual resultante da razão entre a receita bruta de atividades não relacionadas nos Anexos I e IV, ou da produção de itens não listados nos Anexos II e V e a receita bruta total. 1º O valor da receita bruta decorrente de exportações será computado no cálculo da proporcionalidade a que se refere o inciso II do caput, tanto na receita bruta de atividades não relacionadas nos Anexos I e IV ou da produção de itens que não estejam listados nos Anexos II e V quanto na receita bruta total. 2º... I - listados nos Anexos I, II, IV e V, deverão recolher a CPRB sobre a receita bruta total, hipótese em que não será aplicada a proporcionalidade a que se refere o inciso II do caput; e II - não relacionados nos Anexos I, II, IV e V, deverão recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, incidentes sobre o valor total da folha de pagamentos. 3º A partir de 1º de agosto de 2012, a regra de proporcionalidade prevista neste artigo aplica-se somente às empresas que se dedicam a atividades relacionadas nos Anexos I e IV ou que produzem os itens listados nos Anexos II e V, desde que a receita bruta decorrente da atividade ou da produção de itens seja inferior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total.... 5º As empresas que se dedicam exclusivamente às atividades relacionadas nos Anexos I e IV ou à produção de itens listados nos Anexos II e V não estão obrigadas a recolher as contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, nos meses em que não auferirem receita." (NR) pelo código "Art. 9º Até 31 de agosto de 2018, no caso de contratação de empresas que estejam sujeitas à CPRB para execução de serviços relacionados no Anexo I, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, observando-se os seguintes períodos:..." (NR) "Art. 11. O cálculo da contribuição incidente sobre o décimo terceiro salário, em caso de empresa que se dedica a outras atividades além das relacionadas nos Anexos I e IV ou que produz outros itens além dos listados nos Anexos II e V, será feito com observância dos seguintes critérios:..." (NR) "Art º Na contratação das empresas a que se refere o caput, a retenção a que se referem os arts. 9º e 9º-A deverá ser efetuada no percentual de 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços ainda que o serviço contratado não esteja relacionado no Anexo I ou nos incisos do caput do art. 9º-A...." (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, passa a vigorar acrescida do art. 9º- A, com a seguinte redação: "Art. 9º-A A partir de 1º de setembro de 2018, no caso de contratação de empresas que estejam sujeitas à CPRB para execução de serviços mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços emitida por empresas: I - prestadoras de Serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); II - de teleatendimento; III - de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal, intermunicipal em região metropolitana, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0; IV - de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0; V - de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0; VI - de construção civil enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0; e VII - de construção civil de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE º Serão aplicadas à retenção de que trata o caput, no que couber, as disposições previstas nos arts. 112 a 150 e 191 da Instrução Normativa RFB nº 971, de º Aplica-se o disposto neste artigo apenas aos serviços listados nos arts. 117 e 118 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, que estiverem sujeitos à CPRB. 3º Na hipótese de contratação de empresa que não optar pela tributação substitutiva na forma prevista no 6º do art. 1º ou no 2º do art. 13, a empresa contratante fica obrigada à retenção de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de º A empresa contratada deverá comprovar à empresa contratante a opção pela tributação substitutiva de que trata o art. 1º, e declarar, conforme o modelo constante do Anexo III, que recolhe a contribuição previdenciária na forma prevista no caput dos arts. 7º ou 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de º A empresa contratada deverá destacar na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços o valor da retenção a que se refere o caput, e ficará responsável pela informação prestada à contratante. 6º Aplica-se às empresas sujeitas à CPRB o percentual previsto no caput nos casos de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária a que se refere o inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212, de Art. 3º A Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, passa a vigorar acrescida dos Anexos IV e V, nos termos dos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de publicação no iário Oficial da União e produz efeitos a partir de 1º de setembro de JORGE ANTONIO EHER RACHI ANEXO I Relação de Atividades Sujeitas à CPRB a partir de 1º de setembro de 2018 (Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013) E TO R Alíquota Serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e 4,5% Comunicação (TIC) e desenvolvimento de sistemas. Programação de dados e congêneres de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos ou cessão de direito de uso de programas de computação e consultoria em informática técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados, bem como serviços de suporte técnico em equipamentos de informática em geral. continuada de procedimentos de preparação ou processamento de dados de gestão empresarial, pública ou privada, e gerenciamento de processos de clientes, com o uso combinado de mão de obra e sistemas computacionais (BPO) Teleatendimento center 3% Setor de Transportes e Serviços Relacionados rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, 2% intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0 ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses /01 e /02 da CNAE 2.0 metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse /03 da CNAE 2.0

52 . Transporte. 4.. Empresas. Empresas. 5.. Empresas. 6.. Empresas. NCM Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo. Capítulo ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 rodoviário de cargas, enquadradas na classe da CNAE 2.0 1,5% Construção Civil do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 4,5% da CNAE 2.01 de construção civil de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0 Jornalismo jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata 1,5% a Lei nº , de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes , , , , , , , e da CNAE 2.0. Setor Industrial (Enquadradas na Tabela de Incidência do Imposto sobre Itens Industrializados - TIPI, aprovada pelo ecreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011 ) que produzem os itens classificados na TIPI nos códigos referidos no Ver Anexo V Anexo V ANEXO II Relação de Itens cuja Fabricação Faculta a CPRB a partir de 1º de setembro de 2018 (Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 30 de dezembro de 2013) A L Í Q U O TA 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% (exceto ) 1% 1% 1% 1% 1% (exceto ; ; e ) (exceto , que contribui com 1,5%) 1,5% 1,5% pelo código ,5% 1,5% 1,5% 1,5% (exceto , , e ) (exceto , ) (exceto e )

53 ). 2). 2.1). 5). 6). 7). 8). 1). 2). 2.1). 3). 4). 4.1). 5) Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ,5% (exceto ) SUBSECRETARIA E FISCALIZAÇÃO COORENAÇÃO-GERAL E FISCALIZAÇÃO ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 45, E 28 E JUNHO E 2018 Autoriza fornecimento de selos de controle para importação de cigarros ao estabelecimento da empresa Souza Cruz Ltda., CNPJ / O COORENAOR-GERAL E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 51, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 770, de 21 de agosto de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , ECLARA: Art. 1º Fica o estabelecimento da empresa Souza Cruz Ltda., CNPJ nº / , autorizado a importar cigarros de acordo com as especificações descritas abaixo. País de Origem Rússia Marca Comercial 3) Preço de Venda a Va r e j o 4) Quantidade autorizada de vintenas Kent HI Blue 3.1) R$ 8,00 / vintena 4.1) Cigarro emi Slims 83mm Embalagem Box Valor Taxa Art. 13 Lei nº / Cor dos Selos de Controle Unidade da RFB para recebimento dos selos de controle R$ 0,01 / vintena - Selo Vermelho elegacia da Receita Federal do Brasil em Uberlândia/MG Art. 2º Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. FLÁVIO VILELA CAMPOS pelo código ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 46, E 28 E JUNHO E 2018 Autoriza exportação de cigarros do estabelecimento da empresa Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda., inscrito no CNPJ / O COORENAOR-GERAL E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.155, de 13 de maio de 2011, e tendo em vista o despacho exarado no Processo nº / , ECLARA: Art. 1º Fica o estabelecimento da empresa Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda., CNPJ / , autorizado a exportar cigarros, dispensadas as exigências de que tratam os arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.155, de 2011, de acordo com as especificações descritas abaixo. Importador no Exterior Philip Morris Products S.A., sediada em Quai Jeanrenaud 3, 2000, Neuchatel, Suiça País de destino dos produtos Chile Empresa de destino dos produtos Philip Morris Chile Comercializadora Limitada, sediada na Avenida Mexico, 773, Recoleta, Santiago, Chile Características dos produtos Cigarros em embalagem King Size Rígida Marca Comercial Código de Barras Marlboro Silver Blue KS e CHL Unidade da RFB para iniciar o processo do espacho de Exportação elegacia da Receita Federal do Brasil em Santa Cruz do Sul/RS Art. 2º A autorização de que trata o Art. 1º fica condicionada à comprovação referida no art. 5º, inciso II, da Instrução Normativa RFB nº 1.155, de Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. FLÁVIO VILELA CAMPOS SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 1ª REGIÃO FISCAL ALFÂNEGA A RECEITA FEERAL O BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL E BRASÍLIA- PRESIENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 62, E 26 E JUNHO E 2018 O ELEGAO AJUNTO A ALFÂNEGA A RECEITA FEERAL O BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL E BRASILIA - PRESIENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / , e com fundamento no art. 131 combinado com o art. 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo ecreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: Face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no iário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência, o veículo marca Mercedes Benz, modelo E350, ano 2008, cor preta, chassi WBUF56W79B394931, desembaraçada pela eclaração de Importação nº 08/ , de 28/10/2008, pela Alfândega no Porto do Rio de Janeiro - RJ, de propriedade da Embaixada da República Unida da Tanzânia, CNPJ nº / Este Ato eclaratório somente produzirá efeitos perante o epartamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no iário Oficial da União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS

54 . CNPJ. PROCESSO / / ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 63, E 26 E JUNHO E 2018 O ELEGAO AJUNTO A ALFÂNEGA A RECEITA FEERAL O BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL E BRASILIA - PRESIENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / , e com fundamento no art. 131 combinado com o art. 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo ecreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: Face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no iário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência, o veículo marca Toyota, modelo RAV4, ano 2014, cor prata, chassi JTMF4EV6E079220, desembaraçada pela eclaração de Importação nº 14/ , de 18/08/2014, pela Alfândega no Porto de Vitória - ES, de propriedade de Fabian Bornhorst, CPF nº Este Ato eclaratório somente produzirá efeitos perante o epartamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no iário Oficial da União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 2ª REGIÃO FISCAL ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM PORTO VELHO ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 11, E 29 E JUNHO E 2018 Exclui pessoa jurídica do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 5º da Lei nº , de 30 de maio de O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM PORTO VELHO/RO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17º da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de dezembro de 2004, declara: Art. 1º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 5º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato eclaratório Executivo (AE), tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes, não adimplentes, ou pagamentos efetuados em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias corridos contado da data de publicação deste AE, apresentar recurso administrativo dirigido ao elegado da Receita Federal do Brasil em Porto Velho, no endereço: Avenida Rogério Weber, Centro - Porto Velho - RO - CEP Art. 3º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 2º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 4º Este AE entra em vigor na data de sua RERITON WELERT GOMES ANEXO ÚNICO Pessoas Jurídicas excluídas do Parcelamento Especial (Paes) / EMPRESA E TRANSPORTES PORTO VELHO LTA CNPJ / INUSCOM INÚSTRIA E COMÉRCIO E MAEIRAS LTA CNPJ / GERBORA INÚSTRIA E COMÉRCIO LTA ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 12, E 29 E JUNHO E 2018 Reinclui pessoa jurídica do Refis. O ELEGAO A ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM PORTO VELHO-RO, tendo em vista a delegação de competência prevista na Resolução do Comitê Gestor (CG) do Programa de Recuperação Fiscal (Refis) nº 37/2011, publicada no iário Oficial da União em 05/09/2011, tendo em vista o disposto na Resolução CG/Refis nº 9/2001, com redação alterada pelas Resoluções CG/Refis nºs. 20/2001 e 37/2011, e considerando tudo o que consta no Processo Administrativo / , resolve: Art. 1º. Tornar insubsistente a exclusão do Refis, da pessoa jurídica A Analisa Análises Clínicas Ltda - ME, CNPJ / , efetuada pelo Ato eclaratório Executivo - AE nº 9, de 26 de junho de 2018, publicado no iário Oficial da União em 28 de junho de Art. 2 Este Ato eclaratório entra em vigor na data de sua RERITON WELERT GOMES pelo código SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 6ª REGIÃO FISCAL PORTARIA Nº 467, E 28 E JUNHO E 2018 Transfere e compartilha, de forma concorrente e temporária, competência para trabalhar processos de trabalho de que tratam os artigos 257 e 306 da Portaria MF 430, de 09 de outubro de 2017 (Regimento Interno da RFB), no âmbito da 6ª Região Fiscal. O Superintendente da Receita Federal do Brasil na 6ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 335 e 340 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, publicada no OU de 11 de outubro de 2017 e conforme autorização constante do e-dossiê nº / , nos termos da Portaria RFB nº 6480, de 29 de dezembro de 2017, visando otimizar a alocação de recursos humanos e aumentar a produtividade nos processos de trabalho de governança de tecnologia da informação, resolve: Art. 1º. Ficam temporariamente transferidas, de forma compartilhada, concorrente, complementar e subsidiária, entre as diversas Unidades locais, independentemente de circunscrição, e também a ivisão de Tecnologia e Segurança da Informação (itec), no âmbito da 6ª Região Fiscal, as competências previstas nos arts. 257 e 306, do Regimento Interno da RFB, limitadas às atividades de cadastramento local e certificação digital de usuários internos, nos termos da Portaria RFB/Cotec nº 34, de 18 de julho de 2007, da Portaria RFB/Sucor/Cotec nº 73, de 8 de dezembro de 2014 e da Portaria RFB/Sucor/Cotec nº 14, de 29 de janeiro de Art. 2º As competências ora transferidas de forma compartilhada possuem natureza concorrente e temporária e não impede que, na medida de sua capacidade operacional, possam as respectivas Unidades de origem, de forma concorrente, efetuarem as referidas atividades, devendo as chefias envolvidas articularemse para que não haja sobreposição de tarefas. Parágrafo Único. Ato específico do Superintendente definirá a forma de atuação das diversas Unidades ou Equipes, na execução das atividades de que trata o art. 1º, quando envolverem o exercício das competências e atribuições compartilhadas. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com validade até 31 de dezembro de MÁRIO JOSÉ EHON SÃO THIAGO SANTIAGO SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 7ª REGIÃO FISCAL ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM MACAÉ ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, E 28 E JUNHO E 2018 Exclui do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL de que tratam os arts. 12 a 41 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a pessoa jurídica que menciona. O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM MACAÉ/RJ, no uso da atribuição que lhe confere o Inciso II do art. 340 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017, tendo em vista o disposto nos arts. 3, inciso II, 17, inciso XII, 29, inciso I, e 30, inciso IV, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nos arts. 75, inciso I e 1 e 76, inciso III, alínea "a" da Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) nº 94, de 29 de novembro de 2011, e o que consta do processo administrativo nº / , declara: Art. 1º - Fica excluída do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, a pessoa jurídica a seguir, em virtude de infração prevista no art 29, inciso I c/c art 30, inciso IV, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006: Nome Empresarial: OULOS TRANSPORTE E SERVIÇOS ESPECIALIZAOS LTA - EPP CNPJ: / Art. 2º - Os efeitos da exclusão dar-se-ão de janeiro de 2014 a junho de 2014, conforme disposto no art. 76, inciso III, alínea "a" da Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) nº 94, de 29 de novembro de Art. 3º - A pessoa jurídica poderá apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência deste AE, manifestação de inconformidade dirigida à elegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento no Rio de Janeiro - RJ, protocolada na unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil de sua jurisdição, nos termos do ecreto nº , de 06 de março de Parágrafo Único. Não havendo impugnação no prazo de que trata este artigo, a exclusão tornar-se-á definitiva. FABIO E ABREU RORIGUES ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL NO RIO E JANEIRO I ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 100, E 29 E JUNHO E 2018 eclara a Inaptidão de pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). A ELEGAA A RECEITA FEERAL O BRASIL NO RIO E JANEIRO I, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430 de 9 de outubro de 2017 e publicada no iário Oficial da União de 11 de outubro de 2017, com base na Lei nº 9.430, de 1996, e na Lei nº , de 2009, e nas disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que rege o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, resolve: Art. 1º - TORNAR INAPTAS as inscrições no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) das sociedades abaixo, conforme os artigos 29, inciso I, 40, inciso I, e 41, 2º, da Instrução Normativa RFB nº 1.634/2016, por se encontrarem omissas por deixar de apresentar declarações e demonstrativos, a que estavam obrigadas, em 2 (dois) exercícios consecutivos. AMINISTRATIVO INSCRIÇÃO CNPJ NOME EMPRESARIAL / NOSSA SENHORA E COPA EMBALAGENS E ESCARTAVEIS LTA / RRV MINI MERCAO VITORIA SOCIEAE EMPRESARIAL LTA Art. 2º- Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR NO RIO E JANEIRO ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 75, E 26 E JUNHO E 2018 eclara habilitada no regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural (Repetro-Sped) a pessoa jurídica que menciona. O ELEGAO AJUNTO A RECEITA FEERAL O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR - ecex, no uso da competência prevista no art. 6º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara: Art. 1º Fica habilitada no regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural, denominado Repetro-Sped, em razão de o dossiê digital de atendimento nº / , com fulcro nos MONICA PAES BARRETO artigos 4º, 1º, inciso II, alínea "a", 5º e 6º, caput, e 5º e 6º, da IN RFB nº 1.781/2017, a pessoa jurídica contratada para prestação de serviços WEATHERFOR INÚSTRIA E COMÉRCIO LTA, CNPJ (matriz) nº / , até 15/09/2030, extensivo às filiais de CNPJ / , / , / , / , / , devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em especial nos artigos 1º a 3º. Art. 2º A operadora contratante, indicadora da pessoa jurídica habilitada, é PETRO RIO O&G EXPLORAÇÃO E PROUÇÃO E PETRÓLEO LTA, CNPJ: / Art. 3º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311 do ecreto nº 6.759/09, e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº /03, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis. Art. 4º Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. RUY AFONSO LOPES SALANHA

55 . MARCA. Jim. ewar's. ewar's. ewar's. ewar's. ewar's. ewar's. ewar's. WILLIAM Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 76, E 26 E JUNHO E 2018 eclara habilitada no regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural (Repetro-Sped) a pessoa jurídica que menciona. O ELEGAO AJUNTO A RECEITA FEERAL O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR - ecex, no uso da competência prevista no art. 6º, caput, da Instrução Normativa RFB nº 1.781, de 29 de dezembro de 2017, declara: Art. 1º Fica habilitada no regime aduaneiro especial de utilização econômica destinado a bens a serem utilizados nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e de gás natural, denominado Repetro-Sped, em razão de o dossiê digital de atendimento nº / , com fulcro nos artigos 4º, 1º, inciso II, alínea "a", 5º e 6º, caput, e 5º e 6º, da IN RFB nº 1.781/2017, a pessoa jurídica contratada para prestação de serviços SEARILL SERVICOS E PETROLEO LTA, CNPJ (matriz) nº / , extensivo para a filial / até 26/09/40, devendo ser observado o disposto na citada Instrução Normativa, em especial nos artigos 1º a 3º. Art. 2º A operadora contratante, indicadora da pessoa jurídica habilitada, é STATOIL BRASIL ÓLEO E GÁS, CNPJ (matriz) nº / Art. 3º No caso de descumprimento do regime aplica-se o disposto no art. 311 do ecreto nº 6.759/09, e a multa prevista no art. 72, inciso I, da Lei nº /03, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis. Art. 4º Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. RUY AFONSO LOPES SALANHA SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 8ª REGIÃO FISCAL ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 34, E 29 E JUNHO E 2018 Habilita a Empresa que menciona ao Regime Aduaneiro Especial de Loja Franca e Alfandega os respectivos Recintos O SUPERINTENENTE REGIONAL A RECEITA FEERAL O BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso de suas atribuições regimentais e da competência definida no artigo 26 da Portaria RFB nº 3.518, de 30 de setembro de 2011, nos termos e condições dessa mesma norma e à vista do que consta do processo nº / , declara: Art. 1º. Fica a empresa UFRY LOJAS FRANCAS LTA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com sede na cidade de Guarulhos, estado de São Paulo, na Rodovia Hélio Smidt s/nº - lotes LB 27 e LB 28 - no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro, HABILITAA a operar, nesse aeroporto, o Regime Aduaneiro Especial de Loja Franca nos recintos abaixo discriminados, situados na zona primária do mesmo, de cujas áreas se tornou locatária em conformidade com os Contratos de Cessão de Uso de Área Aeroportuária para Fins Comerciais e Outras Avenças, de 16 de novembro de 2012 e 01 de setembro de 2013, e seus Termos Aditivos, celebrados com a empresa CONCESSIONÁRIA O AEROPORTO INTERNACIONAL E GUARULHOS S/A, atual concessionária e administradora do mesmo na forma do Contrato de Concessão nº 002/2011/ANAC. Art. 2º. Esta habilitação é válida até 13 de junho de 2032, termo final da vigência dos contratos celebrados em 01 de setembro de 2013 e seus Termos Aditivos. Art. 3º. Ficam alfandegados, a título permanente, até 13 de junho de 2032, os recintos abaixo especificados: ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM JUNIAÍ ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, E 29 E JUNHO E 2018 Autoriza o fornecimento de selos de controle de bebidas para importação. O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM JUNIAÍ/SP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos art. 340, incisos III e VIII, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, publicada no iário Oficial da União de 11 de outubro de 2017, retificada em 28 de dezembro de 2017, e tendo em vista o estabelecido nos arts. 1º a 3º e 49 a 51 da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e o que consta no dossiê nº º / , declara: Artigo 1º - Autorizar o fornecimento de (uzentos e Oitenta e Um Mil, Seiscentos e Quatro) selos de controle "Uísque/Amarelo" ao contribuinte BACARI MARTINI O BRASIL INUSTRIA E COMERCIO LTA, CNPJ nº / , inscrito no Registro Especial para atividade de Importador de bebidas alcoólicas, sob nº 08124/080 - AE nº 12, de 27 de Março de 2017, para produto estrangeiro a ser selado no exterior, conforme pedidos protocolados em 05/06/2018 e 12/06/2018, de acordo com a tabela abaixo: COMERCIAL CARACTERÍSTICAS O PROUTO UNIAES CAIXAS Beam White Caixas com 12 garrafas de vidro não retornável de 1L de uísque 4 anos de graduação alcoólica de 40% Aberfeld 12 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 750ml de uísque 12 anos de graduação alcoólica de 40% A) LOJA 10 - LUC 1, constituída por uma unidade de venda com área total de 3.142,00 m², situada no Setor de esembarque - Piso Térreo do TPS-2, CNPJ/MF nº / , código de recinto SISCOMEX nº ; B) EPÓSITO E LOJA FRANCA, com área total de ,00 m², situado no Setor 2 - Área de Apoio B, CNPJ/MF nº / , código de recinto SISCOMEX nº ; C) EPÓSITO LUC T2F20180, com área total de 81,87 m², situado no TPS-2, CNPJ/MF nº / , código de recinto SISCOMEX nº ; ) LUC T2F20180, constituída por uma unidade de venda com área total de 105,26 m², localizada no Setor de Embarque do TPS-2, CNPJ/MF nº / , código de recinto SISCOMEX nº ; E) LOJA 9 - LUC 176, constituída por uma unidade complementar de venda com área de 897,33 m² e por duas vitrines nºs 18 e 20, com 2,08 m² cada, no Setor de Embarque do TPS-2, CNPJ/MF nº / , código de recinto SISCOMEX nº ; F) LUC 32, loja com área de 4.350,21 m², situada no desembarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; G) LUC 101, loja com 106,70 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; H) LUC 095, loja com 86,88 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; I) LUC loja com 104,00 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; J) LUC 098, loja com 92,80 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; K) LUC loja com 60,00 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº , código SISCOMEX nº ; L) LUC 096, loja com 169,89 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; M) LUC 103, loja com 491,88 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; N) LUC 087, 088 e 089, loja com 251,52 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; O) LUC 085, loja com 71,38 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; P) LUC 084, loja com 71,38 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; Q) LUC 083, loja com 71,38 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / ; código SISCOMEX nº ; R) LUC 082, loja com 83,99 m², situada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; S) LUC 080, loja com 1.532,12 m², localizada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX ; T) LUC T3-102, loja com 65,00 m², localizada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; U) LUC 1P2L-020, loja com 65,55 m², localizada no embarque internacional do TPS-2, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº ; V) LUC 2T3-106, loja com 97,05 m², localizada no embarque internacional do TPS-3, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX ; e, W) LUC 1P2L-016, loja com 70,67 m², localizada no embarque internacional do TPS-2, CNPJ/MF nº / , código SISCOMEX nº Art. 4º. Cumpre ao interessado ressarcir ao Fundo Especial de esenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNAF instituído pelo ecreto-lei nº 1.437/75 e suas alterações, em conformidade com a legislação específica aplicável. Art. 5º. Sem prejuízo de eventuais penalidades cabíveis, esta habilitação e/ou alfandegamento poderão ser suspensos ou cancelados por aplicação de sanção administrativa, bem como poderão ser extintos a pedido do interessado, podendo ainda a RFB revê-los a qualquer momento para a sua eventual adequação às normas. Art. 6º. Fica revogado o Ato eclaratório Executivo SRRF08 nº 13, de 28 de março de 2018, publicado no.o.u. de 04/04/2018, sem perda de sua força normativa. Art. 7º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 01 de julho de JOSÉ GUILHERME ANTUNES E VASCONCELOS ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM BARUERI SERVIÇO E ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, E 29 E JUNHO E 2018 Concede, à pessoa jurídica que menciona, coabilitação para operar no Regime Especial de Incentivos para o esenvolvimento da Infraestrutura (REII) de que trata a Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de O CHEFE O SERVIÇO E ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA - SEORT, A ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM BARUERI, no uso das atribuições que lhe são delegadas pela Portaria RF/BRE nº 25, de 12 de março de 2018, publicada no OU de 13/03/2018, em seu art. 3º, inciso II; considerando o disposto no art. 270 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria MF nº 430, de 09 de outubro de 2017; e tendo em vista o disposto nos artigos 1º a 5º da Lei , de 15 de junho de 2007, no art. 16 do ecreto nº 6.114, de 03 de julho de 2007, e na Instrução Normativa RFB nº 758/2007 e alterações posteriores, e considerando o que consta no processo nº / , declara: Art. 1º - Coabilitada ao Regime Especial de Incentivos para o esenvolvimento da Infraestrutura (REII) a empresa AES TIETÊ INTEGRA SOLUÇÕES EM ENERGIA LTA., inscrita no CNPJ sob o nº / , cujo objeto é a realização, por empreitada global de mão de obra e materiais, da implantação de uma subestação de energia elétrica de 34,5/138KV da UFV Boa Hora, localizada na cidade de Ouroeste, no Estado de São Paulo. O Projeto tem a titularidade da BOA HORA 3 GERAORA E ENERGIA SOLAR S.A., inscrita no CNPJ sob o nº / , com registro na Portaria nº 104, de 24/04/2017, do Ministério de Minas e Energia e habilitada ao regime pelo AE RF/SJRP nº 10, de 19 de fevereiro de 2018 (publicado no OU em 22/02/2018, fl. 41). Prazo da vigência contratual: 06/12/2017 a 30/07/2018. Art. 2º A suspensão de que tratam os arts. 2º e 3º da IN RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, alcança as operações realizadas entre a data da coabilitação ao regime e 30/07/2018. Art. 3º - O presente Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua Aberfeld 16 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 750ml de uísque 16 anos de graduação alcoólica de 40% 12 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 1L de uísque 12 anos de graduação alcoólica de 40% 15 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 750ml de uísque 15 anos de graduação alcoólica de 40% 18 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 750ml de uísque 18 anos de graduação alcoólica de 40% 25 YO Caixas com 06 garrafas de vidro não retornável de 750ml de uísque 25 anos de graduação alcoólica de 40% Aberfeld 12 YO Caixas com 12 garrafas de vidro não retornável de 1L de uísque 12 anos de graduação alcoólica de 40% LAWSON ' S Caixas com 12 garrafas de vidro não retornável de 1L de uísque de graduação alcoólica de 40% VICENTE BATTISTA JUNIOR Artigo 2º - O importador terá o prazo de quinze dias, contados da publicação deste Ato eclaratório Executivo, para efetuar o pagamento dos selos e retirá-los nesta elegacia da Receita Federal do Brasil. Artigo 3º - Ocorrendo o descumprimento do prazo a que se refere o artigo 2º deste Ato eclaratório Executivo, fica sem efeito a autorização para a importação. Artigo 4º - Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. ANTONIO ROBERTO MARTINS pelo código

56 . Nº ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM SOROCABA ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 15, E 29 E JUNHO E 2018 Concede a coabilitação no Regime Especial de Incentivos para o esenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi). O AUITOR-FISCAL A RECEITA FEERAL O BRASIL, em cumprimento ao previsto no art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de julho de 2007, conforme delegado pela Portaria RF/SOROCABA nº 56, de 4 de abril de 2018, e tendo em vista o que consta no dossiê nº / , resolve: Art. 1º Conceder à pessoa jurídica ELLENCO CONSTRUÇÕES LTA, inscrita no CNPJ sob nº / , coabilitação no Regime Especial de Incentivos para o esenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), nos termos dos arts. 1º a 5º da Lei nº /2007, regulamentados pelo ecreto nº 6.144/2007 e pela Instrução Normativa RFB nº 758/2007. Art. 2º Vincular o presente AE ao contrato de prestação de serviços referente ao projeto aprovado pela Portaria nº 275, de 17/09/2015, do Ministério dos Transportes, publicada na página 69 do iário Oficial da União (OU) em 18 de setembro de 2015, contratada diretamente pela pessoa jurídica Concessionária Auto Raposo Tavares S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , titular do projeto, habilitada ao REII através do AE nº 27, de 27 de outubro de 2015, emitido pelo elegado Adjunto da Receita Federal do Brasil em Bauru. Art. 3º O cancelamento da habilitação da pessoa jurídica titular do projeto implica no cancelamento automático da presente coabilitação. Art. 4º Concluída sua participação no projeto, deverá ser pedido o cancelamento da presente coabilitação no prazo de trinta dias, contado da data em que adimplido o objeto do contrato, nos termos do artigo 9º c/c o artigo 12, inciso I, da Instrução Normativa RFB nº 758/2007. Art. 5º A presente coabilitação poderá ser cancelada de ofício em caso de inobservância, por parte da beneficiária, de quaisquer dos requisitos que condicionaram a concessão do regime. Art. 6º Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data da sua REINALO E PAIVA LOPES SUPERINTENÊNCIA REGIONAL A 10ª REGIÃO FISCAL ELEGACIA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM SANTA MARIA ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 20, E 27 E JUNHO E 2018 eclara, em atendimento ao disposto na Instrução Normativa RFB nº. 976 de 07 de dezembro de 2009, o CANCELAMENTO de registro no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune, à pessoa jurídica que especifica. O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM SANTA MARIA/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º da Instrução Normativa RFB nº. 976 de 07 de dezembro de 2009, e art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no iário Oficial da União de 17 de maio de 2012, em conformidade com o que dispõe a Lei de 04/06/2009, e considerando o que consta no processo administrativo nº / , declara: Artigo 1º. Fica cancelado o registro nº GP-10103/00016, da pessoa jurídica ARLI PAULO SCOLARI RIGHES, CNPJ nº / , com endereço na Av. Getúlio Vargas, 1.203, sala 03, bairro Centro, Santiago, RS, no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune. Artigo 2º. Fica revogado o Ato eclaratório Executivo RF/STM nº 0045/2010 de 03/05/2010. Artigo 3º. Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação ARAQUEM FERREIRA BRUM ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, E 28 E JUNHO E 2018 eclara, em atendimento ao disposto na Instrução Normativa RFB nº. 976 de 07 de dezembro de 2009, o CANCELAMENTO de registro no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune, à pessoa jurídica que especifica. O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM SANTA MARIA/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º da Instrução Normativa RFB nº. 976 de pelo código de dezembro de 2009, e art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no iário Oficial da União de 17 de maio de 2012, em conformidade com o que dispõe a Lei de 04/06/2009, e considerando o que consta no processo administrativo nº / , declara: Artigo 1º. Fica cancelado o registro nº UP-10103/00019, da pessoa jurídica EMPRESA JORNALÍSTICA E GRANI LTA., CNPJ nº / , com endereço na Rua Serafim Valandro, 1.284, bairro Centro, Santa Maria, RS, no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune. Artigo 2º. Fica revogado o Ato eclaratório Executivo RF/STM nº 0073/2010 de 23/06/2010. Artigo 3º. Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação ARAQUEM FERREIRA BRUM ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, E 28 E JUNHO E 2018 eclara, em atendimento ao disposto na Instrução Normativa RFB nº. 976 de 07 de dezembro de 2009, o CANCELAMENTO de registro no registro especial dos estabelecimentos que realizam operações com papel imune, à pessoa jurídica que especifica. O ELEGAO A RECEITA FEERAL O BRASIL EM SANTA MARIA/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 2º da Instrução Normativa RFB nº. 976 de 07 de dezembro de 2009, e art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no iário Oficial da União de 17 de maio de 2012, em conformidade com o que dispõe a Lei de 04/06/2009, e considerando o que consta no processo administrativo nº / , declara: Artigo 1º. Fica cancelado o registro nº UP-10103/00012, da pessoa jurídica A RAZÃO EITORA LTA., CNPJ nº / , com endereço na Rua Paul Harris, 02, bairro Centro, Santa Maria, RS, no Registro Especial de Estabelecimentos que realizam operações com papel imune. Artigo 2º. Fica revogado o Ato eclaratório Executivo RF/STM nº 0012/2010 de 09/03/2010. Artigo 3º. Este Ato eclaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação ARAQUEM FERREIRA BRUM ALFÂNEGA A RECEITA FEERAL O BRASIL EM URUGUAIANA SEÇÃO E CONTROLE E CARGA E TRÂNSITO AUANEIRO ATO ECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 13, E 29 E JUNHO E 2018 O CHEFE SUBSTITUTO A SEÇÃO E CONTROLE E CARGA E TRÂNSITO AUANEIRO - SACTA, no uso da competência delegada pelo art. 5º, inc. I da Portaria ALF/URA/nº 021/2018, de 18 de janeiro de 2018, publicada no iário Oficial da União de 30 de janeiro de 2018, resolve: Art. 1º. INCLUIR no Registro de Ajudante de espachante Aduaneiro a(s) seguinte(s) pessoa(s) interessada(s): PROCESSO NOME CPF / CAROLINA FRAGOSO ORA Art. 2º. O ajudante de espachante Aduaneiro deverá incluir seus dados cadastrais, mediante utilização de certificado digital, no Cadastro Aduaneiro Informatizado de Intervenientes no Comércio Exterior - sistema CA-AUANA, para fins de sua efetivação no Registro Informatizado de Ajudante de espachante Aduaneiro de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.273, de 06 de junho de 2012 e AE nº 016, de 08 de junho de Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União VINICIUS RIBEIRO MAGOGA SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS IRETORIA E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS PORTARIA Nº 973, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de administradores e membros do comitê de auditoria de TRAVELERS SEGUROS BRASIL S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado pelo único acionista na assembleia geral extraordinária realizada em 16 de março de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS PORTARIA Nº 974, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, combinada com o parágrafo 2º do artigo 3º do ecreto-lei n. 261, de 28 de fevereiro de 1967 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de administrador e de membro do comitê de auditoria de BRASILCAP CAPITALIZAÇÃO S.A., CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberado na reunião do conselho de administração realizada em 11 de maio de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS PORTARIA Nº 975, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / ,, resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de conselheiros fiscais de SEGURAORA BRASILEIRA E CRÉITO À EXPORTAÇÃO S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 29 de março de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS PORTARIA Nº 976, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n. 73, de 21 de novembro de 1966, combinado com o artigo 5º da Lei Complementar n. 126, de 15 de janeiro de 2007 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de administradores e membros do comitê de auditoria de MUNICH RE O BRASIL RESSEGURAORA S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral ordinária realizada em 29 de março de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS PORTARIA Nº 977, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de membros do comitê de auditoria de MAPFRE BB SH2 PARTICIPAÇÕES S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 30 de abril de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS

57 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PORTARIA Nº 978, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do ecreto-lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a eleição de membros do comitê de auditoria de BB MAPFRE SH1 PARTICIPAÇÕES S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberado na assembleia geral extraordinária realizada em 30 de abril de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS PORTARIA Nº 979, E 28 E JUNHO E 2018 O IRETOR SUBSTITUTO E ORGANIZAÇÃO O SISTEMA E SEGUROS PRIVAOS A SUPERINTENÊNCIA E SEGUROS PRIVAOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto no artigo 3º da Resolução CNSP n. 53, de 3 de setembro de 2001 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1º Aprovar a reforma e consolidação do estatuto social de RECÍPROCA ASSISTÊNCIA, CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ, conforme deliberado nas assembleias gerais extraordinárias realizadas em 27 de outubro de 2017 e 16 de janeiro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PAULO OS SANTOS Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços INSTITUTO NACIONAL E METROLOGIA, QUALIAE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 294, E 29 E JUNHO E 2018 O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3 da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e alterações introduzidas pela Lei n.º , de 14 de dezembro de 2011, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovado pelo ecreto n.º 6.275, de 28 de novembro de 2007, e pela alínea "a" do subitem 4.1 das diretrizes para execução das atividades de metrologia legal no país, aprovadas pela Resolução n.º 08, de 22 de dezembro de 2016 ou ato normativo superveniente do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro); Considerando a necessidade de melhoria contínua do controle metrológico legal das bombas medidoras de combustíveis líquidos utilizadas nas medições de volume; Considerando a necessidade de esclarecer e aprimorar alguns requisitos do Regulamento Técnico Metrológico (RTM), aprovado pela Portaria Inmetro nº 559, de 15 de dezembro de 2016; Considerando os requisitos referentes à verificação subsequente e inspeções de bombas medidoras de combustíveis líquidos utilizados nas medições de volume, com o intuito de viabilizar a aplicação destes requisitos pelos agentes metrológicos da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade-Inmetro (RBMLQ- I); Considerando o estabelecido no ecreto nº de 31 de outubro de 2001, ou em ato que venha a substituí-lo, dispondo sobre a prestação de serviços de certificação digital no âmbito da Administração Pública Federal; Considerando a necessidade de esclarecer e aprimorar alguns requisitos do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559, de 15 de dezembro de 2016, referentes à segurança de software e hardware, com o intuito de tornar mais viável o atendimento a estes requisitos pelas partes interessadas na regulamentação, em especial os fabricantes e importadores dos instrumentos de medição, resolve: Art. 1º Alterar o artigo 5º da Portaria Inmetro nº 559/2016, que passará a viger com a seguinte redação:... "Art. 5º As bombas medidoras de combustíveis líquidos, aprovadas pela Portaria Inmetro nº 023, de 25 de fevereiro de 1985, deverão ser submetidas às verificações subsequentes e inspeções de acordo com o Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição em Uso, do Regulamento Técnico Metrológico (RTM), de acordo com os prazos estabelecidos no Quadro 1 do art. 7º da presente portaria. (NR)" 1º Revogado... Art. 2º Serão incluídos no art. 6º da Portaria Inmetro nº 559/2016 os 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º e 8º a seguir:... pelo código Art. 6º. " 2º A aprovação do modelo mencionada no caput deve ser solicitada pelo requerente/titular da portaria que aprovou o modelo que se pretende modificar. 3º As portarias de aprovação de modelo de bombas medidoras eletrônicas de combustíveis líquidos, cujos requerentes/titulares não mais figurem no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), não poderão ter seus modelos modificados com vistas à adaptação ao RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/ º As bombas medidoras de combustíveis líquidos eletrônicas, adaptadas para atender aos requisitos do RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, devem ostentar placa de identificação conforme exigido no subitem 7.1 do RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, acrescida dos dizeres: 'MOELO MOIFICAO Adaptado de acordo com a Portaria Inmetro/imel nº.../ XXXX' 5º As bombas medidoras de combustíveis líquidos mecânicas e eletromecânicas adaptadas para atender os requisitos do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro n.º 559/2016, devem ostentar placa de identificação conforme exigido no subitem 7.1 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro n.º 559/2016, acrescida dos dizeres: 'MOELO MOIFICAO Adaptado de acordo com a Portaria Inmetro nº 559/2016. Recuperação de vapor adaptada de acordo com a Portaria Inmetro/imel nº.../ XXXX' 6º O número da portaria de aprovação de modelo original também deve constar da placa de identificação. 7º Caso seja mantida a placa de identificação original, deve-se acrescentar outra placa com as informações necessárias complementares. 8º A inclusão do dispositivo para recuperação de vapor nas bombas medidoras de combustíveis líquidos deve constar da portaria que aprovou o modelo que se pretende modificar. (NR)"... Art. 3º O artigo 7º e seu parágrafo único da Portaria Inmetro nº 559/2016 passarão a viger com as redações a seguir:... "Art. 7º Após os prazos fixados no Quadro 1 deste artigo e de acordo com o ano de fabricação, as bombas medidoras de combustíveis líquidos, aprovadas pela Portaria Inmetro n.º 023/1985, e não adaptadas para atender aos requisitos do RTM aprovado pela Portaria Inmetro n.º 559/2016 e suas alterações, não poderão permanecer em uso e deverão ser retiradas de serviço. Parágrafo único. Findando o prazo máximo do Quadro 1 do caput, de 180 (cento e oitenta) meses da publicação da presente portaria, não mais será permitido o uso das bombas medidoras de combustíveis líquidos aprovadas pela Portaria Inmetro n.º 023/1985 que não atendam aos requisitos do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro n.º 559/2016 e suas alterações. (NR)"... Art. 4º O art. 9º da Portaria Inmetro nº 559 de 15 de dezembro de 2016 passa a vigorar acrescido de parágrafo único: "Art. 9º. Parágrafo único. No presente regulamento a legislação do ICP-Brasil deverá ser observada no que concerne à assinatura digital e algoritmos criptográficos para emissão de certificado digital aplicável aos instrumentos pertinentes ao normativo. (NR)"... Art. 5º A Portaria Inmetro nº 559/2016 passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos:... "Art. 11a. Os bicos de descarga, aprovados segundo os requisitos da Portaria Inmetro nº 23/1985, podem ser utilizados nas bombas medidoras de combustíveis líquidos, aprovadas pelo regulamento da Portaria Inmetro n.º 559/2016, sem necessidade de nova aprovação, devendo atender às condições estabelecidas neste normativo, aprovado pela Portaria Inmetro n.º 559/2016 para o posicionamento das inscrições obrigatórias. Art. 11b. As mangueiras aprovadas segundo os requisitos da Portaria Inmetro n.º 23/1985 podem ser utilizadas nas bombas medidoras de combustíveis líquidos, aprovadas pelo regulamento da Portaria Inmetro n.º 559/2016, sem necessidade de nova aprovação."... Art. 6º O subitem do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, passará a viger com a seguinte redação:... "5.1.2 Os erros máximos admissíveis para as bombas medidoras, nas indicações de volume quando das verificações subsequentes, inspeção e após ensaio de durabilidade na aprovação de modelo, são de -0,5% a 0,3%. (NR)"... Art. 7º Os subitens e do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, passarão a viger com as redações a seguir:... " As bombas medidoras destinadas a medir gasolina e etanol devem ser dotadas de dispositivo para recuperação de v a p o r As bombas medidoras computadoras eletrônicas devem possuir um sistema que impeça a continuidade do abastecimento sempre que o fornecimento do combustível for interrompido por um período de tempo superior a 60 segundos. (NR)"... Art. 8º A alínea " f " do subitem do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, passará a viger com a seguinte redação:... "f) cada lado ou setor físico da bomba medidora de combustível que esteja associado a um ou mais dispositivos transdutores responsáveis pela realização de uma operação completa de medição de combustível, e que também esteja associado ao dispositivo indicador utilizado para apresentação do resultado da medição, deve ser identificado com as inscrições 'LAO A', 'LAO B', 'LAO C',..., e assim sucessivamente, sendo que, por definição, o 'LAO A' corresponde sempre àquele mais próximo à caixa de ligação da bomba. (NR)"... Art. 9º Os subitens 8.19 e 8.29 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016, passarão a viger com as redações a seguir:... "8.19 As bombas medidoras computadoras eletrônicas devem possuir um sistema que impeça a continuidade do abastecimento sempre que o fornecimento do combustível for interrompido por um período de tempo superior a 60 segundos Toda bomba medidora destinada originalmente à medição de combustíveis diferentes de etanol hidratado combustível pode ser fabricada de modo que possa também ser utilizada com esse combustível, desde que a instalação de densímetro e de dispositivo para recuperação de vapor esteja prevista na portaria de aprovação de modelo e que o modelo de bomba medidora a ser convertido para uso com etanol não sofra modificação em campo com o objetivo de possibilitar essa instalação. (NR)"... Art. 10. O item 9 do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016 será acrescido do subitem 9.11 com a seguinte redação:... "9.11 Para qualquer efeito e finalidade, o Inmetro considera válidos somente os resultados das medições realizadas por bombas medidoras de combustíveis líquidos aprovadas pelo Inmetro, não sendo admitidas medições paralelas."... Art. 11. A alínea "e" do subitem da do RTM, aprovado pela Portaria Inmetro nº 559/2016 passará a viger com a seguinte redação:... "e) verificação do abastecimento de combustível finalizado e devidamente assinado com certificado digital ICP-Brasil. (NR)"... Art.12. O subitem 2.1 do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016 passará a viger com a seguinte redação:... "2.1 Assinatura digital: conjunto de informações binárias proveniente de processo algorítmico utilizando certificado digital, que assegura autenticidade, integridade, não-repúdio, e autoria de uma medição ou documento digital."... Art. 13. O subitem do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016, passa a viger com a seguinte redação:... "3.5.2 O dispositivo transdutor deve armazenar internamente um certificado digital ICP-Brasil que permita referenciá-lo sem ambiguidade."... Art. 14. O subitem do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016 passará a viger com nova redação e será acrescido da subdivisão :... "3.5.3 O dispositivo transdutor deve ser capaz de gerar um par de chaves criptográficas, exportar chave pública, gerar requisição de certificado digital assinado com a chave privada, receber o certificado digital e armazená-lo de forma segura O dispositivo deve assinar via certificado digital ICP-Brasil o pacote de dados especificado no item (NR)"... Art. 15. Os subitens 3.5.4, 3.5.5, e do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016 passarão a viger com as redações a seguir:... "3.5.4 ispositivos transdutores devem possuir certificados digitais padrão ICP-Brasil e identificadores unívocos diferentes O par de chaves criptográficas deve ser gerado pelo dispositivo transdutor e a chave privada deverá ser armazenada de modo inviolável e inextricável do meio físico e lógico, assim como não pode ser exportada hipótese alguma O certificado digital da bomba gerado para o dispositivo transdutor deve ser armazenado no dispositivo controlador e no dispositivo indicador para permitir a verificação da assinatura dos registros medidos pelo dispositivo transdutor Antes de cada abastecimento, o dispositivo controlador deve verificar o certificado digital do dispositivo transdutor utilizado neste abastecimento. (NR)"... Art. 16. Os subitens e do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016, passarão a viger com as redações a seguir:... " O dispositivo transdutor deve transmitir ao dispositivo indicador as informações de totalização da medição em um pacote de dados assinado digitalmente com um certificado digital ICP-Brasil a que se refere o subitem 3.5.3, ao final de cada abastecimento e quando o fornecimento do combustível for interrompido por um período de tempo superior a 60 segundos."

58 58 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de O dispositivo transdutor deve armazenar internamente certificado digital padrão ICP-Brasil, conforme definido na Norma Inmetro Técnica NIT-Sinst-021. (NR)"... Art. 17. A alínea "e" do subitem do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016, passará a viger com a seguinte redação:... "e) acesso ao pacote de dados do último abastecimento de cada dispositivo transdutor, assinado digitalmente por certificado digital ICP-Brasil e respectivo certificado ICP-Brasil. (NR)"... Art. 18. A alínea "e" do subitem e o subitem do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016, passarão a viger com as redações a seguir:... "e) especificação de segurança do hardware criptográfico que armazena as chaves criptográficas e o processo de requisição e armazenamento do certificado digital ICP-Brasil escrição do procedimento de vinculação entre o dispositivo transdutor e os dispositivos controladores e indicador, incluindo o registro da identificação unívoca do dispositivo transdutor e seu certificado digital ICP-Brasil. (NR)"... Art. 19. O subitem do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016, passará a viger com a seguinte redação:... "4.7.1 A critério do Inmetro, os ensaios funcionais descritos na Norma Inmetro Técnica NIT-Sinst-022 podem ser realizados para evidenciar o cumprimento dos requisitos gerais de segurança de software e hardware. (NR)"... Art. 20. O subitem 5.3 e a subdivisão do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016 passarão a viger com a seguinte redação:... "5.3 Segurança do processo de emissão de certificado digital para a bomba de combustível É responsabilidade do fabricante sob supervisão do INMETRO garantir ambiente seguro e controlado para emissão de certificado digital padrão ICP-Brasil. (NR)"... Art. 21. O subitem 5.3 do Anexo B - Requisitos de Segurança de Software e Hardware, da Portaria Inmetro nº 559/2016 será acrescido da subdivisão "5.3.2 O certificado digital e os algoritmos criptográficos utilizados no processo de assinatura digital mencionado neste RTM são definidos conforme regulamentos da ICP-Brasil e do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI)."... Art. 22. O item 2 do Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição em Uso da Portaria Inmetro nº 559/2016, passará a viger com a seguinte redação:... "2. VERIFICAÇÕES SUBSEQUENTES E INSPEÇÕES (NR)"... Art. 23. O item 2 do Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição em Uso da Portaria Inmetro nº 559/2016 passa a vigorar acrescido das subdivisões , 2.3, 2.3.1, , 2.3.2, 2.3.3, 2.3.4, e 2.3.6:... " Para os ensaios previstos em , relativos aos requisitos do subitem serão observados até 31/12/2018, os erros máximos admissíveis, para as bombas medidoras, com valor de - 0,5% a 0,5%. 2.3 Ensaios de inspeção realizados em instrumentos aprovados segundo a Portaria Inmetro n.º 23/ evem ser realizados os ensaios previstos em 10.4, excetuando-se os previstos em e Para os ensaios previstos em , relativos aos requisitos do subitem 5.1.2, serão observados, até 12 meses da publicação da presente Portaria, os erros máximos admissíveis para as bombas medidoras, com valor de -0,5% a 0,5% Para o atendimento ao subitem , excetuam-se os requisitos previstos em 8.2, 8.2.1, , 8.21, e O disposto no subitem 8.19 deve ser observado somente nas bombas medidoras que tenham sido aprovadas com dispositivo indicador dotado de controle direto do acionamento do motor elétrico e que possua sistema de desligamento automático A selagem do tubo de eliminação de ar e gases deve obedecer ao plano de selagem indicado na portaria de aprovação do modelo, não sendo permitida a utilização de qualquer dispositivo que vede essa conexão ou obstrua o dispositivo eliminador de ar e gases O detentor da bomba medidora, para os fins deste Regulamento, deve dispor no local de instalação de uma medida materializada de volume de 20 litros que atenda aos requisitos regulamentares As bombas medidoras devem apresentar as inscrições obrigatórias conforme indicadas na sua portaria de aprovação do modelo. (NR)"... pelo código Art. 24. O subitem 7.4 das instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidoras utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos, aprovadas pela Portaria Inmetro nº 23/1985 passará a viger com a seguinte redação:... "7.4 Erros máximos admissíveis nos ensaios de aprovação de modelos a) Os erros máximos admissíveis de ±0,3% devem ser aplicados na aprovação de modelo antes do ensaio de durabilidade das bombas medidoras completas e do dispositivo medidor, para todos os tipos de combustíveis, e para todas as vazões para as quais a bomba medidora foi projetada. b) Os erros máximos admissíveis para as bombas medidoras, nas indicações de volume após ensaio de durabilidade na aprovação de modelo são de -0,5% a 0,3%. c) A soma dos valores absolutos de dois erros de sinais contrários não deve ultrapassar 0,3% na aprovação de modelo antes do ensaio de durabilidade e não deve ultrapassar 0,5% nos ensaios de aprovação de modelo após o ensaio de durabilidade. (NR)"... Art. 25. Ficam revogados os itens 8, 9, 10, 11, 13 e 14 das instruções relativas às condições a que devem satisfazer as bombas medidoras utilizadas em medições de volume de combustíveis líquidos, aprovadas pela Portaria Inmetro nº 023/1985. Art. 26. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. CARLOS AUGUSTO E AZEVEO PORTARIA Nº 295, E 29 E JUNHO E 2018 O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3 da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 1999, e alterações introduzidas pela Lei n.º , de 14 de dezembro de 2011, no inciso V do artigo 18 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovado pelo ecreto n.º 6.275, de 28 de novembro de 2007, e pela alínea "a" do subitem 4.1 das iretrizes para Execução das Atividades de Metrologia Legal no País, aprovadas pela Resolução n.º 08, de 22 de dezembro de 2016, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro); Considerando que os medidores utilizados para medição de consumo de água potável fria e água quente devem atender às especificações estabelecidas pelo Inmetro; Considerando a Recomendação Internacional n 49 edição 2013, da Organização Internacional de Metrologia Legal - OIML; Considerando que os atos normativos devem priorizar a competitividade, a política de comércio exterior e guardar a consonância com normas internacionais equivalentes, bem como acompanhar a evolução tecnológica industrial, resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico Metrológico (RTM) estabelecendo as condições a que devem satisfazer os medidores para água potável fria e água quente, doravante denominados medidores de água, disponível no sítio Art. 2º É faculdade do requerente da portaria de aprovação de modelo, até 36 (trinta e seis) meses após a publicação do presente normativo, solicitar a avaliação de modelo e a modificação de modelo aprovado dos medidores de água de vazão nominal de 0,6 m 3 /h até 15 m 3 /h, com base no RTM aprovado pela Portaria Inmetro nº 246, de 17 de outubro de Parágrafo único. Após o prazo fixado no caput, os medidores de água deverão ser submetidos à avaliação de modelo e modificação de modelo aprovado somente de acordo com o RTM ora aprovado. Art. 3º Os medidores de água aprovados, segundo o regulamento anexo à Portaria Inmetro nº 246/2000, poderão ser submetidos à verificação inicial de acordo com o Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição Aprovados conforme a Portaria Inmetro nº 246/2000, até 96 (noventa e seis) meses após a data de publicação da presente portaria. Parágrafo único. Após o prazo fixado no caput, deverão ser submetidos à verificação inicial somente os medidores de água aprovados segundo este RTM. Art. 4º Os medidores aprovados, segundo a Portaria Inmetro nº 246/2000, poderão ser submetidos à verificação subsequente de acordo com o Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição Aprovados conforme a Portaria Inmetro nº 246/2000, por um prazo de até 120 (cento e vinte) meses após a publicação da presente portaria. Parágrafo único. Os medidores a que se refere o caput devem ser substituídos caso sejam constatados erros fora dos limites dos erros máximos admissíveis do Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição Aprovados, segundo o regulamento da Portaria Inmetro nº 246/2000. Art. 5º Os medidores destinados à medição de água quente acima de 40 C e os medidores de água potável fria com vazão nominal superior a 15 m³/h, instalados antes da publicação da presente portaria, poderão continuar em uso se não forem constatados erros fora dos limites dos erros máximos admissíveis previstos no presente regulamento. 1º Os medidores a que se refere o caput devem ser substituídos caso sejam constatados erros fora dos limites dos erros máximos admissíveis constantes do presente regulamento. 2º Os medidores de que trata o caput poderão continuar em uso até 120 (cento e vinte) meses contados a partir da publicação da presente portaria. Art. 6º Até os 36 (trinta e seis) meses contados a partir da data de publicação do presente regulamento, os medidores destinados à medição de água quente acima de 40 C e os medidores de água potável fria de vazão nominal superior a 15 m³/h poderão ser comercializados e instalados, mesmo que não tenham a portaria de aprovação de modelo, desde que apresentem erros dentro dos limites dos erros máximos admissíveis estabelecidos pelo presente regulamento e nas vazões indicadas no medidor. 1º O medidor deve ser substituído caso sejam constatados erros fora dos limites dos erros máximos admissíveis constantes do presente regulamento. 2º Os medidores de que trata o caput poderão continuar em uso até 120 (cento e vinte) meses contados a partir da publicação da presente portaria. Art. 7º Após os 36 (trinta e seis) meses contados a partir da data de publicação do presente regulamento, os medidores destinados à medição de água quente, acima de 40 C e os medidores de água potável fria de vazão nominal superior a 15 m³/h somente poderão ser comercializados e instalados, se aprovados pelo novo regulamento. Parágrafo único. Após o prazo fixado no caput, deverão ser submetidos à verificação inicial somente os medidores de água aprovados segundo o RTM ora aprovado. Art. 8º Após 120 (cento e vinte) meses da publicação da presente portaria deverão ser submetidos à verificação subsequente somente os medidores de água, de qualquer vazão nominal, aprovados de acordo com o RTM ora aprovado. Art. 9º O Anexo C - Política de Transição para os Instrumentos de Medição Aprovados segundo a Portaria Inmetro nº 246/2000, do presente regulamento, terá validade de 96 (noventa e seis) meses para a verificação inicial e 204 (duzentos e quatro) meses para verificação subsequente, a contar da publicação da presente portaria. Art. 10. O não cumprimento ao disposto nesta portaria e no RTM, ora aprovado, sujeitará os infratores às penalidades estabelecidas na Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999 e alterações introduzidas pela Lei nº , de 14 de dezembro de Art. 11. Após a publicação da presente portaria, os itens 7, 8, 9 e 10 do regulamento aprovado pela Portaria Inmetro nº 246/2000, ficam revogados e substituídos pelos itens do Anexo C deste regulamento, que trata da política de transição. Art. 12. A Portaria Inmetro nº 246/2000 será revogada após 36 (trinta e seis) meses da publicação da presente portaria. Art. 13. Fica revogada a Portaria Inmetro nº 436, de 16 de novembro de Art. 14. Ficam convalidados os atos e disposições praticadas, anteriores à publicação da presente portaria. Art. 15. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. CARLOS AUGUSTO E AZEVEO IRETORIA E METROLOGIA LEGAL PORTARIA Nº 99, E 28 E JUNHO E 2018 O diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, por meio da Portaria Inmetro nº 257, de 12 de novembro de 1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no subitem 4.1, alínea "b", da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução nº 08, de 22 de dezembro de 2016, do Conmetro. e acordo com o Regulamento Técnico Metrológico para esfigmomanômetros, aprovado pela Portaria Inmetro n 046/2016; E considerando o constante do processo Inmetro SEI nº / , resolve: Incluir os modelos yna-mapa AOP e yna-mapa NG de esfigmomanômetro eletrônico automático na Portaria Inmetro/imel nº 059 de 13 de abril de A íntegra da portaria encontra-se disponível no sítio do Inmetro: RAIMUNO ALVES E REZENE PORTARIA Nº 100, E 28 E JUNHO E 2018 O diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do Inmetro, por meio da Portaria Inmetro nº 257, de 12 de novembro de 1991, conferindo-lhe as atribuições dispostas no subitem 4.1, alínea "b", da regulamentação metrológica aprovada pela Resolução nº 08, de 22 de dezembro de 2016, do Conmetro. e acordo com o Regulamento Técnico Metrológico para Medidores de velocidade de veículos automotores, aprovado pela Portaria Inmetro nº 544/2014; E considerando o constante do processo Inmetro nº /2018, resolve: Substituir o item 3 (CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS) da Portaria Inmetro/imel nº 116, de 24 de agosto de 2017 que aprovou o modelo Consilux Speed Control III, de medidor de velocidade, marca Consilux Speed Control III, com as condições especificadas na íntegra da portaria. A íntegra da portaria encontra-se disponível no sítio do Inmetro: RAIMUNO ALVES E REZENE

59 Ex Ex. necessidades. iscriminação. 1º. RECEPTOR. RECEPTOR. To Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN SECRETARIA E COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 32, E 29 E JUNHO E 2018 Estabelece critérios para alocação de cotas para importação, determinadas pela Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de O SECRETÁRIO E COMÉRCIO EXTERIOR O MINISTÉRIO A INÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 18, incisos I e XXIII, do Anexo I do ecreto nº 9.260, de 29 de dezembro de 2017, e tendo em consideração a Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, resolve: Art. 1º Os incisos XXVII, LXIV, LXXVI, LXXXVIII e CIII do art. 1º do Anexo III da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passam a vigorar com as seguintes alterações: "XXVII - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO - - Outros, de poliésteres, parcialmente orientados A L Í Q U O TA O II QUANTIAE pelo código VIGÊNCIA 2% toneladas 29/06/2018 a 28/06/ b) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma LI, desde que a soma das quantidades informadas nas LI seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido;..." (NR) "LXIV - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO A L Í Q U O TA O II QUANTIAE VIGÊNCIA - Caseínas 2% 317 toneladas 29/06/2018 a 28/08/ Caseína de coalho (paracaseína)... c) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 100 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma LI, desde que a soma das quantidades informadas nas LI seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido;..." (NR) "LXXVI - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO A L Í Q U O TA O II QUANTIAE VIGÊNCIA Lignossulfonatos 2% toneladas 29/06/2018 a 28/06/ " (NR) "LXXXVIII - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO A L Í Q U O TA O II QUANTIAE VIGÊNCIA Sensibilizados em ambas as faces 2% 500 toneladas 29/06/2018 a 28/12/ " (NR) "CIII - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO A L Í Q U O TA O II QUANTIAE VIGÊNCIA Ametrina 2% toneladas 29/06/2018 a 28/06/ " (NR) Art. 2º Fica incluído o inciso CXXIII no art. 1º do Anexo III da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, com a seguinte redação: "CXXIII - Resolução CAMEX nº 43, de 28 de junho de 2018, publicada no.o.u. de 29 de junho de 2018:. CÓIGO NCM ESCRIÇÃO A L Í Q U O TA O II QUANTIAE VIGÊNCIA Outras 2% 502 toneladas 29/06/2018 a 28/06/ Preparação alimentícia à base de proteína extensamente hidrolisada do soro de leite modificado nutricionalmente para atender às nutricionais de lactentes de até 36 meses de idade com necessidades dietoterápicas específicas. a) o exame dos pedidos de LI será realizado por ordem de registro no SISCOMEX; b) o importador deverá fazer constar no pedido de LI a descrição conforme tabela acima; c) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 100 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma LI, desde que a soma das quantidades informadas nas LI seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido; d) após atingida a quantidade máxima inicialmente estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas ao efetivo despacho para consumo das mercadorias objeto das concessões anteriores e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e e) caso seja constatado o esgotamento da cota global, o ECEX não emitirá novas licenças de importação para essa cota, ainda que já registrado pedido de LI no SISCOMEX." (NR) Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ABRÃO MIGUEL ÁRABE NETO SUPERINTENÊNCIA A ZONA FRANCA E MANAUS PORTARIA Nº 336, E 11 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE A SUPERINTENÊNCIA A ZONA FRANCA E MANAUS, no uso de suas atribuições legais e considerando o que lhe autoriza a Resolução nº 203, de 10 de dezembro de 2012, do Conselho de Administração da SUFRAMA, em seu Artigo 12, inciso II e Parágrafo 3º, e os termos da Parecer Técnico do Projeto nº 78/ CGPRI/SPR, da Superintendência Adjunta de Projetos da SUFRAMA, resolve: Art. 1º APROVAR o projeto industrial de AMPLIAÇÃO da empresa TECHNICOLOR BRASIL MÍIA E ENTRETENIMENTO LTA. (CNPJ: / e Inscrição SUFRAMA: ), na Zona Franca de Manaus, na forma do Parecer Técnico de Projeto nº 78/ CGPRI/SPR, para produção de RECEPTOR E SINAL E TELEVISÃO VIA SATÉLITE E VIA TRANSMISSÃO LOCAL TERRESTRE SEM GRAVAOR-REPROUTOR VIEOFÔNICO IGITAL INTEGRAO (Código SUFRAMA nº 1986) e RECEPTOR E SINAL E TELEVISÃO VIA SATÉLITE COM GRAVAOR- REPROUTOR VIEOFÔNICO IGITAL INCORPORAO (Código SUFRAMA nº 1864), para o gozo dos benefícios fiscais previstos nos Art. 7º e 9º do ecreto Lei Nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e legislações posteriores. Art. 2º EFINIR que a redução da alíquota do Imposto de Importação (II) relativo às matériasprimas, materiais secundários e de embalagem, componentes e outros insumos de origem estrangeira, utilizados na fabricação dos produtos a que se refere o Art. 1 desta Portaria, será de 88% (oitenta e oito por cento), conforme parágrafo 4º do Art. 7º do ecreto-lei N.º 288/67, com redação dada pela Lei n.º 8.387/91. Art. 3º ESTABELECER os limites de importação de insumos anuais para os produtos constantes do Art. 1 desta Portaria, os quais deverão ser remanejados do produto RECEPTOR E SINAL E TELEVISÃO VIA SATÉLITE, código SUFRAMA nº 0108, aprovado pela Resolução n 149, de 28 de junho de 2012, em: Valor em US$ 1.00 ANO 2º ANO 3º ANO E SINAL E TELEVISÃO VIA 18,798,538 19,773,317 20, 173, 911 SATÉLITE E VIA TRANSMISSÃO LOCAL TER- RESTRE SEM GRAVAOR-REPROUTOR VIEO- FÔNICO IGITAL INTEGRAO E SINAL E TELEVISÃO VIA 7,394,210 8,490,960 10,613,700 SATÉLITE COM GRAVAOR-REPROUTOR VIE- OFÔNICO IGITAL INCORPORAO t a l 26,192,748 28,264,277 30, 787, 611 Art. 4º ETERMINAR sob pena de suspensão ou cancelamento dos incentivos concedidos, sem prejuízo da aplicação de outras cominações legais cabíveis: I - o cumprimento, quando da fabricação dos produtos a que se refere o Art. 1 desta Portaria, do Processo Produtivo Básico definido pela Portaria Interministerial nº 322-MIC/MCTI, de 31 de dezembro de 2014, Portaria Interministerial nº 375-MIC/MCTI, de 1º de dezembro de 2015, e Portaria Interministerial nº 46- MIC/MCTI, de 8 de junho de 2017; II - o atendimento das exigências da Política Nacional do Meio ambiente, conforme disciplina a Legislação no âmbito Federal, Estadual e Municipal; III - a manutenção de cadastro atualizado na SUFRAMA, de acordo com as normas em vigor; e IV - o cumprimento das exigências contidas na Resolução nº 203, de 10 de dezembro de 2012, bem como as demais Resoluções, Portarias e Normas Técnicas em vigor. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua APPIO A SILVA TOLENTINO Ministério da Integração Nacional GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº 253, E 28 E JUNHO E 2018 Autoriza a transferência de recursos ao Município de Marquinho/PR, para execução de ações de efesa Civil. O MINISTRO E ESTAO A INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV da Constituição Federal, e o art. 45, inciso VIII, da Lei n , de 1º de novembro de 2017, e tendo em vista o disposto na Lei n , de 1º de dezembro de 2010, Lei n , de 10 de abril de 2012 e no ecreto n , de 4 de agosto de 2010, resolve: Art. 1º Autorizar o repasse de recursos ao Município de Marquinho/PR, no valor de R$ ,72 (oitocentos e setenta e nove mil novecentos e noventa e cinco reais e setenta e dois centavos), para a execução de ações de recuperação, descritas no Plano de Trabalho integrante do processo n / Art. 2º Os recursos necessários para a execução do objeto, a título de Transferência Obrigatória, conforme legislação vigente, correrão à conta da dotação orçamentária, consignada no Orçamento Geral da União, para o Ministério da Integração Nacional, Nota de Empenho n. 2017NE000445, Programa de Trabalho: BO.0001; Natureza de espesa: ; Fonte: 0100; UG: Art. 3º O Plano de Trabalho foi analisado e aprovado pela área técnica competente, com cronograma de desembolso previsto para liberação dos recursos em uma parcela nos termos do art. 14 da Portaria 624, de 23 de novembro de Art. 4º A liberação dos recursos da União somente será efetuada após atendimento, pelo ente federado, do disposto no 2º do art. 13 da Portaria MI n. 624, de 23 de novembro de Art. 5º Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, o prazo de execução das obras e serviços é de 365 dias, a partir da publicação desta portaria no iário Oficial da União -.O.U. Art. 6º A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está vinculada, exclusivamente, à execução das ações especificadas no art. 1 desta Portaria e no Plano de Trabalho aprovado, devendo obedecer ao disposto no ecreto n , de 8 de abril de Art. 7º O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de 30 dias contados do término da vigência ou do último pagamento efetuado, quando este ocorrer em data anterior ao encerramento da vigência, nos termos do art. 21 da Portaria MI n. 624, de 23 de novembro de Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANTÔNIO E PÁUA E EUS ANRAE

60 . Indicador. Prazo. Número. Número. Novos. METAS. Nº. Nº. ISSEMINAÇÃO. Número 60 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 254, E 28 E JUNHO E 2018 Autoriza a transferência de recursos ao Município de Rio Bonito do Iguaçu/PR, para execução de ações de efesa Civil. O MINISTRO E ESTAO A INTEGRAÇÃO NACIONAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV da Constituição Federal, e o art. 45, inciso VIII, da Lei n , de 1º de novembro de 2017, e tendo em vista o disposto na Lei n , de 1º de dezembro de 2010, Lei n , de 10 de abril de 2012 e no ecreto n , de 4 de agosto de 2010, resolve: Art. 1º Autorizar o repasse de recursos ao Município de Rio Bonito do Iguaçu/PR, no valor de R$ ,04 (noventa e oito mil oitocentos e trinta e sete reais e quatro centavos), para a execução de ações de recuperação, descritas no Plano de Trabalho integrante do processo n / Art. 2º Os recursos necessários para a execução do objeto, a título de Transferência Obrigatória, conforme legislação vigente, correrão à conta da dotação orçamentária, consignada no Orçamento Geral da União, para o Ministério da Integração Nacional, Nota de Empenho n. 2017NE000530, Programa de Trabalho: BO.0001; Natureza de espesa: ; Fonte: 0100; UG: Art. 3º O Plano de Trabalho foi analisado e aprovado pela área técnica competente, com cronograma de desembolso previsto para liberação dos recursos em uma parcela nos termos do art. 14 da Portaria 624, de 23 de novembro de Art. 4º A liberação dos recursos da União somente será efetuada após atendimento, pelo ente federado, do disposto no 2º do art. 13 da Portaria MI n. 624, de 23 de novembro de Art. 5º Considerando a natureza e o volume de ações a serem implementadas, o prazo de execução das obras e serviços é de 365 dias, a partir da publicação desta portaria no iário Oficial da União -.O.U. Art. 6º A utilização, pelo ente beneficiário, dos recursos transferidos está vinculada, exclusivamente, à execução das ações especificadas no art. 1 desta Portaria e no Plano de Trabalho aprovado, devendo obedecer ao disposto no ecreto n , de 8 de abril de Art. 7º O proponente deverá apresentar prestação de contas final no prazo de 30 dias contados do término da vigência ou do último pagamento efetuado, quando este ocorrer em data anterior ao encerramento da vigência, nos termos do art. 21 da Portaria MI n. 624, de 23 de novembro de Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANTÔNIO E PÁUA E EUS ANRAE Ministério da Justiça GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº 931, E 28 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 202 do ecreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , do Ministério da Justiça, resolve: EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, 1º, inciso II, e 2º, da Lei nº , de 24 de maio de 2017, VELASCO TUL LUIS OSWALO, de nacionalidade equatoriana, filho de Segundo Velasco e de Juana Tul, nascido em Quito, na República do Equador, em 20 de novembro de 1955, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 2 (dois) anos, a partir de sua saída. TORQUATO JARIM PORTARIA Nº 932, E 28 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 202 do ecreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , do Ministério da Justiça, resolve: EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, 1º, inciso II, e 2º, da Lei nº , de 24 de maio de 2017, JUAN GABRIEL RIVERA HUARACHI, de nacionalidade boliviana, filho de José Luis Rivera Sejas e de Olga Huarachi Cabrera, nascido em Oruro, no Estado Plurinacional da Bolívia, em 13 de agosto de 1985, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 11 (onze) anos e 8 (oito) meses, a partir de sua saída. TORQUATO JARIM pelo código PORTARIA Nº 933, E 28 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 202 do ecreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , do Ministério da Justiça, resolve: EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, 1º, inciso II, e 2º, da Lei nº de 24 de maio de 2017, ANIEL MILUSHEV YANAKIEV, de nacionalidade búlgara, filho de Petko Vasilev Spridonov e de Elena Vasileva Nikolova, nascido em Sofia, na República da Bulgária, em 27 de fevereiro de 1981, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 9 (nove) anos, 8 (oito) meses e 20 (vinte ) dias, a partir de sua saída. TORQUATO JARIM PORTARIA Nº 934, E 28 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 202 do ecreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , do Ministério da Justiça, resolve: EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, 1º, inciso II, e 2º, da Lei nº , de 24 de maio de 2017, MOHAME AWAHI KIZEVE, de nacionalidade tanzaniana, filho de Awadhi Kizeve e de Siwema Ramadhani, nascido em ar-es-salaam, na República Unida da Tanzânia, em 14 de agosto de 1988, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeito no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 16 (dezesseis) anos, 2 (dois) meses e 12 (doze) dias, a partir de sua saída. PORTARIA Nº 937, E 28 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO A JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 202 do ecreto nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , do Ministério da Justiça, resolve EXPULSAR do território nacional, em conformidade com o art. 54, 1º, inciso II, e 2º, da Lei nº , de 24 de maio de 2017, JOYCELINE CARLOS BARNER, de nacionalidade filipina, filha de Orlando Carlos e de Carmelita Carlos, nascida em Olongapo City, Zambales, na República das Filipinas, em 16 de julho de 1960, ficando a efetivação da medida condicionada ao cumprimento da pena a que estiver sujeita no País ou à liberação pelo Poder Judiciário, com o impedimento de reingresso no Brasil pelo período de 9 (nove) anos, 8 (oito) meses e 20 (vinte) dias, a partir de sua saída. CONSELHO AMINISTRATIVO E EFESA ECONÔMICA PORTARIA Nº 379, E 29 E JUNHO E 2018 TORQUATO JARIM TORQUATO JARIM O PRESIENTE O CONSELHO AMINISTRATIVO E EFESA ECONÔMICA - CAE, no uso das atribuições que lhe é conferida pelo inciso IX, art. 10 da Lei nº , de 30 de novembro de 2011 e tendo em vista o ecreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, publicado no iário Oficial da União de 22 de março de 2010, resolve: Art. 1º Tornar públicas, de acordo com o Anexo desta Portaria, as metas de desempenho institucional do Conselho Administrativo de efesa Econômica - Cade, para o 9º Ciclo de Avaliação, ano base 2018/2019, em consonância com o 1º do artigo 5º do ecreto nº 7.133/2010. Art. 2º As metas de desempenho institucionais são compostas de metas globais e metas intermediárias. Art. 3º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho institucional servirá para fins de cálculo do valor da Gratificação de esempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GPGE, paga aos servidores ocupantes de cargo efetivo que se encontrem nas situações descritas no inciso I do artigo 1º do ecreto nº 7.133/2010. ALEXANRE BARRETO E SOUZA ANEXO METAS E ESEMPENHO INSTITUCIONAL - 9º CICLO E AVALIAÇÃO Unidade de Avaliação: Conselho Administrativo de efesa Econômica - Cade Ano Base: 2018/2019 Meta Percentual (%) Médio de Ato de Concentração Sumário no Cade < de Edições da Revista de efesa da Concorrência 2 10 de horas em evento de capacitação serviços eletrônicos disponibilizados 3 10 PORTARIA Nº 380, E 29 E JUNHO E 2018 O PRESIENTE O CONSELHO AMINISTRATIVO E EFESA ECONÔMICA - CAE, no uso das atribuições que lhe é conferida pelo inciso IX, art. 10 da Lei nº , de 30 de novembro de 2011 e tendo em vista o ecreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, publicado no iário Oficial da União de 22 de março de 2010, resolve: Art. 1º Tornar público o resultado da avaliação de desempenho institucional no âmbito do Conselho Administrativo de efesa Econômica - Cade, nos termos da Portaria Cade nº 129, de 28 de dezembro de 2010, quanto ao cumprimento das metas estabelecidas na Portaria Cade nº 240, de 29 de junho de 2017, relativas ao período de 01 de julho de 2017 a 30 de junho de Art. 2º A média da avaliação institucional do Cade é de 100% (cem por cento), conforme tabela em anexo. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ALEXANRE BARRETO E SOUZA ANEXO RESULTAO AS METAS E ESEMPENHO INSTITUCIONAL OITAVO CICLO E AVALIAÇÃO Unidade de Avaliação: Conselho Administrativo de efesa Econômica - Cade Ano Base: 2017/2018 E AVALIAÇÃO E ESEMPENHO INSTITUCIONAL Percentual (%) de AC decididos pelo Cade / nº de AC notificados = Meta >0,90 70 Resultado = 1,00 de casos em investigação na Superintendência-Geral há mais de 5 anos = Meta < 0,25 Resultado = 0,11 A CULTURA A CONCORRÊNCIA Quantidade Percentual (%) de publicações; número de participações em eventos, próprios ou não, realizados para disseminação da defesa da concorrência Resultado = 52

61 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN SUPERINTENÊNCIA-GERAL ESPACHOS E 29 E JUNHO E 2018 Nº Processo Administrativo nº / (apartado de acesso restrito nº / ). Representante: Cade ex officio. Representados: Affinia Automotive Ltda., Mahle Metal Leve S.A., Mann + Hummel Brasil Ltda., Robert Bosch Ltda., Sofape Fabricante de Filtros Ltda., Sogefi Filtration do Brasil Ltda., Abílio Castro Gurgel, Adriana Alves, Alexandre Borges Alves, Anapaula Sarmento, Antonio Carlos da Cunha Bueno, Antonio Paulo da Silva, Arthur Castro Gurgel, Carlos Alberto Barbosa Filho, Celso Romeu Fischer, Claus Hoppen, aniele Ferrari e Carli Bianchi, elfim Magela Calixto, Edvaldo Ricardo Selidonio de Souza, Elias Mufarej, Eugênio Henrique Leopardi Marianno, Fabio Teramoto, Francesco Nardi, Francisco Gomes Neto, Gerson Carrasco, Gerson Ferrari, Humberto Canobre, João Eudes Leitão Goes, Jorge Cerveira Schertel, José Carlos Marques de Brito, José Carlos Massari Junior, Josemar Ribas, José Rubens dos Santos Miguel, Julio Ricardo Albertin, Klaus Rüediger Erich Sauer, Luciana Aparecida da Rocha Jesus, Luiz Fernando Teixeira da Silva, Marcelo Tonon, Markus Wolf, Pedro Geraldo Ortolan, Ricardo Moura Cordeiro Pessoa, Ricardo Simões de Abreu, Roberto Yoshiyuki Hojo, Robson de Souza Rezende, Rodrigo Nascimento Reyes, Sidney Henriques de Oliveira, Susana Gonçalves Ribeiro. Advogados: Eduardo Caminatti Anders, Luiz Fernando Coimbra, José el Chiaro Ferreira da Rosa, Maria Gabriela Castanheira Bacha, José Carlos da Matta Berardo, Juliana Maia aniel, Priscila Brolio Gonçalves, Vicente Bagnoli, Mauro Grinberg, Leonor Augusta Giovine Cordovil, Natália de Lima Figueiredo, José Alexandre Buaiz Neto, aniel Costa Rebello, Aurélio Marchini Santos, Patricia Serson eluca, Patrícia Agra Araújo, André Mendes Espírito Santo, Maria Cristina Porto de Luca e outros. Acolho a Nota Técnica nº 63/2018/CGAA6/SGA2/SG/CAE e, com fulcro no 1º do art. 50, da Lei nº 9.784/1999, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. ecido, pois, pelo i) indeferimento das preliminares suscitadas pelos Representados, por falta de amparo legal; ii) deferimento do pedido de produção de prova documental de todos os Representados, desde que sejam apresentados novos documentos até o término da instrução processual; iii) deferimento do pedido de prova testemunhal e de tomada de depoimentos solicitada pelo Representado Fabio Teramoto, a serem agendados oportunamente; iv) indeferimento do pedido genérico de produção de prova por todos os meios admitidos em direito formulado por Sogefi, José Rubens Miguel, Eugênio Henrique Mariano, Elias Mufarej, Pedro Ortolan, Rodrigo Reyes, Markus Wolf, Francisco Gomes Neto, Luiz Fernando Teixeira da Silva, Adriana Alves Vanderlei, Abílio Castro Gurgel, Arthur Gurgel, Anapaula Sarmento, Alexandre Borges, Gerson Ferrari e Sofape; v) indeferimento do pedido de prova testemunhal solicitada por Francisco Gomes Neto, Nakata, Jorge Cerveira Schertel, Marcelo Tonon e Gerson Carrasco, João Eudes Leitão Góes, Bosch, Carlos Alberto Barbosa Filho, elfim Magela Calixto e Klaus Rüdiger Erich Saur, não tendo os Representados arrolados as pessoas que desejavam fossem ouvidas no prazo legal; vi) indeferimento do pedido de produção de prova pericial formulado por Fabio Teramoto, Francisco Gomes Neto, Mann, Bosch, Carlos Alberto Barbosa Filho, elfim Magela Calixto e Klaus Rüdiger Erich Saur em razão de ausência de especificação quanto ao seu objeto e de identificação sobre qual controvérsia versaria tal produção probatória; vii) declaração dos efeitos da revelia para o Representado Humberto Canobre, nos termos do art. 71 da Lei nº /2011; e viii) intimação do Representado Mahle Metal Leve S.A. para que, no prazo de 15 (quinze) dias, atenda ao pedido explicitado no tópico II.1.3 da Nota Técnica nº 63/2018/CGAA6/SGA2/SG/CAE. Nº Processo Administrativo nº / (apartados de acesso restrito nº / e nº / ). Representante: SE ex-officio. Representados: Associação dos Postos Revendedores de Combustíveis da Paraíba (ASPETRO), Sindicato do Comércio Varejista de erivados de Petróleo no Estado da Paraíba (SINIPETRO), Sérgio Tadeu Costa Barbosa, Marcos Antonio Magalhães ardenne, Wagner Cavalcanti de Arruda,, Adelino Honório da Silveira Filho, Evaristo José Braga Cavalcanti, elfim Jorge Pereira de Oliveira, Eliezer Menezes dos Santos, Sérgio Massilon de Freitas Martins, Marcelo Tavares de Melo, Evandro Tadeu Souto Matias, Ello-Puma istribuidora de Combustíveis S/A, Postos Liberdade Combustíveis Ltda., Carice Comércio de Combustíveis Eireli-EPP, Posto de Combustíveis GT Ltda., Posto de Combustíveis AC Ltda., União Petróleo Ltda.-ME, Extra Petróleo Ltda.-ME, Petroservice Comércio de Combustíveis e erivados de Petróleo Ltda.-EPP, Vitória Participações Ltda., Posto de Combustível e Serviço Vila Rica Ltda.-ME, Liberdade Petróleo Ltda, Posto Pousada Praiamar Ltda., Pontal Petróleo Ltda.-ME e Petroclub Petróleo-Ltda., Posto de Combustíveis SW Ltda. e Posto de Combustíveis WS- Ltda.-ME. Advogados: Guilherme Fávaro Corvo Ribas, Gabriel Nogueira ias, Raquel Bezerra Cândido Amaral Leitão, Paulo Victor Marcondes Buzanelli, Thomas Benes Felsberg, elosmar Mendonça Junior, Fabrício Montenegro de Morais, Carlos Francisco de Magalhães e outros. Acolho a Nota Técnica nº 65/2018/CGAA6/SGA2/SG/CAE e, com fulcro no 1º do art. 50, da Lei nº 9.784/1999, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. ecido, pois, pelo i) indeferimento das questões preliminares de mérito suscitadas pelos Representados, por falta de amparo legal; ii) indeferimento do pedido genérico de produção de prova por todos os meios admitidos em ireito, formulado Ello-Puma istribuidora de Combustíveis S.A., elfim Jorge Pereira de Oliveira, Eliezer Menezes dos Santos, Sérgio Massilon de Freitas Martins, pelo código Postos Liberdade Combustíveis Ltda., Marcelo Tavares de Melo e Evandro Tadeu Souto Matias, ressalvado o direito de produção de prova documental de todos os Representados, desde que sejam apresentados novos documentos até o término da instrução processual; e iii) declaração dos efeitos da revelia para os Representados Sindicato do Comércio Varejista de erivados de Petróleo do Estado da Paraíba (Sindipetro), Evaristo José Braga Cavalcanti, Carice Comércio de Combustíveis Eirelli-EPP, Posto de Combustível e Serviço Vila Rica Ltda.-ME, Posto de Combustíveis SW Ltda, e Posto de Combustíveis WS Ltda-ME, nos termos do art. 71 da Lei nº /2011. IOGO THOMSON E ANRAE Superintendente-Geral Substituto ESPACHO Nº 820, E 29 E JUNHO E 2018 Ato de Concentração nº / Requerentes: Manufacturing Ventures Participações S.A. e ana Spicer Indústria e Comércio de Autopeças Ltda. Advogados: Giuliana Giannetti Mazeto e Leonardo Maniglia uarte. ecido pela aprovação, sem restrições. IOGO THOMSON E ANRAE Superintendente-Geral Substituto SECRETARIA NACIONAL O CONSUMIOR CONSELHO FEERAL GESTOR O FUNO E EFESA E IREITOS IFUSOS ATA A 212ª REUNIÃO ORINÁRIA REALIZAA EM 24 E MAIO E 2018 Aos vinte e quatro dias do mês de maio de dois mil e dezoito, às 10 horas, na sala 536 do Edifício Sede do Ministério da Justiça, no Palácio da Justiça Raymundo Faoro, reuniu-se o CONSELHO FEERAL GESTOR O FUNO E EFESA E IREITOS IFUSOS (CF). ESTIVERAM PRESENTES: Sob a Presidência da ra. ANA CAROLINA PINTO CARAM GUIMARÃES, os Conselheiros: r. NILTON REIS BATISTA JÚNIOR, representante do Ministério do Meio Ambiente (MMA); r. EYVESSON ISRAELALVES GUSMÃO, representante do Ministério da Cultura (MinC); r. MARCELO E MATOS RAMOS, representante do Ministério da Fazenda (MF); r. JOÃO AKIRA OMOTO, representante do Ministério Público Federal (MPF); r. IÓGENES FARIA E CARVALHO, representante do Instituto Brasileiro de Política e ireito do Consumidor (BRASILCON); ra. MARIA A CONCEIÇÃO FERREIRA BAIA, representante do Fórum Nacional das Entidades Civis de efesa do Consumidor (FNECC); r. GILMAR ARAUJO E SOUSA, representante do Ministério da Justiça (SENACON); ra. MÁRCIA LEUZINGER, representante do Instituto O ireito Por Um Planeta Verde (PLANETA VERE). O Secretário Executivo do CF, Sr. CARLOS CHAGAS FERREIRA E SOUZA. Os assessores técnicos da Secretaria Executiva do CF (SE/CF): Sra. KELEN RORIGUES E OLIVEIRA; Sr. GRACIVALO JOSÉ VENTURA E SOUSA; e o Sr. MAX WELL BARBOSA LIMA. O Assessor do Conselho Administrativo de efesa Econômica, r. FERNANO AMORIM SOARES E MELLO. JUSTIFICARAM AUSÊNCIAS; r. ESON ANTONIO ONAGEMA e ra. LAÍS SANTANA ANTAS, representantes do Ministério da Saúde (ANVISA); ra. POLYANNA FERREIRA SILVA VILANOVA e ra. CAROLINA SAITO A COSTA, representantes do Conselho Administrativo de efesa Econômica (CAE). Item 1º - Posse dos Conselheiros: ra. ANA CAROLINA P. CARAM GUIMARÃES e r. GILMAR ARAUJO E SOUSA, representantes do Ministério da Justiça (SENACON); r. JOÃO AKIRA OMOTO, representante do MPF; ra. MARIA A CONCEIÇÃO BAÍA, representante do FNECC. Item 2º - Aprovação da Ata da 211ª Reunião Ordinária. A Ata foi aprovada por unanimidade. Item 3º - Quadros emonstrativos de Valores. A Presidente passou a palavra ao Secretário Executivo do Conselho que leu os valores recolhidos ao F no período de 01 de janeiro a 30 de abril de 2018: Código (Ref-001) - Condenações Judiciais - Meio Ambiente - R$ 2.259,833,52; Código (Ref-002) - Condenações Judiciais - Consumidor - R$ ,80; Código (Ref003) - Condenações Judiciais - Bens ireitos de Valor Artístico - não houve; Código (Ref-004) - Condenações Judiciais - Qualquer Outro Interesse ifuso ou Coletivo - R$ ,66; Código (Ref-005) - Multas e Indenizações - eficientes - não houve; Código (Ref-006) - Multas - CC - Consumidor (art. 57 da Lei 8.078/90) - não houve; Código (Ref-007) - Indenizações - CC - Consumidor (art. 100 da Lei 8.078/90) - R$ ,17; Código (Ref-008) - Mercado Imobiliário - não houve; Código Infração à Ordem Econômica - R$ ,15; Código Multas Legislação Prevista Auto de Infração - R$ ,39; Código Outras Receitas - Ata 212 ( ) SEI / / pg. 1 Sorteios de Instituições Filantrópicas - R$ ,90; Código Outras Receitas - oações - R$ ,87; Código Ressarcimento de espesas iversas de exercícios anteriores - R$ ,08; Código evolução de saldo de convênio de exercício anterior a STN - não houve; Código evolução de saldo de convênio ao Concedente - não houve. Obteve-se uma arrecadação total no valor de R$ ,82 (cento e trinta e dois milhões oitocentos e setenta e um mil setenta e um reais e oitenta e dois centavos). Item 4º - eliberação de Projetos O Conselho deliberou os seguintes projetos:item Interessado: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/IPEA - (Sei nº / ). Projeto: Métodos e Aplicações em etecção e Quantificação de anos em Cartéis e Bid-Rigging. Conselheira- Relatora: ra. Polyanna Ferreira Silva Vilanova, representante do CAE. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade. Item Interessado: Universidade Federal de Minas Gerais (Sei nº / ). Projeto: Melhoria no sistema de gestão da produção e da qualidade de produtos nas unidades de processamento de frutos nativos do cerrado e de produtos da agricultura familiar do norte de Minas Gerais. Conselheiro-Relator: r. Nilton Re is Batista Júnior, representante do MMA. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade Item 4.3 -Interessado: Universidade Federal do Paraná (Sei nº / Projeto: A inâmica de Inovação e de Concentração de Capitais nos Mercados de Sementes de Agrotóxicos: Elementos de Análise para a efesa da Concorrência. Conselheiro- Relator: r. Marcelo de Matos Ramos, representante do MF. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade. Item Interessado: Instituto Socioambiental - ISA/SP (Sei nº / Projeto: Juventude Quilombola: Fortalecer para Resistir. Conselheiro-Relator: r. iógenes Faria de Carvalho, representante do BRASILCON. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade. Item 4.5 -Interessado: Associação para esenvolvimento Local Co-Produzido-AELCO/CE (Sei nº / Projeto: Planos de Gestão Territorial e Ambiental das Terras Indígenas Pitaguary e Tremembé de Almofala. Conselheiro-Relator: r. João Akira Omoto, representante do MPF. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade. Item 4.6 -Interessado: Centro de Estudos da Cultura Popular CECP/SP (Sei nº / Projeto: Congadas Paulista: ocumentação, ifusão e Salvaguarda do Patrimônio Cultural Brasileiro. Conselheiro- Relator: r. eyvesson Israel Alves Gusmão representante do MinC. ecisão do CF: Aprovado por unanimidade. Item 5º - Chamamento Público 2019: O CF delimitará uma quantidade específica de temas para projetos de 2019/2020. Para definição dos temas que devem constar nas Chamadas dos próximos editais, os Conselheiros decidiram ouvir a sociedade civil antes de deliberarem. Assim, solicitou à Secretaria Executiva que realizasse uma enquete para saber quais são os temas mais relevantes e que tragam ainda mais benefícios para a sociedade brasileira. Os resultados deverão ser apresentados na próxima reunião. Item 6ª - Assuntos Gerais: não houve. Item 7º - ata da próxima reunião do CF: A próxima reunião ordinária ficou prevista para o dia 28/06/2018, no Edifício Sede do Ministério da Justiça, sala 328. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada, lavrada a presente Ata. ANA CAROLINA P. CARAM GUIMARÃES Presidente do Conselho SECRETARIA NACIONAL E JUSTIÇA EPARTAMENTO E PROMOÇÃO E POLÍTICAS E JUSTIÇA RETIFICAÇÕES No iário Oficial da União nº 124, de 29 de junho de 2018, Seção I, página 65, na linha em que se lê: "PORTARIA Nº 104, E 27 E JULHO E 2018" leia-se "PORTARIA Nº 104, E 27 E JUNHO E 2018". No iário Oficial da União nº 124, de 29 de junho de 2018, Seção I, páginas 65/66, na linha em que se lê: "PORTARIA Nº 105, E 28 E JULHO E 2018" leia-se "PORTARIA Nº 105, E 28 E JUNHO E 2018". No iário Oficial da União nº 124, de 29 de junho de 2018, Seção I, página 66, na linha em que se lê: "PORTARIA Nº 106, E 28 E JULHO E 2018" leia-se "PORTARIA Nº 106, E 28 E JUNHO E 2018". Ministério da Saúde GABINETE O MINISTRO CONSULTA PÚBLICA Nº 31, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e torna pública, nos termos do artigo 26 da Lei nº , de 27 de novembro de 2009, do artigo 14, 4º, do ecreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014, e do artigo 203 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, consulta para manifestação da sociedade civil a respeito do recurso administrativo, em trâmite nos autos do Processo nº / , interposto pela Associação Piauiense de Atenção e Assistência em Saúde - APAAS/PI, CNPJ nº / , contra a decisão de indeferimento do pedido de Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social em Saúde (CEBAS) da ora recorrente, por não ter atendido aos requisitos constantes da Lei n , de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes. Fica estabelecido o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam apresentadas contribuições, devidamente fundamentadas, por meio do endereço eletrônico O epartamento de Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social em Saúde, da Secretaria de Atenção à Saúde, deste Ministério (CEBAS/SAS/MS), avaliará as contribuições apresentadas a respeito da matéria. AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE

62 . ANEXO. UF. AL. AL. TO. ANEXO. UF. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. TO. ANEXO. UF. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. CE. TO. ANEXO. UF. ES. ES. ES. ES. ES. ES. ES. ES. ES. TO. ANEXO. UF. GO. GO. GO. GO. GO. GO. GO. GO. GO. TO. ANEXO. UF. MA. MA. MA. MA. MA. MA. TO 62 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.269, E 9 E MAIO E 2018 (Publicada no OU nº 93, de ) ANEXOS (*) I IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS SÃO SEBASTIÃO TA Q U A R A N A TA L II IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ANGICAL AURELINO LEAL BARREIRAS CANÁPOLIS CIPÓ CONCEIÇÃO O JACUÍPE COTEGIPE CRISÓPOLIS IAS 'ÁVILA FEIRA E SANTANA IBICOARA I TA P E B I ITUAÇU LAURO E FREITAS MACARANI MUNO NOVO PÉ E SERRA S A N TA N Ó P O L I S SÁTIRO IAS SÍTIO O MATO VÁRZEA A ROÇA TA L III IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS AQUIRAZ BARBALHA CARIRIAÇU CAUCAIA C H AVA L CHOROZINHO EPUTAO IRAPUAN PINHEIRO F O RTA L E Z A GRANJA GUAIÚBA HORIZONTE I G U AT U MARANGUAPE OCARA PIRES FERREIRA P O RT E I R A S SANTANA O CARIRI TA M B O R I L UMARI TA L IV IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ALTO RIO NOVO ARACRUZ C O L AT I N A LINHARES SANTA TERESA S O O R E TA M A VARGEM ALTA VIANA VILA VALÉRIO TA L V IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ALEXÂNIA ANÁPOLIS BURITI E GOIÁS CABECEIRAS CARMO O RIO VERE GOIANIRA PARE BERNARO P L A N A LT I N A P O R A N G AT U TA L VI IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS CAMPESTRE O MARANHÃO I M P E R AT R I Z PAÇO O LUMIAR PRESIENTE UTRA SÃO JOÃO O CARÚ VILA NOVA OS MARTÍRIOS TA L pelo código

63 . ANEXO. UF. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. TO. ANEXO. UF. MS. MS. MS. MS. TO. ANEXO. UF. MT. MT. MT. TO. ANEXO. UF. PA. PA. PA. PA. PA. PA. TO. ANEXO. UF. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. PB. TO. ANEXO. UF Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN VII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ABRE CAMPO ALFENAS ARINOS B O C A I Ú VA BOTELHOS CAETÉ C ATA G U A S E S CAXAMBU CLARO OS POÇÕES CONSELHEIRO LAFAIETE CORONEL FABRICIANO CURRAL E ENTRO IONÍSIO OM BOSCO FRANCISCO BAARÓ ICARAÍ E MINAS I PA N E M A JOÃO PINHEIRO M A R AV I L H A S MARIANA MATA VERE MINAS NOVAS M I R AV Â N I A MORRO O PILAR MUNHOZ NAQUE NOVO CRUZEIRO OLHOS-'ÁGUA OURO PRETO PRESIENTE BERNARES R E U TO RIBEIRÃO AS NEVES SABINÓPOLIS SÃO FRANCISCO SÃO JOÃO A LAGOA SÃO JOSÉ O IVINO SENAOR AMARAL SERRANIA S I LV I A N Ó P O L I S TIRAENTES TRÊS CORAÇÕES TURMALINA VARJÃO E MINAS VERELÂNIA TA L VIII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ANASTÁCIO FÁTIMA O SUL LAÁRIO MIRANA TA L IX IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ARIPUANÃ CÁCERES POCONÉ TA L X IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS BELÉM C A S TA N H A L NOVA TIMBOTEUA NOVO PROGRESSO SANTA LUZIA O PARÁ TERRA ALTA TA L XI IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ARARUNA AREIA B AY E U X CUITÉ E MAMANGUAPE I TAT U B A JUAZEIRINHO M AT I N H A S M O N TA A S MONTEIRO NOVA FLORESTA PA S S A G E M SANTA LUZIA SANTANA OS GARROTES SÃO JOSÉ E PIRANHAS SOLÂNEA TA L XII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS pelo código

64 . PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. PE. TO. ANEXO. UF. PI. PI. PI. PI. PI. PI. TO. ANEXO. UF. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. TO. ANEXO. UF. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. RJ. TO. ANEXO. UF. RN. RN. RN. RN. RN. RN. TO. ANEXO. UF. RO. RO. TO. ANEXO. UF. RS. RS. RS. RS. RS. RS. TO. ANEXO. UF. SC. SC. SC. SC. TO. ANEXO. UF 64 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ARCOVERE BELÉM E MARIA CAMARAGIBE CAMOCIM E SÃO FÉLIX C AT E N E FLORES GOIANA G R A N I TO G R AVAT Á IPUBI I TA Q U I T I N G A LAGOA O OURO MARAIAL PA L M A R E S PESQUEIRA PETROLÂNIA SALGUEIRO TA L XIII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS COCAL OS ALVES JOSÉ E FREITAS LUÍS CORREIA MORRO CABEÇA NO TEMPO PERO II PIRACURUCA TA L XIV IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS CAMPO BONITO ITAÚNA O SUL J E S U Í TA S MANGUEIRINHA MORRETES PIRAQUARA P L A N A LTO SANTA AMÉLIA SÃO JOSÉ OS PINHAIS TELÊMACO BORBA TUPÃSSI TA L XV IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS I TA B O R A Í I TAT I A I A MENES M E S Q U I TA NOVA FRIBURGO NOVA IGUAÇU RIO AS OSTRAS RIO E JANEIRO SÃO GONÇALO SEROPÉICA SILVA JARIM TERESÓPOLIS VOLTA REONA TA L XVI IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS CEARÁ-MIRIM M O N TA N H A S MOSSORÓ SANTA CRUZ SANTANA O SERIÓ TA I P U TA L XVII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS ALTO PARAÍSO ALVORAA 'OESTE TA L XVIII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS CANOAS CERRO GRANE O SUL CIREIRA FONTOURA XAVIER MUITOS CAPÕES RIO GRANE TA L XIX IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS BOMBINHAS FLORIANÓPOLIS NOVA VENEZA PA L H O Ç A TA L XX IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS pelo código

65 . SE. SE. SE. TO. ANEXO. UF. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. TO. ANEXO. UF. TO. TO. TO... TOTAL. UF. BA. MG. MG. MT. PE. PI. RN. SP Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN AREIA BRANCA INIAROBA RIACHÃO O ANTAS TA L XXI IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS AAMANTINA BURITIZAL CACHOEIRA PAULISTA CAMPINAS GUARUJÁ GUARULHOS IBIÚNA I TA P U R A MAUÁ PA R A N A PA N E M A PIRACICABA POTIM PROMISSÃO ROSEIRA SÃO PAULO UBIRAJARA TA L XXII IBGE MUNICIPIO ESF ESFRB ESFRSB ESB1 ESB2 ACS FORMOSO O ARAGUAIA PA L M A S TA L GERAL (*)Republicado por ter saído, no OU nº 93, de , Seção 1, páginas 75 à 79, com incorreções no original. PORTARIA Nº 1.786, E 29 E JUNHO E 2018 Estabelece recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar-MAC do Estado do Rio Grande do Sul e Município de Porto Alegre, referente ao Incentivo de Adesão à Contratualização - IAC. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.925/GM/MS, de 1º de novembro de 2017, que revoga as legislações que instituem o Incentivo de Qualificação da Gestão Hospita l a r- I G H ; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que dispõe sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o Memorando nº /2018/COREEP/PRU4R/PGU/AGU, de 14 de maio de 2018, oriundo da Advocacia Geral da União - Porto Alegre (RS), que comunica o trânsito em julgado da sentença proferida, a qual determina a complementação do valor do Incentivo de Adesão à Contratualização (IAC) destinado ao Hospital São Lucas da PUC, CNES nº , do Município de Porto Alegre/RS; e Considerando o Parecer Técnico nº 620/2018-CGHOSP/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica estabelecido recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante anual de R$ ,08 (quatrocentos e cinquenta e dois mil oitocentos e cinquenta e um reais e oito centavos), a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar-MAC do Estado do Rio Grande do Sul e Município de Porto Alegre - Código Parágrafo único. Os recursos serão adicionados ao valor do Incentivo à Contratualização - IAC estabelecido no contrato celebrado entre o Município de Porto Alegre e o Hospital São Lucas da PUC. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências do montante estabelecido no art. 1º ao Fundo Municipal de Saúde de Porto Alegre (RS) - Código , em parcelas mensais, de forma regular e automática. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade (Plano Orçamentário 0000). Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 4ª (quarta) parcela de PORTARIA Nº 1.803, E 29 E JUNHO E 2018 AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Restabelece a transferência de recursos financeiros do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde, aos Municípios que regularizaram a alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando os arts. 1º a 16 do anexo III da Portaria de Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os sistemas e os subsistemas do SUS; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do SUS; Considerando a Portaria n 47/SVS/MS, de 3 de maio de 2016, que define os parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Vigilância em Saúde; e Considerando a Portaria n 1.201/GM/MS, de 3 de maio de 2018 que suspende a transferência de recursos financeiros do Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS) e do Piso Variável de Vigilância em Saúde (PVVS) do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde dos municípios irregulares na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), resolve: Art. 1º Fica restabelecida a transferência de recursos financeiros do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde, a partir da competência financeira de maio de 2018, aos Municípios que regularizaram a alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), de acordo com monitoramento realizado no mês de junho de 2018, relacionados no anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE ANEXO CÓIGO IBGE MUNICÍPIO Santo Amaro Pequeri Rochedo de Minas Nova Brasilândia Belo Jardim Ribeira do Piauí Açu Lençóis Paulista pelo código

66 . UF. CE. UF. CE 66 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.868, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento UPA Itaperi (UPA 24h, nova) e mantém recursos destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria 2.657/GM/MS, de 4 de dezembro de 2014, que estabelece recursos de incentivo para custeio e qualificação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), componente do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; Considerando a Portaria nº 1.535/MS/SAS, de 25 de setembro de 2017, que Redefine os Incentivos relacionados à Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde; Considerando o Anexo III, Título IV e Capítulo V da Qualificação da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que Consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Anexo LXVIII da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que Consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde, resolve: Art. 1º Fica renovada a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento Itaperi (UPA 24h, nova), localizada no Município de Fortaleza (CE). Parágrafo único. A qualificação será válida por três anos, podendo ser renovada mediante novo processo de avaliação pela CGUE/AHU/SAS/MS, conforme 1º do art. 83 do Capítulo V da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de Art. 2º Ficam mantidos recursos no montante anual de R$ ,00 (três milhões de reais) destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE), para o custeio da qualificação da Unidade prevista no art. 1º, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º desta Portaria, em parcelas mensais, para o Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza (CE). Art. 4º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, continuarão a ocorrer por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para procedimentos de Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000 (UPA 24h). Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o art. 2º tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de Média e Alta Complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida à manutenção da unidade. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES Proposta Custeio CÓ S I PA R Valor Anual de Qualificação Gestão Fortaleza Opção VIII / R$ ,00 Municipal PORTARIA Nº 1.871, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento Cristo Redentor (UPA 24h nova), e mantém recursos destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 1.782/GM/MS, de 25 de agosto de 2014, que qualifica Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, Cristo Redentor, Porte III) do Município de Fortaleza (CE), componente do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; Considerando a Portaria nº 1.535/GM/MS, de 25 de setembro de 2017, que redefine os incentivos relacionados às Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde; Considerando o Anexo III - Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE), Título IV - o componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas - Capítulo V, da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Anexo LXVIII - Requisitos para o recebimento do repasse mensal do Ministério da Saúde para custeio da UPA 24h - da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando a proposta SAIPS nº ( ) e o Relatório de Visita ( ), aprovados pela Coordenação Geral de Urgência e Emergência-CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento Cristo Redentor (UPA 24h nova), localizada no Município de Fortaleza (CE). Parágrafo único. A qualificação será válida por 3 (três) anos, podendo ser renovada mediante novo processo de avaliação pela CGUE/AHU/SAS/MS, conforme 1º do Art. 83 da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de Art. 2º Ficam mantidos recursos no montante anual de R$ ,00 (três milhões de reais), destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE), para o custeio da qualificação da Unidade prevista no Art. 1º, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no Art. 2º desta Portaria, em parcelas mensais, para o Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza (CE). Art. 4º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, continuarão a ocorrer por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para procedimentos de Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000 (UPA 24h). Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao Programa de Trabalho de que trata o Art. 2º, tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de Média e Alta Complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES Proposta Custeio CÓ S I PA R Valor Anual de Qualificação Gestão Fortaleza Opção VIII / R$ ,00 Municipal PORTARIA Nº 1.872, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação e especifica a composição do incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA) vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Paranaguá (PR). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 460/SAS/MS, de 11 de junho de 2014, que inclui na tabela de incentivos do CNES os incentivos de custeio relacionados ao SAMU 192; Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o artigo 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; e Considerando a Nota Técnica SEI nº 142/2018 constante do NUP-SEI nº / , da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/ CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada, por dois anos, a qualificação da Central de Regulação das Urgências (CRU), das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Paranaguá (SP), identificadas no anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Ao final de dois anos, a qualificação deverá sofrer um novo processo de avaliação para ser renovada. Art. 2º Fica convalidada a qualificação pelo período de outubro de 2014 até a data de publicação desta Portaria. pelo código

67 . UF. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. PR. UF. ES. ES. ES. ES. Total. UF. MG Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 3º Fica especificada a composição do incentivo de custeio para a Central de Regulação das Urgências e Unidades Móveis conforme anexo desta Portaria. Parágrafo único. O desmembramento do incentivo em valores específicos para a habilitação e para a qualificação das mencionadas unidades, não acarreta impacto nos limites financeiros de Média e Alta Complexidade dos estados e municípios. Art. 4º O disposto nesta Portaria substitui os efeitos financeiros de todas as Portarias publicadas anteriormente que, a título de habilitação e qualificação, concederam recursos de incentivos aos Estados, Municípios e unidades constantes do Anexo. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES escrição S I PA R Gestão Código Número Proposta Incentivo financeiro para habilitação anual R$ Incentivo financeiro para Qualificação Anual R$ Paranaguá CRU / Municipal , ,00 Paranaguá USA / Municipal , , 00 Paranaguá USB / Municipal , ,00 Paranaguá USB / Municipal , ,00 Antonina USB / Municipal , ,00 Guaratuba USB / Municipal , ,00 Matinhos USB / Municipal , ,00 Morretes USB / Municipal , ,00 Pontal do Paraná USB / Municipal , ,00 PORTARIA Nº 1.876, E 29 E JUNHO E 2018 esabilita 4 (quatro) Unidades de Veículos Motocicletas (motolâncias), dos Municípios de Vitória (ES) e Cariacica (ES), pertencentes ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Região Metropolitana de Vitória (ES). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.530/GM/MS, de 27 de outubro de 2011, que habilita a Secretaria de Estado de Saúde do Estado do Espírito Santo (SES/ES) a receber o incentivo de custeio referente às Motolâncias destinadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) Regional de Vitória (ES); Considerando o Título II - o componente do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192) - da Portaria de Consolidação nº3/gm/ms, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o art as Condicionantes e da Suspensão do Repasse dos Incentivos Financeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências da Seção VIII do Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que dispõe sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde - que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o OF/SESA/GS/Nº 581/2017, que solicita a desabilitação de 4 (quatro) veículos motocicletas (motolâncias), da frota SAMU 192 de Vitória (ES) e Cariacica (ES); e Considerando a Nota Técnica nº 89/2018, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência - CGUE/AHU/SAS/MS, constante do Processo nº / , resolve: Art. 1º Ficam desabilitadas 4 (quatro) Unidades de Veículos Motocicletas (motolâncias), dos Municípios de Vitória (ES) e Cariacica (ES), pertencentes ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Região Metropolitana de Vitória (ES), conforme anexo a esta Portaria. Art. 2º Fica determinada a devolução do recurso de custeio repassado a partir da competência outubro de Art. 3º A Secretaria de Atenção à Saúde adotará os procedimentos junto ao Fundo Estadual de Saúde de Vitória (ES), para a devolução dos recursos financeiros repassados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, caso ainda não devolvidos, e a baixa nos sistemas de controle de repasse fundo a fundo do Ministério da Saúde. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Unidades Móveis (SAMU 192) ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município para a desabilitação do Fundo de CNES escrição Período referenciado: Valor mensal do repasse do incentivo de custeio a ser repasse repasse devolvido Cariacica Estadual Motocicleta (motolância) de outubro de 2016 (até a publicação da Portaria de R$ 7.000,00 desabilitação) Cariacica Estadual Motocicleta (motolância) de outubro de 2016 (até a publicação da Portaria de R$ 7.000,00 desabilitação) Vi t ó r i a Estadual Motocicleta (motolância) de outubro de 2016 (até a publicação da Portaria de R$ 7.000,00 desabilitação) Vi t ó r i a Estadual Motocicleta (motolância) de outubro de 2016 (até a publicação da Portaria de R$ 7.000,00 desabilitação) mensal R$ ,00 pelo código PORTARIA Nº 1.877, E 29 E JUNHO E 2018 Altera o tipo de gestão da Oficina Ortopédica Itinerante do Centro Especializado em Reabilitação Nossa Senhora da Saúde-iamantina (MG). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria n 3.074/GM/MS, de 28 de dezembro de 2016, que estabelece recursos do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade a ser incorporado ao limite financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios; e Considerando a eliberação da CIB-SUS/MG Nº 2.489, de 17 de maio de 2017 e a manifestação formal da Coordenação de Atenção à Saúde da Pessoa com eficiência do município de iamantina/mg, quanto à solicitação de mudança do tipo de gestão do serviço resolve: Art. 1º Fica alterado o tipo de gestão da Oficina Ortopédica Itinerante do Centro Especializado em Reabilitação Nossa Senhora da Saúde (CNES: ), passando a vigorar da seguinte forma: Município IBGE CNES CNPJ Estabelecimento Código de incentivo Ti p o Modalidade Tipo de Gestão Valor Anual iamantina / Oficina Ortopédica Itinerante 8235 Oficina Ortopédica Itinerante Municipal ,00 do Centro Especializado em Reabilitação Nossa Senhora da Saúde Parágrafo único. A partir da publicação desta Portaria o incentivo financeiro anual referente ao custeio da Oficina Ortopédica Itinerante do Centro Especializado em Reabilitação Nossa Senhora da Saúde (R$ ,00), deverá ser depositado no teto do Fundo Municipal de Saúde de iamantina. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE

68 . Ano ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.878, E 29 E JUNHO E 2018 Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes à Estratégia Saúde da Família do Município de Boa Vista do Gurupi - MA. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando os esforços do Ministério da Saúde pela transparência nos repasses de recursos para a Atenção Básica; Considerando a Portaria Consolidada nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Atenção Básica transferidos aos municípios e istrito Federal; e Considerando a existência de irregularidades na gestão das ações financiadas por meio do Incentivo Financeiro, Parte Variável do Piso da Atenção Básica - PAB, para a Estratégia Saúde da Família, resolve: Art. 1º Fica suspensa, a partir da competência financeira maio/2018, a transferência do incentivo financeiro referente à 01 (uma) equipe de Saúde Bucal e 01 (uma) Equipe Saúde da Família do município de Boa Vista do Gurupi - MA, em virtude de irregularidades/impropriedades detectadas pela Secretaria de Estado da Saúde do Maranhão, especialmente no que tange ao descumprimento da carga horária por parte dos profissionais que compõem a equipe da Estratégia Saúde da Família, conforme preconiza a Política Nacional de Atenção Básica. Art. 2º Em conformidade com a Política Nacional de Atenção Básica, a suspensão ora formalizada dar-se-á em 01 (uma) equipe de Saúde Bucal e 1 (uma) equipe Saúde da Família e perdurará até a adequação das irregularidades por parte do município, devidamente comprovadas por meio de supervisão técnica por parte da Secretaria de Estado da Saúde. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE PORTARIA Nº 1.879, E 29 E JUNHO E 2018 Suspende a transferência de incentivos financeiros referente à Estratégia Saúde da Família no Município de Icó - CE, conforme preconiza a Política Nacional de Atenção Básica. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando os esforços do Ministério da Saúde pela transparência nos repasses de recursos para a Atenção Básica; Considerando a Portaria Consolidada nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Atenção Básica transferidos aos municípios e istrito Federal; e Considerando a existência de irregularidades na gestão das ações financiadas por meio do Incentivo Financeiro, Parte Variável do Piso da Atenção Básica - PAB, para a Estratégia Saúde da Família, resolve: Art. 1º Fica suspensa, a partir da competência financeira maio/2018, a transferência do incentivo financeiro referente à equipe de Saúde Bucal do Município de Icó - CE, em virtude de irregularidades/impropriedades detectadas pela Secretaria de Estado da Saúde do Ceará, especialmente no que tange ao descumprimento da carga horária por parte dos profissionais que compõem as equipes da Estratégia Saúde da Família, conforme preconiza a Política Nacional de Atenção Básica. Art. 2º A suspensão ora formalizada dar-se-á em 3 (três) equipes de Saúde da Família e 03 (três) equipes de Saúde Bucal e perdurará até a adequação das irregularidades por parte do Município, devidamente comprovadas por meio de supervisão técnica por parte da Secretaria de Estado da Saúde. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE PORTARIA Nº 1.881, E 29 E JUNHO E 2018 ispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obras fundo a fundo de Construção, Ampliação e Reforma de Centro Especializado em Reabilitação (CER) e Oficinas Ortopédicas Fixas no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria nº 3.246/GM/MS, de 26 de dezembro de 2013, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para reforma de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 3.183/GM/MS, de 24 de dezembro de 2013, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 3.200/GM/MS, de 26 de dezembro de 2013, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para ampliação de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 3.245/GM/MS, de 26 de dezembro de 2013, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para construção de Oficina Ortopédica Fixa; Considerando a Portaria nº 3.246/GM/MS, de 26 de dezembro de 2013, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para reforma de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 2.734/GM/MS, de 9 de dezembro de 2014, que prorroga o prazo para inserção de Ordem de Início de Serviço das propostas selecionadas para Construção, Reforma e Ampliação de Centros Especializados em Reabilitação (CER) e Oficina Ortopédica; Considerando a Portaria nº 200/GM/MS, de 12 de fevereiro de 2014, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 2.137/GM/MS, de 21 de dezembro de 2015, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER); ANEXO I Considerando a Portaria nº 2.230/GM/MS, de 30 de dezembro de 2015, que habilita Municípios e Estados a receberem recursos para construção de Centro Especializado em Reabilitação (CER); Considerando a Portaria nº 1.848/GM/MS, de 19 de novembro de 2015, que dispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obras de CER e Oficinas Ortopédicas; Considerando a Portaria nº 2.100/GM/MS, de 18 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obras de Oficinas Ortopédicas Fixa; Considerando a Portaria nº 19/GM/MS, de 7 de janeiro de 2016, que dispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obra de Oficina Ortopédica e CER; Considerando a Portaria nº 2.777/GM/MS, de 22 de dezembro de 2016, que dispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obra de Oficina Ortopédica e CER; Considerando a Portaria nº 448/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2017, que dispõe sobre a prorrogação de prazo para a execução e conclusão de obra de Oficina Ortopédica e CER; Considerando a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Anexo VI, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência, por meio da criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Capítulo I, Anexo 1 do Anexo VI, que estabelece os requisitos mínimos de ambientes para os componentes da Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); e Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Título VIII, Capítulo IV, Seção I, que dispõe sobre o Financiamento para a Construção de Ambientes para os Componentes da Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência e Seção III, que institui incentivos financeiros de investimentos para o Componente Atenção Especializada da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência, resolve: Art. 1º Ficam prorrogados os prazos para execução e/ou conclusão de obras dos Centros Especializados em Reabilitação e das Oficinas Ortopédicas Fixas dos Municípios conforme datas relacionadas nos Anexos I e II a esta Portaria. Art. 2º Na hipótese de descumprimento dos prazos definidos nesta Portaria, o ente federativo beneficiário estará sujeito: I - à devolução imediata dos recursos financeiros repassados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, mas apenas em relação aos recursos que foram repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para o respectivo fundo de saúde e não executados; e II - ao regramento disposto na Lei Complementar nº 141, de 3 de janeiro de 2012, e no ecreto nº 7.827, de 16 de outubro de 2012, em relação aos recursos financeiros que foram repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para o respectivo fundo de saúde e executados parcial ou totalmente em objeto diverso ao originalmente pactuado. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos nos prazos estabelecidos nos Anexos a esta Portaria. AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Propostas SISMOB aprovadas, no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência, que terão os prazos de superação da etapa de ação preparatória prorrogados UF Município Nº Proposta FNS Número e ata da Portaria de habilitação AP Macapá / 2013 PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 AP Macapá / 2013 PT GM/MS nº 3246 de 26/12/13 AP Porto Grande / 2016 PT GM/MS nº 939 de 09/05/2016 CE Aquiraz / 2016 PT GM/MS nº 1008 de 11 / 05 / 2016 CE São Gonçalo do / 2016 PT GM/MS nº 1013 de Amarante 11 / 05 / 2016 GO Alvorada do Norte / 2016 PT GM/MS nº 899 de 05/05/2016 GO Santa Helena do / 2016 PT GM/MS nº 899 de Goiás 05/05/2016 MG Patos de Minas / 2016 PT GM/MS nº 903 de 05/05/2016 PB Santa Rita / 2013 PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 PI Te r e s i n a / 2016 PT GM/MS nº 1145 de 13/06/2016 Gestão Objeto Componente Etapa Prazo para superação da Prazo para superação etapa de Ação da etapa de Execução e Preparatória conclusão Estadual Ampliação CER IV Ação preparatória 15/12/ /12/2018 Estadual Reforma CER IV Ação preparatória 15/12/ /12/2018 Municipal Construção CER II Ação preparatória 20/02/ /02/2019 Municipal Construção CER II Ação preparatória 31/03/ /03/2019 Municipal Construção CER II Ação preparatória 27/10/ /10/2018 Municipal Construção CER II Ação preparatória 20/02/ / 11 / Municipal Construção CER II Ação preparatória 29/12/ /12/2018 Municipal Construção CER II Ação preparatória 27/06/ /12/2018 Municipal Construção CER II Ação preparatória 28/02/ /03/2019 Estadual Construção CER II Ação preparatória 14/02/ /02/2019 pelo código

69 Ano Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN RN Maxaranguape / 2016 PT GM/MS nº 441 de 17/03/16 RN Parnamirim /2013 PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 RO Cacoal / 2016 PT GM/MS nº de 18/06/16 TO Araguaína / 2014 PT GM/MS nº 2260 de 14/10/14 TO Gurupi / 2016 PT GM/MS nº 452 de 18/03/16 Municipal Construção CER II Ação preparatória 21/01/ /01/2019 Municipal Construção Oficina Ação preparatória 30/12/ /12/2018 Ortopédica Municipal Construção CER II Ação preparatória 15/03/ /12/2018 Municipal Construção Oficina Ação preparatória 18/05/ /05/2019 Ortopédica Municipal Construção CER II Ação preparatória 13/03/ /01/2019 ANEXO II Propostas SISMOB aprovadas, no âmbito da Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência, que terão os prazos para superação da etapa de Execução e conclusão prorrogados UF Município Nº Proposta FNS Número e ata da Portaria de habilitação Gestão Objeto Componente Etapa Prazo para superação da etapa de Execução e conclusão AM Manaus / PT GM/MS nº 3246 de 26/12/13 Estadual Reforma CER III Execução e conclusão 05/05/2018 AP Macapá /2013 PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 03/10/2017 AP Santana / PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 Municipal Ampliação CER IV Execução e conclusão 14/02/2018 AP Santana / PT GM/MS nº 3246 de 26/12/13 Municipal Reforma CER IV Execução e conclusão 26/10/2017 BA Itabuna / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 22/03/2018 BA Itabuna / PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 22/03/2018 CE Eusébio / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 21/05/2018 GO Formosa / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 31/07/2018 GO Luziânia / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 15/04/2018 MG Contagem / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 01/03/2018 MG Contagem / PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 01/03/2018 MG Três Corações / PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 0 3 / 11 / MT Alta Floresta / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER II Execução e conclusão 30/03/2018 PA Altamira / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 14/05/2018 PA Belém / PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 Estadual Ampliação CER II Execução e conclusão 20/02/2018 PA Itaituba / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 30/04/2018 PA Redenção / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 01/02/2018 PB Guarabira / PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 Municipal Ampliação CER III Execução e conclusão 30/04/2018 PB Princesa Isabel / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 15/06/2018 PR Foz do Iguaçu / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 23/12/2017 RJ Porciúncula / PT GM/MS nº 200 de 12/02/14 Municipal Construção CER II Execução e conclusão 28/02/2018 RJ Porciúncula / PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 28/02/2018 RN Mossoró / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 08/06/2018 RN Parnamirim /2013 PT GM/MS nº 200 de 12/02/14 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 30/12/2017 RN São Gonçalo do Amarante / PT GM/MS nº 2137 de 21/12/2015 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 01/09/2018 RO Ji-Paraná /2013 PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 3 0 / 11 / RO Rolim de Moura / PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 Municipal Ampliação CER III Execução e conclusão 31/03/2018 RO Vi l h e n a /2013 PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 3 0 / 11 / RO Vi l h e n a /2013 PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 21/03/2018 RS Novo Hamburgo / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 1 4 / 11 / RS Osório / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 30/04/2018 SE Propriá / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 10/05/2018 SP Lorena / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER III Execução e conclusão 28/02/2018 SP Mauá / PT GM/MS nº 3200 de 26/12/13 Municipal Ampliação CER IV Execução e conclusão 01/09/2018 SP Mauá / PT GM/MS nº 3246 de 26/12/13 Municipal Reforma CER IV Execução e conclusão 02/09/2018 SP Santo André / PT GM/MS nº 3183 de 24/12/13 Municipal Construção CER IV Execução e conclusão 30/06/2018 SP Santo André / PT GM/MS nº 3245 de 26/12/13 Municipal Construção Oficina Ortopédica Execução e conclusão 30/06/2018 SP São Pedro / PT GM/MS nº 2230 de 30/12/2015 Municipal Ampliação CER II Execução e conclusão 03/01/2018 PORTARIA Nº 1.882, E 29 E JUNHO E 2018 Habilita a Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) no Programa de Assistência Ventilatória Não Invasiva para pessoas com oenças Neuromusculares e estabelece recursos do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC do Estado e Município do Rio de Janeiro. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, istrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e da Lei nº 8.689, de 27 de julho de 1993; Considerando a Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, anexo VI, que institui a Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência, por meio da criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva ou estável; intermitente ou contínua, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde, no Capítulo II, do programa de Assistência Ventilatória não invasiva aos Portadores de oenças Neuromusculares, art. 650, que institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Programa de Assistência Ventilatória Não Invasiva aos Portadores de oenças Neuromusculares; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando a Portaria nº 370/SAS/MS, de 4 de julho de 2008, que estabelece critérios técnicos de implantação do Programa de Assistência Ventilatória Não Invasiva aos Portadores de oenças Neuromusculares, resolve: pelo código

70 . UF. RJ. UF. RJ. UF. AL. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. MG. PA. PE. PE. PR. RS. UF. AL 70 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Art. 1º Fica habilitada a Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP), no Programa de Assistência Ventilatória não Invasiva para pessoas com oenças Neuromusculares, previsto na Portaria nº 370/SAS/MS, de 4 de julho de 2008, conforme anexo a esta Portaria. Art. 2º Fica estabelecido recurso do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante anual de R$ ,00 (um milhão, setecentos e quarenta e dois mil e quatrocentos reais) a ser incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC do Estado e Município do Rio de Janeiro (IBGE ), conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º Fica deterrminado que o Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 3º, ao Fundo Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em parcelas mensais, mediante processo autorizativo encaminhado pela Secretaria de Atenção à Saúde. Art. 5º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o caput tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida a manutenção da unidade. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir da 8ª (oitava) parcela de Município Código IBGE Rio de Janeiro CNPJ vinculado do Fundo de Tipo de Saúde Gestão / Municipal Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa (AFIP) ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Nome do Estabelecimento CNES Tipo de Habilitação Código de Habilitação Programa de Assistência Ventilatória não Invasiva aos Portadores de oenças Neuromusculares PORTARIA Nº 1.884, E 29 E JUNHO E 2018 Revoga a habilitação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, nova) localizada no Município de Japeri (RJ). Valor anual R$ ,00 O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 1.344/GM/MS, de 29 de junho de 2012, que habilita a Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) dos Municípios; Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Relatório nº SEI, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica revogada a habilitação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, nova) localizada no Município de Japeri (RJ), constante do anexo da Portaria nº 1.344/GM/MS, de 29 de junho de 2012, conforme anexo a esta Portaria. Art. 2º Fica determinada a devolução dos recursos de incentivo financeiro de investimento repassados pelo Fundo Nacional de Saúde, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º A Secretaria de Atenção à Saúde adotará os procedimentos junto ao Fundo Municipal de Saúde de Japeri (RJ), para a devolução dos recursos financeiros repassados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, caso ainda não devolvidos, e as providências para a baixa nos sistemas de controle de repasse fundo a fundo do Ministério da Saúde. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE Processo SEI UPA 24h nova Portaria de Incentivo Financeiro de Investimento Proposta Valor da Proposta Valor do incentivo do Investimento repassado a ser devolvido Japeri / Porte II nº 1.344/2012, de 29/6/ / R$ ,00 R$ ,00 PORTARIA Nº 1.885, E 29 E JUNHO E 2018 Exclui propostas de anexos de Portarias. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Art. 1º Ficam excluídas dos Anexos das Portarias nº 1.346/GM/MS, de 29 de junho de 2012, nº 1.374/GM/MS, de 3 de julho de 2012, nº 1.393/GM/MS, de 4 de julho de 2012, nº 1.401/GM/MS, de 5 de julho de 2012, nº 1.404/GM/MS, de 5 de julho de 2012, nº 1.451/GM/MS, de 06 de julho de 2012, nº 1.558/GM/MS, de 17 de julho de 2012, nº 1.593/GM/MS, de 23 de julho de 2012, nº 1.691/GM/MS, de 30 de junho de 2010, nº 1.733/GM/MS, de 15 de agosto de 2012, nº 1.817/GM/MS, de 23 de agosto de 2012, nº 1.881/GM/MS, de 4 de setembro de 2012, nº 1.977/GM/MS, de 12 de setembro de 2012, nº 2.324/GM/MS, de 10 de outubro de 2012, nº 241/GM/MS, de 14 de fevereiro de 2014, nº 2.435/GM/MS, de 24 de outubro de 2012, nº 2.466/GM/MS, de 29 de outubro de 2012, nº 2.627/GM/MS, de 19 de novembro de 2012, nº 2.719/GM/MS, de 04 de dezembro de 2012, nº 2.800/GM/MS, de 06 de dezembro de 2012, nº 3.062/GM/MS, de 11 de dezembro de 2013, nº 3.097/GM/MS, de 27 de dezembro de 2012, nº 3.099/GM/MS, de 16 de dezembro de 2013, nº 3.100/GM/MS, de 27 de dezembro de 2011, nº 3.157/GM/MS, de 19 de dezembro de 2013, nº 3.174/GM/MS, de 24 de dezembro de 2013, nº 3.307/GM/MS, de 24 de dezembro de 2009, nº 3.391/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013, as propostas dos Munícios descritos nos anexos a esta Portaria. Parágrafo único. As exclusões dar-se-ão tendo em vista alteração na indicação da emenda. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO I PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA 1.346/GM/MS, E 29 E JUNHO E AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA SAO LUIS O QUITUNE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , CASA NOVA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 1.800, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 2.000, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 2.000, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 1.800, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 1.500, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 2.000, GENTIO O OURO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ 2.000, TREMEAL FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , FERNANES TOURINHO PREFEITURA R$ , SAO CAETANO E OIVELAS PREFEITURA R$ , FLORES PREFEITURA R$ , PA R N A M I R I M FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , RIO AZUL PREFEITURA R$ , VERANOPOLIS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO II PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA 1.374/GM/MS, E 3 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA BARRA E SAO MIGUEL FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , pelo código

71 . MA. MA. MA. MG. MG. SE. SP. TO. UF. BA. ES. RN. RR. SP. TO. UF. ES. PA. UF. TO. UF. ES. RS. UF. SC. UF. PI. UF. GO. MG. PE. UF. BA. CE. PI. RS. SE. SP Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN CAJAPIO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , C O R O ATA PREFEITURA R$ , PRIMEIRA CRUZ PREFEITURA R$ , A LT E R O S A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JOAIMA PREFEITURA R$ , ITAPORANGA 'AJUA PREFEITURA R$ , B R O TA S FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , A LV O R A A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO III PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.393/GM/MS, E 4 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA NILO PECANHA PREFEITURA R$ , I B AT I B A PREFEITURA R$ , CAICARA O NORTE PREFEITURA R$ , MUCAJAI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , VALENTIM GENTIL PREFEITURA R$ , NOVO ALEGRE FUNO MUNICIPAL E SAÚE R$ , ANEXO IV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.401/GM/MS, E 5 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA CONCEICAO O CASTELO PREFEITURA R$ , T R A C U AT E U A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO V PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.404/GM/MS, E 5 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA ANANAS PREFEITURA R$ , ANEXO VI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.451/GM/MS, E 06 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA I B AT I B A PREFEITURA R$ , LAGOA OS TRES CANTOS PREFEITURA R$ , ANEXO VII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.558/GM/MS, E 17 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA GUARAMIRIM FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO VIII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.593/GM/MS, E 23 E JULHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA ALAGOINHA O PIAUI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO IX PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.691/GM/MS, E 30 E JUNHO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA P O N TA L I N A PREFEITURA R$ , EWBANK A CAMARA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , B E TA N I A PREFEITURA R$ , ANEXO X PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.733/GM/MS, E 15 E AGOSTO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA P I R I PA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JAGUARUANA PREFEITURA R$ , CAPITAO GERVASIO OLIVEIRA PREFEITURA R$ 5.000, VENANCIO AIRES PREFEITURA R$ 6.500, TOBIAS BARRETO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , VARZEA PAULISTA PREFEITURA R$ , pelo código

72 . UF. BA. ES. MG. MG. UF. MG. UF. SP. UF. AL. UF. MG. RJ. UF. AL. MA. PI. SP. UF. GO. MG. RS. UF. PB. PR. PR. SE. UF. AL. CE. GO. MG 72 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ANEXO XI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.817/GM/MS, E 23 E AGOSTO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRA- M AT I C A BARREIRAS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , PERO CANARIO PREFEITURA R$ , ITAMBE O MATO ENTRO PREFEITURA R$ , SAO SEBASTIAO O OESTE PREFEITURA R$ , ANEXO XII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.881/GM/MS, E 4 E SETEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA SANTO ANTONIO O JACINTO PREFEITURA R$ , ANEXO XIII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.977/GM/MS, E 12 E SETEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA ALVARES FLORENCE PREFEITURA R$ , ANEXO XIV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.324/GM/MS, E 10 E OUTUBRO E 2012 MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA PENEO PREFEITURA R$ , ANEXO XV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 241/GM/MS, E 14 E FEVEREIRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA GUAXUPE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , SAQUAREMA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XVI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.435/GM/MS, E 24 E OUTUBRO E MUNICIPIO ENTIAE NU_ SUBPROJETO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA J A R A M ATA I A FUNO MUNICIPAL E SAUE F O RT U N A FUNO MUNICIPAL E SAUE JARIM O MULATO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , R$ , R$ , EMBU-GUACU PREFEITURA R$ , ANEXO XVII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.466/GM/MS, E 29 E OUTUBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA I TA P I R A P U A PREFEITURA R$ , SAO BENTO ABAE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , SAO JERONIMO PREFEITURA R$ , ANEXO XVIII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.627/GM/MS, E 19 E NOVEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA ALAGOA GRANE PREFEITURA R$ , QUERENCIA O NORTE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , RONON PREFEITURA R$ , CRISTINAPOLIS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XIX PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.719/GM/MS, E 04 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA JACARE OS HOMENS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , C ATA R I N A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , AMOLANIA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , BETIM PREFEITURA R$ , pelo código

73 . MG. RS. TO. UF. MA. RN. UF. SP. UF. CE. ES. ES. MG. MG. MS. PA. PB. PE. PR. PR. RN. RS. SC. SP. UF. AC. UF. PR. UF. AP. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. BA. ES. MG. MG. MS. PA. PE. PI Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN RESPLENOR PREFEITURA R$ , CHARQUEAAS PREFEITURA R$ , IANOPOLIS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XX PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.800/GM/MS, E 06 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA MARAJA O SENA PREFEITURA R$ , ANGICOS PREFEITURA R$ , ANEXO XXI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.062/GM/MS, E 11 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R FUNCIONAL PROGRAMATICA LEME FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XXII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.097/GM/MS, E 27 E EZEMBRO E 2012 MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL P R O G R A M AT I C A ACOPIARA PREFEITURA R$ , MANTENOPOLIS PREFEITURA R$ , PERO CANARIO PREFEITURA R$ , I TA P E C E R I C A PREFEITURA R$ , NANUQUE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , TERENOS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , SAO OMINGOS O CAPIM FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ONA INES PREFEITURA R$ , CUPIRA PREFEITURA R$ , PA R A N A P O E M A PREFEITURA R$ , RONCAOR FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , SANTANA O SERIO PREFEITURA R$ , SAO JERONIMO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , TRES BARRAS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , SAO PAULO PREFEITURA R$ , ANEXO XXIII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.099/GM/MS, E 16 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA ACRELANIA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XXIV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.100/GM/MS, E 27 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R FUNCIONAL PROGRAMATICA I TA M B E PREFEITURA R$ , ANEXO XXV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.157/GM/MS, E 19 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL P R O G R A M AT I C A PERA BRANCA O AMAPARI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , CAMACARI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , IBICUI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , JUAZEIRO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , RETIROLANIA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , I TA P E M I R I M PREFEITURA R$ , FORMIGA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , MACHACALIS PREFEITURA R$ , A N A S TA C I O FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , TRAIRAO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , S E RTA N I A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , BURITI OS LOPES FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , pelo código

74 . PI. PR. RO. RS. SP. SP. SP. TO. UF. SC. SC. UF. MG. MG. MG. PB. PB. PE. RJ. RJ. RJ. RO. RS. RS. SP. SP. SP. SP. SP. UF. AC. PR 74 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 SAO JOAO A FRONTEIRA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , J E S U I TA S FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , GUAJARA-MIRIM PREFEITURA R$ , CAMBARA O SUL FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ARAPEI FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , BANANAL FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , PA R A N A P U A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , BARROLANIA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XXVI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.174/GM/MS, E 24 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA IBIRAMA FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , PRAIA GRANE FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , ANEXO XXVII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.307/GM/MS, E 24 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R FUNCIONAL PROGRAMATICA BELO HORIZONTE SECRETARIA ESTAUAL E SAUE R$ , BELO HORIZONTE SECRETARIA ESTAUAL E SAUE R$ , CONSELHEIRO LAFAIETE PREFEITURA R$ , BERNARINO BATISTA PREFEITURA R$ , TAVA R E S PREFEITURA R$ , SAO BENEITO O SUL PREFEITURA R$ , CACHOEIRAS E MACACU PREFEITURA R$ , NOVA FRIBURGO PREFEITURA R$ , VOLTA REONA PREFEITURA R$ , ARIQUEMES PREFEITURA R$ , P E L O TA S PREFEITURA R$ , PORTO ALEGRE PREFEITURA R$ , CERQUILHO PREFEITURA R$ , FRANCISCO MORATO PREFEITURA R$ , GARCA PREFEITURA R$ , GUAPIACU PREFEITURA R$ , LORENA PREFEITURA R$ , ANEXO XXVIII PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 3.391/GM/MS, E 30 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N U _ S U B P R O J E TO VA L O R EMENA FUNCIONAL PROGRAMATICA E P I TA C I O L A N I A FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , BOM SUCESSO FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , PORTARIA Nº 1.889, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento UPA Jangurussu (UPA 24h, nova) e mantém recursos destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria 1.409/GM/MS, de 03 de julho de 2014, que estabelece recursos para custeio de Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h, r. Fábio Landim, Jangurussu - Porte III), localizada no Município de Fortaleza (CE), componente do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; Considerando a Portaria nº 1.535/SAS/MS, de 25 de setembro de 2017, que redefine os Incentivos relacionados à Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde; Considerando o Anexo III, Título IV e Capítulo V da Qualificação da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Anexo LXVIII da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde, resolve: Art. 1º Fica renovada a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento Jangurussu (UPA 24h, nova), localizada no Município de Fortaleza (CE). Parágrafo único. A qualificação será válida por três anos, podendo ser renovada mediante novo processo de avaliação pela CGUE/AHU/SAS/MS, conforme 1º do Inciso V do Art. 83 do Capítulo V da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de Art. 2º Ficam mantidos recursos no montante anual de R$ ,00 (três milhões reais) destinados ao Estado do Ceará e Município de Fortaleza (CE), para o custeio da qualificação da Unidade prevista no Art. 1º, conforme anexo a esta Portaria. pelo código

75 . UF. CE. UF. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. UF. BA Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no artigo 2º desta Portaria, em parcelas mensais, para o Fundo Municipal de Saúde de Fortaleza (CE). Art. 4º Os recursos financeiros, objeto desta Portaria, continuarão a ocorrer por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para procedimentos de Média e Alta Complexidade - Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000 (UPA 24h). Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o Art. 2º tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida à manutenção da unidade. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES Proposta Custeio CÓ S I PA R Valor Anual de Qualificação Gestão Fortaleza Opção VIII / R$ ,00 Municipal PORTARIA Nº 1.891, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação e especifica a composição do incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA) vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Mogi das Cruzes (SP). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando o art. 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; Considerando a Portaria nº 460/MS/SAS, de 11 de junho de 2014, que inclui na tabela de incentivos do CNES os incentivos de custeio relacionados ao SAMU 192; Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando a Nota Técnica SEI nº 147/2018 constante do NUP-SEI nº / , da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/ CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada, por dois anos, a qualificação da Central de Regulação das Urgências (CRU), das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Mogi das Cruzes (SP), identificadas no anexo a esta Portaria, ficando a qualificação convalidada pelo período de setembro de 2014 até a data de publicação desta Portaria. Parágrafo único. Ao final de dois anos, a qualificação deverá sofrer um novo processo de avaliação para ser renovada. Art. 2º Fica especificada a composição do incentivo de custeio para a Central de Regulação das Urgências e Unidades Móveis conforme anexo a esta Portaria. Parágrafo único. O desmembramento do incentivo em valores específicos para a habilitação e para a qualificação das mencionadas unidades, não acarreta impacto nos limites financeiros de Média e Alta Complexidade dos estados e municípios. Art. 3º O disposto nesta Portaria substitui os efeitos financeiros de todas as portarias publicadas anteriormente que, a título de habilitação e qualificação, concederam recursos de incentivos aos Estados, Municípios e unidades constantes do anexo. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Município IBGE CNES escrição ANEXO S I PA R Gestão Código Número Proposta Incentivo financeiro para habilitação anual R$ AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Arujá USB / Municipal , ,00 Biritiba-Mirim USB / Municipal , , 0 0 Guararema USB / Municipal , ,00 Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes Mogi das Cruzes CRU / Municipal , , USB / Municipal , , USB / Municipal , , USA / Municipal , , USB / Municipal , , USB / Municipal , , USB / Municipal , , USA / Municipal , ,00 Salesópolis USB / Municipal , ,00 Incentivo financeiro para Qualificação Anual R$ PORTARIA Nº 1.892, E 29 E JUNHO E 2018 Exclui propostas dos Anexos das Portarias nº 2.221/GM/MS, de 9 de outubro de 2014, nº 1.778/GM/MS, de 5 de novembro de 2015, nº 1.909/GM/MS, de 25 de novembro de 2015, nº 2.079/GM/MS, de 15 de dezembro de 2015, nº 2.094/GM/MS, de 17 de dezembro de 2015, nº 2.172/GM/MS, de 24 de dezembro de O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Art. 1º Ficam excluídas dos anexos das Portarias nº 2.221/GM/MS, de 9 de outubro de 2014, nº 1.778/GM/MS, de 5 de novembro de 2015, nº 1.909/GM/MS, de 25 de novembro de 2015, nº 2.079/GM/MS, de 15 de dezembro de 2015, nº 2.094/GM/MS, de 17 de dezembro de 2015 e nº 2.172/GM/MS, de 24 de dezembro de 2015, as propostas dos Munícipios descritos nos anexos a esta Portaria. Parágrafo único. Ficam excluídas as propostas descritas nos anexos a esta Portaria, tendo em vista alteração na indicação da emenda. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO I PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA 2.221/GM/MS, E 9 E OUTUBRO E AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE MUNICIPIO ENTIAE CO. EMENA VALOR POR PARLAMENTAR (R$) VALOR TOTAL A PROPOSTA (R$) FUNCIONAL PROGRAMATICA BA BROTAS E MACAUBAS , , pelo código

76 . UF. SE. UF. MG. MG. MG. PR. PR. PR PR. SE. UF. SP. UF. BA. MA. RS. TO. TO. UF. MG. PR 76 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ANEXO II PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.778/GM/MS, E 5 E NOVEMBRO E Município Entidade CNPJ Cód. da Emenda Número da Proposta Valor Usado por Parlamentar (R$) Valor total a ser transferido em 6 (seis) parcelas mensais Funcional Programática FREI PAULO FUNO MUNICIPAL E SAUE , , ANEXO III PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 1.909/GM/MS, E 25 E NOVEMBRO E Município Entidade CNPJ Cód. da Emenda Número da Proposta Valor Usado por Parlamentar (R$) Valor total a ser transferido em 6 (seis) parcelas mensais Funcional Programática INAIABIRA FUNO MUNICIPAL E SAUE - FMS , , MARLIERIA FUNO MUNICIPAL E SAUE E MARLIERIA PRESIENTE JUSCELINO FUNO MUNICIPAL E SAUE E PRESIENTE JUSCELINO , , , , M A R I A LVA FUNO MUNICIPAL E SAUE , , OURIZONA FUNO MUNICIPAL E SAUE E OURIZONA SAO PERO O IVAI FUNO MUNICIPAL E SAUE E SAO PERO O IVAI SAO TOME FUNO MUNICIPAL E SAUE E SAO TO M E CRISTINAPOLIS FUNO MUNICIPAL E SAUE E CRISTINAPOLIS , , , , , , , , , ANEXO IV PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.079/GM/MS, E 15 E EZEMBRO E MUNICIPIO ENTIAE N A PROPOSTA CO. EMENA VALOR POR PARLAMENTAR (R$) VALOR TOTAL A PROPOSTA (R$) FUNCIONAL PROGRAMÁTICA SETE BARRAS FUNO MUNICIPAL E SAUE R$ , , ANEXO V PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.094/GM/MS, E 17 E EZEMBRO E Município Entidade CNPJ Cód. da Emenda COREIROS FUNO MUNICIPAL E SAUE E COREIROS AV I N O P O L I S MUNICIPIO E AVINOPOLIS - FUNO MUNICIPAL E SAUE CANGUCU FUNO MUNICIPAL E SAUE - CANGUCU Número da Proposta Valor Usado por Parlamentar (R$) Valor total a ser transferido em 6 (seis) parcelas mensais Valor da Funcional programática Parcela , , , , , , , , , ARAGUAINA FUNO MUNICIPAL E SAUE , , , TA L 4 MUNICIPIOS 4 PROPSOTAS , ,00 ANEXO VI PROPOSTAS EXCLUIAS O ANEXO A PORTARIA Nº 2.172/GM/MS, E 24 E EZEMBRO E Município Entidade CNPJ Cód. da Emenda Número da Proposta Valor Usado por Parlamentar (R$) Valor da Parcela Funcional Programática URANE FUNO MUNICIPAL E SAUE E URANE , , LOANA FUNO MUNICIPAL E SAUE , , PORTARIA Nº 1.898, E 29 E JUNHO E 2018 Suspende a transferência de recursos do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde incorporado ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial Hospitalar - MAC do Estado do Rio Grande do Norte. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria n 496/SAS/MS, de 3 de maio de 2013, que habilita Centros Especializados em Reabilitação para realizarem serviços de reabilitação previstos na Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, Anexo VI; Considerando a Portaria n 778/GM/MS, de 9 de maio de 2013, que estabelece recursos do Bloco de Atenção de Média e Alta Complexidade a ser incorporado ao limite financeiro anual de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios; Considerando o Anexo VI - Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência - da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando o monitoramento realizado pela Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com eficiência do epartamento de Ações Programáticas e Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (CGSPC/APES/SAS/MS), desde dezembro de 2014 até o momento, em especial o período, resolve: pelo código

77 . UF. RN. (CER). UF. SC. UF. GO Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 1º Fica suspensa a transferência de recurso do Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC referente ao incentivo financeiro de custeio do Centro Especializado em Reabilitação (CER), relacionado no anexo a esta Portaria, aderido à Rede de Cuidados à Pessoa com eficiência. Parágrafo único. A suspensão se refere ao estabelecimento de saúde que apresentou irregularidades na prestação do serviço de reabilitação, constatada no monitoramento realizado pela Coordenação- Geral de Saúde da Pessoa com eficiência do epartamento de Ações Programáticas e Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde (CGSPC/APES/SAS/MS). Art. 2º A suspensão ora formalizada perdurará até a adequação das pendências e irregularidades na prestação dos serviços de reabilitação. Parágrafo único. A Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com eficiência - (APES/SAS/MS) realizará o monitoramento do serviço e caso as irregularidades identificadas não sejam sanadas no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta Portaria, o estabelecimento listado no anexo a esta Portaria será desabilitado. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a suspensão, dos valores adicionais dos incentivos financeiros destinados ao custeio mensal, para o Fundo Estadual de Saúde correspondente. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Centro Especializado em Reabilitação - CER Município Estabelecimento CNES GESTÃO TIPO E INCENTIVO Natal Centro de Reabilitação Infantil/Adulto - CRI/CRA Estadual Centro Especializadoem Reabilitação tipo III (82.24) Código da Habilitação 22.08, e Modalidade Centro Especializado em Reabilitação (CER) -. modalidade física (22.08); Centro Especializado em. Reabilitação (CER) - modalidade. intelectual (22.09); e Centro. Especializado em Reabilitação - modalidade auditiva (22.10) CUSTEIO ANUAL R$ ,00 CUSTEIO MENSAL R$ ,00 CNPJ Portaria de habilitação / Portaria SAS 496 de 03/05/2013 Portaria de Incentivo Financeiro Portaria GM 778 de 09/05/2013 PORTARIA Nº 1.902, E 29 E JUNHO E 2018 Revoga a Portaria nº 2.356/GM/MS, de 27 de outubro de 2014, que altera o Porte Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Continente, nova), localizada no Município de Florianópolis (SC). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 1.886/GM/MS, de 19 de agosto de 2009, que habilita Unidade de Pronto Atendimento - UPA, no Município de Florianópolis (SC); Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o Ofício OE nº 196/SMS/2017 recebido do proponente e reiterado pelo Ofício OE nº 4/SMS/GAB/2016, onde o gestor solicita desconsiderar a mudança de porte, voltando à proposta original, habilitada pelo Ministério da Saúde em portaria específica; e Considerando a Nota Técnica nº 22-SEI/2017, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica revogada a Portaria nº 2.356/GM/MS, de 27 de outubro de 2014, publicada no iário Oficial da União nº 210, de 30 de outubro de 2014, seção 1 página 92, que altera o Porte Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Continente, nova), localizada no Município de Florianópolis (SC), conforme anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Município Programa da U PA Florianópolis PA C 2 Nova / ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Categoria Proposta S I PA R Portaria de habilitação em investimento Portaria que Altera o Porte da UPA 24h a ser revogada / PORTARIA Nº 1.908, E 29 E JUNHO E 2018 Portaria nº 1.886/GM/MS, de 19/08/2009 Portaria nº 2.356/GM/MS, de 27/10/2014 Revoga a Portaria nº 1.397/GM/MS, de 4 de julho de 2012, que habilita a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do Município de Goiânia (GO), por descumprimento de prazo. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Urgência e Emergência repassados aos Estados e Municípios; e Considerando o Parecer Técnico nº 608/2018/SEI da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica revogada a Portaria nº 1.397/GM/MS, de 4 de julho de 2012, publicada no iário Oficial da União nº 129, de 5 de julho de 2012, Seção 1, página 60, que habilita a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) do Município de Goiânia (GO), por descumprimento de prazo, conforme anexo a esta Portaria. Art. 2º A Secretaria de Atenção à Saúde adotará os procedimentos junto ao Fundo Municipal de Saúde de Goiânia (GO), para a imediata devolução dos recursos financeiros repassados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, caso ainda não devolvidos, e a baixa nos sistemas de controle de repasse fundo a fundo do Ministério da Saúde. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Município Programa UPA 24h ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Categoria Porte Proposta NUP-SEI Portaria de Habilitação Valor da Proposta Valor Repassado Goiânia 2012 PAC2 Ampliada I / / PT 1.397/GM/MS OU 05/07/2012 R$ ,00 R$ ,00 pelo código

78 . Anexo. UF. PB.. Anexo. UF. BA.. Anexo. UF. RJ.. Anexo. UF. MT 78 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.911, E 29 E JUNHO E 2018 Suspende a transferência de incentivos financeiros referentes à Estratégia Saúde da Família do Município de Conselheiro Pena (MG). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando os esforços do Ministério da Saúde pela transparência nos repasses de recursos para a Atenção Básica, Considerando o anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a Política Nacional de Atenção Básica; Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Atenção Básica transferidos aos municípios e istrito Federal; e Considerando a existência de irregularidades na gestão das ações financiadas por meio do Incentivo Financeiro, Parte Variável do Piso da Atenção Básica PAB, para a Estratégia Saúde da Família, resolve: Art. 1º Fica suspensa, a partir da competência financeira junho de 2018, a transferência do incentivo financeiro referente à Equipe de Saúde da Família do Município de Conselheiro Pena (MG), em virtude de irregularidades/impropriedades detectadas pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, especialmente no que tange ao descumprimento da carga horária que compõem as Equipes de Saúde Família conforme preconiza a Política Nacional de Atenção Básica. Art. 2º Em conformidade com a Política Nacional de Atenção Básica, a suspensão ora formalizada dar-se-á em 2 (duas) Equipes de Saúde da Família e perdurará até a adequação das irregularidades por parte do Município, devidamente comprovadas por supervisão técnica da Secretaria de Estado da Saúde. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº 1.913, E 28 E JUNHO E 2018 escredencia Consultório na Rua (ecr) por não cumprimento de prazo estabelecido na Política Nacional de Atenção Básica. AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando Portaria nº 160/GM/MS, de 1º de março de 2012, que estabelece normas para o cadastramento, no SCNES, das equipes que farão parte do Movimento Nacional População em Situação de Rua; Considerando o Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para organização da atenção básica; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando as Seções XI do Capítulo I os Profissionais que atuam a Atenção Básica do Título II o Custeio a Atenção Básica da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 2.950/GM/MS, de 13 de novembro de 2017, que credencia Município a receber incentivos financeiros referentes as equipes de Consultório na Rua (ecr); Considerando a republicação do anexo da Portaria nº 3.859/GM/MS, de 27 de dezembro de 2017, que credencia Município a receber incentivos financeiros referentes as equipes de Consultório na Rua (ecr); e Considerando a necessidade de monitoramento da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), resolve: Art. 1º Ficam descredenciados os Consultórios na Rua (ecr) dos Municípios descritos nos Anexos, em razão do descumprimento do prazo máximo de 4 (quatro) meses, estabelecido na Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE I IBGE Município CnR1 escredenciados Credenciados Atualizado CnR2 escredenciados Credenciados Atualizado CnR3 escredenciados Credenciados Atualizado Santa Rita II IBGE Município CnR1 escredenciados Credenciados Atualizado CnR2 escredenciados Credenciados Atualizado CnR3 escredenciados Credenciados Atualizado Alagoinhas III IBGE Município CnR1 escredenciados Credenciados Atualizado CnR2 escredenciados Credenciados Atualizado CnR3 escredenciados Credenciados Atualizado Barra Mansa IV IBGE Município CnR1 escredenciados Credenciados Atualizado CnR2 escredenciados Credenciados Atualizado CnR3 escredenciados Credenciados Atualizado Rondonópolis PORTARIA Nº 1.917, E 29 E JUNHO E 2018 Altera a Portaria nº 2.195/GM/MS, de 30 de agosto de 2017, que qualifica 1 (uma) Unidade de Suporte Básico (USB) no Município de Igaracy (PB), pertencente à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Piancó (PB), e autoriza a transferência de incentivo de custeio ao Município. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Art. 1º O Art. 1º da Portaria nº 2.195/GM/MS, de 30 de agosto de 2017, publicada no iário Oficial da União nº 198, de 16 de outubro de 2017, Seção 1, página 33, passa a vigorar acrescido do Parágrafo único da seguinte forma: "Art. 1º Fica qualificada 1 (uma) Unidade de Suporte Básico (USB), no Município de Igaracy (PB), pertencente à Central de Regulação das Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Piancó (PB), e autoriza a transferência de incentivo de custeio ao Município, conforme anexo a esta Portaria. Parágrafo único. A qualificação será válida por dois anos de acordo com o art. 928, da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, devendo ser renovada mediante novo processo de avaliação." (NR) Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº 1.928, E 29 E JUNHO E 2018 AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Suspende a transferência de incentivos financeiros de custeio de habilitação/qualificação, referente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Rui Barbosa, nova, Ampliada), localizada no Município de São José dos Pinhais (PR). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria nº 617/GM/MS, de 26 de maio de 2015, que estabelece recursos de incentivo para custeio e qualificação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), componente do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; Considerando o Título II - o componente do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192) - da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; pelo código

79 . UF. PR. UF. MG. UF. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Considerando o Título IV - o componente Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas - do Livro II do Anexo III da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Capítulo II do Título VIII da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a responsabilidade do Ministério da Saúde pelo monitoramento da utilização dos recursos da Urgência e Emergência repassados aos Estados e Municípios; e Considerando a Nota Técnica nº 87-SEI/2017, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência - CGUE/AHU/SAS/MS, que recomenda a suspensão do repasse mensal de custeio da (UPA 24h Rui Barbosa, nova), localizada no Município de São José dos Pinhais (PR), resolve: Art. 1º Fica suspensa a transferência de incentivos financeiros de custeio de habilitação/qualificação, referente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h Rui Barbosa, nova, Ampliada), localizada no Município de São José dos Pinhais (PR), conforme anexo a esta Portaria, por descumprimento de requisitos exigidos na Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS e Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, ambas de 28 de setembro de Art. 2º A Secretaria de Atenção à Saúde adotará as medidas necessárias para que o Fundo Municipal de Saúde de São José dos Pinhais (PR), proceda à devolução do repasse do incentivo de custeio, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º A devolução do recurso será a partir da competência março de 2017, até a publicação desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE ANEXO Município IBGE CNES escrição Gestão Portaria de habilitação/qualificação NUP-SEI Programa de trabalho São José dos Pinhais UPA 24h Porte I, Municipal nº 617/GM/MS de 26/05/ / Ampliada PORTARIA Nº 1.936, E 29 E JUNHO E 2018 Exclui proposta do Anexo da Portaria nº 1.112/GM/MS, de 20 de abril de 2018, que habilita Municípios a receberem recursos referentes ao incremento temporário do Piso da Atenção Básica ( PA B ). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e considerando a Portara nº 1.951/GM/MS, de 28 de julho de 2017, que habilita o Estado, Município ou istrito Federal a receber recursos financeiros de custeio destinados à execução de obras de reforma, resolve: Art. 1º Fica excluída do anexo Portaria nº 1.112/GM/MS, de 20 de abril de 2018, publicada no iário Oficial da União nº 77, de 23 abril de 2018, Seção 1, páginas 209 a 211, a proposta seguir descrita: MUNICÍPIO ENTIAE N A PROPOSTA CO. EMENA VALOR TOTAL A PROPOSTA (R$) FUNCIONAL PROGRAMATICA SÃO VICENTE E MINAS FUNO MUNICIPAL E SAÚE E SÃO VICENTE E MINAS , Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PORTARIA Nº 1.949, E 29 E JUNHO E 2018 AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Renova a qualificação e especifica a composição do incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB), e Unidade de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Santo André (SP). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando o art. 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; Considerando o Título II - o componente do serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU 192) - da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Capítulo II do Título VIII da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 288/SAS/MS, de 12 de março de 2018, que redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); e Considerando a Nota Técnica nº 144/2018, da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/ CGUE/AHU/SAS/MS, constante do Processo nº / , resolve: Art. 1º Fica renovada, por dois anos, a qualificação da Central de Regulação das Urgências (CRU), das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Santo André (SP), identificadas no anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Ao final de dois anos, a qualificação deverá sofrer um novo processo de avaliação para ser renovada. Art. 2º Fica convalidada a qualificação especificada no art. 1º pelo período de dezembro de 2014 até a data de publicação desta Portaria. Art. 3º Fica especificada a composição do incentivo de custeio para a Central de Regulação das Urgências e Unidades Móveis conforme anexo desta Portaria. Parágrafo único. O desmembramento do incentivo em valores específicos para a habilitação e para a qualificação das mencionadas unidades, não acarreta impacto nos limites financeiros de Média e Alta Complexidade dos estados e municípios. Art. 4º O disposto nesta Portaria substitui os efeitos financeiros de todas as portarias publicadas anteriormente que, a título de habilitação e qualificação, concederam recursos de incentivos aos Estados, Municípios e unidades constantes do anexo. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO Município IBGE CNES escrição S I PA R Gestão Código Número Proposta AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Incentivo financeiro Incentivo financeiro para habilitação anual para Qualificação Anual (R$) (R$) Santo André CRU / Municipal , ,00 Santo André Moto / Municipal ,00 - Santo André Moto / Municipal ,00 - Santo André USA / Municipal , , 00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USA / Municipal , , 00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 Santo André USB / Municipal , ,00 São Caetano do Sul USA / Municipal , , 00 São Caetano do Sul USB / Municipal , ,00 São Caetano do Sul USB / Municipal , ,00 pelo código

80 . UF. CE. ANEXO. UF. AC. AC. AC. AC. To. ANEXO. UF. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM. AM 80 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.951, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h nova, Opção III) UPA ra. Leila Maria Alexandrino Cidrão Feitosa, do Município de Tauá (CE). O SECRETÁRIO-EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal e seu art. 55 sobre a convalidação pela própria Administração de atos que apresentarem defeitos sanáveis. Considerando a Portaria 1.747/GM/MS, de 20 de agosto de 2014, que estabelece recursos para custeio, qualificação e ampliação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), componente do Bloco da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar; Considerando a Portaria nº 2.730/GM/MS, de 9 de dezembro de 2014, que altera o art. 2º e o anexo da Portaria nº 1.747/GM/MS, de 20 de agosto de 2014; Considerando o art. 2º da Portaria nº 1.535/SAS/MS, de 25 de setembro de 2017, que redefine os Incentivos relacionados a Unidades de Pronto Atendimento da Rede de Atenção às Urgências no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); Considerando o Anexo III, Título IV e Capítulo V - da Qualificação, da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Anexo LXVIII da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando o Relatório de Visita Técnica nº 041/2017, constante do NUP-SEI nº / da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência-CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada a qualificação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h nova, Opção III) UPA ra. Leila Maria Alexandrino Cidrão Feitosa, do Município de Tauá (CE), conforme anexo, ficando a qualificação convalidada pelo período de 20 de agosto de 2017 até a data de publicação desta Portaria. Parágrafo único. A qualificação será válida por três anos, podendo ser renovada mediante novo processo de avaliação pela CGUE/AHU/SAS/MS. Art. 2º Ficam mantidos os recursos do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante anual de R$ ,00 (oitocentos e quarenta mil reais) incorporados ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - MAC do Estado do Ceará, para o custeio da qualificação da Unidade prevista no art. 1º, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do montante estabelecido no art. 2º desta Portaria, em parcelas mensais, para o Fundo Estadual de Saúde do Ceará. Art. 4º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, continuarão a correr por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário 0000 (UPA 24h). Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o caput tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de média e alta complexidade para atenção à saúde da população, desde que garantida à manutenção da unidade. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES Custeio CÓ S I PA R Valor anual de renovação Gestão Proposta Ta u á Opção III / R$ ,00 Estadual PORTARIA Nº 1.958, E 28 E JUNHO E 2018 Autoriza o repasse de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, no Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde, a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde para a intensificação das ações de controle da malária. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando o ecreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse, regular e automático, de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do istrito Federal, e dá outras providências; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando os arts. 1º a 16 do Anexo III da Portaria de Consolidação nº 4/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os sistemas e os subsistemas do SUS; Considerando a Nota Informativa nº 85/2018-CGPNCM/EVIT/SVS/MS que apresenta a situação epidemiológica e a necessidade da intensificação das ações de controle da malária nos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, resolve: Art. 1º Fica autorizado o repasse de recursos financeiros do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima, no Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde, a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde para a intensificação das ações de controle da malária. Art. 2º O valor a ser transferido, em parcela única, para os respectivos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde constante a esta Portaria totaliza o montante de R$ ,42 (dez milhões trezentos e oitenta e três mil quatrocentos e sessenta e dois reais e quarenta e dois centavos) conforme Anexos I a VI. Art. 3º O ente federativo beneficiado, constante desta Portaria, que esteja com o repasse dos valores de recursos financeiros do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde a serem alocados no Grupo de Vigilância em Saúde bloqueado, por não alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), não fará jus aos recursos previstos nesta Portaria caso a regularização da alimentação dos sistemas ocorra após 90 (noventa) dias da data de publicação do bloqueio, conforme disposto no 2º do art. 453 da Portaria nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência do recurso estabelecido nesta Portaria ao respectivo Fundo de Saúde, em conformidade com o processo de pagamento instruído. Art. 5º Os recursos orçamentários de que tratam a presente Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho AL-0001 Incentivo Financeiro aos Estados, istrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde - Plano Orçamentário Parágrafo único. O recurso relativo ao estabelecimento consignado ao programa de trabalho de que trata o caput tem como finalidade o custeio de quaisquer ações e serviços de vigilância em saúde, desde que garantida a execução das ações de controle da malária. Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE I IBGE Município VALOR (R$) SES/AC , Cruzeiro do Sul , Mâncio Lima , Rodrigues Alves ,14 t a l ,44 II IBGE Município VALOR (R$) SES/AM , São Gabriel da Cachoeira , Manaus , Barcelos , Santa Isabel do Rio Negro , Carauari , Coari , Guajará , Itacoatiara , Lábrea , Presidente Figueiredo , Te f é , Atalaia do Norte , Ipixuna ,80 pelo código

81 . AM. AM. AM. To. ANEXO. UF. AP. AP. AP. AP. AP. To. ANEXO. UF. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. To. ANEXO. UF. RO. RO. RO. To. ANEXO. UF. RR. RR. RR. RR. To. Total. UF. SP. SP. SP. SP Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Ta p a u á , Alvarães , Rio Preto da Eva , 81 t a l ,58 III IBGE Município VALOR (R$) SES/AP , Santana , Mazagão , Porto Grande , Calçoene ,02 t a l ,02 IV IBGE Município VALOR (R$) S E S / PA , Bagre , Anajás , Oeiras do Pará , Curralinho , Itaituba , Portel , Breves , São Sebastião da Boa Vista , Jacareacanga , Cametá , Afuá , Pacajá , Novo Progresso , Novo Repartimento , Almeirim , Chaves , Alenquer , São Felix do Xingú ,52 t a l ,14 V IBGE Município VALOR (R$) SES/RO , Porto Velho , Candeias do Jamari ,86 t a l ,91 VI IBGE Município VALOR (R$) SES/RR , Rorainópolis , Cantá , Caracaraí ,58 t a l ,33 Geral ,42 PORTARIA Nº 1.959, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação e especifica a composição do incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA) vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de São João da Boa Vista (SP). O SECRETÁRIO-EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 460/SAS/MS, de 11 de junho de 2014, que inclui na tabela de incentivos do CNES os incentivos de custeio relacionados ao SAMU 192; Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o artigo 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; e Considerando a Nota Técnica SEI nº 145/2018 constante do NUP-SEI nº / , da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada, por dois anos, a qualificação da Central de Regulação das Urgências (CRU), das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidade de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de São João da Boa Vista (SP), identificadas no anexo a esta Portaria. Parágrafo único. Ao final de dois anos, a qualificação deverá sofrer um novo processo de avaliação para ser renovada. Art. 2º Fica convalidada a qualificação pelo período de outubro de 2014 até a data de publicação desta Portaria. Art. 3º Fica especificada a composição do incentivo de custeio para a Central de Regulação das Urgências e Unidades Móveis conforme anexo a esta Portaria. Parágrafo único. O desmembramento do incentivo em valores específicos para a habilitação e para a qualificação das mencionadas unidades, não acarreta impacto nos limites financeiros de Média e Alta Complexidade dos Estados e Municípios. Art. 4º O disposto nesta Portaria substitui os efeitos financeiros de todas as portarias publicadas anteriormente que, a título de habilitação e qualificação, concederam recursos de incentivos aos Estados, Municípios e Unidades constantes do anexo. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE Município IBGE CNES escrição S I PA R Gestão Código Número Proposta Incentivo financeiro Incentivo financeiro para para habilitação anual Qualificação Anual R$ R$ São João da Boa CRU / Municipal , ,00 Vi s t a São João da Boa USA / Municipal , , 00 Vi s t a São João da Boa USB / Municipal , ,00 Vi s t a São João da Boa USB / Municipal , ,00 Vi s t a pelo código

82 . SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. UF. CEO. MG. UF. CEO. MG. UF. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP 82 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 São José do Rio Pardo São José do Rio Pardo Santa Cruz das Palmeiras Santa Cruz das Palmeiras USA / Municipal , , USB / Municipal , , USB / Municipal , , USA / Municipal , , 0 0 Casa Branca USB / Municipal , ,00 Espírito Santo do Pinhal USB / Municipal , ,00 Mococa USB / Municipal , ,00 Ta m b a ú USB / Municipal , ,00 Vargem Grande do Sul USB / Municipal , ,00 PORTARIA Nº 1.960, E 29 E JUNHO E 2018 esabilita e habilita o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) do Município de Jequitinhonha (MG). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria de Consolidação n 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolidou as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria de Consolidação n 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolidou as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria n 118/GM/MS, de 19 de janeiro de 2006, que habilitou o Centro de Especialidades Odontológicas - CEO do município de Jequitinhonha (MG); e Considerando a alteração promovida pelos gestores municipais no cadastro dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), resolve: Art. 1º Fica desabilitado o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Unidade de Saúde a seguir descrita: CÓ. M. MUNICÍPIO NOME E FANTASIA CÓIGO NO CNES TIPO E R E PA S S E JEQUITINHONHA POLICLINICA R ARNALO E CAR- VA L H O Art. 2º Fica habilitado o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) da Unidade de Saúde a seguir descrita: CLASSIFICAÇÃO TIPO Municipal II CÓ. M. MUNICÍPIO NOME E FANTASIA CÓIGO NO CNES TIPO E R E PA S S E JEQUITINHONHA CENTRO E ESPECIALIAE OONTO- LOGICA Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua CLASSIFICAÇÃO TIPO Municipal II AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE PORTARIA Nº 1.961, E 29 E JUNHO E 2018 Renova a qualificação e especifica a composição do incentivo de custeio da Central de Regulação das Urgências (CRU), Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidades de Suporte Avançado (USA) vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), Regional de Embu das Artes (SP). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 288/SAS/MS, de 12 de março de 2018, que redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES); Considerando o Título II da Portaria de Consolidação nº 3/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título VIII, Capítulo II da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o artigo 55 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal; e Considerando a Nota Técnica nº 120/2018 constante do NUP-SEI nº / , da Coordenação-Geral de Urgência e Emergência/CGUE/AHU/SAS/MS, resolve: Art. 1º Fica renovada, por dois anos, a qualificação da Central de Regulação das Urgências (CRU), das Unidades de Suporte Básico (USB) e Unidades de Suporte Avançado (USA), vinculadas ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), identificadas no anexo a esta portaria, ficando a qualificação convalidada pelo período de agosto de 2014 até a data de publicação a esta Portaria. Parágrafo único. Ao final de dois anos, a qualificação deverá sofrer um novo processo de avaliação para ser renovada. Art. 2º Fica especificada a composição do incentivo de custeio para as Centrais de Regulação das Urgências e Unidades Móveis conforme anexo desta portaria. Parágrafo único. O desmembramento do incentivo em valores específicos para a habilitação e para a qualificação das mencionadas unidades, não acarreta impacto nos limites financeiros de Média e Alta Complexidade dos estados e municípios. Art. 3º O disposto nesta Portaria substitui os efeitos financeiros de todas as portarias publicadas anteriormente que, a título de habilitação e qualificação, concederam recursos de incentivos aos Estados, Municípios e unidades constantes do anexo. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE ANEXO Município IBGE CNES escrição S I PA R Gestão Código Número Proposta Incentivo financeiro Incentivo financeiro para habilitação anu- al para qualificação anual Embu das Artes CRU / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Embu das Artes USA / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Embu das Artes USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Embu das Artes USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Embu-Guaçu USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Embu-Guaçu USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Itapecerica da Serra USA / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Itapecerica da Serra USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Juquitiba USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Juquitiba USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 São Lourenço da USB / Municipal R$ ,00 R$ ,00 Serra pelo código

83 . UF. AM. AM. AM. F. GO. GO. MA. MG. MS. MT. MT. MT. PA. PA. RO. RS. RS. RS. RS. MS. PT/GM. PT/GM. TO Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PORTARIA Nº 1.962, E 29 E JUNHO E 2018 esabilita estabelecimentos de saúde contratualizados ao recebimento do Incentivo de Atenção Especializada aos Povos Indígenas (IAE-PI). O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 9.836, de 23 de setembro de 1999, que acrescenta dispositivos à Lei nº 8.080, de 1990, instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena; Considerando os arts. 303 e 304 da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que estabelecem prazo para o pagamento dos incentivos financeiros aos estabelecimentos de saúde que prestam serviços de forma complementar ao SUS; Considerando a Portaria nº 2.663/GM/MS, de 11 de outubro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para redefinir os critérios para o repasse do Incentivo para a Atenção Especializada aos Povos Indígenas - IAE-PI, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS; e Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde, resolve: Art. 1º Ficam desabilitados os estabelecimentos de saúde contratualizados ao recebimento do Incentivo de Atenção Especializada aos Povos Indígenas (IAE-PI), relacionados no anexo a esta esta Portaria, pelo não cumprimento do disposto no art. 291 da Portaria nº 2.663/GM/MS, de 11 de outubro de 2017, e a dedução dos recursos financeiros do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde incorporados ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar dos estados e municípios. Parágrafo único. As desabilitações ocorreram em virtude do não cumprimento ao disposto do art. 291 da Portaria nº 2.663/GM/MS, de 11 de outubro de 2017, que estabelece o prazo de 60 (sessenta) dias contados da data de publicação da referida Portaria para apresentar novo pedido de habilitação, nos termos do art. 278, ao istrito Sanitário Especial Indígena (SEI/SESAI/MS) de referência do estabelecimento de saúde contratualizado. Art. 2º Fica estabelecida a dedução de recursos do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde no montante anual de R$ ,00 (quatro milhões duzentos e noventa e três mil setecentos e sessenta reais), incorporados ao Grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar dos estados e municípios, em decorrência das desabilitações de que trata o art. 1º, conforme anexo a esta Portaria. Art. 3º Os recursos orçamentários do Ministério da Saúde, objeto desta Portaria, deixam de onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade - Plano Orçamentário Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE MUNICÍPIO IBGE GESTÃO CNES E S TA B E L E C I M E N TO S P O RTA R I A S VALOR ANUAL A SER EUZIO O TETO MAC MANAUS E S TA U A L FUNACAO E MEICINA TROPICAL PT/GM nº 2.090, de 28/08/ ,00 MANAUS E S TA U A L HOSPITAL UNIVERSITARIO GETULIO PT/GM nº 1.636, de 20/07/ ,00 VA R G A S PA R I N T I N S M U N I C I PA L HOSPITAL PARE COLOMBO PT/GM nº 084, de 17/01/ ,00 BRASILIA E S TA U A L HOSPITAL UNIVERSITARIO E BRASILIA PT/GM nº 1.890, 13/10/ ,00 GOIANIA M U N I C I PA L SANTA CASA E MISERICORIA E PT/GM nº 1.656, 10/07/ , 00 GOIANIA GOIANIA M U N I C I PA L FUNACAO BANCO E OLHOS E PT/GM nº 1.656, 10/07/ ,00 GOIAS SÃO LUIS M U N I C I PA L HOSPITAL UNIVERSITARIO HUUFMA PT/GM nº 2.697, 23/12/ ,00 GUANHAES M U N I C I PA L HOSPITAL REGIONAL IMACULAA CON- PT/GM nº 2.925, 14/11/ ,00 CEICAO CAMPO GRANE M U N I C I PA L 9717 ASSOCIACAO BENEFICENTE E CAMPO PT/GM nº 2.546, 30/11/ ,00 GRANE - SANTA CASA CAMPO NOVO O PARECIS M U N I C I PA L CENTRO HOSPITALAR PARECIS EU- PT/GM nº 237, 14/02/ ,00 CLIES HORST CAMPO NOVO CUIABA M U N I C I PA L HOSPITAL UNIVERSITARIO JULIO PT/GM nº 2.499, 19/12/ ,00 MULLER RONONOPOLIS M U N I C I PA L SANTA CASA PT/GM nº 2.486, 02/10/ ,00 BELEM M U N I C I PA L HOSPITAL UNIVERS. JOAO E BARROS PT/GM nº 26, 05/01/ ,00 B A R R E TO BELEM M U N I C I PA L SANTA CASA E MISERICORIA O PT/GM nº 2.859, 10/11/ ,00 PA R A PORTO VELHO E S TA U A L HOSPITAL SANTA MARCELINA E RON- PT/GM nº 1.813, 26/08/ ,00 ONIA IRAI E S TA U A L HOSPITAL N S AUXILIAORA IRAI PT/GM nº 3.034, 26/11/ ,00 NONOAI E S TA U A L HOSPITAL COMUNITARIO NONOAI PT/GM nº 3.034, 26/11/ ,00 TA P E J A R A E S TA U A L HOSPITAL SANTO ANTONIO PT/GM nº 845, de 06/05/ ,00 TENENTE PORTELA E S TA U A L HOSPITAL SANTO ANTONIO TENENTE PT/GM nº 3.034, 26/11/ ,00 P O RT E L A OURAOS M U N I C I PA L MISSÃO EVANGÉLICA CAIUA PT/GM nº 1.480, 20/06/ ,00 nº 2.268, 20/09/ ,00 nº 2.462, 16/11/ ,00 TA L ,00 PORTARIA Nº 1.963, E 29 E JUNHO E 2018 escredencia Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) por não cumprimento de prazo estabelecido na Política Nacional de Atenção Básica. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando Portaria nº 256/SAS/MS, de 11 de março de 2013, que estabelece novas regras para o cadastramento das equipes que farão parte do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES); Considerando o Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2 GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para organização da atenção básica; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando as Seções II do Capítulo I - os Profissionais que atuam a Atenção Básica do Título II - o Custeio a Atenção Básica da Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.875/GM/MS, de 27 de dezembro de 2017, que credencia Municípios a receberem incentivo financeiro referente ao Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF); e Considerando a necessidade de monitoramento da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), resolve: Art. 1º Ficam descredenciados os Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB) dos Municípios descritos nos Anexos a esta Portaria, em razão do descumprimento do prazo máximo de 4 (quatro) meses, estabelecido na Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para cadastramento no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE pelo código

84 . Anexo. UF. BA. BA.. Anexo. UF. CE. CE.. Anexo. UF. GO. GO.. Anexo. UF. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG. MG.. Anexo. UF. MS.. Anexo. UF. MT.. Anexo. UF. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA. PA.. Anexo. UF. PB. PB.. Anexo. UF. PE. PE. PE. PE.. Anexo. UF. PI. PI.. Anexo. UF. PR. PR. PR. PR 84 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ANEXO I IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Itapitanga Maragogipe II IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Boa Viagem Palmácia III IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Itumbiara Santa Rita do Araguaia IV IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Betim Brasília de Minas Campos Gerais Cristiano Otoni Itumirim Pequeri Piracema São José da Varginha São José do Mantimento Senador Modestino Gonçalves Ti m ó t e o V IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Juti VI IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Conquista 'Oeste VII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Belém Bragança Capitão Poço Castanhal om Eliseu Garrafão do Norte Itupiranga Marabá Parauapebas Santa Bárbara do Pará Terra Alta To m é - A ç u VIII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Areia Riachão do Poço IX IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Arcoverde Inajá Palmares Paulista X IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Campo Maior Oeiras XI IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Corumbataí do Sul Ibaiti Jataizinho Maripá pelo código

85 . Anexo. UF. RJ. RJ. RJ. RJ.. Anexo. UF. RR.. Anexo. UF. RS. RS.. Anexo. UF. SC.. Anexo. UF. SE. SE. SE.. Anexo. UF. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP. SP.. Anexo. UF. TO Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN XII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Angra dos Reis Itaguaí Miguel Pereira Nova Friburgo XIII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Cantá XIV IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Porto Alegre Tiradentes do Sul XV IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Itajaí XVI IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado General Maynard São Cristóvão São Francisco XVII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Alvinlândia Apiaí Caçapava Campinas Mairiporã Nova Luzitânia Paraguaçu Paulista Pedregulho Pedrinhas Paulista Praia Grande Santa Cruz da Esperança Ta g u a í Vi r a d o u r o XVIII IBGE Município NASF1 escredenciados Credenciados Atualizado NASF2 escredenciados Credenciados Atualizado NASF3 escredenciados Credenciados Atualizado Muricilândia PORTARIA Nº 1.972, E 29 E JUNHO E 2018 Habilita o Estado, Município ou istrito Federal a receber recursos destinados à aquisição de equipamentos e materiais permanentes para estabelecimentos de saúde. O MINISTRO E ESTAO A SAÚE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, istrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências; Considerando a Lei nº , de 2 de janeiro de 2018, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2018; Considerando o ecreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do istrito Federal; Considerando o ecreto nº 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, istrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas; Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do SUS; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria GM/MS 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre as políticas de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 565, de 9 de março de 2018, que regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao SUS no exercício de 2018, para incremento do Teto de Média e Alta Complexidade e do Piso de Atenção Básica, com base no disposto no art. 38, 6º, inciso II da Lei nº , de 8 de agosto de 2017, e dá outras providências, resolve: Art. 1º Fica habilitado o Estado, Município ou istrito Federal descrito no anexo a esta Portaria, a receber os recursos federais destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde. Art. 2º Os recursos tratados nesta Portaria referem-se à aplicação de emendas parlamentares ao orçamento do Ministério da Saúde. Art. 3º Os recursos desta Portaria serão organizados e transferidos na forma do Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde, nos termos do anexo Art. 4º As propostas de que tratam essa portaria serão processadas no Sistema de Cadastro de Propostas Fundo a Fundo, disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Saúde - w w w. f n s. s a u d e. g o v. b r. Art. 5º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única e em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência. Art. 6º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua GILBERTO OCCHI pelo código

86 . UF. RR. TO. UF. PA. PI. RJ. SP. SP. SP. TO 86 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ANEXO ENTES HABILITAOS A RECEBEREM RECURSOS FEERAIS ESTINAOS A AQUISIÇÃO E EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES MUNICÍPIO ENTIAE Nº A PROPOSTA VALOR TOTAL A PROPOSTA (R$) BOA VISTA FUNO MUNICIPAL E SAUE E BOA V I S TA TA L 1 PROPOSTAS ,00 PROGRAMA ORÇAMENTÁRIO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA ,00 000B YJ0001 PORTARIA Nº 1.973, E 29 E JUNHO E 2018 Habilita o Estado, Município ou istrito Federal a receber recursos financeiros de custeio destinados à execução de obras de reforma. O MINISTRO E ESTAO A SAÚE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, istrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências; Considerando a Lei nº , de 2 de janeiro de 2018, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2018; Considerando o ecreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do istrito Federal; Considerando o ecreto nº 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, istrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas; Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do SUS; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria GM/MS 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre as políticas de saúde do Sistema Único de Saúde; Art. 1º Fica habilitado o Estado, Município ou istrito Federal, descrito no anexo a esta Portaria, a receber recursos financeiros de custeio destinados à execução de obras de reforma. Art. 2º Os recursos tratados nesta Portaria referem-se à aplicação de emendas parlamentares ao orçamento do Ministério da Saúde. Art. 3º Os recursos desta Portaria serão organizados e transferidos na forma do Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde. Art. 4º As propostas de que tratam essa portaria serão processadas no Sistema de Monitoramento de Obras Fundo a Fundo (SISMOB), disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Saúde w w w. f n s. s a u d e. g o v. b r. Art. 5º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única, em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência. Art. 6º O Estado, Município ou istrito Federal habilitado deverá informar periodicamente a situação de execução da proposta habilitada no SISMOB, nos termos da Portaria de Consolidação nº 06/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, TITULO IX, O FINACIAMENTO FUNO A FUNO PARA EXECUÇÃO E OBRAS, Arts a Art. 7º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado. Art. 8º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO ENTES HABILITAOS A RECEBEREM RECURSOS FEERAIS ESTINAOS À EXECUÇÃO E OBRAS FUNO A FUNO E REFORMA GILBERTO OCCHI MUNICÍPIO ENTIAE Nº A PROPOSTA CÓ. EMENA VALOR POR PARLAMENTAR (R$) VALOR TOTAL A PROPOSTA (R$) FUNCIONAL PROGRAMÁTICA SAO OMINGOS O ARAGUAIA FUNO MUNICIPAL E SAUE , , ANISIO E ABREU FUNO MUNICIPAL E SAUE ANISIO E ABREU ENGENHEIRO PAULO E FRONTIN A R A C AT U B A FUNO MUNICIPAL E SAUE E A R A C AT U B A , , FUNO MUNICIPAL E SAUE , , , , CAIUA FUNO MUNICIPAL E SAUE E CAIUA , , RIO CLARO FUNO MUNICIPAL E SAUE E RIO CLARO , , TA L 6 PROPOSTAS ,00 PORTARIA Nº 1.974, E 29 E JUNHO E 2018 Habilita o Estado, Município ou istrito Federal a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. O MINISTRO E ESTAO A SAÚE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, istrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993, e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; Considerando a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências; Considerando a Lei nº , de 2 de janeiro de 2018, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2018; Considerando o ecreto nº 1.232, de 30 de agosto de 1994, que dispõe sobre as condições e a forma de repasse regular e automático de recursos do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do istrito Federal; Considerando o ecreto nº 7.507, de 27 de junho de 2011, que dispõe sobre a movimentação de recursos federais transferidos a Estados, istrito Federal e Municípios, em decorrência das leis citadas; Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do SUS; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria GM/MS 3.992, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, que trata da consolidação das normas sobre as políticas de saúde do Sistema Único de Saúde; Art. 1º Fica habilitado o Estado, Município ou istrito Federal, descrito no anexo a esta Portaria, a receber recursos financeiros de capital destinados à execução de obras de construção. Art. 2º Os recursos desta Portaria serão organizados e transferidos na forma do Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde. Art. 3º As propostas de que tratam essa portaria serão processadas no Sistema de Monitoramento de Obras Fundo a Fundo (SISMOB), disponível no sítio eletrônico do Fundo Nacional de Saúde w w w. f n s. s a u d e. g o v. b r. pelo código

87 . UF. RS. TO. CRITÉRIO. Até. AP. F. RR.. ES. MS. RJ. RO. SE.. CE. MT. PA. PE. RN. TO.. MA. PB. PI. SC Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 4º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos de Saúde, em parcela única, em conformidade com os processos de pagamento instruídos, após atendidas as condições previstas para essa modalidade de transferência. Art. 5º O Estado, Município ou istrito Federal habilitado deverá informar periodicamente a situação de execução da proposta habilitada no SISMOB, nos termos da Portaria de Consolidação nº 06/GM/MS, de 03 de outubro de 2017, TITULO IX, O FINACIAMENTO FUNO A FUNO PARA EXECUÇÃO E OBRAS, Arts a Art. 6º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão - RAG do respectivo ente federativo beneficiado. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO ENTES HABILITAOS A RECEBEREM RECURSOS FEERAIS ESTINAOS À EXECUÇÃO E OBRAS FUNO A FUNO E CONSTRUÇÃO GILBERTO OCCHI MUNICÍPIO ENTIAE Nº A PROPOSTA VALOR TOTAL A PROGRAMA FUNCIONAL PROGRAMÁTICA PROPOSTA (R$) ORÇAMENTÁRIO TRES CACHOEIRAS FUNO MUNICIPAL E SAUE , TA L 1 PROPOSTAS ,00 PORTARIA Nº 1.975, E 29 E JUNHO E 2018 Estabelece incentivo financeiro destinado aos Estados e ao istrito Federal para a qualificação da gestão no Sistema Único de Saúde - SUS, no âmbito da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS - ParticipaSUS, com foco na implantação, descentralização e qualificação das Ouvidorias do SUS. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; Considerando a Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o 3º do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, istrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis n os 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Considerando a Lei nº , de 27 de junho de 2017, que dispõe sobre participação, proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública; Considerando a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS); e Considerando a necessidade de implantar e implementar o monitoramento e a avaliação da Gestão do SUS, formular e pactuar a Política Nacional de Ouvidoria e implementar o componente nacional, com vistas ao fortalecimento da Gestão Estratégica do SUS, resolve: Art. 1º Fica estabelecido o montante de R$ ,00 (dezessete milhões e duzentos mil reais), a ser destinado aos Estados e ao istrito Federal a título de incentivos financeiros de custeio e de investimento para a implantação e qualificação das Ouvidorias do SUS. Art. 2º O valor a ser repassado a cada ente federativo a título dos incentivos financeiros de que trata esta Portaria será definido conforme a quantidade de Municípios existentes na respectiva extensão territorial, observado o disposto no anexo. Art. 3º Os incentivos financeiros de custeio e de investimento de que trata esta Portaria serão utilizados exclusivamente para a aquisição de bens e serviços necessários à execução de ações de Ouvidoria do SUS, conforme art. 3º e art. 4º da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de Parágrafo único. As Comissões Intergestores Bipartite - CIB ou o Colegiado de Gestão da Saúde do istrito Federal deverão pactuar as ações a serem implementadas em cada Estado e no istrito Federal com os recursos oriundos dos incentivos financeiros de que trata esta Portaria, observadas as diretrizes da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa do SUS - ParticipaSUS. Art. 4º Os incentivos financeiros de que trata esta Portaria serão transferidos diretamente aos respectivos Fundos Estaduais de Saúde e ao Fundo de Saúde do istrito Federal, em parcela única, referente ao exercício de 2018, conforme valores discriminados no anexo, por meio dos seguintes blocos de financiamento, conforme disciplina a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017: I - no caso do incentivo de custeio, por meio do Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde; e II - no caso do incentivo de investimento, por meio do Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde. Art. 5º As ações realizadas pelos estados e istrito Federal beneficiários do incentivo financeiro de que trata esta Portaria deverão constar do respectivo Relatório Anual de Gestão - RAG. Art. 6º Nos casos em que for verificada a não execução integral do objeto originalmente pactuado e a existência de recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de Saúde para os Fundos de Saúde Estaduais e do istrito Federal não executados, seja parcial ou totalmente, o ente federativo estará sujeito à devolução dos recursos financeiros transferidos e não executados, acrescidos da correção monetária prevista em lei, observado o regular processo administrativo. Art. 7º Nos casos em que for verificado que os recursos financeiros transferidos pelo Fundo Nacional de Saúde foram executados, total ou parcialmente em objeto distinto ao originalmente pactuado, aplicarse-á o regramento disposto na Lei Complementar nº 141, de 3 de janeiro de 2012, e no ecreto nº 7.827, de 16 de outubro de Art. 8º Os recursos federais destinados aos incentivos financeiros instituídos nesta Portaria correrão à conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Ouvidoria Nacional de Saúde. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE UF CUSTEIO (R$) INVESTIMENTO (R$) TOTAL (R$) 50 municípios AC , , , , , , , , , , , ,00 AM , , ,00 e 51 a 100 municípios , , , , , , , , , , , , , , ,00 AL , , ,00 e 101 a 200 municípios , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 GO , , ,00 e 201 a 300 municípios , , , , , , , , , , , ,00 pelo código

88 .. MG. PR. RS. SP. To. SECRETARIA. SAS. Gestor. ANEXO:.. IRETORIA:. Período. Nº. 001/2018/IOPE. 002/2018/IOPE. 003/2018/IOPE. 004/2018/IOPE. 005/2018/IOPE. 006/2018/IOPE. 008/2018/IOPE. 010/2018/IOPE 88 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Acima de 300 municípios BA , , , , , , , , , , , , , , ,00 t a l , , ,00 PORTARIA Nº 1.977, E 29 E JUNHO E 2018 Prorrogar, definitivamente, por 90 (noventa) dias, o prazo para conclusão da execução das ações dos projetos de apoio e dos serviços ambulatoriais e hospitalares essenciais ao SUS não remunerados, de que trata o 2º do art. 1º da Portaria nº 3.984/GM/MS, de 28 de dezembro de O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO A SAÚE, no uso da competência de Ministro de Estado que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.025/GM/MS, de 18 de abril de 2018, e na forma do disposto no art. 4º ecreto nº 8.851, de 20 de setembro de 2016, e Considerando a Portaria nº 3.362/GM/MS, de 8 de dezembro de 2017, que alterou o Anexo XCIII à Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que estabelece as regras e os critérios para apresentação, análise, aprovação, monitoramento e prestação de contas de projetos de apoio e para a prestação de serviços ambulatoriais e hospitalares no âmbito do Programa de Apoio ao esenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROAI-SUS); Considerando a Portaria nº 3.984/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que dispôs acerca dos projetos de apoio e dos serviços ambulatoriais e hospitalares essenciais para o Sistema Único de Saúde aptos a terem sua execução mantida de 1º de janeiro a 30 de abril de 2018, no âmbito do Programa de Apoio ao esenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROAI-SUS); Considerando a 5ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do PROAI-SUS, realizada em 28 de junho de 2018, que deliberou dentre outros assuntos, acerca da necessidade da prorrogação definitiva do prazo de execução dos projetos de apoio e das ações e serviços ambulatoriais e hospitalares essenciais ao SUS não remunerados, previsto no 2º do art. 1º da Portaria n.º 3.984/GM/MS, de 2017; Considerando a imprescindibilidade do prosseguimento das ações dos projetos de apoio e dos serviços ambulatoriais e hospitalares essenciais ao SUS não remunerado, evitando-se a desassistência de pacientes em tratamento de média e alta complexidade, bem como a interrupção de pesquisas de interesse público ao SUS, e ainda objetivando a execução do processo que envolve a finalização e desmobilização das ações dos projetos de apoio e serviços ambulatoriais e hospitalares, especialmente quanto à absorção e/ou incorporação desses respectivos serviços pela rede pública de saúde, no âmbito da respectiva municipalidade, resolve: Art. 1º Prorrogar, definitivamente, por 90 (noventa) dias, o prazo para a conclusão da execução das ações dos projetos de apoio e dos serviços ambulatoriais e hospitalares essenciais ao SUS não remunerados, de que trata o 2º do art. 1º da Portaria nº 3.984/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, publicada no iário Oficial da União nº 248-, de 28 de dezembro de 2018, Seção 1 - Extra, pág. 86. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANEXO AEILSON LOUREIRO CAVALCANTE RELAÇÃO E PROJETOS E APOIOS E OS SERVIÇOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES ESSENCIAIS PARA O SUS NÃO REMUNERAOS, APTOS A TEREM A EXECUÇÃO MANTIA NO PRAZO EFINITIVO E 90 (NOVENTA) IAS, A PARTIR E 1º E JULHO E OU ÓRGÃO VINCULAO AO ENTIAE E SAÚE E RECONHECIA NUP P R O J E TO MINISTÉRIO A SAÚE EXCELÊNCIA Sociedade Beneficente Israelita Brasileira - Hospital / Estudo de custos e desfechos clínicos de pacientes internados em um Hospital Albert Einstein Municipal da Cidade de São Paulo Local SMS/RS Associação Hospitalar Moinhos devento / Serviços Assistenciais Complementares Atenção à Saúde AGÊNCIA NACIONAL E SAÚE SUPLEMENTAR IRETORIA COLEGIAA IRETORIA E NORMAS E HABILITAÇÃO E OPERAORAS PORTARIA Nº 3, E 27 E JUNHO E 2018 O iretor da iretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (IOPE), desta Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no uso da competência que lhe foi atribuída pelo art. 21, inc. I, alínea "b", da Resolução Regimental (RR) nº 1, de 17/03/2017, conforme obrigação estabelecida no 6º do art. 6º do ecreto nº 1.590, de 10/08/1995, combinado com o caput do art. 13, da Resolução Administrativa (RA) nº 68, de 05/06/2017, resolve: Art. 1º. ar publicidade aos relatórios de acompanhamento do teletrabalho das unidades organizacionais desta IOPE, cujos planos de trabalho foram publicados por meio da Portaria IOPE nº 01, de 23/02/2018, no Boletim de Serviço nº 026/2018, de 23/02/2018 (página 8), referentes ao trimestre de 01/03/2018 a 31/05/2018, na forma do anexo desta Portaria. Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua RELATÓRIO E ACOMPANHAMENTO O TELETRABALHO (RA/ANS 68, art. 13, caput) ANEXO LEANRO FONSECA A SILVA iretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (Portaria 01, de 23/02/2018) do Teletrabalho: 01/03/2018 até 31/05/2018 O PLANO E TRABALHO UNIAE AMINISTRATIVA Nº E SERVIORES PARTICIPANTES RESULTAO ALCANÇAO (*) (**) ASSNT/IOPE 2 139% COAOP % COAOP - Atuarial 1 120% COIEP 2 109% COHAB % ( A N A L I S TA S / E S P E C I A L I S TA S ) COHAB 1 132% (TÉCNICOS) C O PA E F % COCAL 2 107% (*) As demais Unidades Organizacionais não tiveram servidores em regime de teletrabalho no período. (**) Em relação à meta com o adicional de 30% para os dias em teletrabalho. pelo código

89 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN AGÊNCIA NACIONAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA IRETORIA COLEGIAA ARESTO Nº 1.148, E 29 E JUNHO E 2018 A iretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP n 015, realizada em 19 de junho de 2018, com fundamento no art. 15, VI, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em conformidade com a Resolução iretoria Colegiada - RC nº 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir especificados, conforme anexo. JARBAS BARBOSA A SILVA JR. i r e t o r- P r e s i d e n t e ANEXO Recorrente: MJM Produtos Farmacêuticos e de Radioproteção Ltda. CNPJ: / Medicamento: RPHKARIA (tetrafluorborato) Processo: / Expediente: /17-4 ecisão: A iretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER E AR provimento ao recurso, e retornar à área técnica, nos termos do voto do relator - Voto nº 35/2018/ireg/Anvisa. Recorrente: Legrand Pharma Indústria Farmacêutica Ltda CNPJ: / Medicamento: Espasmo Flatol (simeticona + metilbrometo de homatropina) Processo: / Expediente: /17-5 ecisão: A iretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER E AR provimento ao recurso, e retornar à área técnica para reanálise, nos termos do voto do relator - Voto Nº 022/2018/imon/Anvisa. Recorrente: Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda. CNPJ: / Medicamento: Zyvox (linezolida) Processo: / Expediente: /17-8 ecisão: A iretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER e AR provimento ao recurso, com REVISÃO E OFÍCIO a decisão do expediente nº /17-0, nos termos do voto do relator - Relatório e Voto nº 88/ iare/anvisa. ARESTO Nº 1.149, E 29 E JUNHO E 2018 A iretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em Reunião Ordinária Pública - ROP n 023/2016, realizada em 20 de setembro de 2016 com fundamento no art. 15, VI, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei n.º 9.784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em conformidade com a Resolução iretoria Colegiada - RC n.º 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir especificados, conforme anexo. JARBAS BARBOSA A SILVA JR. i r e t o r- P r e s i d e n t e ANEXO Recorrente: Hiraquim Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda - EPP CNPJ: / Processo: / Expediente: /15-3 ecisão: A iretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, CONHECER e AR provimento ao recurso, e retornar à Área Técnica para análise, acompanhando a posição da relatoria que acata o parecer 015/2016- Corec/Gesan. IRETORIA E AUTORIZAÇÃO E REGISTRO SANITÁRIOS GERÊNCIA-GERAL E ALIMENTOS RESOLUÇÃO-RE Nº 1.665, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Alimentos, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 598, de 10 de abril de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º eferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Alimentos conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua THALITA ANTONY E SOUZA LIMA RESOLUÇÃO-RE Nº 1.666, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Alimentos, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 598, de 10 de abril de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Indeferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Alimentos conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua THALITA ANTONY E SOUZA LIMA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.667, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Alimentos no uso da atribuição que lhe fora conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 598, de 10 de abril de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Publicar a desistência a pedido das petições de alimentos sob nº. de expedientes constantes do anexo desta Resolução, nos termos do Art. 51 da Lei nº de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua THALITA ANTONY E SOUZA LIMA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.668, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Alimentos no uso da atribuição que lhe fora conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 598, de 10 de abril de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder a revalidação automática do registro do alimento, sob o número de processo constante do anexo desta Resolução, nos termos do artigo 3º do ecreto-lei nº. 986, de 21 de outubro de 1969 e do item 7.1 da Resolução Anvisa nº. 23, de 15 de março de Art. 2º A revalidação abrange as petições que ainda não foram objetos de decisão por parte da Anvisa. Art. 3º A revalidação automática não se aplica às petições de revalidação de registro protocolados fora do prazo estabelecido nos termos do item 7.1 da Resolução Anvisa nº. 23, de 15 de março de Art. 4º As petições revalidadas automaticamente serão analisadas, podendo a Administração indeferir o pedido de revalidação e cancelar o registro que tenha sido automaticamente revalidado ou ratificá-lo, deferindo o pedido de revalidação. Art. 5º Os produtos com registros revalidados podem ser consultados no link: h t t p : / / w w w 7. a n v i s a. g o v. b r / d a t a v i s a / C o n s u l t a _ P r o d u t o / consulta_alimento.asp. Art. 6º Será considerada a data de revalidação do registro contada a partir do final da vigência do período de validade anterior, sem haver interrupção na regularidade do registro. Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua THALITA ANTONY E SOUZA LIMA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. GERÊNCIA-GERAL E MEICAMENTOS E PROUTOS BIOLÓGICOS RESOLUÇÃO-RE Nº 1.674, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto no art. 229-C da Lei n 9.279, de 14 de maio de 1996, e na Resolução da iretoria Colegiada - RC n 168, de 08 de agosto de 2017, resolve: Art. 1 o Conceder prévia anuência aos pedidos de patente de produtos e processos farmacêuticos, conforme relação anexa. Art. 2 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA RESOLUÇÃO-RE Nº 1.675, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto no art. 229-C da Lei n 9.279, de 14 de maio de 1996, e na Resolução da iretoria Colegiada - RC n 168, de 08 de agosto de 2017, resolve: Art. 1 o Negar prévia anuência aos pedidos de patente de produtos e processos farmacêuticos, conforme relação anexa. Art. 2 o Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.679, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder ao (s) Centro (s), na forma do(s) ANEXO(s), a Certificação em Boas Práticas em Biodisponibilidade/Bioequivalência de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade conforme identificado no ANEXO; Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.680, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Publicar a desistência a pedido dos expedientes de medicamentos similares, genéricos, novos, específicos, dinamizados, fitoterápicos, biológicos, radiofármacos e de insumos farmacêuticos ativos, sob o nº de expedientes constantes do anexo desta Resolução, nos termos do Art. 51 da Lei nº de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.681, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º. Publicar a aprovação condicional das petições secundárias de medicamentos similares, genéricos, novos, específicos, fitoterápicos, dinamizados e produtos biológicos, sob os números de expediente constantes no anexo desta Resolução, nos termos dos Art. 17-A 3º e 4º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, alterada pelo Art. 2º da Lei , e Art. 4º da Lei , de 28 de dezembro de 2016; e Arts. 4º, 5º, 7º, 15 e 16 da Resolução RC Nº 219, de 27 de fevereiro de Art. 2º Este ato administrativo decorre do atendimento tempestivo e integral pelas empresas detentoras dos registros, ao disposto no Art. 5º, Art. 7º e Art. 15 e seus incisos, da Resolução RC Nº 219, de 27 de fevereiro de Art. 3º A aprovação condicional das petições secundárias objeto desta resolução é restrita ao assunto protocolado, não resultando em manifestação diversa da peticionada, e considera estritamente a condição já registrada, não aprovando nenhuma alteração da condição registrada que possa estar informada nos documentos que instruem a petição secundária. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. pelo código (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

90 90 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 RESOLUÇÃO-RE Nº 1.682, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria Nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e visando o adequado cumprimento da Lei nº /16, resolve: Art. 1º Prorrogar por até 40 dias do prazo original, no caso de petições prioritárias, e por até 122 dias do prazo original, no caso de petições ordinárias, nos termos do 5º do art. 17-A da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, o(s) prazo(s) para publicação de decisão referente às petições de registro listadas no ANEXO: Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.683, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no Art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e visando o adequado cumprimento da Lei nº /16, resolve: Art. 1º Prorrogar por até 20 dias do prazo original, no caso de petições prioritárias, e por até 60 dias do prazo original no caso de petições ordinárias, nos termos do 5º do art. 17-A da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, o(s) prazo(s) para publicação de decisão referente às petições de pós-registro listadas no ANEXO: Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.684, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º eferir petições relacionadas à Gerência-Geral de Medicamentos, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.685, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar o registro sanitário de medicamentos e produtos biológicos, ou de apresentações, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.686, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir petições relacionadas à Gerência-Geral de Medicamentos, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. pelo código RESOLUÇÃO-RE Nº 1.687, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar o registro sanitário de medicamentos e produtos biológicos, ou de apresentações, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias a partir da data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.688, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biológicos no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 390, de 23 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º eferir petições relacionadas à Gerência-Geral de Medicamentos, conforme relação anexa; Art. 2º Esta Resolução entra em vigor 90 dias a partir da data de sua VARLEY IAS SOUSA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE nº 1.189, de 10 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União nº 91, de 14 de maio de 2018, Seção 1, pág. 32 e Suplemento, pág. 16, referente ao processo / Onde se lê: 1FARMA INUSTRIA FARMACEUTICA LTA CLORIRATO E BENZIAMINA GARGABEM / / SIMILAR - REGISTRO E PROUTO - CLONE /16-7 (150 SIMILAR - REGISTRO E MEICAMENTO SIMILAR / / ) Meses 1,5 MG/ML COLUT FR SPR PLAS OPC X 30 ML (SABOR M ENTA) Meses 1,5 MG/ML COLUT FR SPR PLAS OPC X 30 ML (SABOR MEL) (...) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 12 (SBR LANRANJA) (...) Leia-se: 1FARMA INUSTRIA FARMACEUTICA LTA CLORIRATO E BENZIAMINA GARGABEM / / SIMILAR - REGISTRO E PROUTO - CLONE /16-7 (150 SIMILAR - REGISTRO E MEICAMENTO SIMILAR / / ) Meses 1,5 MG/ML COLUT CT FR SPR PLAS OPC X 30 ML (SBR M E N TA) Meses 1,5 MG/ML COLUT CT FR SPR PLAS OPC X 30 ML (SBR MEL) (...) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 12 (SBR LARANJA) (...) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 4 (SBR LARANJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 8 (SBR LARANJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 10 (SBR LARANJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 20 (SBR LARANJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 4 (SBR CEREJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 8 (SBR CEREJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 10 (SBR CEREJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 20 (SBR CEREJA) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 4 (SBR M E N TA - L I M Ã O ) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 8 (SBR M E N TA - L I M Ã O ) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 10 (SBR M E N TA - L I M Ã O ) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 20 (SBR M E N TA - L I M Ã O ) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 4 (SBR MENTA-LIMÃO IET) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 8 (SBR MENTA-LIMÃO IET) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 10 (SBR MENTA-LIMÃO IET) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 20 (SBR MENTA-LIMÃO IET) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 4 (SBR MEL-LIMÃO) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 8 (SBR MEL-LIMÃO) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 10 (SBR MEL-LIMÃO) Meses 3 MG PAS URA CT BL AL PLAS TRANS X 20 (SBR MEL-LIMÃO) RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE Nº 2.050, de 28 de julho de 2017, publicada no iário Oficial da União n 145, de 31 de julho de 2017, Seção 1, pág. 250 e Suplemento, pág.4, Onde se lê: / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022 Leia-se: / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022

91 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE nº 215, de 26 de janeiro de 2017, publicada no iário Oficial da União n 21, de 30 de janeiro de 2017, Seção 1, pág. 100 e Suplemento, pág.16. Onde se lê: / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022 Leia-se: / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022 RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE Nº 2.705, de 26 de julho de 2013, publicada no iário Oficial da União n 144, de 29 de julho de 2013, Seção 1, pág. 152 e Suplemento, pág. 95, referente ao processo / , Onde se lê: 08/2018 Leia-se: 07/2018 RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE Nº 2.867, de 26 de outubro de 2017, publicada no iário Oficial da União n 208, de 30 de outubro de 2017, Seção 1, pág. 46 e Suplemento, pág. 21. Onde se lê: / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022 Leia-se: / / / / / / pelo código / / / / / / / / / / / / / / / / / / / /2022 RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE Nº 4.977, de 26 de dezembro de 2013, publicada no iário Oficial da União n 252, de 30 de dezembro de 2013, Seção 1, pág. 753 e Suplemento, pág. 87; Onde se lê: / / / / / / / / / / / /2019 Leia-se: / / / / / / / / / / / /2018 RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE Nº 4.977, de 26 de dezembro de 2013, publicada no iário Oficial da União n 252, de 30 de dezembro de 2013, Seção 1, pág. 753 e Suplemento, pág. 87, referente aos processos / , / , / e / ; Onde se lê: 01/ Meses / Meses / Meses / Meses Leia-se: 12/ Meses / Meses / Meses / Meses RETIFICAÇÃO Na resolução - RE Nº 2.234, de 28 de junho de 2013, publicada no iário Oficial da União n 124, de 1 de julho de 2013, Seção 1 Pág. 50 e Suplemento Pág. 15; Onde se lê: / / / /2018 Leia-se: / / / /2018 RETIFICAÇÃO Na resolução - RE Nº 2.813, de 2 de agosto de 2013, publicada no iário Oficial da União n 149, 5 de agosto de 2013, Seção 1 Pág. 64 e Suplemento Pág. 53; Onde se lê: / / / /2018 Leia-se: / / / /2018 RETIFICAÇÃO Na resolução - RE No. 927, de 12 de abril de 2018, publicada no iário Oficial da União no. 72, de 16 de abril de 2018, Seção 1 Pág. 35 e Suplemento Pág. 14, referente ao processo / Onde se lê: AMOXICILINA / / GENERICO - ALTERAÇÃO A ROTA E SÍNTESE O FÁRMACO / Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X 36 Leia-se: AMOXICILINA / / GENERICO - ALTERAÇÃO A ROTA E SÍNTESE O FÁRMACO / Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP URA CT BL AL PLAS TRANS X 36 RETIFICAÇÃO Na resolução - RE No. 927, de 12 de abril de 2018, publicada no iário Oficial da União no. 72, de 16 de abril de 2018, Seção 1 Pág. 35 e Suplemento Pág. 14, referente ao processo / Onde se lê: CIME INÚSTRIA E MEICAMENTOS LTA AMOXICILINA AMOXIME / / SIMILAR - ALTERAÇÃO A ROTA E SÍNTESE O FÁRMACO / Meses 500 MG CAP GEL URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP GEL URA CT BL AL PLAS TRANS X 630 Leia-se: CIME INÚSTRIA E MEICAMENTOS LTA AMOXICILINA AMOXIME / / SIMILAR - ALTERAÇÃO A ROTA E SÍNTESE O FÁRMACO / Meses 500 MG CAP GEL URA CT BL AL PLAS TRANS X Meses 500 MG CAP GEL URA CT BL AL PLAS TRANS X 630

92 92 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 GERÊNCIA-GERAL E REGISTRO E FISCALIZAÇÃO E PROUTOS FUMÍGENOS ERIVAOS OU NÃO O TABACO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.655, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos erivados ou Não do Tabaco substituta no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 384, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da iretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no OU de 28 de março de 2008, e suas alterações, resolve: Art.1º Cancelar por caducidade os Registros de Produtos Fumígenos - ados Cadastrais das marcas, conforme relação anexa, por não terem sido peticionadas as renovações de registro no prazo determinado na legislação sanitária em vigor. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua STEFANIA SCHIMANESKI PIRAS (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.656, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos erivados ou Não do Tabaco substituta no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 384, de 08 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da iretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no OU de 28 de março de 2008, e suas alterações, resolve: Art.1º Indeferir as petições relativas a produtos fumígenos derivado do tabaco, conforme anexo. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua STEFANIA SCHIMANESKI PIRAS (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.657, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos erivados ou Não do Tabaco substituta no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 384, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e tendo em vista o disposto na Resolução da iretoria Colegiada nº 90, de 27 de dezembro de 2007, republicada no OU de 28 de março de 2008, e suas alterações, resolve: Art.1º Cancelar os Registros de Produtos Fumígenos - ados Cadastrais das marcas, conforme relação anexa, pelo descumprimento de norma sanitária vigente. Art.2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua STEFANIA SCHIMANESKI PIRAS (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. GERÊNCIA-GERAL E TECNOLOGIA E PROUTOS PARA SAÚE RESOLUÇÃO-RE Nº 1.669, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 383, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 eferir as alterações de produtos cadastrados relacionados à Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação LEANRO RORIGUES PEREIRA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.670, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 383, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Conceder a Transferência de Titularidade de Registro ou Cadastro e por consequente, cancelar o Registro ou Cadastro dos Produtos para Saúde na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias, após a sua LEANRO RORIGUES PEREIRA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.671, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 383, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 eferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação LEANRO RORIGUES PEREIRA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.672, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 383, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 eferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação LEANRO RORIGUES PEREIRA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE N 1.673, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Tecnologia de Produtos para Saúde no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 383, de 8 de março de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1 Indeferir as petições relacionadas à Gerência-Geral de Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa. Art. 2 O motivo do indeferimento do processo/petição deverá ser consultado no site: Art. 3.º Esta Resolução entra em vigor na data de sua LEANRO RORIGUES PEREIRA (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE n 95, de 14 de janeiro de 2016, publicada em OU nº 11 de 18 de janeiro de 2016, Seção 1, página 646 e em Suplemento, página 61. Onde se lê: LUMIAR HEALTH BUILERS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTA Circuitos Respiratorios / Circuito Ramo uplo Lumiar... CLASSE : II MATERIAL - Cadastro de Famílias de Material de Uso Médico Nacional Leia-se: LUMIAR HEALTH BUILERS EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTA Circuitos Respiratorios / Circuito Ramo uplo Lumiar... CLASSE : II MATERIAL - Cadastro de Sistema de Material de Uso Médico Nacional GERÊNCIA E PROUTOS E HIGIENE, PERFUMES, COSMÉTICOS E SANEANTES RESOLUÇÃO-RE Nº 1.676, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º eferir os registros e as petições dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.677, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado os termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art.1º Indeferir os registros e as petições dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.678, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º eferir as petições de Transferência de titularidade e por consequente, cancelar o Registro dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias, após a sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.689, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º eferir as petições de Cancelamento de Notificação de Produto de Risco 1 por ato de ofício, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor no prazo de 90 (noventa) dias, após a sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.690, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder a revalidação automática do registro dos saneantes sob os números de processos constantes do anexo desta Resolução, nos termos do 6º do art. 12 da Lei nº , de Art. 2º A revalidação abrange os pedidos que ainda não foram objetos de qualquer manifestação por parte da Anvisa. Parágrafo único. Não constam do anexo desta Resolução os expedientes protocolados fora do prazo estabelecido nos termos da Lei nº , de Art. 3º A revalidação automática não impedirá a continuação da análise da petição de renovação de registro requerida, podendo a Administração, se for o caso, indeferir o pedido de renovação e pelo código

93 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN cancelar o registro que tenha sido automaticamente revalidado, ou ratificá-lo deferindo o pedido de renovação. Art. 4º Os saneantes revalidados podem ser consultados, assim como suas apresentações validas no link: h t t p : / / w w w 7. a n v i s a. g o v. b r / d a t a v i s a /Consulta_Produto/consulta_saneante.asp Art. 5º Será considerada a data de revalidação do registro contada a partir do final da vigência do período de validade anterior, de modo que não há interrupção na regularidade do registro. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.691, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º eferir os registros e as petições dos produtos saneantes, conforme relação anexa. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.692, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente da Gerência de Produtos de Higiene, Cosméticos, Perfumes e Saneantes, no uso da atribuição que lhe foi conferida pelo art. 1º, I da Portaria nº 355, de 16 de março de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61 de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir os registros e as petições dos produtos saneantes, conforme relação anexa. Art. 2º O motivo do indeferimento do processo/petição deverá ser consultado no site: Art.3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua JOÃO TAVARES NETO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. IRETORIA E CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS GERÊNCIA-GERAL E INSPEÇÃO E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RE Nº 1.658, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder Autorização de Funcionamento para Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.659, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Alterar a Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.660, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar, a pedido, a Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.661, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Alterar Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução, de acordo com a Portaria n. 344 de 12 de maio de 1998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.662, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar, a pedido, a Autorização Especial das Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos constantes no anexo desta Resolução, de acordo com a Portaria n. 344 de 12 de maio de 1998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.663, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Insumos Farmacêuticos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 02 (dois) anos a partir da sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.664, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Medicamentos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no anexo, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação tem validade de 02 (dois) anos a partir da sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.693, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de istribuição e Armazenagem preconizados em legislação vigente, para a área de produtos para a saúde, resolve: Art. 1º Conceder à empresa constante no anexo a Certificação de Boas Práticas de istribuição e Armazenagem de Produtos para Saúde. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.694, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 8, da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 183, de 17 de outubro de 2017, resolve: Art. 1º Conceder às empresas constantes no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.695, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Produtos para a Saúde, resolve: Art. 1º Conceder à empresa constante no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.696, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 43, da Resolução RC nº 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Conceder à empresa constante no anexo a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Produtos para Saúde por meio de sua renovação automática. Art. 2º A presente certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir de sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. pelo código (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

94 . Código. REBLAS 94 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 RESOLUÇÃO-RE Nº 1.697, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Cancelar as Autorizações de Funcionamento de Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.698, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de istribuição e/ou Armazenagem preconizados em legislação vigente, para a área de Medicamentos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de istribuição e/ou Armazenagem de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir da sua Art. 3 Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.699, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação preconizados em legislação vigente, para a área de Medicamentos, resolve: Art. 1º Conceder à(s) Empresa(s) constante(s) no ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Art. 2º A presente Certificação terá validade de 2 (dois) anos a partir da sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.700, E 28 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando o cumprimento dos requisitos dispostos no art. 43, da Resolução RC nº 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º Conceder à(s) empresa(s) constante(s) no ANEXO, a Certificação de Boas Práticas de Fabricação por meio de sua renovação automática. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.702, E 28 E JUNHO E 2018 Art. 2º A presente Certificação tem validade de 2 (dois) anos a partir da sua Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.701, E 28 E JUNHO E 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; Considerando a necessidade de atualização na Certificação de Boas Práticas de Fabricação, prevista no art. 12, caput da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 102, de 24 de agosto de 2016, resolve: Art. 1º Alterar a empresa solicitante na certificação da empresa ANESTA LLC, publicada pela Resolução RE nº 654, de 15 de março de 2018, no iário Oficial da União nº 53, de 19 de março de 2018, Seção 1, pág. 59, e em Suplemento, pág. 126; E Astrazeneca do Brasil Ltda., CNPJ: / , Autorização de Funcionamento ; PARA Grünenthal do Brasil Farmacêutica Ltda., CNPJ: / , Autorização de Funcionamento: , conforme expedientes nº /17-1 e /17-9. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e o art. 11 da Resolução da iretoria Colegiada - RC 12, de 16 de fevereiro de 2012, resolve: Art. 1º Cancelar, a pedido da empresa, a habilitação na Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (REBLAS) do laboratório abaixo especificado: da REBLAS Nome do Laboratório Endereço Cidade/UF CNPJ Processo de habilitação na REBLAS nº 085 Acqua Boom Saneamento Ambiental Ltda - EPP. Avenida Infante om Henrique, Vila José Bonifácio Araraquara/SP / / Art. 2º As informações referentes aos ensaios e/ou estudos analíticos cancelados estarão especificados no sítio eletrônico da ANVISA ( v. b r ). Art. 3º A partir da publicação desta Resolução, é vedado ao laboratório acima a exibição do logotipo da REBLAS em relatórios de ensaios ou estudos emitidos por ele, por meio impresso ou eletrônico, estando o autor sujeito a penalidades legais, conforme art.12 da RC 12 de Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.703, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de Farmácias e rogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*) Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.704, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Conceder Alteração de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de Farmácias e rogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.705, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º. Cancelar, a pedido, a atividade/classe da Autorização de Funcionamento dos estabelecimentos Farmácias e rogarias, constantes do anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.706, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º. Conceder Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e de Insumos Farmacêuticos, constantes do anexo desta Resolução, de acordo com a Portaria n. 344 de 12 de maio de 1998 e suas atualizações, observando-se as proibições e restrições estabelecidas. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.707, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Autorização de Funcionamento para as Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.708, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Alteração de Autorização de Funcionamento das Empresas constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. pelo código (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição.

95 . Nome. Endereço:. Nº. Nome. Endereço:. Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN RESOLUÇÃO-RE Nº 1.709, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de Farmácias e rogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.710, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o pedido de Alteração de Autorização de Funcionamento para os estabelecimentos de Farmácias e rogarias, em conformidade com o anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.711, E 29 E JUNHO E 2018(*) A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve: Art. 1º Indeferir o Pedido de Alteração de Autorização Especial para Empresas de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos, constantes no anexo desta Resolução. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. RESOLUÇÃO-RE Nº 1.712, E 29 E JUNHO E 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; considerando a eclaração de Cooperação firmada em 27 de novembro de 2012 entre as Autoridades Regulatórias participantes do Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde (MSAP - Medical evice Single Audit Program); considerando o Art. 7 da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999 alterado pelo Art. 128 da Lei n , de 19 de janeiro de 2015; considerando o Parágrafo Único do Art. 4º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 39, de 14 de agosto de 2013, alterado pela Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 217, de 20 de fevereiro de 2018; considerando a RE nº 2.347, de 17 de agosto de 2015; resolve: Art. 1º Fica reconhecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para realização de Auditorias Regulatórias em estabelecimentos fabris de produtos para saúde, o seguinte Organismo Auditor: da empresa: Laboratoire National de métrologie et d'essais (LNE) - ivision certification G-ME 1, rue Gaston Boissier Paris, Cedex 15 França do Processo: / Número de identificação UNS: Art. 2 O Organismo Auditor reconhecido deve assegurar livre acesso aos técnicos da Anvisa às suas dependências, documentos e registros para realização de avaliações, quando assim for necessário, para averiguar a devida observância aos requisitos regulatórios aplicáveis ao escopo de sua atuação. Art. 3 Este reconhecimento é condicionado ao cumprimento dos requisitos estabelecidos no Programa MSAP e tem validade até 29 de maio de 2022, podendo ser revogado ou renovado a critério da Anvisa. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 30 de maio de RESOLUÇÃO-RE Nº 1.713, E 29 E JUNHO E 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; considerando a eclaração de Cooperação firmada em 27 de novembro de 2012 entre as Autoridades Regulatórias participantes do Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde (MSAP - Medical evice Single Audit Program); considerando o Art. 7 da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999 alterado pelo Art. 128 da Lei n , de 19 de janeiro de 2015; considerando o Parágrafo Único do Art. 4º da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 39, de 14 de agosto de 2013, alterado pela Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 217, de 20 de fevereiro de 2018; considerando a RE nº 2.347, de 17 de agosto de 2015; resolve: Art. 1º Fica reconhecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para realização de Auditorias Regulatórias em estabelecimentos fabris de produtos para saúde, o seguinte Organismo Auditor: da empresa: Número de identificação UNS: TUV Rheinland of North America, Inc Commerce Road, Newtown, CT Estados Unidos Art. 2 O Organismo Auditor reconhecido deve assegurar livre acesso aos técnicos da Anvisa às suas dependências, documentos e registros para realização de avaliações, quando assim for necessário, para averiguar a devida observância aos requisitos regulatórios aplicáveis ao escopo de sua atuação. Art. 3 Este reconhecimento é condicionado ao cumprimento dos requisitos estabelecidos no Programa MSAP e tem validade até 21 de maio de 2022, podendo ser revogado ou renovado a critério da Anvisa. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 22 de maio de MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RESOLUÇÃO-RE Nº 1.716, E 29 E JUNHO E 2018 A Gerente-Geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria n 749, de 04 de junho de 2018, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016; considerando o art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando o relato de evento adverso grave associado ao uso do lote YG A do medicamento bissulfato de clopidogrel 75mg, fabricado pela empresa Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Limitada, resolve: Art. 1º eterminar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, dispensação, comercialização e uso, domiciliar ou hospitalar, do lote YG A do medicamento bissulfato de clopidogrel 75mg, fabricado pela empresa Aurobindo Pharma Indústria Farmacêutica Limitada, até que se completem as investigações em curso. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO RETIFICAÇÃO Na Resolução - RE nº 1.086, de 26 de abril de 2018, publicada no iário Oficial da União n 82, de 30 de abril de 2018, Seção 1, pág. 102 e Suplemento, págs. 125 e 127. Onde se lê: EMPRESA: BRASFARMA COMERCIAL LTA ENEREÇO: RUA, 100 BAIRRO: PARQUE INEPENENCIA CEP: I M P E R AT R I Z / M A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: P9995XL50YH8 ( ) AT I V I A E / C L A S S E ARMAZENAR: CORRELATOS ISTRIBUIR: CORRELATOS EXPEIR: CORRELATOS Leia-se: pelo código EMPRESA: BRASFARMA COMERCIAL LTA ENEREÇO: RUA, 100 BAIRRO: PARQUE INEPENENCIA CEP: I M P E R AT R I Z / M A CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: P9995XL50YH8 ( ) AT I V I A E / C L A S S E ARMAZENAR: CORRELATOS ISTRIBUIR: CORRELATOS EXPEIR: CORRELATOS TRANSPORTAR: CORRELATOS RETIFICAÇÃO Na Resolução RE nº 1.205, de 10 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União nº 91, de 14 de maio de 2018, Seção 1, página 35 e em Suplemento da Seção 1, página 98, referente à certificação da empresa Aesica Pharmaceuticals S.R.L., solicitada pela UCB Biopharma Ltda, CNPJ nº / , conforme expedientes nº /17-3 e /18-0. Onde se lê: Granulados Leia-se: Comprimidos RETIFICAÇÃO Na resolução - RE N.º 1.059, de 26 de abril de 2018, publicada no iário Oficial da União n 82, de 30 de abril de 2018, Seção 1 Pag. 101 e Suplemento Págs. 91 e 96. Onde se lê: EMPRESA: PAGUE POUCO FARMA EIRELI ENEREÇO: RUA JOAQUIM CARLOS, 1358 BAIRRO: BRAS CEP: SÃO PAULO/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL- Leia-se: EMPRESA: PAGUE POUCO FARMA EIRELI ENEREÇO: RUA JOAQUIM CARLOS, 1358 MARIÂNGELA TORCHIA O NASCIMENTO BAIRRO: BRAS CEP: SÃO PAULO/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE N.º 1.304, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 1 Pag. 54 e Suplemento Págs. 110 e 113. Onde se lê: EMPRESA: FARMACIA MARIA AUXILIAORA LT A ENEREÇO: AVENIA MARECHAL EOORO-63 BAIRRO: MURITIBA CEP: JAGUAQUARA/BA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL- Leia-se: EMPRESA: FARMACIA MARIA AUXILIAORA LT A ENEREÇO: AVENIA MARECHAL EOORO-63 BAIRRO: MURITIBA CEP: JAGUAQUARA/BA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS:

96 96 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE N.º 4.840, de 18 de dezembro de 2014, publicada no iário Oficial da União n 247, de 22 de dezembro de 2014, Seção 1 Pag. 42 e Suplemento Pág Onde se lê: EMPRESA: ROGAN ROGARIAS LTA ENEREÇO: AVENIA LEOPOLINO E OLIVEIRA BAIRRO: CENTRO CEP: UBERABA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É - TICOS/PERFUMES/PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: ROGAN ROGARIAS LTA ENEREÇO: AVENIA LEOPOLINO E OLIVEIRA, 3422 BAIRRO: CENTRO CEP: UBERABA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: Na resolução - RE N.º 1.304, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 1 Pag. 54 e Suplemento Págs. 110 e 116. Onde se lê: EMPRESA: AVANTE FARMA LTA-ME ENEREÇO: AVENIA LAURO MACHAO, 407, F BAIRRO: CENTRO CEP: TURMALINA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIALPRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: - Leia-se: EMPRESA: AVANTE FARMA LTA-ME ENEREÇO: AVENIA LAURO MACHAO, 407, F BAIRRO: CENTRO CEP: TURMALINA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE Nº 1.034, de 21 de março de 2014, publicada no iário Oficial da União N 56, de 24 de março de 2014, Seção 1 Pag. 56 e Suplemento Págs. 39 e 43. Onde se lê: EMPRESA: S. R. CAETANO & CIA LTA-ME ENEREÇO: AVENIA 26 Nº 554 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO CLARO/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO ALIMENTOS Na resolução - RE Nº 1.175, de 9 de maio de 2018, P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É T I C O S / P E R F U M E S / P R O U TO Spublicada no iário Oficial da União n 91, de 14 de maio de E HIGIENE 2018, Seção 1 Pag. 34 e Suplemento Págs. 87 e 88. ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE Onde se lê: SUJEITOS A EMPRESA: COMERCIO E MEICAMENTOS BRAIR LTA pelo código CONTROLE ESPECIAL PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: S. R. CAETANO & CIA LTA-ME ENEREÇO: RUA 05 N 2385 BAIRRO: CENTRO CEP: RIO CLARO/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É T I C O S / P E R F U M E S / P R O U TO S E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Na resolução - RE Nº 1.538, de 14 de junho de 2018, publicada no iário Oficial da União N 115, de 18 de junho de 2018, Seção 1 Pag. 110 e Suplemento Págs. 94 e 95. Onde se lê: EMPRESA: EMPREENIMENTOS FARMACÊUTICOS GLOBO LTA ENEREÇO: AV MIGUEL ROSA (ZONA SUL), 5240 BAIRRO: VERMELHA CEP: TERESINA/PI CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO S U J E I TO S AO CONTROLE ESPECIAL Leia-se: EMPRESA: EMPREENIMENTOS FARMACÊUTICOS GLOBO LTA ENEREÇO: AV MIGUEL ROSA (ZONA SUL), 5240 BAIRRO: VERMELHA CEP: TERESINA/PI CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL Na resolução - RE Nº 1.175, de 9 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 91, de 14 de maio de 2018, Seção 1 Pag. 34 e Suplemento Págs. 87 e 88. Onde se lê: EMPRESA: COMERCIO E MEICAMENTOS BRAIR LT A ENEREÇO: AV. ALTO O JACUÍ, 429 BAIRRO: CENTRO CEP: NÃO-ME- TO Q U E / R S CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: Leia-se: EMPRESA: COMERCIO E MEICAMENTOS BRAIR LT A ENEREÇO: AV. ALTO O JACUÍ, LOJA 01 BAIRRO: CENTRO CEP: NÃO-ME- TO Q U E / R S CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: ENEREÇO: RUA CAMAQUÃ, 651,ESQUINA AVENIA OTTO NEIMEYER, 2033 BAIRRO: CAMAQUA CEP: CAMAQUÃ/RS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: Leia-se: EMPRESA: COMERCIO E MEICAMENTOS BRAIR LT A ENEREÇO: RUA CAMAQUÃ, 651,ESQUINA AVENIA OTTO NEIMEYER, 2033 BAIRRO: CAMAQUA CEP: PORTO ALEGRE/RS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: Na resolução - RE Nº 2.212, de 12 de junho de 2014, publicada no iário Oficial da União n 113, de 16 de junho de 2014, Seção 1 Pag. 90 e Suplemento Págs. 73 e 86. Onde se lê: EMPRESA: KF FARMACIA PERFUMARIA LTA ME ENEREÇO: RUA CORONEL CABRAL 389 BAIRRO: CENTRO CEP: TAIÚVA/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É - TICOS/PERFUMES/PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL F R A C I O N A M E N TO - PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: TM FARMACIA PERFUMARIA LTA ME ENEREÇO: RUA CORONEL CABRAL 389 BAIRRO: CENTRO CEP: TAIÚVA/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: FRACIONAMENTO: - PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE N.º 1.304, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 01 Pag. 54 e Suplemento Págs. 110 e 111. Onde se lê: EMPRESA: M A SOUZA A ROCHA COMERCIO ATACAISTA E MATERIIS MEICO HOSPITALAR ME ENEREÇO: RUA JOÃO UBALO E MIRANA,110 BAIRRO: BAIRRO NOVO CEP: OLINA/PE CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE S U J E I TO S A CONTROLE ESPECIAL Leia-se: EMPRESA: M A SOUZA A ROCHA COMERCIO ENEREÇO: RUA OUTOR JOAQUIM E OLIVEIRA VALENÇA, N 210, loja 01 BAIRRO: BAIRRO NOVO CEP: OLINA/PE CNPJ: /

97 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL Na resolução - RE N.º 2.741, de 24 de julho de 2014, publicada no iário Oficial da União n 142, de 28 de julho de 2014, Seção 01 Pag. 57 e Suplemento Págs. 98 e 102. Onde se lê: EMPRESA: ROGAN ROGARIAS LTA ENEREÇO: GETULIO VARGAS BAIRRO: CENTRO CEP: UBERLÂNIA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É T I C O S / P E R F U M E S / P R O U TO S E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: ROGAN ROGARIAS LTA ENEREÇO: GETULIO VARGAS N 1215 BAIRRO: CENTRO CEP: UBERLÂNIA/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE N.º 1.304, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 01 Pag. 54 e Suplemento Págs. 110 e 111. Onde se lê: EMPRESA: MARIA O CARMO BEZERRA SILVA E CALEIRAO GRANE ENEREÇO: PRAÇA EGAR PEREIRA Nº 74-A BAIRRO: SEE CEP: CALEIRÃO GRANE/BA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS: - ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE S U J E I TO S A CONTROLE ESPECIAL: Leia-se: EMPRESA: FARMACIA SANTA MARIA E CALEIRAO GRANE LTA - ME ENEREÇO: R JURACY MAGALHAES, S/N, TERREO BAIRRO: CENTRO CEP: CALEIRÃO GRANE/BA CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS Na resolução - RE Nº 1.383, de 30 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 105, de 4 de junho de 2018, Seção 1 Pag. 38 e Suplemento Págs. 80 e 84. Onde se lê: EMPRESA: SÃO BENTO MANIPULAÇÃO LTA - EPP ENEREÇO: RUA CORONEL CACILO ARANTES 488 BAIRRO: CHÁCARA CACHOEIRA CEP: CAMPO GRANE/MS pelo código CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS: ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE S U J E I TO S A CONTROLE ESPECIAL: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: SÃO BENTO MANIPULAÇÃO LTA - EPP ENEREÇO: RUA CORONEL CACILO ARANTES 488 BAIRRO: CHÁCARA CACHOEIRA CEP: CAMPO GRANE/MS CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS F R A C I O N A M E N TO MANIPULAÇÃO E PROUTOS MAGISTRAIS MANIPULAÇÃO E PROUTOS OFICINAIS PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Na resolução - RE Nº 1.304, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 1 Pag. 54 e Suplemento Págs. 110 e 112. Onde se lê: EMPRESA: AYANE LOPES MENES ME ENEREÇO: Praça Juscelino Kubistchek de Oliveira n 55 BAIRRO: Jd. Bela Vista CEP: GUARULHOS/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIALFRACIONAMENTO: PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Leia-se: EMPRESA: FROZZA FARMA ROGARIA LTA ME ENEREÇO: Praça Juscelino Kubistchek de Oliveira n 55 BAIRRO: Jd. Bela Vista CEP: GUARULHOS/SP CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL- FRACIONAMENTO: - PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS: Na resolução - RE Nº 1.684, de 8 de maio de 2014, publicada no iário Oficial da União n 88, de 12 de maio de 2014, Seção 1 Pag. 49 e Suplemento Págs. 42 e 48. Onde se lê: EMPRESA: MARIA APARECIA A SILVA BARBOSA & CIA LTA. - ME ENEREÇO: RUA PARE JOSÉ RISOLIA Nº23 BAIRRO: JARIM AMÉRICA CEP: CARMO O RIO CLARO/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É - TICOS/PERFUMES/PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: MARIA APARECIA A SILVA BARBOSA & CIA LTA ENEREÇO: RUA Braulio pinto vilela 326 BAIRRO: JARIM AMÉRICA CEP: CARMO O RIO CLARO/MG CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Na resolução - RE Nº 1.295, de 24 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União n 101, de 28 de maio de 2018, Seção 1 Pag. 54 e Suplemento Págs. 91 e 92. Onde se lê: EMPRESA: ROGARIA MOTA & GONCALVES LTA ENEREÇO: AV CARLOS GOMES, 2000 BAIRRO: SAO CRISTOVAO CEP: PORTO VELHO/RO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS NÃO SUJEITOS AO CONTROLE ESPECIAL Leia-se: EMPRESA: ROGARIA MOTA & GONCALVES LTA ENEREÇO: AV CARLOS GOMES, 2000 BAIRRO: SAO CRISTOVAO CEP: PORTO VELHO/RO CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL Na resolução - RE Nº 4.587, de 27 de novembro de 2014, publicada no iário Oficial da União n 232, de 1 de dezembro de 2014, Seção 1 Pag. 39 e Suplemento Págs. 77 e 87. Onde se lê: EMPRESA: J.SCROK PROUTOS FARMACEUTICOS E PERFUMARIA LTA ME ENEREÇO: AVENIA SÃO GABRIEL Nº 2189 BAIRRO: SÃO GABRIEL CEP: COLOMBO/PR CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: ATIVIAE/ CLASSE: COMÉRCIO ALIMENTOS P E R M I T I O S / C O R R E L ATO S / C O S M É - TICOS/PERFUMES/PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAISISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Leia-se: EMPRESA: IRMÃOS PARREIRA LTA - EPP ENEREÇO: AVENIA SÃO GABRIEL Nº 2189 BAIRRO: SÃO GABRIEL CEP: COLOMBO/PR CNPJ: / PROCESSO: / AUTORIZ/MS: AT I V I A E / C L A S S E : COMÉRCIO: ALIMENTOS PERMITIOS COMÉRCIO: CORRELATOS COMÉRCIO: COSMÉTICOS COMÉRCIO: PERFUMES COMÉRCIO: PROUTOS E HIGIENE ISPENSAÇÃO E MEICAMENTOS, INCLUSIVE SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL: ISPENSAÇÃO E PLANTAS MEICINAIS: - PRESTAÇÃO E SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

98 . estinação. Fundo. Fundos. TO 98 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 GERÊNCIA-GERAL E PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANEGAOS RESOLUÇÃO-RE Nº 1.654, E 28 E JUNHO E 2018(*) O Gerente-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 2.059, de 18 de dezembro de 2017, aliado ao disposto no art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, e ainda amparado pela Resolução da iretoria Colegiada - RC nº 345, de 16 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1º Conceder alteração de razão social na Autorização de Funcionamento de Empresas Prestadoras de Serviços de Interesse da Saúde Pública em conformidade com o disposto no anexo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARCUS AURÉLIO MIRANA E ARAÚJO (*)Esta Resolução e o anexo a que se refere serão publicados em suplemento à presente edição. SECRETARIA E ATENÇÃO À SAÚE PORTARIA Nº 892, E 18 E JUNHO E 2018 Efetiva o remanejamento de valores destinados ao custeio das ações e serviços públicos de saúde, no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar - recurso MAC - referente ao Estado de São Paulo, decidido pela Comissão Intergestores Bipartite do Estado. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o Capítulo VIII - Programação Pactuada e Integrada da assistência em saúde - da Portaria de Consolidação nº 5/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando o Título III da Portaria de Consolidação n 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 3.992/GM/MS, de 28 de dezembro de 2017, que altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde do Sistema Único de Saúde; e Considerando os dados e documentos encaminhados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por meio do Ofício CIB nº , de 18 de maio de 2018, resolve: Art. 1º Fica efetivado o remanejamento de valores destinados ao custeio das ações e serviços públicos de saúde, no grupo de Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar referente ao Estado de São Paulo, com base na eliberação CIB-44, de 11 de maio de 2018 e eliberação CIB- 47, de 14 de maio de º O total do recurso MAC anual do Estado de São Paulo fica assim distribuído: Valor Anual (R$) Estadual de Saúde ,68 Municipais de Saúde ,82 TA L ,50 2º O estado e os municípios fazem jus à parcela mensal correspondente a 1/12 (um doze avos) dos valores remanejados, conforme detalhamento disponível para consulta no Sistema de Controle de Limite Financeiro da Média e Alta Complexidade - SISMAC - endereço eletrônico: 3º A efetivação do remanejamento do recurso MAC, por meio desta Portaria, não acarreta impacto financeiro ao Ministério da Saúde. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros vigentes a partir da 7ª (sétima) Parcela de FRANCISCO E ASSIS FIGUEIREO PORTARIA Nº 970, E 29 E JUNHO E 2018 efere a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, com sede em Brasília (F). O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei n , de 27 de novembro de 2009 e suas alterações, que dispõe sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, regulamentada pelo ecreto nº 8.242, de 23 de maio de 2014; Considerando a Portaria nº 2.500/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que dispõe sobre a elaboração, a proposição, a tramitação e a consolidação de atos normativos no âmbito do Ministério da Saúde; Considerando a competência prevista no art. 142 da Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; Considerando a publicação da Portaria nº 1.169/GM/MS, de 26 de abril de 2018, que alterou a Portaria de Consolidação nº 1/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a certificação das entidades beneficentes de assistência social, na área de saúde, nos termos da Lei nº , de 11 de abril de 2018; e Considerando o Parecer Técnico nº 501/2018- CGCER/CEBAS/SAS/MS, constante do Processo nº / , que concluiu pelo atendimento dos requisitos constantes da Lei n de 27 de novembro de 2009, suas alterações e demais legislações pertinentes, resolve: Art. 1º Fica deferida a Concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, pela atuação exclusiva na promoção da saúde, sem exigência de contraprestação do usuário pelas ações e serviços de saúde realizados, em conformidade com o art. 8-A da Lei n , de 27 de novembro de 2009, da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília, CNPJ nº / , com sede em Brasília (F). Parágrafo único. A Concessão terá validade pelo período de 03 (três) anos a contar da data de publicação no iário Oficial da União - OU. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua FRANCISCO E ASSIS FIGUEIREO pelo código

99 . AT. Prazo. TERMO Região. Norte. Nordeste. Sul. Sudeste. Centro-Oeste. To Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União OUVIORIA-GERAL A UNIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, E 28 E JUNHO E 2018 Regulamenta o inciso IX do art. 13 do Anexo I do ecreto nº 8.910, de 22 de novembro de 2016, e institui o Programa de Formação Continuada em Ouvidoria. O OUVIOR-GERAL A UNIÃO O MINISTÉRIO A TRANSPARÊNCIA E CONTROLAORIA-GERAL A UNIÃO, no exercício das competências que lhe conferem o inciso II do art. 68 da Portaria CGU nº 677, de 10 de março de 2017, e o inciso IX do art. 13 do Anexo I do ecreto nº 8.910, de 22 de novembro de 2016, resolve: Art. 1º Fica instituído o Programa de Formação Continuada em Ouvidoria - PROFOCO, com vistas a criar capacidades relacionadas a defesa do usuários de serviços públicos e acesso à informação junto aos agentes que atuam em atividades de Ouvidoria. Parágrafo único. O PROFOCO oferecerá gratuitamente atividades que compreenderão, dentre outros, treinamentos, oficinas, seminários, bem como cursos presenciais e a distância. Art. 2º As atividades do PROFOCO são abertas à inscrição de qualquer pessoa física interessada. Parágrafo único. As inscrições serão abertas previamente às atividades, e serão disponibilizadas por meio do sítio eletrônico w w w. o u v i d o r i a s. g o v. b r. Art. 3º Os cursos em modalidade a distância do PROFOCO compreenderão, dentre outros: de 160 horas; e horas. I - curso de certificação em ouvidoria, com carga horária II - cursos de curta duração, com carga horária de 20 Art. 4º Os cursos em modalidade presencial do PROFOCO compreenderão, dentre outros: I - cursos com carga horária de 20 horas, com calendário anual fixo, divulgado anualmente no sítio eletrônico e II - cursos e treinamentos com carga horária variável, por meio de solicitação feita por órgão ou entidade interessada. 1º Poderão ser solicitados do órgão federal, ente ou Poder que solicite treinamento de que trata o inciso II do caput: I - disponibilização de local com infraestrutura adequada para a realização do curso ou treinamento; II - controle de inscrições e de presença dos alunos e seu envio à Ouvidoria-Geral da União em até cinco dias úteis após o térmio do curso ou treinamento; III - impressão do "Material do Aluno" desenvolvido pela Ouvidoria-Geral da União em número de cópias compatível com as inscrições; IV - definição, em conjunto com a OGU, da carga horária e conteúdo programático desejado no âmbito dos cursos já ofertados pelo PROFOCO; e V - cobertura de custos de diárias e passagens dos instrutores, quando aplicável. 2º No caso de solicitação de treinamento de que trata a inciso II do caput, caberá à Ouvidoria-Geral da União: I - prover o conteúdo do material didático dos cursos da PROFOCO para a execução do curso; II - prover instrutores para ministrar os cursos solicitados; III - informar tempestivamente acerca da necessidade de equipamentos ou condições especiais para a execução das atividades. 3º A solicitação de treinamento presencial de que trata o inciso II do caput, sempre que feita por entes estaduais e municipais ou por outros Poderes, está sujeita à prévia adesão ao Programa de Fortalecimento de Ouvidorias - PROFORT, instituído pela Portaria CGU nº , de 15 de dezembro de Art. 5º Receberá certificado de participação o aluno que estiver presente em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária do curso ou treinamento. Art. 6º Sempre que o número de inscritos superar a quantidade de vagas oferecidas, serão adotados critérios de preferência, previamente publicados no site w w w. o u v i d o r i a s. g o v. b r. Art. 7º Se o inscrito se encontrar impossibilitado de comparecer ao curso presencial, deverá requerer o cancelamento de sua inscrição por meio de mensagem eletrônica enviada para oguprofoco@cgu.gov.br, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência, exceto nos casos de força maior. Parágrafo único. O inscrito que deixar de requerer o cancelamento de sua inscrição nos termos expostos ficará impedido de participar dos cursos presenciais no âmbito do PROFOCO pelo período de seis meses. Art. 8º A Ouvidoria-Geral da União não arcará com despesas relativas a deslocamento ou hospedagem dos participantes. Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua GILBERTO WALLER JUNIOR Ministério das Cidades GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº 408, E 29 E JUNHO E 2018 Altera a Portaria nº 368, de 07 de junho de 2018, publicada no iário Oficial da União de 8 de junho de 2018, Seção 1, nº 109, página 166, que regulamenta o Processo de seleção de propostas para participação no Programa Nacional de Habitação Rural, integrante do Programa Minha Casa, Minha Vi d a. O MINISTRO E ESTAO AS CIAES, no uso de suas atribuições legais, e considerando o art. 17 da Lei n , de 7 de julho de 2009, o art. 16 do ecreto n 7.499, de 16 de junho de 2011, resolve: Art. 1º O art. 2º da Portaria nº 368, de 7 de junho de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º As Entidades Organizadoras poderão apresentar propostas aos Agentes Financeiros para participação nos processos de seleção, compostos por duas fases, desde que o município esteja em sua área de abrangência: a) enquadramento, que se destina a verificar o atendimento ao regramento e objetivos do programa; e b) hierarquização de projetos, que consiste em eleger as propostas até o limite dos recursos alocados ao PNHR" Art. 2º O art. 11 da Portaria nº 368, de 7 de junho de 2018, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 11 A contratação das propostas selecionadas será realizada de acordo com a disponibilidade orçamentária e distribuída entre as regiões geográficas do País, de acordo com a estimativa do déficit habitacional rural, apurado pela Fundação João Pinheiro do Governo do Estado de Minas Gerais, considerando os dados do IBGE mais recentes, divulgados no sítio eletrônico do Ministério das Cidades, conforme percentuais a seguir:" Geográfica Percentual 17,7% 67,9% 4,8% 6,6% 3,0% t a l 100,0% Art. 3º As propostas apresentadas ou ratificadas aos Agentes Financeiros a partir do dia 8 de junho de 2018 poderão participar do processo seletivo. Art. 4º Os Agentes Financeiros ficam autorizados a recepcionar propostas até 5 dias úteis após a publicação desta Portaria. Art. 5º Ficam revogados o parágrafo único do art. 11 e o art. 12 da Portaria nº 368, de 7 de junho de Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ALEXANRE BALY SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 388, E 29 E JUNHO E 2018 Estabelece novo Cronograma de Atividades para execução de Obras de Contenção de Encostas, selecionadas na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2. O SECRETÁRIO EXECUTIVO O MINISTÉRIO AS CIAES, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 626, de 28 de dezembro de 2016, do Ministério das Cidades, resolve: Art. 1º Estabelecer novo Cronograma de Atividades para as operações do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC 2, destinadas à execução de Obras de Contenção de Encostas em áreas de risco alto e muito alto de deslizamento, selecionadas pelas Portarias do Ministério das Cidades nº 442, de 31 de agosto de 2012; nº 528, de 31 de outubro de 2012; n 598, de 17 de dezembro de 2012; nº 610, de 27 de dezembro de 2012; e nº 420, de 5 de setembro de Parágrafo único. O novo Cronograma de Atividades passa a vigorar na forma do Anexo I e os Termos de Compromisso que se enquadram nesta Portaria estão listados no Anexo II. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua CRONOGRAMA E ATIVIAES SILVANI ALVES PEREIRA ANEXO I I V I A E ATA RESPONSÁVEL para levantamento de Cláusula Suspensiva Parcial CAIXA e Governo Estadual/Municipal ANEXO II E COMPROMISSO UF MUNICÍPIO MOALIAE MG Além Paraíba Obras de Contenção de Encostas MG Belo Horizonte Obras de Contenção de Encostas pelo código MG Betim Obras de Contenção de Encostas MG Cataguases Obras de Contenção de Encostas MG Contagem Obras de Contenção de Encostas MG Ewbank da Câmara, Matias Barbosa e Visconde do Rio Branco Obras de Contenção de Encostas MG Governador Valadares Obras de Contenção de Encostas MG Ibirité Obras de Contenção de Encostas MG João Monlevade Obras de Contenção de Encostas MG Juiz de Fora Obras de Contenção de Encostas MG Manhumirim, Lajinha, Ervália, Sabinópolis e iogo de Vasconcelos Obras de Contenção de Encostas MG Muriaé Obras de Contenção de Encostas MG Nova Lima Obras de Contenção de Encostas MG Ouro Preto Obras de Contenção de Encostas MG Sabará Obras de Contenção de Encostas MG Santa Luzia Obras de Contenção de Encostas MG Ti m ó t e o Obras de Contenção de Encostas PE Abreu e Lima Obras de Contenção de Encostas PE Cabo de Santo Agostinho Obras de Contenção de Encostas PE Camaragibe Obras de Contenção de Encostas PE Jaboatão dos Guararapes Obras de Contenção de Encostas PE Olinda Obras de Contenção de Encostas PE Paulista Obras de Contenção de Encostas PE Recife Obras de Contenção de Encostas RJ Nova Friburgo Obras de Contenção de Encostas RJ Rio de Janeiro Obras de Contenção de Encostas RJ Rio de Janeiro Obras de Contenção de Encostas RJ Rio de Janeiro Obras de Contenção de Encostas RJ Rio de Janeiro Obras de Contenção de Encostas RJ Te r e s ó p o l i s Obras de Contenção de Encostas SP iadema Obras de Contenção de Encostas SP Mauá Obras de Contenção de Encostas SP São Paulo Obras de Contenção de Encostas

100 100 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO PORTARIA Nº 117, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, CONSIERANO as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; CONSIERANO o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa EMPRESA RIO-GRANENSE UNIA INÚSTRIA E COMÉRCIO LTA, inscrita no CNPJ nº / , localizada na Rua Fernando Ferrari, nº 2235, bairro Ronda, CEP , Taquara-RS, para exercer a atividade de Empresa Fabricante de Placas de Identificação Veicular - FPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 2º A integração ao Sistema Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica, Laudo de Certificação do processo de produção e dos sistemas de controle e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2, 3.4 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 118, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, CONSIERANO as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; CONSIERANO o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa CENTERSYSTEM INÚSTRIA E COMERCIO LTA, inscrita no CNPJ nº / , localizada na Alameda Oceania, 152, Bairro Tamboré, Polo Empresarial, CEP , Santana do Parnaíba - SP, para exercer a atividade de Empresa Fabricante de Placas de Identificação Veicular - FPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 2º A integração ao Sistema Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica, Laudo de Certificação do processo de produção e dos sistemas de controle e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2, 3.4 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 119, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB; Considerando as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; Considerando o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa BLANKS INÚSTRIA E COMERCIO E PLACAS LTA. - ME, inscrita no CNPJ nº / , localizada à Rua Tuiuti, nº 4985, galpão 1, bairro Aventureiro, Joinville/SC, CEP , para exercer a atividade de Empresa Fabricante de Placas de Identificação Veicular - FPIV, de acordo com o art. 3º, da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Art. 2º A integração ao sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica, Laudo de Certificação do processo de produção e dos sistemas de controle, e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2, 3.4 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA pelo código PORTARIA Nº 120, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, CONSIERANO as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; CONSIERANO o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa PROMAC INUSTRIAL PROUTOS E METAIS LTA., inscrita no CNPJ nº / , localizada na Rua Idalina Alves, nº 633, Centro, São José da Lapa-MG, CEP: , para exercer a atividade de Empresa Fabricante de Placas de Identificação Veicular - FPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 2º A integração ao Sistema Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica, Laudo de Certificação do processo de produção e dos sistemas de controle e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2, 3.4 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 121, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, CONSIERANO as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; CONSIERANO o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa UTSCH O BRASIL INÚSTRIA E PLACAS E SEGURANÇA LTA, inscrita no CNPJ nº / , localizada na Av. das Américas, nº 3.434, Bloco 04, Sala 309, bairro Barra da Tijuca, CEP , Rio de Janeiro-RJ, para exercer a atividade de Empresa Fabricante de Placas de Identificação Veicular - FPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 2º A integração ao Sistema Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica, Laudo de Certificação do processo de produção e dos sistemas de controle e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2, 3.4 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 122, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB; Considerando as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; Considerando o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, de forma precária, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa EMPLACA COMÉRCIO E PLACAS E SERVIÇOS E EMPLACAMENTO E LACRAÇÃO LTA., inscrita no CNPJ nº / , localizada na Rua Leonor Porto, nº 35, bairro São Cristovão, Rio de Janeiro/RJ, CEP , para exercer a atividade de Empresa Estampadora de Placas de Identificação Veicular - EPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Art. 2º Fica concedido prazo de 24 (vinte e quatro) meses após a publicação desta Portaria, para que a empresa apresente comprovante de que possui as suas rotinas fabris e administrativas voltadas para a fabricação de placas veiculares, certificadas segundo a Norma ISO 9001, indicando seu responsável técnico, com base no item do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Parágrafo único. A não apresentação da documentação de que trata o caput acarretará na revogação deste credenciamento. Art. 3º A integração ao sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução Contran nº 729, de 06 de março de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 123, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB; Considerando as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; Considerando o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, de forma precária, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa GOIÂNIA PLACAS PARA VEÍCULOS EIRELI-ME, inscrita no CNPJ nº / , localizada na Avenida Atílio Correia Lima, nº 1718, bairro Cidade Jardim, Goiânia/GO, CEP , para exercer a atividade de Empresa Estampadora de Placas de Identificação Veicular - EPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Art. 2º Fica concedido prazo de 24 (vinte e quatro) meses após a publicação desta Portaria, para que a empresa apresente comprovante de que possui as suas rotinas fabris e administrativas voltadas para a fabricação de placas veiculares, certificadas segundo a Norma ISO 9001, indicando seu responsável técnico, com base no item do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Parágrafo único. A não apresentação da documentação de que trata o caput acarretará na revogação deste credenciamento. Art. 3º A integração ao sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução Contran nº 729, de 06 de março de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA PORTARIA Nº 124, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB; Considerando as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; Considerando o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, de forma precária, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa NAIR M. Z. RORIGUES & CIA LTA. ME, inscrita no CNPJ nº / , localizada à Avenida Brasil Oeste, nº 3400-B, bairro Boqueirão, município de Passo Fundo, Rio Grande do Sul/RS, CEP , para exercer a atividade de Empresa Estampadora de Placas de Identificação Veicular - EPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Art. 2º Fica concedido prazo de 24 (vinte e quatro) meses após a publicação desta Portaria, para que a empresa apresente comprovante de que possui as suas rotinas fabris e administrativas voltadas para a fabricação de placas veiculares, certificadas segundo a Norma ISO 9001, indicando seu responsável técnico, com base no item do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 06 de março de Parágrafo único. A não apresentação da documentação de que trata o caput acarretará na revogação deste credenciamento. Art. 3º A integração ao sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução Contran nº 729, de 06 de março de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA

101 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PORTARIA Nº 125, E 29 E JUNHO E 2018 O IRETOR O EPARTAMENTO NACIONAL E TRÂNSITO - ENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, CONSIERANO as disposições da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de 2018, alterada pela Resolução CONTRAN nº 733, de 10 de maio de 2018, que estabelece sistema de Placas de Identificação de Veículos no padrão disposto na Resolução MERCOSUL do Grupo Mercado Comum nº 33/2014; CONSIERANO o constante no processo administrativo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, de forma precária, por 4 (quatro) anos, a contar da publicação desta Portaria, a empresa KL PLACAS LTA - ME., inscrita no CNPJ nº / , localizada na Rua Macapá, 3755 Bairro Alto Alegre, Município de São Francisco do Guaporé/RO, CEP , Rondônia/RO, para exercer a atividade de Empresa Estampadora de Placas de Identificação Veicular - EPIV, de acordo com o art. 3º da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de março de Art. 2º Fica concedido prazo de 24 meses, após a publicação desta Portaria, para que a empresa apresente comprovante de que possui as suas rotinas fabris e administrativas voltadas para a fabricação de placas veiculares, certificadas segundo a Norma ISO 9001, indicando seu responsável técnico, nos termos dispostos no item do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de Parágrafo único. A não apresentação da documentação de que trata o caput acarretará na revogação deste credenciamento. Art. 3º A integração ao Sistema Registro Nacional de Veículos Automotores - RENAVAM, somente será realizada após a apresentação do Atestado de Capacidade Técnica e do Sistema Informatizado de que tratam os itens 3.2 e 5, respectivamente, do Anexo II da Resolução CONTRAN nº 729, de 6 de setembro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua MAURÍCIO JOSÉ ALVES PEREIRA Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL E ENERGIA ELÉTRICA SUPERINTENÊNCIA E CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES E TRANSMISSÃO E ISTRIBUIÇÃO ESPACHOS E 28 E JUNHO E 2018 Nº Processo nº: / Interessada: Tropicália Transmissora de Energia S.A. ecisão: (i) em razão de não se ter atendido o parâmetro de reatância máxima de sequência positiva da linha de transmissão, estabelecido no Anexo I do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 01/2017-ANEEL, em seu item do Anexo 6-1, revogar o inciso (i) do espacho n 167, de 23 de janeiro de Nº Processo nº: / Interessada: Veredas Transmissora de Eletricidade S.A. ecisão: (i) em razão de não se ter atendido o parâmetro de reatância máxima de sequência positiva da linha de transmissão, estabelecido no Anexo I do Contrato de Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 17/2017-ANEEL, em seu item do Anexo 6-20, revogar o inciso (i) do espacho n 792, de 10 de abril de Nº Processo nº: / Interessada: Transmissora Sertaneja de Eletricidade S.A. ecisão: (i) não atestar a conformidade do Projeto Básico apresentado pela Transmissora Sertaneja de Eletricidade S.A em razão de não atender o parâmetro de reatância máxima de sequência positiva da linha de transmissão, estabelecido no Contrato de Concessão do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica nº 09/2017- ANEEL; (ii) que a Transmissora revise o Projeto Básico para que todos os requisitos sejam atendidos e o reapresente para análise. SUPERINTENÊNCIA E FISCALIZAÇÃO OS SERVIÇOS E GERAÇÃO ESPACHO Nº 1.442, E E 29 JUNHO E 2018 Processo n / ecisão: I - Suspensão da operação comercial da EOL Buriti. Usina: EOL Buriti. Unidades Geradoras: UG1 a UG 20 com potência instalada total de kw. Localização: Município de Aracaú, Estado do Ceará. Processo nº / ecisão: I - Suspensão da operação comercial da EOL Cajucoco. Usina: EOL Cajucoco. Unidade Geradora: UG1 a UG20 com potência instalada total de kw. Localização: Município de Itarema, Estado do Ceará. As íntegras destes espachos constam dos autos e estarão disponíveis em IVO SECHI NAZARENO Superintendente Processo nº / ecisão: I - Suspensão da operação comercial da EOL Coqueiros. Usina: EOL Coqueiros. Unidade Geradora: UG1 a UG18 com potência instalada total de kw. Localização: Município de Acaraú, Estado do Ceará. A íntegra do espacho está juntada aos autos e estará disponível no endereço eletrônico ALESSANRO 'AFONSECA CANTARINO Superintendente SUPERINTENÊNCIA E FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ESPACHO Nº 1.418, E 27 E JUNHO E 2018 Processo nº / Interessada: EP Pequenas Centrais Hidroelétricas S.A. ecisão: anuir à solicitação da Interessada para alterar o seu Estatuto Social visando a redução de capital no valor de até R$ ,99 (cinquenta e um milhões, cento e trinta mil, quatrocentos e dois reais e noventa e nove centavos). A íntegra deste espacho consta dos autos e estará disponível em: TICIANA FREITAS E SOUSA Superintendente ESPACHO Nº 1.420, E 27 E JUNHO E 2018 Processo nº / Interessadas: Cemig istribuição S.A. - Cemig e Cemig Geração e Transmissão S.A. - Cemig GT. ecisão: anuir previamente ao contrato de serviços de desenvolvimento, sustentação e documentação de sistemas de informática em ambiente WEB a ser celebrado entre as Interessadas e a Axxiom Soluções Tecnológicas S.A. A íntegra deste espacho consta dos autos e estará disponível em: w w w. a n e e l. g o v. b r / b i b l i o t e c a. TICIANA FREITAS E SOUSA Superintendente ESPACHO Nº 1.431, E 28 E JUNHO E 2018 Processo nº / Interessada: Enel istribuição Goiás ecisão: Anuir à celebração de contrato para análise de projetos de compartilhamento de infraestrutura em toda área de concessão da Interessada a ser firmado com sua parte relacionada, Enel Soluções S.A., na forma da minuta apresentada. A íntegra deste espacho consta dos autos e estará disponível em: w w w. a n e e l. g o v. b r / b i b l i o t e c a. TICIANA FREITAS E SOUSA Superintendente SUPERINTENÊNCIA E GESTÃO TARIFÁRIA ESPACHOS E 29 E JUNHO E 2018 Nº Processo nº / Interessados: Centrais Elétricas do Pará S.A. - CELPA e Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. ecisão: publicar as Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão de Rede Básica - TUST-RB e de Fronteira - TUST-FR aplicáveis à Centrais Elétricas do Pará S.A. - CELPA, no ponto de conexão ONÇA PUMA kv, com vigência entre 1º de julho de 2017 e 30 de junho de Nº Processos: / Interessados: Concessionárias e Permissionárias de istribuição e Consumidores do Sistema Interligado Nacional. ecisão: Fixar a bandeira tarifária vermelha patamar 2 com vigência no mês de julho de 2018, nos termos da versão 1.5 do Submódulo 6.8 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET. As íntegras destes espachos constam dos autos e estarão disponíveis em CLÁUIO ELIAS CARVALHO Superintendente Adjunto SUPERINTENÊNCIA E REGULAÇÃO OS SERVIÇOS E TRANSMISSÃO ESPACHO Nº 1.435, E 29 E JUNHO E 2018 Processo nº: / ecisão: Acata o pleito da Cogeração de Energia Elétrica Rhodia Brotas S.A., isentando a empresa da cobrança por ultrapassagem da demanda contratada da UTE Brotas II, ocorrida durante o período de testes de que trata a Resolução Normativa nº 583/2013. A íntegra deste espacho está disponível em CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente ESPACHO Nº 1.436, E 29 E JUNHO E 2018 Processo nº: / ecisão: (i) homologar, nos anexos I e II, a iferença Mensal de Receita apurada na aplicação da Tarifa Social de Energia Elétrica e os recursos da Conta de esenvolvimento Energético a serem repassados às distribuidoras pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE; e (ii) não homologar os valores do anexo III. Período: maio de 2018 e residuais. A íntegra deste espacho e seus anexos estarão disponíveis em HUGO LAMIN Substituto AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ESPACHO Nº 815, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO EXECUTIVO da AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições, torna público que a iretoria Colegiada, na Reunião nº 934, de 21 de junho de 2018, resolveu: Conhecer, conforme a Resolução de iretoria nº 341, de 21 de junho de 2018, do recurso administrativo interposto pela empresa Lótus Petróleo Brasil Ltda., inscrita no CNPJ nº / , contra a decisão que revogou sua autorização para o exercício da atividade de distribuição de combustíveis líquidos e, no mérito, negou provimento, mantendo a decisão recorrida. JOSÉ GUTMAN pelo código

102 . Acreditação. Empresa. Grupo ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 IRETORIA I COORENAORIA E CONTEÚO LOCAL AUTORIZAÇÃO Nº 546, E 29 E JUNHO E 2018 O Superintendente de Conteúdo Local da AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n 211, de 6 de junho de 2018, e com base no Processo ANP nº / , resolve: 1-ACREITAR a empresa NV GL BUSINESS ASSURANCE AVALIAÇÕES E CERTIFICAÇÕES BRASIL, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda - CNPJ/MF sob o nº / , para executar atividades de Certificação de Conteúdo Local, possuindo como Escopo de Acreditação os grupos descritos a seguir: nº ANP 042 Acreditada NV GL BUSINESS ASSURANCE AVALIAÇÕES E CERTIFICAÇÕES BRASIL Escopo de Acreditação Geologia e Geofísica Construção de Poço Sistema de Coleta de Produção e Escoamento Unidade de Produção Apoio Operacional 2- O objeto da presente autorização deverá ser executado em conformidade com as normas técnicas pertinentes. 3- A Empresa Acreditada deverá demonstrar, a qualquer tempo, que atende aos requisitos técnicos específicos estabelecidos na Resolução ANP nº 25/2016, no Termo de Compromisso de Acreditação (TCA) e dos demais requisitos gerais exigidos para a Acreditação. 4- A Acreditação para o exercício da atividade de certificação nas áreas, objeto desta Autorização, entra em vigor na data de sua publicação, expirando com o prazo de validade da Acreditação da Empresa. LUIZ HENRIQUE E OLIVEIRA BISPO IRETORIA II SUPERINTENÊNCIA E PESQUISA E ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ESPACHO Nº 812, E 29 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE E PESQUISA E ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO A AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 254, de 8 de julho de 2014, e no que consta no processo nº / , resolve: Aprovar a alteração dos dados do credenciamento nº 403/2014 da Unidade de Pesquisa Grupo de Pesquisa Sistemas de Computação para Exploração e Produção de Petróleo, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande o Sul - UFRGS, CNPJ nº / A íntegra deste despacho consta dos autos e estará disponível na página de legislação da ANP em w w w. a n p. g o v. b r / w w w a n p / l e g i s l a c a o. ALFREO RENAULT ESPACHO Nº 813, E 29 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE E PESQUISA E ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO A AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 254, de 8 de julho de 2014, e no que consta no processo nº / , resolve: Aprovar a alteração dos dados do credenciamento nº 641/2015 da Unidade de Pesquisa GEiF - Grupo de Estudos em inâmica de Fluidos, vinculado à UNIVERSIAE FEERAL FLUMINENSE - UFF, CNPJ nº / A íntegra deste despacho consta dos autos e estará disponível na página de legislação da ANP em w w w. a n p. g o v. b r / w w w a n p / l e g i s l a c a o. ALFREO RENAULT ESPACHO Nº 814, E 29 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE E PESQUISA E ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO A AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 254, de 8 de julho de 2014, e no que consta no processo nº / , resolve: Aprovar o credenciamento nº 0816/2018 da Unidade de Pesquisa Laboratório de Cimentação - LabCim, vinculada à UNIVERSIAE FEERAL A BAHIA - UFBA, CNPJ nº / A íntegra deste despacho consta dos autos e estará disponível na página de legislação da ANP em ALFREO RENAULT IRETORIA IV SUPERINTENÊNCIA E AOS TÉCNICOS AUTORIZAÇÃO Nº 545, E 29 E JUNHO E 2018 O Superintendente de ados Técnicos da AGÊNCIA NACIONAL O PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 56, de 23 de fevereiro de 2016, com base na Resolução ANP n o 11, de 17 de fevereiro de 2011, bem como nas demais normas, padrões e regulamentos da ANP, e tendo em vista o que consta no Processo / , torna público o seguinte ato: Conceder autorização para a empresa de aquisição de dados MICROSURVEY AEROGEOFÍSICA E CONSULTORIA CIENTÍFICA LTA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o / , a realizar aquisição e processamento de dados gravimétricos, magnetométricos e gamaespectométrico, em base não exclusiva com fins comerciais, em ambiente aéreo, na bacia sedimentar do Tucano. A íntegra desta autorização conta nos autos e estará disponível na página de legislação ( do portal da ANP. CLÁUIO JORGE MARTINS E SOUZA COMPANHIA E PESQUISA E RECURSOS MINERAIS COMPANHIA E PESQUISA E RECURSOS MINERAIS NO RIO E JANEIRO CONSELHO E AMINISTRAÇÃO ATA Nº 220, REALIZAA EM 29 E JUNHO E 2018 O CONSELHO E AMINISTRAÇÃO da CPRM, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 30 de junho de 2016, no uso da atribuição que lhe confere o 1º do artigo 71 do ecreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016, nos termos do inciso XXVIII do artigo 63 do Estatuto Social da CPRM, aprovado pela Assembleia Geral, em 19 de dezembro de 2017, aprovou Regulamento de Licitações e Contratos. A versão completa pode ser obtida no sítio eletrônico w w w. c p r m. g o v. b r. ESTEVES PERO COLNAGO i r e t o r- P r e s i d e n t e EPARTAMENTO NACIONAL E PROUÇÃO MINERAL E S PA C H O RELAÇÃO Nº 4/2018/F Fase de Requerimento de Lavra O IRETOR-GERAL O EPARTAMENTO NACIONAL E PROUÇÃO MINERAL, no uso da competência que lhe confere o inciso XVIII do caput do art. 2, da Lei , de 26 de dezembro de 2017 (Lei Criação da Agência Nacional de Mineração - ANM e Extinção do epartamento Nacional de Produção Mineral - NPM), conforme interpretação fixada no PARECER n. 0033/2018/ECOR/CGU/AGU, aprovado pela Advogada-Geral da União em despacho de 21 de maio de 2018 (Processo n / ), resolve:(2132) PORTARIA E LAVRA NPM Nº 94/2018, de 28 E JUNHO E NPM nº /1998-BARRA MINAS AREAL LTA-AREIA-Municipio(s) de CASIMIRO E ABREU/RJ PORTARIA E LAVRA NPM Nº 95/2018, de 28 E JUNHO E NPM nº /2006-MGL - MINERAÇÃO GUARARAPES LTA-AREIA-Municipio(s) de CAAPORÃ/PB, ALHANRA/PB PORTARIA E LAVRA NPM Nº 96/2018, de 28 E JUNHO E NPM nº /2007-PEREIRA CARRASCOZA LTA-IABÁSIO-Municipio(s) de C R AV I N H O S / S P PORTARIA E LAVRA NPM Nº 97/2018, de 28 E JUNHO E NPM nº /2010-PEREIRA PÉROLA LTA ME-ARGILA, BASALTO-Municipio(s) de G U A R A P U AVA / P R PORTARIA E LAVRA NPM Nº 98/2018, de 28 E JUNHO E NPM nº /2013-UNIÃO BRASILEIRA E MINERAÇÃO LTA.-AREIA, GRANITO- Municipio(s) de CASA NOVA/BA VICTOR HUGO FRONER BICCA i r e t o r- G e r a l E S PA C H O RELAÇÃO Nº 84/2018/MS Fase de Requerimento de Pesquisa O IRETOR-GERAL O EPARTAMENTO NACIONAL E PROUÇÃO MINERAL (ecreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa publicação:(321) 5138/ /2017-CALCÁRIO XARAÉS LTA EPP- O IRETOR-GERAL O EPARTAMENTO NACIONAL E PROUÇÃO MINERAL (ecreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação:(323) 5139/ /2017-JOSE ALEXANRE CARVALHO VILLELA E ANRAE- VICTOR HUGO FRONER BICCA i r e t o r- G e r a l E S PA C H O RELAÇÃO Nº 131/2018/F Fase de Concessão de Lavra Concede prévia anuência e autoriza averbação da transferência da Concessão de Lavra(451) /1981-SIGRAL - SÍLIX O GRAVATAL COM. MIN LTA- Portaria de Lavra nº 853/1990- Cessionário:MINERAÇÃO BRANÃO LTA.- CNPJ / /1982-BOM JESUS MINERAÇÃO E COMÉRCIO E PERAS LTA.- Portaria de Lavra nº 110/1995- Cessionário:MENES EXTRAÇÃO LTA. EPP- CNPJ / /1986-INÚSTRIA E CAL BUZATO SEIS IRMÃOS LTA- Portaria de Lavra nº 31/2013- Cessionário:INÚSTRIA E CAL RIO GRANE LTA.- CNPJ / /1996-BOM JESUS MINERAÇÃO E COMÉRCIO E PERAS LTA.- Portaria de Lavra nº 226/2016- Cessionário:MINERAÇÃO E PESQUISA BRASILEIRA LTA.- CNPJ / /2004-AREAL BOZZA LTA ME- Portaria de Lavra nº 128/2014- Cessionário:ABL MINERAÇÃO LTA. ME- CNPJ / /2005-AREAL BOZZA LTA ME- Portaria de Lavra nº 95/2014- Cessionário:ABL MINERAÇÃO LTA. ME- CNPJ / Autoriza averbação dos atos de Rescisão de Contrato de Arrendamento de Concessão de Lavra(502) /1976-SAÚE INÚSTRIA E COMÉRCIO E ÁGUA MINERAL LTA.- Arrendátaria: VEREAS INÚSTRIA E COMÉRCIO E ÁGUA E ÁGUA MINERAL LTA.- CNPJ / espacho publicado(508) /1984-MINERAORA SUL AMÉRICA LTA.- Nega anuencia prévia ao ato de cessão parcial apresentada em 22/01/2016 pela empresa Sonho ourado Mineração Ltda - CNPJ / , com base no inciso II do art. 250 da Portaria NPM 155/2016. Concede anuência e autoriza averbação da cessão parcial de direitos(557) /1977-P.T.R. EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA-Portaria de Lavra nº 116/1982- Cessionário: /2012-SANMIX MINERAÇÃO LTA.- CNPJ / /2007-RIO VERMELHO MINERAÇÃO LTA.- Portaria de Lavra nº 33/2015- Cessionário: /2016-MENES AREIA E CASCALHO LTA.- CNPJ / Autoriza a averbação do ato de arrendamento parcial de concessão de lavra(558) /1981-PORTO E AREIA SÃO CARLOS LTA - Portaria de Lavra nº 64/2008- Arrendatário: / EMPRESA E MINERAÇÃO UNIÃO LTA.- CNPJ / Termino do arrendamento:a partir da averbação no NPM até 24/06/2026 VICTOR HUGO FRONER BICCA i r e t o r- G e r a l pelo código

103 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN E S PA C H O RELAÇÃO Nº 132/2018/F Fase de Autorização de Pesquisa Autoriza a emissão de Guia de Utilização(285) /2016-ESVALO CONRAO E LIMA ME- NOVA CRUZ/RN - Guia n 37/ Toneladas/ano- ARGILA- Validade:28/03/2024 Fase de Requerimento de Lavra Autoriza a emissão de Guia de Utilização(625) /2006-JAZIA E AREÃO RECCO EIRELI ME- MORRO A FUMAÇA/SC - Guia n 38/ Toneladas/ano-SAIBRO- Validade:30/06/2019 Fase de Licenciamento espacho publicado(756) /2013-PEMA BENEFICIAMENTO E MINERIOS LTA EPP-Acolhendo proposta da iretoria de Gestão de Títulos Minerários, de fl /1011 e, com fundamento no artigo 59 do Código de Mineração, EFIRO o pedido de Servidão Mineral formulado por formulado pela Pema Beneficiamento de Minérios Ltda EPP, nos termos do Memorial escritivo da referida área e de conformidade com o Laudo Técnico que atesta a necessidade de Instituição da Servidão requerida VICTOR HUGO FRONER BICCA i r e t o r- G e r a l E S PA C H O RELAÇÃO Nº 133/2018/F Fase de Requerimento de Lavra Torna sem efeito despacho que autorizou averbação ao ato de penhora do alvará de pesquisa(683) /2004-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 7513/ /2004-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 1460/ /2005-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 6522/ /2005-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 6523/ /2005-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 1538/ /2006-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 3463/2007 Fase de Autorização de Pesquisa Torna sem efeito despacho que autorizou averbação ao ato de penhora do alvará de pesquisa(683) /2004-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 1810/ /2006-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 2401/ /2006-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 2400/ /2006-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 2399/ /2006-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 2398/ /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 9013/ /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2007-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2008-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 1822/ /2008-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 1825/ /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2010-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 6.889/ /2013-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2013-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2013-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n /2015 pelo código /2013-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n / /2014-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 4489/ /2014-IMS ENGENHARIA MINERAL LTA- Publicado OU de 25/10/2016- Alvará n 4490/2016 VICTOR HUGO FRONER BICCA i r e t o r- G e r a l RETIFICAÇÃO Na Publicação do OU nº 124 de 29/06/2018, Seção 1, Página SUPERINTENÊNCIA EM SANTA CATARINA- ESPACHO O SUPERINTENENTE - Onde se lê: Relação nº 100/2018/MS - Leia-se: - ESPACHO O SUPERINTENENTE, Relação nº 100/2018/SC. SUPERINTENÊNCIA NO MATO GROSSO O SUL E S PA C H O RELAÇÃO Nº 85/2018/MS Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) NOTIFICAO(S) a pagar, parcelar ou apresentar defesa, relativa ao(s) débito(s) apurado(s) da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM (art. 3º, IX, da Lei nº 8.876/94, c/c as Leis nº 7.990/89, nº 8.001/90, art. 61 da Lei nº 9.430/96, Lei nº 9.993/00, nº /01 e nº /02), no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de inscrição em ívida Ativa, no CAIN e ajuizamento da ação de execução. Titular: Alimentos Naturais do Brasil Indústria e Comércio Ltda Cpf/cnpj : / Processo minerário: /01 - Processo de cobrança: /18 Valor: R$ ,67 ALEXANRE MONTEIRO REZENE Superintendente E S PA C H O RELAÇÃO Nº 86/2018/MS Ficam NOTIFICAOS para pagar ou parcelar débito(multas)/prazo 10(dez) dias (6.62) Cerâmica Geralde Ltda Epp /08 - Not.232/ R$ 3.970,36 Felipe Evangelista Belchior Eireli me /14 - Not.233/ R$ 3.378,22 ALEXANRE MONTEIRO REZENE Superintendente E S PA C H O RELAÇÃO Nº Nº 87/2018/MS Ficam NOTIFICAOS para pagar ou parcelar débito(vistoria)/prazo 10(dez) dias (6.87) Alexandre Vallezzi Cavalcante /13 - Not.230/ R$ 746,66 Mineração Corumbaense Reunida sa /89 - Not.223/ R$ 746,66, /89 - Not.224/ R$ 670,05 Mineradora Areia Branca Ltda me /10 - Not.228/ R$ 502,09, /11 - Not.229/ R$ 502,09 Mineradora Eva Ltda /14 - Not.231/ R$ 502,09, /00 - Not.226/ R$ 502,09 Trevo Areeiro Comercial Ltda me /10 - Not.227/ R$ 640,83 Vetorial Mineração s a /71 - Not.222/ R$ 670,05 Votorantim Cimentos s a /94 - Not.225/ R$ 499,92 ALEXANRE MONTEIRO REZENE Superintendente SUPERINTENÊNCIA NO RIO GRANE O NORTE E S PA C H O RELAÇÃO Nº 68/2018/RN Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2018-LINO BRITA LTA ME-Registro de Licença N 09/ Vencimento em 17/11/2018 ROGER GARIBALI MIRANA Superintendente E S PA C H O RELAÇÃO Nº 74/2018/RN Fase de Requerimento de Lavra Retifica despacho de aprovação do Relatório Final de Pesquisa(1280) /2014-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 74- Onde se lê: " /2014-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 359,86ha para 49,79-Areia...", Leia-se: " /2014-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 359,86ha para 49,79-Areia- Municípios de Açu e Ipanguaçu, Estado do Rio grande do Norte..." /2014-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 74- Onde se lê: " /2014-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 206,59ha para 49,83-Areia...", Leia-se: " /2014-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 206,59ha para 49,83-Areia- Municípios de Ipanguaçu e Itajá, Estado do Rio grande do Norte..." /2015-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 74- Onde se lê: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 578,41ha para 49,83-Areia...", Leia-se: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 578,41ha para 49,83-Areia- Municípios de Açu e Ipanguaçu, Estado do Rio grande do Norte..." /2015-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 74- Onde se lê: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 427,57ha para 50,00-Areia...", Leia-se: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 427,57ha para 50,00-Areia- Municípios de Açu e Ipanguaçu, Estado do Rio grande do Norte..." /2015-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 74- Onde se lê: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 227,60ha para 49,95-Areia...", Leia-se: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 227,60ha para 49,95-Areia- Município de Ipanguaçu, Estado do Rio grande do Norte..." /2015-F.G.A. E SOUZA ME - Publicado OU de 19/11/2015, Relação n 215/2015, Seção 1, pág. 75- Onde se lê: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 309,10ha para 49,50-Areia...", Leia-se: " /2015-Francisco Glauco Almeida de Souza-Área de 309,10ha para 49,50-Areia- Municípios de Açu e Ipanguaçu, Estado do Rio grande do Norte..." ROGER GARIBALI MIRANA Superintendente SUPERINTENÊNCIA NO RIO GRANE O SUL E S PA C H O RELAÇÃO Nº 60/2018/RS Fase de Requerimento de Pesquisa etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2015-NELMA TEREZA MAZER ROSA-OF. N 600/ /2015-MAURO IVO ZIMMERMANN MARTINI EPP-OF. N 585/ /2018-BORER PROPECÇÕES MINERAIS LTA.-OF. N 570/ /2018-BORER PROPECÇÕES MINERAIS LTA.-OF. N 570/ /2018-BRX MINERAÇÃO LTA.-OF. N 540/ /2018-BRX MINERAÇÃO LTA.-OF. N 540/ /2018-BRX MINERAÇÃO LTA.-OF. N 540/ /2018-BRX MINERAÇÃO LTA.-OF. N 540/ /2018-BRX MINERAÇÃO LTA.-OF. N 540/2018 etermina arquivamento definitivo do processo(155) /2017-JAZIA ROCHEO LTA Indefere pedido de reconsideração(181) /2017-PAULO ROGERIO OS SANTOS L U V I Z E T TO Não conhece requerimento protocolizado(1004) /2017-GEOCOMPANY RS ESTUOS E PROJETOS E GEOLOGIA LTA Fase de Autorização de Pesquisa Indefere requerimento de transformação do regime de Autorização de Pesquisa para Licenciamento(186) /2015-PROCON CONSTRUÇÕES INÚSTRIA E COMÉRCIO LTA /2016-JOSÉ ANTONIO E FRANÇA JÚNIOR /2017-CONCRETOS O SUL TUBOS PRÉ MOLAOS LTA /2017-CONCRETOS O SUL TUBOS PRÉ MOLAOS LTA. etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2010-RONALO LUSA-OF. N 0562/2018 Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) /2016-GUNTHER GAULKE JUNIOR- Cessionário:Jesus Bastos da Silva- CPF ou CNPJ Alvará n 8773/ /2017-LEOPOLO AGEAN BERLT ESTEVES- Cessionário:Inês Zatti Gonchoroski Me- CPF ou CNPJ / Alvará n 5419/2017 Indefere requerimento de transformação do regime de Autorização de Pesquisa para PLG(1027) /2015-JOCIELE SILVESTRO Fase de isponibilidade eclara Prioritário, pretendente a área em disponibilidade pelo Edital/Lavra(309) /1991-Micromil - Micronização e Moagem Ltda- Caulim Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(346) /2017-JOCIELE SILVESTRO-OF. N 872/2017 etermina arquivamento definitivo do processo(565) /2018-JOCIELE SILVESTRO Fase de Requerimento de Lavra

104 104 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /1985-MINERAÇÃO MÔNEGO LTA-OF. N 546/ /1986-TECNARGILAS MINERAÇÃO E BENEFICIAMENTO LTA-OF. N 566/ /2000-FANTE INUSTRIA E BEBIAS LTA- OF. N 560/ /2001-AUTO GRAMAR COMERCIAL E SERVIÇOS LTA ME-OF. N 582/ /2003-JOSE FRANCISCO FRANCISQUETTI E PAULA ME-OF. N 597/ /2004-UNICAL UNIVERSAL E CALCÁRIOS LTA-OF. N 0564/ /2009-PERACCON MINERAÇÃO LTA.-OF. N 587/ /2010-NELCIMAR SIMONETTI E BAIRRO FI- OF. N 0578/ /2010-VENA VELHA MINERAORA LTA- OF. N 561/ /2011-MARMORARIA ÁGUA VERE LTA-OF. N 589/ /2011-UNICAL UNIVERSAL E CALCÁRIOS LTA-OF. N 588/ /2012-SAMPAR COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES-OF. N 586/ /2014-SANTA JUSTINA EXTRAÇÃO E ÁGUA MINERAL LTA-OF. N 563/ /2016-G.R.EXTRAÇÃO E AREIA E TRANSPORTES ROOVIÁRIOS LTA-OF. N 598/ /2016-G.R.EXTRAÇÃO E AREIA E TRANSPORTES ROOVIÁRIOS LTA-OF. N 0598/ /2016-TECNARGILAS MINERAÇÃO E BENEFICIAMENTO LTA-OF. N 571/ /2018-ARGISUL MINERAÇÃO LTA-OF. N 568/2018 Prorroga prazo para cumprimento de exigência(364) /2006-PACIL PAVIMENTAORA E ARTEFATOS E CIMENTO LTA-OF. N 593/ dias /2010-MINERAÇÃO VERA CRUZ LTA-OF. N 572/ dias Concede anuência e autoriza averbação da cessão total do requerimento de Lavra(1043) /1986-ELIANE S/A - REVESTIMENTOS CERÂMICOS- Alvará n 2798/ Cessionário: Maximiliano Gaidzinski S.A. - Indústria de Azulejos Eliane- CNPJ / Fase de Lavra Garimpeira Renova prazo de validade da Permissão de Lavra Garimpeira(523) /2011-GENÉSIO PIOVESAN - PLG Nº 08/2011 de 04/08/2011- Vencimento em Até 5 (cinco) anos ROBERTO FERRARI BORBA Substituto E S PA C H O RELAÇÃO Nº 62/2018/RS Fase de Licenciamento etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718) /2004-ENIO ALL BELLO-OF. N 2107/ /2008-TREVIPLAM ENGENHARIA LTA.-OF. N 559/ /2014-TREVIPLAM ENGENHARIA LTA.-OF. N 573/ /2014-MC SUL TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTA-OF. N 608/ /2014-TREVIPLAM ENGENHARIA LTA.-OF. N 559/ /2015-BOM RETIRO FRONTEIRA OESTE AGROPECUÁRIA LTA-OF. N 574/2018 Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 30 dias(722) /2009-BASALTO SÃO GABRIEL LTA-OF. N 279/2018 Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /2001-BASALTO QUATRO IRMÃOS CECCHIN LTA- Registro de Licença N 12027/ Vencimento em 12/07/ /2004-IIL INUSTRIA E BASALTO LTA- Registro de Licença N 12985/ Vencimento em 06/05/ /2004-ENIO ALL BELLO- Registro de Licença N 12980/ Vencimento em 06/08/ /2012-CONSTRUTORA PELOTENSE LTA- Registro de Licença N 21/ Vencimento em 16/10/ /2014-JOÃO ARCELINO A SILVA- Registro de Licença N 58/ Vencimento em 26/04/ /2014-CARLIZE BASALTOS LTA ME- Registro de Licença N 183/ Vencimento em 16/04/2022 Nega a anuência prévia aos atos de cessão total de Registro de Licença(750) /2015-RGS MINERAÇÃO LTA etermina cumprimento de exigência- RAL /Prazo 30 dias(1729) /2007-CALLIARI COMÉRCIO E SERVIÇOS LTA.-OF. N 595/2018 pelo código /2013-C.H. MULLER PEREIRA ME-OF. N 580/ /2013-CACO SAIBREIRA E TRANSPORTES LTA. ME-OF. N 590/ /2014-C.H. MULLER PEREIRA ME-OF. N 580/ /2016-C.H. MULLER PEREIRA ME-OF. N 580/2018 etermina cumprimento de exigência- RAL RETIFICAOR/Prazo 30 dias(1739) /2014-CERÂMICA AGNES-OF. N 596/ /2014-CERÂMICA AGNES-OF. N 596/2018 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2016-TRANSPORTAORA MASSA LTA- Registro de Licença N 071/ Vencimento em 30/09/ /2017-IIL INUSTRIA E BASALTO LTA- Registro de Licença N 073/ Vencimento em 08/12/ /2017-STAR SERVICE TRANSPORTE LTA- Registro de Licença N 064/ Vencimento em 01/02/ /2018-LUIZ HENRIQUE MEIRELLES ME- Registro de Licença N 074/ Vencimento em 09/03/ /2018-ROMEU INIZ BERNARI ME-Registro de Licença N 075/ Vencimento em 01/02/ /2018-A J MAGEANZ INUSTRIA E PERAS LTA ME-Registro de Licença N 072/ Vencimento em 28/03/ /2018-RUBIA MAIANA GARCIA-Registro de Licença N 076/ Vencimento em 21/02/2019 etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 d i a s ( 1155 ) /2017-JOSÉ ANTONIO E FRANÇA JÚNIOR- OF. N 2105/ /2017-JOSÉ ANTONIO E FRANÇA JÚNIOR- OF. N 2104/ /2017-J A SILVEIRA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTA-OF. N 2098/ /2018-COMÉRCIO E AREIA CACEQUI LTA.-OF. N 2101/2018 Indefere requerimento de Licenciamento - área onerada(2095) /2012-BELMIRO LUIZ E OLIVEIRA /2012-COMPANHIA BRASILEIRA O COBRE /2012-OLAVO ANRE RIBEIRO /2013-LUIS ANTONIO ABREU E MORAES JUNIOR /2013-ANIEL MARTINI PEREIRA ME /2013-COTREL TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÕES LTA /2013-MOACIR ROSA A SILVA /2013-IRIO JOSÉ SCHERER ME /2013-AELMO NICOLETTI /2013-TR RINCÃO TERRAPLENAGEM E TRANSPORTES LTA /2016-AEMIR ANRE MARIANO TERRAPLANAGEM ME /2017-GILMAR ALVES LUMERTZ ME /2017-SAIBREIRA POTENZA LTA Fase de Requerimento de Registro de Extração etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(825) /2014-PREFEITURA MUNICIPAL E PAVERAMA-OF. N 594/ /2018-PREFEITURA MUNICIPAL E SANT'ANA O LIVRAMENTO-OF. N 569/2018 Indefere requerimento de Registro de Extração- não cumprimento de exigência(830) /2018-PREFEITURA MUNICIPAL E CACHOEIRA O SUL Outorga o Registro de Extração, prazo 3 anos, vigência a partir dessa publicação(922) /2018-MUNICIPIO E OUTOR MAURICIO CAROSO PREFEITURA MUNICIPAL- Registro de Extração N 97/2018 de 15/06/2018 Outorga o Registro de Extração, prazo 4 anos, vigência a partir dessa publicação(923) /2017-MUNICÍPIO E ARROIO O MEIO- Registro de Extração N 94/2018 de 06/06/ /2018-MUNICÍPIO E CANIOTA- Registro de Extração N 93/2018 de 06/06/ /2018-PREFEITURA MUNICIPAL E FORQUETINHA- Registro de Extração N 96/2018 de 13/06/ /2018-MUNICÍPIO E PIRAPÓ- Registro de Extração N 98/2018 de 15/06/ /2018-MUNICÍPIO E PIRAPÓ- Registro de Extração N 99/2018 de 15/06/ /2018-MUNICÍPIO E PIRAPÓ- Registro de Extração N 100/2018 de 15/06/ /2018-MUNICÍPIO E SANTO AUGUSTO- Registro de Extração N 101/2018 de 15/06/2018 Fase de Registro de Extração Autoriza prorrogação do prazo do Registro de Extração por 04 anos(926) /2014-MUNICÍPIO E VERA CRUZ-Registro de Extração N 46/2014 de 02/05/2014 Autoriza prorrogação do prazo do Registro de Extração por 05 anos(927) /2013-MUNICÍPIO E CANUOS O VALE- Registro de Extração N 52/2013 de 21/10/2013 etermina o cancelamento do Registro de Extração(943) /2010-PREFEITURA MUNICIPAL E TIO HUGO- Registro de Extração N 110/2010- OU de 15/12/2010 etermina arquivamento definitivo do processo(951) /2007-PREFEITURA MUNICIPAL E FELIZ ROBERTO FERRARI BORBA Substituto SUPERINTENÊNCIA EM RONÔNIA E S PA C H O RELAÇÃO Nº 63/2018/RO Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de Autorização de Pesquisa- não cumprimento de exigência(122) /2011-NATAL PEREIRA E OLIVEIRA /2011-NATAL PEREIRA E OLIVEIRA etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2017-ANA RORIGUES E ARAUJO-OF. N 605/2018 Homologa desistência do requerimento de Autorização de Pesquisa(157) /2014-M. C. SONA MINERAÇÃO, CONSTRUÇÃO E SONAGENS EIRELI M.E /2014-M. C. SONA MINERAÇÃO, CONSTRUÇÃO E SONAGENS EIRELI M.E /2015-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A Fase de Autorização de Pesquisa Nega provimento a defesa apresentada(242) /2013-ANTÔNIO VIEIRA COREIRO etermina o arquivamento definitivo do processo(279) /2011-JOSÉ CELESTINO AFONSO PIMENTEL Autoriza a emissão de Guia de Utilização(285) /2010-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ESPIGÃO 'OESTE/RO - Guia n 19/ toneladasmanganês- Validade:22/05/2021 Prorroga por 03 (três) anos o prazo de validade da autorização de pesquisa(326) /2013-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ALVARÁ N 2671/ /2014-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ALVARÁ N 2673/ /2014-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ALVARÁ N 2674/ /2014-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ALVARÁ N 2675/ /2014-MERIIAN MINERAÇÃO JABURI S.A.- ALVARÁ N 2676/2015 etermina arquivamento Auto Infração - TAH(637) /2004-MINERAÇÃO SANTA ELINA INUSTRIA E COMERCIO S A-AI N 597/2016 etermina o cancelamento da Guia de utilização(1777) /2013-ZULMIRA SUARES GRECO ME- Guia de Utilização N 50/ /2015-J C CUNHA CONSTRUÇÕES E MINERAÇÃO ME- Guia de Utilização N 07 e 08/ /2016-CARLOS FRANCISCO E ARAÚJO- Guia de Utilização N 55/2017 Fase de Licenciamento etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718) /2013-REBOUÇAS & MARQUES LTA-OF. N 604/2018 Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /2013-J.B. CORREA & CIA LTA- Registro de Licença N 28/ Vencimento em 06/04/ /2014-CONSTRUTORA E INCOPORAORA COLISEU LTA EPP- Registro de Licença N 22/ Vencimento em 17/05/ /2014-BRITAMAR EXTRAÇÃO E PERAS E AREIA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTA- Registro de Licença N 13/ Vencimento em 17/05/ /2014-EXTRAÇÃO E COMERCIO E AREIA SMAHA LTA- Registro de Licença N 24/ Vencimento em 30/08/2020 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2015-MARCIO UMINO-Registro de Licença N 03/ Vencimento em 05/01/1935 Indefere requerimento de Licenciamento - área onerada(2095) /2016-JOSÉ AUGUSTO MARTINS E ARAUJO Fase de Requerimento de Lavra etermina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /2007-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A- OF. N 631/2018 ANREIA MORESCHI A SILVA Superintendente

105 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN SUPERINTENÊNCIA EM SÃO PAULO E S PA C H O RELAÇÃO Nº 59/2018/SP Fase de Autorização de Pesquisa Torna sem efeito despacho publicado(192) /1989-LUIS ANTONIO MARTINS CESAR- OU de 12/07/ Relação n 061/04 Fase de Concessão de Lavra Torna sem efeito exigência(659) /1973-PH7 MINERAÇÃO E CALCÁRIO LTA- OF. N 1.614/05--2.S/NPM/SP-OU de 05/04/2005 Fase de Licenciamento espacho de retificação do Registro de Licença(741) /2009-ROBERTO MISSIATTO ME- Registro de Licença N 3.476/2016-Onde se lê: Vencimento da Licença 26/01/2018 leia-se: Vencimento da Licença 26/01/ /2012-JRS EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA- Registro de Licença N 3.509/2017-Onde se lê: Vencimento da Licença 26/09/2020, leia-se: Vencimento da Licença 10/04/2026 Fase de isponibilidade Torna sem efeito declaração de prioritário para área em disponibilidade- Edital(1122) /1997-JARI PROUTOS E MATERIAIS E MINERAÇÃO S.A.-Publicado OU de 28/08/2017 Fase de Requerimento de Lavra Retifica despacho de aprovação do Relatório Final de Pesquisa(1280) /1996-P R IMENES CONSULTORIA EM COMÉRCIO EXTERIOR LTA EPP - Publicado OU de 19/05/2005, Relação n 045/05, Seção I, pág. - onde se lê: nos municípios de Capivari e Porto Feliz/SP - leia-se: no município de Capivari/SP VICENTE ROSOLIA Superintendente E S PA C H O RELAÇÃO Nº 69/2018/SP FASE E AUTORIZAÇÃO E PESQUISA Auto de Infração lavrado (Não comunicou início de pesquisa)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (2.24) Agrical s a /12 - A.I. 548/18 Arnaldo de Souza Benedetti /11 - A.I. 545/18 Basalto Pedreira e Pavimentação Ltda /12 - A.I. 563/18 Construtora Simoso LTA /12 - A.I. 549/18 Geofocus - Geologia Projetos e Representação Ltda /12 - A.I. 553/18 Gilberto Carlos Jovelli me /12 - A.I. 551/18 Jose Roberto Jung Santos /12 - A.I. 560/18 Marisa de Barros Saad /07 - A.I. 543/18, /07 - A.I. 544/18 Marli F.B. de Oliveira me /12 - A.I. 561/18 Mineração Mogi Guaçu Ltda Epp /12 - A.I. 564/18, /12 - A.I. 546/18 Ovidio Carlos Prior de Faria Lemos /12 - A.I. 562/18 Pedreira Nova Fortaleza Ltda /12 - A.I. 550/18 Regina Helena Campo all orto do Amaral /07 - A.I. 552/18 Ronaldo Raduan /12 - A.I. 547/18 VICENTE ROSOLIA Superintendente E S PA C H O RELAÇÃO Nº 71/2018/SP Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de pesquisa por interferência total(121) /2017-ROBERTO TAEU TEIXEIRA MACHAO etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2017-SOCAL S A MINERAÇÃO E INTERCÂMBIO COMERCIAL E INUSTRIAL-OF. N 551/2018- TM/NPM/SP /2017-PEREIRA SALEMA LTA ME-OF. N 434/2018-TM/NPM/SP /2017-SANMIX MINERAÇÃO LTA-OF. N 496/2018-TM/NPM/SP /2017-SANMIX MINERAÇÃO LTA-OF. N 449/2018-TM/NPM/SP /2017-HERCULANO FRANCISCO GIANESELLA LISBOA-OF. N 437/2018-TM/NPM/SP /2017-INUSTRIAS BRASILEIRAS E ARTIGOS REFRATÁRIOS IBAR LTA.-OF. N 539/2018- TM/NPM/SP /2017-MÁRIO COLLAO AMAOR-OF. N 542/2018-TM/NPM/SP /2017-SOCAL S A MINERAÇÃO E INTERCÂMBIO COMERCIAL E INUSTRIAL-OF. N 497/2018- TM/NPM/SP Indefere requerimento de Autorização de Pesquisa(170) /2003-NELSON CIANFLONE Fase de Autorização de Pesquisa pelo código Nega a anuência prévia aos atos de cessão total de direitos(193) /2010-MARCOS ROBERTO E SOUZA etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2014-ITAGUAÇU MINERAÇÃO E TRANSPORTE LTA ME-OF. N 434/2018-TM/NPM/SP Fase de Requerimento de Lavra etermina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /1999-INTERCEMENT BRASIL S A-OF. N 257/2018-SAP/TM/NPM/SP /2011-EXTRAÇÃO E MINERAÇÃO ZEFERINO LTA.-OF. N 254/2018-SAP/TM/NPM/SP /2012-JOSÉ ANTONIO GARCIA BENVENGA ME-OF. N 255/2018-SAP/TM/NPM/SP /2017-PORTO E AREIA UNIÃO LTA. EPP- OF. N 256/2018-SAP/TM/NPM/SP etermina arquivamento definitivo do processo(1039) /2003-PH7 MINERAÇÃO E CALCÁRIO LTA etermina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /1999-INTERCEMENT BRASIL S A-OF. N 258/2018-SAP/TM/NPM/SP /2009-JARI PROUTOS E MATERIAIS E MINERAÇÃO S.A.-OF. N 253/2018-SAP/TM/NPM/SP /2016-TERRAPLANAGEM PARAÍZO LTA.-OF. N 259/2018-SAP/TM/NPM/SP Fase de Concessão de Lavra espacho publicado(508) /1973-PH7 MINERAÇÃO E CALCÁRIO LTA- Homologa desistencia do pedido de desmembramento, protocolizada em 23/04/2007 no processo /2003 (desmembrado) Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2013-VANIA E CASSIA MOURA CASTILHO CORREA LEITE PENAPOLIS M.E.-Registro de Licença N 3.559/ Vencimento em 11/12/ /2014-PORTO E AREIA JAUZINHO LTA.- Registro de Licença N 3.557/ Vencimento em 12/11/ /2015-ENÉIA A. PALERMO AS CHAGAS & CIA. LTA.-Registro de Licença N 3.558/ Vencimento em 29/05/2025 etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 d i a s ( ) /2017-ACACIO BRAGHETTO JUNIOR-OF. N 556/2018-TM/NPM/SP /2017-O. R. BARBOZA TRANSPORTES ME-OF. N 563/2018-TM/NPM/SP /2017-SILMARA APARECIA INÁCIO POLCELLI CONSTRUTORA EPP-OF. N 562/2018- TM/NPM/SP /2017-SILMARA APARECIA INÁCIO POLCELLI CONSTRUTORA EPP-OF. N 561/2018- TM/NPM/SP /2017-CONSMAR EXTRAÇÃO, COMÉRCIO E TRANSPORTE E MINÉRIOS LTA.-OF. N 560/2018- TM/NPM/SP /2017-LUCIANA O M CABRAL BULGARELLI ESTRUTURAS METALICAS ME-OF. N 559/2018- TM/NPM/SP /2017-BRASTERRA EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA-OF. N 557/2018-TM/NPM/SP /2017-MINERAÇÃO NOVA ERA LTA-OF. N 530/2018-TM/NPM/SP /2017-VIVIANE GARCIA E ALMEIA MELO- OF. N 531/2018-TM/NPM/SP /2017-VIVIANE GARCIA E ALMEIA MELO- OF. N 532/2018-TM/NPM/SP /2017-CAMBUHY AGRICOLA LTA.-OF. N 533/2018-TM/NPM/SP /2017-CAMBUHY AGRICOLA LTA.-OF. N 534/2018-TM/NPM/SP /2017-BRILHANTE EMPREENIMENTOS E MINERAÇÃO LTA-OF. N 535/2018-TM/NPM/SP /2017-EMBU SPE S.A.-OF. N 536/2018- TM/NPM/SP /2017-CERÂMICA CEZARETTO LTA-OF. N 537/2018-TM/NPM/SP /2017-MINERAÇÃO NOVA ERA LTA-OF. N 491/2018-TM/NPM/SP Indefere requerimento de Licenciamento- área sem oneração(2096) /2017-IRMÃOS EZEN LTA ME /2017-M. EUGENIO LOCAÇÃO E EQUIPAMENTOS E MATERIAL E CONSTRUÇÃO ME Fase de Licenciamento Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /2002-TAMBORIM & CRIVELARI LTA ME- Registro de Licença N 2.790/ Vencimento em 18/03/ /2012-EERLI COMÉRCIO E TERRAS E TERRAPLANAGEM LTA ME- Registro de Licença N 3.319/ Vencimento em 22/05/ /2014-SERRA O SOL MINERAÇÃO LTA.- Registro de Licença N 3.447/ Vencimento em 21/05/2023 Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(749) VICENTE ROSOLIA Superintendente PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. E S PA C H O /1998-ESTRELA MINERAÇÃO COMÉRCIO E TRANSPORTES LTA. EPP- Cessionário:PANAGIOTIS JEANS GKIONIS & CIA LTA ME- CNPJ / Registro de Licença N 2.679/2002- Vencimento da Licença: 14/08/2018 Fase de Requerimento de Registro de Extração etermina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(825) /2018-MUNICÍPIO E PALMITAL-OF. N 544/2018-TM/NPM/SP /2018-MUNICÍPIO E CÂNIO MOTA-OF. N 546/2018-TM/NPM/SP /2018-MUNICÍPIO E CÂNIO MOTA-OF. N 548/2018-TM/NPM/SP Outorga o Registro de Extração, prazo 5 anos, vigência a partir dessa publicação(924) /2017-PREFEITURA MUNICIPAL E PEREIRA BARRETO- Registro de Extração N 43/2018 de 16/06/2018 Fase de isponibilidade etermina arquivamento definitivo do processo(1678) /1990-MARIMBONO MINERAÇÃO LTA /2000-AREZAN EXTRAÇÃO E COMÉRCIO E AREIA LTA /2000-CAL SINHA S.A. INÚSTRIA E COMÉRCIO E CALCAREOS /2000-MÚLTIPLA PINA EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTA /2003-BEIRA RIO PORTO E AREIA EIRELI EPP /2003-MINERAÇÃO BARUEL LTA /2008-ERG MINERAÇÃO E COMÉRCIO LTA /2009-SOCAL S A MINERAÇÃO E INTERCÂMBIO COMERCIAL E INUSTRIAL /2011-LUIS FERNANO CAMPOS PETTA /2017- O CONSELHO E AMINISTRAÇÃO, tendo em vista o disposto na Lei nº13.303, de 30 de junho de 2016, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 71, 1º, do ecreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016, decide tornar pública a revisão do Regulamento de Licitações e Contratos da PETROBRAS para inclusão do Art. 223 e seu Parágrafo único, além da renumeração dos artigos subsequentes. Esta alteração foi aprovada pela Ata CA n º 1.546, de , e passa a viger em , estando disponível na página eletrônica IVAN E SOUZA MONTEIRO Presidente ANEXO Art As contratações de bens e serviços efetuadas pelos consórcios operados pela PETROBRAS e que visem a atender a demandas exclusivas dos consórcios ficarão sujeitas ao regime próprio das empresas privadas, hipótese em que não se aplica o procedimento previsto na Lei nº , observados os princípios da administração pública previstos na Constituição. Parágrafo único. As contratações de bens e serviços efetuadas pela PETROBRAS que visem a atender, simultaneamente, demandas da PETROBRAS e de consórcios por ela operados deverão seguir o regime da Lei nº PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S/A CNPJ Nº / ECISÃO E 29 E JUNHO E 2018 A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL S.A. informa que seu Conselho de Administração, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 30 de junho de 2016, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 71, 1º, do ecreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016, aprovou o Regulamento de Licitações e Contratos da Petrobras Biocombustível em 29 de junho de 2018 na forma do anexo. RICARO GREENHALGH BARRETO NETO Presidente da Petrobras Biocombustível ANEXO REGULAMENTO E LICITAÇÕES E CONTRATOS A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL O CONSELHO E AMINISTRAÇÃO, tendo em vista o disposto na Lei nº , de 30 de junho de 2016, no uso da atribuição que lhe confere o Art. 71, 1º, do ecreto nº 8.945, de 27 de dezembro de 2016, decide: Art.1º O estatuto jurídico de licitações e contratos da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, de que trata a Lei nº , fica disciplinado por este Regulamento Interno.

106 106 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 TÍTULO I - O GLOSSÁRIO E EXPRESSÕES TÉCNICAS Art. 2º Para os fins deste Regulamento considera-se: I - Aditivo - Instrumento jurídico pelo qual se alteram as estipulações contratuais originais. II - Adjudicação - Ato que reconhece formalmente a validade e a conveniência da proposta do Licitante vencedor e que a ele atribui o direito de não ser preterido. III - Alienação - Ato de transferência da propriedade de um bem ou direito a outrem. IV - Autoridade Competente - Autoridade detentora de competência estatutária ou de limite de competência para a prática de determinado ato. V - Autoridade Superior - Autoridade responsável pela constituição de Comissão de Licitação ou Comissão de Negociação ou designação de Pregoeiro e equipe de apoio. VI - Carta-Contrato - Instrumento contratual em formato simplificado. VII - Certificado de Cadastramento - ocumento fornecido ao fornecedor de bem ou prestador de serviços, após análise pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, atestando sua condição de parcial ou totalmente cadastrada na forma deste Regulamento. VIII - Comissão de Licitação - Comissão, permanente ou especial, formalmente designada para conduzir processo de licitação de acordo com a regulamentação vigente. IX - Comissão de Negociação - Comissão, permanente ou especial, formalmente designada para conduzir processo de Contratação ireta ou de Aditivo contratual de acordo com a regulamentação vigente. X - Comissão Especial - Comissão composta por empregados da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL designada para atuar em um determinado processo de contratação. XI - Comissão Permanente - Comissão composta por empregados da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL designada em caráter permanente para conduzir diversos processos durante um período pré-determinado. XII - Contratação ireta - Processo de contratação realizado com base nas hipóteses de dispensa, inexigibilidade ou inaplicabilidade de licitação. XIII - Contrato de Propriedade Intelectual - Inclui os contratos de transferência de tecnologia (contratos de tecnologia não patenteada, incluindo know how, segredo e fornecimento de informações não amparadas por direitos de propriedade industrial e serviços de assistência técnica); contratos de cessão (transferência de titularidade do direito de propriedade intelectual) e contratos de licenciamento (licenciamento de uso, exclusivo ou não, de direito de propriedade intelectual). XIV - Convocação - Instrumento Convocatório por meio do qual se divulgam as regras de procedimentos auxiliares, aos quais se vinculam tanto a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL quanto os participantes interessados, durante o prazo nele definido. XV - Edital - Instrumento Convocatório por meio do qual são divulgadas as regras do procedimento licitatório e ao qual se vinculam tanto a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL quanto os Licitantes. XVI - Escopo - Aspectos atinentes ao Objeto Contratual como especificações, local e metodologia de execução. XVII - Jurídico - Unidade Organizacional da Estrutura Geral que tem por atribuição orientar e avaliar os processos normativo, consultivo, assessoramento legal e contencioso de natureza jurídica, coordenando ou executando ações de interesse corporativo, assegurando a conformidade legal dos processos de negócio da Companhia. XVIII - Licitante - Todo aquele que apresentar documentação para fins de participação em processo licitatório. XIX - Matriz de Riscos - istribuição de responsabilidades e riscos entre as partes, caracterizadoras do equilíbrio econômicofinanceiro inicial do contrato, e que deverá ser considerada na avaliação da ocorrência de eventual ônus financeiro adicional decorrente de eventos supervenientes à contratação que atinja uma ou ambas as partes no Contrato, e que possa vir a ensejar, em razão de sua efetiva ocorrência e materialidade, alguma alteração dos termos e condições originalmente acordados. XX - Objeto Contratual - Prestação a ser cumprida pelo contratado, concernente às condutas de dar, fazer ou não fazer. XXI - Orçamento - etalhamento das premissas e dos elementos que compõem o valor estimado para contratação de um determinado bem ou serviço. XXII - Partes Interessadas - Indivíduos ou entidades que assumam algum tipo de risco ou possuam algum interesse, direto ou indireto, em face da PETROBRAS. São elas, além dos acionistas, os empregados, clientes, fornecedores, credores, entes públicos, entre outros. XXIII - Pequena espesa de Pronta Entrega - esembolso ocorrido uma única vez, em contrato cujo valor não ultrapasse o limite de contratação de dispensa por valor e cuja execução ocorra de modo instantâneo ou diferido e do qual não resultem obrigações futuras. XXIV - Preço Atualizado - Valor proposto pelo Licitante, somente podendo incidir nesse valor atualização de acordo com a cláusula de reajustamento de preços. XXV - Pregoeiro - Operador responsável pela condução da fase externa do pregão (presencial ou eletrônico). XXVI - Registro de Pré-Qualificação - Informação disponibilizada em sistema eletrônico referente à aprovação ou renovação da pré-qualificação de determinado fornecedor ou produto, nos termos da Convocação, indicando que, durante a sua validade, a empresa ou o produto está pré-qualificado para futuras licitações. pelo código XXVII - Unidade Organizacional - Constitui-se no componente da estrutura organizacional configurado para atender necessidades provenientes da divisão de trabalho, contando com gerente e equipe próprios, estando definido no plano de contas da Companhia. XXVIII - Valor Inicial Atualizado do Contrato - Valor contratado inicialmente, sem a incidência de acréscimos ou supressões, somente podendo incidir nesse valor atualização de acordo com a cláusula de reajustamento de preços ou eventual reequilíbrio econômico-financeiro. TÍTULO II - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL tem compromisso permanente com a ética, a integridade e a transparência na condução de seus negócios, com tolerância zero a qualquer tipo de desvio de conduta, em especial à fraude, à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, cultivando a credibilidade junto aos seus públicos de interesse. Art. 4º O Programa PETROBRAS de Prevenção à Corrupção (PPPC), programa de integridade corporativa, estabelece mecanismos de prevenção, detecção e correção de atos não condizentes com as condutas estabelecidas e requeridas pela Companhia. As diretrizes do PPPC devem ser conhecidas e pautar a atuação das Partes Interessadas em iniciar e manter relacionamento com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 1º: As Partes Interessadas em iniciar ou manter relacionamento com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL nos termos deste Regulamento devem demonstrar conformidade ao Programa PETROBRAS de Prevenção à Corrupção (PPPC), bem como assumir o compromisso de cumprir as leis anticorrupção e as políticas, procedimentos e regras de integridade aplicáveis, incluindo, sem limitação, o Código de Ética e o Guia de Conduta da PETROBRAS. 2º As Partes Interessadas em iniciar e manter relacionamento com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL serão submetidas a diligências apropriadas, à luz do PPPC, sendo-lhes atribuído grau de risco de integridade baixo, médio ou alto. 3º As Partes Interessadas às quais seja atribuído grau de risco de integridade alto não poderão participar de procedimentos de contratação com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, salvo exceções previstas em normas internas da Companhia. 4º O procedimento de avaliação de integridade e as exceções previstas no parágrafo anterior estarão disponíveis em portal eletrônico. Art. 5º As decisões relativas a licitações e contratos na PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL podem ser de competência do Conselho de Administração, da iretoria Executiva ou de seus membros individualmente, dentro de sua área de atuação, conforme disposto no Estatuto Social e demais normas internas da Companhia. 1º A competência para decidir sobre licitações e contratos pode ser parcialmente delegada. 2º As decisões relativas a licitações e contratos, no âmbito gerencial, ocorrerão de forma compartilhada, por pelo menos duas Autoridades Competentes e sem relação de subordinação entre elas, salvo exceções previstas em normas internas da Companhia. Art. 6º Nas contratações da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL devem ser adotadas as minutas-padrão de instrumentos convocatórios e de contratos, previamente examinadas e aprovadas pelo Jurídico. Parágrafo único. O uso de minuta-padrão não impede a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL de, a cada contratação, realizar as adaptações julgadas necessárias para adequá-la ao caso concreto Ȧrt. 7º A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL pode estabelecer a obrigatoriedade de que os proponentes apresentem o emonstrativo de Formação de Preços (FP) referente a sua proposta comercial. Parágrafo único. Será garantido tratamento sigiloso aos FP apresentados pelos proponentes. Art. 8º Na contagem de prazos exclui-se o dia do início e inclui-se o do vencimento. 1º Os prazos se iniciam e expiram exclusivamente em dia útil no âmbito da Unidade Organizacional responsável pela licitação. 2º Os prazos contados em dias úteis consideram os dias úteis na localidade da Unidade responsável pela licitação. TÍTULO III - OS PROCEIMENTOS AUXILIARES CAPÍTULO I - A PRÉ-QUALIFICAÇÃO Seção I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 9º A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá promover a pré-qualificação: I - subjetiva, quando destinada a identificar fornecedores que reúnam condições de habilitação exigidas na Convocação para o fornecimento de bem ou a execução de serviço ou obra nos prazos, locais e condições previamente estabelecidos; e II - objetiva, destinada a identificar bens que atendam às exigências técnicas e de qualidade estabelecidas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 1º A pré-qualificação subjetiva poderá ser efetuada por grupos ou segmentos de objetos a serem contratados, segundo as especialidades dos fornecedores. 2º A pré-qualificação não se confunde com o registro cadastral de que trata o Capítulo II abaixo, embora a avaliação dos dados para fins de pré-qualificação possa ser utilizada como insumo para o preenchimento do registro cadastral do fornecedor de bem ou prestador de serviço. Art. 10. Sem prejuízo da avaliação dos outros parâmetros de habilitação de que trata a Lei nº , a pré-qualificação será: I - parcial, quando contemplar somente alguns dos requisitos de habilitação técnica necessários à contratação; ou II - total, quando contemplar todos os requisitos de habilitação ou técnicos necessários à contratação. Parágrafo único. A pré-qualificação não impede a avaliação, no curso da licitação, de requisitos adicionais julgados necessários pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e incluídos no Edital, assegurada, em qualquer hipótese, a igualdade de condições entre os concorrentes. Art. 11. O procedimento de pré-qualificação ficará permanentemente aberto para a inscrição dos eventuais interessados. Art. 12. Os pré-qualificados serão inseridos no Registro de Pré-Qualificação. Parágrafo único. O Registro de Pré-Qualificação pode substituir, integral ou parcialmente, os documentos de habilitação em procedimento licitatório realizado durante o seu prazo de validade, nos termos do Edital. Art. 13. O Registro de Pré-Qualificação terá validade máxima de um ano, contado da sua concessão, podendo a préqualificação ser atualizada a qualquer tempo. 1º ecorrido o prazo de validade descrito acima, caberá ao pré-qualificado atualização das informações, caso deseje renovar a validade do Registro de Pré-Qualificação. 2º A ausência de renovação da Pré-Qualificação implica a perda de validade do Registro de Pré-Qualificação emitido para aquele bem ou fornecedor. 3º A Convocação estará aberta à participação de quaisquer interessados, independentemente de terem participado ou não de préqualificações anteriores. 4º A Convocação exigirá daqueles que desejem manter o status de pré-qualificados a apresentação dos documentos que porventura não estejam mais válidos, bem como de comprovação do atendimento de exigências adicionais feitas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art. 14. A existência de pré-qualificação não obriga a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a licitar o objeto nela mencionado, tampouco condiciona licitações posteriores ao uso da lista de pré-qualificados. Seção II - A PRÉ-QUALIFICAÇÃO SUBJETIVA Art. 15. A pré-qualificação subjetiva consiste na identificação dos fornecedores, dentre todos aqueles que respondam a Convocação divulgada pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, que reúnam as condições de habilitação exigidas para o fornecimento de bem ou a execução de serviço ou obra nos prazos, locais e condições previamente estabelecidos, conforme definido na Convocação. Art. 16. Caso seja necessária a avaliação presencial da capacidade do interessado em fornecer o bem ou prestar o serviço, a Convocação poderá prever como requisito de habilitação a realização de visita técnica às instalações do interessado. Parágrafo único. A avaliação presencial poderá ser realizada diretamente pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL ou por preposto por ela indicado, nos termos da Convocação. Seção III - A PRÉ-QUALIFICAÇÃO OBJETIVA Art. 17. A pré-qualificação objetiva consiste na identificação de bens que atendam às exigências técnicas e de qualidade da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, conforme definido na Convocação. 1º A Convocação poderá exigir a comprovação de qualidade do bem, inclusive através da apresentação de amostra. 2º Na hipótese de exigência de amostra, o resultado da pré-qualificação estará condicionado à análise, pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, do bem amostral e à sua aprovação. 3º A amostra poderá ser substituída por documentação que ateste a qualidade do produto, a critério da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, na forma da Convocação. Seção IV - A CONVOCAÇÃO PARA PRÉ- QUALIFICAÇÃO Art. 18. Sempre que a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL entender conveniente iniciar procedimento de pré-qualificação de fornecedores ou bens, publicará Convocação para que quaisquer interessados demonstrem o cumprimento das exigências, na forma da Convocação. Parágrafo único. A Convocação será realizada mediante divulgação em portal eletrônico. Art. 19. O atendimento das exigências constantes da Convocação deverá ser comprovado através do envio, preferencialmente por meio eletrônico, da respectiva documentação, conforme instruções contidas na própria Convocação. Parágrafo único. Sempre que for necessária a realização de visita técnica ou o envio de amostra de produto, a Convocação deverá explicitar as condições. Art. 20. A Convocação deverá definir, de forma clara, os requisitos de habilitação ou técnicos, necessários para atender à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 1º A Convocação pode prever a substituição da documentação ali exigida por Certificado de Cadastramento, quando cabível, com as complementações pertinentes. 2º Poderão ser incluídos na Convocação outros requisitos que, a critério da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, devam ser avaliados através de pré-qualificação, além do parâmetro técnico. 3º A Convocação poderá admitir a participação de empresas consorciadas, através da apresentação de compromisso de constituição de consórcio. 4º Na hipótese de que trata o 3º, a substituição de consorciado no momento de realização da futura licitação ou da celebração do contrato após a licitação fica condicionada à prévia e expressa autorização pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, observando-se o disposto no Art. 107 e seguintes deste Regulamento.

107 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art. 21. Uma vez analisada a documentação e não identificados impedimentos previstos na Lei nº , nesse Regulamento ou na Convocação, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL divulgará resultado preliminar da préqualificação, conferindo ao interessado prazo de 05 (cinco) dias úteis para recurso, na forma da Convocação. 1º A divulgação do resultado preliminar será realizada por meio de portal eletrônico, exceto se presentes ao ato todos os interessados, quando então a divulgação será feita naquele momento e iniciada a contagem do prazo recursal. 2º O resultado da pré-qualificação será divulgado em portal eletrônico e mantido disponível para consulta a qualquer tempo. CAPÍTULO II - O REGISTRO CAASTRAL Seção I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22. O atendimento aos parâmetros de habilitação pelos fornecedores em licitação, Contratação ireta ou durante os procedimentos auxiliares de pré-qualificação e manifestação de interesse privado poderá ser comprovado por meio do registro cadastral, formalizado por meio do Certificado de Cadastramento. 1º O cadastro é o banco de dados que reúne as informações de prestadores de serviços e fornecedores de bens e ficará permanentemente aberto para inscrição de novos interessados. 2º Para melhor administrar sua base de dados de registro cadastral, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá elaborar calendário anual de atualização e renovação de sua base cadastral, por grupos ou segmentos de objetos, segundo as especialidades dos fornecedores, quando então novos interessados em se cadastrar poderão apresentar sua documentação para análise. 3º Na hipótese de a pessoa física ou jurídica contratada pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL não possuir registro cadastral, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá realizar a inscrição cadastral de ofício, utilizando, para tanto, a documentação apresentada para fins de habilitação, sem ônus para a contratada. 4º Qualquer interessado poderá consultar em portal eletrônico se determinado fornecedor de bens ou prestador de serviços consta no Cadastro. Seção II - O PROCESSO E CAASTRAMENTO Art. 23. O registro cadastral dos fornecedores poderá conter todos ou alguns dos parâmetros de habilitação definidos nos incisos I, II e III do Art.58. da Lei nº , além de outras informações julgadas necessárias pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a depender da natureza do serviço ou fornecimento. Parágrafo único. Os interessados deverão apresentar os documentos exigidos para inscrição cadastral por meio da utilização de recursos de tecnologia da informação, indicados em portal eletrônico. Art. 24. O cadastramento poderá ser: I - total, quando atender a todos os parâmetros de habilitação definidos nos incisos I, II e III do Art. 58 da Lei nº , sem prejuízo de outras informações exigidas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL na forma do Art. 23 deste Regulamento. II - parcial, quando atender a pelo menos um dos parâmetros de habilitação definidos nos incisos I, II e III do Art. 58 da Lei nº Seção III - A COMPROVAÇÃO O STATUS E CAASTRAO Art. 25. O cadastrado receberá certificado atestando seu status de cadastrado quando atender ao disposto no Art.24 deste Regulamento. 1º O cadastrado será classificado de acordo com a especificidade do item cadastral, considerando as peculiaridades do bem a ser fornecido ou serviço a ser prestado, bem como os resultados apresentados pelo inscrito para cada parâmetro. 2º O Certificado de Cadastramento mencionará expressamente se o cadastro é total ou parcial, na forma do Art. 24, incisos I e II, detalhando quais parâmetros de habilitação foram atendidos. 3º O Certificado de Cadastramento terá validade de até 1 (um) ano, nele indicada, podendo ser atualizado a qualquer tempo. 4º A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá estabelecer prazos diferenciados para revisão periódica do critério de habilitação técnica constante do cadastro, que poderão ser maiores do que o prazo de 1 (um) ano previsto para os demais critérios, a depender da especificidade do item cadastral, considerando as peculiaridades do bem a ser fornecido ou serviço a ser prestado. 5º O cadastrado deverá, antes do término do prazo de validade, encaminhar a documentação necessária à renovação do registro, sob pena de perda do Certificado de Cadastramento. Art. 26. A apresentação de Certificado de Cadastramento não exime a interessada em contratar com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL ou em participar de procedimento de préqualificação ou de manifestação de interesse privado da obrigação de apresentar documentação adicional, de atualizar informações ou outras comprovações, na forma do Edital ou da negociação. Seção IV - A ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO O REGISTRO CAASTRAL Art. 27. O desempenho das empresas que se relacionam com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL na execução dos contratos, medido segundo critérios objetivos por ela previamente definidos, será anotado no respectivo registro cadastral. 1º O registro cadastral poderá ser alterado, suspenso ou cancelado a qualquer tempo, quando o fornecedor de bem ou prestador de serviço deixar de satisfazer as exigências estabelecidas para habilitação ou para admissão cadastral, ou por resultado da avaliação do desempenho das empresas na execução contratual, ou ainda como resultado da aplicação de sanção administrativa. pelo código º A alteração, suspensão ou cancelamento de que trata o item acima será comunicada pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL ao fornecedor de bem ou prestador de serviço. CAPÍTULO III - O SISTEMA E REGISTRO E PREÇOS Art. 28. O Sistema de Registro de Preços (SRP) é o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para as contratações futuras. Parágrafo único. O Sistema de Registro de Preços de que trata a Lei nº reger-se-á pelo disposto em decreto do Poder Executivo. CAPÍTULO IV - O CATÁLOGO ELETRÔNICO E PA R O N I Z A Ç Ã O Art. 29. O catálogo eletrônico de padronização de compras, serviços e obras (CEP) consiste em sistema informatizado, de gerenciamento centralizado, destinado a permitir a padronização dos bens ou serviços a serem adquiridos pela PETROBRAS que estarão disponíveis para a realização de licitação. 1º O CEP poderá ser utilizado em licitações cujo critério de julgamento seja o menor preço ou o maior desconto e poderá conter: I - especificação de bens, serviços ou obras, inclusive quando se tratar de item padronizado; II - descrição de requisitos de habilitação de Licitantes, conforme o objeto da licitação; e III - modelos de: a) instrumentos convocatórios e declarações a eles anexas; b) minutas de contratos; c) termos de referência e projetos referência; e d) outros documentos necessários ao procedimento de licitação que possam ser padronizados. 2º O uso do CEP não impede a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL de, a cada licitação, realizar na documentação padronizada as adaptações julgadas necessárias para adequá-la ao caso concreto. CAPÍTULO V - PROCEIMENTO E MANIFESTAÇÃO E INTERESSE PRIVAO Seção I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 30. A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá abrir Procedimento de Manifestação de Interesse Privado (PMIP) para a apresentação, por pessoa física ou jurídica, de projetos, levantamentos, investigações ou estudos, com a finalidade de subsidiá-la na estruturação de seus empreendimentos, atendendo necessidades previamente identificadas. Parágrafo único. O PMIP poderá ser aplicado à atualização, complementação ou revisão de projetos, levantamentos, investigações e estudos já elaborados. Seção II - A ABERTURA O PMIP Art. 31. O PMIP será aberto por meio de publicação de aviso de Convocação em portal eletrônico. Art. 32. A Convocação deverá conter no mínimo os seguintes elementos: I - definição do Escopo dos projetos, levantamentos, investigações ou estudos, mediante termo de referência ou outro documento técnico; II - indicação de: a) diretrizes e premissas do projeto que orientem sua elaboração; b) prazo máximo e forma de apresentação do projeto, levantamento, investigação e estudo, considerando a complexidade do objeto; c) critérios para avaliação e seleção do projeto, levantamento, investigação e estudo apresentado; d) valor nominal máximo para eventual ressarcimento; III - divulgação das informações disponíveis para a realização de projetos, levantamentos, investigações ou estudos; e IV - expressa previsão quanto à cessão dos direitos de propriedade intelectual e autorais relativos ao projeto aprovado, pelo autor e pelo financiador, para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, sem prejuízo da preservação da identificação dos respectivos autores e da responsabilidade técnica a eles atribuída. 1º A definição de Escopo poderá se restringir à indicação do problema a ser resolvido, deixando ao interessado a possibilidade de sugerir diferentes meios para sua solução. 2º A Convocação poderá estabelecer prazos intermediários para apresentação de informações e relatórios de andamento no desenvolvimento de projetos, levantamentos, investigações ou estudos. 3º A Convocação poderá solicitar exclusivamente a apresentação de estudos preliminares sobre a viabilidade do projeto, ficando a solicitação dos demais projetos, estudos, investigações e levantamentos condicionada às conclusões obtidas a partir dos estudos preliminares apresentados. 4º O ressarcimento dos custos referentes aos projetos, levantamentos, investigações e estudos estará condicionado ao atendimento da necessidade de sua atualização e de sua adequação, até a abertura da licitação do empreendimento, em decorrência de alteração de premissas regulatórias e de atos normativos aplicáveis ou recomendações e determinações dos órgãos de controle, dentre outros aspectos aplicáveis a cada caso. Art. 33. Os atos relativos ao PMIP serão realizados preferencialmente por meio eletrônico. Seção III - A APRESENTAÇÃO E PROJETOS Art. 34. O interessado em participar do PMIP deverá apresentar, na forma da Convocação: I - habilitação jurídica, na forma do inciso I do Art.58 da Lei nº ; II - habilitação técnica; III - detalhamento das atividades que pretende realizar, considerado o Escopo dos projetos, levantamentos, investigações e estudos definidos na solicitação, inclusive com a apresentação de cronograma que indique as datas de conclusão de cada etapa e a data final para a entrega dos trabalhos; IV - indicação de valor do ressarcimento pretendido, acompanhado de informações e parâmetros utilizados para sua definição; e V - declaração de transferência à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL dos direitos associados aos projetos, levantamentos, investigações e estudos aprovados, inclusive os direitos de propriedade intelectual correlatos, apta a produzir efeitos na hipótese de o projeto, levantamento, investigação ou estudo apresentado pelo interessado ser o escolhido pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 1º A demonstração de experiência poderá consistir na juntada de documentos que comprovem as qualificações técnicas de profissionais vinculados ao interessado, resguardada a possibilidade de que o interessado contrate terceiros para tanto. 2º Fica facultado aos interessados se associarem para apresentação de projetos, levantamentos, investigações e estudos em conjunto, hipótese em que deverá ser feita a indicação do responsável pela interlocução com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e indicada a proporção da repartição do eventual valor devido a título de ressarcimento. Art. 35. Analisada a documentação apresentada pelo interessado, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL emitirá autorização para apresentação do projeto, levantamento, investigação ou estudo objeto do PMIP para os interessados que atenderem as exigências constantes da Convocação. Parágrafo único. A autorização para apresentação de projetos, levantamentos, investigações e estudos: I - será conferida sem exclusividade; II - não gerará direito de preferência no processo licitatório; III - não obrigará a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a realizar licitação ou contratação; IV - não implicará, por si só, direito a ressarcimento de valores envolvidos em sua elaboração; e V - será pessoal e intransferível. Art. 36. Além de outros itens previstos no Edital, o projeto, estudo, levantamento ou investigação poderá contemplar o seguinte conteúdo: I - justificativa da opção pela modalidade de contratação sugerida pelo interessado a ser adotada pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL; II - viabilidade econômica do empreendimento; III - estudo preliminar de impacto ambiental e social do empreendimento, a partir de termo de referência ou documento equivalente expedido pelo órgão ambiental competente, ou atendendo aos critérios pré-estabelecidos na Convocação; IV - projeto ou anteprojeto e planilha quantitativa e orçamentária da obra e demais investimentos; V - sugestões de requisitos legais recomendados para a abertura do procedimento licitatório futuro, quando cabível. Art. 37. A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá, a qualquer momento, cancelar o PMIP, sem que isso gere direito de ressarcimento dos valores já dispendidos pelos interessados na elaboração de projetos, levantamentos, investigações e estudos, ou quaisquer outras formas de reembolso ou indenização. Art. 38. O participante do PMIP poderá, a qualquer tempo, desistir de apresentar ou concluir os projetos, levantamentos, investigações e estudos, mediante prévia comunicação à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art. 39. A autorização para apresentação de projetos, levantamentos, investigações e estudos não implica corresponsabilidade da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL perante terceiros pelos atos praticados pela pessoa autorizada. Seção IV - A AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E APROVAÇÃO E PROJETOS, LEVANTAMENTOS, INVESTIGAÇÕES E ESTUOS Art. 40. Os critérios de avaliação e seleção dos projetos, levantamentos, investigações e estudos serão especificados na Convocação e considerarão: I - a observância de diretrizes e premissas definidas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL no Edital; II - a consistência das informações que subsidiaram sua elaboração; III - a adoção das melhores técnicas de elaboração, segundo normas e procedimentos pertinentes, e a utilização de equipamentos e processos recomendados pela melhor tecnologia aplicada ao setor; IV - a compatibilidade com a legislação aplicável ao setor e com as normas técnicas emitidas pelos órgãos e pelas entidades competentes; V - indicadores positivos e satisfatórios da viabilidade econômico-financeira do projeto ou do empreendimento; VI - razoabilidade dos valores apresentados para eventual ressarcimento, considerando projetos, levantamentos, investigações e estudos similares e condicionado ao disposto no Art.34, IV acima; VII - impactos sociais e ambientais; e VIII - demonstração comparativa de custo e benefício do empreendimento em relação a opções funcionalmente equivalentes, se existentes. Art. 41. Ao final da avaliação, será selecionado um projeto, levantamento, investigação ou estudo, com a possibilidade de aprovação parcial de seu conteúdo.

108 108 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Parágrafo único. Na hipótese de aprovação parcial, o valor de ressarcimento será calculado proporcionalmente com base nas informações efetivamente utilizadas em eventual licitação. Art. 42. A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL comunicará formalmente aos participantes o resultado do procedimento de seleção, conferindo aos participantes prazo de 05 (cinco) dias úteis para recurso, na forma da Convocação. Parágrafo único. Os projetos, levantamentos, investigações e estudos rejeitados pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL serão descartados em até 30 dias contados da data de publicação da decisão. Art. 43. A aprovação de projetos, levantamentos, investigações e estudos selecionados não vincula a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a sua efetiva utilização futura, podendo ela avaliar, opinar e aprovar posteriormente a legalidade, a consistência e a suficiência dos projetos, levantamentos, investigações e estudos eventualmente apresentados. Art. 44. Concluída a seleção do projeto, levantamento, investigação ou estudo, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL realizará a verificação dos valores de ressarcimento daquele que tiver sido selecionado, ficando tal valor limitado ao valor nominal máximo de que trata o Art.34, IV, acima. Parágrafo único. O valor de ressarcimento deverá ser aceito por escrito, com expressa renúncia a outros valores pecuniários. Art. 45. A correção ou alteração do projeto, levantamento, investigação ou estudo de que trata o 4.º do Art.32 poderá ser feita diretamente pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, hipótese na qual esta assumirá o custo e a responsabilidade da alteração realizada. Parágrafo único. Na hipótese de a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL solicitar ao autor correções e alterações dos projetos, levantamentos, investigações e estudos, na forma do 4º do Art.32, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá arbitrar novos valores para o eventual ressarcimento, com a devida fundamentação. TÍTULO IV - AS LICITAÇÕES CAPÍTULO I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 46. As licitações da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL serão processadas preferencialmente por meio eletrônico, de acordo com os seguintes procedimentos estabelecidos neste Regulamento: I - rito do pregão; II - modo de disputa aberto; III - modo de disputa fechado; IV - modo de disputa combinado. 1º Nos termos do Art. 32, inciso IV da Lei nº , para a contratação de bens e serviços comuns, assim considerados aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo Edital, por meio de especificações usuais no mercado, a licitação pelo rito do pregão é preferencial, podendo ser substituída pelos demais procedimentos mediante justificativa. 2º As licitações conduzidas pelo rito do pregão serão processadas e julgadas por um Pregoeiro, auxiliado por uma equipe de apoio, todos designados por ato formal da Autoridade Superior. Art. 47. A qualquer tempo, a Comissão de Licitação, o Pregoeiro, a Autoridade Superior e/ou a Autoridade Competente poderão determinar a realização de diligências de esclarecimentos. 1º A Comissão de Licitação, o Pregoeiro, a Autoridade Superior e/ou a Autoridade Competente devem anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e podem revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos. 2º Os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, de ofício ou mediante provocação, quando a decisão não acarretar lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros. Art. 48. Os documentos que formalizam os atos do procedimento licitatório são públicos. São exceções os casos de sigilo decorrente de legislação, as informações declaradas e aceitas pela Comissão de Licitação como segredos de negócio dos Licitantes, bem como as informações classificadas como sigilosas segundo orientações internas da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art. 49. Aplicam-se às licitações da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL as disposições constantes dos Arts. 42 a 49 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte). Art. 50. As contratações de bens e serviços da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderão ser realizadas por meio de portal eletrônico, com base nos termos e condições divulgados no próprio portal. CAPÍTULO II - A UTILIZAÇÃO E PROCEIMENTO AUXILIAR PREVIAMENTE À LICITAÇÃO Seção I - A LICITAÇÃO PRECEIA E PRÉ- QUALIFICAÇÃO Art. 51. Aos procedimentos licitatórios precedidos de préqualificação aplicam-se as seguintes regras, sem prejuízo de outras previstas neste Regulamento e no Edital: I - na pré-qualificação objetiva, fica dispensada a apresentação de nova amostra de bem já pré-qualificado; II - o Edital deve prever o atendimento, pelos interessados não pré-qualificados, das exigências de habilitação constantes do procedimento de pré-qualificação. Art. 52. Os procedimentos licitatórios, realizados com base em determinada pré-qualificação, poderão ser restritos aos préqualificados, condicionados ao atendimento dos seguintes requisitos: pelo código I - publicação de aviso prévio informando que a licitação será restrita aos pré-qualificados, nos termos do Art. 66 deste Regulamento; II - os avisos prévios devem incluir a definição do Objeto Contratual a ser licitado e mencionar a respectiva Convocação. 1º Na hipótese de realização de licitação restrita aos fornecedores ou produtos pré-qualificados: I. somente poderão participar da futura licitação os fornecedores cujos pedidos de pré-qualificação tenham sido homologados ou que derem entrada no pedido de pré-qualificação até a data indicada no Aviso a ser publicado antes da realização da respectiva licitação; II. somente serão aceitos na futura licitação os produtos que tenham sido considerados pré-qualificados e homologados ou cuja documentação ou mesmo amostra tenha sido apresentada até a data indicada no Aviso a ser publicado antes da realização da respectiva licitação. Art. 53. No caso de realização de licitação precedida de pré-qualificação, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá informar sua realização a todos os pré-qualificados no respectivo segmento através de meio eletrônico. Parágrafo único. A comunicação de que trata este artigo não exclui a obrigatoriedade de publicação do Edital em portal eletrônico e no iário Oficial da União, na forma do Art. 66 deste Regulamento. Seção II - A LICITAÇÃO PRECEIA E PMIP Art.54. O autor ou financiador do projeto poderá participar da licitação para a execução do empreendimento. 1º Considera-se financiador, a pessoa física ou jurídica de direito privado que tenha contribuído financeiramente, por qualquer meio e montante, para custeio da elaboração de projetos, levantamentos, investigações ou estudos a serem utilizados em licitação para a contratação à qual se refere o PMIP. 2º Equiparam-se aos autores do projeto as empresas integrantes do mesmo grupo econômico do autor. 3º Caso o autor ou financiador do projeto não participe da licitação ou não seja dela vencedor, deverá ser ressarcido pelos custos aprovados pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, na forma do Art. 32 deste Regulamento. Art.55. Os valores relativos a projetos, levantamentos, investigações e estudos selecionados na forma acima constarão do Edital de licitação e serão ressarcidos pelo vencedor da licitação, desde que efetivamente utilizados. Parágrafo único. Nenhum pagamento será devido pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL em razão da participação do interessado no PMIP, independentemente de ter ele incorrido em custos para a realização do projeto, levantamento, investigação ou estudo. Art.56. A assinatura do contrato pelo vencedor da licitação precedida de PMIP estará condicionada ao ressarcimento, pelo vencedor da licitação, dos valores relativos à elaboração dos projetos, levantamentos, investigações e estudos utilizados na licitação. CAPÍTULO III - A FASE E PREPARAÇÃO Art. 57. Na preparação da Licitação, que constitui fase interna, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL elaborará os documentos e praticará os atos necessários para caracterização do objeto a ser licitado e para definição dos parâmetros do certame, tais como: I - justificativa da contratação; II - definição: a) do objeto da contratação; b) do Orçamento, elaborado conforme os critérios da Lei nº ; c) do preço de referência, remuneração ou prêmio, se houver, conforme critério de julgamento adotado; d) dos requisitos de conformidade das propostas; e) dos requisitos de habilitação dos Licitantes; f) das cláusulas que deverão constar do contrato, inclusive as referentes a sanções e, quando for o caso, a prazos de fornecimento; g) do procedimento da licitação, com a indicação da forma de execução, do modo de disputa e do critério de julgamento; h) da necessidade de realizar procedimento auxiliar prévio; e i) da necessidade de aplicação de tratamento diferenciado e simplificado a microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos dos Arts. 47 a 49 da Lei Complementar nº 123. III - especificação técnica que contenha conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar os serviços a serem contratados ou os bens a serem fornecidos; IV - anteprojeto, projeto básico ou projeto executivo para a contratação de obras e serviços de engenharia; V - justificativa para duração contratual superior a 5 (cinco) anos, nos casos permitidos pelo Art. 71 da Lei nº ; VI - justificativa para restrição do certame aos Licitantes pré-qualificados, quando for o caso; VII - Edital; VIII - minuta do contrato; e IX - ato de designação da Comissão de Licitação. Art. 58. Para as contratações de obras e serviços devem ser observadas as disposições dos Arts. 42 a 46 da Lei nº Art. 59. Para a aquisição de bens devem ser observadas as disposições do Art. 47 da Lei nº Art. 60. Para a Alienação de bens devem ser observadas as disposições dos Arts. 49 e 50 da Lei nº CAPÍTULO IV - A COMISSÃO E LICITAÇÃO E O PREGOEIRO Art. 61. As licitações promovidas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL serão processadas e julgadas por Comissão Permanente ou Especial de licitações, composta por empregados pertencentes aos quadros permanentes da Companhia ou por Pregoeiro. Art. 62. Os membros da Comissão de Licitação responderão pelos atos praticados pela comissão e o Pregoeiro por seus atos, na medida de sua responsabilidade, sendo recomendada a ressalva em ata de reunião em caso de posição individual divergente. Art. 63. São atribuições da Comissão de Licitação e do Pregoeiro: I - verificar se o fornecedor ou prestador de serviços está impedido de participar de licitações ou de ser contratado pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL nos termos dos Arts. 38 e 44 da Lei nº ; II - processar licitações, receber e responder a pedidos de esclarecimentos, receber e decidir as impugnações contra o Edital, receber, analisar os recursos, apreciar a sua admissibilidade, com reconsideração de sua decisão ou encaminhamento à apreciação da Autoridade Superior; III - receber, examinar e julgar as propostas conforme requisitos e critérios estabelecidos no Edital, promovendo as diligências necessárias ao esclarecimento de questões sobre as quais pairem dúvidas; IV - desclassificar propostas ou lances nas hipóteses previstas no Art. 56 da Lei nº ; V - negociar condições mais vantajosas, nos termos do Art. 57 da Lei nº ; VI - recomendar: a) a contratação do objeto licitado; ou b) a anulação da licitação em caso de ilegalidade; ou c) a revogação da licitação; ou d) o encerramento da licitação, nas hipóteses em que licitação seja deserta ou fracassada. Parágrafo único. Caberá à equipe de apoio auxiliar o Pregoeiro em todas as fases da licitação. CAPÍTULO V - O EITAL Art. 64. O Edital definirá: I - o objeto da licitação e do contrato dela decorrente; II - a forma de execução da licitação, eletrônica ou presencial; III - o modo de disputa, aberto, fechado ou com combinação, ou a utilização do rito do pregão, os critérios de classificação para cada etapa da disputa e as regras para apresentação de propostas e de lances; IV - os requisitos de conformidade das propostas; V - o prazo de apresentação de proposta pelos Licitantes, que não poderá ser inferior aos previstos no Art. 39 da Lei nº ; VI - o critério de julgamento, dentre os estabelecidos no Art. 54 da Lei nº ; ressalvada a previsão do inc. III, do 1º, do Art. 42 da Lei VII - os critérios de desempate; VIII - os requisitos de habilitação e, excepcionalmente, caso decidido na fase de preparação, informação sobre a inversão dessa fase; IX - a exigência, quando for o caso, nos termos do Art. 47 da Lei nº : a) de marca ou modelo; b) de amostra; c) de certificação de qualidade do produto ou do processo de fabricação. X - o prazo de validade da proposta; XI - os prazos e meios para apresentação de pedidos de esclarecimentos, impugnações e recursos; XII - os prazos e condições para a entrega do objeto; XIII - as formas, condições e prazos de pagamento, bem como o critério de reajuste, quando for o caso; XIV - a exigência de garantias e seguros, quando for o caso; XV - os critérios objetivos de avaliação do desempenho do contratado, bem como os requisitos da remuneração variável, quando for o caso; XVI - as sanções; XVII - outras indicações específicas da licitação, como, por exemplo: a) o valor estimado do objeto da licitação, quando adotado o critério de julgamento por maior desconto; b) valor da remuneração ou do prêmio, quando adotado o critério de julgamento por melhor técnica ou conteúdo artístico; c) o preço mínimo de Alienação, quando adotado o critério de julgamento por maior oferta de preço; d) limites para subcontratação quando permitida, nos termos definidos no Art. 78 da Lei nº ; e) os parâmetros específicos, na hipótese de adoção dos critérios de melhor combinação de técnica e preço, melhor técnica, melhor conteúdo artístico ou maior retorno econômico; e f) os parâmetros específicos de qualificação técnica para as parcelas do objeto técnica ou economicamente relevantes. XVIII - a exigência de outros documentos, declarações e informações, inclusive quanto ao atendimento dos Arts. 3º e 4º deste Regulamento. 1º Integram o Edital, como anexos: I - a especificação técnica; II - a minuta do contrato; III - as especificações complementares e as normas de execução; IV - Matriz de Riscos, quando cabível. 2º Nos casos de contratações semi-integradas e integradas, restritas a obras e serviços de engenharia, conterá, ainda, nos termos do 1º, do Art. 42, da Lei nº :

109 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN I - anteprojeto de engenharia, no caso de contratação integrada, com elementos técnicos que permitam a caracterização da obra ou do serviço e a elaboração e comparação, de forma isonômica, das propostas a serem ofertadas pelos licitantes; II - projeto básico, nos casos de empreitada por preço unitário, de empreitada por preço global, de empreitada integral e de contratação semi-integrada, nos termos definidos neste artigo; III - documento técnico, com definição precisa das frações do empreendimento em que haverá liberdade de as contratadas inovarem em soluções metodológicas ou tecnológicas, seja em termos de modificação das soluções previamente delineadas no anteprojeto ou no projeto básico da licitação, seja em termos de detalhamento dos sistemas e procedimentos construtivos previstos nessas peças técnicas; IV - Matriz de Riscos, nos termos do inciso X do Art. 42 da Lei nº CAPITULO VI - A IVULGAÇÃO Art. 65. A publicidade do Edital, sem prejuízo da faculdade de divulgação direta aos potenciais interessados, cadastrados ou não, será realizada mediante: I - publicação de extrato do Edital no iário Oficial da União; e II - divulgação do Edital em portal eletrônico. Art. 66. O extrato do Edital conterá a definição precisa, suficiente e clara do objeto, a indicação dos locais, dias e horários em que poderá ser consultada ou obtida a íntegra do Edital, bem como o endereço, a data e hora onde ocorrerá a sessão pública. Parágrafo único. Alternativamente, o extrato do Edital informará que a licitação se dará de forma eletrônica, por meio da internet, contendo, ainda, a indicação do respectivo site em que poderá ser consultada ou obtida a íntegra do Edital, bem como a data e hora de sua realização. Art. 67. Eventuais modificações no Edital serão divulgadas nos mesmos prazos dos atos e procedimentos originais, exceto quando a alteração não comprometer a formulação das propostas. Art. 68. Caberá impugnação ao Edital de licitação por irregularidade na aplicação da Lei nº , por qualquer cidadão ou interessado em participar do certame, no prazo de 5 (cinco) dias úteis antes da data fixada para a ocorrência do certame, devendo a impugnação ser julgada e respondida pela Comissão de Licitação em até 3 (três) dias úteis. CAPÍTULO VII - OS PROCEIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO AS PROPOSTAS OU LANCES Seção I - O RITO O PREGÃO Art. 69. O pregão será realizado conforme os procedimentos dispostos nas Subseções I e II abaixo. Parágrafo único. As normas deste Regulamento referentes aos demais procedimentos licitatórios se aplicarão ao procedimento do pregão no que couber. Subseção I - PREGÃO PRESENCIAL Art. 70. O pregão presencial observará o seguinte procedimento: I - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar-se e, se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame; II - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório; III - para julgamento e classificação das propostas, serão adotados os critérios de menor preço ou de maior desconto, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no Edital; IV - encerrada a etapa competitiva por meio da apresentação de lances, o Pregoeiro verificará a incidência de eventual direito de preferência a ser concedido à Licitante enquadrada na condição de microempresa, empresa de pequeno porte; V - após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro pode verificar se a diferença entre o melhor lance e o segundo colocado é de pelo menos 10% (dez por cento). Sendo confirmada esta diferença, o Pregoeiro poderá reiniciar a fase competitiva, convocando os Licitantes posicionados a partir do segundo lugar, para apresentarem novos lances, visando à definição destas posições; VI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao Pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade; VII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o Pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do Licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no Edital; VIII - a habilitação far-se-á de acordo com o disposto no Edital e neste Regulamento; IX - Os documentos de habilitação poderão ser total ou parcialmente substituídos por Certificado de Cadastramento, compatível com a exigência para o objeto do contrato, nos termos do Edital; X - verificado o atendimento das exigências fixadas no Edital, o Licitante será declarado vencedor; XI - se a oferta não for aceitável ou se o Licitante não atender às exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará as ofertas subsequentes e a qualificação dos Licitantes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao Edital, sendo o respectivo Licitante declarado vencedor; pelo código XII - o Pregoeiro poderá intentar negociação visando a obtenção de melhores condições de preço ou qualidade diretamente com o proponente autor da proposta melhor classificada; XIII - declarado o vencedor, qualquer Licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentação das razões do recurso, ficando os demais Licitantes desde logo intimados para apresentar impugnações em igual prazo, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista dos autos; XIV - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento; XV - a falta de manifestação imediata e motivada do Licitante importará a decadência do direito de recurso e a Adjudicação do objeto da licitação pelo Pregoeiro ao vencedor; XVI - finalizada a fase recursal, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL adjudicará o objeto em favor do Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará, o procedimento; XVII - homologada a licitação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo definido em Edital. Subseção II - PREGÃO ELETRÔNICO Art. 71. O pregão eletrônico observará o seguinte procedimento: I - a partir do horário previsto no Edital, a sessão pública na internet será aberta por comando do Pregoeiro com a utilização de sua chave de acesso e senha; II - os Licitantes poderão participar da sessão pública na internet, devendo utilizar sua chave de acesso e senha; III - o Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no Edital; IV - a desclassificação de proposta será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento em tempo real por todos os participantes; V - as propostas contendo a descrição do objeto, valor e eventuais anexos estarão disponíveis em portal eletrônico; VI - o portal eletrônico disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o Pregoeiro e os Licitantes; VII- o portal eletrônico ordenará, automaticamente, as propostas classificadas pelo Pregoeiro, sendo que somente estas participarão da fase de lance; VIII - classificadas as propostas, o Pregoeiro dará início à fase competitiva, quando então os Licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do portal eletrônico; IX - no que se refere aos lances, o Licitante será imediatamente informado do seu recebimento e do valor consignado no registro; X - os Licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observados o horário fixado para abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital; XI - o Licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo portal eletrônico; XII - serão aceitos dois ou mais lances iguais, prevalecendo aquele que for recebido e registrado primeiro no sistema eletrônico utilizado pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL; XIII - durante a sessão pública na internet, os Licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado, vedada a identificação do Licitante; XIV - a etapa de lances da sessão pública na internet será encerrada por decisão do Pregoeiro, em prazo nunca inferior a 15 (quinze) minutos, com exceção aos pregões em que tenha sido classificada apenas uma proposta, que poderá ser encerrado em prazo inferior; XV - a partir do encerramento da etapa de lances pelo Pregoeiro, dar-se-á início a etapa de lances por tempo randômico, que poderá durar até 30 (trinta) minutos. O sistema eletrônico utilizado pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL encaminhará aviso de término iminente do tempo da etapa dos lances, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances; XVI - após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro pode verificar se a diferença entre o melhor lance e o segundo colocado é de pelo menos 10% (dez por cento). Sendo confirmada esta diferença, o Pregoeiro poderá reiniciar a fase competitiva, convocando os Licitantes posicionados a partir do segundo lugar, para apresentarem novos lances, visando à definição destas posições; XVII - para julgamento e classificação das propostas, serão adotados os critérios de menor preço ou de maior desconto, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no Edital; XVIII - encerrada a etapa competitiva por meio da apresentação de lances, será verificada a incidência de eventual direito de preferência a ser concedido a Licitante enquadrada na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, observado o procedimento constante nos Arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; XIX - após o encerramento da etapa de lances da sessão pública na internet, o Pregoeiro poderá encaminhar, pelo portal eletrônico, contraproposta ao Licitante que tenha apresentado lance mais vantajoso, para que sejam obtidas melhores condições; XX- a negociação será realizada por meio de portal eletrônico, podendo ser acompanhada pelos demais Licitantes; XXI - no caso de desconexão do Pregoeiro, no decorrer da etapa de lances, se o portal eletrônico permanecer acessível aos Licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo dos atos realizados; XXII - quando a desconexão do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do pregão eletrônico será suspensa e reiniciada somente após comunicação aos participantes, no portal eletrônico; XXIII - encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para contratação e verificará a habilitação do Licitante conforme disposições do Edital; XXIV - a habilitação dos Licitantes será realizada de acordo com o disposto neste Regulamento e no Edital; XXV - se a proposta não for aceitável ou se o Licitante não atender às exigências habilitatórias, o Pregoeiro examinará a proposta subsequente e, assim sucessivamente, na ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital; XXVI - constatado o atendimento às exigências fixadas no Edital, o Licitante será declarado vencedor; XXVII - declarado o vencedor, qualquer Licitante poderá, no prazo do Edital, de forma motivada, em campo próprio do portal eletrônico, manifestar sua intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentar as razões de recurso, ficando os demais Licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem impugnações em igual prazo, que começará a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus interesses; XXVIII - a falta de manifestação motivada do Licitante quanto à intenção de recorrer, nos termos do inciso anterior, importará na decadência desse direito, ficando o Pregoeiro autorizado a adjudicar o objeto ao Licitante declarado vencedor; XXIX - o acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento; XXX - finalizada a fase recursal, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL adjudicará o objeto em favor do Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará, o procedimento; XXXI - homologada a licitação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo definido em Edital. Seção II - O MOO E ISPUTA ABERTO Art. 72. No modo de disputa aberto, os Licitantes apresentarão propostas escritas ou eletrônicas em sessão pública e, na sequência, ofertarão lances públicos e sucessivos, crescentes ou decrescentes, conforme o critério de julgamento adotado. 1º O Edital poderá estabelecer intervalo mínimo de diferença de valores entre os lances, que incidirá tanto em relação aos lances intermediários quanto em relação à proposta que cobrir a melhor oferta. 2º Caso a licitação de modo de disputa aberto seja realizada sob a forma presencial, serão adotados, adicionalmente, os seguintes procedimentos: I - as propostas iniciais serão ordenadas de acordo com a ordem de vantajosidade, conforme o critério de julgamento adotado; II - a Comissão de Licitação convidará individual e sucessivamente os Licitantes, de forma sequencial, a apresentar lances verbais, a partir do autor da proposta menos vantajosa, seguido dos demais; e III - a desistência do Licitante em apresentar lance verbal, quando convocado, implicará sua exclusão da etapa de lances verbais e a manutenção do último preço por ele apresentado, para efeito de ordenação das propostas, exceto no caso de ser o detentor da melhor proposta, hipótese em que poderá apresentar novos lances sempre que esta for coberta, observado o disposto no 1º do Art. 72 deste Regulamento. 3º O Edital poderá estabelecer a possibilidade de apresentação de lances intermediários pelos Licitantes durante a disputa aberta. I - São considerados intermediários os lances: a) iguais ou inferiores ao maior já ofertado, mas superiores ao último lance dado pelo próprio Licitante, quando adotado o julgamento pelo critério da maior oferta de preço; ou b) iguais ou superiores ao menor já ofertado, mas inferiores ao último lance dado pelo próprio Licitante, quando adotados os demais critérios de julgamento. Art. 73. Após a identificação da melhor proposta, se a diferença em relação à segunda for de pelo menos 10% (dez por cento), a Comissão de Licitação poderá admitir o reinício da disputa aberta, nos termos estabelecidos no Edital, para a definição das demais colocações. 1º Após o reinício previsto no caput, os Licitantes serão convocados a apresentar lances. 2º Os Licitantes poderão apresentar lances intermediários nos termos do 3º do Art. 72 deste Regulamento. 3º Os lances iguais serão classificados conforme a ordem de apresentação. Seção III - O MOO E ISPUTA FECHAO Art. 74. No modo de disputa fechado, as propostas apresentadas pelos Licitantes serão sigilosas até a data e hora designadas para sua divulgação. Parágrafo único. No caso de licitação presencial, as propostas deverão ser apresentadas em envelopes lacrados, abertos em sessão pública e ordenadas conforme critério de julgamento adotado. Seção IV - A COMBINAÇÃO OS MOOS E I S P U TA Art. 75. O Edital poderá estabelecer que os modos de disputa sejam combinados, quando o objeto puder ser parcelado. Parágrafo único. Na hipótese de combinação de modos de disputa, cada parte do objeto será avaliada conforme as regras do modo de disputa escolhido, nos termos do Edital.

110 110 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 CAPÍTULO VIII - O JULGAMENTO AS P R O P O S TA S Seção I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 76. O julgamento é a fase em que as propostas serão ordenadas de acordo com um dos seguintes critérios de julgamento: I - menor preço; II - maior desconto; III - melhor combinação de técnica e preço; IV - melhor técnica; V - melhor conteúdo artístico; VI - maior oferta de preço; VII - maior retorno econômico; VIII - melhor destinação de bens alienados. Seção II - O MENOR PREÇO OU MAIOR E S C O N TO Art. 77. Os critérios de julgamento pelo menor preço ou pelo maior desconto considerarão o menor dispêndio para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, atendidos os parâmetros mínimos de especificação e qualidade definidos no Edital. 1º Os custos indiretos, relacionados às despesas de manutenção, utilização, reposição, depreciação e impacto ambiental, entre outros fatores, poderão ser considerados para a definição do menor dispêndio, sempre que objetivamente mensuráveis, conforme parâmetros definidos no Edital. 2º O critério de julgamento por maior desconto utilizará como referência o preço global fixado pelo Edital. 3º No caso de obras ou serviços de engenharia, o percentual de desconto apresentado pelos Licitantes incidirá linearmente sobre os preços de todos os itens do Orçamento estimado constante do Edital. Seção III - A MELHOR COMBINAÇÃO E TÉCNICA E PREÇO Art. 78. Será escolhido o critério de julgamento de melhor combinação de técnica e preço quando a avaliação e a ponderação da qualidade técnica das propostas forem relevantes aos fins pretendidos pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art. 79. No julgamento pelo critério de melhor combinação de técnica e preço, deverão ser avaliadas e ponderadas as propostas técnicas e de preço apresentadas pelos Licitantes, segundo fatores de ponderação objetivos previstos no Edital. 1º O fator de ponderação mais relevante será limitado a 70% (setenta por cento). 2º Poderão ser utilizados parâmetros de sustentabilidade ambiental para a pontuação das propostas técnicas. 3º O Edital estabelecerá pontuação mínima para as propostas técnicas, cujo não atingimento implicará desclassificação. Seção IV - A MELHOR TÉCNICA Art. 80. O critério de julgamento pela melhor técnica poderá ser utilizado para a contratação de projetos e trabalhos de natureza técnica, científica, incluídos os projetos arquitetônicos e excluídos os projetos de engenharia. 1º O critério de julgamento pela melhor técnica considerará exclusivamente as propostas técnicas apresentadas pelos Licitantes, segundo parâmetros objetivos inseridos no Edital. 2º O Edital definirá o prêmio ou a remuneração que será atribuída ao vencedor. 3º Poderão ser utilizados parâmetros de sustentabilidade ambiental para a pontuação das propostas nas licitações. 4º O Edital poderá estabelecer pontuação mínima para as propostas, cujo não atingimento implicará desclassificação. Seção V - O CONTEÚO ARTÍSTICO Art. 81. O critério de julgamento pelo melhor conteúdo artístico poderá ser utilizado para a contratação de projetos e trabalhos de natureza artística. Art. 82. O critério de julgamento pelo melhor conteúdo artístico considerará exclusivamente as propostas artísticas apresentadas pelos Licitantes, segundo parâmetros objetivos inseridos no Edital. 1º O Edital definirá o prêmio ou a remuneração que será atribuída ao vencedor. 2º Poderão ser utilizados parâmetros de sustentabilidade ambiental para a pontuação das propostas nas licitações. 3º O Edital poderá estabelecer pontuação mínima para as propostas, cujo não atingimento implicará desclassificação. Art. 83. Nas licitações que adotem o critério de julgamento pelo melhor conteúdo artístico, a Comissão de Licitação poderá ser auxiliada por Comissão Especial integrada por, no mínimo, três pessoas de reputação ilibada e notório conhecimento da matéria em exame. Parágrafo único. Os membros da Comissão Especial a que se refere o caput responderão pelos atos praticados, na medida de sua responsabilidade, sendo recomendada a ressalva em ata de reunião em caso de posição individual divergente. Seção VI - A MAIOR OFERTA E PREÇO Art. 84. O critério de julgamento pela maior oferta de preço será utilizado no caso de contratos que resultem em receita para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 1º Poderá ser dispensado o cumprimento dos requisitos de qualificação técnica e econômico-financeira, desde que assim apontado no Edital. 2º Poderá ser requisito de habilitação a comprovação do recolhimento de quantia como garantia, limitada a 5% (cinco por cento) do valor mínimo de Alienação, no prazo para tanto estipulado no Edital. 3º Na hipótese do 2º, o Licitante vencedor perderá a quantia em favor da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL caso não efetue o pagamento devido no prazo estipulado. pelo código Art. 85. Os bens e direitos a serem licitados pelo critério previsto no Art. 84 deste Regulamento serão previamente avaliados para fixação do valor mínimo de arrematação. Art. 86. O Edital estabelecerá as condições para a entrega do bem ao arrematante, quando for o caso. Seção VII - O MAIOR RETORNO ECONÔMICO Art. 87. No critério de julgamento pelo maior retorno econômico os lances ou propostas terão o objetivo de proporcionar economia à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, por meio da redução de suas despesas correntes, remunerando-se o Licitante vencedor com base em percentual da economia de recursos gerada. 1º O Edital deverá prever parâmetros objetivos de mensuração da economia gerada com a execução do contrato, sendo o contratado remunerado com base em percentual da economia de recursos gerada. 2º Para efeito de julgamento da proposta, o retorno econômico é o resultado da economia que se estima gerar com a execução do contrato de acordo com a proposta de trabalho, deduzida a proposta de preço. Art. 88. Nas licitações que adotem o critério de julgamento pelo maior retorno econômico, os Licitantes apresentarão: I - proposta de trabalho, que deverá contemplar: a) as obras, serviços ou bens, com respectivos prazos de realização ou fornecimento; e b) a economia que se estima gerar, expressa em unidade de medida associada à obra, bem ou serviço e expressa em unidade monetária. II - proposta de preço, que corresponderá a um percentual sobre a economia que se estima gerar durante determinado período, expressa em unidade monetária. Art. 89. O contrato deverá prever que nos casos em que não for gerada a economia contratada: I - a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida será descontada da remuneração do contratado; II - se a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida for superior à remuneração do contratado, será aplicada multa por inexecução contratual; e III - aplicação de outras sanções cabíveis, caso a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida seja superior ao limite máximo estabelecido no contrato. Seção VIII - A MELHOR ESTINAÇÃO OS BENS ALIENAOS Art. 90. Na implementação deste critério será obrigatoriamente considerada, nos termos do respectivo Edital, a repercussão, no meio social, da finalidade para cujo atendimento o bem será utilizado pelo adquirente. Parágrafo único. O adquirente do bem deverá comprovar por documento escrito a destinação do bem. Art. 91. O descumprimento da finalidade a que se refere o Art. 90 deste Regulamento resultará na imediata restituição do bem alcançado ao acervo patrimonial da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, vedado, nessa hipótese, o pagamento de indenização em favor do adquirente. Parágrafo único. Nos casos em que a restituição não for possível, o adquirente deverá indenizar o valor avaliado do bem à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, além de eventuais perdas e danos. Seção IX - A PREFERÊNCIA E ESEMPATE Art. 92. No caso de empate entre duas ou mais propostas, deverão ser observados, os seguintes critérios de desempate, nesta ordem: I - disputa final, em que os Licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada, em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento; II - avaliação do desempenho contratual prévio dos Licitantes, desde que exista sistema objetivo de avaliação instituído; III - os critérios estabelecidos no Art. 3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 (Lei de Informática e Automação), e no 2º do Art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (Lei de Licitações e Contratos Administrativos); IV - sorteio. 1º Caso algum dos Licitantes seja microempresa ou empresa de pequeno porte, antes da aplicação dos incisos anteriores, será observado o procedimento constante nos Arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de º Para o critério constante do inciso II deste artigo, somente poderão ser utilizadas avaliações de contratos de objeto s i m i l a r. CAPÍTULO IX - A VERIFICAÇÃO A EFETIVIAE Art. 93. Efetuado o julgamento dos lances ou propostas, será promovida a verificação de sua efetividade, nos termos do Art. 56 da Lei nº , promovendo-se a desclassificação daqueles que: I - contenham vícios insanáveis; II - descumpram especificações técnicas constantes do Edital; III - apresentem preços manifestamente inexequíveis; IV - se encontrem acima do Orçamento estimado para a contratação, após adotado o procedimento descrito no 1º do Art. 95 deste Regulamento; V - não tenham sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL; VI - apresentem desconformidade com outras exigências do Edital, salvo se for possível a acomodação a seus termos antes da Adjudicação do objeto e sem que se prejudique a atribuição de tratamento isonômico entre os Licitantes. 1º Para os fins do 1º do Art. 56 da Lei nº , poderão ser definidos em Edital critérios para limitar a verificação da efetividade aos lances e propostas mais bem classificados. 2º Caso após verificada a efetividade das propostas dos Licitantes que atendam aos critérios definidos nos termos do parágrafo anterior, não haja proposta válida, poderá ser analisada a efetividade das demais propostas na sequência da classificação. Art. 94. Quando todas as propostas forem desclassificadas, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá fixar aos Licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação ou de novas propostas sanadas as causas da desclassificação. CAPÍTULO X - A NEGOCIAÇÃO Art. 95. Confirmada a efetividade do lance ou proposta que obteve a primeira colocação na etapa de julgamento, ou que passe a ocupar essa posição em decorrência da desclassificação de outra que tenha obtido colocação superior, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL deverá negociar condições mais vantajosas com quem o apresentou. 1º A negociação deverá ser feita com os demais Licitantes, segundo a ordem inicialmente estabelecida, quando o preço do primeiro colocado, mesmo após a negociação, permanecer acima do Orçamento estimado. 2º Se depois de adotada a providência referida no 1º não for obtido valor igual ou inferior ao Orçamento estimado para a contratação, será revogada a licitação. Art. 96. O Licitante que apresentou a melhor proposta no certame deverá reelaborar e apresentar à Comissão de Licitação, por meio eletrônico, conforme prazo estabelecido no Edital, as planilhas com indicação dos quantitativos e dos custos unitários, bem como do detalhamento das Bonificações e espesas Indiretas (BI) e dos Encargos Sociais (ES), com os respectivos valores adequados ao lance/proposta negociado, para fins do disposto no inciso III do Art. 69 da Lei nº CAPÍTULO XI - A HABILITAÇÃO Seção I - ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 97. Será exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo Licitante classificado em primeiro lugar, exceto no caso de inversão de fases, previsto como excepcionalidade no 1º do Art. 51 da Lei Parágrafo único. Os documentos poderão ser total ou parcialmente substituídos por Certificado de Cadastramento ou por Registro de Pré-Qualificação, compatível com a exigência para o objeto do contrato, nos termos do Edital. Art. 98. Em caso de inabilitação, serão requeridos e avaliados os documentos de habilitação dos Licitantes subsequentes, por ordem de classificação. Parágrafo único. Quando todos os Licitantes forem inabilitados, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá fixar aos Licitantes o prazo de 8 (oito) dias úteis para a apresentação de nova documentação sanadas as causas da inabilitação. Art. 99. Caso ocorra a inversão de fases: I - os Licitantes apresentarão simultaneamente os documentos de habilitação e as propostas; II - serão verificados os documentos de habilitação de todos os Licitantes; e III - serão julgadas apenas as propostas dos Licitantes habilitados. 1º Nesta hipótese, caberá recurso relativo à habilitação após esta fase, observando-se o disposto no Art. 109 e seguintes deste Regulamento, sem prejuízo do recurso após a fase de negociação, que não poderá ter por objeto a decisão relativa à habilitação. 2º A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá realizar a inscrição cadastral dos Licitantes habilitados, desde que haja previsão no Edital e concordância dos Licitantes. Art Em qualquer caso, os documentos relativos à regularidade fiscal poderão ser exigidos em momento posterior ao julgamento das propostas, apenas em relação ao Licitante mais bem classificado. Art O Edital definirá o prazo para a apresentação dos documentos de habilitação. Art A habilitação será apreciada a partir dos parâmetros previstos no Art. 58 da Lei nº , segundo requisitos específicos previstos no Edital. Seção II - A PARTICIPAÇÃO E CONSÓRCIO Art O Edital pode prever a participação de interessados em Consórcio, devendo ser observadas as seguintes condições: I - impedimento de participação de consorciado, na mesma licitação, em mais de um consórcio ou isoladamente; II - comprovação do compromisso público ou particular de constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados, constando o objetivo e composição do Consórcio, com a indicação do percentual de participação individual de cada consorciado no Escopo da contratação; III - indicação da pessoa jurídica responsável pelo consórcio, que deverá atender às condições de liderança fixadas no Edital; IV - apresentação dos documentos exigidos no Edital quanto a cada consorciado, podendo o Edital admitir, para efeito de qualificação técnica do Consórcio, o somatório da qualificação de cada consorciado; V - declaração expressa de compromissos e obrigações dos consorciados, dentre os quais o de que cada consorciado responderá, individual e solidariamente, pelas exigências de ordem fiscal, administrativa e contratuais pertinentes ao objeto da licitação, até a conclusão do Objeto Contratual; VI - comprovação de qualificação econômico-financeira, mediante apresentação do somatório dos valores dos consorciados e demonstração do atendimento aos requisitos contábeis definidos no Edital, por cada consorciado.

111 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art O Edital deverá exigir que conste cláusula de responsabilidade solidária: I - no compromisso de constituição de consórcio a ser firmado pelos consorciados; e II - no contrato a ser celebrado pelo consórcio vencedor. Art Nos Consórcios compostos por brasileiros e estrangeiros, a representação legal cabe ao consorciado brasileiro, nos termos do inciso III do Art. 103 deste Regulamento. Art O Licitante vencedor fica obrigado a promover, antes da celebração do contrato, a constituição e o registro do consórcio, nos termos do compromisso referido no inciso II do Art. 103 deste Regulamento. Art A modificação da composição do consórcio somente poderá ocorrer caso seja expressamente autorizada pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, até a conclusão do Objeto Contratual. Parágrafo único. Não se aplicará a proibição constante no caput quando os consorciados decidirem fundir-se em uma só pessoa jurídica, que as suceda para todos os efeitos legais, mantendo-se a solidariedade dos consorciados nos termos do Art. 104 deste Regulamento. Art O Edital poderá fixar a quantidade máxima de sociedades empresárias por consórcios e estabelecerá prazo para que o compromisso de consorciação seja substituído pelo contrato de constituição definitiva do consórcio, na forma do disposto no Art. 279 da Lei nº de 15 de dezembro de 1976, sob pena de cancelamento da eventual Adjudicação. CAPÍTULO XII - OS RECURSOS Art A fase recursal é única, após o término da habilitação, salvo em caso de inversão de fases. Parágrafo único. No caso da inversão de fases prevista no 1º do Art. 51 da Lei nº , os Licitantes poderão apresentar recursos após a habilitação e após a verificação de efetividade, neste caso abrangendo os atos decorrentes das fases de verificação de efetividade e de julgamento. Art Os recursos deverão ser apresentados no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da divulgação do encerramento da fase. 1º Os recursos interpostos serão divulgados aos Licitantes no dia útil seguinte ao encerramento do prazo estipulado no caput deste artigo. 2º Os Licitantes poderão apresentar impugnações aos recursos no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da divulgação mencionada no 1º. 3º Os recursos interpostos possuem efeito suspensivo até sua decisão final. Art É assegurado aos Licitantes obter vista dos elementos dos autos indispensáveis à defesa de seus interesses, respeitado o sigilo do Orçamento e de documentos relativos à formação de preços dos Licitantes, bem como de demais documentos resguardados pelo sigilo bancário, estratégico, comercial ou industrial. Art O recurso será dirigido à Autoridade Superior, por intermédio da Comissão de Licitação ou pregoeiro, que apreciará sua admissibilidade, podendo reconsiderar sua decisão no prazo de até 10 (dez) dias úteis contados do recebimento das impugnações ou, nesse mesmo prazo, endereça-lo à Autoridade Superior, devendo, neste caso, a decisão do recurso ser proferida em até 10 (dez) dias úteis, podendo ser prorrogados. Art O acolhimento de recurso implicará invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento. Art A decisão que julgar o recurso será irrecorrível. CAPÍTULO XIII - A AJUICAÇÃO O OBJETO E HOMoOLOGAÇÃO O RESULTAO OU REVOGAÇÃO O P R O C E I M E N TO Art Os dispositivos deste capítulo aplicam-se, no que couber, aos atos por meio dos quais se determine a Contratação ireta, salvo o Art. 117 deste Regulamento. Art Finalizada a fase recursal, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL adjudicará o objeto em favor do Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará o procedimento. Art Será concedido aos Licitantes, que tenham manifestado interesse em contestar, prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentação de contestação, contados da divulgação da anulação ou revogação da licitação, nos casos em que a anulação ou revogação ocorrer depois de iniciada a fase de apresentação de lances ou propostas. 1º A contestação será dirigida à autoridade hierarquicamente superior àquela que praticou o ato contestado, por intermédio da Comissão de Licitação ou Pregoeiro, que apreciará sua admissibilidade. 2º A autoridade que praticou o ato pode reconsiderar sua decisão ou endereçar a autoridade hierarquicamente superior para decisão final. Art Convocado para assinar o instrumento contratual, o interessado deverá observar os prazos e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação. Parágrafo único. Perderá a condição para assinatura do contrato o interessado que não mantiver as condições de efetividade da proposta, no momento da assinatura do instrumento contratual. Art É facultado à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, quando o convocado não assinar o instrumento contratual, no prazo e condições estabelecidos: I - convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo primeiro classificado, inclusive quanto aos Preços Atualizados em conformidade com o Edital; ou pelo código II - revogar a licitação. Parágrafo único. A recusa do convocado em celebrar o contrato pode ensejar a aplicação de sanção administrativa, na forma do Art.83 da Lei nº TÍTULO V - A CONTRATAÇÃO IRETA Art Poderão ser realizadas contratações sem prévia licitação nos seguintes casos: I - Inaplicabilidade de Licitação, prevista no Art. 28, 3º da Lei nº ; II - ispensa de Licitação, nas hipóteses descritas, em rol taxativo, no Art. 29 da Lei nº ; III - Inexigibilidade de Licitação, nos casos de inviabilidade de competição, na forma do Art. 30 da Lei nº º As disposições deste Título não se aplicam às hipóteses de que tratam o Inciso I deste Artigo. 2º São dispensadas da observância dos procedimentos licitatórios, na forma do Art. 28, 3º, I, da Lei nº , as atividades relacionadas ao seu objeto social. Art Verificada a necessidade de contratação e estando consubstanciada hipótese permissiva de Contratação ireta, devem ser identificadas as condições do contrato a ser negociado, as premissas comerciais e demais elementos inerentes à negociação. Parágrafo único. Previamente à negociação visando Contratação ireta, a Unidade Organizacional responsável pela contratação deve diligenciar quanto à pertinência do objeto a ser contratado em relação ao Contrato ou Estatuto Social da empresa com a qual pretende negociar. Art A partir dessa análise prévia, podem ser realizadas as negociações pertinentes, considerando-se a(s) estimativa(s) da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, as condições de mercado e as praxes comerciais. Art As contratações diretas devem ser conduzidas por Comissão de Negociação nas hipóteses previstas em procedimento interno. Art Excetuada a hipótese prevista no Art. 127 deste Regulamento, os demais casos de dispensa e inexigibilidade, bem como as hipóteses de inaplicabilidade de licitação devem ser celebrados por escrito, observando-se os Arts. 125 e 126 deste Regulamento, além do devido registro dos seguintes elementos: I - circunstâncias de fato justificadoras do pedido ou da necessidade de assunção do compromisso; II - razão da escolha do fornecedor de bens ou prestador do serviço; e III - justificativa do preço/ valor total contratado. TÍTULO VI - OS CONTRATOS E OUTRAS FIGURAS NEGOCIAIS CAPÍTULO I - FORMALIZAÇÃO OS CONTRATOS Seção I - as Normas Gerais Art Os instrumentos jurídicos negociais firmados pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL são regidos por suas cláusulas, pelo disposto na Lei nº , pelos preceitos de direito privado, bem como pelas regras contidas no presente Regulamento. Art A formalização dos contratos é obrigatória, podendo ser realizada por meio de instrumento jurídico simplificado, nas hipóteses definidas em procedimento interno. Art Apenas nas contratações envolvendo Pequenas espesas de Pronta Entrega está dispensada a formalização de instrumento contratual. Parágrafo único. O gestor deve arquivar na pasta de contratação dos processos de Pequenas espesas de Pronta Entrega documento hábil a comprovar a entrega do bem ou a execução do serviço e os recibos/notas fiscais fornecidos pelo contratado, observando o registro contábil exaustivo dos valores despendidos. Art Os instrumentos contratuais deverão conter as cláusulas necessárias constantes do Art. 69 da Lei nº Art Nos casos em que o critério de julgamento for o de maior retorno econômico, a periodicidade da verificação da efetiva economia deve ser estabelecida no contrato. Art As estipulações contratuais devem reproduzir fielmente os termos da minuta contratual que acompanhou, como anexo, o Edital da licitação ou os termos negociados em Contratação ireta. Parágrafo único. A minuta contratual pode sofrer alterações em decorrência da negociação nos termos do Art. 57, da Lei nº Art O objeto do contrato deve ser definido de forma sucinta e clara, permitindo a identificação dos elementos característicos da contratação. Art Como condição de celebração do contrato, a empresa a ser contratada deve estar em situação regular com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e com a Seguridade Social. Art Em qualquer caso, a Unidade Organizacional responsável deve manter, em arquivo, os instrumentos probantes da contratação por prazo suficiente a resguardar os interesses da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art A legitimidade específica para celebração dos contratos, quando não decorrente de previsão estatutária, deve ser estabelecida em instrumento de mandato, no qual devem constar expressamente os poderes conferidos e as condições do seu exercício Ȧrt Nas contratações em que for exigida a prestação de garantias devem ser observadas as disposições do Art. 70 da Lei nº Art Nos contratos regidos por este Regulamento, poderá ser admitido o emprego dos mecanismos privados de resolução de disputas, inclusive a arbitragem e a mediação, para dirimir conflitos decorrentes da sua execução ou a ela relacionados. Seção II - os Prazos Art O prazo total dos contratos não poderá exceder a 5 (cinco) anos, contados a partir de sua celebração, incluindo eventuais Aditivos de prorrogação, ressalvadas as exceções do Art. 71, da Lei nº Art Nos casos em que a pactuação de prazo contratual superior a 5 (cinco) anos seja prática rotineira de mercado e a imposição do limite de 5 (cinco) anos inviabilize ou onere excessivamente a realização do negócio, o gestor deverá justificar, sob a perspectiva técnico-econômica, a necessidade desse prazo s u p e r i o r. Parágrafo único. A justificativa apresentada deve constar do documento de instauração da contratação. Seção III - a Subcontratação Art É vedada a subcontratação total do Objeto Contratual. Art O contratado poderá subcontratar parcialmente o Objeto Contratual desde que haja previsão no contrato e autorização prévia, por escrito, da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, observado o disposto no Art. 78 da Lei nº Seção IV - a Matriz de Risco Art Os contratos de obras e serviços de engenharia, celebrados nos regimes de contratação semi-integrada e integrada, devem conter Matriz de Risco, com a alocação dos riscos de responsabilidade de cada uma das partes. Seção V - os Contratos de Obras e Serviços de Engenharia Art Nos contratos de obras e serviços de engenharia, a execução de cada etapa será precedida do respectivo projeto executivo para a etapa e da conclusão e aprovação, pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, dos trabalhos relativos às etapas anteriores. 1º O projeto executivo de etapa posterior poderá ser desenvolvido concomitantemente com a execução das obras e serviços de etapa anterior, desde que autorizado pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 2º No caso da contratação integrada, a análise e a aceitação do projeto deverá limitar-se a sua adequação técnica em relação aos parâmetros definidos no Edital, em conformidade com o Art. 42, 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº , devendo ser assegurado que as parcelas desembolsadas observem ao cronograma financeiro estabelecido contratualmente. 3º A aceitação a que se refere o 2º não enseja a assunção de qualquer responsabilidade técnica sobre o projeto pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. CAPÍTULO II - A ALTERAÇÃO OS CONTRATOS Art O Contrato, no curso de sua vigência, pode ser alterado em razão de fatos supervenientes ou oportunidades que imponham a revisão das estipulações iniciais, ou ainda em razão da necessidade de correção de erros materiais, respeitada a vedação prevista no 8º do Art. 81 da Lei nº Art As alterações contratuais devem ocorrer durante a vigência do contrato, mediante a celebração de Aditivos, os quais devem receber numeração sequencial. Art As previsões dos 1º a 8º do Art. 81 da Lei nº , aplicam-se a todos os contratos regidos por este Capítulo Ȧrt Salvo no regime de contratação integrada, os contratos destinados à execução de obras e serviços de engenharia deverão conter cláusulas que estabeleçam a possibilidade de alteração contratual nos casos previstos nos incisos I a VI do Art. 81 da Lei nº Art As alterações contratuais devem ser negociadas por Comissões de Negociação nas hipóteses previstas em procedimento interno. Art O instrumento de Aditivo deve conter: I - Os nomes e qualificação das partes; II - A numeração do instrumento contratual que está sendo alterado; III - A descrição pormenorizada das alterações, indicando os itens contratuais que estão sendo alterados e detalhamento dos seus valores; IV - A ratificação das estipulações contratuais não alteradas; V - A data de sua celebração; VI - As assinaturas das partes, das testemunhas e, quando for o caso, dos intervenientes e cessionários. Parágrafo único. Nos casos de alteração de cláusula contratual, o Aditivo deve descrever o que está sendo alterado, repetindo a cláusula com a nova redação. Art Celebrado o Aditivo, suas estipulações passam a integrar o instrumento contratual. Art Os Aditivos que impliquem aumento do valor dependem da existência ou previsão de recursos orçamentários. Art Os contratos podem sofrer alterações no Escopo, desde que não importem em alteração do seu objeto. Art Os contratos podem sofrer acréscimos, substituições ou decréscimos de serviços ou fornecimentos. Art Alterações contratuais, que redundem ou não em alteração no valor contratual, devem ter demonstrada a sua necessidade e justificativa técnica e/ou econômica. Art O cálculo para enquadramento do percentual de limite previsto no 1º do Art. 81 da Lei nº , deve ser realizado como base no Valor Inicial Atualizado do Contrato, considerando isoladamente tanto os acréscimos quanto os decréscimos, não se admitindo compensação entre esses. Art As alterações contratuais decorrentes de desequilíbrio da equação econômico-financeira devem ser submetidas previamente ao Jurídico.

112 112 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 CAPÍTULO III - OS CONTRATOS EM ESPÉCIE Seção I - Contratos de Patrocínio Art Os contratos de patrocínio visam ao fortalecimento das marcas, produtos e serviços da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL através da associação a projeto de iniciativa de terceiro para promoção de atividades culturais, sociais, esportivas, educacionais e de inovação tecnológica, objetivando obter ganho à imagem institucional, ao relacionamento com seu público e sua reputação. Art Os contratos de patrocínio deverão possuir verbas definidas na dotação orçamentária da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, respeitado o limite previsto no Art. 93 da Lei nº Art Os patrocínios serão previamente submetidos à análise da área responsável pela Comunicação. Art Nos contratos de patrocínio em que houver incentivo fiscal deve constar cláusula detalhando os aspectos necessários à sua fruição. Art eve constar, obrigatoriamente, dos contratos de patrocínio, cláusula de contrapartidas. Parágrafo único. Os contratos de patrocínio devem conter, também, cláusula com disposição de que todo e qualquer material confeccionado com as marcas da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL só poderá ser utilizado e veiculado após aprovação pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art Os contratos de patrocínio, além das multas contratuais, devem prever cláusula que legitime a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a ressarcir-se dos valores pagos, no mesmo percentual de descumprimento das contrapartidas. Art Os pagamentos devem atender ao cronograma especificado em cada contrato de patrocínio. Art Nas contratações de patrocínio, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL deve diligenciar quanto à pertinência do objeto a ser contratado em relação ao Contrato ou Estatuto Social da contratada. Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL exigirá do patrocinado a comprovação da realização da iniciativa patrocinada e das contrapartidas previstas no contrato. Seção II - Contratos de Comodato Art O contrato de comodato caracteriza-se pelo empréstimo gratuito de coisas não fungíveis, ou seja, de coisas que não podem ser substituídas por outras da mesma espécie, qualidade e quantidade. Art Aos contratos de comodato não se aplicam as normas contidas na Lei nº Art O contrato de comodato somente poderá ser celebrado mediante a presença de benefícios para a Companhia, seus empregados ou para a comunidade. Art Os contratos de comodato deverão ser precedidos de avaliação do bem a ser cedido em comodato, seja ele móvel ou imóvel. Art A execução de obras, modificações e/ou benfeitorias no bem necessitam de prévia anuência, por escrito, da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art A conveniência e oportunidade de eventual cessão ou transferência do contrato de comodato devem ser avaliadas pela Autoridade Competente, tendo em vista o caráter personalíssimo deste contrato. Seção III - Contratos de Propriedade Intelectual Subseção I - as Normas Gerais Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá celebrar Contratos de Propriedade Intelectual sobre bens de sua titularidade, sejam eles passíveis ou não de registro e/ou privilégio legal. 1º Aos contratos que envolvam cessão de titularidade e aos que estabeleçam exclusividade de uso aplicam-se as regras relativas à Alienação de bens dadas na Lei n.º A celebração de tais contratos deve ser precedida de argumentação técnica e econômica que, sob critérios objetivos, demonstre que tal opção de negócio é a mais vantajosa para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 2º Especificamente quanto aos negócios com cláusula de exclusividade, na minuta do contrato correlato deverá constar a obrigação de que o uso do bem deverá observar o prazo e demais condições dispostas no mesmo instrumento, sob pena de revogação automática da licença e, neste caso, com a faculdade de que a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL possa estabelecer novos negócios sobre o mesmo bem. 3º Os contratos que não envolvam cessão de titularidade ou que não assegurem exclusividade de uso não estão sujeitos às regras da Lei nº , e podem ser celebrados independentemente de prévia licitação. Art Aos Contratos de Propriedade Intelectual em que a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL figure como receptora de bens intelectuais de terceiros aplicam-se as normas contidas na Lei nº Subseção II - Licenciamento de Uso de Programa de Computador da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL Subseção II.a - Licenciamento de Uso de Programa de Computador da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL para fim Acadêmico Art O contrato de licenciamento de uso de programa de computador é o instrumento jurídico adequado para permissão de uso pela classe acadêmica, visando fomentar o desenvolvimento de pesquisa e tecnologias nacionais. Subseção II.b - Licenciamento de Uso de Programa de Computador da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL para Comercialização pelo código Art Nos casos excepcionais em que houver a contratação de licenciamento de programa de computador para comercialização, deverá ser elaborado estudo de mercado a fim de justificar o valor a ser pago à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL a título de royalties, bem como o prazo do licenciamento. Art Na minuta de contrato devem constar, ao menos, as seguintes disposições: I - isponibilização, sem custo para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, do release e/ou da nova versão do programa de computador. II - efinição percentual de desconto a ser conferido à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL na hipótese de a licenciada vier a prestar serviços para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, quando a contratação não for precedida de procedimento licitatório. III - efinição de como a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL fará o monitoramento da exploração comercial e autorização expressa para que a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, a qualquer tempo, mesmo após o encerramento do contrato, examine os livros contábeis da empresa licenciada, visando aferir os royalties na respectiva exploração comercial. Subseção II.c - Licenciamento de Uso de Programa de Computador da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL para Empresas Subsidiárias e Controladas Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá realizar o licenciamento de programa de computador, a título não oneroso e não exclusivo, para empresas controladas e subsidiárias, desde que não cause perda ou limitação de direitos, bem como que esteja devidamente caracterizada a vantagem para ambas as empresas Ȧrt Nesta hipótese de licenciamento, a licenciada não poderá exigir da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL garantias quanto ao funcionamento do programa, excluindo a responsabilidade da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL por qualquer erro ou defeito do software. Art Caso o licenciamento acarrete custos para PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, como necessidade de apoio técnico, correção de erros, melhorias específicas etc., os referidos custos deverão ser ressarcidos à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL em contrato de compartilhamento de custos. Subseção III - Contratação de Licenciamento de Uso de Programa de Computador de Terceiros Art Na contratação de licenciamento de programa de computador de terceiros para uso pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL se aplicam as normas contidas na Lei nº Ȧrt Previamente à contratação, a Unidade Organizacional responsável pela Tecnologia da Informação deverá emitir um Parecer Técnico que tenha por objetivo verificar, dentre as soluções existentes no mercado, quais são capazes de atender satisfatoriamente à demanda da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Parágrafo único. Caso o Parecer Técnico conclua pela existência de uma única solução tecnológica que atenda satisfatoriamente a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, a contratação poderá ser feita diretamente, desde que devidamente caracterizada hipótese de inexigibilidade, com o detentor de sua titularidade autoral, sem distribuidores, representantes comerciais, ou com um destes na hipótese de exclusividade, comprovada esta por documento hábil. Art A contratação de programa de computador em uso na PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL dependerá de Parecer Técnico, onde constem as justificativas para a manutenção do padrão corporativo. Seção IV - Prestação de Serviços pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL Art A prestação de serviços pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, relativos à sua atividade-fim e correlatos se realiza mediante a celebração de contratos apropriados, aos quais não se aplicam as normas contidas na Lei nº Seção V - Acordos Subseção I - Acordos Comerciais Art Aos acordos comerciais para realização da atividade-fim da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL não se aplicam as normas contidas na Lei nº Art Em tais acordos serão adotadas as praxes mercadológicas, consoante os usos e costumes comerciais envolvidos. Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL também poderá firmar acordos comerciais de apoio logístico por ela utilizado, estendendo-o a terceiros, de forma a obter economicidade nas suas atividades-meio, não se aplicando as normas contidas na Lei nº Subseção II - Acordos de Confidencialidade Art Aos acordos de confidencialidade não se aplicam as normas contidas na Lei nº Art Podem ser celebrados acordos de confidencialidade, desde que em conformidade com a Política de Segurança da Informação do Sistema PETROBRAS. CAPÍTULO IV - OUTRAS FIGURAS NEGOCIAIS Seção I - Convênios Art Os Convênios podem ser celebrados quando ocorrerem interesses mútuos e precípuos entre a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e outras entidades, visando à execução de projetos de cunho social, educacional, cultural ou esportivo, mediante ação conjunta. Art Na celebração dos Convênios, serão observados os seguintes parâmetros cumulativos: I - a convergência de interesses entre as partes; II - a execução em regime de mútua cooperação; III - o alinhamento com a função social de realização do interesse coletivo; IV - a análise prévia da conformidade do Convênio com a política de transações com partes relacionadas; V - a análise prévia do histórico de envolvimento com corrupção ou fraude, por parte da instituição beneficiada, e da existência de controles e políticas de integridade na instituição; e VI - a vedação de celebrar Convênio com dirigente de partido político, titular de mandato eletivo, empregado ou administrador da empresa estatal, ou com seus parentes consanguíneos ou afins até o terceiro grau, e também com pessoa jurídica cujo proprietário ou administrador seja uma dessas pessoas. Art A celebração de Convênio depende de aprovação prévia de Plano de Trabalho, para execução do seu objeto. Parágrafo único. O Plano de Trabalho pode conter a previsão de aporte financeiro, assim como sua forma de repasse, para realização do objeto do Convênio, e deve estabelecer prazos e etapas de execução. Art Os aportes financeiros devem ser empregados exclusivamente no objeto do Convênio. Art o instrumento de Convênio devem constar, dentre outras cláusulas, aquelas que estabeleçam os encargos dos partícipes, o aporte financeiro, a forma de repasse, prazo de vigência, previsão de encerramento e denúncia. 1º Havendo aporte financeiro, na forma de repasse deve estar estabelecida a forma e prazo para comprovação de uso dos repasses, que, em não sendo atendidos, importarão na impossibilidade de realização do repasse subsequente. 2º eve estar explicitado que, por ocasião do advento do termo, encerramento ou denúncia, impondo a extinção do Convênio, o Partícipe Beneficiário do aporte financeiro deve realizar prestação de contas final, sob pena de legitimar o Partícipe Repassador a exigi-la judicialmente. 3º Quando do encerramento do Convênio, mediante a prestação de contas final, o Partícipe Repassador deve exigir a restituição de saldos do aporte financeiro que, apesar de repassados, não tenham sido utilizados ou tenham sido indevidamente utilizados pelo Partícipe Beneficiário. Art A celebração de Convênio, bem como a realização de alterações a seus termos, devem observar as regras de licitações e contratos previstas neste Regulamento, no que couber. Seção II - Termos de Cooperação Art Quando ocorrerem interesses mútuos e precípuos entre a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e outras entidades, visando à execução do objeto de cunho tecnológico, tais como desenvolvimento de protótipos, testes de equipamentos, realização de estudos técnicos, Projeto de Pesquisa, esenvolvimento & Inovação (P&I), pode ser celebrado termo de cooperação. Art Aos Termos de Cooperação aplicam-se as regras procedimentais atinentes aos Convênios. Seção III - Protocolo de Intenções Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL pode firmar Protocolos de Intenções, visando explicitar intenções futuras quanto a projetos de interesse comum das partes, desde que tais protocolos não contemplem a assunção de encargos e obrigações. Art Quando os Protocolos de Intenções previrem a realização de estudos pelas partes, deve haver cláusula prevendo a repartição dos custos. TÍTULO VII - A GESTÃO E FISCALIZAÇÃO CAPÍTULO I Art A Gestão e a Fiscalização do Contrato terão por objetivo verificar o cumprimento das obrigações da empresa contratada, visando assegurar que as atividades sejam executadas atendendo ao estipulado no Contrato. Art Cabe à atividade de Gestão e Fiscalização: I - Transmitir, quando for o caso, as instruções e determinações da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL à empresa contratada, na forma do contrato. II - Sustar ou recusar qualquer atividade ou parcela executada em desacordo com o Contrato ou capaz de comprometer a segurança de pessoas e bens da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL ou de terceiros. III - Acompanhar o cumprimento das obrigações contratuais, podendo solicitar informações e esclarecimentos a respeito das atividades, equipamentos e materiais a eles relacionados. IV - Avaliar o desempenho da empresa contratada com base em critérios como prazo, qualidade, gestão e Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) que podem considerar, por exemplo, materiais, equipamentos, máquinas, veículos, ferramentas e instalações, sua qualidade e eficácia, e recursos humanos empregados na execução das atividades. Os resultados dessas avaliações serão comunicados ao longo da execução contratual ou quando solicitados pela empresa contratada nos termos do Contrato. V - Registrar as reclamações, impugnações, irregularidades, falhas e outros registros quanto a fatos que sejam considerados relevantes pela Fiscalização, na execução das atividades contratadas. Parágrafo único. A ação ou omissão, total ou parcial, da Gestão e Fiscalização não exime a contratada da total responsabilidade pela completa execução do objeto, nos exatos termos contratados. Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL disponibilizará para conhecimento público, por meio eletrônico, informação sobre a execução dos contratos por ela firmados e sobre os bens adquiridos, nos termos da Lei

113 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Art O encerramento do Contrato ocorrerá nas seguintes hipóteses: I - com a entrega de todo o Objeto Contratual; II - na data final do prazo contratual; III - no caso de consumo antecipado da verba total contratual, caso previsto no contrato; IV - nas demais hipóteses previstas em lei e no instrumento contratual. Art O recebimento definitivo do Objeto Contratual se dará na sua conclusão, mediante a assinatura, pelas partes, do Termo de Recebimento efinitivo (TR). 1º A assinatura do Termo de Recebimento efinitivo (TR) deve ser precedida da solução, pela contratada, de todas as pendências identificadas pela gestão e fiscalização do contrato, sem ônus para a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 2º As parcelas registradas no documento de medição serão consideradas como provisoriamente recebidas apenas para efeito de pagamento parcial. 3º A assinatura do Termo de Recebimento efinitivo (TR) não exime a contratada das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e pelo Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser arguidas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo não for estipulado no Contrato. 4º Nos casos de obras e serviços de engenharia, a assinatura do Termo de Recebimento efinitivo (TR) fixa a data do início dos prazos previstos no Art. 618, do Código Civil. 5º Poderão ser lavrados e assinados pelas partes Termos de Recebimento Parcial, quando uma parte bem definida dos serviços estiver concluído e já realizada a respectiva medição. TÍTULO VIII - A APLICAÇÃO E PENALIAES CAPÍTULO I - AS MULTAS CONTRATUAIS Art Os contratos poderão conter previsão de multas contratuais, nos termos do ireito Privado e da Lei nº Art Em decorrência de mora ou inexecução parcial ou total obrigacional, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL poderá aplicar à empresa contratada multa de mora ou compensatória, nos termos do ireito Privado, na forma prevista no Edital ou no contrato, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas neste Regulamento e/ou no contrato. Parágrafo único. A aplicação de multa citada acima não impede que a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL rescinda o contrato, quando for o caso, e aplique outras sanções previstas neste Regulamento e/ou no contrato. CAPÍTULO II - AS SANÇÕES AMINISTRATIVAS Art A PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL pode aplicar as sanções administrativas previstas na Lei nº e reproduzidas neste Regulamento às empresas que com ela negociem e contratam, pela prática de atos ilícitos ou atos que causem prejuízo à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art e acordo com a gravidade do ato praticado cabe a aplicação das seguintes sanções: I - advertência; II - multa administrativa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato; III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e suspensão e impedimento de inscrição cadastral, por prazo não superior a 2 (dois) anos. Art A competência para aplicação das sanções administrativas previstas neste capítulo é da área responsável pela Contratação de Bens e Serviços na PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art A sanção de advertência é cabível sempre que o ato praticado não tenha acarretado danos à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, suas instalações, pessoas, imagem, meio ambiente ou a terceiros, e que não justifique a imposição de penalidade mais gravosa. 1º A aplicação de tal penalidade importa na comunicação da advertência à empresa, registrando-se a penalidade junto ao sistema de informação da área responsável pela Contratação de Bens e Serviços na PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 2º A penalidade de advertência se inicia a partir da notificação de sua aplicação. 3º A reincidência de prática punível com advertência, ocorrida num período de até 2 (dois) anos do último sancionamento, pode ensejar a aplicação de penalidade de suspensão branda. Art A sanção de suspensão é cabível sempre que for praticada ação ou omissão com potencialidade de causar ou que tenha causado dano à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, suas instalações, pessoas, imagem, meio ambiente ou a terceiros, e que não justifique a imposição de penalidade menos gravosa. Art Praticada conduta sujeita à aplicação da penalidade de suspensão, esta pode ser aplicada de acordo com a gravidade do fato, nos seguintes termos: I - suspensão branda, pelo prazo de um a seis meses; II - suspensão média, pelo prazo de sete a doze meses; III - suspensão grave, pelo prazo de treze a vinte e quatro meses. 1º Na fixação da gradação da penalidade prevista neste artigo a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL levará em conta a potencialidade do dano ou a extensão do dano causado. 2º O prazo da penalidade de suspensão se inicia a partir da notificação de sua aplicação. 3º A sanção de suspensão importa, durante sua vigência: pelo código I - na suspensão de registro cadastral, no Registro de Pré- Qualificação ou no impedimento de inscrição cadastral e da Pré- Qualificação; II - na impossibilidade de participar nas licitações e de contratar com a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 4º A aplicação de tal sanção importa na comunicação da suspensão à empresa, ficando registrado tal fato junto ao sistema de informação da área responsável pela Contratação de Bens e Serviços na PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. 5º Se existir Contrato vigente entre a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e a empresa sancionada, a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL tem a faculdade de rescindi-lo de plano ou mantê-lo vigente, condicionado ou não, à apresentação de garantia, na modalidade por ela determinada, proporcional ao prazo restante da contratação e sem que a garantia impacte no preço contratual. 6º A reincidência de prática punível com suspensão, ocorrida num período de até 2 (dois) anos a contar do último sancionamento, pode implicar no agravamento da sanção a ser aplicada, se cabível. Art Cumulativamente às sanções de advertência e suspensão, poderá ser aplicada sanção de multa administrativa prevista neste Capítulo, observada a disciplina constante da Lei nº , inclusive nos casos de interposição de recurso, pelo Licitante, com fim indevido de retardar o andamento das licitações realizadas pela PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, nos termos previstos neste Regulamento. Parágrafo único. O valor da multa administrativa deve considerar o valor e a disciplina constantes do Contrato ou do instrumento convocatório, o impacto causado à PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL e o porte da empresa a ser sancionada. Art O Gerente da Unidade Organizacional onde ocorreu o fato deve nomear Comissão para Análise de Aplicação de Sanções (CAASE), para a qual devem ser remetidas informações sobre ato considerado passível de sanção administrativa. Art Qualquer empregado da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL que tome ciência quanto à ocorrência de fato que possa se enquadrar em hipótese que justifique a instauração de Processo de Aplicação de Sanção Administrativa conduzido por CAASE deve comunicar o ocorrido ao Gerente da Unidade Organizacional onde aconteceu o fato para providências. Art A CAASE, tomando conhecimento do ato e de posse das evidências e provas, deve notificar a empresa para em 10 (dez) dias úteis apresentar defesa escrita. Art Apresentada ou não a defesa, a CAASE deve elaborar relatório, do qual conste: I - a discriminação dos fatos, evidências e provas existentes; II - o resumo do teor da defesa, se apresentada, com a análise dos argumentos expostos pela empresa; III - a definição sobre a ocorrência, ou não, de ato passível de aplicação de sanção; IV - a proposta de aplicação de sanção, inclusive, se for o caso, de aplicação concomitante de multa administrativa prevista no instrumento convocatório e seu valor. Parágrafo único. A CAASE pode realizar diligências para apurar e esclarecer os fatos. Art A CAASE deve encaminhar a minuta de relatório, bem como todo o procedimento ao Jurídico, nas hipóteses previstas em procedimento interno, para análise do cumprimento dos trâmites regulares e da proporcionalidade na aplicação da pena sugerida. Art Após a análise do Jurídico, se necessário, a Autoridade Constituinte da Comissão, caso de acordo com os termos do relatório, deve remeter todo o Processo Sancionatório (CAASE) à Autoridade Julgadora, nos termos do Art. 207 deste Regulamento. Art Cabe à Autoridade Julgadora decidir sobre a aplicação ou não da sanção e notificar a empresa acerca da sua decisão. Art Caso a decisão seja pela aplicação de penalidade, da notificação deve constar a sanção aplicada, inclusive, se for o caso, a aplicação concomitante de multa administrativa prevista no instrumento convocatório e contrato, já estipulados seu valor e prazo para pagamento. Art A empresa sancionada no âmbito da CAASE poderá interpor recurso contra a decisão que lhe aplicar sanção administrativa, no prazo de 10 dias úteis, a contar do recebimento da notificação de aplicação de sanção. 1º O recurso deverá ser interposto na forma escrita e endereçado à Autoridade constante da notificação de aplicação de sanção. 2º Se a autoridade mencionada no parágrafo 1º não reconsiderar sua decisão, no prazo de 30 (trinta) dias, encaminhará o recurso à Autoridade Superior. Art As hipóteses de penalidades previstas neste Título não impedem ou não excluem o emprego do regramento previsto na Lei nº12.846/2013, sobretudo acerca da instauração de Processo Administrativo de Responsabilização (PAR), podendo, inclusive, ocorrer a aplicação das sanções previstas na citada Lei nº12.846/2013 concomitantemente àquelas previstas neste Capítulo ṪÍTULO IX - AS ISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Recomenda-se que o presente Regulamento seja aplicado às contratações das Subsidiárias - definidas de acordo com o art. 2º, IV, do ecreto 8945/ da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, com seus devidos ajustes, devendo ser previamente submetido à aprovação dos respectivos Conselhos de Administração, se houver, ou da Assembleia Geral de Acionistas. Art As situações especiais não previstas neste Regulamento, bem como aquelas oriundas de fatos supervenientes, que demandem alterações neste Regulamento devem ser objeto de análise pela Unidade de Contratação de Bens e Serviços e Jurídico, sujeitas as alterações à aprovação da iretoria Executiva da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL. Art Qualquer integrante da força de trabalho da PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL que tome ciência de possível ocorrência de atos ilícitos contra a PETROBRAS BIOCOMBUSTÍVEL, nos termos previstos na Lei nº /2013, deve registrar o caso no Canal enúncia da Petrobras, por meio do sítio eletrônico. Parágrafo único. O público externo pode registrar no Canal enúncia da Petrobras as possíveis ocorrências previstas no caput. Art As informações referentes a licitações, préqualificação e contratos, relação de bens adquiridos e atualizações do presente Regulamento, serão disponibilizadas em portal eletrônico. Art Este Regulamento entra em vigor na data de sua Parágrafo único. Permanecem regidos pela legislação anterior procedimentos licitatórios e contratações iniciados ou celebrados antes da vigência deste Regulamento, inclusive eventuais Aditivos Ȯ Regulamento de Licitações e Contratos da Petrobras Biocombustível está disponível no endereço eletrônico: h t t p : / / w w w. p e t r o b r a s. c o m. b r / p t / q u e m - s o m o s / p r i n c i p a i s - s u b s i d i a r i a s- e-controladas/outras-empresas-controladas-do-sistema-petrobras/ SECRETARIA E PLANEJAMENTO E ESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO PORTARIA N 146, E 28 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E PLANEJAMENTO E ESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO O MINISTÉRIO E MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6º do ecreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, e no art. 2º, 3º, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de 2013, resolve: Processo nº / Interessada: Miracema Transmissora de Energia Elétrica S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / Objeto: Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o esenvolvimento da Infraestrutura - REII do Projeto de Reforços em Instalação de Transmissão de Energia Elétrica, objeto da Resolução Autorizativa ANEEL nº 6.755, de 5 de dezembro de 2017, de titularidade da Interessada. A íntegra desta Portaria consta nos autos e encontrase disponível no endereço eletrônico h t t p :// w w w. m m e. g o v. b r / w e b / g u e s t / r e i d i - r e p e n e c / p o r t a r i a EUARO AZEVEO RORIGUES PORTARIA N 147, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E PLANEJAMENTO E ESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO O MINISTÉRIO E MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso II, da Portaria MME n o 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos arts. 2 o, 2 o e 4 o, 1 o, do ecreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, e na Portaria MME n o 463, de 3 de dezembro de 2009, e o que consta no Processo n o / , resolve: Art. 1 o efinir em 18,41 MW médios o montante de garantia física de energia da Pequena Central Hidrelétrica denominada PCH Foz do Estrela, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração - CEG: PCH.PH.PR , com potência instalada de 29,50 MW, de titularidade da empresa São Luiz Energética S.A., inscrita no CNPJ sob o n o / , localizada no Rio Iratim, no Município de Coronel omingos Soares, no Estado do Paraná. 1º O montante de garantia física de energia da PCH Foz do Estrela refere-se ao Ponto de Conexão da Usina. 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas do Ponto de Conexão até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas do montante de garantia física de energia definido nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes. Art. 2º Para todos os efeitos, o montante de garantia física de energia da PCH Foz do Estrela poderá ser revisado com base na legislação vigente. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua Art. 4 o Fica revogada a garantia física de energia, no valor de 17,57 MW médios, da PCH Foz do Estrela, estabelecida no Anexo I da Portaria SPE/MME nº 169, de 6 de setembro de EUARO AZEVEO RORIGUES

114 114 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Ministério do esenvolvimento Social GABINETE O MINISTRO RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 2.285, do Ministério do esenvolvimento Social, publicada no iário Oficial da União n 124, de 29 de junho de 2018, Seção 1, pág. 110, onde se lê: "PORTARIA Nº 2.285, E 28 E MAIO E ", leia-se: " PORTARIA Nº 2.285, E 28 E JUNHO E " Ministério do Esporte GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº 198, E 29 E JUNHO E 2018 O MINISTRO E ESTAO O ESPORTE, interino, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e, tendo em vista o disposto no art. 22 do ecreto nº 7.984, de 8 de abril de 2013, resolve: Art. 1º O artigo 13 da Portaria nº 341, de 15 de dezembro de 2017, publicada no.o.u de 18 de dezembro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 13 Esta Portaria entra em vigor na data de 03 de dezembro de 2018, exceto em relação aos artigos 7º, 8º e 9º que entram em vigor no dia 1º de janeiro de 2018." Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua LEANRO CRUZ FRÓES A SILVA SECRETARIA NACIONAL E ESPORTE, EUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PORTARIA Nº 18, E 29 E JUNHO E 2018 A Secretária Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte, fundamentado na Portaria nº 438, de 09 de maio de 2018, no art. 1º do ecreto nº 8.829, de 03 de agosto de 2016, nos arts. 23 e 24 da Lei nº , de 31 de julho de 2014 e no ecreto nº 8.726, de 27 de abril de 2016, resolve: Art. 1º Instituir a Comissão de Seleção das propostas referente ao Chamamento Público para a execução da Ação 20JQ - REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS E ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL, o qual tem por finalidade selecionar projeto que receberá suporte financeiro para o desenvolvimento do esporte escolar por intermédio da organização da delegação brasileira e viabilizar sua participação no XXIV JOGOS SULAMERICANOS ESCOLARES, no período de novembro a dezembro de 2018, no Peru, na forma do Edital de Chamada Pública nº 3/2018, publicado no iário Oficial da União - Seção 3, em 11 de junho de Art. 2º A Comissão de Seleção, ora instituída, fará avaliação de mérito das propostas inscritas no referido Chamamento Público. Art. 3º As propostas apresentadas, referentes ao Edital supracitado, serão submetidas à análise desta Comissão de Seleção, que será constituída da seguinte forma: 1.Coordenador (a) Geral de Esporte e Educação - CGEE; 2.Coordenador (a) Geral de Lazer e Inclusão Social - CGLIS; 3.Coordenador (a) Geral de Análise de Propostas - C G A P. 1º Na Comissão de Seleção é assegurada a participação de pelo menos um servidor ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração pública: Etapa 3 - Etapa competitiva de avaliação das propostas pela Comissão de Seleção (1ª etapa) e Etapa 6: Análise dos recursos pela Comissão de Seleção (2ª etapa) do Edital em questão. 3º Os recursos interpostos serão analisados e julgados por autoridade superior àquela que proferiu a decisão recolhida, considerando-se os itens 7.8 e OS RECURSOS, do Edital em questão. 4º As propostas classificadas terão como fator de desempate a maior pontuação frente aos critérios estabelecidos no item do aludido Edital. 5º No que se refere as etapas de seleção, item 10.3 do respectivo edital, ficará a cargo da Secretaria Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social sanar os casos omissos e as situações não previstas. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ANREA BARBOSA ANRAE E FARIA pelo código Ministério do Meio Ambiente GABINETE O MINISTRO RESOLUÇÃO Nº 45, E 25 E JUNHO E 2018 A IRETORA-PRESIENTE A AGÊNCIA NACIONAL E ÁGUAS-ANA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 103, inciso XVII, do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 32, de 23 de abril de 2018, torna público que a IRETORIA COLEGIAA, em sua 706ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de junho de 2018, considerando o disposto no art. 4º, incisos IV e V, e 7º, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, e com base nos elementos constantes do processo nº / Considerando o pleito de setores usuários de recursos hídricos para flexibilização do ia do Rio; Considerando que apesar de pequena melhora das condições hidrológicas, as precipitações na bacia do rio São Francisco continuam abaixo da média histórica e que as previsões indicam a tendência de continuar abaixo da média; Considerando que as vazões naturais médias de Três Marias e Sobradinho estão no patamar de 50% da média histórica, estando, portanto, aquém da média; e Considerando que houve pequena flexibilização para aumento das vazões defluentes dos reservatórios de Sobradinho e Xingó, mas ainda em consonância com os dispositivos da Resolução nº 30/2018, resolveu: Art. 1º Alterar o 1º do art. 1º da Resolução nº 2.219, de 11 de dezembro de 2017, que estabeleceu o ia do Rio como medida de restrição de uso para captações em corpos d'água superficiais perenes de domínio da União na bacia hidrográfica do rio São Francisco que ainda não estejam submetidas a outras regras de restrição de uso mais restritivas, conforme texto a seguir: " 1º O ia do Rio acontecerá às quartas-feiras, nas primeira e terceira semanas de cada mês, até 30 de novembro de 2018". Art. 2º Alterar o inciso II do art. 3º da Resolução nº 2.219, de 11 de dezembro de 2017, que passa a vigorar conforme texto a seguir: "II - para os usos industriais e de mineração que têm captação acima de 13 horas por dia, conforme outorga de direito de uso de recursos hídricos emitida pela ANA, a restrição será de redução de 7% (sete por cento) do volume mensal captado". Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º de julho de CHRISTIANNE IAS FERREIRA PORTARIA Nº 260, E 29 E JUNHO E 2018 Homologa Processo da Comissão Permanente do Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas - CPCNEA. O MINISTRO E ESTAO O MEIO AMBIENTE, SUBSTITUTO, na função de Presidente do CONAMA, tendo em vista o disposto na Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo ecreto nº , de 6 de junho de 1990, no Regimento Interno do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, Anexo à Portaria nº 452, de 17 de novembro de 2011, na Resolução nº 292, de 21 de março de 2002, e o que consta do Processo Administrativo nº / , resolve: Art. 1º Homologar o Processo da entidade ambientalista da Região Sudeste ECOPHALT Cidadania e Sustentabilidade, Ecologia com Praticidade, CNPJ nº / , que teve seu cadastramento deferido conforme avaliação da Comissão Permanente do Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas - CPCNEA, na sua 87ª Reunião, realizada no dia 12 de junho de 2018, em Brasília, istrito Federal. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua JAIR VIEIRA TANNUS JUNIOR AGÊNCIA NACIONAL E ÁGUAS ÁREA E REGULAÇÃO SUPERINTENÊNCIA E REGULAÇÃO ATOS E 28 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE AJUNTO E REGULAÇÃO A AGÊNCIA NACIONAL E ÁGUAS - ANA torna público que, com fundamento no art. 12, V, da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, e com base na delegação que lhe foi conferida por meio da Resolução ANA nº 1.942, de 30/10/2017, resolveu outorgar a: Nº JOSE SOARES E SÁ, UHE Paulo Afonso IV, Município de Paulo Afonso/BA, irrigação. Nº MACIEL A SILVA FRANCA, rio São Francisco, Município de Juazeiro/BA, irrigação. Nº ROSINEIE E JESUS A CRUZ SILVA, rio São Francisco, Município de Curaçá/BA, irrigação. Nº ANA AUGUSTA LIMA SOARES BARBOSA, rio São Francisco, Município de Juazeiro/BA, irrigação. Nº FRANCISCO AS CHAGAS BEZERRA E MEEIROS, rio São Francisco, Município de Juazeiro/BA, irrigação. Nº GERALO CONCEICAO SILVA, rio São Francisco, Município de Curaçá/BA, irrigação. Nº MARCIA SOCORRO LIMA ALMEIA, UHE Luiz Gonzaga, Município de Rodelas/BA, irrigação. Nº LUIZ FRANCISCO CANIO, UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/BA, irrigação. Nº MANOEL OMINGOS ALVES, UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/BA, irrigação. Nº JOSE SAVIO SILVA E SOUZA, UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/BA, irrigação. Nº WILTON APARECIO GOBBO, UHE Marechal Mascarenhas de Moraes, Município de elfinópolis/mg, irrigação. Nº MANOEL MESSIAS NEVES A SILVA, rio Jequitinhonha, Município de Jequitinhonha/MG, irrigação. Nº VANER E OLIVEIRA GOMES, rio São Francisco, Município de Abaeté/MG, irrigação. Nº PERO TAMARINO OS SANTOS, rio São Francisco, Município de Curaçá/BA, irrigação. Nº AAILSON E SA MELO, UHE Paulo Afonso IV, Município de Glória/BA, irrigação. Nº JEORGE IAS BARROSO, rio São Francisco, Município de Curaçá/BA, irrigação. Nº MANOEL JOSE E MELO, UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/BA, irrigação. Nº JANIO OS SANTOS FERNANES, rio São Francisco, Município de Petrolina/PE, irrigação. Nº JAIQUELY E SA, UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/BA, irrigação. Nº EINALO JOSE OMINGOS, Rio São Francisco, Município de Glória/BA, irrigação. Nº EMMANUEL RICARO A SILVA FREIRE, rio São Francisco, Município de Juazeiro/BA, irrigação. Nº MARCELINO PEREIRA A SILVA, rio São Francisco, Município de São Francisco/MG, irrigação. Nº GERCINO E SOUZA CAVALCANTE, rio São Francisco, Município de Petrolina/PE, irrigação. Nº HAMILTON FIGUEIRA SANTOS, rio Pardo, Município de Itarantim/BA, irrigação. Nº JOAO BATISTA HERCULINO, rio Sapucaí, Município de Restinga/SP, irrigação. Nº ROSANGELA BRITO SANTANA, Rio São Francisco, Município de Gararu/SE, irrigação. Nº LUCIANO PIZZO PRECIOSO, rio Muriaé, Município de Itaperuna/RJ, irrigação. Nº PAULO COELHO VAREJAO, rio Alcobaça ou Itanhém, Município de Medeiros Neto/BA, irrigação.

115 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Nº CARLOS MAGNO BRITO, Rio São Francisco, Município de Gararu/SE, irrigação. Nº TAMIRES SILVA NOVAES IVANOVITIS, UHE Sobradinho, Município de Sobradinho/BA, irrigação. Nº PLACIO RIBEIRO VAZ, UHE Furnas, Município de Formiga/MG, irrigação. O inteiro teor das Outorgas e seus Anexos, bem como as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site w w w. a n a. g o v. b r. PATRICK THOMAS INSTITUTO CHICO MENES E CONSERVAÇÃO A BIOIVERSIAE PORTARIA Nº 621, E 27 E JUNHO E 2018 Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Gestão Integrada - ICMBio Maués. O PRESIENTE O INSTITUTO CHICO MENES E CONSERVAÇÃO A BIOIVERSIAE - ICMBio, no uso das competências atribuídas pelo artigo 24 do ecreto nº , de 24 de janeiro de 2017, nomeado pela Portaria da Casa Civil n 638, de 14 de junho de 2018, publicada no iário Oficial da União de 15 de junho de 2018, Considerando o disposto na Portaria ICMBio nº 779, de 30 de novembro de 2017, que institui o Núcleo de Gestão Integrada - ICMBio Maués, resolve: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Núcleo de Gestão Integrada - ICMBio Maués, na forma do Anexo a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua PAULO HENRIQUE MAROSTEGAN E CARNEIRO ANEXO CAPÍTULO I A CONCEITUAÇÃO E A NATUREZA Art. 1 O Núcleo de Gestão Integrada (NGI) - ICMBio Maués foi constituído como um arranjo organizacional estruturador do processo gerencial das unidades de conservação (UC), a citar: Floresta Nacional de Pau-Rosa e Estação Ecológica Alto Maués. Parágrafo único. As competências do ICMBio Maués serão desempenhadas para gerir e manter a integridade, além de promover o desenvolvimento sustentável, dos espaços territorialmente protegidos de acordo com o SNUC. Art. 2 Este Regimento Interno estabelece o funcionamento e a organização das Áreas Temáticas (AT), bem como as atribuições organizacionais e atividades de execução. Parágrafo único. As unidades de conservação integrantes são planejadas e geridas a partir de uma perspectiva regional, na qual as prioridades de gestão nas UC são revisadas e integradas com base em um novo planejamento territorial, de modo que as diferentes atividades gerenciais passem a ser planejadas e executadas para todo o território. CAPÍTULO II A ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA Art. 3º O ICMBio Maués é estruturado em 5 (cinco) Áreas Temáticas: I - Administração e Logística; II - Pesquisa, Monitoramento e Manejo; III - Proteção Ambiental; IV - Uso Público e Negócios; e V - Gestão Socioambiental. CAPÍTULO III AS COMPETÊNCIAS E AS ATRIBUIÇÕES Art. 4 À Área Temática de Administração e Logística compete: I - administrar os bens patrimoniais; II - realizar as atividades de gestão documental, incluindo protocolo, cadastro e despacho de documentos; III - atender às demandas relacionadas ao funcionamento de contratos disponibilizados; IV - executar demandas administrativas e operacionais relacionadas à gestão e manutenção e aquisição de veículos, embarcações, equipamentos e infraestrutura; V - atender às demandas administrativas e operacionais relacionadas à gestão de projetos especiais executados nas UC; VI - elaborar, em articulação com as demais AT, plano anual de capacitação dos servidores do ICMBio Maués; VII - realizar a gestão de pessoas; VIII - conduzir processos de compensação ambiental; IX - realizar a gestão do programa de estágio; X - elaborar, implementar, avaliar e atualizar o Programa de Voluntariado; e XI - articular e acompanhar acordos de cooperação e parcerias, objetivando o apoio financeiro, logístico, técnico e de pessoal para a gestão das UC. Art. 5 À Área Temática de Pesquisa, Monitoramento e Manejo compete: I - elaborar, implementar, avaliar e atualizar o Plano de Pesquisa, Monitoramento e Manejo das UC; II - receber, analisar e emitir pareceres para solicitações de pesquisa nas UC; pelo código III - planejar, organizar, apoiar e acompanhar as atividades de pesquisa, monitoramento e manejo nas UC; IV - regulamentar, ordenar e monitorar a visitação com fins educativos na ESEC Alto Maués; V - planejar e articular a realização de pesquisas prioritárias e de implementação de protocolos de monitoramento para apoio à gestão; VI - elaborar, implementar, avaliar e atualizar planos de controle de espécies exóticas, restauração ecológica e protocolos sanitários das UC; VII - divulgar as atividades de pesquisa e monitoramento em fóruns técnicos científicos e meios de comunicação acessíveis a todos os públicos; e VIII - realizar análise de impacto ambiental, manifestação e acompanhamento de condicionantes em processos de autorização direta e autorização para o licenciamento ambiental de empreendimentos potencial e efetivamente poluidores. Art. 6 À Área Temática de Proteção Ambiental compete: I - elaborar, implementar, avaliar e atualizar o Plano de Fiscalização (PFIS) das UC; II - elaborar procedimentos e protocolos para a execução e monitoramento de atividades fiscalizatórias e seus resultados; III - coordenar ações de fiscalização nas UC; IV - elaborar relatórios das atividades de fiscalização e manter atualizado a base de dados de Autos de Infração e Notificações; V - receber denúncias de infrações e crimes ambientais e adotar providências cabíveis para cada caso; VI - instruir, acompanhar e encaminhar processos administrativos de autos de infração; VII - zelar pelos bens apreendidos em ações de fiscalização que estiverem sob guarda do ICMBio Maués; VIII - elaborar planos de trabalho, solicitações de aplicação de recursos, dentre outros documentos processuais, para execução de recursos destinados à proteção das UC; IX - articular parcerias com outras instituições para a proteção das UC; e X - elaborar pareceres instrutórios nos processos de autos de infração da UC. Art. 7 À Área Temática de Uso Público e Negócios, compete: I - elaborar, implementar, avaliar e atualizar o Plano de Uso Público das UC; II - regulamentar, ordenar e monitorar a visitação nas UC, de acordo com a categoria de cada Unidade, seguindo as diretrizes estabelecidas no Plano de Uso Público; IV - instruir e conduzir processos de autorização, permissão e concessão para atividades relacionadas à visitação pública; V - instruir e conduzir processos para estabelecimento de parcerias relacionadas ao uso público, negócios e serviços ambientais; e VI - elaborar planos de trabalho, solicitações de aplicação de recursos, dentre outros documentos processuais, para execução de recursos destinados ao fortalecimento do uso público das UC. Art. 8 À Área Temática de Gestão Socioambiental compete: I - executar as demandas administrativas, logísticas e operacionais relacionadas ao funcionamento dos conselhos consultivos das UC, mantendo base de dados atualizada; II - coordenar a secretaria executiva dos Conselhos Gestores das UCs; III - elaborar e implementar, em articulação com parceiros, os planos de comunicação das UC; IV - promover o aumento e qualificação da participação social nos processos de gestão das UC através de projetos de comunicação e educação ambiental; e V - conduzir processos para estabelecimento de parcerias relacionadas à Gestão Socioambiental, em instâncias de governança local e regional. Art. 9º Ao cargo de Chefia do ICMBio Maués compete: I - gerenciar as 2 (duas) unidades que integram o ICMBio Maués; II - emitir parecer conclusivo sobre assuntos colocados ao seu exame e decisão; III - supervisionar os trabalhos realizados pelas equipes; IV - designar, por meio de Ordem de Serviço, os servidores responsáveis pelas Áreas Temáticas; V - prestar orientação técnica e normativa nos assuntos afetos às atividades das respectivas Unidades, de forma a assegurar o cumprimento das disposições regulamentares; VI - promover a construção ou ajustes de fluxos e procedimentos para as Áreas Temáticas, de forma alinhada às diretrizes e fluxos institucionais; VII - presidir e promover o funcionamento e buscar a efetividade dos conselhos consultivos das UC; VIII - instruir e acompanhar processos de destinação de compensação ambiental para as UC; IX - realizar as atividades e análises determinadas, assim como atender à Coordenação Regional vinculada; X - desenvolver atividades de melhoria da gestão e de procedimentos para as Áreas Temáticas, de forma alinhada às diretrizes institucionais; XI - formalizar, gerenciar e acompanhar acordos de cooperação, que não envolvam a transferência de recursos, com outras instituições, objetivando o apoio financeiro, logístico, técnico e de pessoal para a gestão das UC; XII - articular com áreas protegidas contíguas para gestão territorial integrada; e XIII - articular a inserção e participação qualificada das UC em instâncias de governança local e regional, e outros fóruns de discussão. Art. 10. Aos responsáveis pelas Áreas Temáticas incumbe: I - coordenar a implementação das atividades que competem às Áreas Temáticas para os quais forem designados; e II - elaborar relatório anual de atividades da Área Te m á t i c a. Art. 11. A todos os servidores integrantes do ICMBio Maués incumbe: I - manter regularmente atualizados os registros das atividades realizadas, conforme os instrumentos de gestão definidos em conjunto com o Chefe do ICMBio Maués e demais Áreas Te m á t i c a s ; II - elaborar manifestações técnicas de sua área de competência; III - operar sistemas de informação necessários à execução das atividades; IV - elaborar relatórios de atividades e manter atualizados bancos de dados relacionados; e V - executar outras atividades que lhes forem delegadas, respeitadas as atribuições dos cargos e as competências institucionais. CAPÍTULO IV OS RECURSOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS Art. 12. Os equipamentos e patrimônios disponibilizados para as unidades de conservação integrantes compreendem bens do ICMBio Maués e deverão ser utilizados de forma compartilhada para a gestão das mesmas. Art. 13. A infraestrutura, a sede administrativa e as bases avançadas e operacionais do ICMBio Maués serão compartilhadas entre as UC, sendo responsabilidade de todos os servidores zelarem pela sua integridade e uso adequado ao cumprimento de seus objetivos. Art. 14. Os recursos orçamentários e financeiros serão compartilhados entre as UC do ICMBio Maués. CAPÍTULO V AS ISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15. A estrutura e o funcionamento do ICMBio Maués deverão, sempre que possível, alinhar-se à organização dos macroprocessos da Sede do ICMBio. Art. 16. As atividades desenvolvidas no âmbito de cada área temática deverão ser planejadas considerando o Plano de Manejo das UC. Art. 17. Às Áreas Temáticas compete o assessoramento técnico dos Conselhos Gestores das UC. Art. 18. everão ser realizadas reuniões periódicas da equipe do ICMBio Maués, visando monitorar resultados das atividades executadas pelas Áreas Temáticas e compartilhar a tomada de decisões estratégicas para a gestão das UC. Parágrafo único: As reuniões deverão ser registradas por meio de Ata ou Memória de Reunião e disponibilizadas em sistema eletrônico de informação. Art. 19. As dúvidas suscitadas e os casos omissos serão dirimidos pela Chefia do ICMBio Maués, ouvidas, quando necessário, as instâncias superiores. Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão GABINETE O MINISTRO PORTARIA Nº 189, E 29 E JUNHO E 2018 Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor de diversos órgãos do Poder Executivo, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O MINISTRO E ESTAO O PLANEJAMENTO, ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, tendo em vista a autorização constante do art. 4º, 6º, da Lei nº , de 2 de janeiro de 2018, e a delegação de competência de que trata o inciso I do art. 16 do ecreto nº 9.276, de 2 de fevereiro de 2018, resolve: Art. 1º Abrir aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União (Lei nº , de 2 de janeiro de 2018), em favor de diversos órgãos do Poder Executivo, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (cento e sessenta e três milhões, trezentos e cinquenta e oito mil, trezentos e sessenta e dois reais), para atender às programações constantes do Anexo I. Art. 2º Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. 1º decorrem de anulação de dotações orçamentárias, relativas a emendas individuais, conforme indicado no Anexo II. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua ESTEVES PERO COLNAGO JUNIOR

116 116 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ANEXO I ÓRGÃO: Presidência da República UNIAE: Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do esenvolvimento Agrário ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2012 Fortalecimento e inamização da Agricultura Familiar Atividades V Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar V 0043 Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar - No Estado do Rio Grande do Sul F esenvolvimento Regional e Territorial Atividades X Apoio ao esenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais X 0042 Apoio ao esenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais - No Estado de Santa Catarina F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UNIAE: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2077 Agropecuária Sustentável Atividades ZV Fomento ao Setor Agropecuário ZV 0029 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado da Bahia F ZV 0031 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado de Minas Gerais F F ZV 0032 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Espírito Santo F F F F ZV 0035 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado de São Paulo F ZV 0041 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Paraná F ZV 0042 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado de Santa Catarina F F ZV 0052 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado de Goiás F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações UNIAE: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 0910 Operações Especiais: Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais Operações Especiais F7 Contribuição à Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica ABIPTI F Contribuição à Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica - ABIPTI - Nacional F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Universidade Federal do Rio de Janeiro ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2080 Educação de qualidade para todos Atividades GK Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão pelo código

117 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN GK 0033 Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão - No Estado do Rio de Janeiro F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Fundação Universidade Federal do Tocantins ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2080 Educação de qualidade para todos Atividades RK Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior RK 0017 Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior - No Estado do To c a n t i n s F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2080 Educação de qualidade para todos Atividades RG Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica RG 7140 Expansão e Reestruturação de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica - Campus Ponte Nova - No Estado de Minas Gerais F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Justiça e Segurança Pública UNIAE: Fundo Nacional Antidrogas ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2085 Redução do impacto social do álcool e outras drogas: Prevenção, Cuidado e Reinserção Social Atividades S Redes de Cuidados e Reinserção Social de Pessoas e Famílias que Têm Problemas com Álcool e Outras rogas S 7034 Redes de Cuidados e Reinserção Social de Pessoas e Famílias que Têm Problemas com Álcool e Outras rogas - SEPREV - Secretaria de Estado de Prevenção à Violência - No Estado de Alagoas F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIAE: Fundação Nacional de Saúde ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2068 Saneamento Básico Atividades Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental para Prevenção e Controle de oenças e Agravos Fomento à Educação em Saúde voltada para o Saneamento Ambiental para Prevenção e Controle de oenças e Agravos - No Estado do Amapá S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

118 118 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIAE: Fundo Nacional de Saúde ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2015 Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) Atividades B0 Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental B Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental - No Estado do Amapá S YL Estruturação de Academias da Saúde YL 0052 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado de Goiás S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Rondônia S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Acre S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Amazonas S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Roraima S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Pará S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Amapá S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Tocantins S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Na Região Nordeste S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Maranhão S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Piauí S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Ceará S S S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado da Paraíba S S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Pernambuco S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Alagoas S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Sergipe S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado da Bahia S S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Minas Gerais S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Espírito Santo S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio de Janeiro S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de São Paulo S pelo código

119 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN S S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Paraná S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Santa Catarina S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Na Região Centro-Oeste S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Mato Grosso S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Goiás S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No istrito Federal S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Mato Grosso do Sul Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Breu Branco - PA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Ferreira Gomes - AP Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de São João do Jaguaribe - CE Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Santa Cruz da Baixa Verde - PE Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Palmas de Monte Alto - BA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Resende - RJ Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Hospital Regional de Ceilândia - No istrito Federal Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Instituto Alcides ' Andrade Lima (Hospital Memorial Guararapes) - Jaboatão dos Guararapes - PE Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Associação Reabilitar (Associação Piauiense de Habilitação, Reabilitação, Readaptação) - No Estado do Piauí S S S S S S S S S S S Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Rondônia Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Acre Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Roraima Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Pará Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do To c a n t i n s Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - Na Região Nordeste Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Maranhão Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Piauí S S S S S S S S S S S S S pelo código

120 120 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado da Paraíba Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Pernambuco Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Alagoas Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de S e rg i p e Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado da Bahia Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Minas Gerais Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Espírito Santo Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio de Janeiro Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de São Paulo Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Paraná Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Santa Catarina Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Mato Grosso Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Goiás Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No istrito Federal Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Almadina - BA S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Rondônia Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Acre Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Amazonas Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Pará Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Amapá Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Maranhão Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Ceará S S S S S S S pelo código

121 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Pernambuco Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Alagoas Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de S e rg i p e Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado da Bahia Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Minas Gerais Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Espírito Santo Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio de Janeiro Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de São Paulo Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Paraná Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Goiás Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Mato Grosso do Sul Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Boa Vista - RR Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Caracaraí - RR Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Normandia - RR Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Engenheiro Paulo de Frontin - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Quatis - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Volta Redonda - RJ S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado da Bahia S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

122 122 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Ministério do Trabalho UNIAE: Ministério do Trabalho - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2071 Promoção do Trabalho ecente e Economia Solidária Atividades F Fomento e Fortalecimento da Economia Solidária F 0031 Fomento e Fortalecimento da Economia Solidária - No Estado de Minas Gerais F 0043 Fomento e Fortalecimento da Economia Solidária - No Estado do Rio Grande do Sul F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Ministério da Cultura - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0035 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado de São Paulo F ZF 0052 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado de Goiás F Projetos U2 Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado do Rio Grande do Sul F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Fundação Cultural Palmares ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0016 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Amapá F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Fundação Nacional de Artes ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0025 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado da Paraíba F ZF 0028 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado de Sergipe F F ZF 1594 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Município de Cabo de Santo Agostinho - PE F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Fundo Nacional de Cultura ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E pelo código

123 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0001 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - Nacional F ZF 0033 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Rio de Janeiro F ZF 0053 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No istrito Federal F ZF 1594 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Município de Cabo de Santo Agostinho - PE F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Esporte UNIAE: Ministério do Esporte - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2035 Esporte, Cidadania e esenvolvimento Atividades JP esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social JP 0033 esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social - No Estado do Rio de Janeiro F JP 0734 esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social - No Município de São Luís - MA F YA Preparação de Atletas e Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento YA 0053 Preparação de Atletas e Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento - No istrito Federal F Projetos Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado de Pernambuco F Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado de Minas Gerais F F Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado do Rio de Janeiro F Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Município de Barra Mansa - RJ F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da efesa UNIAE: Ministério da efesa - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2058 efesa Nacional Projetos Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte - No Estado de Rondônia F F Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte - No Estado do Acre F Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte - No Estado do Amazonas F Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte - No Estado do Amapá F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da efesa UNIAE: Comando do Exército ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E pelo código

124 124 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de efesa Nacional Atividades PY Adequação de Organizações Militares do Exército PY 7238 Adequação de Organizações Militares do Exército - Construção de Centro de Fisioterapia no Hospital da Guarnição de Natal - Natal - RN F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Ministério da Integração Nacional - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Atividades S Estruturação e inamização de Atividades Produtivas S 0026 Estruturação e inamização de Atividades Produtivas - No Estado de Pernambuco F Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Sergipe K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Goiás F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Companhia de esenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba - COEVASF ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado do Maranhão K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado do Piauí K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Pernambuco K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado da Bahia F F F F F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Superintendência do esenvolvimento da Amazônia ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado do Acre F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: epartamento Nacional de Obras Contra as Secas - NOCS ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado pelo código

125 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado da Bahia F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Superintendência do esenvolvimento do Centro-Oeste - SUECO ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Atividades Promoção de Investimentos em Infraestrutura Econômica Promoção de Investimentos em Infraestrutura Econômica - No Estado de Goiás F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Turismo UNIAE: Ministério do Turismo - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2076 esenvolvimento e Promoção do Turismo Atividades Y3 Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado de Pernambuco F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Espírito Santo F Projetos V0 Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Pará F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado de Alagoas F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado da Bahia F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Rio de Janeiro F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Paraná F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado de Goiás F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Município de Guapimirim - RJ F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Social UNIAE: Instituto Nacional do Seguro Social ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2061 Previdência Social Projetos V Instalação de Unidades de Funcionamento do INSS V 0583 Instalação de Unidades de Funcionamento do INSS - No Município de Bom Jesus das Selvas - MA S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

126 126 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Social UNIAE: Fundo Nacional de Assistência Social ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2037 Consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Atividades B30 Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado da Bahia B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado do Paraná B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado de Santa Catarina S S S S B31 Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado do Paraná S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério das Cidades UNIAE: Ministério das Cidades - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2054 Planejamento Urbano Projetos T2 Apoio a Projetos e Obras de Reabilitação e Urbanização Acessível em Áreas Urbanas T Apoio a Projetos e Obras de Reabilitação e Urbanização Acessível em Áreas Urbanas - No Município de Niterói - RJ F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do To c a n t i n s F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Maranhão F F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Rio Grande do Norte F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Pernambuco F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado da Bahia F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Minas Gerais F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Espírito Santo F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de São Paulo F F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Paraná Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - Na Região Centro- Oeste Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Goiás Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Município de Brejões - BA F F F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL pelo código

127 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ÓRGÃO: Ministério dos ireitos Humanos UNIAE: Ministério dos ireitos Humanos - Administração ireta ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2034 Promoção da Igualdade Racial e Superação do Racismo Atividades H Fomento a Ações Afirmativas e Outras Iniciativas para o Enfrentamento ao Racismo e a Promoção da Igualdade Racial H 0043 Fomento a Ações Afirmativas e Outras Iniciativas para o Enfrentamento ao Racismo e a Promoção da Igualdade Racial - No Estado do Rio Grande do Sul F Promoção, Proteção e efesa dos ireitos Humanos de Crianças e Adolescentes Projetos UF Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes UF 0029 Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes - No Estado da Bahia UF 0043 Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes - No Estado do Rio Grande do Sul S S S TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Presidência da República ANEXO II UNIAE: Presidência da República ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2044 Promoção dos ireitos da Juventude Atividades Y Gestão de Políticas Públicas de Juventude Y 0025 Gestão de Políticas Públicas de Juventude - No Estado da Paraíba F Y 1996 Gestão de Políticas Públicas de Juventude - No Município de Camaçari - BA F Y 3753 Gestão de Políticas Públicas de Juventude - No Município de Osasco - SP F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Presidência da República UNIAE: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2016 Políticas para as Mulheres: Promoção da Igualdade e Enfrentamento à Violência Atividades B Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres B 0001 Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - Nacional F B 0013 Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - No Estado do Amazonas F B 0053 Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - No istrito Federal F B 7005 Políticas de Igualdade e Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - Casa da Mulher Trabalhadora - CAMTRA - Rio de Janeiro - RJ F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL pelo código

128 128 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Presidência da República UNIAE: Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do esenvolvimento Agrário ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 2012 Fortalecimento e inamização da Agricultura Familiar Atividades V Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar V 0026 Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar - No Estado de Pernambuco F V 0043 Promoção e Fortalecimento da Agricultura Familiar - No Estado do Rio Grande do Sul F esenvolvimento Regional e Territorial Atividades X Apoio ao esenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais X 0028 Apoio ao esenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais - No Estado de S e rg i p e F X 0703 Apoio ao esenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais - No Município de Primeira Cruz - MA F Segurança Alimentar e Nutricional Atividades B81 Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA B Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar - PAA - No Estado do Ceará F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R ÓRGÃO: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento UNIAE: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 2077 Agropecuária Sustentável Atividades ZV Fomento ao Setor Agropecuário ZV 0012 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Acre F ZV 0013 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Amazonas F ZV 0015 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Pará F ZV 0029 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado da Bahia F ZV 0041 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado do Paraná F ZV 0042 Fomento ao Setor Agropecuário - No Estado de Santa Catarina F ZV 7454 Fomento ao Setor Agropecuário - Secretaria de Agropecuária e Pesca - No Estado da Paraíba F esenvolvimento do Associativismo Rural e do Cooperativismo esenvolvimento do Associativismo Rural e do Cooperativismo - No Município de Alfredo Chaves - ES F esenvolvimento do Associativismo Rural e do Cooperativismo - No Município de Piúma - ES F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R pelo código

129 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ÓRGÃO: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações UNIAE: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 2021 Ciência, Tecnologia e Inovação Atividades UQ Apoio a Projetos de P& para Tecnologias Sociais, Assistivas, Extensão Tecnológica e de Inovação para Inclusão Social e esenvolvimento Sustentável UQ 0017 Apoio a Projetos de P& para Tecnologias Sociais, Assistivas, Extensão Tecnológica e de Inovação para Inclusão Social e esenvolvimento Sustentável - No Estado do Tocantins F UQ 0021 Apoio a Projetos de P& para Tecnologias Sociais, Assistivas, Extensão Tecnológica e de Inovação para Inclusão Social e esenvolvimento Sustentável - No Estado do Maranhão F V8 Apoio a Iniciativas e Projetos de Inclusão igital V Apoio a Iniciativas e Projetos de Inclusão igital - No Estado da Paraíba F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Universidade Federal da Bahia ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 2080 Educação de qualidade para todos Atividades GK Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão GK 0029 Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão - No Estado da Bahia F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 2080 Educação de qualidade para todos Atividades RP Apoio à Infraestrutura para a Educação Básica RP 0026 Apoio à Infraestrutura para a Educação Básica - No Estado de Pernambuco F RP 0043 Apoio à Infraestrutura para a Educação Básica - No Estado do Rio Grande do Sul F Operações Especiais Apoio ao esenvolvimento da Educação Básica Apoio ao esenvolvimento da Educação Básica - No Estado da Paraíba F Apoio ao esenvolvimento da Educação Básica - No Estado de Minas Gerais F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R pelo código

130 130 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Ministério da Educação UNIAE: Universidade Federal do Oeste da Bahia ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2080 Educação de qualidade para todos Atividades Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior - No Município de Guanambi - BA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Justiça e Segurança Pública UNIAE: Ministério da Justiça - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2081 Justiça, Cidadania e Segurança Pública Atividades I7 Política Nacional de Justiça I Política Nacional de Justiça - No Estado do Amapá F I Política Nacional de Justiça - No Município de São Gonçalo - RJ F F Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública - No Estado do Rio Grande do Norte F Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública - No Estado de Minas Gerais F Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública - No Estado do Paraná F Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública - No Estado de Goiás F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Justiça e Segurança Pública UNIAE: Fundo Nacional de Segurança Pública ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2081 Justiça, Cidadania e Segurança Pública Atividades I Apoio à Modernização das Instituições de Segurança Pública I 0015 Apoio à Modernização das Instituições de Segurança Pública - No Estado do Pará F I 0025 Apoio à Modernização das Instituições de Segurança Pública - No Estado da Paraíba F I 0041 Apoio à Modernização das Instituições de Segurança Pública - No Estado do Paraná F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL pelo código

131 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ÓRGÃO: Ministério da Justiça e Segurança Pública UNIAE: Fundo Nacional Antidrogas ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2085 Redução do impacto social do álcool e outras drogas: Prevenção, Cuidado e Reinserção Social Atividades IE Política Pública sobre rogas IE 0029 Política Pública sobre rogas - No Estado da Bahia F R9 Prevenção de Uso e/ou Abuso de rogas R Prevenção de Uso e/ou Abuso de rogas - No Estado de Pernambuco F F S Redes de Cuidados e Reinserção Social de Pessoas e Famílias que Têm Problemas com Álcool e Outras rogas S 0031 Redes de Cuidados e Reinserção Social de Pessoas e Famílias que Têm Problemas com Álcool e Outras rogas - No Estado de Minas Gerais F S 0033 Redes de Cuidados e Reinserção Social de Pessoas e Famílias que Têm Problemas com Álcool e Outras rogas - No Estado do Rio de Janeiro F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIAE: Fundação Nacional de Saúde ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2068 Saneamento Básico Projetos Implantação, Ampliação ou Melhoria de Ações e Serviços Sustentáveis de Saneamento Básico em Pequenas Comunidades Rurais (Localidades de Pequeno Porte) ou em Comunidades Tradicionais (Remanescentes de Quilombos) Implantação, Ampliação ou Melhoria de Ações e Serviços Sustentáveis de Saneamento Básico em Pequenas Comunidades Rurais (Localidades de Pequeno Porte) ou em Comunidades Tradicionais (Remanescentes de Quilombos) - No Estado de Sergipe S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Saúde UNIAE: Fundo Nacional de Saúde ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2015 Fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) Atividades B0 Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental B Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental - No Estado de Rondônia B Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental - No Estado do Rio Grande do Sul B Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental - No istrito Federal S S S S YJ Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde YJ 0031 Fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde - No Estado de Minas Gerais 60 S YL Estruturação de Academias da Saúde YL 0021 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado do Maranhão S YL 0022 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado do Piauí S YL 0023 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado do Ceará S YL 0025 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado da Paraíba pelo código

132 132 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 S YL 0026 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado de Pernambuco S YL 0027 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado de Alagoas S YL 0029 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado da Bahia S YL 0031 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado de Minas Gerais S YL 0035 Estruturação de Academias da Saúde - No Estado de São Paulo S S YL 3327 Estruturação de Academias da Saúde - No Município de Paty do Alferes - RJ S YL 3345 Estruturação de Academias da Saúde - No Município de São Fidélis - RJ S E87 Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado do Rio Grande do Norte E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado da Paraíba E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado de Pernambuco E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado de Minas Gerais E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado de São Paulo E Controle da população de animais em situações excepcionais (castração e atenção veterinária - LO 2018, art. 39) - No Estado do Rio Grande do Sul S S S S S S S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Nacional S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Acre S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Amapá S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Maranhão S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Pernambuco S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Sergipe S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado da Bahia S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Minas Gerais S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio de Janeiro S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de São Paulo S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Paraná S S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Santa Catarina S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No istrito Federal S Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Estado de Mato Grosso do Sul Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Tucuruí - PA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Cutias - AP Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Vitória do Jari - AP Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Feira Nova do Maranhão - MA S S S S pelo código

133 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Miranda do Norte - MA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Serrano do Maranhão - MA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Viana - MA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de João Pessoa - PB Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Lajedinho - BA Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Pinheiral - RJ Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Barão de Melgaço - MT Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - No Município de Novo Gama - GO Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Fundação Hospitalar de Astorga - No Estado do Paraná Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Sociedade de Assistência e Proteção à Infância de Fortaleza - Fortaleza - CE Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde - Fundação Pio XII (Hospital do Câncer de Barretos) - No Estado de São Paulo S S S S S S S S S S S S Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - Nacional S Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Rondônia Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Acre Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Amazonas Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Roraima Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Pará Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Amapá Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do To c a n t i n s Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Maranhão Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Piauí Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Ceará Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado da Paraíba Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Pernambuco Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Alagoas S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S pelo código

134 134 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de S e rg i p e Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado da Bahia Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Minas Gerais Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio de Janeiro Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de São Paulo Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Paraná Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Santa Catarina Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Mato Grosso Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Goiás Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Estado de Mato Grosso do Sul Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Iracema - RR Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Fortaleza - CE Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Bayeux - PB Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de João Pessoa - PB Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Santa Cruz da Baixa Verde - PE Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Almadina - BA Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Venda Nova do Imigrante - ES Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Angra dos Reis - RJ Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Cambuci - RJ Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Miguel Pereira - RJ Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Resende - RJ Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - No Município de Vassouras - RJ S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S pelo código

135 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - Instituto São José (Hospital Padre Zé) - João Pessoa - PB Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde - Hospital Municipal Jesus - Rio de Janeiro - RJ S S Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Rondônia Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Acre Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Amazonas Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Roraima Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Pará Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do To c a n t i n s Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Maranhão Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Ceará Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio Grande do Norte Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado da Paraíba Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Pernambuco Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Alagoas Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de S e rg i p e Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado da Bahia Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Minas Gerais Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Espírito Santo Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio de Janeiro Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de São Paulo Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Paraná Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Santa Catarina Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado do Rio Grande do Sul Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Mato Grosso S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S pelo código

136 136 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Goiás Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Estado de Mato Grosso do Sul Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Mâncio Lima - AC Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Alto Alegre - RR Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Caracaraí - RR Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Gongogi - BA Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Ibicuí - BA Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Ibirapitanga - BA Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de São Gabriel da Palha - ES Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Conceição de Macabu - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Itaboraí - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Magé - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Niterói - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Nova Friburgo - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Nova Iguaçu - RJ Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde - No Município de Quatis - RJ Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado do Maranhão Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado de Minas Gerais Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado de São Paulo Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado de Mato Grosso Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Estado de Goiás Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial - No Município de Rio Grande - RS S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

137 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ÓRGÃO: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil UNIAE: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2126 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Atividades UC Estudos, Projetos e Planejamento de Infraestrutura de Transportes UC 0021 Estudos, Projetos e Planejamento de Infraestrutura de Transportes - No Estado do Maranhão F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Trabalho UNIAE: Ministério do Trabalho - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2071 Promoção do Trabalho ecente e Economia Solidária Atividades F Fomento e Fortalecimento da Economia Solidária F 0043 Fomento e Fortalecimento da Economia Solidária - No Estado do Rio Grande do Sul F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Ministério da Cultura - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0016 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Amapá F ZF 0023 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Ceará F ZF 0025 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado da Paraíba F ZF 0027 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado de Alagoas F ZF 0032 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Espírito Santo F ZF 0043 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Rio Grande do Sul F G Implementação da Política Nacional de Cultura Viva G 7004 Implementação da Política Nacional de Cultura Viva - Apoio e Fomento a Pontos de Cultura - No Estado do Rio de Janeiro F Projetos U2 Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado da Paraíba F U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado de Minas Gerais F U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado do Rio de Janeiro F U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado de São Paulo F U Implantação, Instalação e Modernização de Espaços e Equipamentos Culturais - No Estado de Goiás F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Fundação Nacional de Artes ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira pelo código

138 138 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ZF 1594 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Município de Cabo de Santo Agostinho - PE ZF 7154 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - Fundação Terra - No Município de Maracanaú - CE F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Cultura UNIAE: Fundo Nacional de Cultura ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2027 Cultura: dimensão essencial do esenvolvimento Atividades ZF Promoção e Fomento à Cultura Brasileira ZF 0001 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - Nacional F ZF 0021 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Maranhão F ZF 0022 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Piauí F ZF 0023 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Estado do Ceará F ZF 0053 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No istrito Federal F ZF 1594 Promoção e Fomento à Cultura Brasileira - No Município de Cabo de Santo Agostinho - PE F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Meio Ambiente UNIAE: Ministério do Meio Ambiente - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2078 Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade Atividades VY Apoio à Implementação da Política Nacional de Educação Ambiental VY 0025 Apoio à Implementação da Política Nacional de Educação Ambiental - No Estado da Paraíba F VY 0053 Apoio à Implementação da Política Nacional de Educação Ambiental - No istrito Federal F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Esporte UNIAE: Ministério do Esporte - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2035 Esporte, Cidadania e esenvolvimento Atividades JO Promoção e Apoio ao esenvolvimento do Futebol Masculino e Feminino e efesa dos ireitos do Torcedor JO 0012 Promoção e Apoio ao esenvolvimento do Futebol Masculino e Feminino e efesa dos ireitos do Torcedor - No Estado do Acre F JP esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social JP 0025 esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social - No Estado da Paraíba F JP 0032 esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social - No Estado do Espírito Santo F JP 3290 esenvolvimento de Atividades e Apoio a Projetos de Esporte, Educação, Lazer, Inclusão Social e Legado Social - No Município de Campos dos Goytacazes - RJ F F JQ Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social JQ 0023 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - No Estado do Ceará F JQ 0032 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - No Estado do Espírito Santo F pelo código

139 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN JQ 0033 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - No Estado do Rio de Janeiro JQ 0035 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - No Estado de São Paulo JQ 3281 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - No Município de Barra Mansa - RJ JQ 7024 Realização e Apoio a Eventos de Esporte, Lazer e Inclusão Social - Realização da Olimpíada Estadual das APAEs do Paraná - No Município de Guarapuava - PR YA Preparação de Atletas e Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento YA 0115 Preparação de Atletas e Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento - No Município de Pimenta Bueno - RO YA 3321 Preparação de Atletas e Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento - No Município de Niterói - RJ Projetos Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado de Minas Gerais Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado do Espírito Santo Implantação e Modernização de Infraestrutura para Esporte Educacional, Recreativo e de Lazer - No Estado de São Paulo F F F F F F F F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da efesa UNIAE: Ministério da efesa - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2058 efesa Nacional Projetos Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte Implementação de Infraestrutura Básica nos Municípios da Região do Calha Norte - No Estado do Amazonas F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da efesa UNIAE: Comando da Aeronáutica ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2108 Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da efesa Atividades E74 Estruturação e Modernização de Unidades de Saúde das Forças Armadas E Estruturação e Modernização de Unidades de Saúde das Forças Armadas - Nacional S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Ministério da Integração Nacional - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Rondônia F K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de Alagoas F K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado de S e rg i p e F Recursos Hídricos Projetos Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica pelo código

140 140 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica - No Estado de Sergipe F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Superintendência do esenvolvimento da Amazônia ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Atividades S Estruturação e inamização de Atividades Produtivas S 0012 Estruturação e inamização de Atividades Produtivas - No Estado do Acre F Projetos K66 Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado K Apoio a Projetos de esenvolvimento Sustentável Local Integrado - No Estado do Pará F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: epartamento Nacional de Obras Contra as Secas - NOCS ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2084 Recursos Hídricos Projetos Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica Implantação de Obras de Infraestrutura Hídrica - No Estado do Ceará F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério da Integração Nacional UNIAE: Superintendência do esenvolvimento do Centro-Oeste - SUECO ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2029 esenvolvimento Regional e Territorial Atividades Promoção de Investimentos em Infraestrutura Econômica Promoção de Investimentos em Infraestrutura Econômica - No Estado de Goiás F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do Turismo UNIAE: Ministério do Turismo - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2076 esenvolvimento e Promoção do Turismo Atividades Y3 Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado de Rondônia F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Pará F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Amapá F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Rio Grande do Norte F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado da Bahia F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado de Minas Gerais F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Espírito Santo F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado de São Paulo F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado do Rio Grande do Sul pelo código

141 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN F Y Promoção e Marketing do Turismo no Mercado Nacional - No Estado de Goiás Projetos F F V0 Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Pará F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Tocantins F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado de Minas Gerais F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado do Paraná F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado de Santa Catarina F F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Estado de Goiás F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Município de Ananindeua - PA F V Apoio a Projetos de Infraestrutura Turística - No Município de Silva Jardim - RJ F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Social UNIAE: Instituto Nacional do Seguro Social ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2061 Previdência Social Projetos V Instalação de Unidades de Funcionamento do INSS V 0566 Instalação de Unidades de Funcionamento do INSS - No Município de Arari - MA S V 0707 Instalação de Unidades de Funcionamento do INSS - No Município de Rosário - MA S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério do esenvolvimento Social UNIAE: Fundo Nacional de Assistência Social ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2037 Consolidação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Atividades B30 Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado do Acre S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado da Bahia S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado de Minas Gerais S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado de São Paulo S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado do Paraná S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No Estado de Goiás S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Básica - No istrito Federal S B31 Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado do Rio Grande do Norte S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado de Se rg i p e S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado do Paraná S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado de Santa Catarina S B Estruturação da Rede de Serviços de Proteção Social Especial - No Estado de Goiás S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

142 142 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ÓRGÃO: Ministério das Cidades UNIAE: Ministério das Cidades - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2049 Moradia igna Projetos S3 Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários S Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários - No Estado de Minas Gerais F S Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários - No Estado de São Paulo F Planejamento Urbano Projetos T2 Apoio a Projetos e Obras de Reabilitação e Urbanização Acessível em Áreas Urbanas T Apoio a Projetos e Obras de Reabilitação e Urbanização Acessível em Áreas Urbanas - No Estado do Amazonas F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Maranhão F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado da Paraíba F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Pernambuco F F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado da Bahia F F F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Minas Gerais F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Espírito Santo F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado do Rio de Janeiro F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Estado de Santa Catarina F F Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano - No Município de Pio XII - MA F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério dos ireitos Humanos UNIAE: Ministério dos ireitos Humanos - Administração ireta ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2062 Promoção, Proteção e efesa dos ireitos Humanos de Crianças e Adolescentes Projetos UF Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes UF 0022 Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes - No Estado do Piauí S UF 0035 Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes - No Estado de São Paulo S UF 7012 Construção, Reforma, Equipagem e Ampliação de Unidades de Atendimento Especializado a Crianças e Adolescentes - SEPREV - Secretaria de Estado de Prevenção à Violência - No Estado de Alagoas S Promoção e efesa dos ireitos Humanos Atividades ZN Promoção dos ireitos Humanos ZN 0029 Promoção dos ireitos Humanos - No Estado da Bahia F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL ÓRGÃO: Ministério dos ireitos Humanos UNIAE: Fundo Nacional do Idoso - FNI ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E G R M I F VA L O R S F N P O U T E 2064 Promoção e efesa dos ireitos Humanos Atividades Q Promoção e efesa dos ireitos da Pessoa Idosa Q 0027 Promoção e efesa dos ireitos da Pessoa Idosa - No Estado de Alagoas S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIAE TOTAL - GERAL pelo código

143 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN SECRETARIA O PATRIMÔNIO A UNIÃO PORTARIA Nº 6.636, E 28 E JUNHO E 2018 Regulamenta o parcelamento de débitos de natureza patrimonial administrados pela Secretaria do Patrimônio da União, conforme disposto nos arts. 6º a 10 da Lei nº , de 26 de junho de O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO, ESENVOLVIMENTO E GESTÃO no uso de suas atribuições previstas nos arts. 1º, inciso I, e 61 do Regimento Interno da Secretaria do Patrimônio da União, aprovado pela Portaria GM/MP nº 11, de 31 de janeiro de 2018, e com fundamento no disposto no art. 10, da Lei nº , de 26 de junho de 2015, resolve: CAPÍTULO I o Parcelamento Ordinário Seção I os ébitos Objeto de Parcelamento Art. 1º Esta Portaria dispõe sobre os critérios e condições de parcelamento de débitos, nos termos da Lei nº , de 26 de junho de 2015, referentes às dívidas de natureza patrimonial, sob gestão da Secretaria do Patrimônio da União - SPU, que se encontrem vencidas e ainda não inscritas em ívida Ativa da União - AU. 1º A taxa de ocupação e o foro do corrente exercício somente poderão ser objeto de parcelamento de que trata esta Portaria a partir do exercício subsequente à sua exigibilidade. 2º Os débitos inscritos em AU somente poderão ser parcelados no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN. 3º Os débitos encaminhados às instituições financeiras oficiais ou à Empresa Gestora de Ativos - EMGEA para cobrança administrativa, conforme previsto no art. 6º-E do ecreto-lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987, somente poderão ser parcelados no âmbito das referidas prestadoras de serviços, observadas as regras dispostas nesta Portaria e as estabelecidas em contrato a ser celebrado entre as partes. Seção II a Administração do Parcelamento Art. 2º A administração do parcelamento caberá: I - nos requerimentos de parcelamento apresentados no Portal de Atendimento da SPU na internet ( à Superintendência do Patrimônio da União que tenha sob sua jurisdição quaisquer dos imóveis incluídos no referido parcelamento; II - nos requerimentos de parcelamento apresentados no atendimento presencial das Superintendências do Patrimônio da União nos Estados ou istrito Federal: à Superintendência que acolheu o requerimento do parcelamento; ou III - nos requerimentos de parcelamento apresentados nas instituições financeiras oficiais ou na EMGEA, conforme disposto no artigo 6º-E do ecreto-lei nº 2.398, de 1987: às referidas prestadoras de serviços, conforme o caso, na forma prevista em contrato celebrado entre as partes. Art. 3º A concessão do parcelamento implica em suspensão: I - do registro do devedor no Cadastro Informativo de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), quando a inclusão no Cadin tiver sido motivada única e exclusivamente pelo débito objeto do parcelamento, nos termos do disposto no art. 7º, inciso II, da Lei nº , de 19 de julho de 2002; e II - da remessa do débito para a ívida Ativa da União - AU. Seção III a Consolidação dos ébitos Objeto de Parcelamento Art. 4º Atendidos os requisitos para a concessão do parcelamento, descritos no art. 1º desta Portaria, a dívida será consolidada, considerando-se como data de consolidação a data do pedido do parcelamento. Parágrafo único. Entende-se por consolidação o somatório dos débitos a serem parcelados, de responsabilidade exclusiva do requerente, acrescidos dos encargos e de cominações legais ou contratuais calculados até a data do pedido do parcelamento. Art. 5º Na atualização do(s) débito(s) originário(s), para efeito da consolidação, serão consideradas as seguintes cominações: multa de mora, na forma prevista em contrato ou em lei, de acordo com a data de vencimento do débito originário; e juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do primeiro dia do mês posterior ao vencimento até o mês anterior ao efetivo pagamento, e acrescida de 1% (um por cento) relativo ao mês do efetivo pagamento. Seção IV o Requerimento do Parcelamento Art. 6º Para os débitos sob a gestão das Superintendências do Patrimônio da União, o requerimento de parcelamento deverá ser solicitado pelo devedor ou representante legal: I - no Portal de Atendimento da SPU na internet ( mediante a aceitação dos Termos do Requerimento do Parcelamento de ébitos, constante do Anexo I desta Portaria, diretamente no endereço eletrônico retro mencionado; ou II - no atendimento presencial nas Superintendências do Patrimônio da União nos Estados ou istrito Federal, mediante a assinatura do Requerimento de Parcelamento de ébitos, constante do Anexo II desta Portaria, em 02 (duas) vias de igual teor. Art. 7º Para os débitos objeto de encaminhamento pela SPU para cobrança administrativa pelas instituições financeiras oficiais ou pela EMGEA, conforme disposto no artigo 6º-E do ecreto-lei nº 2.398, de 1987, o requerimento de parcelamento será realizado na forma prevista em contrato celebrado entre as partes. Art. 8º O requerimento de parcelamento apresentado no atendimento das Superintendências do Patrimônio da União nos Estados ou istrito Federal deverá ser instruído com: I - documento de constituição da pessoa jurídica ou equiparada, com as respectivas alterações, que permitam identificar os responsáveis por sua gestão, bem como eventual procuração e documentos dos outorgados, quando for o caso; ou II - documento de identificação da pessoa física, ou, no caso de espólio, do inventariante; do titular de empresa individual; ou ainda do procurador legalmente habilitado, se for o caso. Art. 9º Poderá ser apresentado mais de um requerimento de parcelamento para o mesmo responsável, desde que o parcelamento anterior esteja formalizado e em situação de adimplência. Seção V a Formalização do Parcelamento Art. 10. A formalização do parcelamento importa em adesão aos termos e às condições estabelecidas nesta Portaria e se dará com a confirmação do pagamento da primeira parcela. Parágrafo único. O não pagamento da primeira parcela implicará em cancelamento do pedido de parcelamento. Art. 11. O requerimento de parcelamento de débitos, definido nos artigos 6º e 7º desta Portaria, devidamente assinado ou com aceite dos termos na internet ou por meio de solução tecnológica criada nas instituições financeiras oficiais ou EMGEA, constitui instrumento de confissão irretratável da dívida, hábil e suficiente para a exigência do crédito patrimonial. Parágrafo único. A exatidão dos valores parcelados poderá ser objeto de verificação. Seção VI o Prazo e Valor das Parcelas Art. 12. O valor de cada parcela, quando do requerimento do parcelamento, será obtido mediante a divisão do montante da dívida consolidada pelo número de parcelas solicitadas, limitada a 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, observado o valor mínimo de R$ 100,00 (cem reais) para cada parcela. pelo código Art. 13. O valor de cada parcela, por ocasião do respectivo pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação da dívida até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. Seção VII o Vencimento das Parcelas Art. 14. Para o(s) parcelamento(s) dos débitos que estejam sob a gestão das Superintendências do Patrimônio da União, conforme disposto nos incisos I e II do art. 2º desta Portaria, o vencimento das parcelas se dará na forma abaixo: I - primeira parcela: no prazo de 2 (dois) dias úteis a partir da data do requerimento do parcelamento; II - segunda parcela: no último dia útil do mês subsequente à data do requerimento do parcelamento; e III - a partir da terceira parcela: no último dia útil de cada mês. Art. 15. Para o(s) parcelamento(s) dos débitos encaminhados pela SPU para cobrança administrativa pelas instituições financeiras oficiais ou pela EMGEA, conforme disposto no 3º do art. 1º desta Portaria, o vencimento das parcelas será na forma prevista em contrato celebrado entre as partes, o qual deverá ser expressamente informado ao requerente. Seção VIII a Impressão do ocumento para Pagamento das Parcelas Art. 16. No parcelamento dos débitos que estejam sob gestão das Superintendências do Patrimônio da União, conforme disposto nos incisos I e II do artigo 2º desta Portaria, os pagamentos deverão ser efetuados por meio de ocumento de Arrecadação de Receitas Federais - ARF, impressos no Portal de Atendimento da SPU na internet ( ou nas Superintendências do Patrimônio da União nos Estados e istrito Federal. Art. 17. No parcelamento dos débitos encaminhados pela SPU para cobrança administrativa pelas instituições financeiras oficiais ou à EMGEA, os pagamentos deverão ser feitos na forma prevista em contrato celebrado entre as partes, a qual deverá ser expressamente informada ao requerente. Seção IX a Rescisão do Parcelamento Art. 18. A falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não, ou de pelo menos uma parcela, após a data do vencimento final do parcelamento, implicará rescisão imediata do parcelamento, antecipação do vencimento do saldo a pagar e remessa do saldo devedor para a inscrição em AU, independentemente de notificação prévia. Parágrafo único. É vedado novo parcelamento do saldo oriundo dos débitos parcelados anteriormente. CAPÍTULO II as isposições Finais Art. 19. Fica revogada a Portaria SPU nº 107, de 03 de julho de Art. 20. Esta Portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO

144 144 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 6.758, 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do ecreto - Lei 2.398/87, com redação dada pelo art. 33 da Lei 9.636/98 e considerando a Portaria Interministerial MP/MA nº 210/2014, o Termo de Cooperação Técnica INCRA/SPU , assim como os elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º eclarar de interesse do serviço público, para fins de regularização fundiária de projeto de assentamento agroextrativista - PAE, imóvel da União, em condição de ilha, em zona onde se faz sentir a influência das marés e área alagada por rio federal e navegável, localizado na região do estuário superior do rio Amazonas, no município de Alenquer, Estado do Pará, com área de ,0258 ha (vinte mil seiscentos e quatro hectares, dois ares e cinquenta e oito centiares), inscrito no cadastro da Secretaria do Patrimônio da União sob o RIP nº SPIUnet. Parágrafo único. A área acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: Partindo do Ponto V-01, definido pela coordenada geográfica de Latitude 01 57'38,48"Sul e Longitude 54 46'51,33"Wgr. e coordenadas planas UTM de E= ,72m e N= ,26m. atum SIRGAS 2000 com Meridiano Central 57 W, cravado na margem direita do Rio Surubiú, deste, seguindo a jusante com o referido rio, com uma distância de ,34m chega-se ao V-02. cravado na margem direita do Rio Surubiú, mais precisamente na Boca de Baixo de Alenquer na confluência com o rio Braço Grande io Rio pelo código Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,47m e N= ,92m, deste, seguindo a montante pelo rio Braço Grande do Rio Amazonas, com uma distância de 6.885,55m chega-se ao V-03, cravado na margem esquerda do rio Braço Grande do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E ,32m e N= ,16m. deste, atravessando o canal até a ponta Leste da Ilha do Carmo, com uma distância de 246,43m chega-se ao V-04. cravado na Ponta Leste da Ilha do Carmo junto a margem esquerda do rio Braço Grande do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,85m e N= ,90m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de ,95m chega- se ao V-05, cravado na Ponta Oeste da Ilha do Carmo, com coordenadas planas UTM de E= ,64m e N= ,48m, deste, com uma distância de 2.587,10m chegase ao ponto V-06, cravado na margem esquerda do rio Braço Grande do Amazonas, com coordenadas planas UTM de E ,58m e N= ,64m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de 7.304,00 m chega-se ao ponto V-07, cravado na margem esquerda do rio Braço Grande do Rio Amazonas, mais precisamente na Boca de Cima de Alenquer na confluência com o rio Surubiú, com coordenadas planas UTM de E= ,25m e N= ,55m, deste, seguindo a jusante pela margem direita do rio Surubiú. com uma distância de 8.839,64m chega-se ao ponto V-08, cravado na margem direita do rio Surubiú, com coordenadas planas UTM de E ,03m e N= ,85m, deste, atravessando o referido rio, com uma distância de 110,39 m chegase ao V-09. cravado na margem esquerda do rio Surubiú, com coordenadas planas UTM de E= ,95m e N= ,04m, deste, margeando a margem esquerda do Lago Papiranga, com uma distância de 6.048,13m chega-se ao V10, cravado na margem esquerda do Rio Surubiú, com coordenadas planas UTM de E= ,27m e N= ,61m, deste, atravessando o referido rio, com uma distância de 264,45m chega-se ao V-01, ponto inicial da descrição deste perímetro, perfazendo uma área de ,0258 ha. Todas as coordenadas aqui descritas estão georrefereciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 57 W, tendo como ATUM SIRGAS Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º O imóvel descrito no art. 1º, parágrafo único, é de interesse público na medida em que será destinado ao projeto de assentamento agroextrativista - PAE Salvação, em benefício de aproximadamente 220 famílias ribeirinhas de baixa renda. Art. 3º Fica o INCRA autorizado a outorgar aos beneficiários finais do projeto de assentamento agroextrativista PAE-Salvação a titulação do território, respeitados os termos da Portaria Interministerial MP/MA 210/2014. Art. 4º A SPU/PA dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de imóveis da circunscrição e ao Município. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO

145 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN PORTARIA Nº 6.761, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do ecreto - Lei 2.398/87, com redação dada pelo art. 33 da Lei 9.636/98 e considerando a Portaria Interministerial MP/MA nº 210/2014, o Termo de Cooperação Técnica INCRA/SPU , assim como os elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º eclarar de interesse do serviço público, para fins de regularização fundiária de projeto de assentamento agroextrativista - PAE, imóvel da União, em condição de ilha, em zona onde se faz sentir a influência das marés e área alagada por rio federal e navegável, localizado na região do estuário superior do rio Amazonas, no município de Óbidos, Estado do Pará, com área de ,6046 ha, inscrito no cadastro da Secretaria do Patrimônio da União sob o RIP nº SPIUnet. Parágrafo único. A área acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: Partindo do Ponto V-0/, definido pela coordenada plana UTM de E ,60m e N= ,77m, no atum SIRGAS 2000 com Meridiano Central 57 W, cravado margem oeste da Ilha Grande ou Ilha do Amador, na margem direita do Rio Paraná de Baixo, deste, seguindo a jusante pela margem direita do referido rio, com uma distância de ,03m chega-se ao V-02, cravado na margem direita do Paraná do Amador, com coordenadas planas UTM de E ,97m e N= ,40m, deste, atravessando o referido paraná, com uma distância de 1.979,41m chega-se ao V-03, cravado na confluência do Paraná de Baixo e o Paraná do Amador a leste da Ilha do Carmo, com coordenadas planas UTM de E= ,88m e N= ,19m, deste, seguindo a jusante pela margem direita do Paraná de Baixo, com uma distância de /6.704,77m chega-se ao V-04, cravado na margem direita do Paraná de Baixo e a Boca do Furo do ltamaracá, com coordenadas planas UTM de E= ,86m e N ,19m, deste, seguindo pela linha da divisa municipal de Óbidos e Curuá, com uma distância de 5.835,93m chega-se ao V-05, cravado na margem esquerda do Paraná do Amador, com coordenadas planas UTM de E ,08m e N ,55m, deste, atravessando o referido Paraná, com uma distância de 1.721,40m chega-se áo V-06, cravado na margem esquerda do Rio Amazonas à leste da ilha Grande ou Ilha do Amador, com coordenadas planas UTM de E ,32m e N= ,65m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de 3.450,01m chega ao V-07, cravado na margem esquerda do Paraná sem denominação, com coordenadas planas UTM de E ,89m e N= ,11m, deste, atravessando o paraná, com uma distância de 766,23m chegase ao ponto V-08, cravado na margem direita do Paraná sem denominação, na confluência com o Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E ,45m e N= ,96m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de 6.572,85m chegase ao V-09, cravado na margem esquerda do Rio Amazonas na confluência com o Paraná sem denominação com coordenadas planas UTM de E ,45m e N= ,28m, deste, atravessando o referido Paraná, com uma distância de I.024,66m chega-se ao V-10, cravado na margem esquerda do Paraná, com coordenadas planas UTM de E ,95m e N= ,64m, deste, seguindo a montante pelo Rio Amazonas, com uma distância de ,12m chega-se ao V-01, ponto inicial da descrição deste perímetro, perfazendo uma área de ,6046 ha. Todas as coordenadas aqui descritas estão georrefereciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 57 W, tendo como ATUM SIRGAS Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º O imóvel descrito no art. 1º, parágrafo único, é de interesse público na medida em que será destinado ao projeto de assentamento agroextrativista - PAE TRÊS ILHAS, em benefício de aproximadamente 200 famílias ribeirinhas de baixa renda. Art. 3º Fica o INCRA autorizado a outorgar aos beneficiários finais do projeto de assentamento agroextrativista PAE-TRÊS ILHAS a titulação do território, respeitados os termos da Portaria Interministerial MP/MA 210/2014. Art. 4º A SPU/PA dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de imóveis da circunscrição e ao Município. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6.764, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do ecreto - Lei 2.398/87, com redação dada pelo art. 33 da Lei 9.636/98 e considerando a Portaria Interministerial MP/MA nº 210/2014, o Termo de Cooperação Técnica INCRA/SPU , assim como os elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º eclarar de interesse do serviço público, para fins de regularização fundiária de projeto de assentamento agroextrativista - PAE, imóvel da União, em condição de ilha, em zona onde se faz sentir a influência das marés e área alagada por rio federal e navegável, localizado na região do estuário superior do rio Amazonas, no município de Curuá, Estado do Pará, com área de ,0389 há (dezessete mil oitocentos e cinquenta e oito hectares, três ares e oitenta e nova centiares), inscrito nos cadastros da Secretaria do Patrimônio da União sob o RIP nº SPIUnet. pelo código Parágrafo único. A área acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: Partindo do Ponto V-01, definido pela coordenada geográfica de Latitude 02 01'38,51" Sul e Longitude 55 04'56,80"Wgr. E coordenadas planas UTM de E= m e N= ,13m, Elipsóide SIRGAS 2000, referida pelo meridiano central 57 Wgr., cravado na margem direita do Lago Grande, deste, seguindo a jusante pelo referido lago. com uma distância de 8.594,46m chega-se ao V-02, cravado na margem direita do Lago Grande, com coordenadas planas UTM de E= ,72m e N= ,92m, deste, com n uma distância de 406,68m e azimute de '57,08".chega-se ao V-03, cravado na margem esquerda do rio Braço Grande do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,33m e N= ,53m. deste, seguindo a montante pelo referido rio Braço grande do Rio Amazonas, com uma distância de 1.836,82m chega-se ao V-04, cravado na margem esquerda da Boca de Baixo do Rio Piaba, com coordenadas planas UTM de E= ,97m e N= ,76m, deste, atravessando o referido rio, com uma distância de m chega-se ao V-05, cravado na margem esquerda do Rio Piaba. com coordenadas planas UTM de E= ,51m e N= ,70m, deste, com uma distância de 1.407,70m chega-se ao V-06, cravado na margem esquerda do rio Braço Grande do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,17m e N= ,27m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de 9.603,27m chega-se ao V-07, cravado na margem esquerda do Rio Amazonas. com coordenadas planas UTM de E= ,83m e N= ,74m, deste, seguindo a montante pela margem esquerda do referido rio, com uma distância de ,81m chega-se ao ponto V-08, cravado na margem esquerda do rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,48rn e N= ,79m. deste, seguindo pela divisa municipal de Óbidos/Curuá com uma distância de 3.132,52m, e azimute de 22 50'43,6" chega-se ao V-09, cravado na margem direita do Rio Piaba com coordenadas planas UTM de E= ,67m e N= ,58m, deste, atravessando o referido rio, com uma distância de 722,62m chega-se ao V-10, cravado na margem esquerda do rio Piaba, Com coordenadas planas UTM de E= ,23m e N= ,51m, deste, confrontando com o PAE Paraná de Baixo, com uma distância de 4.740,63m e azimute 23 13'50,22" chega-se ao V-11, cravado na margem direita do Lago Grande, com coordenadas planas UTM de E= ,09m e N= ,79m, deste, seguindo a jusaníe pelo referido lago, com uma distância de ,20m chega-se ao V-01, ponto inicial da descrição deste perímetro, perfazendo uma área de ,0389 ha. Todas as coordenadas aqui descritas estão georrefereciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas -no sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 57 W, tendo como ATUM SIRGAS Todos os' azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º O imóvel descrito no art. 1º, parágrafo único, é de interesse público na medida em que será destinado ao projeto de assentamento agroextrativista - PAE MAALENA, em benefício de aproximadamente 500 famílias ribeirinhas de baixa renda. Art. 3º Fica o INCRA autorizado a outorgar aos beneficiários finais do projeto de assentamento agroextrativista PAE-MAALENA a titulação do território, respeitados os termos da Portaria Interministerial MP/MA 210/2014. Art. 4º A SPU/PA dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de imóveis da circunscrição e ao Município. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6.765, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do ecreto - Lei 2.398/87, com redação dada pelo art. 33 da Lei 9.636/98 e considerando a Portaria Interministerial MP/MA nº 210/2014, o Termo de Cooperação Técnica INCRA/SPU , assim como os elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º eclarar de interesse do serviço público, para fins de regularização fundiária de projeto de assentamento agroextrativista - PAE, imóvel da União, em condição de ilha, em zona onde se faz sentir a influência das marés e área alagada por rio federal e navegável, localizado na região do estuário superior do rio Amazonas, no município de Alenquer, Estado do Pará, com área de ,9171 ha, inscrito nos cadastros da Secretaria do Patrimônio da União sob o RIP nº SPIUnet. Parágrafo único. A área acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: Partindo do Ponto V-01, definido pela coordenada geográficas de Latitude 02 04n 46,18"Sul e Longitude 54044'45,45*'Wgr. e coordenadas planas UTM de E= ,98m e N= ,09m, atum SIRGAS 2000 com Meridiano Central 57 W, cravado na margem esquerda do Igarapé Amazoninha, deste, seguindo a montante com o referido igarapé, com uma distância de ,74m chega-se ao V-02, cravado na margem esquerda do referido Igarapé na boca com o Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,71m e N= ,34m, deste, seguindo a montante pelo Rio Amazonas, com uma distância de ,18m chega-se ao V-03, cravado na margem direita do Rio Braço Grande do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,96m e N= ,01m, deste, seguindo a jusante do referido rio, com uma distância de ,58m chega-se ao V-0/, ponto inicial da descrição deste perímetro, perfazendo uma área de ,9171 ha. Todas as coordenadas aqui descritas estão georrefereciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 57 W, tendo como ATUM SIRGAS Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º O imóvel descrito no art. 1º, parágrafo único, é de interesse público na medida em que será destinado ao projeto de assentamento agroextrativista - PAE ATUMÃ, em benefício de aproximadamente 470 famílias ribeirinhas de baixa renda. Art. 3º Fica o INCRA autorizado a outorgar aos beneficiários finais do projeto de assentamento agroextrativista PAE- ATUMÃ a titulação do território, respeitados os termos da Portaria Interministerial MP/MA 210/2014. Art. 4º A SPU/PA dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de imóveis da circunscrição e ao Município. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6.770, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso de suas atribuições e em conformidade com o disposto no art. 5º, parágrafo único do ecreto - Lei 2.398/87, com redação dada pelo art. 33 da Lei 9.636/98 e considerando a Portaria Interministerial MP/MA nº 210/2014, o Termo de Cooperação Técnica INCRA/SPU , assim como os elementos que integram o processo nº / , resolve: Art. 1º eclarar de interesse do serviço público, para fins de regularização fundiária de projeto de assentamento agroextrativista - PAE, imóvel da União, em condição de ilha, em zona onde se faz sentir a influência das marés e área alagada por rio federal e navegável, localizado na região do estuário superior do rio Amazonas, no município de Santarém, Estado do Pará, com área de ,81 ha, inscrito no cadastro da Secretaria do Patrimônio da União sob o RIP nº SPIUnet. Parágrafo único. A área acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: Partindo do Ponto V-01, definido pela coordenada planas UTM de E= m e N= ,09m, Elipsóide SIRGAS 2000 com Meridiano Central 57, cravado na margem direita do rio Amazoninha ou Braço Grande do Rio Amazonas, deste, seguindo a jusante pelo referido rio, com uma distância de m chega-se ao V-02, cravado na margem direita da boca do Paraná Costa do Aritapera. com coordenadas planas UTM de E= ,95m e N= ,10m, deste, atravessando o referido paraná, com uma distância de I.033,25m chega-se ao V-03, cravado na margem esquerda da boca do Paraná Costa do Aritapera, com coordenadas planas UTM de E= ,95m e N= m. deste, seguindo a jusante do rio Amazoninha ou Braço Grande do Rio Amazonas, com uma distância de ,31m chega-se ao V-04, cravado na margem esquerda da boca do Paraná Costa do Aritapera, com coordenadas planas UTM de E= ,90m e N= ,03m, deste, atravessando o referido paraná, com uma distância de m chega-se ao V-05, cravado na margem direita da boca do Paraná Costa do Aritapera. com coordenadas planas UTM de E= m e N=9.762,328.99m, deste, seguindo a jusante pelo rio Amazoninha ou Braço Grande do Rio Amazonas, com uma distância de 7.205,86m chega-se ao V-06, cravado na margem direita do referido rio, com coordenadas planas UTM de E= ,03m e N= m. deste, com uma distância de 2.736,68m chega-se ao V-07, cravado na margem leste do Lago ltarim. com coordenadas planas UTM de E= ,52m e N m, deste, seguindo margeando o lado norte do referido lago. com uma distância de ,19m chega-se ao V-08, cravado na margem noroeste do Lago ltarim. com coordenadas planas UTM de E= ,03m e N= ,57m. deste, com uma distância de m e azimute de ,23" chega-se ao V-09, deste, com uma distância de 580,48m e azimute de '56,55" chega-se ao V-1 O, cravado na margem leste do Lago do Aramanai, com coordenadas planas UTM de E= m e N= ,55m, deste, seguindo margeando o lado norte do referido lago, com uma distância de ,60m chega-se ao V-11, cravado na margem noroeste do lago do Aramanai, com coordenadas planas UTM de E= ,46m e N= ,74m, deste, com uma distância de 1.140,99m e azimute de '36,33" chega-se ao V-I2, deste, com uma distância de m e azimute de '52,58" chega-se ao V-13, cravado na margem esquerda do furo do Aritapera ou furo de Cima, com coordenadas planas UTM de E= ,92m e N= ,89m, deste, seguindo a montante pela margem esquerda do referido furo, com uma distância de 1.369,12m chega-se ao V-I4, cravado na margem esquerda do rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,30m e N= m, deste, seguindo a montante pelo referido rio, com uma distância de 2.331,83m chega-se ao V-15, cravado na margem esquerda do rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,70m e N= ,70m, deste, seguindo a montante pelo rio Amazonas, com uma distância de m chega-se ao V-16, cravado na margem do esquerda do rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,37m e N= m, deste, atravessando o canal do rio Amazonas, com uma distância de 8.754,74m chega-se ao V-17, cravado na parte leste da Ilha do Bom Vento, com coordenadas planas UTM de E= ,27m e N= ,02m, deste, seguindo margeando o lado sul da referida ilha, com uma distância de ,50m chega-se ao V-18, cravado na parte oeste da Ilha do Bom Vento, com coordenadas planas UTM de E= ,17m e N= m. deste, seguindo a jusante pelo Rio Amazonas margeando o lado norte da Ilha do Bom Vento, com uma distância de m chega-se ao V-19, cravado

146 146 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 na margem do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= ,43m e N= ,80m, deste, atravessando o canal do Rio Amazonas, com uma distância de 5.998,29m chega-se ao V-20, cravado na margem direita do Paraná do Rio Amazonas, com coordenadas planas UTM de E= m e N= ,91m, deste, seguindo a jusante pela margem direita do referido paraná, com uma distância de ,09m chega-se ao V-01, ponto inicial da descrição deste perímetro, perfazendo uma área de ,8118 ha. Todas as coordenadas aqui descritas estão georrefereciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, e encontram-se representadas no sistema UTM, referenciadas ao Meridiano Central 57 W, tendo como ATUM SIRGAS Todos os azimutes e distâncias, área e perímetro foram calculados no plano de projeção UTM. Art. 2º O imóvel descrito no art. 1º, parágrafo único, é de interesse público na medida em que será destinado ao projeto de assentamento agroextrativista - PAE ARITAPERA, em benefício de aproximadamente 750 famílias ribeirinhas de baixa renda. Art. 3º Fica o INCRA autorizado a outorgar aos beneficiários finais do projeto de assentamento agroextrativista PAE-ARITAPERA a titulação do território, respeitados os termos da Portaria Interministerial MP/MA 210/2014. Art. 4º A SPU/PA dará conhecimento do teor desta Portaria ao Ofício de Registro de imóveis da circunscrição e ao Município. Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6.771, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, O MINISTÉRIO O PLANEJAMENTO, ESENVOLVIMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria nº 54, de 22 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto no art. 31, inciso I, 3o, da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998, e no art. 17, inciso I, alínea f, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, assim como os elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a doação, com encargo, ao Município de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul, de imóvel localizado Avenida Oswaldo Cruz, no Bairro Km 3, na zona urbana da cidade de Santa Maria, registrado na matrícula do Registro de Imóveis de Santa Maria/RS. Art. 2º A doação a que se refere o art. 1º destina-se à execução de Projeto de Provisão Habitacional, em benefício de, aproximadamente, 196 famílias de baixa renda com pessoas com deficiência ou idosos. Art. 3º O Município de Santa Maria obriga-se a: I - administrar, guardar, zelar, fiscalizar e controlar o imóvel doado, devendo conservá-lo, tomando as providências administrativas e judiciais para tal fim; II - transferir gratuitamente o domínio pleno e as obrigações relativas às parcelas do imóvel descrito e caracterizado no art. 1º aos beneficiários do projeto de provisão habitacional, desde que atendam aos requisitos expressos no art. 31, 5º, da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998; III - nos contratos de transferência, dispor sobre eventuais encargos e inserir cláusula de inalienabilidade por um período de 5 (cinco) anos; IV - proceder ao registro do contrato de doação com encargos, assim como dos títulos firmados com os beneficiários finais, nas matrículas dos imóveis; e V - prestar, a qualquer tempo, sempre que solicitado, informações referentes aos cumprimento dos encargos e prazos previstos no contrato. Parágrafo único - O prazo para iniciar as ações que possibilitarão a execução do Projeto de Provisão Habitacional é de 2 (dois) anos e para conclusão do projeto é de 8 (oito) anos, contados da assinatura do contrato, prorrogável por igual período a critério da União. Art. 4º Os encargos de que trata o art. 2º serão permanentes e resolutivos, revertendo automaticamente o imóvel à propriedade da União, independentemente de qualquer indenização por benfeitorias realizadas, se não for cumprida, dentro do prazo, a finalidade da doação, se cessarem as razões que a justificaram, se ao imóvel, no todo ou em parte, vier a ser dada aplicação diversa da prevista, ou se ocorrer inadimplemento de quaisquer das cláusulas contratuais. Art. 5º A presente doação não exime o donatário de obter todos os licenciamentos, autorizações e alvarás necessários à implantação e execução do projeto, bem como de observar rigorosamente a legislação e os respectivos regulamentos das autoridades competentes e dos órgãos ambientais. Art. 6º Responderá o donatário, judicial e extrajudicialmente, por quaisquer reivindicações que venham a ser efetuadas por terceiros, concernentes ao imóvel de que trata esta Portaria, inclusive por benfeitorias nele existentes. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO PORTARIA Nº 6.780, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO O PATRIMÔNIO A UNIÃO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 1º, inciso III da Portaria MP nº 54, de 22 de fevereiro de 2016, tendo em vista o disposto no art. 18, inciso I, 3º a 5º, e 19, inciso III, da Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1988, c/c o art. 17, 2º, inciso I, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e nos elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a cessão onerosa, sob o regime de arrendamento, ao Município de Rialma, no Estado de Goiás, do imóvel urbano com área de ,00 m2 e benfeitorias com ,04 m2, encravado dentro do loteamento denominado "Rialma II", situado naquele Município, com as características e confrontações constantes da Matrícula n do Cartório do Registro de Imóveis da Comarca de Rialma - GO. Parágrafo único. A Superintendência do Patrimônio da União em Goiás representará a União nos atos relativos à cessão do bem imóvel de que trata a presente Portaria, bem como a lavratura do respectivo contrato. Art. 2 A cessão a que se refere o artigo anterior destinase à implantação de projeto de fomento à industrialização local, denominado "Centro Industrial de Rialma". 1 É fixado o prazo de 12 (doze meses), contados da data da assinatura do contrato de cessão correspondente, para que o cessionário comprove a plena operacionalização das empresas selecionadas via processo licitatório, sob pena de reversão do bem cedido. 2 O cessionário deverá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, mediante procedimentos licitatórios realizados em conformidade com a legislação atual vigente, em especial a Lei n 8.666, de 21/6/1993, promover o arrendamento do imóvel cedido e das respectivas benfeitorias, devendo enviar cópias de documentação comprobatória de todas as fases dos procedimentos à SPU, no prazo máximo de 30 dias de sua ocorrência, e sempre que se faça necessária a realização de novas seleções. Art. 3 O prazo da cessão será de 20 (vinte) anos contados da data da assinatura do respectivo contrato, prorrogável por igual e sucessivo período a critério da Administração. Art. 4º urante o prazo previsto no caput do art. 3º, fica o cessionário obrigado a pagar mensalmente à União a importância de R$ ,40 (vinte mil oitocentos e setenta e um reais e quarenta centavos), pelo uso da área descrita no art. 1º. 1º A retribuição mensal deverá ser recolhida diretamente à União até o quinto dia útil do mês subsequente ao vencimento e, em caso de atraso no pagamento, incidirá multa de 10% (dez por cento) e juros de mora equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic para títulos federais, acumulada mensalmente do primeiro dia do mês posterior ao vencimento até o mês anterior ao efetivo pagamento, acrescida de 1% (um por cento) relativo ao mês do pagamento. 2º O valor previsto no caput será corrigido a cada 12 (doze) meses, utilizando-se a variação do IGP-M ou índice que vier a substituí-lo. 3º O valor da retribuição pelo arrendamento do imóvel será revisado a cada 5 (cinco) anos ou a qualquer tempo, desde que comprovada a superveniência de fatores que tenham alterado o equilíbrio econômico do contrato. Art. 5º Fica a cessionária obrigada a arcar com as retribuições devidas entre a data da ocupação e a assinatura do instrumento de cessão onerosa relativamente à área ocupada sem autorização prévia, podendo o montante ser parcelado no prazo de até 60 (sessenta) meses. Art. 6º Fica o cessionário autorizado a locar ou arrendar partes do imóvel cedido e benfeitorias eventualmente aderidas, desnecessárias ao seu uso imediato, observados os procedimentos licitatórios previstos em lei. O Município não poderá formalizar nenhum contrato de cessão, locação, arrendamento ou comodato que supere a vigência do contrato. Art. 7º A assinatura do contrato fica condicionada à obtenção, pelo cessionário, de todos os licenciamentos, autorizações, documentos e alvarás necessários à implantação do Projeto esenvolve Arapongas e funcionamento das empresas de que trata o art. 2º desta Portaria, bem como à rigorosa observância das normas legais e regulamentares aplicáveis. Art. 8 Responderá o cessionário, judicial e extrajudicialmente, por quaisquer reivindicações que venham a ser efetuadas, por terceiros, concernentes ao imóvel de que trata esta Portaria, inclusive no que se refere às benfeitorias ali existentes. Art. 9 A cessão tornar-se-á nula, independentemente de ato especial, sem direito o cessionário a qualquer indenização, inclusive por benfeitorias realizadas, se ao imóvel, no todo ou em parte, vier a ser dada destinação diversa da prevista no art. 2 desta Portaria, se descumprido o prazo previsto em seu 1 ou, ainda, se ocorrer inadimplemento de cláusula contratual. Art.10º Compete ao cessionário identificar as ocupações irregulares existentes e tomar as providências necessárias para a retomada das áreas invadidas. Art. 11º O cessionário deverá, após convocação, comparecer à Superintendência do Patrimônio da União em Goiás, no prazo de 30 (trinta) dias, para a assinatura do contrato de cessão de uso onerosa, sob o regime de arrendamento, sob pena de revogação desta Porta Art. 12º Esta Portaria entra em vigor na data de sua SIRACK E OLIVEIRA CORREIA NETO SUPERINTENÊNCIA EM SÃO PAULO PORTARIA Nº 6.604, E 26 E JUNHO E 2018 O SUPERINTENENTE O PATRIMÔNIO A UNIÃO EM SÃO PAULO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria SPU nº 200, de 29 de junho de 2010, e tendo em vista o disposto no art. 6º, ecreto-lei nº 2.398, de 21 de dezembro de 1987, bem como os elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1o Autorizar o Município de Santos a instalar o canteiro de obras em imóvel da União para readequação do Terminal Público Pesqueiro de Santos e entrocamento dos modais de transporte de carga, sistema de transporte público municipal e intermunicipal e do acesso às balsas e barcas para o transporte de pedestres entre os municípios de Santos/Guarujá e São Paulo, totalizando uma área de intervenção de ,16 m². Art. 2o A obra visa a readequação desse importante ponto turístico e com o alcance de maior mobilidade urbana, terrestre, viária e aquaviária, no município de Santos, condicionando-se ao cumprimento das exigências ambientais e urbanísticas emitidas pelos órgãos competentes. Art. 3o Após conclusão da obra em área da União, o Município de Santos deverá desinstalar toda a estrutura do terreno deixando-o livre de bens e pessoas. Art. 4o A presente autorização se dá em caráter precário e revogável a qualquer momento, não implicando na constituição de nenhum direito sobre a área ou constituição de domínio, não gerando direitos a quaisquer indenizações sobre benfeitorias. Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua ROBSON TUMA Ministério do Trabalho GABINETE O MINISTRO ECISÃO E 29 E JUNHO E 2018 Processo n / No exercício da competência conferida pelo art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição Federal, e nos termos do 1º do art. 56, e art. 64, ambas da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, adoto os fundamentos constantes na Nota Técnica nº 119/CGAT/AESAM, CONHEÇO do recurso apresentado pela empresa SPRINK SEGURANÇA CONTRA INCÊNIO, para AR-LHE PROVIMENTO, a fim de cancelar o registo da Convenção Coletiva efetivada sob o nº SRT00407/2017, por não cumprir as formalidades previstas na instrução normativa nº 16, de 15 de outubro de 2013, da Secretaria de Relações do Trabalho. HELTON YOMURA Ministro PORTARIA Nº 491, E 29 E JUNHO E 2018 Estabelece as metas globais para o nono ciclo de avaliação de desempenho referente ao período de 1º de julho de 2018 a 30 de junho de O MINISTRO E ESTAO O TRABALHO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos II e IV do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o que dispõe o 9º, do art. 5º B, da Lei nº , de 19 de outubro de 2006, incluído pela Lei nº , de 2 de fevereiro de 2009, e alterado pela Lei nº , de 29 de julho de 2016; e art. 9º da Lei nº , de 19 de novembro de 2009, alterado pela Lei nº , de 29 de julho de 2016, resolve: Art. 1º Fixar, de acordo com o Anexo desta Portaria, as metas globais para o nono ciclo de avaliação de desempenho, referente ao período de 1º de julho de 2018 a 30 de junho de 2019, para fins de apuração das gratificações de desempenho das carreiras prevista na Portaria nº 197, de 3 de fevereiro de 2011, publicada no iário Oficial da União de 4 de fevereiro de 2011; Portaria nº 407, de 28 de março de 2013, publicada no iário Oficial de 1º de abril de 2013; e Portaria nº 841, de 19 de junho de 2015, publicada no iário Oficial da União de 22 de junho de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua YOMURA pelo código

147 . Nº. Unidade de. programadas Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN pelo código ANEXO METAS GLOBAIS PARA O 9º CICLO E AVALIAÇÃO E ESEMPENHO - PERÍOO 1º E JULHO E 2018 A 30 E JUNHO E 2019 Meta Indicador Responsável escrição P ro d u t o escrição Fórmula de Cálculo Fonte de Verificação Subsecretaria de Economia Solidária Apoiar 800 Empreendimentos Econômicos Solidários (EES) inscritos no CASOL por meio dos Termos de Fomento e Termos de Colaboração pactuados com a SENAES. Secretaria de Relações do Trabalho Atender 80% das demandas na área de relações do trabalho. Secretaria de Inspeção do Trabalho Inserir Pessoas com eficiência - Pc/beneficiários reabilitados no mercado de trabalho por intervenção fiscal. Inserir aprendizes no mercado de trabalho sob ação fiscal. epartamento de Emprego e Renda/Secretaria de Políticas Públicas de Emprego epartamento de Gestão de Benefícios/ Secretaria de Políticas Públicas de Emprego epartamento de Gestão de Benefícios/ Secretaria de Políticas Públicas de Emprego epartamento de Empregabilidade/ Secretaria de Políticas Públicas de Emprego epartamento de Empregabilidade/ Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Realizar de atendimentos na área da intermediação da mão de obra, da emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS e do Registro Profissional. Realizar atendimentos na área do Seguro-esemprego e do Abono Salarial. Fomentar a participação social nas discussões sobre a elaboração, execução e avaliação dos programas e ações financiados pelo FAT. Promover a Qualificação de 50 mil trabalhadores. Inserir 200 mil aprendizes no mercado de trabalho. CONSELHO NACIONAL E IMIGRAÇÃO RETIFICAÇÃO No despacho do Presidente do Conselho Nacional de Imigração, de 22 de maio de 2018, publicado no OU nº 98, Seção 1, pág. 51, de 23/05/2018, Processo: onde se lê: Estrangeiro: MAMAOU SALIOU MOUMINY Passaporte: O leia-se: Estrangeiro: MAMAOU SALIOU MOUMINY BARRY Passaporte: O SECRETARIA E INSPEÇÃO O TRABALHO PORTARIA Nº 732, E 27 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E INSPEÇÃO O TRABALHO, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 8 do ecreto n. 05, de 14 de janeiro de 1991 e o art. 19 da Portaria SIT n. 03, de 01 de março de 2002, resolve: Art. 1º Cancelar a inscrição n.º , concedida ao empregador MESSASTAMP INÚSTRIA METALÚRGICA LTA., CNPJ / , estabelecido na Rua João Alfredo, n.º 182, Cidade Industrial Satélite, Guarulhos/SP, CEP , no Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT, por execução inadequada, a partir de 27/08/2015, conforme disposto no Processo n.º / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua CLAUIO SECCHIN SECRETARIA E RELAÇÕES O TRABALHO PORTARIA Nº 35, E 29 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO E RELAÇOES O TRABALHO O MINISTÉRIO O TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no art. 6º da Portaria nº 32-SRT/MTb, publicada no iário Oficial da União nº 104, de 1 de junho de 2018, Seção 1, Página 116, resolve: Art. 1º Prorrogar por 30 (trinta) dias a suspensão de todas as análises, publicações de pedidos, publicações de deferimento e cancelamento de registro sindical. Art. 2º Ficam excluídos desta Portaria os processos com determinação judicial para cumprimento imediato. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua EUARO ANASTASI EES inscritos no CASOL apoiados por meio dos Termos de Fomento e Termos de Colaboração pactuados com a SENAES. emandas na área de relações do trabalho atendidas. Inserção de pessoas com deficiência e beneficiários reabilitados. Inserção de aprendizes no mercado de trabalho. Atendimento realizado. Atendimento realizado. Fomento à participação social nas discussões sobre a elaboração, execução e avaliação dos programas e ações financiados pelo FAT. Número de EES inscritos no CASOL apoiados por meio dos Termos de Fomento e Termos de Colaboração pactuados com a SENAES. Percentual de demandas na área de relações do trabalho atendidas. Número de pessoas com deficiência/beneficiários reabilitados incluídos sob ação fiscal. Número de aprendizes inseridos no mercado de trabalho sob ação fiscal. Número de atendimentos realizados na área da intermediação da mão de obra, da emissão da CTPS e do Registro Profissional. Número de atendimentos realizados na área do Seguro-esemprego e do Abono Salarial. Quantidade de reuniões do COEFAT e do GTFAT realizadas. Total de EES inscritos no CASOL apoiados por meio dos Termos de Fomento e Termos de Colaboração pactuados com a SENAES. (Total de mediações realizadas + Total de solicitações de registro sindical e alteração estatutária analisados + Total de capacitações realizadas + Total de acordos registrados + To t a l entidades sindicais especiais registradas ) / (Total de mediações solicitadas + Total de solicitações de registro sindical e alteração estatutária protocolados + Total de capacitações + Total de solicitações de registro de acordos + Total de solicitações de registro de entidade sindicais especiais ) x 100. Total de pessoas com deficiência/beneficiários reabilitados inseridos como empregados, incluídos os Pc aprendizes, sob ação fiscal, no período. Somatório de aprendizes inseridos informados em Relatórios de Inspeção. Total de trabalhadores inscritos no SINE + Total de vagas de trabalho disponibilizadas ao SINE + Total de encaminhados para vagas de emprego + Total de CTPS emitidas + Total de registros profissionais concedidos. Total de Abonos Salariais concedidos + Total de requerimentos do Seguro-esemprego recepcionados. Somatório de reuniões do COEFAT e do GTFAT realizadas. Trabalhador Qualificado. Quantidade de Trabalhadores Qualificados. Total de trabalhadores qualificados por meio do Programa Qualifica Brasil. Aprendiz inserido no mercado de trabalho. Quantidade de aprendizes admitidos no mercado de trabalho. ESPACHO E 27 E JUNHO E 2018 Tendo em vista a decisão proferida no Processo Judicial nº , da 14º Vara Federal Cível da SJF e com base na Nota Técnica n. 52/2018/CIP/GAB/SRT/MTb, o Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, resolve restabelecer o registro sindical do SINTESUF- INTERPB SINICATO OS TRABALHAORES E EUCACAO SUPERIOR AS INSTITUICOES FEERAIS E ENSINO INTERMUNICIPAIS NO ESTAO A PARAIBA, CNPJ: / , Processo Administrativo nº / EUARO ANASTASI Secretário Ministério do Turismo SECRETARIA NACIONAL E ESTRUTURAÇÃO O TURISMO PORTARIA Nº 8, E 25 E JUNHO E 2018 O SECRETÁRIO NACIONAL E ESTRUTURAÇÃO O TURISMO, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria/SE/MTur nº 84, de 7 de outubro de 2015, publicada no iário Oficial da União de 9 de outubro de 2015, resolve: Art. 1º Fica prorrogado, até 31 de dezembro de 2018, o prazo para cumprimento das cláusulas suspensivas do Termo de Compromisso n.º /2013 conforme o subitem 3 do item 7 do Manual de Instruções para Celebração e Execução dos Termos de Compromisso do Ministério do Turismo inseridos no Programa de Aceleração do Crescimento-PAC, visando à implementação de infraestrutura turística. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua JOSÉ ANTONIO SILVA PARENTE Total de aprendizes admitidos no mercado de trabalho. Relatórios de Acompanhamentos dos Termos de Fomento e Termos de Colaboração e código de inscrição dos EES no CASOL ("I do CASOL"). Sistemas da SRT (Mediador, CNES) e tabelas. SFITWEB. SFITWEB. BGIMO - CGSINE; dados da Coordenação de Identificação e Registro Profissional. Base de Gestão do Seguro- esemprego (BGS) e dados da Coordenação do Abono Salarial. Convocação, pauta de reunião e lista de presença. Sistema Qualifica Brasil e Escola do Tr a b a l h a d o r CAGE e RAIS. Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil AGÊNCIA NACIONAL E AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENÊNCIA E INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A GERÊNCIA E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO PORTARIA Nº 1.664, E 29 E MAIO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Inscrever o heliponto privado Via Catarina (SC) (código OACI: SWVT) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Esta Portaria entra em vigor na data da O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO PORTARIA Nº 1.691, E 30 E MAIO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Alterar a inscrição do aeródromo privado Fazenda Fazendinha (MS) (código OACI: SIWZ) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade até 25 de Janeiro de Fica revogada a Portaria nº 0112/SIA, de 24 de janeiro de 2011, publicada no iário Oficial da União de 25 de janeiro de 2011, Seção 1, Página 5. Esta Portaria entra em vigor na data da O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO

148 . Tipo. Convencional. Tipo. Tipo. Convencional. Tipo. Tipo. Executivo. Tipo. Tipo. Semileito. Tipo. Tipo. Leito. Tipo. Tipo 148 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PORTARIA Nº 1.765, E 7 E JUNHO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Alterar a inscrição do aeródromo privado Barra Grande (BA) (código OACI: SIRI) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade até 15 de ezembro de Fica revogada a Portaria nº 3188/SIA, de 3 de ezembro de 2013, publicada no iário Oficial da União de 5 de ezembro de 2013, Seção 1, Página 6. Esta Portaria entra em vigor na data da O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO PORTARIA Nº 1.863, E 13 E JULHO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Alterar a inscrição do heliponto privado Guararema Parque Hotel (SP) (código OACI: SXP) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade até 8 de Novembro de 2020 Fica revogada a Portaria nº 1972/SIA, de 5 de novembro de 2010, publicada no iário Oficial da União de 8 de Novembro de 2010, Seção 1, Página 16. Esta Portaria entra em vigor na data da O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIR PORTARIA Nº 1.872, E 14 E JUNHO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, considerando o que consta do processo nº / , resolve: Alterar a inscrição do aeródromo privado Bugio (SP) (código OACI: SJVB) no cadastro de aeródromos. A inscrição tem validade até 04 de junho de Fica revogada a Portaria nº 1615/SIA, de 23 de maio de 2018, publicada no iário Oficial da União de 04 de junho de 2018, Seção 1, Página 76. Esta Portaria entra em vigor na data da O inteiro teor da Portaria acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO PORTARIAS E 11 E JUNHO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, resolve: Nº Inscrever o aeródromo privado Agrotec (AM) (código OACI: SGT) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscrever o aeródromo privado Fazenda Palmeira (MT) (código OACI: SJHE) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscrever o heliponto privado New York Tower (SP) (código OACI: SNYN) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Estas Portarias entram em vigor na data da O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO PORTARIAS E 4 E JUNHO E 2018 O GERENTE E CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, resolve: Nº Inscrever o aeródromo privado Estância Rebog (MT) (código OACI: SJQP) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscrever o aeródromo privado Fazenda Terra Way - VII (MT) (código OACI: SWFW) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscrever o aeródromo privado Fazenda Carajás (MT) (código OACI: SJCJ) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscrever o heliponto privado Albor (SC) (código OACI: SNWA) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Nº Inscreve o aeródromo privado Fazenda Boa Vista (PR) (código OACI: SJVS) no cadastro de aeródromos. Processo nº / A inscrição tem validade de 10 (dez) anos. Estas Portarias entram em vigor na data da O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RORIGO OTAVIO RIBEIRO SUPERINTENÊNCIA E PARÕES OPERACIONAIS GERÊNCIA E CERTIFICAÇÃO E PESSOAL GERÊNCIA TÉCNICA E FATORES HUMANOS PORTARIA Nº 1.998, E 27 E JUNHO E 2018 O GERENTE TÉCNICO E FATORES HUMANOS, no uso da atribuição que lhe confere o item (a)(iv) do Manual de Cargos e Funções MCF-0001/SPO, Revisão, aprovado pela Portaria nº 3.426/SPO, de 13 de outubro de 2017, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 67 (RBAC nº 67) e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 3 (três) anos, o médico r. Antonio Carlos Guimarães Novaes, CRM/SP , MC 184, para a realização de exames de saúde periciais no endereço Rua Coronel Franco, nº 907, Centro, Pirassununga (SP,) para fins de emissão de Certificado Médico Aeronáutico de 2ª, 4ª e 5ª classes, em conformidade com o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 67 (RBAC nº 67). Parágrafo único. O credenciamento poderá ser suspenso a qualquer tempo por descumprimento de quaisquer dos requisitos previstos para o credenciamento. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua SÁVIO VALVIESSE A MOTTA PORTARIA Nº 2.000, E 27 E JUNHO E 2018 O GERENTE TÉCNICO E FATORES HUMANOS, no uso da atribuição que lhe confere o item (a)(iv) do Manual de Cargos e Funções MCF-0001/SPO, Revisão, aprovado pela Portaria nº 3.426/SPO, de 13 de outubro de 2017, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 67 (RBAC nº 67) e na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Credenciar, por 3 (três) anos, o médico r. André Luiz Oliveira - CRM/SP 71880, MC185, para a realização de exames de saúde periciais no endereço Rua Conceição, nº 233, Sala 506, Centro, Campinas (SP), para fins de emissão de Certificado Médico Aeronáutico de 2ª, 4ª e 5ª classes, em conformidade com o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 67 (RBAC nº 67). Parágrafo único. O credenciamento poderá ser suspenso a qualquer tempo por descumprimento de quaisquer dos requisitos previstos para o credenciamento. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua SÁVIO VALVIESSE A MOTTA AGÊNCIA NACIONAL E TRANSPORTES TERRESTRES IRETORIA COLEGIAA RESOLUÇÃO Nº 5.826, E 29 E JUNHO E 2018 Autoriza o reajuste do coeficiente tarifário do serviço regular de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros A iretoria Colegiada da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto MV - 180, de 29 de junho de 2018, e no que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar, nos termos da Resolução nº 4.770, de 25 de junho de 2015, o reajuste de 10,139% (dez inteiros e cento e trinta e nove milésimos por cento), a ser aplicado sobre o coeficiente tarifário vigente do serviço regular de transporte rodoviário coletivo interestadual e internacional de passageiros. Art. 2º Os coeficientes tarifários máximos a serem aplicados aos diferentes serviços, decorrentes do art. 1º, expressos em R$ / passageiro x km, estão relacionados a seguir: de Serviço Pavimento CT máximo com Sanitário Tipo I - Pavimentada 0, II - Implantada 0, III - Leito Natural 0, sem Sanitário Tipo I - Pavimentada 0, II - Implantada 0, III - Leito Natural 0, Tipo I - Pavimentada 0, II - Implantada 0, III - Leito Natural 0, Tipo I - Pavimentada 0, II - Implantada 0, III - Leito Natural 0, Tipo I - Pavimentada 0, II - Implantada 0, III - Leito Natural 0, Art. 3º O reajuste de que trata esta Resolução não se aplica ao transporte terrestre coletivo interestadual e internacional semiurbano de passageiros e seus serviços diferenciados. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua MARIO RORIGUES JUNIOR i r e t o r- G e r a l pelo código Ministério Extraordinário da Segurança Pública EPARTAMENTO E POLÍCIA FEERAL IRETORIA EXECUTIVA COORENAÇÃO-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS ALVARÁ Nº 1.919, E 29 E MARÇO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/PA, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa CONOMINIO CAMPO BELO, CNPJ nº / para atuar no Pará. LUIS FLAVIO ZAMPRONHA E OLIVEIRA ALVARÁ Nº 3.264, E 6 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/PA, resolve: Conceder autorização à empresa HOLANA SEGURANÇA PATRIMONIAL LTA, CNPJ nº / , sediada no Pará, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 1 (um) Revólver calibre (dezoito) Munições calibre 38 VÁLIO POR 90 (NOVENTA) IAS A CONTAR A ATA E PUBLICAÇÃO NO.O.U. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO

149 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ALVARÁ Nº 3.322, E 11 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/RJ, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTAORA E VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Transporte de Valores, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo REX/SR/PF: nº 784/2018 (CNPJ nº / ); nº 1333/2018 (CNPJ nº / ); nº 958/2018 (CNPJ nº / ) e nº 959/2018 (CNPJ nº / ). ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3.336, E 11 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/MA, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa PROSEGUR BRASIL S/A TRANSPORTAORA E VALORES E SEGURANÇA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, Transporte de Valores, Escolta Armada e Segurança Pessoal, para atuar no Maranhão com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurança, expedido(s) pelo REX/SR/PF: nº 1130/2018 (CNPJ nº / ); nº 1131/2018 (CNPJ nº / ) e nº 1132/2018 (CNPJ nº / ). ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3.473, E 15 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/SC, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa LOYAL SERVICOS E VIGILANCIA EIRELI, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Santa Catarina, com Certificado de Segurança nº 1370/2018, expedido pelo R E X / S R / P F. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3.538, E 18 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/PA, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa HOLANA SEGURANÇA PATRIMONIAL LTA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Pará, com Certificado de Segurança nº 1047/2018, expedido pelo R E X / S R / P F. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3.540, E 18 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/RJ, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa OITTOS SEGURANÇA LTA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Escolta Armada, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 1186/2018, expedido pelo REX/SR/PF. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO pelo código ALVARÁ Nº 3.550, E 18 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ ELESP/REX/SR/PF/SE, resolve: eclarar revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no.o.u., concedida à empresa SAVANA SEGURANÇA E VIGILÂNCIA EIRELI, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Sergipe, com Certificado de Segurança nº 1248/2018, expedido pelo R E X / S R / P F. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO ALVARÁ Nº 3.660, E 28 E JUNHO E 2018 O COORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2018/ PF/SSB/SP, resolve: a) REVOGAR o Alvará nº 3178, publicado no.o.u. de 15/06/2018; b) CONCEER autorização à empresa GATE CONTROLL SEGURANÇA E VIGILANCIA EIRELI, CNPJ nº / , sediada em São Paulo, para adquirir: a empresa cedente FALCÃO CENTRO E FORMAÇÃO E TREINAMENTO E SEGURANÇA EIRELI, CNPJ nº / : 10 (dez) Revólveres calibre 38 Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 180 (cento e oitenta) Munições calibre 38 VÁLIO POR 90 (NOVENTA) IAS A CONTAR A ATA E PUBLICAÇÃO NO.O.U. ROSILENE GLEICE UARTE SANTIAGO PORTARIA Nº , E 18 E JUNHO E 2018 O COCOORENAOR-GERAL E CONTROLE E SERVIÇOS E PROUTOS A POLÍCIA FEERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo ecreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº / ELESP/REX/SR/PF/PB, resolve: Cancelar a Autorização de Funcionamento concedida por meio do Alvará nº 1281, publicada no OU em 03/04/2013, à empresa UESP EMPRESA E VIGILANCIA EIRELI, CNPJ / , localizada no Estado da PARAÍBA. ROSILENE GLEICI UARTE SANTIAGO Ministério Público da União MINISTÉRIO PÚBLICO O TRABALHO PROCURAORIA-GERAL CÂMARA E COORENAÇÃO E REVISÃO 1ª SUBCÂMARA E COORENAÇÃO E REVISÃO ATA A 12ª SESSÃO ORINÁRIA REALIZAA EM 19 E JUNHO E 2018 Aos dezenove dias de junho de dois mil e dezoito às dez horas e quarenta minutos, iniciou-se, com transmissão via intranet do MPT e via Youtube, a ecima segunda (12a) Sessão Ordinária da 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho, na sala de reuniões da Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria-Geral do Trabalho localizada no SAUN Quadra 05, Lote C, Torre A, 16º Andar, Edifício CNC, em Brasília-F. Presentes a Coordenadora, Subprocuradora-Geral do Trabalho Andréa Isa Rípoli e as Procuradoras Regionais do Trabalho Abiael Franco Santos e ébora Monteiro Lopes. Após os cumprimentos iniciais, deu-se início à deliberação dos feitos, conforme abaixo. 1) PROCESSOS COM VISTA NA PAUTA E SESSÃO Processo IC /0 - Assunto: 2.CONAETE - Interessados: INQUIRIO: FAZENA TAIAMA, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. Suspenso o julgamento do feito em face do pedido de vistas sucessivo feito pelas ras. Abiael Franco Santos e Andréa Isa Rípoli. Processo IC /6 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: SIGILOSO, INQUIRIO: SITIGRAM SINICATO OS TRABALHAORES NAS INÚSTRIAS GRÁFICAS E MARINGÁ - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. Suspenso o julgamento do feito em face do pedido de vistas sucessivos feito pelas ras. ébora Monteiro Lopes e Andréa Isa Rípoli. Processo IC /2 - Assunto: 3.CONAFRET - Interessados: NOTICIANTE: ANA CLÁUIA PESSOA E ARAÚJO, INQUIRIO: UBLE EITORIAL LTA EPP, INQUIRIO: ORIGINAL 123 COMUNICAÇÕES LTA EPP - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. evolvido o feito após pedido de vistas feito pela ra. ébora Monteiro Lopes que apresentou voto divergente, a ra. Andréa Isa Rípoli acompanhou o voto divergente. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, negar provimento ao recurso e homologar o arquivamento, nos termos do voto divergente apresentado pela ra. ébora Monteiro Lopes. Vencida a Relatora, ra. Abiael Franco Santos. Processo IC /3 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: SINICATO OS PRATICOS E FARMACIA E OS EMPREGAOS NO COMERCIO E ROGAS, MEICAMENTOS E PROUTOS FARMACEUTICOS E JUIZ E FORA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. Suspenso o julgamento do feito em face do pedido de vistas sucessivos feito pelas ras. ébora Monteiro Lopes e Andréa Isa Rípoli. Processo NF /6 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: CEF - CAIXA ECONÔMICA FEERAL, NOTICIANTE: SINICATO OS EMPREGAOS EM ESTABELECIMENTOS BANCARIOS E FINANCIARIOS E CURITIBA E REGIAO - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. evolvido o feito após pedido de vistas feito pela ra. ébora Monteiro Lopes que apresentou voto divergente, a ra. Abiael Franco Santos acompanhou o voto divergente. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, referendar o declínio de atribuições, nos termos do voto divergente apresentado pela ra. ébora Monteiro Lopes. Vencida a Relatora, ra. Andréa Isa Rípoli. Processo NF /8 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIAO: SINICATO OS SERVIORES PÚBLICOS MUNICIPAIS E PIMENTA BUENO, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. Suspenso o julgamento do feito em face do pedido de vistas sucessivos feito pelas ras. Abiael Franco Santos e ébora Monteiro Lopes. Processo NF /9 - Assunto: 3.CONAFRET, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: OLEMAR TRINAE FERREIRA TCHE INÚSTRIA E COMÉRCIO E ROUPAS ME - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A ra. ébora Monteiro Lopes diverge e adota os argumentos lançados no relatório de arquivamento, após o julgamento foi suspenso em face do pedido de vistas feito pela ra. Andréa Isa Rípoli. Processo NF /1 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIAO: SINICATO AS EMPRESAS E SEGURANÇA, VIGILÂNCIA, TRANSPORTE E VALORES, SEGURANÇA ELETRÔNICA, MONITORAMENTO E ALARMES E CURSOS E FORMAÇÃO E VIGILANTES O ESTAO E MATO GROSSO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. Suspenso o julgamento do feito em face do pedido de vistas sucessivos feito pelas ras. ébora Monteiro Lopes e Andréa Isa Rípoli. 2) PROCEIMENTOS NÃO HOMOLOGAOS Processo IC /0 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANÔNIMO, INQUIRIO: UNILEVER BRASIL LTA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /8 - Assunto: 3.CONAFRET - Interessados: INQUIRIO: ALTHAUS TRANSPORTES LTA, INQUIRIO: EXPRESSO MONTANHA CARGAS LTA, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /2 - Assunto: 7.COORINFÂNCIA, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: BRASCARGO LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTA., NOTICIANTE: ENUNCIANTE SOB SIGILO, INQUIRIO: TREVIZAN SERVIÇOS E PORTARIA EIRELI EPP - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, com fulcro no Enunciado 14 desta CCR, homologar a proposta de arquivamento referente à inquirida BRASCARGO LOGÍSTICA E TRANSPORTE LTA, e, com relação à empresa PATROCÍNIO SERVIÇOS AUXILIARES E ESCRITÓRIO EIRELI (antiga TREVIZAN SERVIÇOS E PORTARIA EIRELI-ME), determinar o retorno dos autos à origem para o processamento da investigação relativa aos temas (anotação e controle de jornada) e (intervalo intrajornada), homologando-se o arquivamento liminar averbado para os demais temas, nos termos do voto da Relatora. Processo IC /2 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: INQUIRIO: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., NOTICIANTE: MPT/PRT 15ª REGIÃO EM SÃO JOSÉ OS CAMPOS - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 1.COEMAT, 3.CONAFRET, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: CLARO S.A., NOTICIANTE: PROCURAORIA REGIONAL O TRABALHO A 21ª REGIÃO - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a).

150 150 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Processo PP /8 - Assunto: 1.COEMAT, 5.CONATPA, 6.COORIGUALAE - Interessados: INVESTIGAO: CONSORCIO ANRAE GUTIERREZ/ OAS/ BRASFON/ NOVATECNA, NOTICIANTE: NOTICIANTE SIGILOSO - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar o arquivamento com relação ao tema " Assédio Moral", nos termos do Enunciado 14 da CCR/MPT e, não homologar o arquivamento quanto aos temas " Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho" e " Mergulho", nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANONIMO, INQUIRIO: RAMON CESAR REZENE - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /0 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ARTHUR GRAZIOLI, INQUIRIO: HARVEST AMINISTRACAO E BENS LTA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento quanto aos temas atinentes à jornada de trabalho e homologar o arquivamento quanto à ergonomia, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /0 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIAO: SINICATO OS EMPREGAOS E EMPRESAS E SEGURANÇA E VIGILÂNCIA O ESTAO A BAHIA, NOTICIANTE: ENUNCIANTE SIGILOSO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. evolvido o feito após pedido de vistas feito pelas ras. Andreá Isa Rípoli e ébora Monteiro Lopes que acompanharam a Relatora, a 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar o arquivamento do feito das questões destacadas, com homologação da denúncia no que se refere ao ajuizamento de ações em nome dos integrantes da categoria sem a respectiva anuência (item 02 da notícia de fato), nos termos do voto da Relatora. Processo IC /6 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: JACIRA MARQUES PACHECO, INQUIRIO: SALVAOR NORTE SHOPPING S.A. - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /8 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANONIMO, INVESTIGAO: CENTRO E TRATAMENTO RENAL ZONA SUL LTA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas de pagamento de horas extras e desvio de função, e não homologar no que se refere à possível prática de assédio moral, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ESFERA CONSTRUÇÕES LTA - ME, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas de pagamento de horas extras, descanso semanal e atestado médico, e não homologar no que se refere às irregularidades no meio ambiente de trabalho, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /8 - Assunto: 7.COORINFÂNCIA - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: MAEIREIRA PINUS BOM LTA - EPP - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas de trabalho perigoso ou insalubre de pessoa com idade inferior a 18 anos, seguro-desemprego e forma de esquentar comida, e não homologar no que se refere à concessão integral de intervalo intrajornada, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ALGAR SEGURANÇA E VIGILÂNCIA LTA., NOTICIANTE: GRTE - RIBEIRÃO PRETO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: UNIAO COMERCIO E COMBUSTIVEIS LTA - EPP - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /2 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: NOTICIAO: ASSAI ATACAO COTIA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /6 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIAO: CASA E SAÚE SANTA EFIGÊNIA LTA - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e pelo código Revisão deliberou, por unanimidade, homologar parcilamente o arquivamento quanto às matérias de cunho patrimonial e não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento quanto às matérias de cunho não patrimonial que atingem o meio ambiente do trabalho, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /1 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: ANGELICA FERREIRA BARBOZA PAES E MASSAS, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar parcialmente a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). 3) RECURSOS AMINISTRATIVOS ELIBERAOS Processo IC /3 - Assunto: 4.CONAP, 6.COORIGUALAE - Interessados: INQUIRIO: CONSELHO E ARQUITETURA E URBANISMO O RIO E JANEIRO - CAU/RJ, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer os recursos e, no mérito, por unanimidade, negar-lhes provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /7 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: BARBARA GOMES E PAULA PERES RORIGUES, INQUIRIO: ITAU UNIBANCO S.A. - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, determinando à Origem que remeta o presente inquérito civil ao Ofício em que celebrado o TAC, com fulcro no artigo 5, 5, da Resolução 69, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /6 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: INQUIRIO: ANTONIO E CARVALHO GONCALVES ME, NOTICIANTE: PRISCILA MATOS COSTA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /8 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIAO: COMPANHIA MUNICIPAL E LIMPEZA URBANA - COMLURB, NOTICIANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO A UNIÃO (PROCURAORIA REGIONAL O TRABALHO 1ª REGIÃO) - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, dar-lhe provimento e não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /0 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIAO: MULTIRIO - EMPRESA MUNICIPAL E MULTIMEIOS LTA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /3 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIAO: CONSELHO REGIONAL E PSICOLOGIA A 6 REGIÃO (CRP06), NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. evolvido o feito após pedido de vistas feito pela ra. Andreá Isa Rípoli que acompanhou a Relatora, a ra. Abiael Franco Santos também acompanhou a Relatora. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não conhecer do recurso e homologar o arquivamento, nos termos do voto da Relatora. Processo NF /9 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO), NOTICIAO: PIA SOCIEAE E SÃO PAULO (CCA PAULUS) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, por fundamentos diversos daqueles declinados pelo Procurador de origem, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /6 - Assunto: 2.CONAETE - Interessados: NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO), NOTICIAO: PLANTAGE CONFECÇÃO E COMERCIO E ROUPAS LTA (A BRAN / ANIMALE / GRUPO SOMA) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, darlhe provimento e não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /1 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: INQUIRIO: BANCO O ESTAO O PARÁ, NOTICIANTE: SEEB-PA/AP - SINICATO OS EMPREGAOS EM ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS O PARÁ E AMAPÁ - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /5 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIAO: SINESV-F - SINICATO OS EMPREGAOS EM EMPRESAS E SEGURANÇA E VIGILÂNCIA O F, NOTICIANTE: EPUTAO ISTRITAL ROBÉRIO NEGREIROS - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. evolvido o feito após pedido de vistas feito pelas ras. Abiael Franco Santos e Andreá Isa Rípoli que acompanharam a Relatora, a 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, negar provimento ao recurso administrativo e referendar o declínio de atribuições, nos termos do voto da Relatora. A ra. Abiael Franco Santos consignou sua ressalva de fundamentação nos seguintes termos: "Em primeiro lugar, não assino a referência à convenção 87 da OIT porque não ratificada pelo Brasil. Em segundo lugar, ainda que tivesse sido, a liberdade sindical patrocinada pela mencionada convenção não isenta a entidade sindical de restringir-se à legalidade, de modo que qualquer notícia de desvio deve estar ao alcance da fiscalização dos órgãos estatais. Em terceiro lugar, o fato de haver intensa animosidade entre denunciante e denunciado não deve afastar a atuação de qualquer órgão estatal, à vista de elementos mínimos de ilícitos, eis que devem ser combatidos independentemente de questões que se processem a latere da principal." Processo NF /5 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANGELA A SILVA MENES CALEIRA ALLA MARTA, NOTICIAO: MUNICÍPIO E PERO TOLEO - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /0 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: NOTICIAO: CONSTRUTORA E EMPREENIMENTOS IMOBILIÁRIOS TROPICAL LTA, NOTICIANTE: LEANRO BERNAL - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento, homologando o indeferimento, devendo a Origem encaminhar cópia do presente voto e da notícia de fato à Coordenação da Coordenadoria do Primeiro Grau da PRT da 2ª Região para autuação de novos procedimentos em face das empresas responsáveis pela promoção dos empreendimentos citadas pelo recorrente, observada a existência de eventual prevenção, com a finalidade de que seja verificado se as situações relatadas no presente procedimento estão regulares à luz da NR 21 do Ministério do Trabalho, nos termos do voto da Relatora. Processo NF /3 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: LIESS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS LTA, NOTICIANTE: SINICATO OS TRABALHAORES NAS INÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E E MATERIAL ELÉTRICO E CANOAS E NOVA SANTA RITA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /5 - Assunto: 8.CONALIS, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: KARONESS COMERCIO E ROUPAS LTA, NOTICIANTE: SINICOM/F - SINICATO OS EMPREGAOS NO COMÉRCIO O F - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /3 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIAO: HOSPITAL E CARIAE SAO VICENTE E PAULO, NOTICIAO: MUNICIPIO E JUNIAI, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, darlhe parcial provimento e não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /9 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: NOTICIAO: BLANCO & TOFFANO LANCHONETE LTA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /3 - Assunto: 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: CESAN - COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE E SANEAMENTO, NOTICIANTE: IENTIAE SOB SIGILO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, dar-lhe provimento e não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /1 - Assunto: 8.CONALIS, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: FORTES ENGENHARIA LTA, NOTICIANTE: IENTIAE SOB SIGILO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /1 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: FERNANO LUIZ ROSSINE, NOTICIAO: SINICATO OS TRABALHAORES EM TRANSPORTES ROOVIÁRIOS E CATALÃO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. Retirado de pauta a pedido do(a) Relator(a). Processo NF /2 - Assunto: 7.COORINFÂNCIA - Interessados: NOTICIAO: OETE RORIGUES A CRUZ SOUZA , NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relatora: ra. ébora Monteiro Lopes. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade,

151 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). 4) PROCEIMENTOS HOMOLOGAOS COM E S TA Q U E Processo IC /2 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: INQUIRIO: SINICATO OS EMPREGAOS EM POSTOS E SERVIÇOS E COMBUSTÍVEIS E ERIVAOS E PETRÓLEO O ESTAO O RJ - SINPOSPETRO-RJ, NOTICIANTE: TRIBUNAL REGIONAL O TRABALHO A 1A. REGIÃO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. evolvido o feito após pedido de vistas feito pela ra. Andréa Isa Rípoli, a 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto da Relatora. Processo IC /6 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: MACNARIUM ENGENHARIA LTA, INQUIRIO: SINICATO OS TRABALHAORES NA INÚSTRIA A CONSTRUÇÃO PESAA NO ESTAO E GOIÁS, NOTICIANTE: LOCTEC ENGENHARIA LTA - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. evolvido o feito após pedido de vistas feito pela ra. Andréa Isa Rípoli, a 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto da Relatora. 5) REMESSA NÃO CONHECIA Processo IC /1 - Assunto: 3.CONAFRET - Interessados: INQUIRIO: COOPERSACC - COOPERATIVA E TRABALHO E SERVIÇOS A SAÚE, NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não conhecer da remessa, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /2 - Assunto: 1.COEMAT, 2.CONAETE, 3.CONAFRET, 7.COORINFÂNCIA, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: GRUPO ESPECIAL E FISCALIZAÇÃO MÓVEL (GEFM), INVESTIGAO: MARCOS ANRÉ MENES E CASTRO (FAZENA ÁGUA AZUL) - Relatora: ra. Andréa Isa Rípoli. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não conhecer da remessa, nos termos do voto do(a) relator(a). 6) CONVERSÃO O JULGAMENTO EM ILIGÊNCIA Processo IC /3 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: INQUIRIO: FUNCIONAL SERVIÇOS LTA., NOTICIANTE: INSS - Insitituto Nacional do Seguro Social - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /8 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: ANÔNIMO, INQUIRIO: SINUSCON - SINICATO A INÚSTRIA A CONSTRUÇÃO O ESTAO O PARÁ - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /1 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: ANÔNIMO (COM SOLICITAÇÃO E SIGILO E IENTIAE), INVESTIGAO: SINICATO OS TRABALHAORES EM SOCIEAES COOPERATIVAS E ENTIAES O SISTEMA COOPERATIVISTA NO ESTAO O ESPÍRITO SANTO, INVESTIGAO: SINICATO NACIONAL AS COOPERATIVAS E CRÉITO - Relatora: ra. Abiael Franco Santos. A 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Também foi deliberado, por unanimidade, referendar o declínio de atribuição dos procedimentos a seguir listados: PRT 1ª Região-RJ - NF /3, NF /3, NF /5, NF /3 - PRT 3ª Região-MG - NF /9, NF /1, NF /2, NF /1, NF /0 - PRT 4ª Região-RS - NF /3, NF /7, NF /5, NF /9 - PRT 5ª Região- BA - IC /2, IC /4, NF /1, NF /8 - PRT 6ª Região- PE - PP /0, NF /8 - PRT 7ª Região-CE - NF /2 - PRT 8ª Região-PA - IC /3 - PRT 9ª Região-PR - NF /9, NF /9 - PRT 10ª Região-F - NF /1 - PRT 11ª Região-AM - NF /3, NF /4 - PRT 13ª Região-PB - IC /2 - PRT 14ª Região-RO - PP /0, NF /7 - PRT 15ª Região-Campinas - PP /5, NF /8, NF /2, PP /7 - PRT 17ª Região-ES - IC /8 - PRT 18ª Região-GO - NF /0 - PRT 19ª Região-AL - IC /1, NF /2, NF /7, NF /0 - PRT 22ª Região-PI - NF /5 - PRT 23ª Região-MT - NF /6. pelo código ) HOMOLOGAÇÕES E ARQUIVAMENTO: Foi deliberado, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento dos procedimentos a seguir listados: PRT 1ª Região-RJ - IC /3, IC /5, IC /0, IC /8, IC /7, IC /0, IC /1, IC /5, IC /5, IC /4, IC /0, IC /6, IC /7, IC /4, IC /7, IC /1, IC /6, IC /5, IC /0, IC /9, IC /1, IC /4, IC /2, IC /4, IC /8, IC /0, IC /9, IC /7, IC /1, IC /1, IC /0, IC /9, IC /5, IC /4, IC /9, IC /9, IC /8, IC /9, IC /5, IC /7, IC /7, IC /9, IC /5, IC /0, IC /9, IC /8, IC /1, IC /9, IC /0, IC /4, IC /6, IC /8, IC /5, IC /2, IC /1, IC /8, IC /0, IC /6, IC /3, IC /5, IC /9, IC /0, IC /0, IC /9, IC /0, IC /8, IC /2, IC /1, IC /1, IC /1, IC /1, IC /1, IC /6, IC /0, IC /7, IC /3, IC /9, IC /6, IC /1, IC /8, IC /1, IC /1, IC /2, IC /0, PP /0, NF /5, PP /1, IC /0, IC /9, IC /4, IC /1, IC /3, IC /6, IC /7, IC /1, NF /8, NF /2, NF /1, IC /4, NF /4 - PRT 2ª Região-SP - IC /3, IC /7, IC /0, IC /0, IC /0, IC /5, IC /3, IC /2, IC /9, IC /8, IC /2, IC /9, IC /7, IC /7, IC /0, IC /4, IC /1, IC /2, IC /4, IC /3, IC /6, IC /7, IC /9, IC /4, IC /3, IC /0, IC /1, IC /0, IC /9, IC /6, PP /0, IC /6, IC /5, IC /7, IC /0, PP /2, PP /7, PP /8, IC /7, IC /0, IC /7, PP /1, PP /6, NF /8, IC /0, PP /9, NF /2, NF /3, NF /4, NF /2, NF /3, NF /1, IC /0, NF /6, NF /2, PP /1, NF /4, NF /4, NF /3, IC /8 - PRT 3ª Região- MG - IC /8, IC /6, IC /4, IC /6, IC /0, IC /7, IC /6, IC /1, IC /4, IC /2, IC /0, IC /3, IC /4, IC /8, IC /0, IC /7, IC /0, IC /2, IC /5, IC /5, IC /9, IC /5, IC /4, NF /6, PP /4, IC /3, IC /7, IC /2, IC /8, IC /1, IC /7, IC /3, IC /8, PP /5, IC /3, IC /1, IC /0, IC /0, IC /5, IC /7, PP /0, IC /1, PP /6, NF /4, NF /5, IC /3, PP /9, IC /1, NF /8, PP /4, PP /9 - PRT 4ª Região-RS - IC /7, IC /1, IC /7, IC /4, IC /8, IC /0, IC /0, IC /5, IC /5, IC /0, IC /7, IC /0, IC /3, IC /6, IC /1, IC /8, IC /6, IC /3, IC /1, IC /0, IC /5, IC /0, IC /6, IC /4, IC /8, IC /0, IC /7, IC /3, IC /4, IC /1, IC /6, IC /6, IC /8, IC /3, IC /0, IC /3, IC /0, IC /7, PP /1, IC /8, IC /4, IC /3, IC /6, IC /9, PP /7, PP /0, IC /5, IC /6, IC /1, IC /4, IC /6, IC /8, IC /6, IC /8, IC /3, IC /1, IC /9, IC /8, IC /1, PP /2, NF /5, NF /6, NF /7, NF /3, NF /0, PP /2, PP /5, PP /1, NF /6, NF /4 - PRT 5ª Região- BA - IC /4, IC /4, IC /0, IC /1, IC /0, IC /9, IC /1, IC /0, IC /8, IC /4, IC /7, IC /2, PP /4, IC /0, IC /7, IC /2, PP /3, IC /7, NF /6, NF /6, NF /3, NF /2, NF /7 - PRT 6ª Região-PE - IC /9, IC /8, IC /1, IC /2, IC /2, IC /8, IC /0, IC /1, IC /2, IC /0, IC /9, IC /9, IC /2, IC /0, IC /2, IC /8, PP /4, PP /0, IC /9, IC /4, IC /1, IC /9, IC /4, IC /6, NF /0, IC /8, IC /7, NF /0, NF /5, NF /2, IC /6, NF /5, NF /2, IC /0, NF /0, NF /4, NF /3 - PRT 7ª Região-CE - IC /3, IC /0, IC /4, IC /9, IC /5, IC /6, IC /0, IC /0, IC /1, IC /7, IC /3, IC /6, IC /2, IC /0, IC /1, IC /9, PP /1, IC /9, PP /0, PP /2, PP /5, NF /6, PP /7, IC /7, IC /9, PP /2, NF /0, NF /6, NF /8 - PRT 8ª Região-PA - IC /6, IC /4, IC /1, IC /7, IC /8, IC /9, IC /9, IC /0, IC /0, IC /3, IC /4, IC /7, PP /4, PP /6, PP-

152 152 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de /0, IC /8, PP /6, IC /8, NF /9, NF /6 - PRT 9ª Região- PR - PP /3, IC /3, PP /0, PP /0, IC /4, IC /2, PP /0, IC /8, IC /0, IC /3, IC /3, IC /2, IC /0, IC /4, IC /5, IC /0, IC /9, IC /2, IC /6, IC /1, IC /2, PP /0, PP /5, IC /4, IC /9, IC /2, IC /4, NF /4, IC /0, IC /2, PP /9, PP /5, IC /5, IC /3, IC /9, IC /9, IC /4, IC /7, IC /8, IC /6, IC /0, IC /0, IC /6, IC /1, IC /0, IC /7, IC /2, IC /3, IC /4, IC /2, IC /6, IC /0, IC /4, IC /0, IC /2, IC /0, IC /2, IC /9, PP /4, IC /0, PP /6, IC /7, NF /5, PP /3, NF /5, PP /0, NF /0, NF /3, NF /4, NF /0, PP /9, NF /0, IC /0, IC /1, IC /8, NF /1, IC /6 - PRT 10ª Região-F - IC /8, IC /3, IC /8, IC /0, IC /0, IC /9, PP /3, IC /1, IC /0, IC /4, IC /7, IC /1, IC /0, IC /7, IC /0, IC /8, IC /0, IC /8, IC /8, IC /5, PP /0, IC /8, PP /6, IC /4, IC /7, IC /6, IC /6, NF /0, IC /5, PP /8, NF /1, PP /4 - PRT 11ª Região- AM - IC /1, IC /2, IC /6, NF /4, IC /8, IC /6, IC /5, NF /8 - PRT 12ª Região- SC - IC /8, IC /4, IC /0, IC /3, IC /4, IC /2, IC /4, IC /8, IC /6, IC /9, IC /1, IC /4, PP /5, PP /7, PP /3, PP /8, IC /2, IC /9, IC /9, IC /7, IC /6, IC /0, PP /0, PP /9, IC /4, IC /5, IC /8, IC /0, PP /4 - PRT 13ª Região-PB - IC /5, IC /9, IC /2, IC /2, IC /6, IC /6, IC /8, IC /0, IC /7, IC /1, IC /8, IC /0, IC /6, IC /1, IC /7, IC /2, IC /4, PP /5 - PRT 14ª Região- RO - IC /1, IC /8, IC /5, IC /8, IC /1, IC /7, IC /3 - PRT 15ª Região-Campinas - IC /5, IC /1, IC /8, IC /7, IC /0, IC /0, IC /5, IC /5, IC /0, IC /0, IC /9, IC /6, IC /3, IC /8, IC /7, IC /3, IC /3, IC /9, IC- pelo código /8, IC /5, IC /0, IC /0, IC /0, IC /0, IC /3, IC /8, IC /8, IC /8, IC /7, PP /6, IC /0, PP /2, PP /2, IC /2, PP /7, PP /7, IC /6, IC /1, IC /9, IC /5, PP /6, IC /4, IC /0, IC /1, IC /2, PP /3, PP /0, IC /5, PP /1, PP /1, NF /3, NF /5, NF /0, NF /2, NF /6, NF /1, IC /3 - PRT 16ª Região-MA - IC /8, IC /4, IC /4, IC /0, IC /9, IC /6, IC /2, IC /7, IC /2, IC /8, IC /3, NF /4, NF /0, PP /3, IC /5, NF /4, NF /4, NF /4, NF /0, IC /3, NF /3, NF /3, NF /7, NF /4, NF /0, NF /0, NF /0 - PRT 17ª Região-ES - IC /2, IC /0, IC /5, IC /0, IC /3, IC /9, IC /0, IC /7, IC /2, IC /8, IC /0, PP /4, IC /7, IC /9, IC /6, PP /2, PP /3, NF /4 - PRT 18ª Região-GO - IC /7, IC /9, IC /3, IC /4, IC /1, IC /0, IC /8, IC /1, IC /0, IC /0, IC /2, IC /8, IC /8, IC /7, IC /3, IC /8, IC /4, IC /9, IC /0, IC /5, NF /0, NF /1, NF /9, IC /5, IC /2, IC /0, NF /3, NF /9, NF /3, NF /0 - PRT 19ª Região-AL - IC /4, IC /2, IC /0, IC /3, IC /8, IC /2, IC /2, IC /9, IC /0, IC /0, IC /6, IC /7, IC /5, IC /9, IC /5, IC /1, IC /8, IC /1, IC /0, IC /2, IC /6, IC /5, IC /2, IC /5, IC /7, IC /0, IC /0, IC /6, IC /9, IC /3, IC /0, PP /9, PP /8, PP /5, IC /8, IC /0, NF /2, NF /1, NF /9 - PRT 20ª Região-SE - IC /0, IC /0, IC /2, IC /2, IC /4, IC /0, IC /6, IC /0, IC /8, NF /7, NF /6 - PRT 21ª Região-RN - IC /9, IC /1, IC /6, IC /5, IC /6, IC /6, IC /2, IC /0, IC /6, IC /3, IC /1, PP /6, IC /7, IC /6, PP /2, IC /3, IC /8, PP /8, IC /5, IC /1, IC /7, IC /1, IC /0, IC /8, IC /8, IC /5, IC /4, IC /2, IC /2, IC /8, IC /7, PP /4 - PRT 22ª Região-PI - IC /5, IC /8, IC /0, IC /0, IC /4, IC /2, IC /3, IC /9, IC /6, IC /3, IC /5, IC /2, PP /4, IC /2, IC /3, IC /8, IC /8, PP /1, PP /0, PP /0, PP /4, PP /0, PP /6, IC /1 - PRT 23ª Região-MT - IC /4, IC /9, IC /2, IC /6, IC /6, IC /0, IC /2, IC /0, PP /5, IC /2, NF /6, IC /4, NF /6, IC /1, IC /5, IC /8 - PRT 24ª Região-MS - IC /4, IC /7, IC /0, IC /9, IC /2, IC /9, PP /7, IC /2, PP /0. Eu, Luiz Cláudio Barbosa Lucas, Secretário da sessão, nos termos do artigo 18, inciso XII, da Resolução nº 142/CSMPT, lavrei a presente ata e a encaminhei a todos os Membros da 1ª Subcâmara de Coordenação e Revisão (MPT) para leitura e aprovação, com determinação de publicá-la no iário Oficial da União. Encerrou-se a sessão às 12:15 horas. ANRÉA ISA RÍPOLI Coordenadora ABIAEL FRANCO SANTOS Membro ÉBORA MONTEIRO LOPES Membro LUIZ CLÁUIO BARBOSA LUCAS Secretário 2ª SUBCÂMARA E COORENAÇÃO E REVISÃO ATA A 12ª SESSÃO ORINÁRIA REALIZAA EM 20 E JUNHO E 2018 Aos vinte dias de junho de dois mil e dezoito às treze horas e trinta minutos, iniciou-se, com transmissão via intranet do MPT e via Youtube, a écima segunda (12a) Sessão Ordinária da 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público do Trabalho, na sala de reuniões da Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria-Geral do Trabalho localizada no SAUN Quadra 05, Lote C, Torre A, 16º Andar, Edifício CNC, em Brasília-F. Presentes a Coordenadora, Subprocuradora-Geral do Trabalho Eliane Araque dos Santos e os Procuradores Regionais do Trabalho Luercy Lino Lopes e José de Lima Ramos Pereira. Após os cumprimentos iniciais, deu-se início à deliberação dos feitos, conforme abaixo. 1) ASSUNTOS GERAIS. A) Sessão Ordinária de Agosto/2018. Foi deliberado, por unanimidade, alterar a data de realização da sessão da CCR no mês de agosto para o dia 24/08/2018 (sexta-feira) às 10 horas. 2) PROCEIMENTOS NÃO HOMOLOGAOS Processo IC /2 - Assunto: 3.CONAFRET, 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: BIOSELVA SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTA (AMMA PUBLICIAE), INQUIRIO: CCI - CIRANA COMUNICAÇÃO INTEGRAA LTA, INQUIRIO: MARKPLAN MARKETING PLANEJAMENTO E PROPAGANA LTA, NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO - ACOMPANHA PASTA ESPELHO), INQUIRIO: OM PUBLICIAE LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere ao tema atraso ou não pagamento de verbas rescisórias, e não homologar o arquivamento quanto aos temas atinentes à fraude nas relações de trabalho (pejotização/desvirtuamento de pessoa jurídica) e ao exercício regular do direito de ação, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /3 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: ENSEG SERVIÇOS E ENGENHARIA E SEGURANÇA LTA - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. evolvido o feito em face do pedido de vistas feito pelo r. Luercy Lino Lopes, a 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, não homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto da Relatora. Vencido o r. José de Lima Ramos Pereira por entender que as provas existentes nos autos são conflitantes, uma vez que alguns trabalhadores negaram a prática de assédio, anulando-se. Processo IC /4 - Assunto: 1.COEMAT, 7.COORINFÂNCIA, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: B. W. R. MECÂNICA E AUTO ELÉTRICA LTA - ME, INQUIRIO: BWR COMERCIO E PECAS E SERVICOS LTA - ME, NOTICIANTE: IENTIAE SOB SIGILO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar,

153 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere aos temas atividades e operações penosas, trabalho infantil, controle de jornada e remuneração, e não homologar o arquivamento quanto ao tema abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /8 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ENUNCIANTE SIGILOSO, INQUIRIO: VIGOR ALIMENTOS S.A. - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /2 - Assunto: 8.CONALIS, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ESON LOPES A SILVA, INQUIRIO: VIAÇÃO SANTA EWIGES LTA. - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /0 - Assunto: 3.CONAFRET, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: INAVIROS ISTRIBUIORA NACIONAL E VIROS LTA - EPP - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologo, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere aos temas desvio de função, CTPS e registro, jornada e cobrança de uniformes, e não homologar o arquivamento quanto ao tema assédio moral (coação a empregado sob ameaça de dispensa), nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /0 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: AUTO ÔNIBUS SANTA MARIA TRANSPORTES E TURISMO LTA., NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: ENUNCIANTE SIGILOSO, INQUIRIO: LOJAS RIACHUELO S.A., INQUIRIO: LOJAS RIACHUELO SA - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /5 - Assunto: 1.COEMAT, 6.COORIGUALAE - Interessados: INQUIRIO: ALEGRE & FRIES LTA - ME, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere ao tema meio ambiente do trabalho, e não homologar o arquivamento quanto ao tema assédio moral, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /5 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INVESTIGAO: J M - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /1 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ESCOLA JARIM O EEN EJE LTA ME, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento no que se refere aos temas desvio de função, jornada e remuneração, e não homologar o arquivamento quanto aos temas assédio moral e proibição de conversas durante o horário de lanche, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /8 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: SABOR GOURMET REFEICOES LTA ME, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologo, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere aos temas atraso ou não pagamento de verbas rescisórias, descontos indevidos e FGTS, e não homologar o arquivamento quanto ao tema meio ambiente do trabalho, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 1.COEMAT, 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: INSTITUTO PLANTARUM E ESTUOS A FLORA LTA, NOTICIANTE: OAB - OREM OS AVOGAOS O BRASIL - 3ª SUBSECÇÃO CAMPINAS - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere aos temas condições sanitárias e de conforto e jornada, e não homologar o arquivamento quanto ao tema assédio/abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: CÉLIO HERCULANO MACHAO, INQUIRIO: VIAÇÃO MOTTA LTA - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar parcialmente o arquivamento quanto ao tema?esvio de função?, devolvendo os autos à origem para as providências cabíveis quanto ao tema?assédio moral?, nos termos do voto do(a) relator(a). pelo código Processo IC /2 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ROQUEVILLE VEÍCULOS PEÇAS E SERVIÇOS LTA., NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar, pelos seus próprios fundamentos, a promoção de arquivamento no que se refere aos temas descanso semanal remunerado e pagamentos, e não homologar o arquivamento quanto ao tema assédio, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /0 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: URBES - EMPRESA E ESENVOLVIMENTO URBANO E SOCIAL E SOROCABA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /0 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: MINISTÉRIO O TRABALHO E EMPREGO (SUPERINTENÊNCIA REGIONAL O TRABALHO E EMPREGO - SRTE/ES), INQUIRIO: TOPMIX ENGENHARIA E TECNOLOGIA E CONCRETO S.A. - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere ao tema meio ambiente do trabalho, e não homologar quanto aos temas jornada e intervalo intrajornada, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /6 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIAO: SUPERPRIX LOJAS E ALIMENTOS LTA (SUPERPRIX SUPERMERCAOS), NOTICIANTE: VERÔNICA E SOUZA COELHO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /9 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANREA BARBOSA OS SANTOS, NOTICIAO: VOX LINE CONTACT CENTER INTERMEIAÇÃO E PEIOS LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere ao tema remuneração, e não homologar quanto tema abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /5 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO), NOTICIAO: O RILEYS HOSTEL (RUA OUTOR FRANCO A ROCHA 134) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas jornada e remuneração, e não homologar quanto ao tema abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /9 - Assunto: 1.COEMAT, 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: ENUNCIANTE SIGILOSO, INQUIRIO: MASTERMAQ SOFTWARES BRASIL LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere ao tema condições sanitárias e de conforto, e por maioria, não homologar quanto ao tema abuso do poder hierárquico do empregador/assédio, nos termos do voto do(a) relator(a). Vencido o r. José de Lima Ramos Pereira. Processo PP /4 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: SIGILOSO, INVESTIGAO: TRANSPORTES CUELLO LTA - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: QUALIAE RS ( PGQP), NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere ao tema remuneração, e não homologar quanto tema assédio, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO A UNIÃO, INQUIRIO: QUALIAE RS ( PGQP), NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso PP /7 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INVESTIGAO: VM COMERCIO E ALIMENTOS LTA. - EPP, NOTICIANTE: ANÔNIMO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas jornada e desvio de função, e não homologar quanto aos temas assédio e meio ambiente do trabalho, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: RENATA ALMEIA PLESSEM, NOTICIAO: TEL CENTRO E CONTATOS LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /5 - Assunto: 1.COEMAT, 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INVESTIGAO: RONALO & NUNES LTA, NOTICIANTE: ANONIMO - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /7 - Assunto: 2.CONAETE - Interessados: NOTICIAO: FAZENA SERRA VERE (JOSÉ RORIGO TORRES), NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), NOTICIAO: SUPERMERCAO TAMPINHA LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas jornada e remuneração, e não homologar quanto ao tema abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /2 - Assunto: 7.COORINFÂNCIA, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INVESTIGAO: JOSE PAULO BRUZA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas meio ambiente do trabalho, registro e pagamento de horas extras, e não homologar quanto aos temas jornada superior a 10 horas diárias, não concessão de intervalo intrajornada e descanso semanal remunerado, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /9 - Assunto: 1.COEMAT, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: BRF S.A., NOTICIANTE: VANESSA VILELA CARVALHO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso NF /2 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: ESTABELECIMENTO SEM NOME, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento no que se refere aos temas registro e anotação de jornada, e não homologar quanto aos temas não concessão de férias e abuso do poder hierárquico, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: CENTRO EUCACIONAL SANTA CATARINA LTA., NOTICIANTE: SIGILOSO (SEM INFORMAÇÃO E ENEREÇO - NOTIFICAR POR EITAL) - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, não homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) redator(a) designado r. Luercy Lino Lopes. Vencido parcialmente o Relator, r. José de Lima Ramos Pereira. 3) RECURSOS AMINISTRATIVOS ELIBERAOS Processo IC /1 - Assunto: 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: FEERAÇÃO ÚNICA OS PETROLEIROS, INQUIRIO: PETROLEO BRASILEIRO S.A (PETROBRAS) - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /0 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: INQUIRIO: CONFEERAÇÃO NACIONAL OS TRABALHAORES EM TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS E AÉREOS, INQUIRIO: SINICATO NACIONAL OS OFICIAIS A MARINHA MERCANTE - SINMAR, NOTICIANTE: TRANSPETRO - PETROBRÁS TRANSPORTE S.A. - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /1 - Assunto: 1.COEMAT, 7.COORINFÂNCIA - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: RANCHO BOM SUPERMERCAO LTA. - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, dar-lhe provimento parcial, devendo os autos retornar a origem para continuação das investigações quanto ao tema trabalho infantil proibido (ecreto n /2008), nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PA-ME /6 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: REQUERIO: ESTAO O RIO E JANEIRO (SECRETARIA E ESTAO E SAÚE), REQUERENTE: VIVA RIO - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /8 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIAO: IAG ME SERVIÇOS E IAGNÓSTICOS POR IMAGEM LTA, NOTICIAO:

154 154 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 MUNICÍPIO E IBIUNA (HOSPITAL MUNICIPAL E IBIÚNA), NOTICIANTE: SINTTARESP - SINICATO OS TECNÓLOGOS, TÉCNICOS E AUXILIAR EM RAIOLOGIA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /8 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ENUNCIANTE ANÔNIMO, NOTICIAO: LARANJET INÚSTRIA E COMÉRCIO E SUCOS LTA - ME - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /1 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: JP SANTA LÚCIA COM. E COMBUSTÍVEIS LTA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /0 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: EX OFFICIO, NOTICIAO: Hermasa Navegação da Amazônia S/A - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o recurso e, no mérito, por unanimidade, negar-lhe provimento e homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) relator(a). 4) PROCEIMENTOS HOMOLOGAOS COM E S TA Q U E Processo PP /9 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ISQUE ISQUE IREITOS HUMANOS A SECRETARIA E IREITOS HUMANOS A PRESIÊNCIA A REPÚBLICA, INVESTIGAO: LUIZ EUFRÁSIO RIBEIRO FILHO - BACABAL - ISQUE Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /0 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: INQUIRIO: ARTECIN ARTEFATOS TECNICOS INUSTRIAIS LTA - EPP, NOTICIANTE: PROCURAORIA REGIONAL O TRABALHO 2 REGIÃO - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /9 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: ANONIMO, INQUIRIO: ENGTOP PROJETO E CONSTRUCOES LTA - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, homologar a promoção de arquivamento, nos termos do voto do(a) redator(a) designado r. José de Lima Ramos Pereira. Vencido parcialmente o Relator, r. Luercy Lino Lopes. Processo IC /5 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: GASTROME SERVICOS MEICOS E IAGNOSTICO, NOTICIANTE: NÃO ECLARAO - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo PP /9 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INVESTIGAO: SINELETRO - SINICATO OS ELETRICITÁRIOS O CEARÁ - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, homologar o arquivamento do feito, nos termos do voto do(a) redator(a) designado r. José de Lima Ramos Pereira. Vencido o Relator, r. Luercy Lino Lopes. Processo IC /9 - Assunto: 8.CONALIS, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: REVOLUCIONE CORTES ESPECIAIS LTA. - ME, NOTICIANTE: SINICATO OS TRABALHAORES NAS INÚSTRIAS E MÁRMORE, GRANITO E PERAS ORNAMENTAIS O RN - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /5 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: SINICATO O COMÉRCIO ATACAISTA O ESTAO O PIAUÍ, INQUIRIO: SINICATO OS CONUTORES EM TRANSPORTES ROOVIÁRIOS E CARGAS PRÓPRIAS O ESTAO O PIAUÍ - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /3 - Assunto: 3.CONAFRET - Interessados: NOTICIAO: EMPRESA FOLHA A MANHÃ SA (FOLHA E SÃO PAULO/ AGORA SÃO PAULO), NOTICIANTE: IRIS APARECIA JEFFERSON AVIS, NOTICIANTE: MPT / PRT 2ª REGIÃO (ENUNCIANTE SIGILOSO), NOTICIANTE: RENATA CROPO E MARGOT - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). pelo código Processo NF /4 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIAO: NOVOZYMES LATIN AMERICA LTA, NOTICIANTE: SIGILOSO, NOTICIAO: STIQFEPAR - SINICATO OS TRABALHAORES NAS INÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS O ESTAO O PARANÁ - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso PP /0 - Assunto: 8.CONALIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INVESTIGAO: SINICATO OS TRABALHAORES EM EMPRESAS E TELECOMUNICAÇÕES E OPERAÇÕES E MESAS TELEFÔNICAS NO ESTAO E MATO GROSSO O SUL - SINTTEL - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento do presente procedimento, nos termos do voto do(a) relator(a). 5) CONVERSÃO O JULGAMENTO EM ILIGÊNCIA Processo IC /1 - Assunto: 6.COORIGUALAE - Interessados: NOTICIANTE: APLER - ASSOCIAÇÃO OS PORTAORES E LER/ORT, INQUIRIO: BRF S.A. - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Vencido o r. José de Lima Ramos Pereira que houve exaustão da investigação. Processo IC /3 - Assunto: 1.COEMAT - Interessados: INQUIRIO: ELETRO SHOPPING CASA AMARELA LTA, NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: RN COMÉRCIO VAREJISTA S/A. - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 2.CONAETE, 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: BANCO NACIONAL E ESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNES, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por maioria, converter em diligência o julgamento, nos termos do voto do(a) relator(a). Vencido o r. José de Lima Ramos Pereira. Processo NF /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: Município de Muritiba, NOTICIANTE: (SOB SIGILO) - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, converter o julgamento em diligência, nos termos do voto do(a) relator(a). 6) ECLÍNIOS E ATRIBUIÇÕES Processo IC /7 - Assunto: 3.CONAFRET - Interessados: INQUIRIO: MUNICÍPIO E PELOTAS, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o declínio de atribuição e, no mérito, por unanimidade, não referendar o declínio, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /2 - Assunto: 1.COEMAT, 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ESTAO O ESPÍRITO SANTO (SECRETARIA E ESTAO A SEGURANÇA E EFESA SOCIAL - SESP, INQUIRIO: SINICATO OS POLICIAIS CIVIS O ESTAO O ESPÍRITO SANTO - SINIPOL - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o declínio de atribuição e, no mérito, por unanimidade, referendar o declínio, nos termos do voto do(a) relator(a) Ṗrocesso IC /9 - Assunto: 1.COEMAT, 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: ESTAO O ESPÍRITO SANTO (SECRETARIA E ESTAO A SEGURANÇA E EFESA SOCIAL - SESP, NOTICIANTE: SINICATO OS POLICIAIS CIVIS O ESTAO O ESPÍRITO SANTO - SINIPOL - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o declínio de atribuição e, no mérito, por unanimidade, referendar o declínio, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /9 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: INQUIRIO: ESTAO O ESPÍRITO SANTO (SECRETARIA E ESTAO A SEGURANÇA PÚBLICA E EFESA SOCIAL - SESP), NOTICIANTE: IENTIAE SOB SIGILO - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o declínio de atribuição e, no mérito, por unanimidade, referendar o declínio, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /8 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: (SOB SIGILO), INQUIRIO: RR CONTABILIAE LTA EPP - Relator: r. Luercy Lino Lopes. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber a promoção de arquivamento como declínio de atribuição ao Ministério Público Estadual, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo IC /4 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: INQUIRIO: HOSPITAL REGIONAL E RIO PARO, NOTICIANTE: SIGILOSO - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, referendar o declínio de atribuição ao Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul, quanto aos temas má prestação do serviço público de saúde, desvio de verbas públicas, utilização de hospital público como consultório particular por médicos e duplicidade de assinatura de CTPS e homologar o indeferimento liminar da investigação, quanto aos temas desvio de função e uniformes, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /0 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIANTE: JOÃO PAULO FERREIRA LIMA, NOTICIANTE: LÉIA CÁSSIA SOUZA PINT, NOTICIANTE: LUIZ CARLOS RORIGUES A SILVA, NOTICIANTE: MARIA E LOURES NOGUEIRA LOPES, NOTICIAO: SECRETARIA E EUCAÇÃO O ESTAO A BAHIA - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber o indeferimento de instauração de inquérito civil como declínio de atribuição, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /3 - Assunto: 6.COORIGUALAE, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO O ESTAO O PARANÁ, NOTICIAO: MUNICÍPIO E ALMIRANTE TAMANARÉ - Relatora: ra. Eliane Araque dos Santos. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, conhecer o declínio de atribuição e, no mérito, por unanimidade, referendar o declínio, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /8 - Assunto: 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIANTE: 2ª VARA O TRABALHO E JACAREÍ, NOTICIAO: AMBEV S.A. - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber o indeferimento de instauração de inquérito civil como declínio de atribuição, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /7 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIANTE: IENTIAE SOB SIGILO, NOTICIAO: MUNICÍPIO E MARILÂNIA - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber o indeferimento liminar de instauração de inquérito civil como declínio de atribuição ao Ministério Público Estadual do Espírito Santo, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /6 - Assunto: 4.CONAP, 9.TEMAS GERAIS - Interessados: NOTICIAO: MUNICIPIO E GOIATUBA (SECRETARIA MUNICIPAL E SAÚE) - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber o indeferimento liminar de instauração de inquérito civil como declínio de atribuição ao Ministério Público Estadual do Goiás, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Processo NF /4 - Assunto: 4.CONAP - Interessados: NOTICIAO: MUNICÍPIO E GOIÂNIA (PREFEITURA MUNICIPAL E GOIÂNIA - SECRETARIA MUNICIPAL E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS) - Relator: r. José de Lima Ramos Pereira. A 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão deliberou, por unanimidade, receber o indeferimento liminar de instauração de inquérito civil como declínio de atribuição ao Ministério Público Estadual do Goiás, referendando-o, nos termos do voto do(a) relator(a). Também foi deliberado, por unanimidade, referendar o declínio de atribuição dos procedimentos a seguir listados: PRT 1ª Região-RJ - NF /0, NF /6, NF /2, NF /8, NF /9 - PRT 3ª Região- MG - NF /9 - PRT 5ª Região-BA - IC /5, NF /4, NF /7, NF /1 - PRT 7ª Região- CE - NF /5 - PRT 8ª Região-PA - IC /3 - PRT 9ª Região-PR - NF /2, NF /0 - PRT 11ª Região- AM - NF /0, NF /8, NF /5 - PRT 15ª Região-Campinas - NF /0 - PRT 16ª Região-MA - PP /2 - PRT 17ª Região-ES - NF /2 - PRT 20ª Região-SE - NF /2. 7) HOMOLOGAÇÕES E ARQUIVAMENTO: Foi deliberado, por unanimidade, homologar a promoção de arquivamento dos procedimentos a seguir listados: PRT 1ª Região-RJ - IC /8, IC /2, IC /3, IC /6, IC /9, IC /0, IC /4, IC /8, IC /6, IC /3, IC /7, IC /4, IC /7, IC /2, IC /8, IC /5, IC /6, IC /4, IC /6, IC /0, IC /0, IC /5, IC /1, IC /8, IC /4, IC /2, IC /9, IC /2, IC /0, IC /4, IC /5, IC /1, IC /1, IC /8, IC /4, IC /7, IC /4, IC /2, IC /2, IC /2, IC /3, IC /7, IC /9, IC /1, IC /1, IC /3, IC /9, IC /7, IC /0, IC /1, IC /8, IC /0, IC /1, IC-

155 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN /2, IC /1, IC /8, IC /9, IC /2, IC /3, IC /7, IC /9, IC /2, IC /6, IC /0, IC /4, IC /3, IC /1, IC /3, IC /8, IC /3, IC /3, PP /1, IC /4, IC /3, IC /7, IC /6, IC /9, PP /0, PP /4, IC /4, NF /8, IC /7, PP /5, IC /2, IC /1, PP /8, IC /6, PP /0, NF /4, NF /6, IC /7, IC /7, IC /2 - PRT 2ª Região- SP - IC /2, IC /0, IC /7, IC /7, IC /9, IC /9, IC /1, IC /7, IC /4, IC /4, IC /0, IC /9, IC /7, IC /0, IC /0, IC /9, IC /9, PP /0, IC /1, IC /9, IC /4, IC /5, PP /2, IC /6, IC /4, IC /0, IC /4, IC /2, IC /7, IC /0, IC /3, IC /5, IC /9, IC /8, IC /3, IC /0, IC /6, IC /7, IC /3, PP /4, IC /6, IC /0, PP /4, PP /8, PP /9, PP /7, IC /0, IC /6, IC /1, NF /7, IC /1, PP /7, PP /9, IC /2, PP /4, NF /5, NF /3, NF /0, NF /4, NF /1, PP /3 - PRT 3ª Região-MG - IC /0, IC /0, IC /8, IC /5, IC /8, IC /6, IC /9, IC /9, IC /9, IC /7, IC /8, IC /8, IC /2, IC /0, IC /8, IC /0, IC /8, IC /3, IC /5, IC /0, IC /7, IC /7, IC /7, IC /0, IC /6, IC /0, IC /6, IC /9, IC /5, IC /9, IC /5, PP /2, IC /4, IC /1, IC /5, IC /3, IC /6, IC /3, IC /1, NF /1, IC /5, IC /5, IC /8, IC /5, IC /5, IC /5, IC /2, IC /6, IC /3, IC /1, IC /4, IC /9, IC /0, IC /1, IC /5, NF /2, IC /2, PP /6, IC /2, IC /2, NF /0, NF /0, IC /6 - PRT 4ª Região-RS - IC /3, IC /8, IC /5, IC /5, IC /0, IC /5, NF /2, IC /6, IC /4, IC /8, PP /7, IC /8, IC /3, IC /1, IC /4, IC /7, IC /8, IC /0, IC /4, IC /0, IC /9, IC /6, IC /1, IC /0, IC /7, IC /4, IC /9, IC /6, IC /6, IC /3, IC /4, IC /8, IC- pelo código /1, IC /9, IC /0, IC /4, IC /5, IC /0, PP /0, PP /0, IC /5, NF /0, PP /9, IC /5, IC /4, IC /5, IC /9, PP /3, IC /0, IC /9, IC /8, IC /9, IC /0, IC /5, PP /3, NF /8, NF /8, NF /9, NF /1, IC /0, IC /7, IC /9 - PRT 5ª Região- BA - IC /2, IC /6, IC /9, IC /8, IC /2, IC /0, IC /8, IC /0, IC /2, IC /0, IC /5, IC /4, IC /7, IC /0, IC /6, IC /8, IC /6, IC /9, IC /1, IC /0, PP /1, PP /1, NF /1, NF /3, NF /9, IC /4, IC /6 - PRT 6ª Região-PE - IC /2, IC /3, IC /0, IC /5, IC /0, IC /7, IC /0, IC /3, IC /5, NF /2, IC /0, IC /7, PP /8, IC /9, PP /9, IC /8, IC /4, IC /2, IC /3, IC /4, IC /1, IC /6, IC /5, PP /5, NF /7, NF /4, NF /3, NF /1, NF /2, NF /3 - PRT 7ª Região- CE - IC /8, IC /7, IC /1, IC /3, IC /0, IC /8, IC /2, IC /5, IC /7, IC /4, IC /7, IC /7, IC /5, IC /0, IC /2, IC /9, IC /5, IC /9, IC /0, IC /8, IC /1, IC /2, PP /7, PP /1, PP /0, IC /6, PP /0, PP /0, PP /3, NF /1 - PRT 8ª Região- PA - IC /7, IC /5, IC /3, IC /8, IC /8, IC /2, IC /0, IC /2, IC /4, IC /5, IC /9, PP /4, PP /8, PP /7, IC /1, IC /6, IC /1, IC /1, IC /7, PP /7, PP /4, PP /3, NF /0 - PRT 9ª Região-PR - IC /9, IC /0, IC /8, IC /0, IC /3, IC /4, IC /2, IC /5, IC /2, IC /3, IC /4, IC /0, IC /9, IC /6, PP /6, IC /4, IC /6, IC /8, IC /1, IC /2, IC /5, IC /0, IC /7, IC /9, PP /6, IC /5, IC /0, IC /0, IC /9, IC /6, PP /7, IC /4, PP /0, IC /7, IC /6, IC /2, IC /1, IC /6, IC /5, IC /0, IC /7, IC /0, IC /5, IC /4, IC /6, IC /9, IC /0, IC /8, IC /6, IC /2, IC /0, IC /7, IC /0, IC /1, PP /5, PP /5, PP /5, IC /3, PP /7, IC /9, IC /9, IC /0, NF /3, NF /0, NF /2, NF /0, IC /1, IC /4, IC /7, NF /1 - PRT 10ª Região- F - IC /2, IC /4, IC /1, IC /3, IC /0, IC /1, IC /4, IC /3, IC /0, IC /7, IC /4, IC /0, IC /4, IC /7, IC /0, IC /0, PP /2, IC /4, IC /6, IC /4, PP /4, PP /0, IC /1, PP /9, IC /1, IC /6, IC /7, IC /0, PP /0, PP /6, IC /3, NF /2, IC /7, IC /0, PP /7, NF /4 - PRT 11ª Região- AM - IC /7, IC /6, PP /0, IC /8, IC /8, NF /0 - PRT 12ª Região- SC - IC /9, IC /7, IC /9, IC /4, IC /9, IC /2, IC /1, IC /2, IC /9, IC /6, IC /0, IC /4, IC /7, IC /5, IC /6, IC /3, NF /4, NF /4 - PRT 13ª Região- PB - IC /3, IC /7, IC /7, IC /9, IC /3, IC /0, IC /0, IC /0, IC /4, IC /4, IC /0, IC /4, PP /3, IC /6, PP /1, IC /2, IC /6, NF /0, PP /0 - PRT 14ª Região-RO - IC /0, IC /0, IC /8, IC /0, IC /0, IC /0, IC /6, IC /3, IC /4, IC /0 - PRT 15ª Região- Campinas - IC /0, IC /8, IC /0, IC /5, IC /0, IC /5, IC /4, IC /0, IC /8, IC /6, IC /6, IC /7, IC /9, IC /1, IC /0, IC /1, IC /3, IC /9, IC /7, IC /0, IC /2, IC /5, IC /9, IC /8, IC /9, IC /6, IC /4, PP /1, IC /5, PP /5, PP /2, IC /0, IC /5, PP /5, IC /0, IC /6, PP /4, IC /6, IC /0, IC /3, IC /7, IC /3, IC /8, IC /0, IC /2, IC /8, PP /2, PP /2, NF /7, NF /0, NF /7, PP /5, IC /9, IC /0, IC /6, NF /0, NF /0, IC /1 - PRT 16ª Região- MA - IC /8, IC /2, IC /2, IC /5, IC /3, IC /1, IC /2, IC /0, IC /1, IC /4, IC /3, IC /3, IC /9, IC /4, NF /4, IC /3, NF /5, NF /6, NF /3, NF /2, NF /2, PP /7, NF /7, NF /0, NF /3, NF /3, NF /9, NF /3, NF /3 - PRT 17ª Região-ES - IC /6, IC /8, IC /2, IC /7, IC /5, IC /6, IC-

156 156 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de /6, IC /5, IC /0, IC /1, IC /1, IC /4, PP /7, PP /7, IC /8, NF /6, NF /1, NF /7, NF /5, NF /8, IC /9 - PRT 18ª Região-GO - IC /0, IC /6, IC /9, IC /1, IC /0, IC /0, IC /9, IC /2, IC /4, IC /6, IC /6, IC /0, IC /0, IC /9, IC /0, IC /5, IC /8, IC /9, IC /9, IC /0, IC /7, NF /4, IC /9, IC /2, NF /2, NF /0, NF /7, NF /5 - PRT 19ª Região- AL - IC /6, IC /1, IC /0, IC /0, IC /2, IC /6, IC /1, IC /9, IC /4, IC /5, IC /6, IC /0, IC /9, IC /9, IC /1, IC /6, IC /0, IC /5, IC /3, IC /0, PP /1, IC /0, IC /1, IC /5, IC /0, IC /0, IC /7, IC /7, IC /0, IC /1, PP /0, IC /9, IC /0, PP /7, NF /6, NF /9 - PRT 20ª Região-SE - IC /3, IC /0, IC /0, IC /0, IC /9, IC /7, IC /5, IC /6, IC /0, IC /7, IC /0, IC /0, PP /6 - PRT 21ª Região-RN - IC /7, IC /8, IC /4, IC /0, IC /5, IC /0, IC /0, IC /4, IC /0, IC /8, IC /1, IC /2, PP /5, IC /5, NF /2, IC /5, IC /4, IC /6, IC /0, IC /4, IC /7, IC /3, IC /4, IC /6, PP /3 - PRT 22ª Região-PI - IC /4, IC /3, IC /0, IC /9, IC /2, IC /8, IC /6, IC /0, IC /9, IC /6, IC /2, IC /8, IC /9, IC /0, IC /0, IC /6, PP /0, IC /0, PP /6, IC /3, NF /6, NF /7 - PRT 23ª Região- MT - IC /1, IC /4, IC /3, IC /0, IC /0, IC /7, IC /2, IC /4, IC /0, IC /4, IC /2, IC /4, IC /0, IC /7, IC /8, IC /5, NF /1, NF /3, IC /5, PP /0, NF /6 - PRT 24ª Região-MS - IC /6, IC /0, IC /6, IC /5, IC /2, PP /0. Eu, Luiz Cláudio Barbosa Lucas, Secretário da sessão, nos termos do artigo 18, inciso XII, da Resolução nº 142/CSMPT, lavrei a presente ata e a encaminhei a todos os Membros da 2ª Subcâmara de Coordenação e Revisão (MPT) para leitura e aprovação, com determinação de publicá-la no iário Oficial da União. Encerrou-se a sessão às dezessete horas e quarenta minutos. ELIANE ARAQUE OS SANTOS Coordenadora LUERCY LINO LOPES Membro JOSÉ E LIMA RAMOS PEREIRA Membro LUIZ CLÁUIO BARBOSA LUCAS Secretário Tribunal de Contas da União SECRETARIA-GERAL A PRESIÊNCIA SECRETARIA AS SESSÕES ATA Nº 12, E 20 E JUNHO E 2018 (Sessão Extraordinária Reservada do Plenário) Presidência: Ministro Raimundo Carreiro Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva Secretário das Sessões: AUFC Marcio André Santos de Albuquerque Subsecretária do Plenário: AUFC aniela uarte do Nascimento Às 15 horas e 40 minutos, a Presidência declarou aberta a sessão extraordinária reservada do Plenário, com a presença dos Ministros Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas, dos Ministros-Substitutos Marcos Bemquerer Costa (convocado para substituir o Ministro Vital do Rêgo) e André Luís de Carvalho (convocado para substituir o Ministro Benjamin Zymler), bem como da Procuradora- Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Cristina Machado da Costa e Silva. Ausentes, em missão oficial, o Ministro Augusto Nardes, e, em férias, os Ministros Benjamin Zymler, Ana Arraes e Vital do Rêgo, e os Ministros-Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. HOMOLOGAÇÃO E ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata 11, referente à sessão extraordinária realizada em 30 de maio de 2018 (Regimento Interno, artigo 101). ACOMPANHAMENTO E JULGAMENTO E PROCESSO Na apreciação dos processos TC / e TC /2010-7, cujo relator é o Ministro- Substituto Marcos Bemquerer Costa, nos termos do parágrafo único do art. 97 do Regimento Interno, foi autorizada a presença na Sala das Sessões da ra. Liana Claudia Hentges Cajal, representante legal da Fundação Ricardo Franco. PROCESSOS EXCLUÍOS E PAUTA Foram excluídos de pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes processos: TC /2017-0, cujo relator é o Ministro Augusto Nardes; e TC /2012-6, cujo relator é o Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti, a pedido do revisor (art.119), Ministro Augusto Nardes. PROCESSO TRANSFERIO A PAUTA A SESSÃO ORINÁRIA O processo TC /2016-4, cujo relator é o Ministro Bruno antas, foi transferido da pauta da sessão ordinária realizada nesta data para a presente sessão. PROCESSOS APRECIAOS POR RELAÇÃO O Tribunal Pleno aprovou, por relação, os acórdãos de nºs 1400 a SUSTENTAÇÃO ORAL Na apreciação do processo TC /2015-7, cujo relator é o Ministro Bruno antas, os rs. Itamar Rodrigues Barbosa e Marcelo Augusto Carmo de Vasconcellos não compareceram para produzir sustentação oral. Acórdão PROCESSOS APRECIAOS E FORMA UNITÁRIA Por meio de apreciação unitária, o Plenário deliberou sobre os processos listados a seguir e aprovou os seguintes acórdãos: MINISTRO BRUNO ANTAS TC / Acórdão 1407 MINISTRO AROLO CERAZ TC / Acórdão 1405 pelo código TC / Acórdão 1406 MINISTRO BRUNO ANTAS TC / Acórdão 1408 MINISTRO-SUBSTITUTO MARCOS BEMQUERER COSTA, em substituição ao MINISTRO VITAL O RÊGO TC / Acórdão REFERENO E CAUTELAR MINISTRO-SUBSTITUTO ANRÉ LUÍS E CARVALHO TC / Acórdão 1410 MINISTRO-SUBSTITUTO MARCOS BEMQUERER COSTA TC / Acórdão 1411 Em atendimento ao disposto no 1º do art. 270 do Regimento Interno, o Tribunal deliberou primeiramente sobre a gravidade da infração, para, então, aplicar a sanção de inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública. A proposta do relator foi aprovada por unanimidade. O Ministro-Substituto André Luís de Carvalho e os Ministros Walton Alencar Rodrigues, Bruno antas e Aroldo Cedraz usaram da palavra para discutir a matéria. O Ministro-Substituto André Luís de Carvalho apresentou voto divergente, que foi vencido pela maioria do Colegiado. TC / Acórdão 1412 O Ministro-Substituto André Luís de Carvalho apresentou voto divergente, que foi vencido pela maioria do Colegiado. LEVANTAMENTO E SIGILO E PROCESSOS Em razão do levantamento de sigilo dos respectivos processos, tornaram-se públicos os acórdãos de nºs 1400 a 1406 e 1408 a Consoante decisão adotada por meio da comunicação da Presidência proferida na Sessão Extraordinária de Caráter Reservado de 12 de dezembro de 2017, ata nº 26/2017, foi tornada pública a parte dispositiva do acórdão de nº 1407, tendo em vista tratar-se de acompanhamento de acordo de leniência. O excerto de ata contendo os trechos públicos do acórdão consta do Anexo II desta ata. ACÓRÃOS PROFERIOS Os acórdãos de nºs 1400 a 1404 apreciados por relação, estão transcritos a seguir. a mesma forma, seguem transcritos os acórdãos de nº 1405, 1406, 1408, 1409 e 1410, apreciados de forma unitária, que constam também do Anexo I desta Ata, juntamente com os relatórios e votos em que se fundamentaram. O referido anexo, de acordo com a Resolução nº 184/2005, está publicado na página do Tribunal de Contas da União na internet. RELAÇÃO Nº 21/ Plenário Relator - Ministro AROLO CERAZ ACÓRÃO Nº 1400/ TCU - Plenário Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de Plenário, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso XVI, 53, 3º, 55, 1º, da Lei 8.443/92; c/c os arts. 1º, inciso XXIV, 15, inciso I, alínea "p"; 143, inciso III, 234 e 235, todos do Regimento Interno, em conhecer da presente denúncia para, no mérito, considerá-la improcedente, retirando-lhe a chancela de sigilo, bem como adotar as providências sugeridas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, devendo-se dar ciência aos interessados. 1. Processo TC / (ENÚNCIA) 1.1. Responsável: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei 8.443/1992) 1.2. Interessado: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei 8.443/1992) 1.3. Órgão/Entidade: Banco do Brasil S.A Relator: Ministro Aroldo Cedraz Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Espírito Santo (Secex-ES).

157 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Representação legal: Antônio Pedro da Silva Machado (OAB/F A), Lucinéia Possar (OAB/PR e OAB/F ), Antônio Carlos Rosa (OAB/F ), Aline Crivelari (OAB/SP ), Mário Renato Balardim Borges (OAB/RS ), eusa Maura Santos Fassina (OAB/SP ) e Caroline Victória de Castro Canalejas ( ) eterminações/recomendações/orientações: dar ciência à Presidência do Banco do Brasil de que a jurisprudência do Tribunal de Contas da União (Acórdãos 35/2000, 313/2008 e 545/2015, todos do Plenário; 2.055/2013 e 2.258/2013-1ª Câmara, e 2.629/2010-2ª Câmara) condena a atuação de advogados integrantes do corpo funcional de entidades jurisdicionadas, ou contratados para esse fim específico, às expensas destas, na defesa de práticas de gestores inquinadas como irregulares nos processos do Tribunal, diante do inequívoco conflito de interesses estabelecido nessas hipóteses e da apropriação de recursos humanos dessa entidades para atendimento de propósitos particulares; 1.9. dar ciência ao denunciante e aos responsáveis acerca da presente deliberação; arquivar o processo. RELAÇÃO Nº 18/ Plenário Relator - Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO ACÓRÃO Nº 1401/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Reservada do Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, e 53 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso XXIV; 143, inciso III; 234 do Regimento Interno/TCU, ACORAM em conhecer da denúncia, para no mérito considerá-la improcedente, arquivando-a, dando-se ciência ao denunciante, com o envio de cópia da respectiva instrução, e classificar esta decisão como pública, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ENÚNCIA) 1.1. Apenso: TC / (enúncia) 1.2. enunciante: Identidade preservada 1.3. Unidade: Eletrobras istribuição Rondônia (Ceron) 1.4. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou 1.6. Unidade Técnica: Secex/RO 1.7. Representação legal: não há 1.8. eterminações/recomendações/orientações: não há ACÓRÃO Nº 1402/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária Reservada do Plenário, quanto ao processo abaixo relacionado, com fundamento no art. 53 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 197 e 234 do Regimento Interno/TCU e com o art. 106, 3º, inciso I, da Resolução 259/2014, ACORAM em conhecer da denúncia e determinar ao Ministério da Integração Nacional que instaure, de imediato, e encaminhe ao Tribunal, no prazo de 60 (sessenta) dias, tomada de contas especial para apuração dos fatos de que tratam estes autos, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, remetendo-lhe cópia integral do processo e dando ciência desta deliberação à Superintendência Regional do epartamento da Polícia Federal, à Procuradoria da República no Estado do Pará e ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, e classificar este acórdão como público, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ENÚNCIA) 1.1. enunciante: Identidade preservada 1.2. Unidade: Prefeitura Municipal de Acará/PA 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secex/PA 1.6. Representação legal: não há 1.7. eterminações/recomendações/orientações: não há ACÓRÃO Nº 1403/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Embargos de eclaração (em enúncia) 2. Embargante: Identidade preservada 3. Unidade: Superintendência de Seguros Privados 4. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 4.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro 5. Representante do Ministério Público: não atuou 6. Unidade Técnica: não atuou 7. Representação legal: não há. 8. Acordão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, que tratam de denúncia em que se apreciam, nesta fase processual, embargos de declaração opostos por denunciante contra o Acórdão 837/ Plenário. Considerando que, por meio do Acórdão 837/ Plenário, este Tribunal não conheceu de denúncia em face de ato administrativo da Susep, que decretou regime de intervenção sobre a Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil (Aplub) e sobre a Capemisa Aplub Capitalização S/A (Aplubcap), por não atendimento aos requisitos de admissibilidade, dada a ausência de interesse púbico no trato da matéria; Considerando que, contra tal decisão, o denunciante opõe os presentes embargos de declaração alegando que "houve omissão na referida decisão, tendo em vista que as competências previstas para esse respeitável Órgão Colegiado incluem julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos, nos termos do inciso II do art. 71 da Constituição Federal (...)"; Considerando que não se falou, na deliberação recorrida, em falta de competência do Tribunal, mas em ausência de interesse público no trato da suposta ilegalidade apontada, em consonância com o 1º do art. 103 da Resolução TCU 259/2014; Considerando que os atos processuais, entre os quais a oposição de embargos de declaração, são facultados somente às partes ou interessados, nos termos do art. 34 da Lei 8.443/1992; Considerando que denunciantes não são considerados partes ou interessados nos processos deste Tr i b u n a l ; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Reservada do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32 e 34 da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 143, inciso IV, alínea "b", e 144 do Regimento Interno/TCU, em não conhecer destes embargos de declaração e em dar ciência ao embargante do teor desta deliberação. pelo código RELAÇÃO Nº 20/ Plenário Relator - Ministro BRUNO ANTAS ACÓRÃO Nº 1404/ TCU - Plenário Considerando que o denunciante não demonstra possuir legitimidade para apresentar denúncia sobre irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal, consoante disposto no art. 234 do RI/TCU, uma vez que não restou comprovado se tratar de cidadão, partido político, associação ou sindicato, ante a ausência da devida qualificação; Considerando que a matéria objeto da presente denúncia não se insere no plexo de competências desta Corte; Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso XVI, e 53, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso XXIV; 15, inciso I, alínea "p"; 143, inciso III; 234 e 235, todos do Regimento Interno/TCU, em não conhecer da presente denúncia, por não atender aos requisitos de admissibilidade previstos no art. 235 do Regimento Interno do TCU, e em encaminhar cópia deste acórdão, juntamente com a instrução (peça 4), ao denunciante e ao Tribunal de Contas do Estado do Ceará - TCE/CE para medidas que entender pertinentes, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ENÚNCIA) 1.1. Responsável: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei n /1992) 1.2. Interessado: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei n /1992) 1.3. Órgão/Entidade: Entidades/órgãos do Governo do Estado do Ceará 1.4. Relator: Ministro Bruno antas 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (SECEX-CE) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 1405/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Apenso: / Grupo I - Classe de Assunto: VII - enúncia 3. Interessados: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei 8.443/1992). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Presidente Prudente - SP. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex-SP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de enúncia acerca de irregularidade na execução do Convênio /2010, que ainda está vigente, celebrado entre o Ministério do Turismo e a Prefeitura de Presidente Prudente, para o recapeamento de vias públicas de acesso às atrações turísticas, com objetivo de incrementar a atividade na cidade. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Reservada de Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer da enúncia, satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 234 e 235, do Regimento Interno deste Tribunal, para, no mérito, considerá-la improcedente; 9.2. dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentam, ao denunciante e ao Ministério do Turismo para conhecimento das irregularidades noticiadas, eventual análise no âmbito da prestação de contas dos Convênios Convênio /2010, e demais providências administrativas de sua competência; 9.3. autorizar o arquivamento do processo, nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno do TCU. 10. Ata n 12/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Extraordinária de Caráter Reservado. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1406/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Apensos: TC /2017-9; TC /2016-8; TC /2016-7; TC / Grupo I - Classe de Assunto: I Pedido de reexame (enúncia) 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Identidade Preservada (art. 55, caput, da Lei 8.443/1992) Responsáveis: Luiz Carlos da Silva ( ); Paulo Roberto Rocha Krüger ( ); Zaki Akel Sobrinho ( ); Álvaro Pereira de Souza ( ) 3.3. Recorrentes: Zaki Akel Sobrinho ( ); Paulo Roberto Rocha Krüger ( ); Luiz Carlos da Silva ( ). 4. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Paraná. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro Bruno antas. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado do Paraná (Secex-PR). 8. Representação legal: 8.1. Fausto Pereira de Lacerda Filho (5.491/OAB-PR) e outros, representando Luiz Carlos da Silva e Paulo Roberto Rocha Kruger. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedidos de reexame interpostos por Zaki Akel Sobrinho, Paulo Roberto Rocha Krüger e Luiz Carlos da Silva contra o Acórdão 2.665/2015-Plenário, confirmado pelo Acórdão 1.242/2016-Plenário, o qual considerou parcialmente procedente denúncia apresentada e, entre outras medidas, aplicou multa aos recorrentes em razão de irregularidades nos procedimentos de licitação e acompanhamento da execução contratual dos serviços de construções/ampliações e reforma em unidades dos campi da Universidade Federal do Paraná; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária reservada do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento no artigo 48 da Lei 8.443/92, em: 9.1 conhecer do pedido de reexame de Zaki Akel Sobrinho, para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. conhecer dos recursos de Paulo Roberto Rocha Krüger e Luiz Carlos da Silva, para, no mérito, darlhes provimento parcial; 9.3. alterar a tabela com os valores das multas constantes do item 9.4 do Acórdão 2.665/2015-Plenário - confirmado pelo Acórdão 1242/2016-Plenário, para o seguinte, mantendo-se inalterados os demais dispositivos da decisão recorrida:

158 158 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Responsável Cargo - Período Va l o r Zaki Akel Sobrinho Reitor ,00 Paulo Roberto Rocha Krüger Pró-Reitor de Administração: 1/1/2009 a 28/3/ ,00 Luiz Carlos da Silva iretor de Infraestrutura 5.000, dar ciência desta deliberação ao denunciante, retirando a chancela de sigilo dos autos. 10. Ata n 12/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Extraordinária de Caráter Reservado. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1408/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Monitoramento 3. Responsável: Ailton Ribeiro de Oliveira ( ). 4. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS). 5. Relator: Ministro Bruno antas. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Sergipe (Secex-SE). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de monitoramento dos itens e do Acórdão 2.521/2016-TCU-Plenário, o qual apreciou o Processo de enúncia TC /2013-4, que tratou de irregularidades na execução do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) no referido Instituto, ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, com fulcro nos arts. 1º, inciso II, e 41 da Lei nº 8.443/1992, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar atendidas as determinações constantes dos itens e do Acórdão 2.521/2016- TCU-Plenário; 9.2. tornar público e encaminhar cópia deste acórdão ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe (IFS), determinando que dê ciência desta decisão aos servidores Maria Lúcia Santos Brito e Edilson Ribeiro. 10. Ata n 12/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Extraordinária de Caráter Reservado. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1409/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - enúncia. 3. Interessado: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei 8.443/1992). 4. Entidade: Município de Araucária/PR. 5. Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa em substituição ao Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Paraná (Secex-PR). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTA, relatada e discutida esta denúncia em face de supostas irregularidades nas Concorrências Públicas 16/2017, 17/2017 e 18/2017, realizadas pela Prefeitura de Araucária/PR, para a construção de três creches na referida municipalidade; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento no art. 276, 1º, do Regimento Interno, em: 9.1. referendar a medida cautelar adotada pelo Ministro Vital do Rêgo por meio do despacho contido na peça 18 destes autos, transcrito no relatório que precede este acórdão, bem como as demais providências complementares constantes do mesmo expediente; e 9.2. encaminhar cópia desta deliberação à denunciante, ao Município de Araucária/PR e à empresa LHC Construções Eireli. 10. Ata n 12/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Extraordinária de Caráter Reservado. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1410/ TCU - PLENÁRIO 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - enúncia. 3. enunciante: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei nº 8.443, de 1992) 4. Entidade: Administração Regional do Serviço Social do Comércio no Estado do Rio de Janeiro - Sesc/ARRJ. 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (Secex-RJ). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos denúncia sobre possíveis irregularidades na Administração Regional do Serviço Social do Comércio no Estado do Rio de Janeiro - Sesc/ARRJ; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Reservada do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. não conhecer da presente denúncia, por não atender aos requisitos de admissibilidade previstos no art. 235 do RITCU, diante dos elementos de convicção até aqui obtidos; 9.2. retirar a chancela de sigilo sobre o presente processo; 9.3. determinar que a unidade técnica adote as seguintes medidas: envie a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, ao denunciante, para ciência, informando que ele poderá reapresentar a suscitada denúncia, desde que a peça inicial esteja acompanhada dos necessários indícios de irregularidade; e arquive o presente processo. 10. Ata n 12/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Extraordinária de Caráter Reservado. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). SIGILO E PROCESSOS Foi mantido o sigilo dos acórdãos proferidos nos seguintes processos: Acórdão nº 1407, adotado no processo TC /2015-7, cujo relator é o Ministro Bruno antas; Acórdão nº 1411, adotado no processo TC /2015-8, cujo relator é o Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa; e Acórdão nº 1412, adotado no processo TC /2010-7, cujo relator é o Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. Os acórdãos de nº 1407, 1411 e 1412 constam do Anexo III desta Ata, que será arquivado na Secretaria das Sessões. E N C E R R A M E N TO A Presidência convocou sessão extraordinária de caráter reservado para o dia 4 de julho, a ser realizada após o encerramento da sessão ordinária, e, às 16 horas e 17 minutos, encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e homologada pelo Plenário. Aprovada em 26 de junho de ANIELA UARTE O NASCIMENTO Subsecretária do Plenário RAIMUNO CARREIRO Presidente ATA Nº 22, E 26 E JUNHO E 2018 (Sessão Extraordinária da 2º Câmara) Presidente: Ministro José Múcio Monteiro Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo Soares Bugarin Subsecretária das Câmaras: AUFC Elenir Teodoro Gonçalves dos Santos Às 11 horas, o Presidente declarou aberta a sessão extraordinária da Segunda Câmara, com a presença do Ministro Augusto Nardes e dos Ministros-Substitutos Marcos Bemquerer Costa (convocado para substituir a ministra Ana Arraes) e André Luís de Carvalho (convocado para substituir o Ministro Aroldo Cedraz) e do Representante do Ministério Público Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin. Ausentes, em férias, o Ministro Aroldo Cedraz e a Ministra Ana Arraes. HOMOLOGAÇÃO E ATA A Segunda Câmara homologou a Ata n.º 21 referente à Sessão Ordinária realizada em 19 de junho de PUBLICAÇÃO A ATA NA INTERNET Os anexos das atas, de acordo com a Resolução nº 184/2005, estão publicados na página do Tribunal de Contas da União na Internet. PROCESSOS EXCLUÍOS E PAUTA Foram excluídos de Pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes processos: pelo código TC /2018-7, TC /2018-4, TC /2018-5, TC /2018-0, TC /2018-4, TC /2018-0, TC /2018-5, TC /2018-7, TC /2012-4, TC /2018-7, TC /2018-6, TC /2018-8, TC /2018-7, TC /2015-7, TC /2018-4, TC /2018-3, TC /2018-5, TC /2015-6, TC /2015-2, TC /2015-7, TC / e TC /2017-7, cujo relator é o Ministro Aroldo Cedraz; e TC /2016-1, TC /2018-5, TC /2003-3, TC /2018-0, TC /2018-2, TC /2018-1, TC /2018-6, TC / e TC /2017-5, cujo relator é o Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. PROCESSOS APRECIAOS POR RELAÇÃO A Segunda Câmara aprovou as relações de processos a seguir transcritas e proferiu os Acórdãos de nºs 4844 a 5084: RELAÇÃO Nº 17/2018-2ª Câmara Relator - Ministro AUGUSTO NARES ACÓRÃO Nº 4844/ TCU - 2ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento no artigo 143, inciso V, alínea "e", do Regimento Interno do TCU, em acolher o pedido de prorrogação de prazo formulado por intermédio do Ofício nº 95/2018/PB/IVNE/SE/MS, por mais 30 (trinta) dias, a contar do dia seguinte ao término do prazo inicialmente concedido como prazo final para cumprimento da determinação endereçada à entidade por intermédio do item 9.3 do Acórdão 7227/ TCU - 2ª Câmara e dar ciência ao responsável que o descumprimento da determinação no prazo estipulado, sem motivo justificado, enseja a aplicação da multa de que trata o art. 268, inciso VII, do Regimento Interno do TCU: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Gioconda Coutinho antas ( ); Hélio Gonçalves da Silva ( ); Jacinta de Fátima Leal Cordeiro Mendes ( ); Jorge Alberto Silva Trigueiro ( ); José Alberto Alves de Souza ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4845/ TCU - 2ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento no artigo 143, inciso V, alínea "e", do Regimento Interno do TCU, em acolher o pedido de prorrogação de prazo formulado por intermédio do Ofício nº 95/2018/PB/IVNE/SE/MS, por mais 30 (trinta) dias, a contar do dia seguinte ao término do prazo inicialmente concedido como prazo final para cumprimento da determinação endereçada à entidade por intermédio do item 9.3 do Acórdão 7190/ TCU - 2ª Câmara e dar ciência ao responsável que o descumprimento da determinação no prazo estipulado, sem motivo justificado, enseja a aplicação da multa de que trata o art. 268, inciso VII, do Regimento Interno do TCU:

159 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Jose Freire Cardoso ( ); José Erivaldo Araruna ( ); José Lopes da Silva ( ); Luiz Perez iaz ( ); Maria Bernadete de Medeiros Bezerra ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4846/ TCU - 2ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento no artigo 143, inciso V, alínea "e", do Regimento Interno do TCU, em acolher o pedido de prorrogação de prazo formulado por intermédio do Ofício nº 95/2018/PB/IVNE/SE/MS, por mais 30 (trinta) dias, a contar do dia seguinte ao término do prazo inicialmente concedido como prazo final para cumprimento da determinação endereçada à entidade por intermédio do item 9.3 do Acórdão 7229/ TCU - 2ª Câmara e dar ciência ao responsável que o descumprimento da determinação no prazo estipulado, sem motivo justificado, enseja a aplicação da multa de que trata o art. 268, inciso VII, do Regimento Interno do TCU: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Maria Jose dos Santos Ribeiro ( ); Maria José de Assis Clementino ( ); Maria Lucia da Silva iniz ( ); Maria Luiza Penna Monteiro ( ); Maria Lúcia Souza Lima ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4847/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Ademir Capistrano Pereira ( ); Jose Alexandre Borges de Figueiredo ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4848/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Mara Rubia Gazzana, com a ressalva de que o tempo rural averbado corresponde, na realidade, a tempo de atividade no serviço público estadual, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Mara Rubia Gazzana ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Amazonas Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) Representação legal: Paula Ângela Valério de Oliveira (1024/OAB-AM) e outros, representando Mara Rubia Gazzana. ACÓRÃO Nº 4849/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho pelo código de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Alécio João da Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo da seguinte providência: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Alécio João da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado de Santa Catarina 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: determinar à esta Sefip que providencie a alteração no(s) ato(s) Sisac correspondente(s), no campo "SERVIOR ACUMULA OUTRA APOSENTAORIA?", de "1- Sim" para "2- Nao". ACÓRÃO Nº 4850/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Antonio Moraes Passos, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Antonio Moraes Passos ( ) Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Amazonas Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: determinar à Sefip que providencie a alteração no ato Sisac correspondente, no campo "SERVIOR ACUMULA OUTRA APOSENTAORIA?", de "1- Sim" para "2-Nao". ACÓRÃO Nº 4851/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Mercedes Antunes Ferraz, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Mercedes Antunes Ferraz ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4852/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Solange Barros Casado da Rocha, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Solange Barros Casado da Rocha ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado de Alagoas 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4853/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Hilton Pereira Viana, sem prejuízo da determinação consignada a seguir, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Hilton Pereira Viana ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Maranhão Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: determinar à Sefip que providencie a alteração no(s) ato(s) Sisac correspondente(s), no campo "SERVIOR ACUMULA OUTRA APOSENTAORIA?", de "1- Sim" para "2-Nao". ACÓRÃO Nº 4854/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Lindalva Alexandria Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Lindalva Alexandria Silva ( ) Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4855/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Elizabeth Souza utra ( ); Eunice Maria de Oliveira Cardoso ( ); Jesuita Maria de Araujo ( ); Roza Pereira Lima ( ); Valderez Silva de Sousa ( ); Valdivina Nunes Lemos Melo ( ); Zilda de Almeida Soares ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4856/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Paulo Sergio Moreira Nova da Costa, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Paulo Sergio Moreira Nova da Costa ( ) Órgão/Entidade: Fundação Nacional de Saúde Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4857/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º

160 160 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Ana Rosa da Silva ( ); Iratan Viana ( ); Marcia Silva de Carvalho Ribeiro ( ); Simone Souza de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa Na Bahia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4858/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Ivone Pires Guimaraes, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Ivone Pires Guimaraes ( ) Órgão/Entidade: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4859/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Ana itiuk ( ); Antonio Roberto Silva antas ( ); Horácio Augusto de Miranda Brum ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4860/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Nise Helena de Medeiros, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Nise Helena de Medeiros ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Goiás 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4861/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria das interessadas abaixo qualificadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. pelo código Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessadas: Monica Loureiro Celino Rodrigues ( ); Rosangela Ramos Raia dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4862/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Hildete de Barros Lima e Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Hildete de Barros Lima e Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Piauí 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4863/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Silvana Barbosa Salviano de Souza, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Silvana Barbosa Salviano de Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4864/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Sueli Aparecida Nogueira Ferreira da Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Sueli Aparecida Nogueira Ferreira da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado de São Paulo 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4865/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º, do Regimento interno do TCU e art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de aposentadoria de jaci Florentino da Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: jaci Florentino da Silva ( ) Órgão/Entidade: nocs - João Pessoa/PB - MI Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4866/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º do Regimento Interno do TCU, e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de concessão de aposentadoria dos integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Conceição Paixão Guedes ( ); Edvar de Souza Filgueira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa na Bahia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4867/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º, do Regimento interno do TCU e art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de aposentadoria de Jose Ubirajara Rogerio Leitão, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Jose Ubirajara Rogerio Leitão ( ) Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Ceará Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4868/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º, do Regimento interno do TCU e art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de aposentadoria de Horacio Jorge Serpa Paes Leme, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Horacio Jorge Serpa Paes Leme ( ) Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4869/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º, do Regimento interno do TCU e art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de aposentadoria de Jorge Leal Brandão, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Jorge Leal Brandão ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Rio de Janeiro.

161 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4870/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º do Regimento Interno do TCU, e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito do ato de concessão de aposentadoria da integrante do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Maria Regina ias de Oliveira Rodrigues ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4871/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Laira Lima do Nascimento Araujo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Laira Lima do Nascimento Araujo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Sergipe 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4872/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º, do Regimento interno do TCU e art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação dos atos de concessão de aposentadoria de Celi Cléia da Costa Paraguassú, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Celi Cléia da Costa Paraguassú ( ) Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4873/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de aposentadoria de OLINA RORIGUES E SOUZA, de acordo com a proposta de encaminhamento da SEFIP nos autos (peça 3), sem prejuízo das providências descritas no subitem 1.7 desta deliberação. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Olinda Rodrigues de Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico pelo código Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: ispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência, pelo órgão/entidade de origem, desta deliberação, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; eterminar ao órgão/entidade de origem, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: exclua da estrutura de proventos do interessado OLINA RORIGUES E SOUZA a parcela relativa a irregularidade apontada, no prazo de quinze dias, contado a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, nos termos do art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU; informe ao interessado o teor desta deliberação, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência pelo interessado; informe ao interessado que, no caso de não provimento de recurso eventualmente interposto, deverão ser repostos os valores recebidos após a ciência do acórdão pelo órgão/entidade de origem. ACÓRÃO Nº 4874/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de José Fernandes Rodrigues, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: José Fernandes Rodrigues ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa em Rondônia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4875/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Lindalva Evangelista Mendes, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Lindalva Evangelista Mendes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Nacional de Saúde 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4876/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Sonia Maria Lopes Leite, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Sonia Maria Lopes Leite ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal Ipanema 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4877/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Altamiro Vieira da Cunha Filho ( ); Ana Otilia uarte Pereira ( ); Luiza Hisae Chigusa ( ); Manoel Jose Goncalves ( ); Maria Cristina Campos Simone ( ); Marleide Graças de Souza ( ); Nilton Cezar Zunino ( ); Regina Maria Nunes ( ); Rosemar Fátima da Silva ( ); Sérgio Antônio Gaiewski da Cunha ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4878/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de eusimar da Costa, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: eusimar da Costa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Saúde Suplementar 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4879/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Beatriz Leitão Guimarães, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Beatriz Leitão Guimarães ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Amazonas Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4880/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Maria de Fatima Correa Oliveira, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Maria de Fatima Correa Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado da Bahia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4881/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Aurea Izabel Campos Akel, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

162 162 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Aurea Izabel Campos Akel ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Ceará 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4882/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Turene Poncinelli da Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Turene Poncinelli da Silva ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Minas Gerais Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4883/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria de Antonio Pereira, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Antonio Pereira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4884/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Zelly da Fonseca e Silva, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Zelly da Fonseca e Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4885/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria de Maria do Rosário Barros de Oliveira, com a ressalva de que não integra mais os proventos a rubrica relativa a decisão judicial transitada em julgado e o tempo averbado de justificação judicial corresponde, na realidade, a tempo de serviço insalubre e obedece aos requisitos do Acórdão 2.008/2006-TCU-Plenário, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Maria do Rosário Barros de Oliveira ( ) pelo código Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4886/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, sem prejuízo da determinação abaixo consignada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Janaina Goncalves Terto Barbosa ( ); Jason Miguel Guida de Araújo ( ); Jenifer Elisabete da Silva Vacchiano ( ); Jeniffer Pereira da Silva Praxedes ( ); Joana Thompson Pereira de Souza ( ) Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: determinar ao órgão de origem para que adote, em relação ao servidor Jason Miguel Guida de Araújo ( ), medidas administrativas idênticas às que foram consignadas no Acórdão 6.020/2015-TCU-2ª Câmara, visando apurar eventual descumprimento das normas estabelecidas no Estatuto do Servidor Público, especialmente quanto ao seguinte dispositivo legal: "Art Ao servidor é proibido: XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho. Aquiesce à proposta da unidade técnica quanto às demais admissões." ACÓRÃO Nº 4887/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, sem prejuízo da determinação abaixo consignada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcus Vinicius Andrade ( ); Margarete Goncalves Honorio Barros ( ); Margareth Britto dos Santos ( ); Margarida Maria da Silva Xavier ( ); Maria Alcina Coelho Vaz ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP) eterminações/recomendações/orientações: determinar ao órgão de origem para que adote, em relação à servidora Maria Alcina Coelho Vaz ( ), medidas administrativas idênticas às que foram consignadas no Acórdão 6.020/2015-TCU-2ª Câmara, visando apurar eventual descumprimento das normas estabelecidas no Estatuto do Servidor Público, especialmente quanto ao seguinte dispositivo legal: "Art Ao servidor é proibido: XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho. Aquiesce à proposta da unidade técnica quanto às demais admissões." ACÓRÃO Nº 4888/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcos Antonio Caravallo ( ); Marcos Antonio uarte Ribeiro ( ); Marcos Antonio Gomes Vieira ( ); Marcos Antonio Martins Pereira ( ); Marcos Antonio Pereira omingues ( ); Marcos Antonio Roque Basilio ( ); Marcos Antonio de Almeida Machado ( ); Marcos Antonio de Castro ( ); Marcos Antonio dos Santos ( ); Marcos Araujo de Almeida ( ) Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Rio de Janeiro Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4889/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcos Euclydes do Nascimento Souza ( ); Marcos Fabio Amaral Ferreira ( ); Marcos Fabio Sodre Alvino ( ); Marcos Gomes Vanini ( ); Marcos Henrique da Silva Miranda ( ); Marcos da Silva Guimaraes ( ); Marcos da Silva Peixoto ( ); Marcos de Carvalho ( ); Marcos de Souza Nunes ( ); Marcos dos Santos Alves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4890/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcos Luiz de Oliveira ( ); Marcos Maciel Braga ( ); Marcos Marins Custodio ( ); Marcos Mauricio Mendes de Freitas ( ); Marcos Moreira de Souza ( ); Marcos Nunes Pereira ( ); Marcos Nunes Trevisano ( ); Marcos Oliveira da Silva ( ); Marcos Oliveira do Amorim ( ); Marcos Petini de Lima ( ) Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Rio de Janeiro Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4891/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcos Ramos Silveira ( ); Marcos Ribeiro de Oliveira ( ); Marcos Roberto Marques ( ); Marcos Roberto Marreiro ias ( ); Marcos Rodrigues de Pinho ( ); Marcos Rogerio Pereira ( ); Marcos Rogerio da Silva ( ); Marcos Tadeu Teixeira ( ); Marcos Tadeu de Oliveira Mota ( ); Marcos Tadeu de Sousa Nunes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP).

163 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACÓRÃO Nº 4892/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Elaine Nascimento de Brito ( ); Eleasa Silva Machado ( ); Elias Hallack Atta ( ); Eliete Ricardo de Barros ( ); Elizabeth Villafane Baptista ( ); Eloiza Helena da Costa Ribeiro ( ); Erica Tavora da Silva Leite ( ); Erica da Silva Viana ( ); Fabiane Carvalho de Macedo ( ); Fabio Carvalho de Barros Moreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4893/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal das interessadas abaixo qualificadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessadas: Maria Fatima de Souza ( ); Maria Jose Saldanha ( ); Maria Jose da Silva ( ); Maria de Fatima de Souza ( ); Mariana Chaves Ruiz Guedes ( ); Marianne da Silva Monteiro ( ); Marilene Ferreira da Silva ( ); Marilene de Oliveira Goncalves ( ); Marina Izu ( ); Marines Barreto Barboza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4894/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Renata de Figueiredo de Lamare ( ); Ricardo Castellani de Mattos ( ); Rita elizier Lobao Gromik Faria ( ); Rita Maria ias ( ); Rita de Cassia Felipe dos Santos Ferreira ( ); Roberta Monteiro de Abreu ( ); Robson Lucas Torres ( ); Ronaldo Adorno ( ); Roney Guimaraes Brum ( ); Rosane Fernandes de Castro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4895/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Sandra Cruz Vieira de Carvalho ( ); Sidnei Ferreira da Costa ( ); Sidnei Ventura Benjamin ( ); Silvana Barbosa da Silva ( ); Silvana Maria de Carvalho Ferreira ( ); Silvia Cristina Andrade de Castro ( ); Simone pelo código Abugeber amasceno de Carvalho ( ); Simone Lusia de Oliveira Tavares ( ); Simone Santos de Azevedo ( ); Solange dos Reis e Silva Bilro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4896/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Sonia Regina Setubal ( ); Sonia dos Santos Silva ( ); Sueli de Oliveira ( ); Suian Julia Torres Simoes de Souza ( ); Suzete Almeida Alves ( ); Tania Maria de Oliveira Chamarelli ( ); Tatiana dos Santos Yarzon ( ); Teresa Cristina Santiago dos Santos ( ); Thays da Silva Gomes ( ); Thiago Soares Pacheco ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4897/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ademar Ferreira Lima Junior ( ); Adijane Oliveira Santos de Franca ( ); Angela Cristina Pereira da Costa ( ); Cristiano Rodrigues Osorio ( ); Edson Luis Moreira Sarmento Filho ( ); Edson Moreira Lima ( ); Jussara Santos Barboza ( ); Leandro Pinheiro Matos ( ); Marina Lopes Coimbra ( ); Patricia Araújo Gusmão Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Nacional de Saúde 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4898/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão de pessoal de Fabio Kazuo Matsumoto, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Fabio Kazuo Matsumoto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Saúde Suplementar 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4899/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Maria Rosinei Bezerra da Silva Queiroga ( ); Mercia Silva Souto Maia ( ); Polyanna Rodrigues Braga ( ); Rosemeire de Senna Ferreira ( ); Urbano dos Santos Silva Filho ( ); Vania de Cerqueira ( ); Walter Bruno de Farias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Companhia de esenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4900/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Christian Naurath ( ); Patricia Chagas Neves ( ); Talitha Costa Bonates ( ) Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4901/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito do ato de admissão de pessoal de Marcos iniz Cipriani, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Marcos iniz Cipriani ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência do esenvolvimento do Centro-oeste 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4902/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de admissão de pessoal de eivid Carneiro, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: eivid Carneiro ( ) Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4903/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de admissão de pessoal de Ana Paula Zambuzi Cardoso Marsola, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Ana Paula Zambuzi Cardoso Marsola ( ) Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer.

164 164 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4904/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Beridiana Lucia Radaelli ( ); Camila da Cunha Rodrigues ( ); enis Alexandre Silva Maiata ( ); Fabio Goncalves Pureza Pureza ( ); Kalina Borges Silveira Lima ( ); Katia Terezinha Fogaca Alves ( ); Kevilyn Vieira dos Santos ( ); Lorien Amaral da Silva ( ); Saimon Fernando Amaral de Lima ( ); Simone Terragno Lessa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.a Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4905/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Aline de Mello Melo ( ); Caroline Oviedo ( ); Cassia Luciana Silva de Castro ( ); Elaine Pereira de Carvalho ias ( ); Elenice Guterres de Aguiar ( ); Elisabete de Oliveira Taborda ( ); Jacob Costa Brum ( ); Josie Medeiros Cardoso ( ); Luciane da Silva Simoes ( ); Maria Cristina de Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.a Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4906/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Graziela Oliveira Costa Baptista ( ); Jaqueline Vanessa utra ( ); Luis Gustavo da Silva Cardoso ( ); Marlise Teresinha Fagundes Leoni ( ); Mauricio Silva dos Santos ( ); Paulo Francisco de Lima Junior ( ); Rosangela Candido da Silva ( ); Rosiglei Ramires Freitas ( ); Sergio Valter dos Santos Junior ( ); Valeria da Silva Vasconcelos ( ) Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4907/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, pelo código inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Augusto Ferreira da Rocha ( ); hionatan Santana Ferreira ( ); Francine Schardong ( ); Gabriela Lemos de Siqueira ( ); Luana Silveira Henrique ( ); Maria do Carmo Felisberti ( ); Marines Martini ( ); Nathalia Longoni ( ); Raquel Pilau ( ); Rita de Cassia Ferreira Samuel ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.a Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4908/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Adriana da Luz Jardim ( ); Bruno Souza de Souza ( ); Carmem alpiaz Camargo ( ); Celi Regina dos Santos Padilha ( ); Enio Ziemiecki Junior ( ); Ernesto Pereira Balestro ( ); Michele Tondim Albuquerque ( ); Monica ias avila ( ); Priscila Gouvea Fernandes ( ); Vitor Manoel Canuto Fernandes ( ) Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4909/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Adelia Correa da Silva ( ); abata Suelen Lopes Paranhos ( ); Geneci de Lima Severo ( ); Rodrigo dos Santos Miranda ( ); Rosane Cris Pagani ( ); Rosane da Silva Moreira ( ); Silvana Aparecida Camara da Silva ( ); Tamara Saval da Luz ( ); Vagner da Silva ( ); Vanessa Anzolin dos Santos Santana ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.a Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4910/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: eize Prasniski da Silva ( ); Edu ias de Lima ( ); Ingrid Ramos de Freitas ( ); Jaisa Quedi de Araujo e Silva ( ); Leonardo Andre Perszel Fernandes ( ); Luciana Maria de Silveira Rollo ( ); Neiva Baracy de Oliveira ( ); Quezia Hosana Barreto ( ) Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4911/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Margareth Pinto ias ( ); Maria Celia Alves de Andrade ( ); Maria Coeli Barbosa de Assis ( ); Maria Cristina Ferreira da Silva ( ); Maria Cristina Simoes da Silveira dos Prazeres ( ); Maria Helena da Silva Magalhaes ( ); Maria Isabel Farias ( ); Maria Jose Fernandes da Cunha ( ); Maria Marthagomes Rodrigues ( ); Maria de Fatima de Andrade ( ); Maria de Lourdes Braga da Rocha ( ); Maria dos Santos Barbosa ( ); Marilda da Silva Pereira ( ); Marilene Mengal Ferreira ( ); Marilu Ferreira de Figueiredo ( ); Marina Julia Miniz de Almeida ( ); Mario Cesar dos Santos Miccas ( ); Mario Lemos da Costa ( ); Marivaldo Cordeiro Valladao ( ); Mary Barbosa das Neves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4912/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Maurilo Amado da Cruz ( ); Mauro Cesar Carvalho Silva ( ); Mauro Henrique Esteves Abrao ( ); Mauro de Oliveira Barbosa ( ); Max Claudio de Jesus Leite ( ); Messias Roberto ias do Carvalho ( ); Milton Santos Filho ( ); Milton de Souza Soares ( ); Miria Vargas ias ( ); Mirtes de Oliveira amasceno ( ); Moises Veltman Pereira da Silva ( ); Monica Maria Lisboa Lima Santos ( ); Murilo Manso Amaral ( ); Neide Matos Barbosa ( ); Nelson Abdin de Araujo ( ); Nelson de Lima Soares ( ); Neuza Ramos Ribeiro ( ); Patrícia Finamore Araujo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4913/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: ecio Yukishigue Fujimoto Junior ( ); iamantino Ribeiro Salgado ( ); Felipe Vaz Costa ( ); Gisele Vidal Vimieiro ( ); Gustavo Abreu Lobo de Araujo ( ); Igor Falce ias de Lima ( ); José Genilson de Azevedo ( ); Tiago Borges Santiago ( ); Tulio Conrado Campos da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Oswaldo Cruz

165 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4914/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Lucia Pereira da Cunha ( ); Ana Luiza Boechat ( ); Ana Paula Paulino de Lima ( ); Ana Valéria Soares ( ); Andrea da Silva antas ( ); Anita Vianna Sousa ( ); Anália do Rosário Medeiros Cantarino ( ); aniel Pinho de Assis ( ); iana de Mesquita Siqueira ( ); Evandro Bellini utra Peranzzetta ( ); Gledson Nunes da Silva ( ); Ivana Regina Rodrigues Terra ( ); Jose Aidne de Araujo Junior ( ); Lais Costa Vintena ( ); Leandro Jacintho dos Santos ( ); Leidiliane Lopes de Avelar ( ); Lucia da Silva Rezende ( ); Luciana Barreto da Silva ( ); Luzia Arias Martinez ( ); Léa de Araujo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4915/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessadas: Ana Lucia Nocchi dos Santos ( ); Ana Lucia da Silva Souza ( ); Ana Lucia de Almeida Campos ( ); Ana Maria Felipe de Oliveira ( ); Ana Maria Pinto de Freitas ( ); Ana Maria do Rego Costa ( ); Ana Paula Lopes Barcellos ( ); Ana Paula Sousa de Lima de Souza ( ); Ana Paula da Silva Santos ( ); Ana Paula de Avila Goulart ( ); Marcia Coelho dos Santos ( ); Marcia Cristina Lessa ( ); Marcia Cristina Rodrigues Vieira ( ); Marcia Ferreira Carneiro ( ); Marcia Henedina Vargas Proenca ( ); Marcia Leite Pereira ( ); Marcia Pereira de Figueiredo ( ); Marcia Regina uarte Martins ( ); Marcia Regina Tavares Costa ( ); Marcia Rita Ferreira Carramona ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4916/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Maria Eunice Amaral de Souza ( ); Maria Madalena Franco de Saraiva ( ); Maria Olinda da Silva de Almeida ( ); Maria Teresa Martins dos Santos ( ); Maria de Fatima Torres Faria Viegas ( ); Maria de Fatima dos Santos ( ); Maria de Lourdes Araujo de Oliveira ( ); Maria do Carmo Batista da Silva ( ); Maria do Socorro Costa da Silva ( ); Marilene Santana da Silva pelo código ( ); Marinete Peixoto de Mattos ( ); Marisa Taiao Pires ( ); Marisa Vilela Chaves ( ); Marisa Xavier Souza ( ); Marlon Macelo da Silva Paraense ( ); Marluce Marcellino Theodoro ( ); Marta Cristina Ramos Araujo ( ); Marta de Souza Correa ( ); Martha Maria da Silva ( ); Maryland Lourenco Cavalcanti ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4917/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Neusa Maria Correa de Abreu ( ); Nilson da Costa ( ); Oscar Figueira Junior ( ); Patricia Fernandes Barreto Machado Costa ( ); Patricia Furtado da Silva ( ); Patricia Gomes de Almeida ( ); Patricia Lima Furtado ( ); Patricia Lucia Virgilio ( ); Patricia Silveira de Moura ( ); Patricia Wane Mendes ( ); Patricia da Rocha ilascio ( ); Patricia de Souza Godinho ( ); Patricia dos Santos Teperino ( ); Paula Marins Ribeiro ( ); Paulo Alipio Germano Filho ( ); Paulo Luiz da Costa Cruz ( ); Paulo Ribeiro Agliardi ( ); Paulo Roberto da Costa Manfredini ( ); Paulo Roberto da Hora Nascimento ( ); Pedro Vasconcellos Saraiva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4918/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Perola amiana angelis Alberto ( ); Priscila Rosa Pires Pizelli ( ); Priscila de Oliveira Macedo ( ); Priscilla da Costa Miranda ( ); Rachel Barbosa Belgado ( ); Rachel Corina Pinheiro ( ); Rachel Torres Salvador ( ); Rafael Amorim Poeta ( ); Rafael Bastos Rocha ( ); Rafael dos Santos ( ); Rafaela Batista Monteiro ( ); Rafaella de Oliveira Camacho ( ); Raquel Arnou de Souza ( ); Raquel Correa de Abreu ( ); Raquel Cristina Pitao Gomes ( ); Raquel Pereira de Azevedo ( ); Regiane de Souza Mendonca ( ); Regina Celia da Costa Silva ( ); Regina da Silva Pinto Oliveira ( ); Rejane Luz Pinheiro Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4919/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Rodrigo Felippe Ramos ( ); Rodrigo Pereira de Almeida ( ); Rosa Maria Oliveira da Conceicao ( ); Rosa Maria Silva Santana ( ); Rosana Alves Anuda ( ); Rosana Cordeiro Burla de Aguiar ( ); Rosana Ribeiro Costa ( ); Rosana das Flores Gonzales ( ); Rosane de Souza Marins ( ); Rosangela Alves Roberto ( ); Rosangela de Lucena ( ); Rosania Cunha Avila ( ); Rose Silva dos Santos ( ); Rosemary Rangel de Souza ( ); Rosimayre Goncalves Keller ( ); Rosineia do Carmo Ferraz ( ); Sabrina Estevez de Saules ( ); Sabrina Teresinha Alvim Berreiro ( ); Sandra Serrao Sampaio ( ); Sandra de Carvalho Fabiano da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4920/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Sany de Souza Ferreira ( ); Sergio Cardoso Machado ( ); Sergio Goncalves da Silva ( ); Sergio Nunes de Souza Porto ( ); Sergio Pereira Carneiro ( ); Severino Aprigio de Morais ( ); Sheila Alves Coelho de Lima ( ); Sheila Alves Proenca ( ); Sheila Bastos Carvalho ( ); Silvana ias Lacerda ( ); Silvana Pereira ( ); Silvana de Jesus Ferreira ( ); Silvia Moreira Barela ( ); Simone uarte Campbell de Medeiros ( ); Simone Marques Fernndes ( ); Simone Ramires da Costa ( ); Solange da Gloria Catarino ( ); Solange de Oliveira ( ); Sonia anon Bortoni Tavares ( ); Sonia Suelly Bello de Menezes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Federal de Bonsucesso 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4921/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Angela Martins Carvalho ( ); Armando Varroni Neto ( ); Carolina Fernandes Pombo de Barros ( ); Carolina Maria Reboucas Franca ( ); Claudia Fonseca Cordeiro Prado ( ); Cristiane Neves da Silva ( ); Eliane dos Santos Teixeira ( ); Erastro Ferreira de Moura Neto ( ); Jacqueline Ferreira de Paula ( ); Jeronimo Germano Junior ( ); Josivane Ferreira ias ( ); Luciano Jose Pereira Junior ( ); Marcio Augusto Schramm Volpe ( ); Marco Aslan Belassiano ( ); Marcus Fabio dos Santos Pacifico ( ); Monica Reis Haberlehner ( ); Neuza Alves de Moraes ( ); Neuza Augusta Onias Silva ( ); Renato Schneider ( ); Vera Lucia Marins Vieira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Rio de Janeiro

166 166 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4922/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Wagner Muniz Rocha ( ); Wilton Salles de Freitas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4923/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Andre Luiz Tejo Marques ( ); Camila Sales Lima ( ); Carlos Frederico Vicente de Sousa Ferreira ( ); Janio Felipe Santos de Oliveira ( ); Nadson Leao Melo ( ); Regina Claudia Reboucas Mendes Alho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde No Estado de Roraima 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4924/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Paula Rodrigues Siqueira ( ); Ana Rita Portela Moreto ( ); Anallce Lima de Albuquerque ( ); Andrea uren Centeno ( ); Andrea Estevam de Amorim ( ); Andrea Martins Ferreira Costa ( ); Andreia Laureana Valentina ( ); Angela Malaquias da Silva ( ); Angela da Silva Essinger ( ); Anna Carolina Stepanski Paes ( ); Anouchka Bastos Lavelle ( ); Antonio Julio de Ulyssea Guimaraes ( ); Aquiene Santos da Silva Pires da Costa ( ); Arthur Mora amasceno ( ); Bianca Amado de Melo ( ); Bianca Oigman ( ); Bruno Marcondes Kozlowski ( ); Bruno de Oliveira Alexandrino ( ); Camila Barbosa de Carvalho ( ); Carla Barbosa de Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). pelo código ACÓRÃO Nº 4925/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Carla Cristina Pedrosa de Lira de Morais ( ); Carlos Eduardo Ribeiro Leitao ( ); Claudia Melo Coutinho ( ); Cleverson de Souza Raposo ( ); Cristlane Penna Schumann ( ); aniel Alves Beserra ( ); aniel Chaves Paravidino ( ); aniel Richard Mercante ( ); aniel de Carvalho Zuza ( ); aniel de Souza Fernandes ( ); aniela Goncalves de Paula ( ); aniella Righetti de Oliveira Gloria ( ); anielle Bianchi Lavra ( ); anielle Francisco uarte ( ); avid Jansen Teixeira Barbosa ( ); ayanna Francisca Costa Correa ( ); ayany Pellegrine Freitas ( ); ebora Aparecida da Silva ( ); ebora Esteves Monteiro ( ); ebora Santos da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4926/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Fabiana Sanches Marques ( ); Fabio Luis da Silva Nardi ( ); Fabiola Caldeira Lago ( ); Fabricio Cicilio Granette de Souza Pinto da Silva ( ); Fatima Cristina Melo Geovanini ( ); Fernanda Berriel Pereira da Silva Gomes ( ); Fernanda antas Bonfim ( ); Fernanda de Assis ( ); Fernando Cesar de Souza Vitorino ( ); Filipe Monteiro de Macedo ( ); Flavia dos Santos Souza ( ); Flavio Ferreira de Souza ( ); Francineide Silva Sales Abreu ( ); Gilmar Ferreira ias ( ); Gisela Tardin de Carvalho ( ); Gisele Fernandes de Farias ( ); Giselle Vaz Costa ( ); Glaucia Muller ( ); Grace Nascimento Thompson ( ); Grazielle Silva Ferreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4927/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Heloisa Lima Gomes ( ); Hugo Rodrigues Gouveia ( ); Ileia Ferreira da Silva ( ); Ingrid Erica Pereira Arcuri ( ); Iris Rocha e Silva ( ); Irlandia Figueira Ocke Reis ( ); Isabel Cristina Lima Nascimento ( ); Isabela dos Santos Brum ( ); Ivana Marcia de Oliveira Pereira ( ); Izis Moreira Tomazinho ( ); Janaina Cabral Pacheco ( ); Jane de Souza Nogueira ( ); Jean Pessanha de Oliveira ( ); Joana de Almeida Figueiredo ( ); Juarez de Jesus Carmo Junior ( ); Juliana Cristina Tobar da Silva ( ); Juliana Miranda utra de Resende ( ); Juliana Moraes Coelho ( ); Juliana de Medeiros Rangel ( ); Julio Cesar Rodrigues Coelho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4928/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Julio Cesar Silveira Oliveira ( ); Kamila Rodrigues Ferreira ( ); Karine Pereira ( ); Karla Figueira Virgulino ( ); Karla Goncalves Camacho ( ); Karoline Tristao Cazoni ( ); Katia Carvalho de Souza Pereira ( ); Katia Silva dos Santos ( ); Kristine Cupertino da Silva ( ); Lais Hilario Vieira ( ); Laise de Oliveira Pinheiro ( ); Leila do Nascimento Oliveira ( ); Liane Strohschoen Neto ( ); Ligia Maria Eleuteria da Silva ( ); Lilian Ramos do Sacramento ( ); Livia Maria Pesco Bitencourt ( ); Luana Moraes de Lima ( ); Lucia Maria Lopes ( ); Luciano Godinho Almuinha Ramos ( ); Luciano Mesentier da Costa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4929/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Patricia Limeira Alves ( ); Paula Correa Chust ( ); Paula Horsai Santos da Costa ( ); Paula Medeiros Sabino ( ); Pedro Ricardo Barreira Milet Caldas Pereira ( ); Pedro Ricardo Barreira Milet Caldas Pereira ( ); Pollyana Pinheiro Inacio ( ); Rachel uque Estrada Chavarry uarte ( ); Rafael Ferracini Cabral ( ); Rafael Lima Teles ( ); Rafael Zdanowski ( ); Rafaela de Oliveira ( ); Raquel Baldissara ias Coelho ( ); Rebeca Coelho Barra ( ); Regina Ferro Fentanes ( ); Renata Alves Mesquita ( ); Renata Cabrelli ( ); Renata Carla Nencetti Pereira ( ); Renata Schittini Fernandes ( ); Renato de Oliveira Amaral ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4930/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do mérito dos atos de admissão de pessoal integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Thaiza utra Gomes ( ); Tiago Francisco da Silva ( ); Uellinton Rosa Abboud ( ); Uiara Nascimento da Silva ( ); Valter Alvarenga Junior ( ); Vanessa Marques de Goes ( ); Vanessa Mazza ( ); Viviane de Moraes Brady Rocha ( ); Williams Guerreiro Guerra Filho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional do Câncer 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva

167 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4931/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Camila Wermelinger Pinto Lima ( ); Ernane Barreto Wermelinger ( ) Órgão/Entidade: Agência Nacional de Saúde S u p l e m e n t a r Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4932/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Andressa Gomes de Oliveira ( ); Angela Karla Marques da Silva ( ); Bruna Guedes Martins da Silva ( ); Ismael Filipe Baptista Germano de Andrade ( ); Jainne Aragao Carvalho Fernandes ( ); Karina Schunig ( ); Luana Ferreira Bento ( ); Luis Renato Ferreira Coelho ( ); Maria Carolina Fonseca Torres ( ); Marina Linhares Macedo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4933/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: aniela Midori Kabu ( ); Natalia Jorge e Costa ( ); Nayara de Queiroz Freitas ( ); Tarlley de Oliveira Barros ( ); Thais Moutinho Martins ( ); Vinicius Nunes Ribeiro Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4934/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão de pessoal de Viviane Maria Alves de Carvalho, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Viviane Maria Alves de Carvalho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Saúde Suplementar 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé pelo código (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4935/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, 260, 5º do Regimento Interno do TCU, e 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito dos atos de concessão de pensão civil dos integrantes do presente processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Alcinea Pinho do Nascimento ( ); Juliana Rodrigues da Silva Oliveira ( ); Maria Conceição Silva Oliveira ( ); Neide Gadelha ias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador) 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4936/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, e 260, 5º, do Regimento interno do TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de pensão civil de Julio Cezar Ferreira de Mello, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Julio Cezar Ferreira de Mello ( ) Órgão/Entidade: Fundação Oswaldo Cruz Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4937/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, e 260, 5º, do Regimento interno do TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de pensão civil de Nathanael Martins Leal, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Nathanael Martins Leal ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Espírito Santo Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4938/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, art. 7º da Resolução nº 206, de 24 de outubro de 2007, e 260, 5º, do Regimento interno do TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de pensão civil de Albertina Petrone do Couto Valle, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Albertina Petrone do Couto Valle ( ) Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de São Paulo Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4939/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil de Solange de Mello Oliveira, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Solange de Mello Oliveira ( ) Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Mato Grosso do Sul Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4940/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Andrelina Lemos Costa ( ); Tiago Lemos Costa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Nacional de Saúde 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4941/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1998, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil de Terezinha de Jesus Raposo Batista, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Terezinha de Jesus Raposo Batista ( ) Órgão/Entidade: Agência Nacional de Vigilância Sanitária Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4942/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 16, inciso I; 17 e 23, inciso I; da Lei n /1992, c/c os arts. 143, inciso I, alínea "a"; 207 e 214, inciso I; do Regimento Interno/TCU, em julgar regulares as contas dos srs. Alaor Moacyr al Antônia Junior, CPF: ; Antônio ivino Moura, CPF: ; Antônio José Soares Cavalcante, CPF: ; Erlon Souto Marquez, CPF: ; Expedito Ronald Gomes Rabello, CPF: ; Fabrício aniel dos Santos Silva, CPF: ; Francisco Alves do Nascimento, CPF: ; Francisco de Assis iniz, CPF: ; Francisco Quixaba Filho, CPF: ; Josemberto Postiglioni, CPF: ; José Mauro de Rezende, CPF: ; Lauro Tadeu Guimarães Fortes, CPF: ; Luiz Cavalcanti, CPF: , dando-lhes quitação plena, conforme proposta da unidade técnica (peça 10), ratificada pelo representante do Ministério Público junto a este Tribunal(peça 13), sem prejuízo de dar ciência desta deliberação ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO E CONTAS - Exercício: 2016) 1.1. Responsáveis: Alaor Moacyr all Antonia Junior ( ); Antonio ivino Moura ( ); Antonio Jose Soares Cavalcante ( ); Erlon Souto

168 168 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Marquez ( ); Expedito Ronald Gomes Rebello ( ); Fabrício aniel dos Santos Silva ( ); Francisco Alves do Nascimento ( ); Francisco Quixaba Filho ( ); Francisco de Assis iniz ( ); Josemberto Postiglioni ( ); José Mauro de Rezende ( ); Lauro Tadeu Guimaraes Fortes ( ); Luiz Cavalcanti ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Nacional de Meteorologia 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Agricultura e do Meio Ambiente (SecexAmb). ACÓRÃO Nº 4943/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155/2002; 38 e Anexo VI da Resolução nº 164/2003, c/c o Enunciado nº 145 da Súmula de Jurisprudência predominante no Tribunal, em retificar, por inexatidão material, o Acórdão nº 4056/2018 -TCU-2ª Câmara, prolatado na Sessão de 22/5/2018, inserido na Ata nº 17/2018- Ordinária, relativamente ao seu item 9, onde se lê: "(...) reafirmado pelo Acórdão ª Câmara (...)", leia-se: "(...) reafirmado pelo Acórdão 4.939/2016-2ª Câmara (...)", mantendo-se inalterados os demais termos do acórdão ora retificado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Antonio Agostinho dos Santos ( ); essal Construções Ltda ( / ); Erasmo Carlos Elias Cerqueira ( ); Wagner Pereira Novaes ( ) Recorrente: Wagner Pereira Novaes ( ) Órgão/Entidade: Município de Itiruçu - BA Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Relator da deliberação recorrida: Ministro Augusto Nardes Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia (SECEX- BA) Representação legal: Jutahy Magalhaes Neto (23066/OAB-F) e outros, representando Wagner Pereira Novaes, Pablo Mauricio Souza Cafezeiro eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 4944/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 32 e 33 da Lei nº 8.443/92, c/c o art. 143, inciso IV, alínea "a", do Regimento Interno, em conhecer do recurso de reconsideração interposto por José Gutemberg Meireles de Sousa contra o Acórdão 7.209/2017- TCU-2ª Câmara, para, no mérito, dar-lhe provimento, tornando sem efeito os itens 9.2 a 9.4 do acórdão recorrido, para considerar iliquidáveis as contas do recorrente, por falta de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido do processo; determinar o arquivamento dos autos, nos termos do art. 212 do Regimento Interno do TCU, sem prejuízo de dar ciência desta deliberação aos responsáveis e interessados e à Procuradoria da República no Estado do Ceará. 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Construtora Mesquita ( / ); José Gutemberg Meireles de Sousa ( ) 1.2. Recorrente: José Gutemberg Meireles de Sousa ( ) 1.3. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Paraipaba - CE 1.4. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.5. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.6. Relator da deliberacao recorrida: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa 1.7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (SECEX-CE) Representação legal: 1.9. eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 4945/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 1º, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 169, inciso VI, e 212 do Regimento Interno do TCU, em determinar o arquivamento dda presente tomada de contas especial, sem julgamento de mérito, em face da ausência de pressupostos de sua constituição e de seu desenvolvimento válido e regular, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, após dar ciência desta deliberação à Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do esenvolvimento Agrário (Sead) (anteriormente Ministério do esenvolvimento Agrário), ao Tribunal de Contas do Estado do Acre e aos Srs. Vanderley Viana de Lima (CPF ) e pelo código Francisco Ubiracy Machado de Vasconcelos (CPF ), para conhecimento e adoção de providências que entenderem pertinentes. 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Francisco Ubiracy Machado de Vasconcelos ( ); Vanderley Viana de Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Xapuri - AC 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Lucas Rocha Furtado 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Acre (SECEX-AC). ACÓRÃO Nº 4946/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea "a"; 169, inciso VI, e 212 do Regimento Interno do TCU, em determinar o arquivamento do seguinte processo, sem julgamento de mérito, em face da ausência de pressupostos de sua constituição e de seu desenvolvimento válido e regular, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Adalberto Costa da Silva ( ); Fernando Silva Saldanha de Menezes ( ); Olavo Guisard Leal Ferreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes 1.3. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da efesa Nacional e da Segurança Pública (Secexefes) Representação legal: ACÓRÃO Nº 4947/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea "a", 169, inciso VI, e 212 do Regimento Interno/TCU c/c os arts. 6º, inciso II, e 19 da Instrução Normativa TCU nº 71/2012, em determinar o arquivamento dos presentes autos, sem julgamento de mérito, por ausência dos pressupostos para desenvolvimento válido e regular do processo, quanto à responsabilidade do Sr. João Lisboa da Cruz, ex-prefeito de Gurupi/TO (falecido) e dar ciência desta deliberação à Secretaria Executiva do Ministério do esenvolvimento Social e Agrário, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsável: João Lisboa da Cruz (falecido) ( ) Órgão/Entidade: Município de Gurupi - TO Relator: Ministro Augusto Nardes Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Lucas Rocha Furtado Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo de Tomada de Contas Especial (Secex-TCE). ACÓRÃO Nº 4948/ TCU - 2ª Câmara Trata-se de representação formulada pelo Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE-TO) quando do julgamento do processo /2016, relativa a possíveis danos na aplicação de recursos federais, associados a locações de veículos escolares com preços acima do valor de mercado; Considerando que a utilização de recursos federais para custeio de veículos locados para transporte de alunos está associada aos repasses regulares e automáticos promovidos pelo FNE (Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação), no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE); Considerando que, consoante pesquisa da Secretaria de Controle Externo no Estado de Tocantins no Sistema de Gestão de Prestação de Contas - SigPC, do FNE, a prestação de contas dos recursos repassados para o município tocantinense nos quatro últimos exercícios é de "adimplência"; Considerando, em que pese a nobre finalidade do PNATE para o público alvo, que os valores repassados anualmente pela União compuseram montantes de baixa expressividade. Considerando que os cálculos dos supostos danos que teriam afetado recursos federais utilizados nos pagamentos das locações de veículos para transporte escolar, invariavelmente incluíram e distinguiram em cada exercício aqueles cuja fonte foi a cota do 'salário-educação' repassada pelo FNE ao município; Considerando a jurisprudência firmada de que este Tribunal não tem competência para fiscalizar os recursos transferidos a título de quota municipal do salário-educação, os quais passam a integrar o patrimônio municipal após o repasse automático pelo FNE; Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 169, inciso V, e no art. 237, inciso IV e parágrafo único, todos do Regimento Interno do TCU, bem como as disposições dos subitens I e III, do item 23, do Anexo I, da Portaria-Segecex 12/2016, em conhecer da presente Representação, promover seu imediato arquivamento, sem julgamento de mérito, e informar o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins da decisão adotada. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Responsável: Jose Pedro Sobrinho ( ) 1.2. Interessado: Prefeitura Municipal de Nova Olinda - TO ( / ) 1.3. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Nova Olinda - TO 1.4. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Tocantins (SECEX-TO) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 4949/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, incisos III e V, alínea "a", 169, inciso III, 235 e 237, IV, do Regimento Interno/TCU; no art. 103, 1º, da Resolução - TCU 259/2014; e de conformidade com a proposta da unidade técnica (peça 13), em conhecer da presente representação, e em arquivar os autos, após dar ciência desta deliberação ao interessado. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Apensos: / (REPRESENTAÇÃO); / (ENÚNCIA) 1.2. Interessado: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia ( / ) 1.3. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Rolim de Moura - RO 1.4. Relator: Ministro Augusto Nardes 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Rondônia (SECEX-RO) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. RELAÇÃO Nº 16/2018-2ª Câmara Relator - Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO ACÓRÃO Nº 4950/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 259, inciso II, e 260, 5º, do Regimento Interno/TCU, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito de um ato de concessão de aposentadoria, assim como legal para fins de registro os demais atos constantes do processo a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Antônio da Penha ( ); Gilma Veiga ( ) 1.2. Unidade: Agência Nacional de Transportes Aquaviários 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4951/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: José Clementino Alvino ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva

169 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4952/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de concessão abaixo relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos, e fazer a seguinte determinação: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Adelino Fernandes Ribeiro Neto ( ); Maria Ivete de Santana ( ) 1.2. Unidade: Comissão de Valores Mobiliários 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) eterminar à Sefip que providencie a retificação, no sistema Sisac, do campo "servidor acumula outra aposentadoria? " dos formulários de concessão acima referidos, de modo que onde se lê "1-Sim" leia-se "2-Não". ACÓRÃO Nº 4953/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de concessão abaixo relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos, e fazer a seguinte determinação: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Eliana Belém da Costa Soliz ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Mato Grosso 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP) eterminar à Sefip que providencie a retificação, no sistema Sisac, do campo "servidor acumula outra aposentadoria?" do formulário de concessão acima referido, de modo que onde se lê "1-Sim" leia-se "2-Não". ACÓRÃO Nº 4954/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de concessão abaixo relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos, e fazer a seguinte determinação: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Isabela Seixas Salum ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de São Paulo 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) eterminar à Sefip que providencie a retificação, no sistema Sisac, do campo "servidor acumula outra aposentadoria? " do formulário de concessão acima referido, de modo que onde se lê "1-Sim" leia-se "2-Não". ACÓRÃO Nº 4955/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de concessão abaixo relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos, e fazer a seguinte determinação: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: José Sergey Guimarães Martins ( ); Suely Vieira Machado ( ) 1.2. Unidade: Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 3ª Região/SP 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). pelo código eterminar à Sefip que providencie a retificação, no sistema Sisac, do campo "servidor acumula outra aposentadoria?" dos formulários de concessão acima referidos, de modo que onde se lê "1-Sim" leia-se "2-Não". ACÓRÃO Nº 4956/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Augusto Hitoci Sato ( ); Carlos Eduardo Cervi ( ); Cassio Muniz Vasconcelos ( ); Celia Vieira de Carvalho ( ); Cleide Martins Silva ( ); avid Gomes ias ( ); irceu Carmelo da Silva Rangel ( ); Enedir Maria Mendes ( ); Idalvo Cavalcanti Toscano ( ); Isabel Tizuko Watanabe ( ) 1.2. Unidade: Banco Central do Brasil 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4957/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Nilton ias ( ); Patricia Seixas de Oliveira ( ); Paulo Sergio Smera Nunes ( ); Reiji Shinozaki ( ); Ricardo Teles Lins ( ); Roberto Siqueira Filho ( ); Rogerio Martim de Oliveira ( ); Sebastião de Lucena Sarmento ( ); Sergio Tavares Pereira ( ); Vera Lucia Guimarães Paparelli Hoffmann ( ) 1.2. Unidade: Banco Central do Brasil 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4958/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso III; 143, inciso II; e 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Paulo Cristóvão de Andrade ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região/BA 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4959/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Setsuko Kuronuma ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de São Paulo 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4960/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Flávio Paulo de Queiroz Ribeiro ( ); Sandra Cavalca dos Santos ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4961/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Vladimir Alexandre de Carvalho ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Federal da 3ª Região 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4962/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Marlene Nunes Goulart ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região/SC 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4963/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: ennys Winslow de Menezes Arantes ( ); Luciana Fonseca Nunes ( ); Thiago Melo Stuckert do Amaral ( )

170 170 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Unidade: Tribunal Superior Eleitoral 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4964/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/92, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II e 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, bem como mandar fazer a seguinte determinação, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Luis Carlos Gurgel do Amaral ( ) 1.2. Unidade: Secretaria da Receita Federal do Brasil 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP) eterminar à Sefip que providencie a retificação, no sistema Sisac, do campo "data de validade do concurso" do formulário de admissão do servidor acima referido, de modo que onde se lê "5/1/2015" leia-se "4/7/2015", conforme Portaria 2.110/2014, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicada no OU de 9/12/2014. ACÓRÃO Nº 4965/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Luciano Braga Guedes ( ); Manoel Robson Aguiar ( ); Marcelo Seraphim ( ); Marcos da Silva Alves ( ); Marcus Vinícius Azevedo Melo ( ); Maria Luiza Faria Fabello Vaz ( ); Mariana da Costa Amorim ( ); Mário Braccini Neto ( ); Maurélio Coelho Barbosa ( ); Paulo Câmara Bezerra ( ) 1.2. Unidade: Superintendência Nacional de Previdência Complementar 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4966/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Luiz Eduardo Biancalana Camargo ( ); Luiz Henrique Oliveira Ferreira ( ); Mara Almeida Gules ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Seguros Privados 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4967/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Natanael Nascimento da Cunha ( ); Rodolfo Honorato Klostermann Antunes ( ); Sylvio Carlos Santana Siqueira Gomes ( ); Valéria Rodrigues Bezerra Silva ( pelo código ); Vítor Conceição dos Santos ( ); Washington Luiz de Souza Soares ( ) 1.2. Unidade: Banco do Brasil S.A Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4968/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Abby Ilharco Magalhães ( ); aniela Berwanger Martins ( ); Laura Bastos Carvalho ( ); Luísa Santiago Firmo ( ); Luiza Lourenço Bianchini ( ); Matheus Lolli Pazeto ( ); Rafael Assis Alves ( ); Thiago de Mattos Cardozo ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Federal da 2ª Região 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4969/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: aniela Melo uarte ( ); Paulo Fernando de Moura Bezerra Cavalcanti Neto ( ); Sérgio Lopes Cavalcante de Oliveira ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral da Bahia 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4970/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Alice de Assis Saes ( ); Allan Borges Pontes ( ); Alysson Messias da Silva ( ); Eduardo Chagas Lustoza ( ); Erasto Alves Lopes ( ); Marcel Rodrigues de Barros ( ); Marianna Salles Falcão ( ); Sérgio Tolomei ( ); Silas Rodrigues do Rego Júnior ( ); Thyago Caldas Rodrigues ( ) 1.2. Unidade: Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (ataprev) 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4971/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Bruno Hanan Zacarias ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4972/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Filipe Arruda de Benevides Santos ( ); Gusthavo Jefferson Paes de Carvalho ( ); Isabela Beserra de Lima ( ); Ísis hiandra de Albuquerque Farias ( ); Lucas da Cunha Silva ( ); Manoela Lopes Azevedo ( ); Maria Gabriela Fragoso Teixeira ( ); Raul Mota Carrilho ( ); Samuel Mário Santos da Silva ( ); Violeta Morato Figueiredo Regis de Carvalho ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4973/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Tatiane Volles ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região/AC e RO 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4974/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Antônio Carlos da Rocha Júnior ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região/MA 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4975/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Priscilla Costa Cabral ( ) 1.2. Unidade: Supremo Tribunal Federal 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4976/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso

171 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Beatriz Andrade de Souza antas ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4977/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, e nos termos do art. 7º, inciso II, da Resolução TCU nº 206/2007, com redação dada pela Resolução TCU nº 237/2010, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de admissão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento do admitido, seja pelo seu desligamento do cargo a que se refere o ato de admissão, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de admissão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Marconi Adriano da Silva ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral do Piauí 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4978/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: iego Esteche Nascimento ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4979/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Alan Barbosa ( ); Edson Luiz de Campos Nobrega Junior ( ); Ettore de Carvalho Oriol ( ); Henrique Antonio Pimentel Perius ( ); Tyago de Medeiros Silva ( ); Willian de Santana Angola ( ) 1.2. Unidade: Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - ataprev 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4980/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Lucas Sampaio Muniz da Cunha ( ); Sharles de Oliveira Siqueira ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4981/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Larissa Arutim Adamo ( ) 1.2. Unidade: Supremo Tribunal Federal 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4982/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Adriano Antônio de Araújo Evangelista ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4983/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Giordano Paiva Lima ( ); aniela Cândida da Silva ( ) 1.2. Unidade: Supremo Tribunal Federal 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4984/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Luiz Henrique Casett Horn ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4985/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Carolina de Oliveira Rodrigues ( ); Antônio de Jesus Costa Ferreira ( ); Carlos Eduardo da Veiga ( ); Cristiane Maria Gomes Magalhães Arruda ( ); Cynthia Caroline dos Santos ( ); aniel Rodrigues de Godoy ( ); Edna Schneider Bassani ( ); Fabiana de Castro ( ); Marcela Coimbra de Alburquerque ( ); Marcia Ferreira Gobato ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4986/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Cayo Falcão Miranda ( ); iego André Varjão Costa Gomes ( ); Gustavo Henrique Formolo ( ); Henrique Faig Torres Pinto da Rocha ( ); Jordana Amin Mascarenhas ( ); José Haniel de Souza Barros ( ); Rafael Rocha Pires de Oliveira ( ); Técio Augusto Bianco de Souza ( ); Thais Lobo Rangel ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4987/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Paula Barros Sant'Anna ( ); Andreia Figueira Reis ( ); Cristiana Guedes do Amaral Pinheiro ( ); aniel Chaves de Sá ( ); Francisco Nunes Jaeger Júnior ( ); Francisco Turetta da Costa ( ); Gabriella Nascimento Marchetti ( ); Manoel Tavares de Menezes Netto ( ); Marco Antônio ias Figueiredo ( ); Marcos André Pedrosa Pereira ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4988/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Gustavo Campos de Almeida ( ); Ieda Assis Pereira ( ); Larissa Lara de Carvalho ( ); Lilianne Farias Monteiro Fernandes ( ); Luciana Vespero Carvalho ( ); Luciano Vieira da Rocha ( ); Luís Gustavo Cembranel ( ); Marcos Vinícius Martins Soares ( ); Morgana Celina Alves Braga ( ); Nara Barbosa Bezerra ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP).

172 172 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 ACÓRÃO Nº 4989/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) de admissão de pessoal a seguir relacionado(s), conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Isabelle Regina Oliveira Andriola ( ); João Vitor Sottili ( ); Pedro Leonardo de Oliveira Balbino ( ); Rafael Henriques Brandts Buys ( ); Rodrigo Cavalcanti da Cunha Sidronio de Santana ( ); Rosangela Alves de Lima ( ); Rosineide do Socorro de Oliveira Pereira Ataides ( ); Sabrina Moreira de Castro ( ); Sergio Sileno Machado Robles ( ); Taina Maria Leonardo de Oliveira ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4990/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Camila da Silva Zanchetta ( ); Christiano Luís Guimarães Santos ( ); Fernanda Costa Pinto ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Federal da 4ª Região 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4991/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Larissa Gonçalves Vasconcelos de Souza ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4992/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 17, inciso II; 143, inciso II; e 259, inciso I, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Martha Paes Bormann ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4993/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de pelo código concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Irani Maria da Silva Oliveira ( ) 1.2. Unidade: Ministério da Fazenda 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4994/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Geni Teixeira de Souza ( ); Vander Teixeira de Souza ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Minas Gerais 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4995/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Antônio Higino Sobrinho ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado da Paraíba 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4996/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Maria Anatividade de Oliveira ( ) 1.2. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de São Paulo 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4997/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Inez de Carvalho Froes da Cruz ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). ACÓRÃO Nº 4998/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 259, inciso II, do Regimento Interno/TCU, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, que prevê a possibilidade de considerar-se prejudicado, por perda de objeto, o exame dos atos de concessão cujos efeitos financeiros tenham se exaurido antes de seu processamento pela Corte, seja pelo falecimento dos favorecidos, seja pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à manutenção do benefício, ACORAM em considerar prejudicada a apreciação de mérito do(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Maria Theresa Barreto Amorim ( ) 1.2. Unidade: Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima (SEFIP). RELAÇÃO Nº 13/2018-2ª Câmara Relator - Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER C O S TA ACÓRÃO Nº 4999/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão de aposentadoria a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Rejane Barbosa de Menezes ( ) Órgão/Entidade: iretoria do Pessoal Civil da Marinha - M/CM Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5000/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão de aposentadoria a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Armando Zeferino Milioni ( ) Órgão/Entidade: iretoria de Administração do Pessoal - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip).

173 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACÓRÃO Nº 5001/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marina Tomaz Silva ( ); Natalia ias Affonso Raquel ( ); Natalia Freire de Almeida ( ); Paula Alves Santos do Carmo ( ); Paula Fernandez Ferreira ( ); Phelipe Boechat ( ); Rafael Rezende de Sa ( ); Renata Chevitarese Geraidine de Oliveira ( ); Renata Lopes de Oliveira ( ); Renata de Abreu Neves Salles ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5002/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessadas: Juliana Spezia Gonzales Silva ( ); Polyana Takemiya Fantinato ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5003/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Adriana Vieira Coelho ( ); Alan Gomes de Souza Contente ( ); Aline Baia Miranda ( ); Andrey Beltrão uarte Fernandes ( ); Christianne Correa de Azevedo ( ); Murilo Botelho Soares de Brito ( ); Rafael Marlon de Souza Mendes ( ); Silverio Albano Fernandes Junior ( ); Thais Carvalho Almeida Neves ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5004/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Andre Silva Ferreira de Araujo ( ); Arthur Mesquita dos Santos Abreu Leite ( ); Braine Rodrigues Arantes ( ); Bruno Paraiso Peixoto Montes ( ); aniel Barreto Nunes ( ); enilson dos Anjos Junior ( ); Joaquim Manoel Pereira ( ); Paulo Cailleaux de Andrade ( ); Ramon Amorim da Costa ( ); Wellerson Almeida Bento ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). pelo código ACÓRÃO Nº 5005/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Cassio ias almo ( ); anielle de Almeida Gomes Pedro ( ); Fabiana Kano ( ); Fabiana Quintiliano de Morais ( ); Fatima Aparecida Lourenco da Silva ( ); Julice Aparecida de Oliveira Rocha ( ); Millena da Conceição Figueira ( ); Raquel Oliveira Moura Brasil Serapião ( ); Renata ias Siqueira Claudino ( ); Wildyrlaine Cristina Pretko ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5006/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Aline Talita Katsube ( ); Antonio Pedro da Silva Gomes ( ); Francisco Caledi Chaves de Holanda ( ); Gabriel Aukar Fernandes ( ); Rodrigo Alves Paulino ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5007/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Antenor Stefanello ( ); Atila Issa de Oliveira ( ); Celso Luiz Pinto Goncalves ( ); Cleyson Lago de Sousa ( ); aniele da Silva Barros Lobato ( ); Eloa Elena de Passos ( ); Fabiana Martins Moraes ( ); Gerson Silveira Reis Junior ( ); Neidijane do Carmo Loiola ( ); Patricia Maria Silva Aroucha ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5008/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Carolina Goulart de Andrade ( ); Ana Karoline Borges Carneiro ( ); Arthur Passos da Costa Aragão Braga ( ); Breno de Souza Mendes ( ); Caio Vieira Calixto de Lira ( ); iego Henrique de Oliveira Sales ( ); ouglas de Melo Felix ( ); Edwin Ponte Aguiar ( ); Efisio Alves Rolim Neto ( ); Fernanda Moura Andrade de Brito ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5009/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Eduardo Sturza eponti ( ); Cassiano Castro Mello ( ); aniel Verone Alves ( ); ionathan Caetano da Silva ( ); Elder Rosa de Avila ( ); Emanuel Morais Cezar ( ); Fabiano Martins ( ); Fabio da Silva Lemes ( ); Felipe Azevedo ( ); Fernando de Arruda Herrmann ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5010/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Breno Lessa Correa ( ); Gustavo Luis Lazzari de Souza ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5011/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Alvaro Israel Santos ( ); Fernando Kozak ( ); Gabriel Luis Naslowski da Silva ( ); Joao Victor de Lima ias ( ); Luan Francisco Ribeiro da Costa ( ); Matheus Alexander Franco Bianna ( ); Maycon Costa de Oliveira ( ); Pedro Paulo Vilas Boas da Silva ( ); Ruann Cezar de Oliveira ( ); Vinicius da Silva Soares ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5012/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Rafael Nascimento da Cunha ( ); aniel da Silva Raia ( ); Edson Renato Moreno dos Santos ( ); Eduardo Cardoso Ferreira ( ); Felipe Goncalves Ferrari ( ); Gabriel Joa Guedes Goncalves de Cerqueira ( ); Guilherme Germano Bernardi dos Santos ( ); Kevin Gabriel Luder Bornancim ( ); Leandro Maia Leopoldino ( ); Lucas Goncalves Taborda de Oliveira ( ).

174 174 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5013/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Igor Lucas Reinaldo ( ); Igor Sena Melo ( ); Joao Baptista de Paula e Silva ( ); Joao Gomes de Medeiros Neto ( ); Joao Henrique Rocha Oliveira ( ); Joao Victor de Oliveira Franca Andrade ( ); Laurent Yves Emile Ramos Cheret ( ); Leonardo Ferreira Pessanha ( ); Leticia Purgato Lins ( ); Lucas Bastos Germano ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5014/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Adagil Vieira ( ); Charles Evanio Pereira Furtado ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5015/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Adinan Caetano Schropfer ( ); Afonso Eduardo Telles Resende ( ); Alexandre de Oliveira Barbosa ( ); Ana Luiza Ferreira da Silva ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5016/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Aruana Almeida Correa ( ); Beatriz Braga de Britto Pereira ( ); Bianca Pereira Bolonheis de Mello ( ); Eduardo Soldi Navarro ( ); Gabriele Matzembacher dos Santos ( ); Vitor Cesa ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. pelo código Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5017/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Andre Franklin de Carvalho Soares ( ); Andre Guilherme Sastre Moraes ( ); Andre Martins dos Santos Jorge ( ); Andrew Lima Lopes ( ); Angelo Christiano de Carvalho Farias ( ); Annie Ramos de Souza Correia Menezes ( ); Ariana Cristina Mota Zimmermann ( ); Armindo Andrade Sousa Junior ( ); Arthur Florentino de Oliveira ( ); Bruna Campos Nogueira Plentz ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5018/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruna ias Rodrigues de Souza ( ); Bruno Ricardo dos Santos ias Paz ( ); Bruno da Silva Bezerra ( ); Caio Rodrigo Santana de Souza ( ); Calebe Bartex Frota ( ); Camilla Pires Sampaio Costa ( ); Carlos Alberto Shimata Filho ( ); Carlos Henrique Valim Albino ( ); Cesar Augusto Brito Fonseca ( ); Christian Mendonca Teixeira ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5019/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Gabriel Meira Amazonas ( ); Gabriel Reis da Luz ( ); Gabriel Vinicius Teixeira Ferreira ( ); Gilberto Silvano Leal ( ); Giordano Tessari Pires ( ); Giovanna Razeira Caceres ( ); Gleydson Martins Raimundo ( ); Guilherme Henrique Borges Hall ( ); Guilherme Pontes Mattos ( ); Gustavo Beriam Arturzzo ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5020/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Lucas Costa Revers ( ); Lucas Fernando Pena Farias ( ); Lucas Goncalves da Mata ( ); Lucas Vinicius Goncalves Santos ( ); Lucas de Oliveira ( ); Lucca onato Macedo ( ); Luis Otavio emenciano Moreira ( ); Luiz Pedro Bassi Neto ( ); Luiz Sady Rodrigues ( ); Luiz Sergio Vieira Gonçalves ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5021/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Rodrigo Filgueiras de Freitas ( ); Rodrigo Gabriel Knoller Lima ( ); Rodrigo Reis Agostinho ( ); Rogerio Gastaldo Goulart Junior ( ); Ruan Cassio Pires Ferreira ( ); Sara Moreira ( ); Thallyson Sebastiao Alves de Souza ( ); Victor Felipe Costa Hitter ( ); Victor Hugo Silva Catonho ( ); Victor Nunes Correa Lima ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5022/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: aniel Reboredo Fontes ( ); Felipe Carvalho Alves ( ); Felipe Jose de Castro Santos ( ); Felipe Valverde Bartoli ( ); Francisco Hitalo Sousa Landim ( ); Gabriel Henrique de Arruda Carvalho ( ); Gabriel Henrique de Oliveira Witzel ( ); Gabriel da Silva Souza ( ); Paulo Henrique Coelho de Oliveira Filho ( ); Rodrigo Lyra Alves ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5023/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Luiz Francisco Lima Mello de Oliveira ( ); Marcella Neves Boccardo Lanz ( ); Victoria Farias Almeida ( ); Yasmin Maciel Cordeiro Candido ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5024/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:

175 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Larissa de Paula Vicente Neves ( ); Leonardo Jonathan da Silva ( ); Leticia Maciel Brasil Laurindo ( ); Leticia Yukari Takeda ( ); Lucas Alves Luzia da Rocha Borges ( ); Lucas Andri oris ( ); Lucas Bernardi Citadin ( ); Lucas Carneiro de Souza ( ); Lucas Gabriel Silva da Cunha ( ); Lucas Jorge de Oliveira Freitas ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5025/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Anderson Vieira Peixoto ( ); Vinicius Santana Suzart ( ); Vinicius Schneider Barra ( ); Vitor ella Flora dos Santos ( ); Vitor utra Lima Costa ( ); Vitor Hugo Lecca Lucero ( ); Vitor Hugo da Silva Taques Oliveira ( ); Vitor da Silva Zitzmann ( ); Wendell Venceslau Barroso de Paula ( ); William Consoni ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5026/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Matheus Hiroshi Hayashida Fernandes ( ); Matheus Lehmann Lourenci ( ); Matheus Magela Pedrosa da Silva ( ); Matheus Morais da Rocha e Silva ( ); Matheus Rainha de Mello ( ); Matheus Simões Marques ( ); Matheus Soares Cavalleiro ( ); Mauren Luiza Goncalves Valle ( ); Mhicael Valverde Vasconcelos Correia ( ); Murilo Auer Monteiro ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5027/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Luiz dos Reis de Godoy ( ); Gabriel da Silva Ferreira Galvão ( ); Lucas Gabriel da Silva Santos ( ); Luiz Carlos de Souza Junior ( ); Marcelo da Silva Nascimento ( ); Matheus Henrique de Sousa Correa ( ); Matheus Willians Moura ( ); Renan Luis da Cruz Oliveira ( ); Vinicius Augusto Pereira dos Santos Ribeiro da Silva ( ); Vinicius Henrique Rodrigues da Silva ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). pelo código ACÓRÃO Nº 5028/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Edivan da Silva ( ); Gabriel Felipe Barbosa Ramos ( ); Isac Willerson Pereira de Sousa ( ); Joao Pedro Montes Querido ( ); Luiz Fellipe Franca Henrique de Lima ( ); Marcelo de Souza Mariano Teixeira ( ); Mateus Souza dos Santos ( ); Nikollas Eduardo Gomes Souza ( ); Rafael Gustavo da Silva Castro ( ); Rondenys Goncalves Correa ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5029/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Alexandro Nunes Fernandes de Oliveira ( ); Jordy Willians Bassanelli Cesar de Oliveira ( ); Luis Guilherme Pedroso Correa ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando da Aeronáutica - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5030/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessadas: Luciana Priscila Pereira da Silva ( ); Sirlene Guimaraes Viana ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5031/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Elisvânia dos Santos Padua ( ); Ellison dos Santos Pádua ( ); Iwete Ramos de Freitas ( ); Margarida Francisca Neves de Oliveira ( ); Maria das Graças Silva de Carvalho ( ); Maria dos Navegantes dos Santos ( ) Órgão/Entidade: écima Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5032/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Gilneia itta de Oliveira ( ); Lourdes Vicente de Sá ( ) Órgão/Entidade: iretoria do Pessoal Civil da Marinha - M/CM Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5033/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão especial de ex-combatente a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO ESPECIAL E E X - C O M B AT E N T E ) 1.1. Interessadas: Mara Solange Barbosa ( ); Marcia Sandra Barbosa ( ) Órgão/Entidade: Quinta Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5034/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão especial de ex-combatente a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO ESPECIAL E E X - C O M B AT E N T E ) 1.1. Interessadas: Carmen Lúcia Ferreira Barbosa ( ); Marilda da Costa Fernandes Pilaipakan Thatai ( ) Órgão/Entidade: Quarta Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5035/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão especial de ex-combatente a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO ESPECIAL E E X - C O M B AT E N T E ) 1.1. Interessadas: Antonia Lourdes Ferraz ( ); Maria José Veloso ( ) Órgão/Entidade: écima Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5036/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão militar a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:

176 176 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Clivia Maria da Costa e Silva ( ); Kondja Maria da Costa e Silva e Sa ( ); Leylah Maria da Costa e Silva ( ) Órgão/Entidade: Quinta Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5037/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão militar a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessadas: Celia Coutinho Rocha ( ); Tania Coutinho de Souza ( ) Órgão/Entidade: Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5038/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, sem prejuízo de fazer a seguinte determinação, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: ora Lucia de Oliveira Marcos ( ); Emilia Francisca Rabelo Amaral ( ); Luzia Rosa Bittencourt ( ); Selma Maria Rosa ( ); Sonia Maria de Oliveira Marcos ( ); Sônia Regina de Amorim ( ); Valeria Aparecida Soares da Silva ( ); Vanete Geralda Soares da Silva ( ); Vania Marília Soares da Silva ( ); Vanilde Soares da Silva ( ) Órgão/Entidade: Quarta Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip) eterminação: à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que, com fundamento no inciso II do 1º do art. 6º da Resolução/TCU 206/2007, com redação dada pela Resolução/TCU 237/2010, proceda à correção no sistema Sisac, do fundamento legal (código: os filhos de qualquer condição, exclusive os maiores do sexo masculino, que não sejam interditos ou inválidos) do ato da beneficiária na condição de viúva, Sra. Emília Francisca Rabelo Amaral, da pensão em apreço. ACÓRÃO Nº 5039/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Alessandra Evaristo da Cunha ( ); Andressa Evaristo da Cunha ( ); Carmem Maria Cesar ( ); Elizabeth Nunes Baranda ( ); Joana arc Martins ( ); Maria Lucineide Souza Mendes ( ); Vanessa Evaristo da Cunha ( ); Yedda Maria Soares de Alencastro ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). pelo código ACÓRÃO Nº 5040/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Caroline Vargas Roque ( ); Maria Aparecida de Abreu Batista ( ); Marilda Muza Aversa ( ); Marilena Muza do Amaral ( ); Mariza Ibrahim Muza ( ); Marlucia Borges Bastos ( ); Regina Celia Roque ( ); Rosa Regina Bastos dos Santos ( ); Selma da Silva Lima ( ) Órgão/Entidade: Ministério da efesa/comando do Exército - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5041/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Clotildes Pires Nascimento ( ); Elizabeth Lima Schenkel ( ); Elizangela Fonseca Gaspar ( ); Heloiza Aristides Santos ( ); Ione Cabral Stuckenbruck ( ); Lucia Maria Coutinho Alves Correa ( ); Maria das Gracas Gaspar da Silva ( ); Marli Gaspar da Silva ( ); Marli dos Santos Goncalves ( ); Neuza orothy Nery da Silva ( ); Rose Madalena da Cruz Oliveira ( ); Samantha de Jesus Barros ( ); Silvia Maria Millen Coutinho ( ); Sonia Maria Coutinho Martins ( ); Sonia Maria Gaspar da Silva ( ); Sueli Gaspar ( ); Yeda Cabral Gollnow ( ) Órgão/Entidade: Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5042/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Alessandra Brum da Costa Alvarega ( ); Eneida Marisa Carvalho de Mattos ( ); Jessica Lopes da Silva ( ); Leocy Andrade Sodre de Castro ( ); Lourdes Martins Neto ( ); Luis Gabriel Pais Martins Caldeira ( ); Maria de Lourdes Vallim Horta Barbosa Freire de Ca ( ); Marleine de Freitas ( ); Meirari de Souza Lima da Costa ( ); Michelle Caldeira da Silva ( ); Nair Alonso Chaves ( ); Regina Helena Mattos Baptista da Silva ( ); Sandra Maria Becker Tavares ( ); Suzana Maria Vallim Horta Barbosa Xavier da Silvei ( ); Teresinha Lips de Oliveira Matta ( ); Vera Lucia da Silva Pereira ( ) Órgão/Entidade: Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5043/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Cleide de Faria Cunha ( ); enise Maria Ortolani Baptista ( ); Edna de Lima Rocha ( ); Eliane Maria Ortolani Baptista ( ); Ely Abud Zanetti ( ); Gecilda Almeida e Costa ( ); Ligia Betti dos Santos Henriques ( ); Maria Antonia dos Santos Cesar ( ); Maria Elisa omingues da Silva ( ); Nancy Betti dos Santos ( ); Queila de Moura Lombardi ( ); Valeria Bétti dos Santos ( ); Veridiana da Costa Silvia ( ) Órgão/Entidade: Segunda Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5044/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Carmen Lucia eitos alsin ( ); Catia Regina dos Santos ( ); Chrystopher Willyan Lemes Teixeira ( ); Idalina Campos ( ); Kailaine Miranda Teixeira ( ); Katia Cilene Goncalves Blini da Silveira ( ); Liane Rocha Schaf Teixeira ( ); Maria Helena Berte ( ); Maria Izabel Gomes Lisboa ( ); Maria Luiza Wolff de Miranda Lisboa ( ); Maria de Fatima da Costa Rosa ( ); Mariangela eitos Berte ( ); Marta Gomes Lisboa ( ); Olga Beatriz Valenzuela Fernandes ( ); Ondina Maria Santos da Silva ( ); Ruth de Araujo Scepaniuk ( ); Ryan Patrick Rodrigues Fernandes ( ); Simone Godoy oubrawa ( ); Sirley Isabel eitos Lazzaron ( ); Sued Maria Pfeil da Costa ( ); Wanda da Penha Foschini ( ) Órgão/Entidade: Terceira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5045/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Anelize Acosta Soca ( ); Edite Quoos Conte ( ); Eduardo Ariel Santos da Rosa ( ); Emilly Vitoria Ávila ias ( ); Ledy Baptista Soca ( ); Liliane Pinto Cassas de Araujo ( ); Liziane Acosta Soca ( ); Luciana Ferreira da Silva ias ( ); Luise Franciele Santos da Rosa ( ); Luzia Farias Pinto ( ); Mara Rejane da Conceição Ribeiro ( ); Maria Cristina Schuck Fortes ( ); Sibila Ediaci da Silveira ( ); Silvia Regina Romero Vitoria ( ); Sonia Margarete Ribeiro Orquis ( ); Zeli Freitas ( ); Zilma Romero Vitoria ( ) Órgão/Entidade: Terceira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5046/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Arllon Wanderley de Lima ( ); Azelma Ferreira de Souza França ( ); Celma Lucia Costa ( ); Christiane Ledo Brito de Melo ( ); anielle Mattos Marques ( ); Flavia Pires de Melo ( ); Geysa Cristina de Oliveira Lima ( ); Inacia Azevedo da Cunha ( ); Katheleen Wanderley de Lima ( ); Liliane Lupercia Pereira de Melo ( ); Maria Odete de Araújo ( ); Maria da Conceição Cunha Soares ( ); Maria da Salete Cunha de Medeiros ( ); Maria de Fatima Azevedo da Cunha ( ); Milma Pires de Melo

177 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Miranda ( ); Olimpia de Oliveira Lima ( ); Risalva Cristina Fernandes de Araújo ( ); Suely Graças Medeiros Magalhaes ( ); Zilda de Oliveira Freire ( ) Órgão/Entidade: Sétima Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5047/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão militar a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Alcina Cazé Henriques ( ); Ana Maria de Macêdo Cazé ( ); Ana de Lima Barbosa ( ); Andréa de Figueiredo Lisbôa ( ); alva de Oliveira Botelho ( ); ulcinea Mendes Brito Vivas ( ); Elaine Maria ias Botelho ( ); Eliane Botelho Menezes ( ); Geovana uarte Lisbôa ( ); Marcia Gomes de Santana ( ); Marcia Maria Simões Warfield ( ); Marcus Vinícius de Oliveira da Silva ( ); Marcênia Maria Calás ( ); Maria Helena Souza de Albuquerque ( ); Maria Neuza Pereira Vivas ( ); Maria de Jesus Ferreira Pereira ( ); Marjosi Elaine Simões da Costa ( ); Mayara Cristina Vieira da Silva ( ); Nathale Lohran uarte Lisbôa ( ); Niuza Aparecida Santana ( ); Regina Nascimento uval ( ); Rosana Mara Henriques Sampaio ( ); Simone de Oliveira Lisbôa ( ); Vitoria Paula uarte Lisbôa ( ) Órgão/Entidade: Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha - M/CM Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5048/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de reforma constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (REFORMA) 1.1. Interessados: Antonio Carlos de Alcântara Pereira ( ); Carlos Coelho Neto ( ); arlan Soares Miranda ( ); Edson Menezes ( ); Edson Pinto ( ); Elizeu Ferreira de Barros ( ); Fernando Joaquim Lourenço ( ); Humberto Barros da Silva ( ); João Garcia de Andrade ( ); Luis Alves Borba ( ) Órgão/Entidade: Primeira Região Militar - M/CE Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5049/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de reforma constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (REFORMA) 1.1. Interessados: Carlos Alberto da Costa ( ); Carlos Roberto Porfirio Junior ( ); Celso Tavares ( ); Cyber Francisco do Canto ( ); enis Castro Gama ( ); Eduardo de Amorim Afonso ( ); Euclides Pereira Souza ( ); Fernandes Miguel ( ); Geraldo Avelino dos Santos ( ); Graco Almeida Cavalcante ( ) Órgão/Entidade: iretoria de Administração do Pessoal - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). pelo código ACÓRÃO Nº 5050/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de reforma constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (REFORMA) 1.1. Interessados: Olimpio Rebelo de Barros ( ); Osvaldo José de Oliveira ( ); Pedro Roberto Fernandes Wanderley ( ); Raimundo Nonato de Castro ( ); Roberto José Vaz ( ); Ronaldo Costa Pinto ( ); Rubens Machado Ferreira ( ); Sebastião Paulo da Silva ( ); Sebastião de Souza Procópio ( ); Sérgio Alves Bonfim ( ) Órgão/Entidade: iretoria de Administração do Pessoal - M/CA Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5051/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso V, alínea c, do Regimento Interno/TCU, em fazer as seguintes determinações, de acordo com o parecer emitido pela SecexPI: 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Marca Engenharia Ltda. ( / ); Márcio Soares Teixeira ( ) Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Palmeirais/PI Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Piauí (Secex/PI) Representação legal: Genésio da Costa Nunes (5304/OAB-PI) e outros, representando Márcio Soares Teixeira eterminações: à Fundação Nacional de Saúde que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência desta deliberação, envie a este Tribunal cópia integral do processo relativo ao Convênio 1.565/2005, firmado com o município de Palmeirais/PI, contendo o exame da prestação de contas e a análise conclusiva acerca da tomada de contas especial instaurada; à Secex/PI que apense o TC / (Tomada de Contas Especial) a este processo. ACÓRÃO Nº 5052/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 27 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 218 do Regimento Interno/TCU, em expedir quitação ao Sr. Luiz Roberto de Barros, ante o recolhimento integral da multa que lhe foi imputada, de acordo com o parecer da Secex/SP: 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Apensos: TC / (Cobrança Executiva); TC / (Solicitação) Representante: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex/SP) Responsáveis: José Augusto Viana Neto, CPF n , Adalberto Franco Pelliciari, CPF n , Ana Alice de Fins Pagnano, CPF n , Angelita Esnarriaga Viana, CPF n , Carlos Roberto Faleiros iniz, CPF n , Clovis Cesar da Rocha, CPF n , Gerisvaldo Ferreira da Silva, CPF n , Giasone Albuquerque Candia, CPF n , Isaura Aparecida dos Santos, CPF n , Jackson Carlos Franco, CPF n , Jean Saab, CPF n , João Batista Bonadio, CPF n , João Modesto, CPF n , Luiz Carlos Kechichian, CPF n , Luiz Roberto de Barros, CPF n , Marcus Ortega Bonassi, CPF n , Odil Baur de Sá, CPF n , Rosangela Martinelli Campagnolo, CPF n , Sabino Sidney Pietro, CPF n , Valentina Aparecida de Fátima Caran, CPF n , e Wagner Artuzo, CPF n Órgão/Entidade: Conselho Regional de Corretores de Imóveis 2ª Região - Creci/SP Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex/SP) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. Quitação relativa ao subitem 9.1 do Acórdão 1.816/2013, proferido pela 2ª Câmara, em Sessão de 9/4/2013, Ata 10/2013. ata de origem da multa: 9/4/2013 Valor original da multa: R$ 6.000,00 atas dos recolhimentos: Valores recolhidos: 28/04/2015 R$ 191,40 29/05/2015 R$ 192,70 29/06/2015 R$ 194,10 30/07/2015 R$ 195,70 31/08/2015 R$ 196,84 30/09/2015 R$ 197,30 30/10/2015 R$ 198,40 30/11/2015 R$ 200,00 28/12/2015 R$ 202,00 29/01/2016 R$ 203,92 29/02/2016 R$ 206,50 30/03/2016 R$ 208,40 29/04/2016 R$ 209,26 31/05/2016 R$ 210,60 30/06/2016 R$ 212,20 29/07/2016 R$ 213,00 31/08/2016 R$ 214,00 30/09/2016 R$ 215,00 31/10/2016 R$ 215,20 30/11/2016 R$ 215,70 23/12/2016 R$ 216,10 31/01/2017 R$ 216,73 24/02/2017 R$ 217,60 31/03/2017 R$ 218,30 28/04/2017 R$ 219,00 29/05/2017 R$ 219,10 30/06/2017 R$ 219,80 31/07/2017 R$ 219,25 31/08/2017 R$ 219,80 29/09/2017 R$ 220,20 30/10/2017 R$ 220,57 30/11/2017 R$ 221,50 22/12/2017 R$ 222,11 30/01/2018 R$ 223,09 27/02/2018 R$ 223,74 29/03/2018 R$ 224,46 ACÓRÃO Nº 5053/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, incisos III e V, alínea a, 235, 237, inciso III, e 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU, em conhecer da presente representação, para, no mérito, considerá-la procedente, e encaminhar cópia desta deliberação ao representante, ao Ministério das Cidades, ao Ministério da efesa, à Superintendência da Zona Franca de Manaus e à Caixa Econômica Federal, promovendo-se, em seguida o seu arquivamento, sem prejuízo de fazer a seguinte determinação, de acordo com o parecer da Secex/RR: 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Representante: Leandro Pereira da Silva, Prefeito Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Rorainópolis/RR Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Roraima (Secex/RR) eterminações: à Superintendência da Zona Franca de Manaus que, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da ciência desta deliberação, conclua, se ainda não o fez, o exame da prestação de contas relativa à aplicação dos recursos transferidos ao município de Rorainópolis/RR, por força do Convênio 113/Suframa/2010 (Siafi ), para serem empregados no apoio a projeto de piscicultura, instaurando, se for o caso, processo de tomada de contas especial, nos termos da IN/TCU n. 71/2012 e informando a este Tribunal, ao término do referido prazo, sobre as providências adotadas. RELAÇÃO Nº 23/2018-2ª Câmara Relator - Ministro-Substituto ANRÉ LUÍS E C A RVA L H O ACÓRÃO Nº 5054/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão de aposentadoria a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Elly Otto (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Chapecó - SC Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5055/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº

178 178 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de /1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão de aposentadoria a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessada: Suzana Machado Mosena (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Canoas - RJ Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5056/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão de aposentadoria a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessados: Elizabeth Bety Adams (CPF ); Luiz Carlos Alves Severo (CPF ) e Modesto Rodrigues Tolosa (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Porto Alegre - RS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5057/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão de aposentadoria a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessadas: Janete Alves Moreira (CPF ); Lucila Leal Pael (CPF ) e Maria Aparecida Isac Moreira Fernandes (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Campo Grande - MS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5058/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão de aposentadoria a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessadas: Elaine Cristaldo Afonso (CPF ); Jane Moreira Mendonça (CPF ) e Rosah Lopes de Figueiredo (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Pelotas - RS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5059/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, e art. 7º, inciso I, da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação da legalidade, para fins de registro, do ato de concessão de aposentadoria a seguir relacionado, diante da cessação do efeito financeiro do respectivo ato, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (APOSENTAORIA) 1.1. Interessado: Silvio Linhares (CPF ) Entidade: Gerência Executiva do Instituto Nacional do Seguro Social em Chapecó - SC Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5060/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ademilton Ferreira de Sá (CPF ); Adriana Souto de Carvalho Fleury Veiga (CPF ); Amanda Camylla Preeira Silva (CPF ); Emiliane Guedes Saraiva Neves (CPF ); Guilherme Bruno dos Santos (CPF ); Mayara Elis Ferreira de Melo (CPF ) e Aurea ias de Oliveira (CPF ) Entidade: Fundação Cultural Palmares - MINC Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5061/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Antônio Valdir dos Santos Faleiro (CPF ); Ariana Oliveira da Silva (CPF ); Armando Batista Sapiras (CPF ); Carlos Alberto de Miranda (CPF ); Conrado Balsini Neto (CPF ); Cristiane Rocha Coutinho (CPF ); aniella Nascimento Oliveira Martinelli (CPF ); Eduardo Matias Ferraz (CPF ); Fernando Anderson Marinho Rodrigues (CPF ) e Fernando Cesar dos Santos (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5062/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Francisco Antonio Garres (CPF ); Francisco emontiez Soares Rodrigues (CPF ); Francisco eusivando Lemos Silva (CPF ); Francisco Frank Fernandes Barros (CPF ); Francisco das Chagas Araujo Junior (CPF ); Francisco de Assis Lucio dos Santos (CPF ); Francislene dos Santos (CPF ); Francynne Maryanne Ferreira Vilela (CPF ); Gabriel Augusto Alves Simoes de Souza (CPF ) e Gabriel Pandolfelli de Campos (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5063/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Hamilton Ferreira Lima (CPF ); Haron Barbosa Gomes (CPF ); Heloiza Gomes de Lima (CPF ); Hercules Lopes (CPF ); Higor da Silva Carvalho (CPF ); Hilda Eneida Nunes (CPF ); Hugo Vitor da Costa Andre (CPF ); Iago Alberico Figueiredo Leao (CPF ); Iane Leite Pinheiro Luz (CPF ) e Ícaro Souza Silva da Gama (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5064/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Iury Reszka Rathje (CPF ); Izabel da Penha Bernardis (CPF ); Izabella Bonifácio de Carvalho Lisboa (CPF ); Jaciane Patricia Nunes da Silva (CPF ); Jackson Tsuyochi Ito (CPF ); Janaina uarte Rodrigues (CPF ); Janaina de Almeida Santos Pimentel (CPF ); Jane Soares Oliveira (CPF ); Jaqueline Barbosa da Silva (CPF ) e Jaqueline Martins Souza (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5065/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Jayme Blem da Silva Junior (CPF ); Jefferson Antonio Gomes Cardoso (CPF ); Jeova Rodrigues Lima (CPF ); Jerdson Martins de Sousa (CPF ); Jeremias dos Santos Coqueiro (CPF ); Jessica Santos Oliveira (CPF ); Joana Tereza Ribeiro de Queiroz Fornazaro (CPF ); Joao Carlos Bezerra Veloso (CPF ); João Humberto Aguiar de Castro Filho (CPF ) e João Luis Vidal Cardoso Júnior (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5066/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:

179 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Jose Waldo Saraiva Camara Filho (CPF ); Jose Williams Nunes da Silva (CPF ); Joseane Leal do Nascimento (CPF ); Joselito Souza Santos Junior (CPF ); Josemar Batista da Silva (CPF ); Josiane Ribeiro da Silva Xavier (CPF ); Josiane de Oliveira Troian (CPF ); Joyce Goncalves Alves (CPF ); Joyce Martines Cardozo (CPF ) e Juan Victor da Silva esiderio (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5067/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Katiane Batista Araujo (CPF ); Katianni Alves de Souza (CPF ); Katrine Sousa do Nascimento (CPF ); Keila de Barros Moreira (CPF ); Kely Arruda da Silva (CPF ); Kleydsson Oliveira de Aguiar (CPF ); Lais Nayara Pereira da Silva (CPF ); Larissa Migliorini de Araujo (CPF ); Laura Ferreira da Silva (CPF ) e Lazaro Rodrigues Filho (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5068/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (CPF ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Maika Aparecida de Andrade Oliveira (CPF ); Marcela Antunes Vaz (CPF ); Marcela Cunha de Sena Figueiredo (CPF ); Marcela Galharde Barbosa (CPF ); Marcelo Costa do Nascimento (CPF ); Marcia Cristina Alves da Silva (CPF ); Marcia Regina Inacio (CPF ); Marciano Jarbas Cid Bendo (CPF ); Marcilene Ferreira da Silva Noleto (CPF ) e Marcio Bezerra Cavalcanti (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5069/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcio Ribeiro Studart da Fonseca (CPF ); Marcio dos Santos Beserra (CPF ); Marcio dos Santos Rios (CPF ); Marco Aurélio de Sousa Cornélio (CPF ); Marcos Antonio da Cruz (CPF ); Marcos Augusto Pinho Mendes (CPF ); Marcos Lucio Cardoso da Silva (CPF ); Marcos Luis Luz e Silva (CPF ); Marcus Vinicius da Mata Silva (CPF ) e Márcio Ricardo Affonso (CPF ). pelo código Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5070/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Mayara Maia Xavier (CPF ); Maycon Leite da Silva (CPF ); Maycow Angelo Patrício (CPF ); Micheli Pofahl de Araujo (CPF ); Michelle Menossi da Silva Castro (CPF ); Michelle Yumi Kato (CPF ); Milena Karoline Ribeiro Reis (CPF ); Mirandes Francisco Pinheiro (CPF ); Mirchel da Silva Carvalho (CPF ) e Mirian de Oliveira Maia (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5071/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessadas: Pamalla Sheron Gomes de Mendonça (CPF ); Pamela Cristina Barletta (CPF ); Patricia Oliveira Silva (CPF ); Patricia Pires Batista (CPF ); Patricia da Silva Pereira (CPF ); Patricia de Carlo Fagundes (CPF ); Patricia de eus Costa Braz (CPF ); Patrícia Neres dos Santos (CPF ); Paula Martins da Silva (CPF ) e Paula Tatiane de Almeida Vieira (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5072/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Rodrigo Melo Mota Jordao (CPF ); Roger Felipe Carvalho Nunes (CPF ); Roger Freier Nascimento (CPF ); Romaro Veloso Viana Santos (CPF ); Ronan de Oliveira Abdallah (CPF ); Rosa Maria Machado Silveira (CPF ); Roseli Cristina Amaro (CPF ); Rosemberg Angelo dos Santos (CPF ); Rudmar Silveira Cruz (CPF ) e Sabrina arlly de Sousa Sales (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5073/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Flavia Maria de Oliveira ias (CPF ); Gustavo Magalhães Mendes de Tarso (CPF ); Luiz Antonio de Pádua antas (CPF ); Marcia Cristina Peixoto Coelho (CPF ) e Matheus da Silva Gonçalves Fernandes (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5074/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, e art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicadas, por perda de objeto, as apreciações da legalidade, para fins de registro, dos atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, diante da cessação dos efeitos financeiros dos respectivos atos, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Neide Inocencio Oliveira Amorim (CPF ); Nina Ferreira de Andrade (CPF ); Paulo Akira Tutiya (CPF ); Rodrigo da Silva Mateus (CPF ); Rogério Marcos Milhomem Silva (CPF ); Roseli Cortezi Fabri Galeote (CPF ) e Stefano Ivo Finazzo (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5075/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessada: Lea Rocchi Sales (CPF ) Órgão: Ministério do esenvolvimento Social - MS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5076/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Flavia Sousa Silva (CPF ); Andre Henrique Macieira de Souza (CPF ); Andre Luiz Esteves da Silva (CPF ); Andre Vilela Pereira (CPF ); Andreia Cavalcanti de Vasconcelos Rocha (CPF ); Andreia Loureiro Cardoso (CPF ); Andressa da Silva Barbosa (CPF ); Beatriz Brito de Ferreira Bandeira (CPF ); Beatriz Costa Paiva Boschetti (CPF ) e Bruno Filgueiras Soares (CPF ).

180 180 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5077/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Carolina i Lello Jordao Silva (CPF ); Caroline de Branco Rodrigues Pessoa (CPF ); Claudio Jose Guimaraes Saraiva (CPF ); Cynthia Vanderlinde Tarrisse da Fountoura (CPF ); Cyro Holando de Almeida Lins (CPF ); afne Marques de Mendonca (CPF ); anielle Faccin (CPF ); avi Prates Oliveira Barbosa (CPF ); iana Paula Soares Barbosa (CPF ) e Elaine Lopes de Paiva (CPF ) Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5078/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Guilherme Pimenta Feranti (CPF ); Heloisa Carolina Chibicheski (CPF ); Ivan Palmeira de Souza Leao (CPF ); Izael Gomes da Silva (CPF ); Jose Augusto Carvalho dos Santos (CPF ); Jose Olimpio da Silva Neto (CPF ); Jose da Silva Freire Filho (CPF ); Julia Moraes Callado de Amorim (CPF ); Juliana Candido Tonidandel (CPF ) e Lady Loreine Amorim de Oliveira (CPF ) Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5079/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Lais Lopes Menezes Stival (CPF ); Leandro Matthews Cascon (CPF ); Leonardo Versiani (CPF ); Lorena Teles Franca Souza Lima (CPF ); Luciane Gomes Farias (CPF ); Luiz Cesar Martin de Carvalho (CPF ); Maira Maroja Silveira (CPF ); Marcia Rolim Serafini (CPF ); Marcio Antonio Ferreira Gomes (CPF ) e Marcos Vagner Rosseti Romero (CPF ) Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. (Sefip). pelo código ACÓRÃO Nº 5080/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Myriam Jantorno de Paiva Almeida (CPF ); Natalia Guerra Brayner (CPF ); Nellyza Garcia Souto (CPF ); Nelson Neto de Mendonça Braga (CPF ); Neyla Ney Teixeira Machado (CPF ); Ociredi Gaia Garcia (CPF ); Pablo Roggers Amaral Rodrigues (CPF ); Paula Regina Pina Machado (CPF ); Rafael Cunha Alves Ferreira (CPF ) e Raphael Gama Pestana (CPF ) Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. (Sefip). ACÓRÃO Nº 5081/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Thalison dos Santos (CPF ); Valmarx Negromonte Correia (CPF ); Vanessa Andrijic Petro (CPF ); Wania Luci Valim Bertinato (CPF ) e Wellington Sampaio dos Santos (CPF ) Entidade: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip). ACÓRÃO Nº 5082/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Leila Monteiro de Souza Nascimento (CPF ) e Magno Jose Xavier de Souza (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip). ACÓRÃO Nº 5083/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessado: Levi Machado Bittencourt Junior (CPF ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip). ACÓRÃO Nº 5084/ TCU - 2ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, e nos arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 246/2011, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS E AMISSÃO) 1.1. Interessados: Aslei Andrade da Silva (CPF ); Carolina Magno Rodrigues da Costa Chaves (CPF ); Nadia Bandeira Sacenco Kornijezuk (CPF ); Rodrigo Leonardi (CPF ); Thais de Araujo Pedrosa (CPF ) Entidade: Agência Espacial Brasileira - MCTIC Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Representante do Ministério Público: Procuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip). PROCESSOS APRECIAOS E FORMA UNITÁRIA Por meio de apreciação unitária de processos, a Segunda Câmara proferiu os Acórdãos de nºs 5085 a 5113, a seguir transcritos, incluídos no Anexo desta Ata, juntamente com os relatórios e votos em que se fundamentaram. ACÓRÃO Nº 5085/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Recurso de Reconsideração em Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Recorrente: 3.1. Interessado: Ministério do Turismo (vinculador) ( / ) Recorrente: Lauri Ferreira da Costa ( ). 4. Órgão/Entidade: Município de Brejo dos Santos/PB. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes Relator da deliberação recorrida: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos (Serur). 8. Representação legal: André Luiz de Oliveira Escorel (OAB/PB ). 9. Acórdão: VISTO, relatado e discutido o recurso de reconsideração interposto por Lauri Ferreira da Costa, ex-prefeito do município de Brejo dos Santos/PB, contra o Acórdão 4.187/2017-TCU-2ª Câmara (Rel. Min. Aroldo Cedraz), que julgou irregulares as suas contas, condenou-o em débito e aplicou-lhe multa em razão de irregularidades na execução e na prestação de contas do Convênio 584/2010 (Siafi/Siconv ), celebrado com a referida municipalidade, tendo por objeto "incentivar o turismo, por meio do apoio à realização do Projeto intitulado São João antecipado de Brejo dos Santos", ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária de Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer do presente recurso, com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei 8.443/1992, e, no mérito, negar-lhe provimento; e 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5086/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Pensão Civil. 3. Interessados: Cleiudes ias de Oliveira ( ); Edmilson Nunes da Mota Neto ( ); Gabriel Raposo da Camara Auler ( ); Iran ias de Oliveira ( ); Isabella Oliveira de Alcantara ( ); Israel ias de Oliveira ( ); Jacimara da Mota Cardoso ( ); Lais Bonet dos Santos ( ); Maria Ambrosia Mafra ( ); Maria Esperanza de Mello Raposo da Camara ( ); Matheus Bonet dos Santos ( ); Rafael Raposo da Camara Auler

181 . Nº. 1. 8/12/ /12/ /2/ /3/ /4/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /1/ /1/ /1/ /1/ /1/ /1/ /1/ /1/ /2/ /2/ /2/ /2/ /2/ /2/ /2/ /2/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /4/ /4/ /4/ /4/ /4/ /4/ /4/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /1/ /1/ /1/ /1/ /2/ /2/ /2/ /2/ /2/ /3/ /3/ /3/ /3/ /3/ /4/ /4/ /4/ /4/ /5/ /5/ /6/ /6/ /6/ /12/ /12/ /1/ /1/ /2/ /2/ /3/ /3/ /4/ /1/ /2/ /3/ /4/ /5/2006 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ( ); Rebeca dos Santos Cunha ( ); Rosa Maria Rodrigues de Oliveira ( ); Rubens Samuel Benzecry Neto ( ) e Thiago de Oliveira dos Santos ( ). 4. Órgão/Entidade: Fundação Universidade do Amazonas. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pensão civil deferidas pela Fundação Universidade do Amazonas, ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, inciso III, da Constituição Federal, c/c arts. 1º, inciso V, e 39, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 259 a 263 do Regimento Interno e com o art. 15 da Instrução Normativa TCU 55/2007, em: 9.1. considerar legal a pensão civil instituída por Altino Reinaldo de Oliveira em favor de Isabella Oliveira de Alcantara, com devido registro do ato considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito das pensões instituídas por Honorina Vieira dos Santos, João Alberto de Oliveira e Manoel Bastos Lira; 9.3. dar ciência desta decisão aos interessados e à Fundação Universidade do Amazonas. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5087/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo: II; - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Ministério da Saúde ( / ) 3.2. Responsável: Joveni Nunes de Freitas ( ). 4. Órgão/Entidade: Município de Itajá/GO. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Sul (SECEX/RS). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde - Funasa em razão da constatação de irregularidades na execução do Termo de Compromisso 46/2009, o qual objetivava a execução de ação de melhoria habitacional para controle da doença de Chagas no Município de Itajá/GO, ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, em: 9.1. julgar irregulares as contas do Sr. Joveni Nunes de Freitas, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "b", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei, e nos arts. 1º, inciso I, 202, 6º, 209, incisos I e II, e 214, inciso III, do Regimento Interno/TCU; 9.2. aplicar ao Sr. Joveni Nunes de Freitas a multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove perante o Tribunal (art. 23, inciso III, alínea "a" da Lei 8.443/1992 c/c o art. 214, inciso III, alínea "a" do RI/TCU) o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente, a contar da data deste Acórdão até a data do efetivo recolhimento, caso não seja paga no prazo estabelecido, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, com amparo no art. 28, inciso II da Lei 8.443, de 1992, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação; 9.4. autorizar, desde já, nos termos do art. 26 da Lei 8.443, de 1992, o parcelamento da dívida em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, atualizadas monetariamente até a data do pagamento, esclarecendo ao responsável que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor (art. 217, 2º, do RI/TCU), sem prejuízo das demais medidas legais; 9.5. dar ciência desta deliberação ao responsável, à Funasa e à Procuradoria da República em Goiás, nos termos do art. 209, 7º, do Regimento Interno do TCU. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: pelo código Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5088/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsáveis: Jose Ahyrton da Silva ( ) e ONG Cata-Ventos Juventude e Cidadania ( / ). 4. Órgão/Entidade: extinta Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR); Secretaria de Controle Interno da Presidência da República (Ciset/PR). 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Administração do Estado (SecexAdmin). 8. Representação legal: 8.1. Claudismar Zupiroli (12250/OAB-F) e outros, representando Jose Ahyrton da Silva e ONG Cata-Ventos Juventude e Cidadania. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial (TCE) instaurada pela extinta Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR), encaminhada pela Secretaria de Controle Interno da Presidência da República (Ciset/PR), em desfavor de José Ahyrton da Silva e da ONG Cata-Ventos Juventude e Cidadania/F, em razão da não aprovação da prestação de contas do Convênio 17/2005. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da Segunda Câmara, em: 9.1. julgar irregulares as contas de José Ahyrton da Silva e da ONG Cata-Ventos Juventude e Cidadania, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", e 2º, c/c os arts. 19, caput, e 23, inciso III, da Lei 8.443/92, e com os arts. 1º, inciso I, 209, inciso III, 210 e 214, inciso III, do Regimento Interno do TCU, condenando-os, solidariamente, ao pagamento do débito discriminado a seguir, atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora devidos, calculado desde a data de ocorrência indicada até sua efetiva quitação, na forma da legislação vigente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para que seja comprovado, perante este Tribunal, o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro Nacional, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da referida Lei, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU: Irregularidade ata da ocorrência ébito (R$) Pagamentos à empresa Estrelinha 21 / 11 / ,50 Soluções em Evento Ltda-ME (CNPJ / ) sem comprovação da prestação dos serviços , , , , ,20 Pagamento à empresa Foco Cinema 10/3/ ,00 e Vídeo Ltda-ME (CNPJ / ) sem comprovação da prestação dos serviços Pagamento de despesas com 23 / 11 / ,47 pessoal e encargos (INSS, ISS, IRRF) sem a comprovação dos serviços prestados no âmbito do Convênio 17/2005 (Siafi ) 3 / 11 / ,97 8 / 11 / , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,30 Pagamento indevido de tarifas bancárias e de Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF) com recursos do Convênio 17/2005 (Siafi ) Pagamento de passagens aéreas sem comprovação da prestação do serviço ou nexo de causalidade com o objeto do Convênio 17/2005 (Siafi ) Não aplicação no mercado financeiro dos recursos do Convênio 17/2005 (Siafi ) 2.277, , , , , , , , , , , , ,35 880, , , , , , , , , , , , , , ,20 18 / 11 / ,32 5 / 11 / ,41 8 / 11 / ,35 4,63 18,90 30,00 185,22 14,69 18,81 121,90 78,21 30,00 5,43 0, 11 63,77 28,29 30,00 11, ,28 18,59 30,00 16,89 26,53 78,50 194,54 / 4 / ,35 / 4 / ,00 30,00 189,58 15,83 30,00 0, 11 30,00 0, 11 5,00 5/12/ , , ,00 341, , , , ,96 571, ,30 18/12/ , , ,90 634,74 41,50 34,65

182 . 18/6/ Valor 182 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Saldo remanescente do saldo remanescente do Convênio 17/2005 (Siafi ) 37,34 26/6/ ,96 original do débito , aplicar, com fundamento nos arts. 19, caput, e 57 da Lei 8.443/199 2 c/c o art. 267 do Regimento Interno do TCU, aos responsáveis José Ahyrton da Silva e ONG Cata-Ventos Juventude e Cidadania, individualmente, multa no valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais), atualizado monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for pago após o vencimento, na forma da legislação vigente, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para que seja comprovado, perante este Tribunal, o recolhimento da quantia aos cofres do Tesouro Nacional, nos termos do art. 23, inciso III, alínea "a", da referida Lei, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU; 9.3. autorizar, se requerido, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, o pagamento da importância devida em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, para que seja comprovado, perante este Tribunal, o recolhimento da primeira parcela, e de 30 (trinta) dias, a contar da parcela anterior, para que seja comprovado o recolhimento das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal os devidos acréscimos legais, na forma prevista na legislação vigente, além de alertar que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do art. 217 do Regimento Interno do TCU; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/92, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.5. remeter cópia deste acórdão ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no istrito Federal, nos termos do art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c art. 209, 7º, do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis; e 9.6. dar ciência deste acórdão à Secretaria de Controle Interno da Presidência da República (Ciset/PR) e aos responsáveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5089/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Benedito Soares Neto ( ). 4. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos referentes a ato de concessão de aposentadoria emitido pelo Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso em favor do exservidor Benedito Soares Neto. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, inciso III, da Constituição Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, e art. 262 do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. considerar prejudicado, por inépcia, o ato de interesse de Benedito Soares Neto; 9.2. determinar ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Mato Grosso que emita novo ato em favor do interessado, livre das inconsistências apontadas, submetendo-o ao TCU, no prazo de trinta dias, nos termos dos arts. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU e 19, 3º, da Instrução Normativa - TCU 78/2018; e 9.3. enviar cópia deste acórdão à unidade jurisdicionada. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. pelo código ACÓRÃO Nº 5090/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Recurso de reconsideração (Tomada de Contas Especial). 3. Recorrente: João ilmar da Silva ( ). 4. Órgãos/Entidades: Município de Limoeiro do Norte/CE. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos (SERUR). 8. Representação legal: João Batista Freitas de Alencar (OAB/CE 4.972). 9. Acórdão: VISTO, relatado e discutido este processo de tomada de contas especial em que se aprecia o recurso de reconsideração interposto por João ilmar da Silva em face do Acórdão 4215/2017-TCU-2ª Câmara, ACORAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo relator e com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer do recurso de reconsideração para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente e ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Ceará. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5091/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessados: Lorena Terezinha Ziliotto ( ); Matilde Cipriani ( ); e Terezinha Nascimento Goncalves ( ). 4. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual do INSS em Florianópolis/SC - INSS/MPS. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: 8.1. Luis Fernando Silva (9582/OAB-SC) e outros, representando Matilde Cipriani. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos referentes a atos de concessão de aposentadoria emitidos pela Superintendência Estadual do INSS em Florianópolis/SC em favor das ex-servidoras Lorena Terezinha Ziliotto, Matilde Cipriani e Terezinha Nascimento Goncalves. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, inciso III, da Constituição Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, e art. 262 do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato de interesse de Terezinha Nascimento Gonçalves; 9.2. considerar ilegais os ato de aposentadoria de Lorena Terezinha Ziliotto e Matilde Cipriani, negando-se os respectivos registros; 9.3. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data em que a Superintendência Estadual do INSS em Florianópolis/SC tiver ciência desta decisão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.4. determinar à Superintendência Estadual do INSS em Florianópolis/SC que: faça cessar, a partir da ciência do presente acórdão, os pagamentos decorrentes dos atos considerados ilegais, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, comunicando ao TCU, no prazo de quinze dias, as providências adotadas nos termos dos arts. 45 da Lei 8.443/1992, 262, caput, do RI/TCU, 8º, caput, da Resolução TCU 206/2007 e 15, caput, da IN/TCU 55/2007; na hipótese de haver a comprovação do recolhimento indenizatório da contribuição previdenciária em questão, emita novos atos, submetendo-os ao TCU no prazo de trinta dias; emita novo ato de alteração de aposentadoria relativo a Terezinha Nascimento Goncalves, de modo a refletir a aposentadoria por invalidez da interessada, submetendo-o ao TCU, no prazo de trinta dias, nos termos dos arts. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU e 15, 1º, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; esclareça às interessadas Lorena Terezinha Ziliotto e Matilde Cipriani que a suas aposentadorias poderão prosperar, nos moldes em que foram concedidas, mediante o recolhimento da contribuição, de forma indenizada, sobre o período de atividade rural averbado, nos termos do Enunciado 268 da Súmula da Jurisprudência do TCU; informe às interessadas o teor deste Acórdão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante de ciência, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução TCU 170/2004, alertando-as de que o efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso junto ao TCU não as exime da devolução de valores indevidamente percebidos após a notificação, em caso de não provimento do recurso; 9.5. enviar cópia deste acórdão à unidade jurisdicionada. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5092/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Pedido de reexame (Aposentadoria). 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Ceres Silveira ( ) Recorrente: Ceres Silveira ( ). 4. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 5.1. Relatora da deliberação recorrida: Ministra Ana Arraes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: 8.1. Heder Lafeta Martins ( /OAB-MG) e outros, representando Ceres Silveira. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de pedido de reexame interposto por Ceres Silveira contra o decidido no Acórdão 2.913/2017-TCU-2ª Câmara. ACORAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo relator e com fundamento no artigo 48 da Lei nº 8.443/92, c/c o artigo 286 do RI/TCU, em: 9.1. conhecer do recurso e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta decisão à Universidade Federal de Minas Gerais e à recorrente. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5093/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Tomada de Contas Especial (Embargos de declaração em embargos de declaração em recurso de reconsideração). 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Fundação Escola Bahiana de Engenharia Eletromecânica ( / ) Responsáveis: Fundação Escola Bahiana de Engenharia Eletromecânica ( / ) e Ivã de Almeida ( ) Recorrentes: Fundação Escola Bahiana de Engenharia Eletromecânica ( / ) e Ivã de Almeida ( ). 4. Órgão/Entidade: Entidades/órgãos do Governo do Estado da Bahia. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes Relator da deliberação recorrida: Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. 7. Unidades Técnicas: não atuou. 8. Representação legal: 8.1. Eduardo Rodrigues Lopes (29283/OAB-F) e outros, representando Ivã de Almeida e Fundação Escola Bahiana de Engenharia Eletromecânica. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes embargos de declaração opostos por Ivã de Almeida e Fundação Escola Bahiana de Engenharia Eletromecânica contra o Acórdão 278/2018-TCU-2ª Câmara, por meio do qual este Tribunal rejeitou os embargos de declaração interpostos contra o Acórdão 7.961/2017-TCU-2ª Câmara,

183 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária de 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, inciso II, e 34 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 287 do Regimento Interno deste Tribunal, em: 9.1. conhecer dos embargos de declaração opostos para, no mérito, rejeitá-los; 9.2. informar aos recorrentes que novos embargos meramente protelatórios serão conhecidos como petição e não terão efeito suspensivo, conforme o 6º do art. 287 do RI/TCU; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão aos embargantes. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5094/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Pedido de reexame (Aposentadoria). 3. Recorrente: Paulo Roberto Rodrigues Branco ( ). 4. Órgão/Entidade: Supremo Tribunal Federal. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR) e Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos este pedido de reexame interposto contra o Acórdão 2.536/2017-TCU-2ª Câmara, que considerou ilegal a aposentadoria do Sr. Paulo Roberto Rodrigues Branco, ex-servidor do Supremo Tribunal Federal. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, parágrafo único, 33 e 48 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer do pedido de reexame interposto pelo Sr. Paulo Roberto Rodrigues Branco e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5095/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I Pedido de reexame (Aposentadoria). 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Zenon Oliveira Rocha ( ) 3.2. Recorrente: Zenon Oliveira Rocha ( ). 4. Órgão/Entidade: Supremo Tribunal Federal. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR) e Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos este pedido de reexame interposto contra o Acórdão 3.210/2017-TCU-2ª Câmara, que considerou ilegal a aposentadoria do Sr. Zenon Oliveira Rocha, exservidor do Supremo Tribunal Federal. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, parágrafo único, 33 e 48 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer do pedido de reexame interposto pelo Sr. Zenon Oliveira Rocha e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. pelo código ACÓRÃO Nº 5096/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Pedido de reexame (Pensão Civil) 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessados: Amelia da Annunciação dos Santos ( ); Carlos Alberto Ledebarck ( ); Erondina dos Santos Ledebarck ( ); Talita Cunha Ledebarck ( ) 3.2. Recorrente: Carlos Alberto Ledebarck ( ). 4. Órgão/Entidade: epartamento de Polícia Rodoviária Federal. 5. Relator: Ministro Augusto Nardes 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Advogados constituídos nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto contra o Acórdão 3.286/2017-TCU-2ª Câmara, que considerou ilegal o ato de concessão de pensão civil instituída pelo Sr. Hahnemann Cunha Ledebarck, ex-servidor do epartamento de Polícia Rodoviária Federal (PRF), ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fulcro no art. 48 da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c o art. 286 do Regimento Interno desta Corte de Contas, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer do pedido de reexame para, no mérito, darlhe provimento, julgando-se legal a pensão instituída pelo Sr. Hahanemann Cunha Ledebarck, tendo como beneficiário seu filho, Sr. Carlos Alberto Ledebarck, com determinação de registro do ato concessório; e 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente e ao órgão jurisdicionado. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5097/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo TC / Grupo: II; Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Odivaldo Miguel de Oliveira Paiva ( ) e Raimundo Carlos Góes Pinheiro ( ). 4. Entidade: Município de Maués/AM. 5. Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas - Secex/AM. 8. Representação legal: Agnaldo Alves Monteiro, OAB/AM Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos referentes à Tomada de Contas Especial instaurada pelo Ministério da Integração Nacional - MI, tendo como responsáveis os ex-prefeitos Srs. Odivaldo Miguel de Oliveira Paiva (gestão ) e Raimundo Carlos Góes Pinheiro (gestão ), em decorrência da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados ao Município de Maués/AM por força do Termo de Compromisso 148/2012, tendo por objeto a "ação emergencial para atender as famílias atingidas pela enchente de 2012". ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. excluir o nome do Sr. Raimundo Carlos Góes Pinheiro do rol de responsáveis destes autos; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea c, 19, caput, e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992, julgar irregulares as contas do Sr. Odivaldo Miguel de Oliveira Paiva e condená-lo ao pagamento da quantia de R$ ,00 (seiscentos e oito mil, setecentos e vinte reais), acrescida da atualização monetária e dos juros de mora, calculados a partir de 23/08/2012 até a data da efetiva quitação, nos termos da legislação em vigor, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da respectiva notificação, para que comprove, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento da dívida a favor do Tesouro Nacional; 9.3. aplicar ao Sr. Odivaldo Miguel de Oliveira Paiva a multa, prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ ,00 (oitenta mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), atualizada monetariamente desde a data deste Acórdão até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, o parcelamento da dívida em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão os correspondentes acréscimos legais (débito: atualização monetária e juros de mora; multa: atualização monetária), esclarecendo ao responsável que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor (art. 217, 2º, inciso II, do RI/TCU), sem prejuízo das demais medidas legais; 9.5. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas a que se refere este Acórdão, caso não atendida a notificação, com base no art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992; 9.6. remeter cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado do Amazonas, com fundamento no art. 16, 3º, da Lei 8.443/ Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5098/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Francisco Aécio Alves da Nóbrega ( ), Isaac Gomes da Silva Júnior ( ) e Município de Mauriti/CE ( / ). 4. Entidade: Município de Mauriti/CE. 5. Relator: Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso - Secex/MT. 8. Representação Legal: Alanna Castelo Branco Alencar (OAB/CE 6.854), Éverton Montenegro Leite (OAB/CE ), Francisco Nardeli Macedo Campos (OAB/CE ), Lyanna Magalhães Castelo Branco (OAB/CE ) e Tiago Ribeiro Rebouças (OAB/CE ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial instaurada pela Fundação Nacional de Saúde - Funasa em desfavor do Sr. Isaac Gomes da Silva Júnior, Prefeito de Mauriti/CE nas gestões 2005/2008 e 2009/2012, em face da não aprovação da execução física do Convênio 2.556/2005 (Siafi ), que tinha por objeto a construção de aterro sanitário naquela municipalidade. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. excluir da presente relação processual o Município de Mauriti/CE nos termos dos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas b e c, e 19, caput, da Lei 8.443/1992, julgar irregulares as contas dos Srs. Francisco Aécio Alves da Nóbrega e Isaac Gomes da Silva Júnior, e condená-los solidariamente ao pagamento da quantia de R$ ,03 (cinquenta mil, trinta e quatro reais e três centavos), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para que comprovem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento da dívida à conta da Fundação Nacional de Saúde, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora devidos, calculados a partir de 28/1/2008, nos termos da legislação em vigor; 9.3. aplicar aos Srs. Francisco Aécio Alves da Nóbrega e Isaac Gomes da Silva Júnior, de forma individual, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento da dívida ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente Acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 217 do Regimento Interno/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão os correspondentes acréscimos legais (débito: atualização monetária e juros de mora; multa: atualização monetária), esclarecendo aos responsáveis que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, sem prejuízo das demais medidas legais; 9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.6. enviar cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado do Ceará, nos termos do 7 do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para a adoção das medidas que entender cabíveis.

184 . ata ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5099/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo n. TC / Grupo: I; Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsável: Antonio Carlos Guerra Barreto ( ). 4. Entidade: Município de Lagoa do Carro/PE. 5. Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Pernambuco - Secex/PE. 8. Representação legal: Maria Luceli de Morais, OAB/PE , e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial - TCE instaurada pela iretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde/Ministério da Saúde - MS contra o Sr. Antonio Carlos Guerra Barreto, ex-prefeito de Lagoa do Carro/PE, em razão da impugnação parcial das despesas efetuadas no âmbito do Convênio 381/2005, que teve por objetivo dar apoio técnico e financeiro para aquisição de equipamentos e materiais permanentes a serem alocados em seis unidades de saúde da família - USF daquela municipalidade. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator em: 9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas b e c, 19, caput, e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992, julgar irregulares as contas do Sr. Antonio Carlos Guerra Barreto, condenando-o ao pagamento da quantia de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora calculados a partir de 31/03/2008 até o efetivo recolhimento, com fixação de prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Saúde, nos termos da legislação em vigor; 9.2. aplicar ao Sr. Antonio Carlos Guerra Barreto a multa prevista nos arts. 19, caput, e 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ ,00 (vinte e sete mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do Regimento Interno/TCU), o recolhimento da dívida ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente Acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, o parcelamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão os correspondentes acréscimos legais (débito: atualização monetária e juros de mora; multa: atualização monetária), esclarecendo ao responsável que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, sem prejuízo das demais medidas legais; 9.4. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, caso não atendida a notificação; 9.5. encaminhar cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado do Pernambuco, consoante previsto no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, 7º, do Regimento Interno/TCU. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5100/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsável: José Alencar Pereira ( ). 4. Entidade: Município de Coronel José ias/pi. 5. Relator: Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Piauí - Secex/PI. 8. Representação Legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos da Tomada de Contas Especial instaurada pelo Fundo Nacional de Assistência Social do Ministério do esenvolvimento Social e Combate à pelo código Fome - FNAS, em desfavor do Sr. José Alencar Pereira, Prefeito de Coronel José ias/pi no período de 2009 a 2012, em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos repassados àquela municipalidade, na modalidade fundo a fundo, à conta dos programas de Proteção Social Básica - PSB e Proteção Social Especial - PSE, no exercício de ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. nos termos dos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea a, e 19, caput, da Lei 8.443/1992, julgar irregulares as contas do Sr. José Alencar Pereira, condenando-o ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (artigo 214, inciso III, alínea a do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Assistência Social, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor (R$) 3 / 01 / ,00 7 / 01 / ,00 7 / 01 / ,50 7 / 01 / ,00 4 / 02 / ,00 4 / 02 / ,00 4 / 02 / ,00 5 / 03 / ,00 7 / 03 / ,00 7 / 03 / ,00 8 / 04 / ,00 / 04 / ,00 7 / 04 / ,00 6 / 05 / ,00 / 05 / ,00 1 / 05 / ,00 6 / 06 / ,00 8 / 06 / ,00 9 / 06 / ,00 / 07 / ,00 / 07 / ,00 4 / 07 / ,00 8 / 08 / ,00 0 / 08 / ,00 5 / 08 / ,00 8 / 09 / ,00 2 / 09 / ,00 3 / 09 / ,00 7 / 10 / ,00 / 10 / ,00 9 / 10 / ,00 / 11 / ,00 1 / 11 / ,00 2 / 11 / ,00 4 / 12 / ,00 4 / 12 / ,00 1 / 12 / , aplicar ao Sr. José Alencar Pereira a multa prevista nos arts. 19, caput, e 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ ,00 (quinze mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea a, do RI/TCU), o recolhimento da referida importância aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente Acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 217 do Regimento Interno/TCU, o parcelamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão os correspondentes acréscimos legais (débito: atualização monetária e juros de mora; multa: atualização monetária), esclarecendo ao responsável que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, sem prejuízo das demais medidas legais; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; 9.5. enviar cópia deste Acórdão à Procuradoria da República no Estado do Piauí, nos termos do 7 do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para a adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5101/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo II - Classe de Assunto: I - Embargos de eclaração. 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Fundação Nacional de Saúde (CNPJ / ) Responsáveis: Jair Lira Soares (CPF ) e Sansa Construções Ltda. (CNPJ / ) Recorrente: Jair Lira Soares ( ). 4. Entidade: Município de Lagoa da Canoa - AL. 5. Relator: Ministro André Luís de Carvalho Relator da deliberação recorrida: Ministro André Luís de Carvalho em substituição ao Ministro Augusto Nardes. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8. Representação legal: Gustavo Henrique de Barros Callado Macedo (9.040/OAB-AL) e outros, representando Jair Lira Soares. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que, no presente momento, tratam de embargos de declaração opostos por Jair Lira Soares em face do Acórdão 147/2018 proferido pela 2ª Câmara do TCU, quando conheceu e negou provimento ao recurso de reconsideração interposto pelo responsável contra o Acórdão 1.455/2017 prolatado pela 2ª Câmara, no bojo do processo de tomada de contas especial instaurada pela Fundação Nacional da Saúde (Funasa), diante da parcial impugnação dos dispêndios realizados com os recursos federais repassados ao Município de Lagoa da Canoa - AL por intermédio do Convênio 347/2006 (Siafi ) para a construção de 75 módulos sanitários domiciliares (MS); ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da Segunda Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer dos presentes embargos de declaração, nos termos dos arts. 32, II, e 34 da Lei 8.443, de 1992, para, no mérito, rejeitá-los; e 9.2. dar ciência da presente deliberação ao ora embargante e ao seu representante legal, nos termos do art. 179, 7º, do RITCU. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 5102/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VI - Representação. 3. Representante: Prime Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda. - EPP. 4. Entidade: Serviço Social do Comércio - Administração Nacional (Sesc-AN). 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (Secex-RJ). 8. Representação legal: 8.1. Anselmo da Silva Ribas (193321/OAB-SP) e Renato Lopes ( B/OAB-SP), representando a Prime Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda. - EPP. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, com pedido de cautelar suspensiva, formulada pela Prime Consultoria e Assessoria Empresarial Ltda. - EPP sobre supostas irregularidades no Pregão Eletrônico nº 17/0054-PG (menor preço por lote) conduzido pela Administração Nacional do Serviço Social do Comércio - Sesc-AN com vistas à contratação de serviços de gerenciamento, emissão e fornecimento de cartões eletrônicos para o abastecimento de combustível e a lavagem de veículos, com chip de segurança e recargas de crédito, em seis localidades no Estado do Rio de Janeiro; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer da presente representação, já que preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no 237, VII, do RITCU, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente, dando por prejudicado o pedido de cautelar suspensiva formulado pela ora representante; 9.2. determinar, nos termos do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, que, no prazo de até 3 (três) dias após a republicação do edital do Pregão Eletrônico nº 17/0054-PG, a Administração Nacional do Serviço Social do Comércio informe o TCU sobre o resultado das correspondentes correções sobre o aludido edital e 9.3. determinar que a unidade técnica envie a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, à ora representante, para ciência, e à Administração Nacional do Serviço Social do Comércio, para ciência e efetivo cumprimento do item 9.2 deste Acórdão.

185 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 5103/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Associação do Comércio da Indústria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional (CNPJ / ); Roberto Marques Ivo (CPF ). 4. Órgão: Ministério do Turismo. 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (Secex-CE). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Turismo em desfavor da Associação do Comércio da Indústria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional (Aciagam) e do Sr. Roberto Marques Ivo, como presidente da aludida entidade, diante da total impugnação dos dispêndios inerentes ao Convênio 698/2008 (Siafi /2008) firmado sob o valor total de R$ ,00 para apoiar a realização de festejos juninos no Município de Garanhuns - PE durante o período de 23 a 27/6/2008; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revéis a Associação do Comércio da Indústria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional e o Sr. Roberto Marques Ivo, nos termos do art. 12, 3º, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; 9.2. julgar irregulares as contas da Associação do Comércio da Indústria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional e do Sr. Roberto Marques Ivo, nos termos dos arts. 16, III, alíneas "b"e "c", e 2º, alínea "b", e 19, caput, da Lei nº 8.443, de 1992, para condená-los, solidariamente, ao pagamento do débito pelo valor de R$ ,00 (trezentos mil reais), atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora calculados desde 28/7/2008 até o efetivo recolhimento, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento da referida importância ao Tesouro Nacional, nos termos do art. 23, III, "a", da citada lei e do art. 214, III, "a", do Regimento Interno do TCU (RITCU); 9.3. aplicar à Associação do Comércio da Indústria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional e ao Sr. Roberto Marques Ivo, individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei nº 8.443, de 1992, sob o valor de R$ ,00 (oitenta mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.443, de 1992, e do art. 217 do RITCU, o parcelamento das dívidas fixadas por este Acórdão em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão a atualização monetária e os correspondentes acréscimos legais, esclarecendo aos responsáveis que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, sem prejuízo das demais medidas legais; 9.5. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas fixadas por este Acórdão, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443, de 1992, caso não atendidas as notificações; e 9.6. determinar que a unidade técnica envie a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, à Procuradoria da República no Estado de Pernambuco, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº 8.443, de 1992, para o ajuizamento das ações civis e penais cabíveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 5104/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Anacleto Julião de Paula Crespo (CPF ); Instituto de Apoio Técnico Especializado A Cidadania (CNPJ / ); Pedro Ricardo da Silva (CPF ). 4. Órgão: Ministério do Turismo (vinculador). 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. pelo código Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina (Secex-SC). 8. Representação legal: 8.1. Adalberto Antônio de Melo Neto (24803/OAB-PE) e outro, representando Pedro Ricardo da Silva; 8.2. Ellen Christina Lima Soares Leão (21.054/OAB-PE) e outro, representando Anacleto Julião de Paula Crespo e o Instituto de Apoio Técnico Especializado a Cidadania - Iatec. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Turismo (MTur) em desfavor do Instituto de Apoio Técnico Especializado à Cidadania (Iatec) e dos Srs. Anacleto Julião de Paula Crespo e Pedro Ricardo da Silva, como presidente e tesoureiro da entidade, respectivamente, diante de irregularidades na execução físico-financeira do Convênio 200/2008 (Siafi ) destinado a "incentivar o turismo mediante o apoio à implementação da Festa do Pré-São João de Capoeiras 2008" em 25/5/2008, sob o valor total de R$ ,00, tendo a vigência do ajuste sido estipulada para o período de 23/5 a 7/10/2008; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. julgar irregulares as contas do Instituto de Apoio Técnico Especializado à Cidadania e dos Srs. Anacleto Julião de Paula Crespo e Pedro Ricardo da Silva, nos termos dos arts. 16, III, alíneas "b" e "c", e 2º, alínea "b", e 19, caput, da Lei nº 8.443, de 1992, para condená-los, solidariamente, ao pagamento do débito pelo valor de R$ ,00 (duzentos mil reais), atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora calculados desde 29/7/2008 até o efetivo recolhimento, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento da referida importância ao Tesouro Nacional, nos termos do art. 23, III, "a", da citada lei e do art. 214, III, "a", do Regimento Interno do TCU (RITCU); 9.2. aplicar ao Instituto de Apoio Técnico Especializado à Cidadania e aos Srs. Anacleto Julião de Paula Crespo e Pedro Ricardo da Silva, individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei nº 8.443, de 1992, sob o valor de R$ ,00 (sessenta mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, contados da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, caso requerido, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.443, de 1992, e do art. 217 do RITCU, o parcelamento das dívidas fixadas por este Acórdão em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e sucessivas, sobre as quais incidirão a atualização monetária e os correspondentes acréscimos legais, esclarecendo aos responsáveis que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, sem prejuízo das demais medidas legais; 9.4. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas fixadas por este Acórdão, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443, de 1992, caso não atendidas as notificações; e 9.5. determinar que a unidade técnica envie a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, à Procuradoria da República no Estado de Pernambuco, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº 8.443, de 1992, para o ajuizamento das ações civis e penais cabíveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 5105/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Responsável: Francisco Ricardo Soares Ramos (CPF ). 4. Entidade: Município de Ouricuri - PE. 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Pernambuco (Secex-PE). 8. Representação legal: 8.1. Bruna Wills (46082/OAB-F) e outros, representando Francisco Ricardo Soares Ramos. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo então Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome (MS) em desfavor do Sr. Francisco Ricardo Soares Ramos, ex-prefeito de Ouricuri - PE (gestão: ), diante da impugnação dos dispêndios inerentes ao Convênio 192/2009 (Siconv ) destinado à construção de cisternas de placas para o armazenamento de água da chuva para o consumo humano, sob o valor total previsto de R$ ,49, tendo a vigência do ajuste sido estipulada para o período de 16/12/2009 a 3 1 / 3 / ; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. determinar o arquivamento do presente feito, em face da original ausência dos pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, a partir dos elementos de convicção até aqui obtidos pelo Tribunal, nos termos do art. 212 do RITCU; e 9.2. determinar que a unidade técnica envie a cópia do presente Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, ao responsável. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: José Múcio Monteiro (Presidente) e Augusto Nardes Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 5106/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe I - Embargos de eclaração (em Recurso de Reconsideração) 3. Embargante: João Paulo Ribeiro Filho (ex-prefeito, CPF ) 4. Unidade: Prefeitura Municipal de Araguacema/TO 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da ecisão Recorrida: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogados constituídos nos autos: Roger de Mello Ottaño (OAB/TO 2583), Renato uarte Bezerra (OAB/TO 4296) e outros, representando o Município de Araguacema/TO e João Paulo Ribeiro Filho 9. ACÓRÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em fase de embargos de declaração opostos por João Paulo Ribeiro Filho contra o Acórdão 2.524/2018-2ª Câmara. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento no art. 34 da Lei 8.443/1992, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer dos embargos de declaração e, no mérito, rejeitá-los; 9.2. dar ciência desta deliberação ao embargante. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5107/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I, Classe de Assunto II - Tomada de Contas Especial 3. Responsável: Miguel Pedro Pureza Santa Maria (exprefeito, CPF ) 4. Unidade: Prefeitura Municipal de Curralinho/PA 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidade Técnica: Secex/PA 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. ACÓRÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada em razão da omissão no dever de prestar contas dos recursos referentes aos Programas de Proteção Social Básica e Especial (PSB e PSE), do exercício de 2011, repassados à Prefeitura Municipal de Curralinho/PA. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 12, 3º; 16, inciso III, alínea "a"; 19, caput; 23, inciso III, alíneas "a" e "b"; 28, inciso II; e 57 da Lei nº 8.443/1992 c/c os arts. 209, 7º; e 214, inciso III, alíneas "a" e "b", do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. julgar irregulares as contas do responsável Miguel Pedro Pureza Santa Maria, condenando-o a pagar os valores especificados adiante, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros de mora, calculados a partir das respectivas datas até o dia do efetivo pagamento, e fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência, para que comprove perante o TCU o recolhimento do montante aos cofres do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS): ATA A OCORRÊN- VALOR ORIGINAL (R$) CIA 13 / 01 / ,75 14 / 01 / ,00

186 186 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de / 01 / ,00 17 / 01 / ,00 18 / 01 / ,00 04 / 02 / ,00 14 / 02 / ,75 17 / 02 / ,00 24 / 02 / ,00 24 / 02 / ,00 10 / 03 / ,00 15 / 03 / ,00 17 / 03 / ,00 17 / 03 / ,75 06 / 04 / ,25 08 / 04 / ,00 11 / 04 / ,75 27 / 04 / ,00 02 / 05 / ,25 05 / 05 / ,25 06 / 05 / ,75 11 / 05 / ,00 31 / 05 / ,25 31 / 05 / ,00 06 / 06 / ,00 08 / 06 / ,75 09 / 06 / ,00 ATA A OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL (R$) 1 5 / 0 6 / ,25 11 / 0 7 / ,00 11 / 0 7 / , / 0 7 / , / 0 7 / , / 0 8 / , / 0 8 / , / 0 8 / , / 0 8 / , / 0 9 / , / 0 9 / , / 0 9 / , / 0 9 / , / 0 9 / , / 1 0 / ,00 11 / 1 0 / , / 1 0 / , / 1 0 / ,25 11 / 11 / , / 11 / , / 11 / , / 11 / , / 1 2 / , / 1 2 / , / 1 2 / , / 1 2 / , aplicar ao responsável Miguel Pedro Pureza Santa Maria multa de R$ ,00 (oitenta mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias da notificação para que comprove perante o TCU o recolhimento do valor aos cofres do Tesouro Nacional, o qual deverá ser atualizado monetariamente a partir da data do presente acórdão, se pago após o vencimento; 9.3. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; e 9.4. remeter cópia deste acórdão à Procuradoria da República no Estado do Pará, para as medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5108/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe V - Aposentadoria 3. Interessado: Raimundo da Silva Cruz (CPF ) 4. Unidade: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Pará 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico 7. Unidade Técnica: Sefip 8. Advogado constituído nos autos: não há pelo código Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam da concessão de aposentadoria a servidor da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Pará. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 71, incisos III e IX, da Constituição Federal, 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, 260 e 262, 2º, do Regimento Interno e na Súmula TCU 106, em: 9.1. considerar ilegal a concessão de aposentadoria a Raimundo da Silva Cruz, recusando o registro; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pelo interessado; 9.3. determinar à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Pará que adote medidas para: dar ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação ao ex-servidor, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o TCU não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam providos; fazer cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, o pagamento decorrente do ato considerado ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; encaminhar ao Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da decisão, documento apto a comprovar que o aposentado teve conhecimento do acórdão; 9.4. esclarecer à unidade jurisdicionada que a concessão considerada ilegal poderá prosperar, mediante emissão de novo ato livre da irregularidade apontada; 9.5. determinar à Sefip que adote medidas para monitorar o cumprimento da determinação relativa à cessação de pagamentos decorrentes da concessão considerada ilegal, representando ao Tribunal em caso de não atendimento. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5109/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I, Classe de Assunto II - Tomada de Contas Especial 3. Responsável: Antônio Saraiva Rabelo (ex-prefeito, CPF ), com espólio representado por Sharley Saraiva Silva (CPF ) 4. Unidade: Prefeitura Municipal de Mãe do Rio/PA 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 7. Unidade Técnica: Secex/PA 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. ACÓRÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada pelo Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação (FNE) contra Antônio Saraiva Rabelo, ex-prefeito de Mãe do Rio/PA, devido à impugnação parcial das despesas com recursos do Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (PEJA), creditados em ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 5º, inciso XLV, e 71, inciso II, da Constituição Federal; e nos arts. 1º, inciso I; 12, 3º; 16, inciso III, alínea "b"; 19, caput; 23, inciso III, alíneas "a" e "b"; e 28, inciso II, da Lei nº 8.443/1992 c/c os arts. 209, 7º; e 214, inciso III, alíneas "a" e "b", do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. julgar irregulares as contas do responsável Antônio Saraiva Rabelo, condenando o seu espólio ou os seus herdeiros, caso já tenha havido a partilha, até o limite do patrimônio transferido, ao pagamento dos valores especificados adiante, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros de mora, calculados a partir das respectivas datas até o dia do efetivo recolhimento, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência, para comprovação perante o TCU do recolhimento do montante aos cofres do Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação (FNE): ATA A OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL(R$) 4/1/ ,00 24/6/ ,71 5/8/ , 11 12/8/ ,00 19/8/ ,00 15/9/ ,00 10/10/ ,00 9 / 11 / , autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, caso não atendida a notificação; e 9.3. remeter cópia deste acórdão à Procuradoria da República no Estado do Pará, para as medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5110/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe V - Aposentadoria 3. Interessado: José Fernandes Senna (CPF ) 4. Unidade: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 7. Unidade Técnica: Sefip 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam da concessão de aposentadoria a ex-servidor do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, incisos III e IX, da Constituição Federal, arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, arts. 260 e 262, do Regimento Interno, e Súmula TCU 106, em: 9.1. considerar ilegais os atos de aposentadoria de interesse de José Fernandes Senna, recusando o registro; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pelo inativo; 9.3. determinar ao Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil que adote medidas para: dar ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o TCU não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam providos; fazer cessar, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o pagamento decorrente dos atos considerados ilegais, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; conclua a análise e delibere acerca de eventuais impugnações e/ou pleitos administrativos formulados pelo interessado com vistas à regularização de seu enquadramento funcional com estrita observância dos prazos estipulados na Lei 9.784/1999, observado o limite máximo de noventa dias a contar da autuação do respectivo processo; encaminhar ao Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da decisão, documento apto a comprovar que o aposentado teve conhecimento do acórdão; 9.4. determinar à Sefip que monitore o cumprimento da determinação relativa à cessação de pagamentos decorrentes das concessões consideradas ilegais, representando ao Tribunal em caso de não atendimento. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5111/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe I - Embargos de eclaração (em Tomada de Contas Especial) 3. Embargante: jalma Guttemberg Siqueira Brêda (CPF ), ex-prefeito 4. Unidade: Prefeitura Municipal de Piaçabuçu/AL 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/AL 8. Advogados constituídos nos autos: Fabiano de Amorim Jatobá (5675/OAB-AL) e outros, representando jalma Guttemberg Siqueira Brêda 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam, nesta fase, de embargos de declaração opostos por jalma Guttemberg Siqueira Brêda, ex-prefeito de Piaçabuçu, contra o Acórdão 2.380/2018-2ª Câmara.

187 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 34 Lei 8.443/1992, bem como no Enunciado 145 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal, em: 9.1. conhecer dos presentes embargos de declaração para, no mérito, rejeitá-los; 9.2. retificar, por inexatidão material, o Acórdão 2.380/2018-2ª Câmara, relativamente aos subitens 9.1, 9.2 e 9.3, para que, onde se lê "jalma Guttemberg Siqueira", leia-se "jalma Guttemberg Siqueira Brêda", mantendo-se os demais termos do acórdão ora retificado; 9.3. dar ciência desta decisão ao embargante. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5112/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe V - Pensão do montepio civil 3. Interessada: Nilce Pichamoni Pacini (CPF ) 4. Unidade: Tribunal de Contas da União 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidade Técnica: Sefip 8. Advogado constituído nos autos: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de pensão do montepio civil deixada por ex-ministro do Tribunal de Contas da União. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 71, incisos III e IX, da Constituição Federal, 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, e 260 e 262, 2º, do Regimento Interno e na Súmula TCU 106, em: 9.1. considerar ilegal a concessão de pensão do montepio civil a Nilce Pichamoni Pacini, negando o registro; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pela beneficiária; 9.3. determinar à Secretaria-Geral de Administração do Tribunal de Contas da União que adote medidas para: dar ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação à interessada, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos perante o TCU não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam providos; fazer incidir, nos proventos de pensão civil pagos pelo Tribunal de Contas da União para Nilce Pichamoni Pacini, o teto constitucional previsto no art. 37, inciso XI, da Carta Magna sobre o montante da acumulação de proventos de pensão civil com os da pensão do montepio civil; emitir, tão logo cumprida a determinação objeto do item 9.3.2, novo ato de pensão do montepio civil em favor da interessada, submetendo-o à apreciação do TCU, para fins de registro; encaminhar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da decisão, documentos aptos a comprovar que a pensionista teve conhecimento do acórdão; 9.4. esclarecer que a concessão considerada ilegal poderá prosperar, mediante emissão de novo ato livre da irregularidade apontada; 9.5. determinar à Sefip que adote medidas para monitorar o cumprimento das determinações acima, representando ao Tribunal em caso de não atendimento. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 5113/ TCU - 2ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Pedido de Reexame (em Representação) 3. Recorrente: Advocacia-Geral da União (AGU). 4. Unidades: Comissão Aeronáutica Brasileira na Europa; Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão; Ministério da efesa; Comando da Marinha; Comando do Exército; Comando da Aeronáutica; Ministério de Relações Exteriores; Casa Civil da Presidência da República; e Advocacia-Geral da União 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho pelo código Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Lucas Rocha Furtado 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur) e Secretaria de Controle Externo da efesa Nacional e da Segurança Pública (Secexefesa) 8. Representação legal : não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que, nesta fase processual, tratam de pedido de reexame interposto pela Advocacia-Geral da União, contra o item 9.2 do Acórdão 7.248/2017-TCU-2ª Câmara. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos artigos 32, inciso I, 33 e 48 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer do recurso e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. cientificar a recorrente e demais unidades arroladas no item 4 deste acórdão. 10. Ata n 22/2018-2ª Câmara. 11. ata da Sessão: 26/6/ Extraordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Augusto Nardes (na Presidência) e José Múcio Monteiro (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. Foram proferidas, sob a Presidência do Ministro Augusto Nardes, as eliberações quanto aos processos relatados pelo Ministro José Múcio Monteiro. E N C E R R A M E N TO Às 11 horas e 16 minutos, a Presidência encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e homologada pela Segunda Câmara. ELENIR TEOORO GONÇALVES OS S A N TO S Subsecretária das Câmaras Aprovada em 26 de junho de JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Presidente ATA Nº 23, E 20 E JUNHO E 2018 (Sessão Ordinária do Plenário) Presidência: Ministro Raimundo Carreiro Representante do Ministério Público: Procuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva Secretário das Sessões: AUFC Marcio André Santos de Albuquerque Subsecretária do Plenário: AUFC aniela uarte do Nascimento Às 14 horas e 35 minutos, o Presidente Raimundo Carreiro declarou aberta a sessão ordinária do Plenário, com a presença dos Ministros Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas, dos Ministros-Substitutos Marcos Bemquerer Costa (convocado para substituir o Ministro Vital do Rêgo) e André Luís de Carvalho (convocado para substituir o Ministro Benjamin Zymler), bem como da Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União Cristina Machado da Costa e Silva. Ausentes, em missão oficial, o Ministro Augusto Nardes, e, em férias, os Ministros Benjamin Zymler, Ana Arraes e Vital do Rêgo, e os Ministros-Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. HOMOLOGAÇÃO E ATA O Tribunal Pleno homologou as Atas 21 e 22, referentes às sessões extraordinária e ordinária realizadas em 13 de junho de 2018 (Regimento Interno, artigo 101). PUBLICAÇÃO A ATA NA INTERNET Os anexos desta ata, de acordo com a Resolução 184/2005, estão publicados na página do Tribunal de Contas da União na internet ( SORTEIO ELETRÔNICO E RELATOR E PROCESSOS e acordo com o parágrafo único do artigo 28 do Regimento Interno e nos termos da Portaria da Presidência 9/2011, entre os dias 14 e 20 de junho, foi realizado sorteio eletrônico dos seguintes processos: Processo: / Interessado: Ministério da Educação Motivo do sorteio: Impedimento - Art. 111 e 151, inciso II do R.I. Tipo do sorteio: Sorteio de Relator de Processos - Plenário Relator sorteado: Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Processo: / Interessado: Não há Motivo do sorteio: Conflito de Competência Tipo do sorteio: Sorteio por Conflito de Competência Relator sorteado: Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Processo: / Interessado: CONGRESSO NACIONAL (VINCULAOR) Motivo do sorteio: Resolução - TCU nº 280/2016, artigos 8º a 11, 42 e 43 Tipo do sorteio: Sorteio de Relator de Processos de Obras Relator sorteado: Ministro BRUNO ANTAS Processo: / Interessado: MAUÁ JURONG S/A/MAUÁ, CONSÓRCIO FSTP BRASIL LTA/CONSORCIO FSTP BRASIL LTA, CAMILA MENES VIANNA CAROSO, PETROBRAS NETHERLANS B.V. - PETROBRAS INT. - MME e outros Motivo do sorteio: Pedido de Reexame (Acórdão) Tipo do sorteio: Sorteio de Relator de Processos - Plenário Relator sorteado: Ministro WALTON ALENCAR RORIGUES Processo: / Interessado: Não há Motivo do sorteio: Fiscalização de obras públicas Sorteio entre os ministros e ministros-substitutos que compõem o Plenário. Arts. 8º a 10 da Resolução-TCU 280/2016. Art. 18-A da Resolução-TCU 175/2005. Relator sorteado: VITAL O RÊGO Processo: / Interessado: Não há Motivo do sorteio: Fiscalização de obras públicas Sorteio entre os ministros e ministros-substitutos que compõem o Plenário. Arts. 8º a 10 da Resolução-TCU 280/2016. Art. 18-A da Resolução-TCU 175/2005. Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Processo: / Interessado: Secretaria de Controle Externo na Bahia Motivo do sorteio: Conflito de competência Sorteio entre os ministros e ministros-substitutos envolvidos no conflito de competência. Art. 34 da Resolução-TCU 175/2005. Relator sorteado: AUGUSTO NARES Recurso: /2011-3/R002 Recorrente: PAULO SOARES BUGARIN - Subprocurador-Geral Motivo do sorteio: Recurso de revisão Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Recurso: /2011-6/R003 Recorrente: NEUZA RIBEIRO E BARROS Motivo do sorteio: Pedido de reexame Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2011-6/R004 Recorrente: MARIA IALINA INOCENCIO LEAO Motivo do sorteio: Pedido de reexame Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2012-0/R001 Recorrente: José Vitoriano da Silva Filho Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: AROLO CERAZ Recurso: /2012-0/R003 Recorrente: Antônio Carlos Cavalcanti Lopes Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: AROLO CERAZ Recurso: /2013-7/R001 Recorrente: ecio Paulo Bonilha Munhoz/ aniely Silva de Souza/ANTONIO CARLOS ALVES E LIMA/ GIANE SANTOS ALMEIA/ RAIMUNO NONATO IAS Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2013-5/R002 Recorrente: Hermínio de Paula Molinari Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: ANA ARRAES Recurso: /2014-2/R002 Recorrente: Prefeitura Municipal de Breves - PA Motivo do sorteio: Recurso de revisão Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2014-2/R001 Recorrente: Marcelino Chehoud Ibrahim Motivo do sorteio: Pedido de reexame Relator sorteado: VITAL O RÊGO Recurso: /2014-2/R003 Recorrente: Fernando José Marques de Carvalho Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Recurso: /2014-2/R004 Recorrente: CONFEERAL - RIO VIGILANCIA LTA Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Recurso: /2015-4/R001 Recorrente: José Wellington Siqueira Procópio Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: AROLO CERAZ Recurso: /2015-8/R001 Recorrente: Claudia Gomes de Melo PREMIUM AVANÇA BRASIL Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Recurso: /2015-7/R001 Recorrente: FENIX O BRASIL SAÚE - GESTÃO E ESENVOLVIMENTO E POLÍTICAS PÚBLICAS E SAÚE Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: VITAL O RÊGO

188 188 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Recurso: /2015-0/R002 Recorrente: Claudemir Públio Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: WALTON ALENCAR RORIGUES Recurso: /2016-1/R002 Recorrente: Carlos Alberto Nogueira de Sá Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Recurso: /2016-1/R003 Recorrente: FUNAÇÃO E APOIO À EUCAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO A UNISUL - FAEPESUL Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO Recurso: /2016-4/R001 Recorrente: Edson Carlos Miranda Monteiro Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: BENJAMIN ZYMLER Recurso: /2016-0/R001 Recorrente: Sebastião Pinheiro da Silva Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2017-1/R001 Recorrente: ORIVAL TIETZ Motivo do sorteio: Pedido de reexame Relator sorteado: BRUNO ANTAS Recurso: /2017-3/R001 Recorrente: Ubiratan de Almeida Barbosa Motivo do sorteio: Recurso de reconsideração Relator sorteado: BRUNO ANTAS COMUNICAÇÕES (v. inteiro teor no Anexo I desta Ata): a Presidência: Homenagem pela passagem, no último dia 16 de junho, do aniversário de 160 anos do nascimento de Innocêncio Serzedello Corrêa. esenvolvimento do Sistema de Acompanhamento Legislativo - SAL, sob a gestão da Assessoria Parlamentar do TCU, que possibilitará a consulta, de forma automática, das propostas legislativas iniciadas na Câmara e no Senado. Realizado, no último dia 19 de junho, no Auditório Ministro Pereira Lira, o Seminário "iálogos sobre Paz, Justiça e Instituições Eficazes: parcerias para o esenvolvimento Sustentável", de iniciativa do Programa das Nações Unidas para o esenvolvimento - PNU. Entre as fiscalizações iniciadas na última semana, destaque para auditoria coordenada, sob a relatoria do Ministro Walton Alencar Rodrigues, em municípios contemplados com verbas oriundas de pagamentos da diferença no cálculo da complementação devida pela União no âmbito do Fundef. O Ministro Walton Alencar Rodrigues usou da palavra para discutir a matéria e cumprimentar a Presidência pela comunicação. O Presidente Raimundo Carreiro orientou a Segecex para que seja dada absoluta prioridade à auditoria, de forma que o processo possa ser apreciado pelo Plenário ainda durante o ano corrente. Celebrado, no dia 18 de junho, Acordo de Cooperação Técnica entre o TCU e a Advocacia-Geral da União (AGU), com o objetivo de executar ações conjuntas e coordenadas que contribuam para maior racionalidade e efetividade do processo de cobrança e recuperação de créditos públicos não tributários resultantes da aplicação do art. 8º da Lei nº 8.443/1992. o Ministro José Múcio Monteiro: Realizada pela Corregedoria, no período de 2/5 a 15/06/2018, inspeção ordinária na Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas, em conformidade com o disposto no Plano de Correições e Inspeções do 1º semestre de PROCESSOS APRECIAOS POR RELAÇÃO O Tribunal Pleno aprovou, por relação, os acórdãos de nºs 1372 a PROCESSOS EXCLUÍOS E PAUTA Foram excluídos de pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes processos: TC /2007-0, TC /2009-0, TC /2018-3, TC /2018-4, TC /2018-3, TC /2017-0, TC /2014-1, TC /2016-2, TC / e TC /2015-8, cujo relator é o Ministro Augusto Nardes. PROCESSO TRANSFERIO PARA A PAUTA A SESSÃO RESERVAA O processo TC /2016-4, cujo relator é o Ministro Bruno antas, foi transferido para a pauta da sessão extraordinária reservada realizada nesta data. SUSTENTAÇÕES ORAIS Na apreciação do processo TC /2017-0, que trata de representação acerca de irregularidades em edital de pregão eletrônico para contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção, operação e suporte das infraestruturas de comunicação de voz, dados, som e imagem, no âmbito do epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, pelo código cujo relator é o Ministro Bruno antas, o r. Leonardo Estevam Maciel Campos Marinho produziu sustentação oral em nome de T&S Telemática Engenharia e Sistema Ltda. Acórdão Na apreciação do processo TC /2015-7, que trata de tomada de contas especial instaurada em razão de superfaturamento nas obras de infraestrutura urbana executadas no Município de Santarém/PA, cujo relator é o Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa, em substituição ao Ministro Vital do Rêgo, o r. Guilherme Lopes Mair produziu sustentação oral em nome da Caixa Econômica Federal e o r. Lincoln Magalhães da Rocha declinou de produzir sustentação oral em nome da Construtora Mello Azevedo. Acórdão ATO NORMATIVO APROVAO (v. inteiro teor no Anexo II desta Ata) TC / Relator Ministro Walton Alencar Rodrigues - Acórdão INSTRUÇÃO NORMATIVA TCU Nº 81, E 20 E JUNHO E "ispõe sobre a fiscalização dos processos de desestatização" PROCESSOS APRECIAOS E FORMA UNITÁRIA Por meio de apreciação unitária, o Plenário examinou os processos listados a seguir e aprovou os seguintes acórdãos: MINISTRO BRUNO ANTAS TC / Acórdão 1379 MINISTRO-SUBSTITUTO MARCOS BEMQUERER COSTA, em substituição ao MINISTRO VITAL O RÊGO TC / Acórdão 1380 MINISTRO WALTON ALENCAR RORIGUES TC / Acórdão 1381 TC / Acórdão 1382 Nos termos do art. 28, XI, do Regimento Interno, foi computado o voto do Presidente Raimundo Carreiro. TC / Acórdão 1383 TC / Acórdão 1384 TC / Acórdão 1385 O Ministro Aroldo Cedraz solicitou, durante a sessão, a inclusão de registro do seu impedimento para votar no processo. MINISTRO AROLO CERAZ TC / Acórdão 1386 TC / Acórdão 1387 TC / Acórdão 1388 TC / Acórdão 1389 TC / Acórdão 1390 MINISTRO JOSÉ MÚCIO MONTEIRO TC / Acórdão 1391 TC / Acórdão 1392 TC / Acórdão 1393 TC / Acórdão 1394 MINISTRO BRUNO ANTAS TC / Acórdão 1395 TC / Acórdão 1396 MINISTRO-SUBSTITUTO MARCOS BEMQUERER COSTA, em substituição ao MINISTRO VITAL O RÊGO TC / Acórdão 1397 MINISTRO-SUBSTITUTO André luís de carvalho TC / Acórdão 1398 TC / Acórdão 1399 ACÓRÃOS PROFERIOS Os acórdãos de nºs 1372 a 1378, apreciados por relação, estão transcritos a seguir. a mesma forma, seguem transcritos os acórdãos de nºs 1379 a 1399, apreciados de forma unitária, que constam também do Anexo III desta Ata, juntamente com os relatórios e votos em que se fundamentaram. RELAÇÃO Nº 17/ Plenário Relator - Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO ACÓRÃO Nº 1372/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento nos arts. 10, 1º; 11, 41, II, e 43, I, da Lei nº 8.443/1992 c/c os arts. 143, III e V, alínea "c"; 201, 1º, e 230 do RI/TCU ACORAM em considerar atendida a determinação constante da alínea "b" do Acórdão 2.272/ Plenário e autorizar a realização de inspeção, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (TOMAA E CONTAS ESPECIAL) 1.1. Apenso: TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.2. Responsável: Alberto Nogueira Virgínio, esembargador Eleitoral ( ) 1.3. Unidade: Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco 1.4. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.5. Representante do Ministério Público: não atuou 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Pernambuco (SECEX-PE) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 1373/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, quanto ao processo abaixo relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 143, inciso III; 201 e 243 do Regimento Interno/TCU, ACORAM em considerar como "em atendimento" as determinações constantes dos itens 9.1.1, e do Acórdão 1.827/ Plenário e considerar, ainda, que o monitoramento dessas determinações supre a necessidade de se avaliar o atendimento à recomendação de que trata o item 9.2 daquele acórdão, autorizando a realização das diligências sugeridas pela unidade técnica, bem assim a remessa de cópia da instrução constante da peça 28 à Casa Civil da Presidência da República, a título de subsídio: 1. Processo TC / (RELATÓRIO E M O N I TO R A M E N TO ) 1.1. Unidades: Casa Civil da Presidência da República, Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão, Ministério da Integração Nacional e Superintendência de esenvolvimento do Nordeste 1.2. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.3. Representante do Ministério Público: não atuou 1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Pernambuco (SECEX/PE) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. ACÓRÃO Nº 1374/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, quanto ao processo abaixo relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 143, inciso III; 243 e 250, inciso I, do Regimento Interno/TCU e o art. 35 da Resolução-TCU 259/2014, ACORAM em: a) considerar cumprido o item 9.1 do Acórdão 2.440/ Plenário; b) considerar implementados os itens 9.1, 9.3.1, 9.3.2, 9.3.3, 9.3.4, 9.3.5, do Acórdão 2.440/ Plenário; c) tornar insubsistente o item 9.2 do Acórdão 2.440/ Plenário, tendo em vista as alterações institucionais mencionadas no item 2.2 da instrução técnica; d) encaminhar cópia desta deliberação ao Ministério de Minas e Energia (MME), à Agência Nacional de Mineração (ANM), ao Conselho Nacional de Recurso Hídricos (CNRH), à Casa Civil da Presidência da República, ao Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão (MP), ao Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União e à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos eputados; e) apensar os autos ao TC / Processo TC / (RELATÓRIO E M O N I TO R A M E N TO ) 1.1. Unidades: epartamento Nacional de Produção Mineral (NPM) ; Ministério de Minas e Energia (MME) 1.2. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.3. Representante do Ministério Público: não atuou 1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Infraestrutura Hídrica, de Comunicações e de Mineração (SeinfraCOM) 1.5. Representação legal: não há 1.6. eterminações/recomendações/orientações: não há ACÓRÃO Nº 1375/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento nos arts. 113, 1º, da Lei 8.666/1993 e 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 143, inciso III; 235; e 237, inciso VII e parágrafo único, do Regimento Interno/TCU, ACORAM em conhecer da representação, negar a concessão da medida cautelar pleiteada, considerá-la improcedente, dar ciência desta deliberação à representante, com o envio de cópia da respectiva instrução, e apensar definitivamente este processo ao TC /2016-0, conforme os pareceres emitidos nos autos: Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1. Representante: Quick Armazéns Gerais Ltda. (CNPJ / ) 2. Unidade: Superintendência Regional da Secretaria da Receita Federal do Brasil - 1ª Região Fiscal 3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 4. Representante do Ministério Público: não atuou 5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) 6. Advogados constituídos nos autos: Samara Lopes Barbosa de Souza Monaco (OAB/SP ) e outros 7. eterminações/recomendações/medidas: não há

189 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACÓRÃO Nº 1376/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, quanto ao processo abaixo relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 143, inciso III; e 237 do Regimento Interno/TCU, ACORAM em conhecer da representação, para no mérito considerá-la procedente, expedindo a seguinte ciência ao Banco do Brasil e indeferindo o pleito de adoção de medida cautelar, tendo em vista a inexistência dos pressupostos necessários para sua adoção, conforme os pareceres emitidos nos autos, arquivando o processo, após cientificar a representante, com o envio de cópia da respectiva instrução: 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1.Representante: JR Filho Construtora Eireli - EPP (CNPJ / ) 1.2. Unidade: Banco do Brasil S.A Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secex/SP 1.6. Representação legal: não há 1.7. ar ciência ao Banco do Brasil, por intermédio da iretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio (Cesup), de modo a evitar a repetição da irregularidade em futuros certames, de que a exigência de comprovação de aptidão técnica devidamente registrada junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), dando conta de que a empresa interessada já desenvolveu serviços idênticos, ou semelhantes ao previsto no objeto do edital, contraria a Resolução 1.025/2009 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e os Acórdãos 128/2012-2ª Câmara, 655/ Plenário e 205/ Plenário. RELAÇÃO Nº 19/ Plenário Relator - Ministro BRUNO ANTAS ACÓRÃO Nº 1377/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso V, "a" e 169, inciso V, do Regimento Interno/TCU, em considerar cumprida a determinação constante do item 9.3 do Acórdão 1.239/2016- TCU-Plenário; encaminhar cópia deste acórdão, juntamente com a instrução (peça 39), à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO); e em apensar o presente processo ao TC /2013-5, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (MONITORAMENTO) 1.1. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro 1.2. Relator: Ministro Bruno antas 1.3. Representante do Ministério Público: não atuou 1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (SECEX-RJ) Representação legal: não há eterminações/recomendações/orientações: não há. RELAÇÃO Nº 12/ Plenário Relator - Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER C O S TA ACÓRÃO Nº 1378/ TCU - Plenário Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORAM, por unanimidade, com fundamento no art. 27 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 218 do Regimento Interno/TCU, em expedir quitação à Sra. Maria da Graça Silva Gonçalves, ante o recolhimento integral da multa que lhe foi imputada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (MONITORAMENTO) 1.1. Apenso: TC / (Cobrança Executiva) Responsáveis: Fernando Passos Cupertino de Barros ( ); Idelmar de Paiva Neto ( ); Maria Lúcia Carnelosso ( ); Maria da Graça Silva Gonçalves ( ) Interessado: Secretaria de Controle Externo no Estado de Goiás (Secex/GO) Órgão/Entidade: Secretaria Estadual de Saúde de Goiás - SES/GO Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Paulo Soares Bugarin 1.7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Goiás (Secex/GO) Representação legal: Marcio Pacheco Magalhães (5795/OAB-GO), representando Maria Lúcia Carnelosso, Maria da Graça Silva Gonçalves, Fernando Passos Cupertino de Barros e Fernando Passos Cupertino de Barros eterminações/recomendações/orientações: não há. Quitação relativa ao subitem 9.2 do Acórdão 623/2015, proferido pelo Plenário, em Sessão de 25/3/2015, Ata 10/2015. ata de origem da multa: 25/3/2015 Valor original da multa: R$ 5.000,00 atas dos recolhimentos: Valores recolhidos: 07/07/2015 R$ 142,76 08/09/2015 R$ 144,79 30/09/2015 R$ 145,11 30/10/2015 R$ 145,90 28/12/2015 R$ 148,58 28/12/2015 R$ 148,58 16/08/2016 R$ 157,45 17/03/2017 R$ 160,59 20/04/2017 R$ 161,07 29/05/2017 R$ 161,21 30/06/2017 R$ 161,71 28/07/2017 R$ 161,71 25/08/2017 R$ 161,71 28/09/2017 R$ 162,02 29/11/2017 R$ 500,00 18/12/2017 R$ 800,00 30/01/2018 R$ 450,00 06/03/2018 R$ 460,00 10/04/2018 R$ 500,00 30/05/2018 R$ 908,35 pelo código ACÓRÃO Nº 1379/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - Representação. 3. Interessado: Telemática Engenharia e Sistema Ltda ( / ). 4. Órgão/Entidade: epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 5. Relator: Ministro Bruno antas. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação (Sefti). 8. Representação legal: 8.1. João Rafael de Sousa Caetano Soares (136487/OAB- MG) e outros, representando Telemática Engenharia e Sistema Ltda. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação a respeito de irregularidades verificadas no Pregão Eletrônico para Registro de Preços (PE-SRP) 516/2017, gerenciado pelo epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (nit), com vistas a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de manutenção, operação e suporte das infraestruturas de comunicação de voz, dados, som e imagem; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. com fundamento nos arts. 235 e 237, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, e no art. 103, 1º, da Resolução-TCU 259/2014, conhecer e considerar procedente a representação; 9.2. confirmar a medida cautelar referendada pelo Acórdão 312/2018-TCU-Plenário e, com fundamento no artigo 71, inciso IX, da Constituição Federal, c/c artigo 45 da Lei 8.443, de 1992, assinar prazo de quinze dias, a partir da ciência desta deliberação, para que o epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes promova a anulação do Pregão Eletrônico 516/2017 e adote as medidas necessárias para deflagrar, com urgência, nova licitação com vistas à contratação do objeto do Pregão Eletrônico 516/2017, tendo em vista que o Contrato 1.131/2012 teve sua vigência prorrogada até 23/12/2018.; 9.3. determinar, com fundamento no art. 250, inciso II, do RI/TCU, ao epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes que encaminhe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência desta deliberação, informações acerca das providências tomadas em relação ao cumprimento do item anterior; 9.4. dar ciência deste acórdão ao nit e à empresa T&S Telemática Engenharia e Sistemas Ltda., atentando para o pedido formulado, pelo advogado, à peça 65 quanto às novas comunicações. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1380/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Apenso: / Grupo II - Classe de Assunto: IV - Tomada de Contas Especial (TCE). 3. Responsáveis: Alba Valéria Lima Jorge ( ); Construtora Mello de Azevedo S/A ( / ); Eduardo Souza de Araújo ( ); Ludmila Ribeiro da Silva de Mattos dos Santos ( ); Marcus Alan Ferreira uarte ( ); Município de Santarém/PA ( / ). 4. Órgãos/Entidades: Caixa Econômica Federal; Ministério das Cidades (vinculador); Município de Santarém - PA. 5. Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa em substituição ao Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Urbana (SeinfraUrbana). 8. Representação legal: 8.1. Ivan Felipe antas Paro (OAB/PA E) e outros, representando Ludmila Ribeiro da Silva de Mattos dos Santos Jailton Zanon da Silveira (OAB/RJ /) e outros, representando Caixa Econômica Federal; 8.3. Rodrigo Numeriano ubourcq antas (OAB/PE ), representando Ministério das Cidades (vinculador) Renato de Araújo Barbosa (OAB/PA 6.271) e outros, representando Alba Valéria Lima Jorge Aline Neves Hoyos (OAB/PA ) e outros, representando Eduardo Souza de Araújo Lincoln Magalhães da Rocha (OAB/F ), Breno Luiz M. Braga de Figueiredo (OAB/F ) e outros, representando Construtora Mello de Azevedo S/A. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial (TCE) instaurada em cumprimento ao subitem 9.2 do Acórdão 537/2015-TCU-Plenário, que apreciou auditoria realizada, em 2009 (TC /2009-2), nas obras de infraestrutura urbana executadas no Município de Santarém/PA, financiadas, parcialmente, com recursos do Ministério das Cidades, por meio dos Contratos de Repasse /2007 e /2007; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. julgar i r re g u l a re s as contas da Sra. Alba Valéria Lima Jorge ( ), então Secretária de Infraestrutura do Município de Santarém/PA, do Sr. Eduardo Souza de Araújo ( ), engenheiro fiscal daquele município, e da empresa Construtora Mello de Azevedo S.A. ( / ), contratada para execução das obras, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea c, e 2º da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 209, inciso III, e 5º, do Regimento Interno do TCU; VALOR ORIGI- ATA A EVEORES SOLIÁRIOS NAL (R$) O C O R R Ê N- CIA R$ ,96 28/2/2009 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo; Alba Valéria Lima Jorge. R$ 8.195,09 31/3/2009 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo; Alba Valéria Lima Jorge. R$ ,67 31/5/2009 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo; Alba Valéria Lima Jorge. R$ ,05 31/7/2009 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo; Alba Valéria Lima Jorge. R$ ,27 18 / 7 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,23 24 / 8 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,74 18 / 10 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,31 28 / 2 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,50 31 / 3 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,91 30 / 4 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,41 31 / 5 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,04 30 / 6 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,17 31 / 7 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,73 30 / 8 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,44 31 / 9 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,12 30 / 11 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo; Marcus Alan Ferreira uarte R$ ,00 31 / 12 / 2011 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,80 31/1/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,77 29/2/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,52 30/4/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,55 31/5/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,58 30/8/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,23 31/9/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo. R$ ,72 31/10/2012 Construtora Mello de Azevedo S.A.; Eduardo Souza de Araújo condenar os responsáveis identificados no subitem anterior, em solidariedade, com fundamento no art. 19, caput, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 210 do Regimento Interno do TCU, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do

190 190 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 23, inciso III, alínea "a" da Lei 8.443/1992, c/c o art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor, abatendose, na oportunidade, os valores já ressarcidos; 9.3. aplicar à Sra. Alba Valéria Lima Jorge ( ), ao Sr. Eduardo Souza de Araújo ( ), e à empresa Construtora Mello de Azevedo S.A. ( / ), individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 267 do Regimento Interno, nos valores de R$ ,00 (trinta mil reais), R$ ,00 (cinquenta mil reais) e R$ ,00 (duzentos mil reais), respectivamente, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data deste acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. julgar irregulares as contas da Sra. Ludmila Ribeiro da Silva de Mattos dos Santos ( ) e do Sr. Marcus Alan Ferreira uarte ( ), funcionários da Caixa Econômica Federal, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, e 16, inciso III, alínea b, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, e 209, inciso II, do Regimento Interno do TCU; 9.5. aplicar à Sra. Ludmila Ribeiro da Silva de Mattos dos Santos ( ) e ao Sr. Marcus Alan Ferreira uarte ( ), individualmente, a multa prevista no art. 58, incisos I e III, da Lei 8.443/1992, c/c art. 268, inciso III, nos valores de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e R$ ,00 (quinze mil reais), respectivamente, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data deste acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.6. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.7. autorizar, desde logo, caso solicitado e o processo não tenha sido remetido para cobrança judicial, o pagamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 217 do Regimento Interno/TCU, fixando-se o vencimento da primeira parcela em 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, e o das demais a cada mês, devendo incidir sobre cada valor mensal os correspondentes acréscimos legais, na forma prevista na legislação em vigor, sem prejuízo de alertar os responsáveis de que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela implicará o vencimento antecipado do saldo devedor; 9.8. determinar à Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Urbana (SeinfraUrbana) que, antes de realizar a notificação dos valores a que se refere o subitem 9.2 deste Acórdão, confirme junto ao Município de Santarém e à Caixa Econômica Federal a informação de que foram retidos pagamentos devidos à construtora Mello de Azevedo S.A. ( / ), ficando autorizada a realização de diligência para obtenção dos documentos necessários, a exemplo dos boletins de medição e do extrato da conta corrente do contrato de repasse, e, se confirmada a retenção, acrescente-os como créditos às planilhas que discriminam os débitos; 9.9. determinar ao Município de Santarém e à Caixa Econômica Federal que se abstenham de realizar ou autorizar novos pagamentos à Construtora Mello de Azevedo S.A. ( / ) atinentes ao Contrato 2/2008/SEMINF, de 28/1/2008; retificar o subitem do Acórdão 537/2015-TCU- Plenário, que passa a ter a seguinte redação: "9.2.1 Sra. Ludmila Ribeiro da Silva de Mattos dos Santos (CPF: ), Engenheira da Caixa, por ter aprovado os boletins de medição 3 e 5 a 13, que permitiram a ocorrência de superfaturamento de quantitativos no serviço de aterro nos bairros Mapiri e Uruará, nos valores a seguir discriminados (...)" encaminhar cópia da presente deliberação à Procuradoria da República no Pará, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992, c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. pelo código ACÓRÃO Nº 1381/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - Representação 3. Interessados/Responsáveis: não há. 4. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Paraná. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Paraná (SECEX-PR). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, formulada pela Secex/PR, versando sobre possíveis irregularidades no Pregão Eletrônico 59/2018 (UASG ), promovido pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), cujo objeto é a ata de registro de preços para a contratação de empresa especializada na execução de serviços comuns de engenharia, baseados na tabela Sinapi/PR; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, com fundamento nos arts. 235 e 237, inciso VII, do Regimento Interno deste Tribunal, c/c o art. 113, 1º, da Lei 8.666/1993, e, diante das razões expostas pelo relator, em: 9.1. considerar procedente a representação; 9.2. com fundamento no artigo 71, inciso IX, da Constituição Federal, c/c o artigo 45 da Lei 8.443/1992, assinar prazo de 15 (quinze) dias para que a Universidade Federal do Paraná (UFPR) proceda à anulação do Pregão Eletrônico 59/2018, tendo em vista as seguintes irregularidades: insuficiente especificação e caracterização dos serviços a serem contratados como atividades de manutenção predial, nos termos do artigo 6º da Lei 8.666/1993 e dos normativos atinentes à matéria, permitindo que seja contratada a realização de obras mediante pregão para registro de preços, em afronta ao ecreto 5.450/2005; exigências, nos itens 14.8 a do edital do Pregão Eletrônico 59/2018 e nos itens 5.8 a 5.10 do respectivo termo de referência, de que a contratada elabore estudos e projetos, sem que esses serviços estejam previstos na contratação, em afronta ao art. 9º, Inciso I, da Lei 8666/93, que proíbe a participação do autor do projeto, básico ou executivo, pessoa física ou jurídica, direta ou indiretamente, na licitação ou na execução de obra ou serviço e no fornecimento de bens a eles necessários; ausência de justificativa para a inclusão, no edital, de previsão de adesão à ata por órgãos ou entidades não participantes ("caronas"), afrontando o art. 3º da Lei 8.666/1993 e o princípio da motivação dos atos administrativos, bem como o art. 22 do ecreto 7.892/2013; ausência de mecanismo de controle das eventuais adesões à ata, tendo em vista que as unidades de medida dos itens não foram informadas; 9.3. arquivar o processo. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1382/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - Administrativo: Projeto de Instrução Normativa 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Tribunal de Contas da União. 4. Órgão/Entidade: não há. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não há. 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de projeto de Instrução Normativa que dispõe sobre o acompanhamento dos processos de desestatização pelo Tribunal de Contas da União; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. aprovar o Projeto de Instrução Normativa em anexo, na forma apresentada pelo Relator; e 9.2. arquivar os presentes autos. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1383/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: Relatório de Auditoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsável: Maria Goreth da Silva e Sousa ( ). 4. Órgão/Entidade: Secretaria Estadual de Educação do A m a p á - S e e d / A P. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amapá (SECEX-AP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos, que tratam da auditoria realizada na Secretaria Estadual de Educação do Amapá- Seed/AP, no âmbito da fiscalização de orientação centralizada-foc, com o objetivo de verificar a gestão dos recursos do Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação-FNE destinados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator: 9.1. determinar à Secretaria Estadual de Educação do Amapá-Seed/AP, que: realize a aquisição de gêneros alimentícios para o PNAE mediante a realização de licitação pública, nos termos da Lei nº 8.666/1993 ou da Lei nº /2002, fornecendo aos caixas escolares, se for o caso, estrutura necessária para a realização dos certames, em obediência aos arts. 8º, 1º, e 20, da Resolução FNE 26/2013; identifique e estabeleça mecanismo com vistas a impedir o bloqueio judicial dos recursos do PNAE; regularize as transferências dos recursos do PNAE aos Caixas Escolares, em obediência ao art. 8º, 3º, da Resolução FNE 26/2013, que fixa o prazo máximo de cinco dias úteis, a contar da efetivação do crédito realizado pelo FNE, para tal providência; disponibilize ao CAE/AP veículo para o acompanhamento da execução dos recursos do PNAE, em obediência ao art. 17, inciso VI, da Lei /2009 c/c o art. 36, inciso I, alínea "c", da Resolução FNE 26/2013; oriente e acompanhe as medidas adotadas pelas escolas estaduais do Amapá, com vistas a: identificação dos alunos com necessidades nutricionais específicas, para que recebam atendimento adequado do PNAE, bem como a elaboração de cardápios especiais com base em recomendações médicas e nutricionais, em obediência ao art. 14, 5º, da Resolução FNE 26/2013; utilização da transferência bancária para pagamento dos fornecedores, sob pena de descumprimento do art. 2º, 1º do ecreto nº 7.507/2011; não contração de empresas cuja atividade econômica não tenha relação com o comércio de gêneros alimentícios, sob pena de descumprimento do art. 29, II, da Lei 8.666/1993; elaboração das refeições com base no cardápio planejado pela nutricionista, em cumprimento ao art. 12 da Lei /2009 c/c o art. 14, caput, e 2º da Resolução FNE 26/2013; utilização de, no mínimo, 30% dos recursos do PNAE na aquisição de alimentos provenientes da agricultura familiar, sob pena de descumprimento do art. 14, da Lei n / ; adote as medidas necessárias à coibir as seguintes ocorrências, identificadas na auditoria objeto deste autos: ausência de Termo de Responsabilidade do Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle, no Módulo Plano de Ações Articuladas (SIMEC/PAR), afronta o disposto no art. 12 e anexo II da Resolução FNE 26/2013; ausência do Termo de Compromisso exigido pelo art. 33, 1º e 2º, da Resolução FNE 26/2013; não inclusão nos cardápios de, no mínimo, três porções de frutas e hortaliças por semana, o que afronta o art. 14, 9º, da Resolução FNE 26/2013; não cumprimento do prazo inferior a 20 (vinte) dias para recebimento dos projetos de venda, previsto no art. 26, 1º da Resolução FNE 26/2013; falta de divulgação dos editais de chamadas públicas em mural acessível ao público, em endereço do órgão na internet, em organizações locais da agricultura familiar e para entidades de assistência técnica e extensão rural do município ou do estado, conforme previsto no art. 26 da Resolução FNE 26/2013; não comprovação da realização de pesquisa prévia de preços nas aquisições de alimentos da agricultura familiar, afronta o disposto no art. 29 da Resolução FNE 26/2013; inadequação das instalações físicas dos almoxarifados, em relação à ventilação, às instalações elétricas e hidráulicas, às paredes e pisos, em afronta ao disposto no art. 33, 4º, da Resolução FNE nº 26/2013 e Resolução RC n.º 216/ ANVISA; inexistência de controle de estoque manual ou eletrônico, em desacordo com art. 8º, III, da Resolução FNE 26/2013; não divulgação dos cardápios nas escolas, o que afronta o art. 14, 8º, da Resolução FNE 26/2013;

191 . Medição Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN não utilização pelas escolas das fichas técnicas para a preparação das refeições, previstas no art. 14, 7º, da Resolução FNE 26/2013 e no art. 5º, inciso V, da Resolução CFN 465/2010; ausência de divulgação oficial, por parte do Estado, das atividades do CAE, em afronta o art. 36, inciso IV, da Resolução FNE 26/2013; não realização pelo Estado, em parceria com o FNE, da formação dos conselheiros sobre a execução do PNAE, em afronta o art. 17, inciso IV, da Lei /2009 c/c o art. 36, inciso III, da Resolução FNE 26/2013; não apresentação prévia dos cardápios ao CAE, prevista no art. 14, 10.º, da Resolução FNE 26/2013; inexistência de assistência técnica por parte da nutricionista responsável, em desrespeito ao art. 3.º, inciso XIII, da Resolução CFN 465/ dar ciência ao Conselho de Alimentação Escolar do Estado do Amapá das ocorrências identificadas nesta auditoria e das determinações expedidas à respectiva Secretaria de Educação, no subitem anterior, bem como das seguintes impropriedades, identificadas no próprio Conselho, para as providências cabíveis: não há, por parte do CAE, acompanhamento da entrega de alimentos da agricultura familiar nas escolas, o que afronta o art. 19, incisos I e II, da Lei /2009 c/c o art. 35, inciso I, da Resolução FNE 26/2013 c/c o item 3.9 da Cartilha para Conselheiros do PNAE; ausência do envio de respostas por parte do Estado às solicitações de documentação e/ou informações formuladas pelo CAE, afronta o art. 17, inciso V, da Lei /2009 c/c art. 36, inciso II, da Resolução 26/2013; falta de acompanhamento do processo de licitação ou da chamada pública por parte do CAE, em desacordo com o estabelecido no art. 19, inciso II, da Lei /2009 c/c o art. 35, inciso I, da Resolução FNE 26/2013 c/c os itens 3.5 e 3.9 da Cartilha para Conselheiros do PNAE; acompanhamento deficitário da execução do PNAE por parte do CAE, previsto no art. 35, inciso I, da Resolução FNE 26/2013; 9.3. recomendar à Secretaria Estadual de Educação do Amapá-Seed/AP, com fundamento no art. 250, III, do Regimento Interno do TCU, que avalie a conveniência e oportunidade de adotar os seguintes procedimentos: aumentar o número do quadro técnico de nutricionistas, com vistas a melhoria das ações de educação e segurança alimentar e nutricional dos estudantes; oferecer condições suficientes e adequadas de trabalho aos nutricionistas, como por exemplo, a disponibilização de veículo para visita às escolas, com vistas ao melhor cumprimento das atribuições previstas no art. 12 da Resolução FNE 26/2013 c/c o art. 3º da Resolução CFN 465/2010; enviar por , mediante confirmação de recebimento, os cardápios elaborados pelas nutricionistas a todas as escolas estaduais do Amapá, em respeito ao princípio da eficiência. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1384/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo II - Classe de Assunto: Embargos de eclaração em Recurso de Reconsideração em Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Responsáveis: Andre Miura Nakayama ( ); Andrea Garrido Laborne Valle ( ); André Luís Bonifácio de Carvalho ( ); Comunix Teconologia e Soluções Corporativas Ltda - Epp ( / ); Geraldo Misael ( ); Gilnara Pinto Pereira ( ); Marcos José Pereira amasceno ( ); Maria Angélica Aben-athar ( ) Embargante: André Luís Bonifácio de Carvalho ( ). 4. Órgão/Entidade: Ministério da Saúde (vinculador). 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues 5.1. Relator da eliberação recorrida: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo e Vries Marsico. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); 8. Representação legal: Elísio de Azevedo Freitas (18.596/OAB/F); Leila Suely Chacon ória (51.191/OAB-F); Caroline Endo Ougo Tavares; Luana Soares Portela (34692/OAB- F); Fernando Caldas de Souza (27804/OAB-F); Fábio Augusto de Mesquita Porto (26.567/OAB-F); Claudinei Jose Fiori Teixeira ( /OAB-SP). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os embargos de declaração opostos por André Luís Bonifácio de Carvalho contra o Acórdão 420/ Plenário, por meio do qual o Tribunal aplicou ao embargante e a outros responsáveis a multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992; pelo código ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 34, da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer dos embargos de declaração para, no mérito, rejeitá-los; 9.2. encaminhar cópia desta deliberação ao embargante. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1385/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo II - Classe de Assunto: IV - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes ( / ) 3.2. Responsáveis: Construtora Gautama Ltda ( / ); Edson Moreira Cavalcante ( ); Fernando Elias Prestes Gonçalves ( ); Franklin Tavares da Silva Filho ( ); Laghi Engenharia Ltda ( / ); Manuel Ribamar Valdivino de Oliveira ( ); Miguel Capobiango Neto ( ); Raimundo Agnelo Souza Rodrigues ( ); Roosevelt Campos da Rocha ( ); Wellington Lins de Albuquerque ( ). 4. Órgão/Entidade: Entidades/órgãos do Governo do Estado do Amazonas. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador- Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas (SECEX-AM). 8. Representação legal: Sheila Maria Leão Magalhães; Saulo Moyses Rezende da Costa (7300/OAB-AM); Luis Paulo Cavalcante (5666/OAB-AM); Luiz Cláudio Araújo Ribeiro (45286/OAB-F) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada por determinação deste Tribunal, mediante o Acórdão 3.095/ Plenário, proferido nos autos do processo de representação TC /2007-6, originário do Relatório de Levantamento de Auditoria realizado na Superintendência Regional do epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (NIT), com o objetivo de fiscalizar as obras de construção de trecho rodoviário Manaus - ivisa AM/RO, na BR-319, objeto do contrato 51/2000-COP, firmado em 17/7/2000, entre o Governo do Estado do Amazonas e a Construtora Gautama Ltda., ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. acolher as alegações de defesa apresentadas por Manuel Ribamar Valdivino de Oliveira, Fernando Elias Prestes Gonçalves, Franklin Tavares da Silva Filho, Miguel Capobiango Neto, Edson Moreira Cavalcante, Wellington Lins de Albuquerque, Roosevelt Campos da Rocha, Raimundo Agnelo Souza Rodrigues e pela empresa Laghi Engenharia Ltda.; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno: julgar regulares com ressalva as contas de Roosevelt Campos da Rocha, Raimundo Agnelo Souza Rodrigues, Edson Moreira Cavalcante e Wellington Lins de Albuquerque; excluir do rol de responsáveis Manuel Ribamar Valdivino de Oliveira, Fernando Elias Prestes Gonçalves, Franklin Tavares da Silva Filho, Miguel Capobiango Neto; 9.3. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pela empresa Construtora Gautama Ltda; 9.4. julgar irregulares as contas da Construtora Gautama Ltda e condená-la ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas ao epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (nit), atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data do(s) recolhimento(s), na forma prevista na legislação em vigor: ata Va l o r /C 17 / 11 / ,13 16 / 11 / ,05 30/12/ ,83 30/12/ ,94 21/03/ ,47 10/04/ ,59 25/05/ ,17 26/05/ ,44 11 / 08 / ,26 14/08/ ,38 11 / 08 / ,74 16/10/ ,53 16/10/ ,61 19/01/ ,14 C 17/03/ ,82 C 17/03/ ,04 C 17/03/ ,95 C 17/03/ ,48 C 04/05/ ,69 C 9.5. aplicar à Construtora Gautama Ltda. a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (três milhões de reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.6. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial da(s), dívida(s) caso não atendida a notificação; e 9.7. encaminhar cópia da presente deliberação ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Amazonas, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministro que alegou impedimento na Sessão: Aroldo Cedraz Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1386/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - esestatização. 3. Interessados/Responsáveis: não há. 4. Órgão/Entidade: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura de Petróleo e Gás Natural (SeinfraPetróleo). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de desestatização referente à Quarta Rodada de Licitações no Regime de Partilha de Produção, com vistas à outorga de bloco para exploração e produção de petróleo e gás natural em áreas do présal, realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.1. com fundamento no art. 258, inciso II, do Regimento Interno do TCU, considerar que, sob o ponto de vista formal, foram atendidos os requisitos do segundo estágio da outorga previstos no art. 7º, inciso II, e no art. 8º, inciso II, da Instrução Normativa TCU 27/1998; 9.2. encaminhar cópia desta deliberação ao Conselho Nacional de Política Energética, ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; 9.3. restituir os autos à SeinfraPetróleo para dê seguimento ao exame de mérito do terceiro estágio de que trata o art. 7º, inciso IV, e o art. 8º, inciso IV, da Instrução Normativa TCU 27/ Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1387/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Solicitação do Congresso Nacional. 3. Interessado: Mesa iretora da Câmara dos eputados. 4. Órgão/Entidade: Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Elétrica (SeinfraElétrica). 8. Representação legal: não há.

192 192 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de Solicitação do Congresso Nacional, oriunda da Mesa iretora da Câmara dos eputados, que, ao aprovar solicitação de informação de autoria do Exmo. eputado Weliton Prado, demandou deste Tribunal o fornecimento de informações relacionadas aos reflexos do Sistema de Bandeiras Tarifárias sobre os consumidores de minas Gerais e sobre a Cemig Geração e Transmissão S.A. (Cemig); ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer a presente Solicitação do Congresso Nacional, por satisfazer os requisitos de admissibilidade previstos no art. 4º, inciso I, alínea "a", da Resolução-TCU 215, de 20/8/2008, e no art. 232, inciso II, do Regimento Interno do TCU; 9.2. informar ao Exmo. Sr. Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos eputados, que: a quantia arrecadada pela Cemig, de janeiro/2015 até abril/2018, em decorrência da aplicação do Sistema de Bandeiras Tarifárias foi de R$ ,37, os quais, entretanto, não representam um custo extra na tarifa de energia elétrica, caracterizando, na verdade, uma antecipação de valores que inevitavelmente viriam a ser cobrados do consumidor, acrescidos de encargos financeiros, em evento tarifário subsequente (reajuste ou revisão); os custos, nesse mesmo período, relacionados ao sistema de bandeiras tarifárias incorridos pela distribuidora foram de R$ ,85, sendo que R$ ,37 são diretamente relacionados ao acionamento da geração termelétrica; não se vislumbra desrespeito aos direitos dos consumidores com a aplicação dessa política pública, devendo-se, contudo, atentar para o cumprimento do ecreto 8.401, de 4/2/2015, em especial seu art. 2º, que estabelece período mínimo para alteração dos valores adicionais das bandeiras tarifárias; a Nota Técnica 122/2018-SGT/Aneel traz, pormenorizadamente, as justificativas e os cálculos que conduziram ao efeito médio de 23,19% nas tarifas da Cemig decorrente da sua 4ª Revisão Tarifária Periódica; 9.3. encaminhar ao solicitante, em complemento às informações acima descritas, cópia integral do presente processo, de maneira a garantir o repasse de todas as informações necessárias à melhor compreensão da matéria e ao atendimento da solicitação; 9.4. dar ciência desta decisão ao órgão solicitante e ao eputado Weliton Prado; 9.5. com fundamento no art. 169, inciso V, do Regimento Interno do TCU, combinado com os arts. 14, inciso IV, e 17, inciso I, da Resolução-TCU 215/2008, considerar a presente solicitação integralmente atendida, arquivando-se os autos. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1388/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - esestatização. 3. Interessados/Responsáveis: não há. 4. Órgão/Entidade: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura de Petróleo e Gás Natural (SeinfraPetróleo). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de desestatização referente à Segunda Rodada de Licitações para outorga de blocos, em áreas do pré-sal, para exploração e produção de petróleo e gás natural em regime de partilha de produção, realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.1. com fundamento no art. 258, inciso II, do Regimento Interno do TCU, considerar que, sob o ponto de vista formal, foram atendidos os requisitos do primeiro, do segundo e do terceiro estágios da outorga previstos no art. 7º, incisos I, II e III, e no art. 8º, incisos I, II e III, da Instrução Normativa TCU 27/1998; 9.2. com fundamento no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, recomendar ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) que, no âmbito das ações interinstitucionais entre as entidades da área de energia e meio ambiente, promovidas pelo Conselho, seja desenvolvida avaliação conjunta que aponte opções de aperfeiçoamento de procedimentos prévios às contratações das áreas exploratórias de petróleo e gás natural que possam conferir maior segurança e previsibilidade aos respectivos licenciamentos ambientais, de modo a conferir maior valorização às áreas licitadas e a evitar atrasos para os inícios dos projetos e para seus frutos econômicos; pelo código encaminhar cópia desta deliberação ao Conselho Nacional de Política Energética, ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; 9.4. restituir os autos à SeinfraPetróleo para dê seguimento ao exame de mérito do quarto estágio de que tratam o art. 7º, inciso IV, e o art. 8º, inciso IV, da Instrução Normativa TCU 27/ Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1389/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: VII - esestatização. 3. Interessados/Responsáveis: não há. 4. Órgão/Entidade: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura de Petróleo e Gás Natural (SeinfraPetróleo). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de desestatização referente à Terceira Rodada de Licitações para outorga de blocos, em áreas do pré-sal, para exploração e produção de petróleo e gás natural em regime de partilha de produção, realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, em: 9.1. com fundamento no art. 258, inciso II, do Regimento Interno do TCU, considerar que, sob o ponto de vista formal, foram atendidos os requisitos do primeiro, do segundo e do terceiro estágios da outorga previstos no art. 7º, incisos I, II e III, e no art. 8º, incisos I, II e III, da Instrução Normativa TCU 27/1998; 9.2. encaminhar cópia desta deliberação ao Conselho Nacional de Política Energética, ao Ministério de Minas e Energia e à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; 9.3. restituir os autos à SeinfraPetróleo para dê seguimento ao exame de mérito do quarto estágio de que tratam o art. 7º, inciso IV, e o art. 8º, inciso IV, da Instrução Normativa TCU 27/ Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1390/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Embargos de eclaração (Pedido de Reexame em Representação). 3. Recorrentes: Antonia Elizabete Paz Monteiro ( ); Maria do Socorro Ricardo Monteiro ( ); Marilene Campelo Nogueira ( ); Rejane Marcia Figueiredo de Mesquita ( ). 4. Entidade: Município de Aracoiaba - CE. 5. Relator: Ministro Aroldo Cedraz Relator da deliberação recorrida: Ministro Raimundo Carreiro. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (Secex-CE). 8. Representação legal: Thiago Campelo Nogueira - OAB/CE Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes Embargos de eclaração opostos pelas embargantes contra o Acórdão 995/2016- TCU-Plenário, da relatoria do Ministro Raimundo Carreiro, que conheceu e negou provimento ao Pedido de Reexame, interposto contra Acórdão 1459/2014-TCU-Plenário, que lhes aplicou a multa prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992; ACORAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, com fundamento nas razões expostas pelo relator e nos arts. 32, inciso II, e 34 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 287 do Regimento Interno, em: 9.1. conhecer dos Embargos de eclaração e, no mérito, rejeitá-los; 9.2. dar ciência deste Acórdão aos recorrentes, ao epartamento de Logística em Saúde e à Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos e aos demais interessados. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz (Relator), José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1391/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe I - Embargos de eclaração (em Recurso de Revisão em Tomada de Contas Especial) 3. Embargante: Eudes Lima Garcia (CPF ) 4. Unidade: Prefeitura Municipal de Palmeirândia/MA 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: não atuou 8. Advogados constituídos nos autos: Aluízio Moreira Lima Silva (OAB/MA 7.899) e outros 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes embargos de declaração opostos em face do Acórdão 892/ Plenário, que negou provimento ao recurso de revisão interposto por Eudes Lima Garcia contra o Acórdão 2.747/ Plenário. ACORAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 32 e 34 da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer dos embargos de declaração opostos por Eudes Lima Garcia em face do Acórdão 892/ Plenário e rejeitá-los; 9.2. dar ciência desta deliberação ao embargante. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro (Relator) e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1392/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apenso: TC / Grupo I - Classe I - Recurso de Revisão (em Tomada de Contas Especial) 3. Recorrentes: Joselito José da Nóbrega, ex-iretor de Obras do eracre ( ); e Sérgio Yoshio Nakamura, ex- iretor-geral do eracre ( ). 4. Unidades: epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (nit) e epartamento de Estradas de Rodagem do Estado do Acre (eracre) 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Rodoviária e de Aviação Civil (SeinfraRodoviaAviação); e Secretaria de Controle Externo no Acre (Secex/AC) 8. Representação legal: Cicero Andre Nascimento da Silva (4987/OAB-AC); José Gomes de Paula Pessoa Rodrigues (7.764/OAB-CE) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em fase de recurso de revisão contra o Acórdão 562/ Plenário, por meio do qual, em sede de tomada de contas especial, o Tribunal julgou irregulares as contas de Joselito José da Nóbrega e Sérgio Yoshio Nakamura, imputou-os em débito e aplicou-lhes multa. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 32, inciso III, e 35 da Lei 8.443/1992 e nos arts. 277, inciso IV, e 288 do RI/TCU, em: 9.1. conhecer do recurso de revisão e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. notificar os recorrentes acerca desta deliberação. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro (Relator) e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho.

193 . ata. 27/09/ /12/2016. ata. 07/06/ /07/ /07/ /07/ /08/2016. ata. 14/03/ /03/ /06/ /06/ /07/ /08/2016. ata. 13/06/ /06/2017 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ACÓRÃO Nº 1393/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Relatório de Auditoria 3. Responsáveis: Rafael Santos de Souza (CPF ), Prefeito de Magé/RJ, desde 7/4/2016; Antônio Manuel Morgado de Azevedo (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de Magé/RJ, de 8/4/2016 até 1/1/2017; Stela Mary da Silva Vidal (CPF ), Secretária Municipal de Saúde de Magé/RJ, de 9/1/2017 a 5/5/2017; Miguelangelo Pereira Peligrino (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de Magé/RJ, de 5/5/2017 a 22/6/2017; Carine Ferreira Nogueira (CPF ), Secretária Municipal de Saúde de Magé/RJ, desde 22/6/2017; Arlei de Faria Larrubia (CPF ), fiscal do contrato com a empresa istribuidora de Medicamentos Brasil Miracema, Ata de SRP s/n, de 1º/6/2015; Lucas dos Santos Carvalho (CPF ), fiscal dos contratos 35/2016 e 14-A/2017; Ricardo Guimarães Campos (CPF ), Pregoeiro da Prefeitura de Magé/RJ, de 1/1/2015 a 8/4/2016; Felipe dos Santos Peixoto (CPF: ), Secretário Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, de 5/1/2015 a 4/1/2016; Luís Antônio de Souza Teixeira Júnior (CPF ), Secretário Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, desde 4/1/2016; Luciléa da Fonseca Félix (CPF ), Assessora Especial da Secretaria Municipal de Planejamento e Orçamento de Magé/RJ, de 1/1/2013 a 1/10/2017; Wesley Gonçalves Pereira (CPF ), Prefeito de Itaguaí/RJ, de 1/4/2015 a 31/12/2016; Paulo Fernandes Gonzaga Cavallari (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de Itaguaí/RJ, de 27/10/2015 a 16/1/2016; Edson Shoiti Hara Junior (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de Itaguaí/RJ, de 27/1/2016 a 3/11/2016; Eduardo Biosca Lima de Oliveira (CPF ), Secretário Municipal de Suprimentos de Seropédica/RJ, de 28/3/2016 a 15/6/2016; Camillo de Léllis Carneiro Junqueira (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de uque de Caxias/RJ, em 27/10/2016; Sidney Cerqueira Couto (CPF ), Secretário Municipal de Saúde de Magé/RJ, de 1/1/2014 a 30/3/2016; Paulo Vinicius de Souza Rodrigues (CPF ), Consultor Jurídico da Prefeitura de Magé/RJ, de 1/1/2015 a 8/4/2016; Kademed Medicamentos Eireli (CNPJ / ); e Avante Brasil Comércio Eireli - ME (CNPJ: / ). 4. Unidades: Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e Prefeitura Municipal de Magé/RJ 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidade Técnica: Secex/RJ 8. Representação legal: Ricardo Xavier de Araújo Feio (59.083/OAB-RJ), representando Kademed Medicamentos Ltda.; Roberto Trigueiro Fontes (17.853/OAB-F) e outros, representando Laboratório Novartis Biociências S.A.; Pedro Sérgio Fialdini Filho ( /OAB-SP) e outros, representando Bayer S/A. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de relatório de auditoria realizada pela Secex/RJ na Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e na Prefeitura Municipal de Magé/RJ, no período de 7/8/2017 a 26/1/2018. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 43, inciso II, e 47 da Lei 8.443/1992 e nos arts. 197, 202, 250, inciso IV, e 252 do Regimento Interno do TCU, bem como no art. 41 da Resolução TCU 259/2014, em: 9.1. determinar a realização de audiências dos seguintes responsáveis para que apresentem, no prazo de quinze dias, razões de justificativa para as ocorrências a seguir: Rafael Santos de Souza: homologar o procedimento de adesão 28081/2016 e assinar o Contrato 14-A/2017, sem constar informação quanto aos laboratórios produtores dos medicamentos que estavam sendo contratados, em desacordo com o art. 14 da Lei 8.666/1993; inexistência de controle de estoque dos medicamentos da farmácia central do município, impossibilitando a definição das unidades e quantidades a serem adquiridas em função do consumo e utilização prováveis, em desacordo com o que preconiza o inciso II do 7 do artigo 15 da Lei 8.666/1993, bem como impedindo a prerrogativa da Administração de fiscalizar a execução contratual, mediante o controle de entrada dos medicamentos adquiridos, em desacordo com o art. 58, III, da mencionada lei; não adotar providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; homologar os procedimentos licitatórios 14400/2016 e 28081/2016 constituídos a partir de documentação inidônea que fraudou o caráter competitivo, uma vez que os atuais titulares das secretarias de saúde dos municípios gestores das atas negam existência de autorização de adesão, possibilitando vantagem decorrente da adjudicação do objeto às empresas contratadas; não formalizar atos de adjudicação e homologação do procedimento licitatório 7344/2015, bem como, realizar o Pregão Presencial 6/2015 em modalidade diversa da eletrônica, sem a devida comprovação e justificativa de inviabilidade de sua realização na modalidade adequada, infringindo os artigos art. 4º, 1º, e 8º, inciso VI, do ecreto 5.450/2005; Sidney Cerqueira Couto: não formalizar atos de adjudicação e homologação do procedimento licitatório 7344/2015, bem como, realizar o Pregão Presencial 6/2015 em modalidade diversa da eletrônica, sem a devida comprovação e justificativa de inviabilidade de sua realização na pelo código modalidade adequada, infringindo os artigos art. 4º, 1º, e 8º, inciso VI, do ecreto 5.450/2005; não adotar providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; Antônio Manuel Morgado de Azevedo: não adoção de providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; solicitar, nos procedimentos licitatórios 14400/2016 e 28081/2016, a adesão às atas de SRP dos municípios de Seropédica/RJ e uque de Caxias/RJ, que viriam a se consumar com o uso de documentação inidônea, uma vez que os atuais gestores das secretarias de saúde dos municípios gestores das atas negam existência de autorização de adesão, e ainda, sem apresentar justificativas para os medicamentos e quantidades contratadas; Stela Mary da Silva Vidal: não adoção de providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; Miguelangelo Pereira Peligrino: não adoção de providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; Carine Ferreira Nogueira Tavares: inexistência de controle de estoque dos medicamentos da farmácia central do município, impossibilitando a definição das unidades e quantidades a serem adquiridas em função do consumo e utilização prováveis, em desacordo com o que preconiza o inciso II do 7 do artigo 15 da Lei 8.666/1993, bem como impedindo a prerrogativa da Administração de fiscalizar a execução contratual, mediante o controle de entrada dos medicamentos adquiridos, em desacordo com o art. 58, III, da mencionada lei; não adoção de providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação das contas específicas recebedoras dos recursos repassados pelo FNS relativos aos blocos de financiamento do SUS, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; Ricardo Guimarães Campos: realizar o Pregão Presencial 6/2015 em modalidade diversa da eletrônica, sem a devida comprovação e justificativa de inviabilidade de sua realização na modalidade adequada, infringindo os artigos art. 4º, 1º, e 11, inciso XI, do ecreto 5.450/2005; formalizar o procedimento licitatório 7344/2015, Pregão Presencial 6/2015, sem que constem os atos de adjudicação do objeto e homologação do certame; Lucilea da Fonseca Felix: como pregoeira responsável pela coordenação do Processo Licitatório 28081/2016, ter solicitado autorização à empresa Avante Brasil e ao município de uque de Caxias/RJ para aderir à Ata de SRP 10B/2016, tendo recebido o aceite da empresa e concordância do município acompanhados de documentos do procedimento licitatório de origem, sem fazer observar que não constava em qualquer desses documentos a informação quanto aos laboratórios produtores dos medicamentos que estavam sendo contratados, em desacordo com os arts. 14, 51, 3º, e 55, inciso I, da Lei 8.666/1993; coordenar os procedimentos licitatórios 14400/2016 e 28081/2016, assinando, na condição de pregoeira, ofícios de solicitação de adesão de ata, enviados, respectivamente, aos municípios de Seropédica/RJ e uque de Caxias/RJ, que não são reconhecidos pelos atuais gestores municipais de saúde dos referidos municípios, constituindo documentação inidônea que fraudou o caráter competitivo e possibilitou vantagem decorrente da adjudicação do objeto às empresas contratadas; Paulo Vinicius de Souza Rodrigues: emitir parecer jurídico no procedimento licitatório 7344/2015 sem alertar que a realização em modalidade diversa do pregão eletrônico, sem a devida comprovação e justificativa de inviabilidade de sua realização na modalidade adequada, infringe o 1º do art. 4º do ecreto 5.450/2005; Wesley Gonçalves Pereira: homologação do procedimento licitatório 2044/2016, para adesão à Ata de Registro de Preços 005/2015, oriunda do Pregão Eletrônico para Registro de Preços 005/2015, do município de Seropédica/RJ, constituído a partir de documentação inidônea que fraudou o caráter competitivo, uma vez que o atual titular da secretaria de saúde do município gestor da ata nega existência de autorização de adesão, possibilitando vantagem decorrente da adjudicação do objeto à empresa contratada; Paulo Fernandes Gonzaga Cavallari: solicitar, no procedimento licitatório 2044/2016, a adesão à Ata de Registro de Preços 005/2015, oriunda do Pregão Eletrônico para Registro de Preços 005/2015, do Município de Seropédica/RJ, que viria a se consumar com o uso de documentação inidônea, uma vez que o atual titular da secretaria de saúde do município gestor da ata nega existência de autorização de adesão, e ainda, sem apresentar justificativas para os medicamentos e quantidades contratadas como determina o art. 15, 7º, inciso II, da Lei 8.666/1993; Edson Shoiti Hara Junior: dar continuidade ao procedimento licitatório 2044/2016, iniciado pelo seu antecessor, para adesão à Ata de Registro de Preços 005/2015, oriunda do Pregão Eletrônico para Registro de Preços 005/2015, do município de Seropédica/RJ, que viria a se consumar com o uso de documentação inidônea, uma vez que o atual titular da secretaria de saúde do município gestor da ata nega existência de autorização de adesão, e ainda, sem apresentar justificativas para os medicamentos e quantidades contratadas como determina o art. 15, 7º, inciso II, da Lei 8.666/1993; Eduardo Biosca Lima de Oliveira: assinar ofícios autorizando adesão à Ata de SRP resultante do Pregão Presencial 5/2015, enviados aos municípios de Magé/RJ e Itaguaí/RJ, que não são reconhecidos pelo atual secretário municipal de saúde de Seropédica/RJ, constituindo documentação inidônea que fraudou o caráter competitivo dos certames nesses municípios, possibilitando vantagem decorrente da adjudicação do objeto à empresa contratada; Camillo de Léllis Carneiro Junqueira: assinar ofícios autorizando adesão à Ata de SRP 10B/2016, resultante do Pregão Eletrônico 59/2016 de uque de Caxias/RJ, enviado ao município de Magé/RJ, que não são reconhecidos pelo atual secretário municipal de saúde de uque de Caxias/RJ, constituindo documentação inidônea que fraudou o caráter competitivo do certame em Magé/RJ, possibilitando vantagem decorrente da adjudicação do objeto à empresa contratada; Luís Antônio de Souza Teixeira Júnior: não adoção de providências no sentido de manter os controles necessários à correta movimentação da conta específica recebedora dos recursos relativos ao bloco de Assistência Farmacêutica, conta corrente BB , em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007; 9.2. realizar oitiva da empresa Kademed Medicamentos Eireli para que se manifeste sobre a assinatura dos Contratos 35/2016 e 69/2016, respectivamente com as Prefeituras de Magé/RJ e Itaguaí/RJ, decorrentes de adesão à Ata de Registro de Preços 005/2015, oriunda do Pregão Eletrônico para Registro de Preços 005/2015 do Município de Seropédica/RJ, sem autorização do referido município gestor; 9.3. realizar oitiva da empresa Avante Brasil Comércio Eireli- ME para que se manifeste sobre a assinatura do Contrato 14-A/2017 com a Prefeitura de Magé/RJ, decorrente de adesão à Ata de Registro de Preços 10B/2016, oriunda do Pregão Eletrônico para Registro de Preços 59/2016 do Município de uque de Caxias/RJ, sem autorização do referido município gestor; 9.4. realizar oitiva do Estado do Rio de Janeiro para que se manifeste acerca a utilização de recursos do Bloco da Assistência Farmacêutica para custear o Bloco da Média e Alta Complexidade, nas quantias a seguir indicadas: do débito Valor em R$ , , autuar processo apartado de tomada de contas especial, com o objetivo de proceder à citação de Rafael Santos de Souza, solidariamente com Antonio Manuel Morgado de Azevedo, Stela Mary da Silva Vidal, Miguelangelo Peligrino e Carine Ferreira Nogueira, bem como com Arlei de Faria Larubia e Lucas dos Santos Carvalho, e as empresas Kademed Medicamentos Eireli, Avante Brasil Comércio Eireli-ME., M4X Comércio e Serviços Eireli-EPP-ME e istribuidora de Medicamentos Brasil Miracema Ltda., para que apresentem alegações de defesa ou recolham aos cofres do Fundo Nacional de Saúde as quantias abaixo discriminadas, referentes à não entrega de medicamentos, ou entrega em desconformidade com o objeto contratado, em pagamentos efetivados com a utilização de recursos financeiros repassados fundo a fundo pelo FNS à Prefeitura Municipal de Magé/RJ, verificado na execução dos contratos 14-A/2017, 35/2016 e Atas de SRP, s/n, de 1º/6/2015: Rafael Santos de Souza, solidariamente com Antônio Manoel Morgado Azevedo e Arlei de Faria Larrúbia e a empresa istribuidora de Medicamentos Brasil Miracema Ltda.: do débito Valor pago em R$ , ,00 972, , , Rafael Santos de Souza, solidariamente com Antonio Manoel Morgado Azevedo e Arlei de Faria Larrúbia e a empresa M4X Comércio e Serviços Eireli-EPP: do débito Valor pago em R$ , ,75 / 05 / , ,00 980,10 287, , Rafael Santos de Souza, solidariamente com Miguelangelo Pereira Peligrino e Lucas dos Santos Carvalho e a empresa Avante Brasil Comércio Eireli-ME: do débito Valor pago em R$ , ,00

194 . ata. 21/08/2017. ata. 06/09/ /09/ /10/ /12/ /12/ /12/2016. ata. 06/03/ /03/ /03/ /04/ /04/2017. ata. 13/07/ /07/ /07/ /09/2017. ata. 07/06/ /07/ /07/ /07/ /08/2016. TO. ata. 27/01/ /09/2015. ata /02/ /07/ /07/ /12/ /07/ ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de Rafael Santos de Souza, solidariamente com Carine Ferreira Nogueira, Lucas dos Santos Carvalho e a empresa Avante Brasil Comércio Eireli-ME: do débito Valor pago em R$ , Rafael Santos de Souza, solidariamente com Antonio Manoel Morgado Azevedo, Lucas dos Santos Carvalho e a empresa Kademed Medicamentos Eireli: do débito Valor pago em R$ , , ,75 8 / 11 / ,80 9 / 11 / , , , , Rafael Santos de Souza, solidariamente com Stela Mary da Silva Vidal, Lucas dos Santos Carvalho e a empresa Kademed Medicamentos Eireli: do débito Valor pago em R$ , , , , , Rafael Santos de Souza, solidariamente com Carine Ferreira Nogueira, Lucas dos Santos Carvalho e a empresa Kademed Medicamentos Eireli: do débito Valor pago em R$ , , , , autuar processo apartado de tomada de contas especial, com o objetivo de proceder à citação de Rafael Santos de Souza, solidariamente com Antônio Manuel Morgado de Azevedo e Ricardo Guimarães Campos, bem como a empresa istribuidora de Medicamentos Brasil Miracema Ltda. para que apresentem alegações de defesa ou recolham aos cofres do Fundo Nacional de Saúde as quantias abaixo discriminadas, referentes à aquisição de medicamentos por preços superiores aos praticados no mercado, em face do superfaturamento verificado na execução da Ata de registro de preços s/n, de 1/6/2015, resultante do pregão presencial 6/2015, com a utilização de recursos financeiros repassados fundo a fundo pelo FNS à Prefeitura Municipal de Magé/RJ: do pagamento Superfaturamento por preço excessivo em R$ 6.810, , ,70 648,60 78,00 TA L : , autuar processo apartado de tomada de contas especial, com o objetivo de proceder à citação de Felipe dos Santos Peixoto e Luís Antônio de Souza Teixeira Júnior, para que apresentem alegações de defesa ou recolham aos cofres do Fundo Nacional de Saúde as quantias abaixo discriminadas, referentes a despesas não comprovadas, com a utilização de recursos financeiros repassados fundo a fundo pelo FNS ao Fundo Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, em desacordo com o art. 33 da Lei 8.080/1990, o art. 2º, caput e 1º, do ecreto 7.507/2011 e os arts. 3º, 4º, 5º e 6º da Portaria GM/MS 204/2007: Felipe dos Santos Peixoto: do débito Valor pago em R$ , , Luís Antônio de Souza Teixeira Júnior: do débito Valor pago em R$ / 02 / , , , , , ,08 pelo código comunicar o teor desta decisão ao Ministério Público Federal, ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, ao Ministério da Saúde e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária; 9.9. encaminhar à SecexSaúde cópia desta decisão para fins de realização da consolidação de que trata o TC / Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro (Relator) e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1394/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apenso: TC / Grupo I, Classe I - Pedido de Reexame (em Monitoramento) 3. Recorrente: Construtora Sanches Tripoloni Ltda. (CNPJ / ) 4. Unidade: epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - nit 5. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 5.1. Relator da ecisão Recorrida: Ministro Bruno antas 6. Representante do Ministério Público: não atuou 7. Unidades Técnicas: Secex/PR, Secob-2 (extinta) e Serur 8. Representação Legal: Eduardo Stenio Silva Sousa (OAB/F ); Flávia Cardoso Campos Guth (OAB/F ); Thiago Groszewicz Brito (OAB/F ); Valéria Bittar Elbel (OAB/F ); José Roberto Manesco (OAB/SP ); Eduardo Augusto de Oliveira Ramires (OAB/SP ); Josepetti Junior (OAB/PR ); e outros, representando a Construtora Sanches Tripoloni Ltda. 9. ACÓRÃO: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em fase de pedido de reexame interposto pela Construtora Sanches Tripoloni Ltda. contra o Acórdão 908/2015-Plenário. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Plenário, com fundamento no art. 48 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 285, caput e 2º, e 286 do Regimento Interno, e diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer do pedido de reexame da Construtora Sanches Tripoloni Ltda. e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação à recorrente e ao epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - nit. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro (Relator) e Bruno antas Ministro que alegou impedimento na Sessão: Aroldo Cedraz Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1395/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apensos: TC /2013-0; TC /2004-1; e TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Embargos de eclaração (Tomada de Contas Especial). 3. Embargante: João Otávio agnone de Melo ( ). 4. Entidade: Município de São Carlos/SP. 5. Relator: Ministro Bruno antas Relator da deliberação recorrida: Ministro Bruno antas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sérgio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur) e Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex-SP). 8. Representação legal: Marcelo Palaveri ( /OAB-SP) e outros, representando João Otávio agnone de Melo. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam embargos de declaração opostos por João Otávio agnone de Melo em face do Acórdão 974/2018-TCU-Plenário, por meio do qual o Tribunal conheceu e deu provimento parcial a recurso de revisão impetrado pelo responsável para reduzir a multa aplicada pelo Acórdão 3.183/2012-TCU-Segunda Câmara e retirar a omissão no dever de prestar contas como fundamento para a irregularidade das contas e condenação em débito. ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. com fundamento nos arts. 32, inciso II, e 34, da Lei 8.443/1992, conhecer e rejeitar os presentes embargos de declaração; 9.2. dar ciência deste acórdão ao recorrente e à Procuradoria da República em São Paulo. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1396/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Apensos: /2015-8; /2015-4; / Grupo II - Classe de Assunto: I - Embargos de eclaração (Recurso de Revisão em Tomada de Contas Especial). 3. Recorrente: Pedro Rodrigues Barbosa ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Portel - PA. 5. Relator: Ministro Bruno antas Relator da deliberação recorrida: Ministro Bruno antas. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado do Pará (Secex-PA). 8. Representação legal: 8.1. João Luis Brasil Batista Rolim de Castro (OAB-PA ), representando Pedro Rodrigues Barbosa. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam embargos de declaração opostos por Pedro Rodrigues Barbosa contra o Acórdão 1.115/2018-TCU-Plenário, por meio do qual o Tribunal negou provimento a recurso de revisão de sua autoria, mantendo incólume o Acórdão 461/2014-TCU-1ª Câmara, que julgou irregulares suas contas em razão da inexecução parcial do objeto do Convênio 299/PCN/2006 (Siafi ), firmado entre o Ministério da efesa e a municipalidade no âmbito do Programa Calha Norte, imputando-lhe débito e multa, ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. com fundamento nos arts. 32, inciso II, e 34 da Lei 8.443/1992, conhecer e rejeitar os presentes embargos de declaração, mantendo-se inalterado o Acórdão 1.115/2018-TCU-Plenário; 9.2. dar ciência deste acórdão ao embargante. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas (Relator) Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1397/ TCU - Plenário 1. Processo TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Agravo (Relatório de Auditoria). 3. Recorrente: Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda. ( / ). 4. Entidade: Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). 5. Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa, em substituição ao Ministro Vital do Rêgo Relator da deliberação recorrida: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8. Representação legal: Rafael Pereira de Souza (OAB/CE ) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de agravo interposto pela empresa Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda. em face do Acórdão 1.050/2018-TCU-Plenário; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de Plenário, em razão dos fundamentos apresentados pelo Relator, em: 9.1. conhecer, com fundamento no art. 289 do RI/TCU, do agravo interposto pela empresa Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda., para, no mérito, dar-lhe provimento, de forma a alterar o subitem 9.1 do Acórdão 1.050/2018-TCU-Plenário, que passa a ter a seguinte redação: "9.1 conceder medida cautelar, com base no art. 276 do Regimento Interno do TCU, para que a CBTU se abstenha de efetuar pagamentos no bojo do Contrato /T, relativos a eventos vinculados a medições futuras de fornecimento dos VLTs ainda não entregues, celebrado com a empresa Bom Sinal Indústria e Comércio Ltda., referente à aquisição de 20 VLTs para os sistemas de trens urbanos de João Pessoa e Natal, até que o Tribunal decida sobre o mérito da matéria" dar ciência desta deliberação à recorrente e à CBTU.

195 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa (Relator) e André Luís de Carvalho. ACÓRÃO Nº 1398/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe VII - Assunto: Representação 3. Representante: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. 4. Entidades: Município de Vilhena - RO e Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação (FNE). 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Rondônia (Secex-RO). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, com pedido de cautelar suspensiva, autuada a partir de expediente enviado pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) sobre irregularidades na Concorrência n.º 1/2018/CPLMO e na Concorrência n.º 2/2018/CPLMO conduzidas pela Prefeitura Municipal de Vilhena - RO sob os valores estimados de R$ ,37 e de R$ ,28, respectivamente, para a subsequente contratação das obras de construção de escolas de educação infantil no âmbito do Proinfância junto ao Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação (FNE), em sintonia com o Termo de Compromisso PAC2 8695/2014; ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar, no mérito, parcialmente procedente a presente representação (já anteriormente conhecida por intermédio do Acórdão 905/2018-TCU-Plenário); 9.2. determinar, nos termos do art. 71, IX, da Constituição de 1988 e do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, que, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência desta deliberação, o Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação (FNE) promova as providências necessárias para a correção do Termo de Compromisso PAC2 8695/2014 e, assim, em relação ao Município de Vilhena - RO, adote as seguintes medidas: exija os estudos preliminares do solo, em observância ao Memorial escritivo Padrão do Programa Proinfância, ao Acórdão 3.030/2012-TCU-Plenário e ao art. 6º, IX, da Lei n.º 8.666, de 1993; e exija a inclusão dos custos com administração local nas planilhas orçamentárias dos projetos básicos, em consonância com o art. 6º, IX, da Lei n.º 8.666, de 1993, e com a jurisprudência do TCU (v. g.: Acórdãos 740/2017, 3034/2014, 2622/2013 e 2447/2012, do Plenário); 9.3. determinar, nos termos do art. 71, IX, da Constituição de 1988 e do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, que, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência desta deliberação, o Município de Vilhena - RO adote as providências cabíveis para a efetiva anulação da Concorrência n.º 1/2018/CPLMO e da Concorrência n.º 2/2018/CPLMO, com a subsequente anulação dos subjacentes Contratos 89/2018 e 90/2018 pactuados com a Construgel Comércio e Construção e Serviços Ltda. - EPP; 9.4. determinar, nos termos do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, e do art. 250, II, do RITCU, que, no dispêndio de recursos federais, o Município de Vilhena - RO abstenha-se de incorrer nas seguintes falhas: ausência de Estudos Preliminares de Sondagem do Solo, a exemplo do ocorrido no Termo de Compromisso PAC n.º 8695/2014 e nas decorrentes Concorrências 1/2018/CPLMO e 2/2018/CPLMO, em afronta ao Memorial escritivo Padrão do Programa Proinfância, ao Acórdão 3.030/2012-TCU-Plenário e ao art. 6º, IX, da Lei n.º 8.666, de 1993; ausência de explicitação dos custos com a administração local nas planilhas orçamentárias dos projetos básicos, a exemplo do ocorrido no Termo de Compromisso PAC n.º 8695/2014 e nas decorrentes Concorrências 1/2018/CPLMO e 2/2018/CPLMO, em afronta ao art. 6º, IX, da Lei n.º 8.666, de 1993, e à jurisprudência do TCU (v. g.: Acórdãos 740/2017, 3034/2014, 2622/2013 e 2447/2012, do Plenário); deficiência nos preços indicados nos projetos básicos das Concorrências 1/2018/CPLMO e 2/2018/CPLMO, em face de os orçamentos estimativos nos aludidos projetos fazerem referência a dezembro de 2016, a despeito de os referidos certames terem sido lançados em março de 2018, com a defasagem de preço superior, assim, a quinze meses, em afronta ao art. 6º, IX, da Lei 8.666, de 1993; utilização de orçamento estimativo com data de referência superior a doze meses, inviabilizando a correta avaliação do custo real das obras por parte da administração pública; 9.5. determinar, nos termos do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, e do art. 250, II, do RITCU, que o Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação mantenha a suspensão dos repasses inerentes ao Termo de Compromisso PAC2 8695/2014, até que o TCU aprecie o superveniente cumprimento do item 9.2 deste Acórdão; pelo código determinar, nos termos do art. 45 da Lei n.º 8.443, de 1992, e do art. 250, II, do RITCU, que, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias contados da ciência da presente deliberação, a Prefeitura Municipal de Vilhena - RO e o Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação informem o TCU sobre o resultado do efetivo cumprimento das determinações prolatadas pelos itens 9.2 a 9.5 deste Acórdão; 9.7. determinar, nos termos do art. 157 do RITCU, que a unidade técnica promova a audiência dos gestores do Município de Vilhena - RO sobre todas as falhas detectadas nestes autos e, ainda, sobre a eventual execução contratual com o subsequente dano ao erário, devendo, para tanto, a Secex-RO submeter previamente a correspondente proposta de audiência dos gestores ao Ministro-Relator, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da presente deliberação, com a efetiva identificação dos responsáveis pelas falhas e a eventual indicação da subsistência, ou não, do suscitado dano ao erário; e 9.8. determinar que a unidade técnica envia a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, ao Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, para ciência, e ao Fundo Nacional de esenvolvimento da Educação e à Prefeitura Municipal de Vilhena - RO, para ciência e efetivo cumprimento das determinações prolatadas pelos itens 9.2 a 9.6 deste Acórdão. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). ACÓRÃO Nº 1399/ TCU - Plenário 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe I - Assunto: Agravo. 3. Recorrentes: Alberto Jesus Padilla Lizondo (CPF: ), Carlos Alberto Rodrigues (CPF: ) e SOG - Óleo e Gás S.A. (CNPJ: / ). 4. Entidade: Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras). 5. Relator: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto André Luís de Carvalho. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: não atuou. 8. Representação legal: 8.1. Rogério Pires da Silva (OAB/SP ) e outros, representando Alberto Jesus Padilla e Carlos Alberto Rodrigues; 8.2. Rogério Pires da Silva (OAB/SP ), Kariny Santos de Araújo (OAB/SP ), Estevão Bruno Rossi Mantovani (OAB/SP ) e outros, representando a SOG - Óleo e Gás S.A. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que, no presente momento, tratam de agravos opostos pela SOG - Óleo e Gás S.A. (Peça 166) e pelos Srs. Alberto Jesus Padilla Lizondo (Peça 208) e Carlos Alberto Rodrigues (Peça 210) em face da cautelar de indisponibilidade de bens decretada pelos itens 9.1 a 9.4 do Acórdão 2.791/2017 proferido pelo Plenário do TCU, diante dos indícios de dano ao erário sobre o Contrato (CT - 111) celebrado com o Consórcio Interpa (Mendes Júnior Trading S.A., SOG - Óleo e Gás S.A. e Montagens e Projetos Especiais - MPE) para a execução das unidades e dos sistemas off-sites nas carteiras de gasolina, de coque e de HT da Refinaria Presidente Getúlio Vargas no Estado do Paraná (Repar); ACORAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer dos agravos opostos pelos Srs. Alberto Jesus Padilla Lizondo e Carlos Alberto Rodrigues e pela SOG Óleo e Gás S.A. em face do Acórdão 2.791/2017-TCU-Plenário, nos termos do art. 278, 2º, do RITCU; 9.2. negar provimento ao agravo oposto pela SOG Óleo e Gás S.A. em face do Acórdão 2.791/2017-TCU-Plenário, nos termos do art. 278 do RITCU, já que a referida empresa já estaria amparada pelos itens 9.1 e 9.9 do Acórdão 2.791/2017; 9.3. dar parcial provimento aos agravos opostos pelos Srs. Alberto Jesus Padilla Lizondo e Carlos Alberto Rodrigues e, assim, determinar o sobrestamento da eficácia da correspondente cautelar de indisponibilidade de bens, em sintonia com os itens 9.1 e 9.9 do Acórdão 2.791/2017; 9.4. deferir parcialmente os pedidos de prorrogação de prazo formulados por Jorge Hiroshi Furukawa e Alexandre Pereira Cortes para lhes conceder a prorrogação do prazo de resposta à respectiva citação por mais 45 (quarenta e cinco) dias, contados na forma do art. 183, parágrafo único, do RITCU; e 9.5. determinar que a unidade técnica envie a cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamenta, aos ora agravantes, à Força-Tarefa do Ministério Público Federal na Operação Lava-Jato, à Força-Tarefa da Advocacia-Geral da União na Operação Lava-Jato, ao Juiz Federal Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, ao Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e à iretoria de Governança, Risco e Conformidade da Petrobras, para ciência. 10. Ata n 23/ Plenário. 11. ata da Sessão: 20/6/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC /18-P. 13. Especificação do quorum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro (Presidente), Walton Alencar Rodrigues, Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro e Bruno antas Ministro que alegou impedimento na Sessão: Aroldo Cedraz Ministros-Substitutos convocados: Marcos Bemquerer Costa e André Luís de Carvalho (Relator). E N C E R R A M E N TO A Presidência lembrou a realização de sessão extraordinária de caráter reservado às 15 horas e 38 minutos, bem como a realização de sessão extraordinária pública no próximo dia 26 de junho, terçafeira, às 14 horas e 30 minutos, e, às 15 horas e 37 minutos, encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e homologada pelo Plenário. ANIELA UARTE O NASCIMENTO Subsecretária do Plenário Aprovada em 26 de junho de RAIMUNO CARREIRO Presidente EXTRATO E PAUTA Sessão Ordinária de Plenário, de 04/07/2018, às 14h30 Ministro BENJAMIN ZYMLER PROCESSOS RELACIONAOS / Natureza: Representação Representante: Marcos Luiz da Silva Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Prefeitura Municipal de Floriano/PI Interessado: Procuradoria da União/PI Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Liorne Branco de Almeida Júnior Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Prefeitura Municipal de Alto Alegre do Maranhão/MA Responsável: Liorne Branco de Almeida Júnior Representação legal: aniel Lima Cardoso (OAB-MA ) e Lara Beatriz Viveiros Ramos (OAB-MA 8.514), representando Liorne Branco de Almeida Júnior / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Ó rg ã o s / Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Campina Grande/PB e Caixa Econômica Federal Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Prefeitura Municipal de Macapá/AP Responsáveis: Juventino Pesirima Kaxuyana; Koneddia Kamasiya Tiriyo; Mello & Freitas Consultoria Contábil e Gestão Empresarial Ltda. - Me; Nivaldo Tonka Tiriyo; Paulo Sampe Tiriyo Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Maristela Zurschmitten Vergara Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Instituto Nacional do Seguro Social Responsáveis: Claudionor Martins dos Santos; Conrado Brea Pepe; aniel Avila Barbosa; Edna Brea Pepe; Edson Pereira Pepe; Esmael Hellvig; Francine Pepe Santos; Fátima Regina Pinho Brea; Maristela Zurschmitten Vergara; Oraci de Souza Cardoso Representação legal: Pedro Ferreira Piegas (OAB/RS ), representando Esmael Hellvig; Vinicius Sacramento Cerqueira (OAB/RS ), representando Fátima Regina Pinho Brea, Francine Pepe Santos, Edna Brea Pepe, Conrado Brea Pepe e Edson Pereira Pepe; Ricardo Emílio Pereira Salviano (OAB/F ) e Thaíssa Assunção de Faria, representando Maristela Zurschmitten Vergara; Alfredo Luiz Falchi Silveira (OAB/RS ), representando Oraci de Souza Cardoso / Natureza: Relatório de Auditoria Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Fundação Nacional de Saúde; Prefeitura Municipal de Ananindeua/PA; Prefeitura Municipal de Marituba/PA; Prefeitura Municipal de Novo Progresso/PA; Prefeitura Municipal de Pau 'arco/ PA; Prefeitura Municipal de São João de Pirabas/PA; Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Pará Responsável: Florivaldo Vieira Martins Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: Tribunal de Contas da União Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Ministério do Esporte Representação legal: não há

196 196 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Ministro AUGUSTO NARES / Natureza: Pensão Civil Interessados: Patrick Cevert Souza Henriques; Rickson Kehr Silva Henriques Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Fundação Oswaldo Cruz Representação legal: não há / Natureza: Representação Representante: Vigfat Vigilância Patrimonial Ltda Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Instituto Nacional de Cardiologia Representação legal: aniel Gigante de Castro da Costa e Silva (OAB- RJ ) e outros, representando Vigfat Vigilancia Patrimonial Ltda Ministro AROLO CERAZ / Natureza: Levantamento Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Superintendência da Zona Franca de Manaus Responsáveis: Flávia Skrobot Barbosa Grosso e Roque José de Oliveira Representação legal: Jorge Ulisses Jacoby Fernandes (OAB/F 6.546) e outros, representando Flávia Skrobot Barbosa Grosso; José de Almeida Júnior (OAB/RO 1370), representando Roque José de Oliveira e Flávia Skrobot Barbosa Grosso / Natureza: Representação. Representantes: Marco Aurélio Spall Maia, Paulo Roberto Severo Pimenta, Benito de Oliveira Gonçalves Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Petróleo Brasileiro S.A. Representação legal: Rodrigo Guimarães Simas (OAB/RJ ) e outros, representando a Petróleo Brasileiro S.A / Natureza: Levantamento Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : epartamento Nacional de Infraestrutura de Tr a n s p o r t e s Representação legal: não há / Natureza: Representação Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Tribunal de Justiça do istrito Federal e Te r r i t ó r i o s Representação legal: não há / Natureza: Solicitação Solicitante: Conselho Regional de Educação Física da 19ª Região Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Conselho Regional de Educação Física da 19ª Região Representação legal: não há / Natureza: Auditoria Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Caixa Econômica Federal; Ministério do Esporte Interessado: Congresso Nacional Representação legal: não há / Natureza: Recurso de Revisão (Tomada de Contas Especial) Recorrente: Antonio Marcos Maciel Fernandes. Responsável: Antonio Marcos Maciel Fernandes. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Prefeitura Municipal de Apuí/AM. Representação legal: Jorge Ulisses Jacoby Fernandes (OAB/F 6546) e outros, representando Antonio Marcos Maciel Fernandes / Natureza: Tomada de Contas Especial Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Pirapemas/MA Responsáveis: Hieron Barroso Maia; João Araújo da Silva Filho; Josiane Araújo de Oliveira; Pedro Esmeraldo Fernandes de Sousa e Sonia Maria de Carvalho Barroso Representação legal: Marlio da Rocha Luz Moura (OAB-MA 9083-A) e outros, representando Hieron Barroso Maia / Natureza: Representação Representante: A. Telecom Teleinformática Ltda. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : efensoria Pública da União Representação legal: Paulo Roberto Roque Antonio Khouri (OAB/F 10671) e outros, representando A Telecom Teleinformática Ltda Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO / Natureza: Embargos de eclaração (Representação) E m b a rg a n t e : Cooperativa de Transporte Rodoviário Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Banco do Brasil S.A. Representação legal: Jonas Sidnei Santiago de Medeiros Lima (OAB/F ) Ministro VITAL O RÊGO / Natureza: Representação Representante: Atlântico Engenharia Ltda Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Ministério Público Federal Representação legal: André Macedo de Oliveira (OAB/F ) e outros pelo código / Natureza: Representação Representante: Felipe Teixeira Vieira Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Secretaria Executiva do Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Natureza: Auditoria Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Companhia de esenvolvimento Urbano do Estado da Bahia Responsáveis: Cláudio de Oliveira Torres; eusdete Fagundes de Brito; José Ubiratan Cardoso Matos Interessado: Congresso Nacional Representação legal: Isaac Newton Carneiro da Silva, OAB/BA ; José Manoel Viana de Castro Neto, OAB/BA ; Priscila Góes de Oliveira Andrade, OAB/BA ; e outros / Natureza: Monitoramento Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Itagibá/BA Interessado: Tribunal de Contas da União Representação legal: não há / Natureza: Consulta Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Espírito Santo Representação legal: não há / Natureza: Monitoramento Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Prefeitura Municipal de Paulo Afonso/BA Interessado: Tribunal de Contas da União Representação legal: não há Ministro-Substituto ANRÉ LUÍS E CARVALHO / Natureza: Representação Representantes: Ednaura Alves Costa (CPF ), Maria Laurinda Inácio de Sousa (CPF ), Jair Gabino Lopes de Abreu (CPF ) e José Elenilson Moura (CPF ) Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Abreulândia - TO Responsáveis: Araújo e Nogueira Ltda. - ME; Arlindo Souza Pinheiro; SC Construtora Ltda. - ME; Edivan Maciel da Silva - EPP; Elieze Venâncio da Silva; Euzeny Venâncio da Silva; Jailene de Aquino Cavalcante Cruz; Maria de Lourdes Pereira Conceição; Osmar Montelo Amaral; Artcom Locação de Máquinas e Serviços em Estruturas Metálicas Eireli-EPP e Maria Alves dos Santos Representação legal: Tiago Pereira Santana, representando Euzeny Venâncio da Silva; Ricardo Francisco Ribeiro de eus (OAB/TO A), representando Jailene de Aquino Cavalcante Cruz; Thulyo César Severino Barros (OAB/TO 6.057), representando S C Construtora Ltda. - ME; Sérgio Rodrigues de Mendonça Cosson, representando Arlindo Souza Pinheiro; e Osmar Montelo Amaral; Marcio Oliveira Junior (OAB/TO 5.314), representando Araujo e Nogueira Ltda - ME Ministro AUGUSTO NARES PROCESSOS UNITÁRIOS SUSTENTAÇÃO ORAL / Tomada de contas especial instaurada em razão do não encaminhamento de toda a documentação exigida para a prestação de contas dos recursos pactuados por meio de convênio que teve por objeto apoiar o evento "XVIII Expoagro - Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Luziânia-GO". Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Governo do Estado de Goiás Responsáveis: Claudia Gomes de Melo; Edésio Pereira de Queiroz; Júlio César Braz; Júlio e Edésio Ltda. e Premium Avança Brasil Interessado: Ministério do Turismo Representação legal: Mariana de Carvalho Nery (OAB/F 41292) e outros, representando Júlio César Braz e Claudia Gomes de Melo; Huilder Magno de Souza (OAB/F 18444) e outros, representando Claudia Gomes de Melo e Premium Avança Brasil Interessados em de sustentação oral: - Huilder Magno de Souza (OAB/F ) e Mariana de Carvalho Nery (OAB/F ), representando PREMIUM AVANÇA BRASIL E CLÁUIA GOMES E MELO / Tomada de contas especial instaurada em razão do não encaminhamento de toda a documentação exigida para a prestação de contas dos recursos recebidos por meio de convênio que teve por objeto apoiar o evento "Festival de Férias de Caldas Novas". Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Governo do Estado de Goiás Responsáveis: Claudia Gomes de Melo; Elo Brasil Produções Ltda - ME; Mauro Garcez Mourão e Premium Avança Brasil Interessado: Ministério do Turismo Representação legal: Huilder Magno de Souza (OAB/F 18444) e outros, representando Claudia Gomes de Melo e Premium Avança Brasil Interessados em de sustentação oral: - Huilder Magno de Souza (OAB/F ) e Mariana de Carvalho Nery (OAB/F ), representando PREMIUM AVANÇA BRASIL E CLÁUIA GOMES E MELO. PROSSEGUIMENTO E VOTAÇÃO Ministro RAIMUNO CARREIRO / Auditoria Operacional realizada no BNES, na Secretaria do Tesouro Nacional e no Banco Central do Brasil com objetivo de apurar as causas e consequências do aumento da dívida interna federal no período de 2011 a Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Banco Central do Brasil; Banco Nacional de esenvolvimento Econômico e Social; Secretaria do Tesouro Nacional Representação legal: Marcos Elias Akaoni de Souza Santos Alves (OAB/F /E) e outros, representando Banco Nacional de esenvolvimento Econômico e Social Revisor: Ministro-Substituto Weder de Oliveira (50/2016) EMAIS PROCESSOS INCLUÍOS EM PAUTA Ministro BENJAMIN ZYMLER / Agravo interposto contra despacho que não conheceu de recurso de revisão oposto em face de deliberação que condenou as recorrentes ao pagamento de débito e de multa em razão de irregularidades nas contas ordinárias dos exercícios de 1998 a Agravantes: LHM Ar Condicionado Ltda.; Grucai Construtora Ltda. Responsáveis: Coesa Empresa de Serviços Gerais Ltda. - ME; Flávia Maria Figueiredo Teixeira Ribeiro; Grucai Construtora Ltda.; LHM Ar Condicionado Ltda.; Lúcia de Fátima Neves da Silva; Paulo César Rondinelli; Sérgio Albino de Souza Castilho; TEL Termo Engenharia Limitada; Volume Construções e Participações Ltda Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) Representação legal: Marcelo Ferreira Figueredo (OAB/RJ ) e outros, representando Grucai Construtora Ltda.; Eduardo da Rocha Schmidt (OAB/RJ ) e outros, representando Coesa Empresa de Serviços Gerais Ltda. - ME; Leonardo da Matta Maia e outros, representando Volume Construções e Participações Ltda; Paulo Henrique Oliveira da Rocha Lins (OAB/RJ ) e outros, representando Joanna Americano Castilho, Maria Lucia Americano e Sergio Albino de Souza Castilho; Aloysio Neves (OAB/RJ ) e outros, representando TEL Termo Engenharia Limitada; Claudismar Zupiroli (OAB/F ) e outros, representando Paulo César Rondinelli; Thiago dos Reis Fabião, representando Flávia Maria Figueiredo Teixeira Ribeiro; Patrícia Maria de Mattos Coelho Rodrigues (OAB/RJ ) e outros, representando Grucai Construtora Ltda. e LHM Ar Condicionado Ltda / Representação para exame da conduta da Construtora OAS S.A. acerca de supostas fraudes nas licitações para obras de implantação da Refinaria do Nordeste - Rnest. Análise das razões de justificativa apresentadas pela empresa. Representante: Bruno Menezes Brasil, e outros Responsável: Construtora OAS S.A. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Petróleo Brasileiro S.A Representação legal: Paola Allak da Silva (OAB/RJ ) e outros, representando Petróleo Brasileiro S.A.; Bruno Menezes Brasil (OAB/SP ), Marçal Justen Filho (OAB/PR 7.468) e outros, representando Construtora OAS S.A / Pedido de reexame interposto contra determinação exarada pelo TCU, durante o julgamento de auditoria realizada com a finalidade de verificar a consistência dos controles internos da Caixa Econômica Federal. Recorrente: Caixa Econômica Federal Responsáveis: Cristiano Rodrigues Kono; Gilberto Magalhães Occhi Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Caixa Econômica Federal Representação legal: Murilo Fracari Roberto (OAB/F ) e outros, representando Caixa Econômica Federal / Pedidos de reexame interpostos contra acórdão que considerou legais os atos de aposentadoria dos interessados, determinando a exclusão de parcela imune de contribuição previdenciária dos proventos. Recorrentes: Francisco de Assis Silva Araujo; Gabriel da Silva Neto; Humberto Figueiredo Perdigão Junior; Heroína de Souza; Francisco Paulo Pinheiro Interessados: Francisco Paulo Pinheiro; Francisco de Assis Silva Araujo; Gabriel da Silva Neto; Heroína de Souza; Humberto Figueiredo Perdigão Junior Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Minas Gerais Representação legal: Claudio Renato do Canto Farag (OAB/F ) e outros, representando Gabriel da Silva Neto e Francisco de Assis Silva Araujo Ministro AUGUSTO NARES / Recurso de revisão interposto contra o acórdão que julgou irregulares as contas do recorrente e as de outros responsáveis, condenou-os em débito, solidariamente, e aplicou-lhes multa, em razão de irregularidades na execução financeira dos recursos transferidos, na modalidade fundo a fundo, do Fundo Nacional de Saúde ao Fundo Municipal de Saúde de Santana/AP. Recorrente: Raimundo Nonato Alves Bezerra Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Santana/AP Interessada: iretoria-executiva do Fundo Nacional de Saúde Representação legal: Reginaldo Barros de Andrade (OAB/AP 527-B/) e outros, representando Ronaldo Antonio Barbosa Sanches

197 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN / Revisão de ofício do ato de concessão de pensão civil. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região/CE Interessados: Eveline Maria Soares de Arruda e Maria Isolda Soares de Arruda Representação legal: Rafael da Nobrega Alves Praxedes (OAB/CE ) e outros, representando Eveline Maria Soares de Arruda Ministro AROLO CERAZ / Representação, com pedido de cautelar, a respeito de possíveis irregularidades ocorridas em pregão eletrônico para contratação de serviços de apoio administrativo como suporte ao departamento comercial. Representante: AIGP Serviços Empresarias Ltda Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Amazonas istribuidora de Energia S.A Representação legal: não há / Representação a respeito de possíveis irregularidades em pregão eletrônico que objetiva a contratação de serviços de manutenção, instalação e desinstalação dos equipamentos que compõem sistemas de climatização das instalações, bem como a manutenção corretiva dos bebedouros, geladeiras, frigobares e frízeres vinculados à regional de Teresina-PI. Representante: MRA Comércio de Materiais de Construção e Construções Eireli - EPP Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Representação legal: Victor Luiz Weinstein de Azevedo (OAB/PE ), Joaquim Brandão Correia (OAB/PE ) e Rafael de Sá Loreto (OAB/PE ), representando MRA Comércio de Materiais de Construção e Construções Eireli - EPP / Monitoramento dos planos de ação para implementação parcial da estratégia de fortalecimento da auditoria financeira no TCU. Ó rg ã o s / Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Secretaria do Tesouro Nacional Interessado: Tribunal de Contas da União Representação legal: não há Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO / Representação em face de irregularidades em contratações de empresa em cujo quadro social se encontram parentes do magistrado contratante. Representante: esembargadora-presidente Solange Cristina Passos de Castro Cordeiro Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região Representação legal: não há / Consulta acerca da competência e da possibilidade de supressão, sem contrapartida financeira, de direitos conferidos à União por meio de ações de classe especial (golden shares) criadas quando da desestatização de companhias federais. Consulente: Ministro de Estado da Fazenda, Henrique de Campos Meirelles Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Ministério da Fazenda Representação legal: não há / Recurso de reconsideração interposto em face de acórdão que julgou irregulares as contas dos recorrentes, condenando-os ao pagamento de débito e de multa, em razão de irregularidades detectadas nas obras de construção da Penitenciária Federal de Porto Velho/RO. Recorrentes: Carla Sueli Barbosa; Erika Hatano Routledge; Marcele Simone Câmara de Andrade; Porto Belo Engenharia e Comércio Ltda. Ó rg ã o s / E n t i d a d e s / U n i d a d e s : Caixa Econômica Federal e epartamento Penitenciário Nacional Representação legal: Geraldo Magela Salvador (OAB/F ), José Augusto da Silva (OAB/F 5.049), Maria Cláudia Azevedo de Araujo (OAB/F 5.627), Vania Marquez Saraiva (OAB/F 5.460), Erika C. Frageti Santoro (OAB/SP ), Rafael Klautau Borba Costa (OAB/F ), Guilherme Lopes Mair (OAB/F ), Jailton Zanon da Silveira (OAB/RJ ), Jorge Ulisses Jacoby Fernandes (OAB/F 6.546), Cythia Póvoa de Aragão (OAB/F ), Murilo Queiroz Melo Jacoby Fernandes (OAB/F ), Jaques Fernando Reolon (OAB/F ), Murilo Fracari Roberto (OAB/F ) e Cristiana Muraro Fracari (OAB/F ) Ministro VITAL O RÊGO / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contratos celebrados pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de Candeias/BA. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Candeias/BA; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsável: José do Patrocínio Lessa Lima; e Geralmaq Serviços e Construções Ltda. Representação legal: não há pelo código / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de Sena Madureira/AC. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Sena Madureira/AC; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsável: Osmar Serafim de Andrade Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com os Municípios de Santa Rosa do Tocantis/TO e Santa Terezinha do Tocantis/TO. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Santa Rosa do Tocantins/TO; Município de Santa Terezinha do Tocantins/TO; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Ailton Parente Araujo; Itelma Belarmino de Oliveira Resplandes Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município São omingos do Capim/PA. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de São omingos do Capim/PA; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Alberto Yoiti Nakata; José Cristiano Martins Nunes; Paulo Rocha Cunha Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de Tomé-Açu/PA. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Tomé-Açu/PA; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Aurenice Correa Ribeiro; Carlos Vinicios de Melo Vieira; Josehildo Taketa Bezerra; Thiago Reis Pimentel Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de São Miguel do Anta/MG. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de São Miguel do Anta/MG; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Construtora Marcos e anival; Cristiano Moreira Machado; Fonsile Engenharia e Consultoria Ltda.; Marcos Antonio da Costa; Prefeitura Municipal de São Miguel do Anta/MG; Rodrigo Albino Fontes; Wagner amião Representação legal: não há / Recurso de revisão interposto por ex-prefeito de Itabaiana/SE contra decisão que julgou irregulares suas contas especiais, condenou-o em débito e aplicou-lhe multa, em razão da inexecução parcial do objeto pactuado e posterior impugnação total das despesas realizadas com os recursos de contrato de repasse para a construção de um matadouro. Recorrente: Luciano Bispo de Lima Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Itabaiana - SE Representação legal: aniel Haack Rodriguez do Nascimento (OAB/SE 417-A) e Alexandro Nascimento Argolo (OAB/SE 4104) / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de Canguaretama/RN. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Canguaretama/RN; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Antônio Freire de Oliveira; Miguel de Oliveira ias; Wellinson Carlos antas Ribeiro Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com os Municípios de Carreiro e Manaus/AM. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Careiro; Município de Manaus; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: José Almir Inácio de Oliveira; Leena Motta da Rocha Lopes; Sérvio Túlio Xerez de Mattos Representação legal: não há / Auditoria realizada, no âmbito da FOC Transferências Voluntárias Apoio à Política Nacional de esenvolvimento Urbano, em contrato celebrado pelo Ministério das Cidades, tendo como interveniente a Caixa Econômica Federal, com o Município de Anapólis/GO. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Anápolis/GO; Caixa Econômica Federal; e Ministério das Cidades Responsáveis: Antônio Roberto Otoni Gomide; Clodoveu Reis Pereira Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Representação em razão de possível favorecimento a candidatos inscritos em certame para o preenchimento de cargos na unidade regional do Sescoop de Sergipe, mediante suposta fraude caracterizada pelo direcionamento da seleção. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Sergipe Responsáveis: José Milton de Almeida; Manoel Messias do Nascimento Representação legal: Felipe Gomes de Medeiros (20227/OAB/PB), representando José Milton de Almeida; Adriene de Faria Lobo (14091/OAB/F) e outros, representando Sescoop / Monitoramento consolidado de deliberações prolatadas em processos de Fiscalizações de Orientação Centralizada - FOC de Governança e Gestão das Aquisições, Ciclos 2014 e Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : epartamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (nit); Ministério do esenvolvimento Social e Agrário (MA); Tribunal de Justiça do istrito Federal e dos Territórios (TJFT); Superior Tribunal de Justiça (STJ); Ministério da Integração Nacional (MIN); Banco Central do Brasil (BACEN) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Representação legal: não há Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA / Revisão de ofício de acórdão proferido em representação sobre indícios de irregularidades na execução de contrato de repasse que tinha por objeto a construção do Centro de Cultura e Lazer Casa de Vidro, em Goiânia/GO. Representante: Tribunal de Contas da União Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Município de Goiânia/GO Representação legal: Guilherme Lopes Mair, OAB/F ; Jailton Zanon da Silveira, OAB/RJ ; Murilo Muraro Fracari, OAB/F ; Anadir ias Corrêa Júnior, OAB/GO ; Carlos de Freitas Borges Filho, OAB/GO 5.764; Henrique Gouveia de Melo Goulart, OAB/GO Ministro-Substituto ANRÉ LUÍS E CARVALHO / Representação, com pedido de cautelar suspensiva, sobre possíveis irregularidades em concorrência conjunta para a contratação de serviços de implantação de TV institucionais em prol do Sesc/ARRJ e do Senac/ARRJ, contemplando a instalação e a manutenção das telas, o suporte e o eventual desenvolvimento de conteúdo. Análise das razões de justificativa. Representante: MCAM igital Serviços e Soluções em Tecnologia - EPP Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Administração Regional do Serviço Social do Comércio no Estado do Rio de Janeiro e Administração Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial no Estado do Rio de Janeiro Responsáveis: Christiane Fernandes de Oliveira, Marcelo José Salles de Almeida, Michel Fonseca Alexandre, Rodolfo Serpa Filho e Rogéria da Silva Savelli Guimarães Representação legal: aniel Rocha Maia (OAB/RJ nº ) e outros, representando a MCAM igital Serviços e Soluções em Tecnologia - EPP; e Marcelo Tadeu Ângelo (OAB/RJ nº ) e outros, representando a Brain igital Publicidade e Participações Ltda / Tomada de contas especial instaurada em razão da prática de ato antieconômico relacionado à suspensão da execução de termo de parceria que tinha por objeto apoiar a formulação e a implantação do Programa Nacional de Salvaguarda e Incentivo à Capoeira (Pró- Capoeira). Análise das alegações de defesa. Ó rg ã o / E n t i d a d e / U n i d a d e : Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Responsáveis: aniel de Castro Henriques, Jorge Luiz da Cruz Júnior, Márcia Genésia de Sant'Anna Reis, Maria Emília Nascimento Santos, Teresa Maria Cotrim de Paiva Chaves e HCW Empreendimentos Ltda. Representação legal: Júlio Augusto Moura de Paiva; Paulo Roberto Moglia Thompson Flores (OAB/F ); Claudismar Zupiroli (OAB/F ) Em 29 de junho de ANIELA UARTE O NASCIMENTO Subsecretária do Plenário

198 198 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 EXTRATO E PAUTA Sessão Extraordinária Reservada de Plenário, de 04/07/2018, às 14h30 Convocada com fundamento nos arts. 55, caput, e 108, 1º, da Lei 8.443, de 1992, com o objetivo de apreciar processos em que é necessária a preservação de direitos individuais ou do interesse público. Ministro BENJAMIN ZYMLER / Natureza: enúncia Representação legal: não há Ministro AUGUSTO NARES / Natureza: enúncia Representação legal: não há PROCESSOS RELACIONAOS / Natureza: Pedido de Reexame em enúncia Representação legal: Carlos Luiz Bandeira Stampa Filho (OAB/RJ ) e outros representando Jose Wilson Rios Barbosa Ministro AROLO CERAZ / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: Andrea amiani Maia de Andrade (OAB/RJ ) e outros, representando Petrobras Transporte S.A. - MME Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há Ministro VITAL O RÊGO / Natureza: enúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: Joao Paulo Bomfim Macedo e outros, representando Expedito Ferreira da Costa; Manoel Undino Gomes da Fonseca Neto (OAB/CE 20584), representando Álvaro Marques de Oliveira Rodrigues, Francisca Laedina Alves Gomes Maia, Lidiane Barbosa da Silva, Marcia Maria Eduardo dos Anjos e José Neto de Castro / Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: não há / Natureza: enuncia Representação legal: não há / Natureza: Tomada de Contas Especial Representação Legal: Renata Cristina Azevedo Coqueiro Carvalho (OAB/PI 6.066), Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806), Jurandir Aparecido Simões da Silva (OAB/SP e OAB/MA A); Eriko José omingues da Silva Ribeiro (OAB/MA 4.835), José de Ribamar Cardoso Filho (OAB/MA 2.666), Luiz Jorge Matos (OAB/MA 5.962), Raimundo Francisco Bogéa Júnior (OAB/MA 4.726), Patrícia Cavalcante Rego Marques (OAB/MA 6.466), Jane Olga Paiva de Siqueira Coêlho, Tadeu de Jesus e Silva Carvalho (OAB/MA 2.905), Paulo Humberto Freire Castelo Branco (OAB/MA 7488A), Victório de Oliveira Ricci (OAB/MA 900) e outros / Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: Adriano Moura de Carvalho (OAB/PI 4.503); Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806); José de Ribamar Cardoso Filho (OAB/MA 2.666); Paulo Humberto Freire Castelo Branco (OAB/CE e OAB/MA A); Renata Cristina Azevedo Coqueiro Portela (OAB/PI 6.066); e outros pelo código / Natureza: enúncia Representação legal: Flavia Alessandra de Freitas (OAB/RJ ) / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto ANRÉ LUÍS E CARVALHO / Natureza: enúncia Representação legal: Felipe de Vasconcelos Soares Montenegro Mattos (OAB/F ), Helen Susane Machado de Miranda (OAB/AM 7.627), Marcello Faria de Oliveira, e Fernanda Moreira de Faria / Natureza: enúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto WEER E OLIVEIRA / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: não há / Natureza: enúncia Representação legal: Lucas Edgar Luft elavy (OAB/SC ) e outros, representando Fundação Brasileira de Contabilidade / Natureza: enúncia Representação legal: não há PROCESSOS UNITÁRIOS PROSSEGUIMENTO E VOTAÇÃO Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Natureza: Tomada de Contas Especial Representação Legal: Geovânia Sabino Machado Mendes (OAB/CE 8.654); Adriano Pessoa Bezerra de Menezes (OAB/CE ); Eugênio de Araújo Oliveira e Lima (OAB/CE ); Yasser de Castro Holanda (OAB/CE ); Márcio Christian Pontes Cunha (OAB/CE ); José Araújo Tavares Neto (OAB/CE ); Anderson Lamark Pontes Parente (OAB/CE ) 1º Revisor: Ministro Bruno antas (37/2015) 2º Revisor: Ministro Vital do Rêgo (39/2016) 3º Revisor: Ministro Augusto Nardes (1/2018) EMAIS PROCESSOS INCLUÍOS EM PAUTA Ministro AUGUSTO NARES / Representação legal: Guilherme de Faria Rosa (OAB/MG ), representando Fabio Pessoa da Silva Nunes e Rodrigo Portal de Matos / Natureza: enúncia Representação legal: almo Rogério Souza de Albuquerque (OAB/F ) e outros, representando Proclima Engenharia Ltda Ministro AROLO CERAZ / Natureza: Administrativo Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI / Representação legal: José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque (CE 4040/OAB) e outros, representando Cláudio Henrique Saboya Câmara, Construtora CHC Ltda. e Cláudio Henrique de Castro Saraiva Câmara; Francisco Hermínio Neto (OAB/CE 23066), representando Brick Engenharia e Empreendimentos Ltda., Luiza anielle Barros Lins, Galdino Gondim Lins Neto, Maria Lorena Cunha Barros, Livia Barros Lins Torquilho e Projecon Projetos e Construções Ltda.; Pedro Jorge Medeiros (OAB/CE 10717) e outros, representando Ricardo Rodrigues Russo, Paulo Cesar Mendonça de Holanda e RPC Engenharia Ltda Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA / Natureza: enúncia Representação legal: não há Em 29 de junho de MARCIO ANRÉ SANTOS E ALBUQUERQUE Secretário das Sessões efensoria Pública da União GABINETE O EFENSOR PÚBLICO-GERAL FEERAL PORTARIA GABPGF PGU Nº 286, E 8 E JUNHO E 2018 O EFENSOR PÚBLICO-GERAL FEERAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e V, da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, resolve, ad referendum do Conselho Superior da efensoria Pública da União: TÍTULO I isposições Preliminares Art. 1º A estrutura administrativa da efensoria Pública- Geral da União - PGU obedecerá ao disposto neste Regimento Interno. TÍTULO II as competências e da organização da efensoria Pública- Geral da União CAPÍTULO I a organização Art. 2º A efensoria Pública-Geral da União é composta por: I - Gabinete do efensor Público-Geral Federal - GABPGF; II - Assessorias do efensor Público-Geral Federal; III - Secretaria-Geral Executiva - SGE; IV - Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria - SGCIA; V - Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI; VI - Escola Superior da efensoria Pública da União - ESPU. CAPÍTULO II as competências Art. 3º À efensoria Pública-Geral da União compete: I - promover a gestão administrativa, financeira e de pessoal da efensoria Pública da União - PU; II - dirigir, superintender e coordenar as atividades da PU, bem como orientar-lhe a atuação; III - velar pelo cumprimento das finalidades da Instituição. Seção I o Gabinete do efensor Público-Geral Federal Art. 4º Ao Gabinete do efensor Público-Geral Federal - GABPGF compete: I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio administrativo necessárias ao desempenho das funções do efensor Público-Geral Federal - PGF; II - organizar a agenda de representação oficial e social do PGF; III - interagir com o SGE e as diversas áreas da estrutura organizacional da PU para acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo PGF; IV - supervisionar as atividades do cerimonial relativas a solenidades, comemorações e recepções; V - executar as atividades de representação oficial e social e de audiências do PGF; VI - controlar a emissão, a numeração e o encaminhamento das correspondências e atos assinados e despachados pelo PGF; VII - controlar a agenda de despachos e reuniões do PGF; VIII - desempenhar outras atividades típicas de gabinete que lhe forem atribuídas pelo PGF. Seção II as assessorias do efensor Público-Geral Federal Art. 5º Às Assessorias do PGF compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades sob sua responsabilidade; II - assessorar o PGF nos assuntos de sua competência. Art. 6º À Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLAN compete: I - assessorar o PGF nas decisões que possam impactar na estrutura e na atuação da PU; II - realizar as atividades relacionadas à gestão da estratégia e à modernização institucional, envolvendo a construção de planos, bem como seu monitoramento e avaliação; III - realizar gestões junto aos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público em assuntos de interesse do PGF, dentro do âmbito de competências desta assessoria; IV - sugerir ao PGF a celebração de convênios, acordos de cooperação ou contratos que tenham por objetivo a melhoria da gestão e a modernização institucional; V - analisar e consolidar as diretrizes, objetivos e metas da PU que deverão constar do Plano Plurianual - PPA; Parágrafo único. A ASPLAN subdividir-se-á em Coordenação de Modernização Institucional - CMO e Coordenação de Gestão Estratégica - CGES. Art. 7º À Coordenação de Modernização Institucional - CMO compete: I - auxiliar na elaboração do direcionamento institucional da PU com a identificação de sua missão, visão de futuro, análise de cenários e o conjunto de valores que nortearão a formulação da estratégia; II - coordenar o processo de planejamento estratégico da PU no sentido da construção ou revisão do Plano Estratégico;

199 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN III - consolidar as informações relativas ao plano estratégico; IV - orientar o estabelecimento de indicadores de gestão que subsidiem o monitoramento e a avaliação do plano estratégico; V - coordenar a elaboração e o desenvolvimento das atividades relativas à estruturação e reestruturação organizacional da PU; VI - coordenar o processo de revisão do Regimento Interno no âmbito da PGU; VII - realizar estudos técnicos e pesquisas nos assuntos de sua competência; VIII - propor diretrizes, regulamentos, normas, procedimentos e fluxos de trabalho para otimizar a atuação da PU; IX - propor programas, projetos, processos, ações e indicadores relativos à modernização institucional; X - promover o desenvolvimento contínuo e o incentivo à adoção das práticas de gestão de riscos; XI - promover as atividades relacionadas ao desenvolvimento e inovação da PU; XII - executar outras atividades demandadas pelo Assessor- Chefe da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização. Art. 8º À Coordenação de Gestão Estratégica - CGES compete: I - disseminar as informações relativas ao plano estratégico; II - monitorar e controlar a execução dos planos, programas, projetos, processos, ações e indicadores de natureza estratégica no âmbito da PU; III - realizar a análise dos resultados alcançados relativo ao plano estratégico no âmbito da PU; IV - proceder ao alinhamento dos órgãos da PU ao direcionamento institucional, dando o suporte e a orientação necessários à implementação do plano estratégico; V - desenvolver, aperfeiçoar e coordenar a implementação e a disseminação de metodologias de execução, verificação e acompanhamento dos programas, projetos, processos, ações e indicadores estabelecidos; VI - auxiliar e propor ajustamentos de planos, programas, projetos, processos e ações estratégicas sempre que necessário; VII - propor o aperfeiçoamento, com apoio dos Secretários- Gerais, dos meios que garantam a disponibilidade e a integridade das informações necessárias ao monitoramento e à avaliação do plano estratégico da PU; VIII - coordenar e prestar orientação técnica para a definição de metas e indicadores destinados à avaliação de desempenho institucional; IX - coordenar e monitorar o processo de gestão de riscos estratégicos; X - executar outras atividades demandadas pelo Assessor- Chefe da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização. Art. 9º À Assessoria de Comunicação Social - ASCOM compete: I - coordenar as atividades de assessoria de imprensa, publicidade, relações públicas e comunicação interna da PU; II - elaborar e submeter ao efensor Público-Geral Federal proposta de política de comunicação da PU; III - propor planos e projetos de comunicação social, observado o plano estratégico, submetendo-os à apreciação do PGF; IV - assessorar os defensores públicos federais em assuntos relacionados à comunicação social em todo o Brasil; V - coordenar, orientar e supervisionar a atividade de comunicação social nos órgãos de atuação da PU, bem como assistir os comunicadores da assessoria lotados nos estados; VI - cuidar da imagem e da promoção da PU frente aos veículos de comunicação, com a divulgação dos programas, ações e projetos estratégicos que se realizam no âmbito da instituição; VII - criar e manter canais de comunicação da PU, bem como extingui-las, com a aprovação do PGF; VIII - gerenciar o envio de comunicados internos via correio eletrônico; IX - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; X - executar outras atividades típicas de Assessoria de Comunicação Social que lhe forem atribuídas pelo PGF. Parágrafo único. A ASCOM subdividir-se-á em Coordenação de Imprensa - CIMP e Coordenação de Publicidade - CPUB. Art.10 À Coordenação de Imprensa - CIMP compete: I - realizar atividades de assessoria de imprensa e comunicação interna da PU; II - pautar a imprensa sobre temas de interesse público relacionados às atribuições da PU; III - indicar, preparar e orientar porta-vozes para entrevistas de rádio, televisão e imprensa escrita; IV - acompanhar e divulgar súmula das notícias diárias (clipping) de interesse da PU; V - produzir, editar e revisar o conteúdo jornalístico veiculado pela PU; VI - gerenciar o portal da PU na internet e a página na intranet, sendo responsável por elaborar, revisar e manter atualizados os conteúdos publicados nos referidos sítios; VII - gerenciar os perfis da PU nas redes sociais. Art. 11 À Coordenação de Publicidade - CPUB compete: I - criar a identidade visual da PU e estabelecer os parâmetros para sua aplicação; pelo código II - produzir a arte gráfica de peças publicitárias impressas para divulgação institucional da PU; III - produzir a arte gráfica para as publicações digitais da PU; Art. 12 À Assessoria Jurídica - AJUR compete: I - assessorar o PGF, por meio de suas coordenações e sob responsabilidade do Assessor Jurídico-Chefe, nas questões jurídicas e administrativas de sua competência. Parágrafo único. A AJUR subdividir-se-á em Coordenação Jurídica do Contencioso - CJUC e Coordenação Jurídica Administrativa-CJA. Art. 13 À Coordenação Jurídica do Contencioso compete: I - confeccionar informações para apresentação, pelo Assessor Jurídico-Chefe, aos órgãos de representação judicial da União, no caso de ações judiciais que envolvam os interesses da PU; II - prestar assessoramento jurídico em geral e elaborar minutas de manifestações judiciais a serem subscritas pelo PGF, ou à sua ordem, pelo Assessor Jurídico-Chefe, como informações, exordiais, contestações, recursos e demais petições, nas ações em que a PU seja parte ou terceira interessada, em qualquer grau de jurisdição; III - analisar e acompanhar processos judiciais de interesse da PU; IV - propor orientações e recomendações aos efensores Públicos-Chefes e aos órgãos da Administração Superior em relação a questões jurídicas processuais e extraprocessuais de interesse institucional, a serem expedidas pelo Assessor Jurídico-Chefe; V - demandar aos órgãos da administração superior, bem como às chefias dos órgãos de atuação, informações para subsidiar a análise, acompanhamento e manifestações em ações, inquéritos e demais procedimentos que envolvam interesses da PU; VI - executar desempenhar outras atividades de interesse institucional que lhe forem atribuídas pelo Assessor Jurídico- Chefe. Art. 14 À Coordenação Jurídica Administrativa compete: I - propor ao Assessor Jurídico-Chefe pareceres e manifestações jurídico-administrativas nos acordos de cooperação, convênios, protocolos de intenções e nas figuras congêneres a serem celebrados pela PU; II- organizar, controlar e instruir os procedimentos internos relativos a matéria administrativa, de atribuição do efensor Público Geral Federal, inclusive nos casos de recurso hierárquico; III - fornecer à ASPLAN e à SGCIA, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados da área de competência da AJUR; IV - realizar tarefas de natureza jurídico-consultiva e de pesquisa técnico-jurídica, relativas a matéria administrativa de atribuição do efensor Público Geral Federal; V - propor ao Assessor Jurídico-Chefe pareceres e manifestações jurídico-administrativas sobre questões normativas submetidas à AJUR pelo efensor Público-Geral Federal; VI - instruir procedimentos administrativos que versem sobre conflito de atribuição entre o efensor Público-Geral Federal e outros órgãos ou membros da efensoria Pública da União; VII - propor ao Assessor Jurídico-Chefe minutas de manifestações extrajudiciais em assuntos jurídicos relativos às matérias administrativas de atribuição do efensor Público Geral Federal; VIII - executar outras atividades por delegação específica do Assessor Jurídico-Chefe, após demandadas à AJUR pelo efensor Público-Geral Federal. Art. 15 À Assessoria de Assuntos Legislativos - ASLEG compete: I - planejar, coordenar e executar as atividades relativas aos assuntos parlamentares de interesse da PU; II - assessorar o PGF e o SubPGF nos assuntos relativos ao encaminhamento, tramitação e apreciação de matéria legislativa de interesse da PU; III - fornecer subsídios aos parlamentares para formulação de proposições de interesse da PU; IV - manifestar-se em processos administrativos que tenham por objeto o encaminhamento de anteprojeto de lei ao Congresso Nacional; V - manter intercâmbio com o Congresso Nacional, com os órgãos do Poder Judiciário e com os demais órgãos da Administração Pública; VI - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; VII - executar outras atividades relacionadas aos assuntos legislativos que lhe forem atribuídas pelo PGF. Art. 16 À Assessoria de Cerimonial e Eventos - ASCE compete: I - assistir o PGF e o SubPGF em assuntos relativos ao cerimonial e ao protocolo de eventos oficiais; II - propor o estabelecimento de políticas, diretrizes e normas de cerimonial público para a PU; III - acompanhar o PGF, o SubPGF ou o representante por eles indicado, em cerimônias, solenidades, atos oficiais e protocolares, visitas, audiências externas e eventos institucionais; IV - recepcionar autoridades nacionais e internacionais, em visita à PGU, bem como realizar o receptivo de visitas do PGF agendadas às diversas unidades da PU; V - planejar, organizar e coordenar a execução de eventos institucionais, cerimônias, solenidades e reuniões de iniciativa da efensoria Pública-Geral da União, bem como fiscalizar e supervisionar contratos específicos relativos às atividades previstas neste inciso; VI - auxiliar na preparação de coletivas ou outros eventos de natureza similar; VII - articular com o cerimonial de outros órgãos e Poderes a realização de contatos e visitas preliminares sempre que houver a participação do PGF, do SubPGF ou de representante por eles indicado; VIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; IX - executar outras atividades de interesse institucional que lhe forem atribuídas pelo PGF. Parágrafo único. A Assessoria de Cerimonial subdividir-seá em Coordenação de Cerimonial e Protocolo - CCPR e Coordenação de Eventos e Apoio às Unidades - CEAU. Art. 17 À Coordenação de Cerimonial e Protocolo - CCPR compete: I - monitorar e controlar em consonância com o GABPGF, a agenda e a correspondência do PGF; II - apoiar as atividades do PGF no relacionamento com os órgãos da PU e nos contatos externos, em sua área de atuação; III - organizar o fluxo de correspondências e demais informações referentes a eventos e solenidades dirigidas ao PGF; IV - coordenar o encaminhamento de documentação para apreciação pelo PGF, no que for da sua competência; V - assessorar o PGF e a Assessoria Internacional nas atividades e eventos internacionais, dentro ou fora da PU, que envolvam interação da ASCE com administrações estrangeiras, com vistas à consecução de objetivos de interesse comum, no que lhe couber; VI - executar a gestão de documentos da ASCE, de forma a garantir o atendimento às determinações legais; VII - coordenar e supervisionar a normatização administrativa da ASCE. Art. 18 À Coordenação de Eventos e Apoio às Unidades - CEAU compete: I - coordenar a realização de eventos em âmbito nacional, promovidos pela PGU ou nas Unidades, organismos, agências e demais entidades internacionais especializados em Assistência Jurídica e Social, de interesse da Instituição; II - executar as atividades de consultoria e assessoramento de eventos; III - opinar previamente sobre a forma de cumprimento de organização de eventos; IV - avaliar a eficiência e eficácia dos indicadores operacionais, dos regulamentos e demais instrumentos normativos estabelecidos, a melhoria da eficiência operacional e a eficiência e economia na aplicação dos recursos, no âmbito da ASCE; V - realizar o acompanhamento e controle das metas estabelecidas no Plano de Ação da PU no âmbito da ASCE; VI - planejar e coordenar as atividades de administração de recursos materiais e de serviços, no âmbito da ASCE; VII - elaborar propostas de instrumentos normativos nos assuntos de sua competência; VIII - supervisionar e orientar tecnicamente a execução de eventos na PGU e nas Unidades da PU; IX - elaborar o projeto básico que norteia o processo licitatório para contratação de empresa de prestação de serviços terceirizados para eventos, em âmbito nacional; X - acompanhar, junto às áreas de Licitação e de Contratos, o processo licitatório para contratação de empresa de prestação de serviços terceirizados para eventos em âmbito nacional; XI - supervisionar contratos para a realização dos eventos do órgão em âmbito nacional; XII - realizar outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Assessor-Chefe de Cerimonial e Eventos. Art. 19 À Assessoria de Atuação no Supremo Tribunal Federal - AASTF compete: I - ajuizar ações e acompanhar os processos em andamento perante o Supremo Tribunal Federal; II - atuar em todos os feitos patrocinados pela PU, ou que versem sobre assunto de interesse dos assistidos, perante o Supremo Tribunal Federal; III - atuar no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público; IV - desempenhar outras atividades de interesse institucional que lhe forem atribuídas pelo PGF. Art. 20 À Câmara de Coordenação e Revisão - CCR compete: I - promover a integração e a coordenação dos órgãos institucionais que atuem em ofícios ligados à área de sua competência; II - proporcionar intercâmbios com órgãos ou entidades que atuem em áreas afins; III - dar suporte técnico à atuação dos efensores Públicos Federais, auxiliando-os na formulação ou no aprimoramento de teses a serem utilizadas na prestação da assistência jurídica, encaminhando informações técnico-jurídicas aos órgãos institucionais que atuem em sua área, visando promover prioritariamente a solução extrajudicial dos litígios; IV - submeter ao Conselho Superior da efensoria Pública da União propostas de enunciados, de caráter sugestivo, destinados a harmonizar a assistência jurídica prestada pela PU; V - manifestar-se sobre hipóteses de não atuação institucional (art. 4º, 8º e art. 44, XII, da Lei Complementar n 80/94), inclusive na hipótese do recurso previsto no 4-A, III da Lei Complementar n 80/94, sugerindo, em caso de discordância, ao

200 200 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 PGF a designação de outro membro para a propositura da ação ou de medida judicial cabível (art. 4º, 8º da Lei Complementar nº 80/94); VI - manifestar-se sobre os conflitos de atribuição entre defensores, encaminhados pelo PGF, sugerindo decisão para sua resolução (art. 8º, VIII, da Lei Complementar n 80/94); VII - subsidiar e auxiliar o PGF na coordenação nacional da atuação da PU em sua área de atuação, apresentando relatório anual sobre as realizações, deficiências e necessidades de aprimoramento; VIII - informar aos integrantes da Administração Superior os eventos e acontecimentos nacionais relevantes em sua área de atribuição, divulgando-os para os membros da carreira, bem como participar destes representando a PU, em todas as suas etapas, quando solicitado pelo PGF; IX - propor à ESPU a realização de eventos e palestras a fim de divulgar a Instituição e suas atribuições, além de promover a difusão do conhecimento jurídico para a população (art. 4º, III, da Lei Complementar n 80/94); X - apresentar ao PGF e ao iretor da ESPU, anualmente, as principais necessidades dos efensores Públicos Federais, a fim de subsidiar a elaboração do conteúdo dos cursos de capacitação; XI - promover de forma sistemática a aproximação com a sociedade civil, especialmente com a população que utiliza os serviços da Instituição e associações representativas, por meio de audiências públicas, palestras e eventos, dentre outras formas; XII - planejar e propor ao PGF a realização de audiências públicas, em nível nacional, na sua área de atribuição, bem como planejar e subsidiar os efensores Públicos Federais para a realização de audiências públicas nos Estados (art. 4º, XXII, da Lei Complementar n 80/94); XIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; XIV - gerir o banco de peças. Art. 21 À Assessoria de Memória e Cultura - ASMEC compete: I - realizar levantamentos e pesquisas nos acervos arquivísticos da PU e de outros órgãos públicos e privados, com vistas ao resgate da memória institucional e em atendimentos às solicitações internas e externas; II - coordenar as atividades de preservação e divulgação da memória institucional (material e imaterial); III - realizar a gestão da Galeria de Honra da PU, Galeria do Conselho Superior da PU, bem como da Galeria de efensores da Instituição; IV - supervisionar a elaboração e execução da programação de visitação dos espaços da sede da PU e dos acervos destinados à memória da PU; V - divulgar obras bibliográficas destinadas à divulgação da memória da PU e obras literárias publicadas por defensores federais; VI - publicar, supervisionar e orientar o desenvolvimento de conteúdos para materiais didáticos e publicitários de apoio à divulgação da história PU; VII - propor e coordenar a elaboração, avaliação e revisão das rotinas de trabalho a fim de aperfeiçoar a gestão de ações culturais e socioeducativas; VIII - favorecer a integração da ASMEC com outras unidades educativas, culturais e de memória da PU e dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e demais instituições públicas e privadas; IX - coligir, processar, preservar e disponibilizar as informações referentes à memória da PU; X - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; XI - executar outras atividades de interesse institucional que lhe forem atribuídas pelo PGF. Art. 22 À Assessoria Internacional - AINT compete: I - estabelecer, manter e desenvolver as relações da PU com outras instituições, nacionais ou estrangeiras, em assuntos internacionais; II - coordenar, acompanhar e apoiar a atuação da PU no âmbito da cooperação jurídica internacional e da cooperação técnica internacional; III - atuar como ponto de contato da PU com seus congêneres no exterior ou com os organismos internacionais, recebendo e transmitindo informações; IV - organizar e encaminhar as proposições emanadas de autoridades estrangeiras, organismos nacionais e internacionais; V - idealizar, propor, viabilizar e auxiliar a organização de eventos de caráter internacional que forem realizados tanto no Brasil quanto no exterior; VI - propor políticas, diretrizes e normas, estabelecendo rotinas e procedimentos relativos às matérias de sua competência; VII - promover a realização de estudos, pesquisas e eventos relacionados às suas atividades; VIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; IX - executar outras atividades relativas a assuntos internacionais que lhe forem atribuídas pelo PGF. Parágrafo único. A Assessoria Internacional subdividir-se-á em Coordenação de Cooperação e Relações Internacionais - CCRI, Coordenação de Apoio à Atuação no Sistema Interamericano de ireitos Humanos - CSH e Coordenação de Assistência Jurídica Internacional - CAJI. pelo código Art. 23 À Coordenação de Cooperação e Relações Internacionais - CCRI compete: I - coordenar a articulação entre a PU e o Ministério das Relações Exteriores, postos diplomáticos, organizações internacionais, instituições estrangeiras e outras entidades públicas, relativamente à cooperação mútua e ao intercâmbio de informações; II - auxiliar na articulação e atribuições da PU nos foros internacionais, pontuais ou permanentes, para os quais esta seja convidada ou seja membro, prestando assessoramento e atuando como cerimonial nos eventos que porventura ocorram no exterior, se necessário; III - participar da proposição, análise, elaboração, implementação e monitoramento de projetos de cooperação técnica bilateral e multilateral com as instituições homólogas à PU em outros países, bem como com instituições estrangeiras e organizações internacionais que desenvolvam atividades de interesse da PU; IV - organizar o programa das visitas de autoridades e delegações estrangeiras à PU; V - providenciar a obtenção de passaportes e vistos e adotar medidas necessárias para viabilizar viagens oficiais ao exterior de autoridades e de servidores da PU; VI - desempenhar outras atividades típicas de cooperação e relações internacionais que lhe forem atribuídas pelo PGF. Art. 24 À Coordenação de Apoio à Atuação no Sistema Interamericano de ireitos Humanos - CSH compete: I - analisar as propostas encaminhadas pelos efensores Públicos Federais de casos de violação de direitos humanos em que há possibilidade de atuação junto à Comissão e à Corte Interamericana de ireitos Humanos - CIH; II - assessorar o PGF e o Subdefensor Público-Geral Federal - SubPGF nos assuntos relativos ao encaminhamento, tramitação e apreciação de temas e casos que envolvam o ireito Internacional dos ireitos Humanos e que deverão ser apresentadas junto aos órgãos da Organização dos Estados Americanos - OEA; III - preparar, apresentar e acompanhar denúncias, pedidos de medidas cautelares e audiências junto aos órgãos da OEA; IV - solicitar à OEA a documentação necessária para o envio da delegação da PU, bem como às áreas internas da PU de acordo com este Regimento Interno; V - preparar o resumo por escrito dos principais aspectos de exposições realizadas na OEA, assim como a documentação necessária sobre audiências, respeitando as diretrizes do manual do documento da OEA "Práticas de Audiência"; VI - manter intercâmbio entre a efensoria Pública da União e os órgãos da OEA; VII - executar outras atividades de interesse institucional que lhe forem atribuídas pelo PGF. Art. 25 À Coordenação de Assistência Jurídica Internacional - CAJI compete: I - coordenar a assistência jurídica em âmbito internacional prestada às pessoas em condição de vulnerabilidade socioeconômica, brasileiros ou estrangeiros, em conformidade com legislação nacional, além dos tratados e acordos assinados pelo Brasil; II - participar da proposição, análise, elaboração, implementação e monitoramento de políticas gerais para a PU relativas à prestação da assistência jurídica em âmbito internacional; III - manter registros atualizados dos atendimentos realizados a brasileiros e estrangeiros em questões internacionais, além de produzir relatórios sobre sua atuação quando demandada; IV - relacionar-se com instituições nacionais e estrangeiras que desenvolvem atividades relativas à prestação da assistência jurídica em âmbito internacional; V - desempenhar outras atividades típicas da área de assistência jurídica internacional que lhe forem atribuídas pelo Assessor-Chefe Internacional. CAPITULO III a Secretaria-Geral Executiva Seção I as Competências Art. 26 À Secretaria-Geral Executiva - SGE compete: I - planejar, coordenar e supervisionar todas as atividades administrativas da PU desenvolvidas pelas suas secretarias específicas, observadas as orientações do PGF e do SubPGF; II - estabelecer, no âmbito da efensoria Pública-Geral da União, políticas, diretrizes, normas, critérios, parâmetros e procedimentos a serem adotados na execução das atividades de coordenação administrativa nas áreas de orçamento, finanças, contabilidade, logística, tecnologia da informação, gestão de pessoas e gestão do conhecimento; III - aprovar e monitorar contratos, convênios, acordos, ajustes e termos aditivos no âmbito da efensoria Pública da União; IV - coordenar a política nacional de implantação de novos órgãos de atuação; V - expedir orientações e recomendações aos chefes dos órgãos de atuação e gestores de contratos, em relação a procedimentos administrativos referentes às atividades de logística, gestão de pessoas, orçamento e tecnologia, com base em normativos vigentes e informações prestadas pelas respectivas secretarias; VI - participar do processo de planejamento anual de necessidades de materiais e serviços relacionados aos órgãos de atuação de forma que as contratações aconteçam sem prejuízo à continuidade do serviço; VII - propor capacitação aos servidores dos órgãos de atuação nas áreas de sua atribuição. VIII - fornecer os subsídios demandados pela AJUR. Seção II a organização Art. 27 A Secretaria-Geral Executiva é composta por: I - Gabinete do Secretário-Geral Executivo; II - Assessorias do Secretário-Geral Executivo; III - ivisão de Passagens e iárias - IPA; IV - Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF; V - Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF; VI - Secretaria de Logística e Patrimônio - SLP; VII - Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP; VIII - Secretaria de Gestão do Conhecimento - SGC; IX - Secretaria de Tecnologia da Informação - STI; Subseção I o Gabinete do Secretário-Geral Executivo Art. 28 Ao Gabinete do Secretário-Geral Executivo compete: I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio administrativo necessárias ao desempenho das funções do Secretário-Geral Executivo; II - analisar, instruir, revisar e elaborar atos oficiais e correspondências a serem assinados pelo Secretário-Geral Executivo; III - controlar e organizar a agenda oficial, de despachos e reuniões do Secretário-Geral Executivo; IV - interagir com o GABPGF, com as Secretarias e as diversas áreas da estrutura organizacional da PU para acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo PGF e pelo SGE; V - controlar a emissão, a numeração e o encaminhamento das correspondências e atos assinados e despachados pelo Secretário-Geral Executivo; VI - desempenhar outras atividades típicas de gabinete que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral Executivo. Subseção II a ivisão de Passagens e iárias Art. 29 À ivisão de Passagens e iárias - IPA compete: I - executar procedimentos inerentes às concessões de diárias e passagens aos membros e servidores, convidados e colaboradores eventuais, no âmbito da PU, conforme demanda encaminhada pela SGE; II - efetuar a aquisição de passagens conforme normatização vigente e com vistas ao princípio da economicidade; III - acompanhar e conferir a documentação comprobatória da viagem realizada para fins de prestação de contas no Sistema de iárias e Passagens; lv - propor à SGE diretrizes, critérios e procedimentos a serem adotados na execução das atividades relativas à concessão de diárias e passagens; V - prestar, periodicamente, informações à SGC, informações relativas às despesas com diárias e passagens, com vistas à divulgação no sítio da efensoria Pública da União, em cumprimento às normas legais; VI - submeter à análise da SGE qualquer situação apresentada diversa dos procedimentos demandados e autorizados. Subseção III as Assessorias do Secretário-Geral Executivo Art. 30 Às Assessorias do Secretário-Geral Executivo compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades sob sua responsabilidade; II - assessorar o Secretário-Geral Executivo nos assuntos de sua competência; III - desempenhar as atividades atribuídas pelo Secretário- Geral Executivo. Art. 31 À Assessoria da Análise e Conformidade dos Registros de Gestão - ASERG compete: I - realizar a conferência dos documentos de empenho e pagamento; II - verificar se os registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pela Unidade Gestora Executora foram realizados em observância às normas vigentes; III - verificar a existência de documentação que suporte as operações registradas; IV - registrar a conformidade de suporte documental, certificando a existência de documentos hábeis que comprovem as operações e retratem as transações efetuadas; V - registrar a conformidade diária dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial; VI - emitir relatório mensal de controle de Registros de Conformidade ao Ordenador de espesas; VII - assessorar o Ordenador de espesas na supervisão da correta gestão orçamentário-financeira e patrimonial da PU, em observância às normas vigentes. 1º submeter ao Ordenador de espesas a Certificação Mensal dos Registros de Conformidade. 2º efetuar o registro de conformidade com restrição, quando constatada inconsistência na análise da conformidade, e encaminhar à SGE ou área da PU para saneamento. Art. 32 À Assessoria de Fiscalização de Contratos - AFC compete: I - gerenciar, instruir e analisar os processos de inadimplência contratual, contendo os apontamentos de descumprimentos não regularizados pela contratada, após ter sido notificada pelo fiscal de contrato;

201 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN II - orientar os fiscais de contratos administrativos quanto à necessidade de observância das instruções normativas e legislação vigente relativas à fiscalização dos contratos administrativos; III - promover discussões a respeito do escopo, procedimentos e técnicas a serem utilizadas, apresentando propostas de melhorias nos processos de fiscalização de contratos; IV - zelar pelo cumprimento dos prazos legais e regimentais, pela eficiência, integridade e segurança do processo de verificação de descumprimento contratual; V - estudar e propor as diretrizes para a formalização da política de fiscalização no âmbito da PU, elaborar normas sobre a matéria e atentar para sua observância; VI - gerenciar os processos administrativos de apuração de irregularidades dos contratos administrativos no âmbito da PU. Art. 33 À Assessoria de Consultoria Jurídica - ACJ compete: I - pronunciar-se sobre a legalidade dos atos administrativos praticados pelas áreas da PGU; II - elaborar notas técnicas e informações referentes a casos concretos, bem como estudos jurídicos, nos assuntos de sua competência, por solicitação do PGF e do Secretário-Geral Executivo; III - examinar, prévia e conclusivamente, minutas de editais de licitação, bem como as minutas dos respectivos contratos, inclusive ajustes, alterações ou aditamentos; IV - examinar, prévia e conclusivamente, convênios, acordos ou instrumentos congêneres a serem celebrados e publicados, que acarretem ônus a PU; V - pronunciar-se sobre a legalidade dos procedimentos administrativos disciplinares, dos recursos hierárquicos e de outros atos administrativos submetidos à decisão do Secretário-Geral Executivo; VI - colaborar com as demais áreas da PGU, oferecendo subsídios ou orientação jurídica, quando solicitado pelo Secretário- Geral Executivo; VII - apreciar juridicamente recursos administrativos encaminhados ao Secretário-Geral Executivo; VIII - executar outras atividades típicas de assessoramento jurídico que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral Executivo. Art. 34 À Assessoria de Apoio às Unidades - AUN compete: I - orientar e assessorar os Órgãos de Atuação da PU em suas demandas; II - receber, criar e instruir os processos de demandas dos Órgãos de Atuação da PU, encaminhando para as áreas competentes para o atendimento; III - monitorar e acompanhar as demandas dos Órgãos de Atuação da PU para que sejam atendidas na sua totalidade e com maior celeridade; IV - gerar relatórios periódicos de cada Secretaria ligada à SGE, bem como dos Órgãos de Atuação da PU, com informações processuais, encaminhando-os ao Secretário-Geral Executivo, visando embasar a tomada de decisão em cada situação encontrada; V - intermediar as demandas entre a Administração Superior e os Órgãos de Atuação da PU por meio dos canais de comunicação disponibilizados, orientando acerca dos procedimentos a serem adotados para a resolução das demandas; VI - notificar as Secretarias e Órgãos de Atuação quanto ao cumprimento de prazos, atendimento de instruções normativas, decisões e despachos da SGE; VII - subsidiar a definição das políticas da efensoria Pública-Geral da União no campo de suporte aos órgãos de atuação; VIII - identificar, propor e promover a articulação e o intercâmbio entre os órgãos de atuação que possam contribuir para a otimização das rotinas administrativas; IX - propor à SGE ajustes nos procedimentos internos visando a um melhor atendimento das necessidades dos órgãos de atuação. Subseção IV a Secretaria de Orçamento e Finanças Art. 35 À Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF compete: I - coordenar as atividades de orçamento, finanças e contabilidade no âmbito da PU; II - acompanhar e avaliar a programação orçamentária e financeira da PU; III - estabelecer diretrizes básicas com o intuito de padronizar e racionalizar os procedimentos orçamentários, financeiros e operacionais em todos os níveis da PU; IV - realizar gestões junto ao Congresso Nacional, em articulação com a Assessoria de Assuntos Legislativos, ao Ministério da Fazenda, ao Ministério do Planejamento, esenvolvimento e Gestão, dentre outros órgãos, em assuntos orçamentários, financeiros e contábeis de interesse da PU; V - realizar gestões junto às autoridades das áreas política, econômica e financeira dos Poderes Executivo e Legislativo, visando adequar a realidade orçamentária da PU à política governamental expressa no PPA; VI - propor normas com vistas a regulamentar os atos de administração dos recursos orçamentários e financeiros, bem como sua execução no âmbito da PU; VII - promover a padronização e a racionalização dos procedimentos orçamentários, financeiros e operacionais em todos os níveis de atividades do Sistema de Planejamento, Orçamento e Finanças da PU; VIII - prestar assessoramento especializado em assuntos orçamentários e financeiros ao PGF; pelo código IX - acompanhar, analisar e prestar esclarecimentos em relação às portarias e decretos publicados pelos órgãos governamentais no iário Oficial da União; X - supervisionar e orientar, na sua área de competência, a utilização do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento - SIOP; XI - apresentar à SGE os valores monetários para que, junto aos dirigentes máximos da PU com assessoramento da SOF, definam a proposta orçamentária da PU. Parágrafo único. A Secretaria de Orçamento e Finanças é composta por: I - Coordenação de Programação e Acompanhamento Orçamentário - CPOA; II - Coordenação de Programação e Acompanhamento Financeiro - CPAF; III - Coordenação de Contabilidade - CCON. Art. 36 À Coordenação de Programação e Acompanhamento Orçamentário - CPOA compete: I - planejar, coordenar e orientar as atividades de planejamento orçamentário, de acordo com o PPA; II - propor diretrizes e normatizar os parâmetros e modelos a serem adotados no processo de planejamento orçamentário; III - apoiar a ASPLAN na análise e consolidação das diretrizes, objetivos e metas da PU que deverão constar do PPA, bem como no desempenho das ações da PU no PPA; IV - subsidiar as proposições orçamentárias da PU para inclusão na Lei de iretrizes Orçamentárias (LO); V - estimar as receitas e projetar as despesas orçamentárias; VI - analisar e consolidar as propostas orçamentárias dos órgãos que compõem a PU; VII - fomentar estudos de índices, parâmetros e metas a serem adotados nas análises orçamentárias realizadas no âmbito da Secretaria; VIII - orientar, coordenar e encaminhar as solicitações de créditos adicionais no âmbito da PU; IX - acompanhar a tramitação das propostas orçamentárias e dos créditos adicionais; X - orientar a descentralização das dotações orçamentárias inerentes às unidades gestoras da PU no momento em que a administração decidir que a execução será descentralizada; XI - prestar informações sobre os resultados orçamentários da unidade para subsidiar a elaboração do relatório anual das atividades da PU; XII- apoiar a ASLEG na emissão de pareceres sobre atos legislativos no que se refere a matéria orçamentária; XIII - acompanhar a tramitação dos projetos de Lei Orçamentária Anual, de iretrizes Orçamentárias, bem como do PPA e suas revisões; XIV - analisar o Projeto de Lei de iretrizes Orçamentárias encaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, e propor emendas que sejam de interesse da PU; XV - subsidiar a AJUR na realização de estudos e análises sobre matéria orçamentária, bem como pesquisas para a elaboração de planos de integração orçamentária e financeira; XVI - atuar, subsidiariamente, na elaboração, implantação e administração de sistemas informatizados de interesse das áreas de orçamento e finanças da PU; XVII - elaborar planos de modernização do Sistema Orçamentário e Financeiro da PU; XVIII - verificar a necessidade de manutenção ou criação de novas ações e planos orçamentários; XIX - acompanhar o crescimento das atividades básicas da PU; XX - realizar o processo de provisão de créditos e posteriormente o sub-repasse de recursos para os órgãos de atuação da PU, se for o caso; XXI - propor, implantar e administrar os instrumentos técnico-operacionais de acompanhamento da execução orçamentária e financeira da PU; XXII - propor, implantar e administrar os instrumentos técnico-operacionais para a captação de informações referentes à execução orçamentária e financeira da PU; XXIII - elaborar séries históricas sobre a execução orçamentária e financeira da PU para fins de estudos estatísticotemporais; XXIV - supervisionar e orientar, na sua área de competência, a utilização do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento - SIOP; XXV - acompanhar a execução orçamentária e financeira das ações da PU nos sistemas federais de informações gerenciais; XXVI - avaliar a necessidade e propor alterações orçamentárias; XXVII - acompanhar e controlar a execução orçamentária de diárias e passagens. Art. 37 À Coordenação de Programação e Acompanhamento Financeiro - CPAF compete: I - orientar e coordenar a proposta de programação financeira da PU a ser encaminhada à Secretaria do Tesouro Nacional - STN; II - acompanhar a publicação da Receita Corrente Líquida - RCL; III - avaliar o crescimento das atividades básicas da PU, propondo medidas de contenção de gastos ou redução de custos; IV - acompanhar, analisar e avaliar a movimentação dos recursos financeiros e emitir parecer sobre sua aplicação; V - elaborar o cronograma anual de desembolso mensal da PU para publicação no iário Oficial da União; VI - analisar e consolidar a proposta de programação financeira mensal da PU para os limites financeiros para o pagamento das despesas com pessoal, custeio e capital, destinada à STN; VII - acompanhar as liberações financeiras oriundas da STN; VIII - liberar os limites financeiros às unidades gestoras executoras da PU, de acordo com a programação aprovada; IX - analisar o Relatório de Avaliação de Receitas e espesas Primárias e elaborar a minuta de portaria de limitação de empenho e movimentação financeira da PU; X - elaborar a minuta do Relatório de Gestão Fiscal e a inserção dos dados do Relatório de Gestão Fiscal no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) Ȧrt. 38 À Coordenação de Contabilidade - CCON compete: I - prestar assistência, orientação e apoio técnicos aos ordenadores de despesa e responsáveis por bens, direitos e obrigações da PU; II - orientar as unidades da PU nos estados e no istrito Federal quanto às operações de contabilidade dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, incluindo os processos relacionados ao encerramento do exercício e abertura do exercício seguinte; III - acompanhar as atividades contábeis das unidades jurisdicionadas no que diz respeito ao adequado e tempestivo registro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; IV - analisar e avaliar a consistência dos balanços, balancetes, auditores contábeis e demais demonstrações contábeis das unidades gestoras jurisdicionadas, solicitando providências quanto às regularizações das impropriedades detectadas nos registros contábeis; V - verificar a conformidade de gestão efetuada pela unidade gestora com base em apurações de atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares, efetuar os registros pertinentes e adotar as providências necessárias à responsabilização do agente, comunicando o fato à autoridade a quem o responsável esteja subordinado e ao órgão ou unidade do Sistema de Controle Interno da PU; VI - realizar a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e da conformidade dos registros de gestão da unidade gestora; VII - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; VIII - efetuar nas unidades jurisdicionadas, quando necessário, registros contábeis que, devido às suas peculiaridades, não puderem ser realizados pelas unidades gestoras executoras; IX - garantir, em conjunto com a Unidade Setorial Orçamentária, a fidedignidade dos dados do Orçamento Geral da União publicado no iário Oficial da União com os registros contábeis ocorridos no SIAFI; X - realizar a conciliação mensal das contas existentes; XI - proceder à análise da prestação de contas de convênios, acordos e ajustes, para aprovação pelo Ordenador de espesas; XII - atender e acompanhar o cumprimento das inconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem como as orientações emanadas pela SGE nos assuntos relativos aos Registros de Conformidade com Restrição. Parágrafo Único. A CCON é composta pela ivisão de Suprimento de Fundos - ISUP. Art. 39 À ivisão de Suprimento de Fundos - ISUP compete: I - formalizar, conceder e proceder ao registro contábil das prestações de contas de suprimento de fundos; II - proceder à análise da prestação de contas de suprimentos de fundos para aprovação pelo Ordenador de espesas. Subseção V a Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira Art. 40 À Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF compete: I - planejar, coordenar, orientar e controlar os macroprocessos de execução orçamentária e execução financeira no âmbito da PU; II - propor diretrizes, normas e procedimentos a serem adotados na execução das atividades relacionadas aos assuntos de sua competência; III - submeter à análise e decisão do Ordenador de espesas, os processos relativos à execução orçamentária e financeira; IV - gerenciar as equipes de trabalho e a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis na sua área de atuação, exercendo um controle da qualidade dos serviços executados; V - praticar os respectivos atos de gestão administrativa, em conformidade com as diretrizes aprovadas pelo efensor Público-Geral Federal; VI - propor, implantar e administrar os instrumentos técnico-operacionais para a captação de informações referentes à execução orçamentária e financeira da PU; VII - elaborar e divulgar no Portal da Transparência informações sobre a execução orçamentária e financeira da PU;

202 202 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 VIII - atender e acompanhar o cumprimento das inconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem como as orientações emanadas pela SGE, nos assuntos relativos aos Registros de Conformidade com Restrição; IX - manter atualizado o credenciamento dos ordenadores de despesas junto à rede bancária. Parágrafo único. A Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira é composta por: I - Coordenação de Execução Orçamentária - CEOR; II - Coordenação de Execução Financeira de espesas Contratuais - CFIC; III - Coordenação de Execução Financeira de espesas de Pessoal - CFIP. Art. 41 À Coordenação de Execução Orçamentária - CEOR compete: I - registrar e controlar a movimentação e execução dos créditos orçamentários descentralizados; II - emitir notas de empenho, reforços e anulações; Art. 42. À Coordenação de Execução Financeira de espesas Contratuais - CFIC - compete: I - controlar a movimentação e execução dos recursos financeiros descentralizados e destinados a despesas contratuais; II - registrar a liquidação e o pagamento de despesas contratuais no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), efetuando as retenções de tributos sobre os pagamentos efetuados, de acordo com a legislação vigente. Art. 43. À Coordenação de Execução Financeira de espesas de Pessoal - CFIP compete: I - controlar a movimentação e execução dos recursos financeiros descentralizados e destinados a despesas de pessoal; II - apropriar a folha de pagamento de acordo com o demonstrativo de despesas com pessoal, extraído do sistema de gerenciamento de recursos humanos, e efetuar a execução financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI; III - registrar a liquidação e o pagamento de diárias e outras despesas de pessoal no SIAFI, efetuando as retenções de tributos sobre os pagamentos efetuados de acordo com a legislação vigente. Subseção VI a Secretaria de Logística e Patrimônio Art. 44. À Secretaria de Logística e Patrimônio - SLP compete: I - planejar, coordenar e orientar a gestão da logística e patrimônio, propor diretrizes, normas, critérios e programas a serem adotadas na execução dessas atividades; II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de gestão de recursos logísticos da PGU e no âmbito da PU; III - avaliar o resultado dos processos relativos a logística e patrimônio; IV - submeter à análise e decisão da SGE os processos relativos à aquisição de bens e serviços, quando for o caso; V - gerenciar os processos relativos ao patrimônio, material e serviços da PGU, incluindo sua aquisição; VI - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados; VII - assegurar o atendimento às necessidades demandadas pelas áreas da PGU relativas à logística, patrimônio e gestão de contratos; VIII - coordenar e supervisionar as atividades relativas à formalização dos termos dos contratos, convênios, acordos de cooperação e demais ajustes bem como seus aditamentos e alterações, para aquisição de bens, prestação de serviços ou realização de atividades de interesse da PU; IX - fiscalizar o fiel cumprimento da regulamentação correspondente às atividades conduzidas no âmbito da Comissão de Licitação; X - atender e acompanhar o cumprimento das inconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem como as orientações emanadas pela SGE, no que tange aos assuntos relativos aos Registros de Conformidade com Restrição. Art. 45 A Secretaria de Logística e Patrimônio é composta por: I - Coordenação de Gerenciamento de Bens - CBEN; II - Coordenação de Compras e Contratos - CCOC; III - Coordenação de Licitação - CLIC; IV - Coordenação de Serviços Gerais - CSEG; V - Coordenação de Engenharia - CENG. Art. 46 À Coordenação de Gerenciamento de Bens - CBEN compete: I - planejar, dirigir, controlar e avaliar as atividades relativas a gestão de material e patrimônio em âmbito nacional; II - controlar o registro e localização de todos os bens patrimoniais, móveis e imóveis da PGU; III - controlar a transferência dos bens patrimoniais; IV - manter controle sobre os bens baixados sob sua guarda; V - controlar e manter atualizado o sistema de patrimônio; VI - controlar o sistema automatizado de gerenciamento de materiais e patrimônio; VII - orientar a padronização dos bens móveis; VIII - controlar a relação dos responsáveis por bens patrimoniais; IX - propor a alienação de bens considerados ociosos, antieconômicos ou irrecuperáveis; X - elaborar o relatório mensal do almoxarifado e o relatório mensal dos bens patrimoniais; XI - propor a aplicação de penalidades a fornecedores inadimplentes. pelo código Parágrafo Único. A CBEN é composta pela ivisão de Material, Patrimônio e Almoxarifado - IMPA. Art. 47 À ivisão de Material, Patrimônio e Almoxarifado - IMPA compete: I - classificar os bens patrimoniais móveis e imóveis adquiridos pela instituição; II - efetuar a transferência dos bens móveis, conforme normas próprias; III - efetuar a análise qualitativa e o recolhimento dos bens patrimoniais; IV - classificar e destinar os bens patrimoniais; V - receber, registrar e identificar os materiais de consumo; VI - receber, registrar e enviar pedidos feitos pelos órgãos da PU; VII - realizar levantamentos dos bens patrimoniais existentes na PU, periodicamente ou quando houver substituição do responsável por esses bens, confrontando-os com os respectivos termos de responsabilidade; VIII - realizar a colocação de plaquetas e a conferência física do material permanente incorporado ao patrimônio; IX - exercer controle físico do estoque, estabelecendo seu nível mínimo e máximo para fins de reposição, tendo em vista o consumo, os prazos de entrega, as condições e o custo de armazenamento. Art. 48 À Coordenação de Compras e Contratos - CCOC compete: I - planejar, dirigir, controlar e avaliar as atividades relativas a compras e contratos; II - receber as demandas de compras das áreas da PGU e dos órgãos de atuação; III - encaminhar os procedimentos de compras finalizados à SEOF para pagamento; IV - manter relatórios atualizados com dados referentes às aquisições realizadas: fornecedor, preço, quantidade e demais informações necessárias para futuras comparações; V - manter relatórios atualizados com dados referentes aos procedimentos de compras encaminhados a outros setores ou secretarias para acompanhamento e fornecimento de informações às coordenações e/ou setores; VI - realizar estudos e formular critérios, modalidades e procedimentos para a celebração de contratos, credenciamentos e acordos com prestadores públicos e privados; VII - propor normas para acompanhamento, gestão e fiscalização dos contratos. Parágrafo Único. A Coordenação de Compras e Contratos - CCOC é composta por: I - ivisão de Compras - COMP; II - ivisão de Contratos - CONT. Art. 49 À ivisão de Compras - COMP compete: I - realizar pesquisas de preço no mercado e solicitar propostas para aquisição de produtos ou serviços; II - instruir os procedimentos de compras; III - implantar e manter cadastro de fornecedores atualizado; IV - realizar todos os procedimentos de aquisição para as compras efetuadas pelas modalidades de inexigibilidade e dispensa de licitação; V - elaborar roteiro para subsidiar as áreas na elaboração de projetos básicos e termos de referência; VI - manter relatórios atualizados com dados referentes às aquisições realizadas: fornecedor, preço, quantidade e demais informações necessárias para futuras comparações; VII - manter relatórios atualizados com dados referentes aos procedimentos encaminhados a outros setores ou secretarias para acompanhamento e fornecimento de informações às coordenações e/ou setores; VIII - executar e acompanhar as atividades de aquisição de material e contratação de obras e serviços; IX - proceder o encaminhamento das notas de empenho aos fornecedores de materiais e serviços e controlar o registro do recebimento ou da prestação; X - expedir atestados de capacidade técnica, ouvidas as áreas competentes e mediante autorização da chefia imediata; XI - operacionalizar os sistemas públicos federais referentes às licitações; XII - providenciar a publicidade dos atos relativos às contratações; XIII - elaborar, periodicamente, relatório das aquisições de bens e contratações de serviços, para divulgação. Art. 50 À ivisão de Contratos - CONT compete: I - complementar as minutas e formalizar os termos dos contratos, convênios e outros instrumentos equivalentes, substitutivos ou complementares, bem como seus aditamentos e alterações, para aquisição de bens, prestação de serviços ou realização de atividades de interesse da PU; II - promover a publicação dos extratos ou resumos dos contratos, convênios e demais ajustes, bem como seus aditamentos e alterações no órgão oficial, obedecidos os prazos legais; III - elaborar portaria de nomeação ou dispensa de fiscais de contratos e providenciar sua publicação; IV - acompanhar a execução dos contratos administrativos e demais ajustes, promovendo as prorrogações de vigência, alterações, ajustes, acréscimos ou supressões, zelando para que seja evitada a interrupção de serviços considerados imprescindíveis ao bom funcionamento da PU; V - manter contato com os fornecedores nos casos de alterações contratuais (prorrogação/término/rescisão de contratos); VI - administrar apropriação e desapropriação da caução, carta de fiança e seguro garantia; VII - efetuar consulta no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF e demais sistemas cadastrais para verificar a situação das empresas. Art. 51 À Coordenação de Licitação - CLIC compete: I - coordenar os processos licitatórios por meio da realização de pregões eletrônicos e sistema de registro de preços; II - realizar o certame licitatório; III - analisar documentação de habilitação, certidões, atestados e outros documentos, bem como as planilhas de custos e formação de preços e propostas das empresas; IV - instruir os procedimentos de julgamento, aceitação, adjudicação e decisões de recursos administrativos; V - administrar o agendamento do calendário das licitações; VI - demandar à área competente a publicação de comunicação das licitações, dos resultados e das Atas de Registros de Preços, bem como demais informações referentes às licitações; VII - receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às licitações e ao cadastramento de licitantes Ṗarágrafo Único. A CLIC é composta pela ivisão de Repactuação e Remanescente - IRRE. Art. 52 À ivisão de Repactuação e Remanescente - IRRE compete: I - gerenciar os procedimentos de repactuação dos contratos continuados que envolvam mão de obra, elaborando o respectivo termo de apostilamento; II - gerenciar os procedimentos de reajustes ou reequilíbrio econômico financeiro dos contratos em todas as suas etapas; III - elaborar planilha de acréscimos ou supressões quando solicitado, com posterior envio das informações para a Coordenação de Contratos; IV - manter contato com os contratados, bem como promover a renegociação de valores dos respectivos contratos; V - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de suporte operacional da PGU e no âmbito da PU; VI - estabelecer diretrizes e normatizar os parâmetros e modelos a serem adotados na execução dessas atividades; VII - gerenciar os processos relativos à viabilização de suporte, incluindo o acompanhamento dos contratos de prestadores de serviços; VIII - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados; IX - buscar o atendimento às necessidades demandadas pelas áreas da PGU relativas ao suporte operacional. Art. 53 À Coordenação de Serviços Gerais - CSEG compete: I - sugerir parâmetros técnicos e legais sobre pesquisas de mercado para contratação de serviços e aquisição de bens; II - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados na PU sob sua responsabilidade; III - buscar atendimento às necessidades demandadas pelas unidades da PU, dentro de sua competência; Parágrafo Único. A CSEG é composta por: I - ivisão de Telefonia - ITEL; II - ivisão de Serviços Terceirizados - SERT; III - ivisão de Segurança e Transporte - ISET. Art. 54 À ivisão de Telefonia - ITEL compete: I - elaborar projetos básicos e termos de referência relativos à execução dos serviços de telefonia móvel e fixa; II - supervisionar e controlar diretamente ou por intermédio de empresas contratadas a execução dos serviços de telefonia móvel e fixa âmbito nacional. Art. 55 À ivisão de Serviços Terceirizados - SERT compete: I - elaborar projetos básicos e termos de referência relativos à execução de serviços de limpeza e conservação, copeiragem recepção, secretariado e apoio administrativo; II - supervisionar e controlar diretamente ou por intermédio de empresas contratadas a execução dos serviços de limpeza e conservação, copeiragem recepção, secretariado e apoio administrativo. Art. 56 À ivisão de Segurança e Transporte - ISET compete: I - registrar ocorrência junto à autoridade competente em caso de acidente envolvendo veículos da PGU; II - disponibilizar diretamente ou por intermédio de empresas contratadas veículos para transporte institucional; III - adequar os pareceres, notas técnicas, plano de trabalho, projetos básicos e termos de referência às orientações de órgãos jurídicos sobre os assuntos afetos à sua área de competência; IV - fiscalizar o uso e as condições dos materiais e equipamentos das áreas comuns da PU; V - recolher objetos perdidos e achados nas dependências da PGU; VI - supervisionar, controlar e executar o transporte dos defensores, servidores e de material da PGU; VII - providenciar os serviços de manutenção e conservação dos veículos pertencentes à PGU; VIII - propor normas e procedimentos de segurança; IX - elaborar projetos básicos e termos de referência sobre assuntos de sua competência. Art. 57 À Coordenação de Engenharia - CENG compete: I - planejar, organizar, dirigir e monitorar as atividades relativas a obras de engenharia, arquitetura e manutenção em âmbito nacional; II - coordenar, junto à Secretaria de Patrimônio da União, a cessão de imóveis da União; III - propor mecanismos para otimização de ocupação de imóveis e de plataformas de atendimentos móveis;

203 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN IV - promover estudos de viabilidade técnico-econômica de projetos e programas de engenharia. Parágrafo Único. A CENG é composta pela ivisão de Manutenção - IMAN. Art. 58 À ivisão de Manutenção - IMAN compete: I - realizar pesquisa de mercado visando a reforma ou construção de imóveis; II - desenvolver projetos de leiaute e supervisionar projetos de engenharia; III - elaborar projetos básicos e termos de referência no que se refere à aquisição de bens ou serviços relacionados à sua área; IV - planejar e executar as atividades necessárias à proteção das instalações elétrica e hidráulica; V - elaborar, diretamente ou por intermédio de terceiros, projetos e especificações para construção e reforma de edifícios e instalações da PU; VI - fiscalizar e assegurar o funcionamento e a manutenção de elevadores, motores, sistemas de ar condicionado e refrigeração; VII- fiscalizar e realizar as perícias técnicas, inclusive avaliações preliminares de imóveis, para fins de aquisição, desapropriação, permuta, cessão, locação ou alienação; VIII - acompanhar e fiscalizar a execução, diretamente ou por intermédio de terceiros, de obras ou serviços de engenharia do interesse da PU; IX - realizar vistorias e emitir pareceres técnicos necessários ao recebimento de obras e serviços de engenharia; X - emitir pareceres técnicos em projetos de terceiros; XI - elaborar propostas destinadas ao melhor aproveitamento funcional e estético do espaço físico da PU; XII - especificar, para compra e execução de obras e serviços de engenharia, os materiais a serem adquiridos por processo licitatório; XIII - acompanhar e fiscalizar a execução de obras e/ou serviços de engenharia, com o objetivo de assegurar a coordenação do projeto, o cumprimento dos prazos e do padrão de qualidade e de segurança; XIV - realizar vistorias em imóveis da PU. Subseção VII a Secretaria de Gestão de Pessoas Art. 59 À Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de administração dos recursos humanos da PU e estabelecer políticas, diretrizes, normas, critérios, parâmetros e procedimentos a serem adotados na execução dessas atividades; II - gerenciar as atividades de recrutamento, seleção, lotação e movimentação de pessoas, requisição de pessoal, remoção, redistribuição, controle de cargos vagos e ocupados, monitoramento do desempenho, progressão e promoção funcional e plano de carreira dos servidores, desenvolvimento de pessoas, acompanhamento de estagiários, pagamento de pessoal, cadastro e registros funcionais, concessão de direitos, benefícios, aposentadorias, pensões e outras atividades típicas da gestão de pessoas; III - atender e acompanhar o cumprimento das decisões judiciais, decisões administrativas e diligências encaminhadas pelo Tribunal de Contas da União - TCU, bem como as orientações emanadas pela Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria da PU, no que tange aos assuntos relativos a pessoal; IV - providenciar a realização de pesquisas de clima interno, elaborar diagnósticos e proceder ao atendimento às necessidades demandadas no âmbito da PU e promover o aconselhamento de seus dirigentes em matérias afetas a pessoal; V - zelar pelos valores organizacionais e estabelecer estratégias de internalização e disseminação destes valores entre os colaboradores da PU; VI - otimizar o aproveitamento do capital humano disponível e promover ações que objetivem a adoção de uma linguagem gerencial única e o alinhamento de condutas entre os colaboradores da PU. Parágrafo Único. A Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP é composta por: I - ivisão de Assistência aos efensores Públicos Federais - IAE; II - Coordenação de Provimento, Capacitação e Avaliação de esempenho - CPC; III - Coordenação de Administração de Pessoal - CAPE. Art. 60 À ivisão de Assistência aos efensores Públicos Federais - IAE compete: I - atender aos efensores Públicos Federais em matéria relativa às competências da Secretaria de Gestão de Pessoas; II - proceder à triagem das demandas/solicitações dos efensores Públicos Federais recebidas distribuindo-as aos setores responsáveis segundo a natureza do assunto a ser tratado; III - monitorar o envio de informações em resposta às solicitações dos efensores Públicos Federais, nos prazos fixados, consolidando-as em expedientes administrativos, com vista ao efensor demandante; IV - supervisionar e controlar a elaboração dos atos referentes às lotações e remoções de efensores Públicos Federais, inclusive demandando a área competente para a divulgação interna na PU e a publicação no iário Oficial da União; V - supervisionar e controlar a elaboração do relatório mensal de pagamento dos efensores Públicos Federais e de substituições; VI - realizar levantamentos e confeccionar relatórios contendo dados estatísticos sobre os assuntos, temas ou solicitações mais demandados pelos efensores Públicos Federais com vistas a subsidiar a tomada de decisão gerencial do titular da Secretaria de Gestão de Pessoas; pelo código VII - realizar pesquisas de satisfação junto ao público de efensores Públicos Federais que busca a Secretaria de Gestão de Pessoas de forma a aperfeiçoar os serviços prestados pela área. Art. 61 À Coordenação de Provimento, Capacitação e Avaliação de esempenho - CPC compete: I - planejar, coordenar e orientar as ações relativas ao recrutamento, seleção, lotação, movimentação, controle de cargos vagos e ocupados e ao acompanhamento funcional dos colaboradores da PU; II - dimensionar e gerenciar as atividades voltadas à otimização da força de trabalho no âmbito da PU; III - elaborar, monitorar e propor ajustes à tabela de lotação ideal para cada área da PU, submetendo a aprovação superior; IV - planejar, definir e acompanhar a execução das estratégias para captação de servidores, propondo a realização de concurso público ou requisição, conforme o caso; V - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades de mapeamento e gerenciamento de competências. Parágrafo Único. A Coordenação de Provimento, Capacitação e Avaliação de esempenho - CPC é composta por: I - ivisão de Recrutamento, Seleção, Lotação e Movimentação de Pessoas - ILOT; II - ivisão de Avaliação e Gerenciamento do esempenho - IES; III - ivisão de Gerenciamento de Competências - ICOM; IV - ivisão de Planejamento de Capacitação - PLAC. Art. 62 À ivisão de Recrutamento, Seleção, Lotação e Movimentação de Pessoas - ILOT compete: I - levantar as necessidades de força de trabalho no âmbito da PU; II - identificar os perfis de competência necessários à força de trabalho para atuar nas áreas da PU; III - realizar recrutamento, via concurso público ou via outros órgãos da administração pública, seja requisitando servidores, fazendo o aproveitamento de servidores anistiados ou de candidatos integrantes de cadastro de reserva de concurso de outros órgãos da Administração Pública Federal ireta; IV - fazer a seleção dos servidores aprovados em concurso, servidores beneficiados com a anistia ou candidatos à requisição com base no perfil de competências desejado para as áreas da PU; V - lotar pessoas, fazendo a provisão das áreas da PU e controlar a distribuição e a vacância de cargos; VI - proceder ao acolhimento de servidores recém ingressos na PU, acompanhar o período de adaptação e propor a movimentação destes em casos de desajuste funcional; VII - executar e controlar os procedimentos relativos à expedição de ofícios de requisição/cessão de pessoal, monitorando prazos e encaminhando a documentação tramitada para a equipe responsável pelo cadastro e registros funcionais. Art. 63 À ivisão de Avaliação e Gerenciamento do esempenho - IES compete: I - elaborar instrumentos, definir critérios, parâmetros e instruções para a execução das ações relativas ao processo de avaliação do desempenho de servidores da PU, seja para cumprimento de estágio probatório seja para fins de promoção ou progressão funcional; II - organizar e controlar o encaminhamento e o recebimento dos instrumentos de avaliação dos servidores efetivos e requisitados/cedidos; III - acompanhar séries históricas do desempenho individual dos servidores identificando baixas ou incremento no desempenho funcional; IV - investigar possíveis causas do baixo rendimento, propondo medidas de incremento dos níveis de desempenho identificados; V - monitorar os servidores em cumprimento de estágio probatório realizando entrevistas continuadas com suas chefias imediatas de forma a antecipar possíveis dificuldades de ajustamento; VI - instruir processos administrativos relativos à concessão de melhorias funcionais; VII - elaborar os documentos oficiais, as publicações e os manuais de instrução para avaliadores e avaliados na utilização dos instrumentos de avaliação; VIII - compor, quando designada, a Comissão de Avaliação de esempenho e orientar os órgãos de atuação da PU quanto à composição das Comissões Regionais e os procedimentos relativos ao processo de avaliação. Art. 64 À ivisão de Gerenciamento de Competências - ICOM compete: I - identificar o conjunto de competências necessárias à atuação efetiva dos membros e servidores da PU; II - conhecer os principais processos de trabalho que amparam a atividade administrativa das áreas da PGU e órgãos da PU; III - identificar o conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos necessários ao desempenho exitoso dos processos críticos de trabalho; IV - elaborar e aplicar instrumento de mensuração dos níveis de competência instalados nos servidores lotados nas áreas da PGU e órgãos da PU; V - identificar as lacunas de competência existentes e indicar as necessidades de capacitação relativamente aos níveis desejáveis (atualização, aquisição, aperfeiçoamento) e prazos adequados; VI - monitorar a aquisição das competências necessárias à atuação na PU e à diminuição das lacunas identificadas; Art. 65 À ivisão de Planejamento de Capacitação - PLAC compete: I - elaborar proposta de plano anual de capacitação individual e coletivo para os membros e servidores da PU com base nas lacunas de competências identificadas, a ser submetida à ESPU; II - desenvolver e aplicar instrumentos de controles capazes de mensurar os resultados obtidos com os cursos de capacitação. Art. 66 À Coordenação de Administração de Pessoal - CAPE compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades de cadastro de pessoal; II - controlar e atualizar os registros funcionais; III - realizar pesquisa e aplicação da legislação de pessoal na concessão de direitos e vantagens e na observância do cumprimento de deveres e obrigações pelos servidores da PU; IV - coordenar os procedimentos de confecção da folha de pagamento. Parágrafo Único. A Coordenação de Administração de Pessoal - CAPE é composta por: I - ivisão de Gerenciamento do Cadastro e Registros Funcionais - ICA; II - ivisão de Pesquisa em Legislação e de Concessão de ireitos - ILEG; III - ivisão de Gerenciamento da Folha de Pagamento - I PA G ; IV - ivisão de Acompanhamento de Estagiários - I E S T. Art. 67 À ivisão de Gerenciamento do Cadastro e Registros Funcionais - ICA compete: I - efetuar e manter atualizados os registros funcionais dos servidores ocupantes de cargo efetivo, requisitados/cedidos, relativamente às suas lotações e designações/nomeações para a ocupação de cargos em comissão, funções comissionadas e gratificações; II - registrar nos assentamentos funcionais individuais dos servidores e nos sistemas informatizados de pessoal as informações oficiais sobre dependentes, dados bancários, endereço, telefone, estado civil, escolaridade, percepção de auxílios, pensão alimentícia e outras julgadas necessárias, mantendo-as atualizadas; III - manter atualizado o cadastro de servidores relativamente às informações legais; IV - confeccionar e expedir carteiras de identificação funcional dos servidores, declarações e certidões funcionais; V - monitorar os procedimentos relativos à expedição de ofícios de requisição/cessão, bem como prorrogação de prazo, de pessoal e os registros necessários ao reembolso, conforme o caso; VI - registrar e controlar a frequência, as férias e os afastamentos previstos em Lei e prestar as informações necessárias à instrução de processos administrativos disciplinares; VII - prestar assistência aos servidores e aos órgãos de atuação da PU quanto ao acesso ao Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos, no que tange à marcação e homologação de férias, acesso aos dados pessoais, funcionais e financeiros, habilitação de senhas de acesso entre outras orientações; VIII - proceder ao recadastramento anual de pensionistas e servidores inativos/aposentados. Art. 68 À ivisão de Pesquisa em Legislação e Concessão de ireitos - ILEG compete: I - interpretar a aplicação das normas jurídicas relativas a pessoal, elaborando notas técnicas e prestando assistência na confecção de expedientes elaborados pelas demais equipes da Secretaria de Gestão de Pessoas; II - pesquisar, selecionar, catalogar e atualizar a legislação, a jurisprudência, a doutrina e os atos administrativos, referentes aos servidores ativos, inativos e pensionistas; III - elaborar propostas de atos normativos, instruções, regulamentos que disciplinem e uniformizem a aplicação da legislação de pessoal; IV - instruir, originariamente, processos administrativos sobre matéria nova ou controvertida, propondo a solução aplicável ao caso concreto e elaborando, se necessário, a respectiva minuta de ato regulamentar para apreciação e publicação; V - promover a análise e a instrução de processos administrativos de pessoal que gerem efeitos financeiros e instruir processos relativos à concessão de direitos e vantagens preparando as respectivas minutas dos atos concessivos para apreciação e publicação, conforme o caso; VI - atualizar e propor minuta da lista de antiguidade dos efensores Públicos Federais para deliberação do Conselho Superior da efensoria Pública da União e posterior publicação na imprensa oficial; VII - lavrar termos de posse, nomeação, entrada em exercício, exoneração, aposentadorias, preparar portarias referentes a sindicâncias, processos administrativos disciplinares, remoções, e outros assuntos de competência da área, encaminhando-as às mídias competentes para a devida publicidade dos atos oficiais relativos a pessoal; VIII - demandar à área responsável a publicação de atos relativos a pessoal, em conformidade com a legislação que rege a matéria, assim como a promoção da divulgação interna do material publicado. Art. 69 À ivisão de Gerenciamento de Folha de Pagamento - IPAG compete: I - planejar, executar e controlar as ações relativas à confecção do processo de folha de pagamento mensal via Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos, de acordo com os procedimentos estabelecidos na legislação e nos normativos vigentes;

204 204 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 II - executar e controlar os procedimentos para o recolhimento de encargos sociais; III - executar e controlar os procedimentos relativos aos descontos de faltas injustificadas, pagamento de pensão alimentícia e outros descontos previstos em lei ou em decisões judiciais; IV - executar e controlar os procedimentos relativos à inclusão de benefícios e direitos tais como auxílios e gratificações devidas; V - elaborar cálculos de atualização monetária em processos de servidores que se encontrem em débito com o ó rg ã o ; VI - obter informações e transmitir ao Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos os comprovantes de rendimento para Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF para a confecção da eclaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRF; VII - efetuar e conferir os recolhimentos das consignações; VIII - exercer o controle das operações de crédito, bem como dos direitos e haveres da União; IX - acompanhar o desembolso mensal com pessoal e apresentar documentos ou esclarecimentos junto à Receita Federal sobre a declaração de contribuição e tributos fiscais; X - realizar a projeção orçamentária relativamente às despesas com pessoal para o exercício seguinte; XI - manter o registro de ocorrências na folha de pagamentos propondo a adoção de providências quando da constatação de irregularidades e à apuração destas, conforme o caso; XII - encaminhar, mensalmente, os contracheques aos servidores e, anualmente, as respectivas declarações de rendimento para servidores ativos, inativos e pensionistas. Art. 70 À ivisão de Acompanhamento de Estagiários - IEST compete: I - levantar as necessidades de recrutamento de estudantes/estagiários no âmbito da PU; II - gerenciar e fiscalizar o contrato com o agente de integração parceiro, especializado na colocação de estudantes, atestando os serviços realizados para o encaminhamento à área de orçamento responsável pelo pagamento das despesas decorrentes do contrato; III - identificar as especialidades/formação necessárias para atuar nas áreas da PU e realizar o recrutamento, via concurso ou seleção, em parceria com o agente de integração empresa-escola; IV - encaminhar e acompanhar os estudantes recrutados para entrevista de seleção com os titulares das áreas solicitantes fazendo o provimento dos postos de estágio, conforme o caso; V - elaborar manual de conduta de orientação ao estagiário da PU; VI - proceder à contratação dos estagiários selecionados, em parceria com o agente de integração empresa-escola, efetuando os devidos assentamentos e registros no Sistema de Gerenciamento de Recursos Humanos relativos ao provimento, controle da frequência, carga horária, períodos de estágio, desligamentos e outros julgados necessários, procedendo aos encaminhamentos das informações pertinentes à equipe de pagamento para os procedimentos de remuneração dos estudantes; VII - acompanhar o período de adaptação dos estagiários recém-ingressos oferecendo suporte aos supervisores na promoção dos ajustes necessários em caso de conduta inadequada do estudante; VIII - elaborar os ofícios necessários e os documentos pertinentes para articulação entre a PU e o agente de integração parceiro, bem como as certidões e declarações solicitadas em conformidade com a legislação vigente sobre a matéria. Subseção VIII a Secretaria de Gestão do Conhecimento Art. 71 À Secretaria de Gestão do Conhecimento - SGC compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de gestão do conhecimento, documentação e informação, no âmbito da PU, e propor diretrizes e normas, estabelecer critérios, parâmetros e modelos a serem adotados na execução dessas atividades; II - dirigir e acompanhar os processos de trabalho conduzidos por suas coordenadorias e monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados pelas unidades da Secretaria; III - atender às necessidades demandadas pelas áreas da PGU e promover o aconselhamento de seus dirigentes em matérias afetas a gestão do conhecimento, documentação e informação; IV - prover o desenvolvimento de processos gerenciais, no âmbito da PU, com a finalidade de disponibilizar informações atualizadas, íntegras e com confidencialidade aos usuários; V - prover o desenvolvimento de processos gerenciais que tenham por objetivo a identificação, a construção, a proteção e o compartilhamento do conhecimento institucional da PU; VI - supervisionar e coordenar a produção, aquisição, uso, tramitação, disseminação, recuperação, armazenamento, classificação, avaliação, segurança e comunicação da informação na PGU e nos demais órgãos da PU; VII - integrar a Comissão Permanente de ocumentação - C PA O C ; VIII - atender e acompanhar o cumprimento das inconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem como as orientações emanadas pela SGE. Parágrafo Único. A Secretaria Gestão do Conhecimento - SGC é composta por: I - Coordenação de Gestão de ocumentos e Informações - CGI; II - Coordenação de Transparência Pública e Publicações Legais - CTPL. pelo código Art. 72 À Coordenação de Gestão de ocumentos e Informações - CGI compete: I - planejar, coordenar e orientar as ações relativas ao gerenciamento de documentos e informações correntes, intermediárias e permanentes; à disseminação da informação; à difusão cultural e ao gerenciamento da documentação e da informação na PU; II - planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas à seleção, análise, indexação, classificação, avaliação e catalogação das informações e documentos produzidos e recebidos pela PGU, e, no âmbito da PU, manter as informações atualizadas em base de dados; III - dimensionar e gerenciar a rede de bibliotecas, o sistema de arquivos e o serviço de disseminação seletiva da informação no âmbito da PU; IV - definir, monitorar e propor ajustes nos instrumentos de gestão arquivística, bibliográfica e cultural da PU; V - planejar, definir e acompanhar a execução das estratégias para a gestão do conhecimento, da documentação e da informação dentro do âmbito de atuação da Secretaria, propondo a realização e o desenvolvimento de suas práticas, no âmbito da PU; VI - propor o desenvolvimento de políticas de gestão do conhecimento, de documentos e da informação no âmbito da PGU. Parágrafo Único. A Coordenação de Gestão de ocumentos e Informações - CGI é composta por: I - ivisão de Protocolo e Expedição - IPROT; II - ivisão de Arquivo - IARQ; III - ivisão de ocumentos e Conteúdos igitais - IOC; IV - ivisão de Biblioteca e isseminação da Informação - IBI Ȧrt. 73 À ivisão de Protocolo e Expedição - IPROT compete: I - gerenciar a produção, o recebimento e a expedição de documentos e informações institucionais no âmbito da GPU; II - gerenciar os serviços de protocolo e expedição e controlar a movimentação de documentos e processos administrativos no âmbito da GPU; III - gerenciar o registro, a indexação, a classificação e o tratamento de documentos e informações institucionais em fase corrente, no âmbito da PGU; IV - fazer a triagem, identificação, registro, protocolização, indexação, classificação e distribuição de documentos e informações de caráter institucional recebidos pela PGU; V - orientar os usuários no uso dos produtos e serviços disponíveis na área de gestão de documentos correntes; VI - administrar os sistemas de registro e tramitação de documentos. Art. 74 À ivisão de Arquivo - IARQ compete: I - gerenciar o arquivamento, desarquivamento, empréstimo, consulta e transferência de documentos e informações institucionais no âmbito da GPU; II - gerenciar o recolhimento, a alienação e o descarte de documentos e informações institucionais no âmbito da PU; III - gerenciar os instrumentos de gestão arquivística no âmbito da PGU; IV - planejar e executar as atividades de organização, identificação, registro, endereçamento, armazenamento, higienização, classificação, avaliação, descrição, conservação e restauração de documentos e processos administrativos no âmbito da GPU; V - realizar levantamentos e pesquisas nos acervos arquivísticos da PU, com vistas ao resgate da memória institucional e em atendimentos às solicitações internas e externas; VI - orientar a organização, classificação, avaliação, descrição e migração de suporte de documentos e informações institucionais, no âmbito da PU; VII - administrar os sistemas de gestão do arquivo; VIII - orientar e prestar suporte técnico às áreas da PGU na organização e manutenção dos arquivos setoriais, em conformidade com a política arquivística da PU; IX - orientar os usuários no uso dos produtos e serviços disponíveis na área de gestão de documentos intermediários. Art. 75 À ivisão de ocumentos e Conteúdos igitais - IOC compete: I - planejar, supervisionar e orientar o gerenciamento de documentos e conteúdos digitais no âmbito da PU; II - orientar a modelagem e customização de sistemas de informação no âmbito da PU; III - especificar as atividades e operações de gestão arquivística para sistemas informatizados; IV - definir os procedimentos para captura, automação de fluxos de trabalho, processamento eletrônico de formulários, gestão de documentos, migração de suportes e obsolescência de mídias, para sistemas de informação no âmbito da PU; V - definir e gerenciar os sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos no âmbito da PU; VI - definir padrões, modelos e esquemas para a implementação de metadados associados aos documentos digitais e sistemas de informação no âmbito da PU; VII - definir e gerenciar os processos para integração de documentos digitais e convencionais; VIII - orientar o gerenciamento e a preservação de documentos digitais; IX - especificar e realizar pesquisa, localização e apresentação de documentos digitais; X - definir os procedimentos para padronização e gestão automatizada de atos oficiais administrativos no âmbito da PU; XI - definir os procedimentos para o gerenciamento da produção de documentos institucionais no âmbito da PU; XII - realizar a gestão de formulários, correspondências e mensagens eletrônicas na PGU; XIII - definir, especificar e propor à área competente os requisitos para sistemas de informação nos sítios da Internet e Intranet da PU; XIV - elaborar modelos de formulários utilizados pela PU. Art. 76 À ivisão de Biblioteca e isseminação da Informação - IBI compete: I - planejar, supervisionar e orientar os serviços de disseminação seletiva da informação, de gestão de bibliotecas e de programação e difusão do conhecimento, no âmbito da PGU; II - executar e orientar as atividades relacionadas com a seleção, a aquisição, o tratamento, a guarda, a conservação, o controle e a divulgação do acervo de livros, folhetos, periódicos e legislação, pesquisas bibliográfica e legislativa, recuperação de informações na PU; III - propor normas e procedimentos para seleção, aquisição, tratamento, organização, utilização e controle do acervo bibliográfico, audiovisual e iconográfico das bibliotecas da PGU; IV - gerenciar e propor a inclusão de termos novos no vocabulário controlado da PU; V - elaborar bibliografias solicitadas e solicitar registros de ISBN e ISSN; VI - manter intercâmbio com outras bibliotecas, centros de documentação e instituições de cultura; VII - orientar, atender, e cadastrar usuários; controlar empréstimos, reservas, devoluções e providenciar a aquisição e reposição de obras, no âmbito da PGU; VIII - manter e alimentar bases de dados para o serviço de disseminação seletiva da informação; IX - dar tratamento técnico aos títulos dos acervos bibliográfico e museológico; X - definir e gerenciar os instrumentos de gestão bibliográfica e de disseminação da informação no âmbito da PGU; XI - propor e executar a agenda cultural no âmbito da PGU e gerenciá-la no âmbito da PU; XII - gerenciar as redes de bibliotecas e cultura da PU. Art. 77 À Coordenação de Transparência Pública e Publicações Legais - CTPL compete: I - promover o incremento, propondo e executando projetos e ações de transparência e acesso à informação pública; II - promover o gerenciamento do Portal da Transparência da PU; III - promover e supervisionar as publicações legais de interesse da PU na Imprensa Oficial e no seu Boletim Interno; IV - gerenciar o Serviço de Informação ao Cidadão - SIC- PU. Parágrafo Único. A Coordenação de Transparência Pública e Publicações Legais - CTPL é composta por: I - ivisão de Transparência e Acesso à Informação Pública - ITAI; II - ivisão de Publicações Legais - PLEG. Art. 78 À ivisão de Transparência e Acesso à Informação Pública - ITAI compete: I - atender e orientar o público quanto ao acesso a informações; II - informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades; III - protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; IV - atualizar os dados e informações veiculados no Portal da Transparência da PU; V - planejar, supervisionar e orientar as áreas da PU quanto à disponibilização de dados e informações públicas ao cidadão. Art. 79 À ivisão de Publicações Legais - PLEG compete: I - proceder a publicação de normativas no iário Oficial da União e no Boletim Interno; II - alimentar e atualizar o portal da PU, bem como a intranet, com as legislações publicadas no iário Oficial da União e no Boletim Interno; III - orientar os usuários no uso dos produtos e serviços disponíveis nas publicações legais. Subseção IX a Secretaria de Tecnologia da Informação Art. 80 À Secretaria de Tecnologia da Informação - STI compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de gestão da tecnologia da informação no âmbito da PU, propor diretrizes e normas, e estabelecer critérios, parâmetros e modelos a serem adotados na execução dessas atividades; II - dirigir e acompanhar os processos de trabalho conduzidos por suas coordenações e monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados pelas unidades da Secretaria; III - atender às necessidades demandadas pelas áreas da PGU e promover o aconselhamento de seus dirigentes em matérias afetas a gestão da tecnologia da informação;

205 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN IV - promover a segurança da comunicação e da informação, tratando dos aspectos correlatos na cultura organizacional, garantindo a segurança dos dados, informações e sistemas, sua confiabilidade, integridade e disponibilidade, analisando a utilização do parque tecnológico de maneira a prevenir ou remediar o mais rapidamente possível qualquer incidente de segurança que venha a ocorrer; V - coordenar e gerir a tecnologia da informação no cumprimento da missão institucional da PU e a integração da organização com seus cidadãos-usuários, sociedade, fornecedores e parceiros; VI - coordenar o processo de planejamento, aquisição e distribuição de recursos de tecnologia da informação para as unidades centrais e descentralizadas da PU, bem como determinar as prioridades de investimento em Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC; VII - realizar o planejamento de projetos e processos estratégicos relacionados à TIC; VIII - promover, coordenar e acompanhar os processos de governança e compliance de tecnologia da informação e comunicação, visando o alinhamento às boas práticas; IX - elaborar juntamente com o Comitê Permanente de Tecnologia da Informação e Comunicação da PU o Plano iretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - PTIC - promovendo também sua revisão sempre que for considerado necessário; X - coordenar e supervisionar as atividades relativas à formalização dos termos de referência, convênios, acordos de cooperação e demais ajustes, bem como seus aditamentos e alterações, para aquisição de bens, prestação de serviços em TIC ou realização de atividades de interesse da PU; XI - gerenciar as estratégias e diretrizes de TIC; XII - gerenciar e coordenar os projetos da STI; XIII - padronizar e formalizar práticas, processos e operações de gerenciamento de projetos; XIV - fornecer indicadores de acompanhamento do portfólio de projetos que permitam avaliar a situação atual, alertar sobre possíveis problemas ou desvios prejudiciais ao projeto e promover transparência nas informações; XV - gerenciar o portfólio dos projetos em avaliação, demonstrando custos, retornos, prazos e o alinhamento com os objetivos da PU, de forma a apoiar a decisão dos melhores investimentos em TIC; XVI - definir critérios, procedimentos e métodos de quantificação para avaliação dos processos da STI; XVII - buscar pontos de simplificação, racionalização de custos e promoção da segurança nas informações dos projetos para fins decisórios; XVIII - gerenciar projetos de TIC para implantação nas Unidades da PU; XIX - gerenciar projetos para instalação de ambientes computacionais e serviços de TIC nas Unidades da PU; XX - planejar, coordenar e orientar as ações relativas à tecnologia da informação, desenvolvimento de sistemas, suporte técnico e orientação às áreas e usuários de telemática da PU; XXI - coordenar a aquisição de software e serviços correlatos, sistemas de informação e bancos de dados, redes de comunicação, segurança da informação, suporte e relacionamento com o usuário de serviços e produtos de tecnologia da informação; XXII - elaborar e implementar estratégias e diretrizes de tecnologia da informação para a PU; XXIII - identificar as necessidades de sistemas de informação e a racionalização dos recursos de tecnologia da informação; XXIV - orientar e coordenar o processo de planejamento e distribuição de recursos de tecnologia da informação para as unidades centrais e descentralizadas da PU; XXV - coordenar o planejamento e direcionamento tecnológico no âmbito da PU; XXVI - elaborar e coordenar o processo para determinar as prioridades de investimento em tecnologia da informação, no âmbito da PU; XXVII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Parágrafo Único. A Secretaria de Tecnologia da Informação - STI é composta por: I - Coordenação de Infraestrutura Tecnológica - CITE; II - Coordenação de Sistemas - CSIS; III - Coordenação de Normas, Governança e Controle - CNOC. Art. 81 À Coordenação de Infraestrutura Tecnológica - CITE compete: I - prover e dar suporte aos serviços e infraestrutura que suportam os serviços de TIC da PU; II - gerenciar os processos de suporte ao ambiente de armazenamento de dados de infraestrutura de aplicações, banco de dados e parque tecnológico; III - apoiar o planejamento e gerenciamento de projetos e serviços de TIC que envolvam infraestrutura de comunicação de dados, bem como tratar de assuntos correlatos; IV - orientar a elaboração e manutenção das Políticas de Segurança da Informação e do Plano de Continuidade de Negócios; V - orientar a elaboração de normas e procedimentos relativos à segurança da informação e comunicações, em conformidade com as legislações existentes sobre o tema; VI - acompanhar estudos e implantação de novas tecnologias, quanto a possíveis informação; impactos na segurança da pelo código VII - estabelecer diretrizes para programas destinados à conscientização e à capacitação dos recursos humanos em segurança da informação, em parceria com a ESPU e a ASCOM; VIII - efetuar a gestão do Comitê de Segurança da Informação, convocar reuniões e divulgar as decisões do Comitê; IX - gerenciar o serviço de atendimento e suporte técnico de informática na PU; X - elaborar e manter o plano de contingência de tecnologia da informação da rede PU; XI - orientar e gerenciar a implantação, a manutenção e a operação dos dispositivos de segurança relativos aos sistemas informatizados; XII - administrar os recursos de hardware e software da rede; XIII - elaborar os projetos de cabeamentos lógicos e físicos de rede, bem como realizar testes de conectividade em redes locais; XIV - prestar assessoramento à implantação de redes locais no âmbito das unidades descentralizadas, assegurando a sua interligação à rede de comunicação de dados da PU; XV - prover e manter os serviços de conectividade (redes WAN e LAN), Internet e mensageria; XVI - definir e manter a operacionalidade da infraestrutura de processamento de dados da efensoria; XVII - gerenciar o serviço de atendimento e suporte técnico de informática na PU; XVIII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Parágrafo Único. A Coordenação de Infraestrutura Tecnológica - CITE é composta por: I - ivisão de Gestão e Suporte a Redes - IGES; II - ivisão de Monitoração e Apoio ao Usuário - IMOA; III - ivisão de Segurança da Informação - ISIN. Art. 82 À ivisão de Gestão e Suporte a Redes - IGES compete: I - monitorar o desempenho da rede de comunicação, com base nos parâmetros definidos pela STI, visando garantir o uso eficaz desses recursos; II - executar os procedimentos de proteção dos equipamentos de informática contra acessos não autorizados de acordo com as normas e procedimentos par o uso da rede de comunicação em conjunto com a ivisão de Segurança da Informação; III - executar os procedimentos de guarda e manutenção da integridade dos equipamentos de informática e inviolabilidade dos dados; IV - supervisionar a execução, pelos órgãos de atuação da PU, das normas e procedimentos de guarda e manutenção da integridade dos equipamentos de informática e inviolabilidade dos dados; V - implantar e manter procedimentos de segurança para proteger a rede de comunicação de dados da PU; VI - supervisionar as atividades de manutenção das estações de rede de computadores; VII - diagnosticar, coletar, analisar e correlacionar eventos de segurança eletrônica, informando, de acordo com grau de severidade, a ivisão de Segurança da Informação; VIII - administrar os recursos de hardware e software da rede; IX - acompanhar e avaliar a operacionalização dos recursos de tecnologia da informação existentes, providenciando, em conjunto com a ivisão de Segurança da Informação, a adoção de meios para sanar deficiências detectadas; X - implementar e manter o plano de contingência de TIC da rede PU; XI - acompanhar a execução de serviços de manutenção dos equipamentos do parque tecnológico, telecomunicações e videoconferência; XII - administrar a utilização dos serviços de telecomunicação e videoconferência, de acordo com as demandas das unidades da PU; XIII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 83 À ivisão de Monitoração e Apoio ao Usuário - IMOA compete: I - gerenciar o suporte técnico, a instalação, a configuração, os testes e a manutenção do ambiente de microcomputadores na PU; II - prestar atendimento aos usuários da PU na utilização de softwares básicos, sistemas de informação e aplicativos; III - realizar a instalação de hardware e de software na rede de computadores da PU; IV - definir as especificações técnicas para subsidiar as aquisições de novos equipamentos de informática na PU; V - realizar levantamento das necessidades dos clientes de microinformática e providenciar soluções; VI - realizar inventários nos computadores da PU, para controlar a configuração e o uso de software homologados nos microcomputadores dos usuários; VII - diagnosticar problemas de microinformática, de forma a subsidiar as manutenções; VIII - manter cadastro dos equipamentos de informática de propriedade da PU, testar e distribuir os equipamentos de informática adquiridos pela PU; IX - prestar quaisquer atendimentos, esclarecimentos ou orientações aos usuários, de maneira remota ou presencial, nos aspectos relacionados à TIC; X - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 84 A ivisão de Segurança da Informação - ISIN compete: I - monitoração proativa de eventos da rede; II - acompanhar e avaliar a operacionalização dos recursos de tecnologia da informação existentes, providenciando a adoção de meios para sanar deficiências detectadas; III - prospectar ferramentas de análise, tratamento de incidentes e ativos de segurança computacional e eletrônica; IV - executar os procedimentos de proteção dos equipamentos de informática contra acessos não autorizados de acordo com as normas e procedimentos para o uso da rede de comunicação; V - elaborar e manter atualizada a Política de Segurança da Informação e o Plano de Continuidade de Negócios; VI - desenvolver e manter processo de gestão de riscos de TIC; VII - definir níveis de integridade e segurança dos dados nos diversos níveis em que as informações solicitadas progredirem; VIII - propor diretrizes, premissas e requisitos para toda a cadeia de aquisição, desenvolvimento e operação de recursos de tecnologia da informação e comunicação quanto aos aspectos de segurança tecnológica; IX - elaborar normas e procedimentos de proteção dos equipamentos de informática contra acessos não autorizados da rede de comunicação; X - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 85 À Coordenação de Sistemas - CSIS compete: I - desenvolver softwares, bem como planejar, adquirir e gerenciar projetos e serviços de TIC que envolvam programas e sistemas desenvolvido e/ou adquiridos para utilização pelas diversas áreas da PU, bem como tratar de assuntos correlatos; II - elaborar projetos de atividades relativas ao desenvolvimento de sistemas de informática; III - coordenar a aquisição de software e serviços correlatos de sistemas de informação e bancos de dados; IV - implementar a Política de Segurança da Informação, no que couber, sob sua responsabilidade; V - supervisionar os serviços de desenvolvimento e manutenção de sistemas; VI - gerenciar e executar a instalação, customização e integração dos sistemas de informação adquiridos ou desenvolvidos na PU; VII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Parágrafo Único. A Coordenação de Sistemas - CSIS é composta por: I - ivisão de Qualidade, Testes e Homologação de Sistemas - ITES; II - ivisão de esenvolvimento e Manutenção de Sistemas - IES. Art. 86 À ivisão de Qualidade, Testes e Homologação de Sistemas - ITES compete: I - realizar testes em ambiente de homologação apartado, similar ao ambiente de produção, verificando a interação de novos sistemas ou novas versões de sistemas com o ambiente; II - documentar o resultado dos testes realizados em ambiente de homologação; III - encaminhar o sistema para a Coordenação de Infraestrutura Tecnológica para implantação em ambiente de produção, caso os testes sejam concluídos com sucesso; IV - encaminhar relatório à ivisão de esenvolvimento e Manutenção de Sistemas para correções, caso os testes sejam concluídos com erros; V - realizar a homologação de software em conjunto com a área demandante; VI - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 87 À ivisão de esenvolvimento e Manutenção de Sistemas - IES compete: I - mapear os requisitos para sistemas de informação; II - gerenciar e executar a instalação, customização e integração dos sistemas de informação adquiridos ou desenvolvidos na PU; III - elaborar projetos de desenvolvimento de sistemas de informação; IV - implantar os métodos, processos, técnicas, normas e padrões para o desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação da PU; V - gerenciar o desenvolvimento, implantação e manutenção das ferramentas tecnológicas do portal da PU na web; VI - acompanhar o desenvolvimento, os testes, a homologação e a implantação dos sistemas de informação executados por empresa contratada para esse fim, juntamente com a área solicitante; VII - desenvolver, implantar, efetuar a manutenção corretiva e preventiva dos sistemas administrativos; VIII - elaborar os manuais de operação dos sistemas administrativos em uso na PU; IX - realizar estudos com vistas à criação e implantação de sistemas administrativos; X - elaborar modelagem de dados com vistas à criação e implantação de banco de dados; XI - executar atividades de administração de banco de dados;

206 206 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 XII - implantar e propor alterações na política de acesso e gerenciamento do ambiente de banco de dados; XIII - definir e gerenciar as ferramentas de apoio à administração de dados e de banco de dados na PU e estabelecer normas para o seu uso; XIV - definir e manter atualizado o modelo de dados corporativo para facilitar a integração dos bancos de dados dos sistemas de informação; XV - selecionar e validar tecnologias de gestão de dados e bancos de dados; XVI - padronizar os processos e fluxos operacionais dos serviços e bancos de dados; XVII - elaborar procedimentos de cópia de segurança e de recuperação dos bancos de dados, estabelecendo cronogramas de execução; XVIII - projetar o armazenamento de dados de forma a atender às necessidades de uso, tendo em vista o modelo de dados lógico, que incorpora as necessidades atuais e futuras do negócio; XIX - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 88 À Coordenação de Normas, Governança e Controle - CNOC compete: I - gerenciar as necessidades e as expectativas das áreas demandantes da PU; II - monitorar e divulgar indicadores de qualidade de TIC, bem como tratar de assuntos correlatos; III - mapear e apoiar os processos da STI; IV - mapear as normas e processos legais relativas aos controles e compliance relacionados à TIC; V - prover meios necessários à entrega e a utilização dos serviços de TIC; VI - propor diretrizes e normatizar os parâmetros e modelos a serem adotados na execução dessas atividades; VII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Parágrafo Único. A Coordenação de Normas, Governança e Controle - CNOC é composta por: I - ivisão de Normas, ocumentação e Processos - IOC; II - ivisão de Gestão e Acompanhamento de Contratações - IGAC. Art. 89 À ivisão de Normas, ocumentação e Processos - IOC compete: I - elaborar e divulgar os procedimentos operacionais padrões na área de TIC; II - implantar a gestão de tecnologia de informação por meio de processos padronizados, documentados e divulgados; III - documentar e normatizar os sistemas associados aos processos institucionais da PU; IV - propor normas e procedimentos para a elaboração e acompanhamento de planos anuais e plurianuais, concernentes às unidades integrantes do Sistema de Informática; V - elaborar normas internas em consonância com a legislação vigente e melhores práticas de TIC; VI - definir e propor os requisitos mínimos para as atribuições funcionais da área de tecnologia da informação no âmbito da PU; VII - gerenciar e revisar a execução do PTIC, em alinhamento com a estratégia e diretrizes do órgão; VIII - coordenar e acompanhar as atividades demandadas pelos órgãos de controle externo, bem como tratar de assuntos correlatos; IX - aplicar as normas legais relativas aos controles e compliance relacionadas à TIC; X - planejar, gerenciar e exercer as atividades de busca de soluções técnicas de software junto ao mercado; XI - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. Art. 90 À ivisão de Gestão e Acompanhamento de Contratações - IGAC compete: I - acompanhar os processos relativos às aquisições de produtos e serviços de TIC da PU; II - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dos serviços prestados de TIC da PU; III - assegurar o atendimento às necessidades demandadas pelas áreas da PU relativas à TIC; IV - elaborar os documentos exigidos nos moldes de contratação de bens e serviços de TIC em consonância com os normativos vigentes do processo de aquisição, orientados à área de TIC, em conjunto com as outras Coordenações da STI; V - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de TIC inerentes à STI. CAPÍTULO IV a Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria Seção I as Competências Art. 91 À Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria compete: I - assessorar o PGF na supervisão da correta gestão orçamentário-financeira e patrimonial da PU, sob os aspectos de legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia; II - fornecer os subsídios demandados pela AJUR. Parágrafo único. A Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria deve submeter ao PGF o Plano Anual de Auditoria Interna. Seção II a Organização Art. 92 A Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria - SGCIA é composta por: pelo código I - Gabinete do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria; II - Secretaria de Auditoria - SA; III - Secretaria de Acompanhamento e Orientação da Gestão - SAO. Subseção I o Gabinete do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria Art. 93 Ao Gabinete do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria compete: I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio administrativo necessárias ao desempenho das funções do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria; II - analisar, instruir, revisar e elaborar atos oficiais e correspondências a serem assinados pelo Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria; III - controlar e organizar a agenda oficial, de despachos e reuniões do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria; IV - interagir com as diversas áreas da estrutura organizacional da PU para acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo PGF correlacionadas à SGCIA; V - coordenar, acompanhar e apoiar os órgãos de atuação da SGCIA na execução das atividades relacionadas às suas competências específicas; VI - desempenhar outras atividades típicas de gabinete que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria. Subseção II a Secretaria de Auditoria Art. 94 A Secretaria de Auditoria - SA compete: I - realizar acompanhamento, levantamento, inspeção e auditoria nos sistemas administrativo, contábil, financeiro, patrimonial e operacional, com vistas a verificar a legalidade e a legitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execução orçamentário-financeira e patrimonial e a avaliar seus resultados quanto à economicidade, eficiência e eficácia, expedindo os respectivos atos; II - acompanhar as providências adotadas pelas áreas auditadas, em decorrência de impropriedades e irregularidades detectadas nos trabalhos de auditoria; III - avaliar a gestão e certificar a regularidade ou não das contas anuais apresentadas pelos responsáveis; IV - realizar determinações para a correção de eventuais irregularidades ou ilegalidades constatadas em auditorias; V - recomendar a instauração de Tomada de Contas Especial, nos termos da legislação vigente. Subseção III a Secretaria de Acompanhamento e Orientação da Gestão Art. 95 À Secretaria de Acompanhamento e Orientação da Gestão - SAO compete: I - orientar os gestores no desempenho de suas funções e responsabilidades no campo da correta gestão orçamentáriofinanceira e patrimonial, de orientação de controles, procurando prever e prevenir riscos sob os aspectos estratégico, operacional, comunicação e conformidade, expedindo os respectivos atos; II - verificar, anualmente, se a PU encontra-se entre as unidades jurisdicionadas cujos responsáveis terão processos de contas ordinárias constituídos para julgamento pelo TCU, bem como acompanhar a regularidade de todo o processo; III - anexar as peças que acompanham a auditoria de gestão ao processo de contas; IV - avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA e nos programas de trabalho constantes do orçamento geral da União para o órgão; V - sugerir medidas para resguardar o interesse público e a probidade na aplicação de recursos financeiros e no uso de bens públicos, no caso de constatação de irregularidades; VI - verificar a exatidão e a suficiência dos dados relativos à admissão e ao desligamento de pessoal e à concessão de aposentadorias e pensões; VII - verificar o cumprimento da exigência de entrega das declarações de bens e rendas das autoridades e servidores da PGU, na forma das instruções baixadas pelo TCU; VIII - controlar o encaminhamento ao TCU das informações relativas aos atos de admissão de pessoal e concessões de vantagens e direitos aos servidores pela área de pessoal; IX - elaborar Plano de Providências; X - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional; XI - fiscalizar o cumprimento das determinações ou orientações estabelecidas pelo TCU, fornecendo às áreas da PGU os elementos necessários para subsidiar resposta às diligências do TCU e acompanhar o cumprimento dos prazos concedidos pelo órgão de controle externo; XII - acompanhar e avaliar as despesas sujeitas ao controle estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, para a conferência do Relatório de Gestão Fiscal. CAPÍTULO V a Secretaria-Geral de Articulação Institucional Seção I as Competências Art. 96 À Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI compete: I - planejar, promover e coordenar a ação da PU nas atividades relacionadas a atuação itinerante; atuação no sistema penitenciário nacional e conselhos penitenciários; e direitos humanos. II - atuar, por meio de suas secretarias, como unidade de apoio aos núcleos da PU na organização e realização de eventos relacionados às áreas de atuação da SGAI, visando ao intercâmbio de informações e experiências; III - desenvolver as ações necessárias, por meio de suas secretarias, à eficiente representação da PU em congressos, reuniões, simpósios, seminários, cursos e eventos relacionados à área de atuação da SGAI, bem como providenciar a divulgação dos resultados decorrentes desses eventos; IV - propor, auxiliar na elaboração e acompanhar a execução de acordos de cooperação técnica ou instrumentos congêneres, por meio de suas secretarias, a serem firmados pela PGU com órgãos relacionados à área de atuação da SGAI; V - propor políticas, diretrizes e normas, estabelecendo rotinas e procedimentos relativos às matérias de sua competência; VI - fornecer os subsídios demandados pela AJUR. Seção II a Organização Art. 97 A Secretaria-Geral de Articulação Institucional é composta por: I - Gabinete do Secretário-Geral de Articulação Institucional; II - Secretaria de ireitos Humanos - SH; III - Secretaria de Atuação no Sistema Prisional - SASP; IV - Secretaria de Atuação Itinerante - SIT. Subseção I Gabinete do Secretário-Geral de Articulação Institucional Art. 98 Ao Gabinete do Secretário-Geral de Articulação Institucional compete: I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio administrativo e secretariado-executivo necessárias ao desempenho das funções do Secretário-Geral de Articulação Institucional; II - monitorar o secretariado da SGAI no controle da emissão, numeração e o encaminhamento das correspondências e atos assinados e ou despachados pelo Secretário-Geral de Articulação Institucional; III - monitorar a organização da agenda de representação oficial, social e de audiências do Secretário-Geral de Articulação Institucional; IV - interagir com as diversas áreas da estrutura organizacional da PU para acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo PGF correlacionadas à SGAI; V - coordenar, acompanhar e apoiar as unidades da SGAI na execução das atividades relacionadas às suas competências específicas; VI - executar as atividades de coordenação do planejamento e administrativo-financeiro da SGAI, bem como apoio ao Secretário-Geral de Articulação Institucional nas matérias correlatas à gestão de pessoas; VII - definir estratégias e mecanismos de avaliação, monitoramento da execução financeira dos programas, projetos e ações da SGAI, realizando o controle orçamentário; VIII - desempenhar outras atividades típicas de gabinete que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral de Articulação Institucional. Subseção II a Secretaria de ireitos Humanos Art. 99 À Secretaria de ireitos Humanos - SH compete: I - planejar, promover e coordenar a atuação dos membros da PU em conselhos, comissões e comitês nacionais, estaduais e locais, eventos interinstitucionais e também as demais atividades relacionadas ao atendimento das populações em situação de vulnerabilidade e de outros grupos sociais vulneráveis que mereçam proteção especial do Estado; II - realizar pesquisas de material teórico produzido por juristas, especialistas e outros referenciais, auxiliando os defensores na atuação nos grupos de trabalhos, nos Conselhos, Comissões e Comitês Nacionais, Estaduais e locais, bem como em apoio ao efensor Nacional de ireitos Humanos - NH e aos efensores Regionais de ireitos Humanos - RH; III - monitorar a ocorrência de violações em direitos humanos a partir da notícia de casos reais dos quais a PU tome conhecimento, independentemente de provocação expressa do assistido, observando os princípios da conveniência, da oportunidade e da independência funcional, bem como promover, fomentar e coordenar as iniciativas voltadas à educação em direitos humanos de âmbito nacional; IV - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de todos os grupos de trabalho temáticos existentes no âmbito da SGAI, bem como propor políticas, diretrizes, normas e procedimentos a serem adotados na execução dessas atividades. Parágrafo Único. A Secretaria de ireitos Humanos - SH é composta por: I - Coordenação de Atuação Temática em ireitos Humanos - CATE; II - Coordenação de Busca Ativa em ireitos Humanos - CBAC; III - Coordenação de Educação em ireitos Humanos - CEH. Art. 100 À Coordenação de Atuação Temática - CATE compete: I - atender as solicitações emanadas pela SGAI no que tange aos assuntos relativos a Grupos de Trabalhos - GT; II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de assuntos temáticos e acompanhamento administrativo;

207 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN III - gerenciar os processos de trabalho envolvidos nas atividades de assuntos temáticos e de acompanhamento administrativo; IV - viabilizar a autorização e acompanhar o cumprimento dos projetos elaborados pelos grupos de trabalho, em consonância com as metas estabelecidas no Plano Estratégico da PU; V - providenciar a realização de pesquisas e contatos com órgãos cujas temáticas estejam relacionadas aos grupos de trabalho e proceder ao atendimento das necessidades demandadas, bem como promover o suporte; VI - zelar pelo bom atendimento aos GT e estabelecer estratégias de trabalho que venham a facilitar o desenvolvimento de suas atividades; VII - otimizar o aproveitamento de recursos e capital humano disponível e promover ações que objetivem o atingimento das metas estabelecidas pelos GT; VIII - elaborar relatórios semestrais qualitativos sobre ações desenvolvidas; IX - propor aperfeiçoamentos para a atuação de assuntos temáticos e de acompanhamento administrativo. Art. 101 À Coordenação de Busca Ativa e Conselhos Temáticos em ireitos Humanos - CBAC compete: I - monitorar a mídia, redes sociais, jornais e demais espaços, a fim de identificar, de forma proativa, graves violações de direitos humanos com repercussão coletiva, de modo a auxiliar a atuação do NH e dos RH; II - fortalecer a proteção dos direitos humanos por meio do monitoramento e diagnóstico da efetividade das políticas públicas voltadas aos temas, bem como acompanhar as proposições legislativas referentes à matéria, em apoio à ASLEG; III - fomentar e articular ações de litigância estratégica em ireitos Humanos, oferecendo suporte ao NH, aos RH e aos GT; IV - coordenar e articular a participação da PU nos Conselhos, Comitês e Comissões de âmbito nacional, estadual ou local voltados para a temática de direitos humanos; V - articular o acionamento dos mecanismos internacionais de proteção aos direitos humanos, em especial os organismos do Sistema Interamericano e do Sistema das Nações Unidas, em apoio à Assessoria Internacional. Art. 102 À Coordenação de Educação em ireitos Humanos - CEH compete: I - planejar as atividades a serem desenvolvidas no âmbito desta Coordenação, inserindo-as como indicadores no Plano Estratégico Institucional e no PPA; II - buscar intercâmbio e parcerias com instituições nacionais e internacionais que financiem projetos na área de educação em ireitos Humanos, para fins de implantação de projetos desta Coordenação e unidades da PU; III - implementar projetos culturais e educativos de enfrentamento a todas as formas de discriminação e violações de direitos humanos nos diferentes ambientes sociais; IV - propor ações e temas sobre educação em direitos humanos, no âmbito nacional e regional de ensino, nos níveis fundamental, médio e superior; V - lançar ações coletivas externas de educação em direitos humanos, tendo como enfoque principal a dignidade da pessoa humana, o direito à vida, sem distinção étnico-racial, religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, de gênero, de orientação sexual, rendendo especial atenção aos povos indígenas e tradicionais, idosos (as), pessoas com deficiência, grupos raciais e étnicos, população Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros - LGBTI, entre outros; VI - levar a educação em direitos humanos às comunidades rurais e urbanas vulneráveis; VII - fomentar a produção de publicações sobre educação em direitos humanos planejadas por esta Coordenação; VIII - assessorar as unidades da PU durante o lançamento e implementação das ações externas desta Coordenação; IX - expandir nacionalmente a visibilidade institucional por meio da difusão do conhecimento e de temas em educação de direitos humanos; X - apresentar relatório anual com o resultado das ações e projetos implementados por esta Coordenação e avaliar o resultado obtido da visibilidade institucional. Subseção III a Secretaria de Atuação no Sistema Prisional Art. 103 À Secretaria de Atuação no Sistema Prisional - SASP compete: I - propor regulamentação para aperfeiçoamento da ação institucional na área relacionada as atribuições da Secretaria; II - planejar, promover e coordenar, em articulação com os órgãos de atuação da PU, as atividades relacionadas ao atendimento de pessoas em situação de prisão, incluindo aquelas recolhidas em hospitais de custódia e tratamento, centros de internação de menores e demais instituições correlatas. Parágrafo único. A Secretaria de Atuação no Sistema Prisional - SASP é composta por: I - Coordenação de Monitoramento, Inspeções e Conselhos Penitenciários - CPEN; II - Coordenação de Projetos Especiais - CPES. Art. 104 À Coordenação de Monitoramento, Inspeções e Conselhos Penitenciários - CPEN compete: I - funcionar como um canal de interação entre a PU e conselhos penitenciários estaduais, a fim de promover o acompanhamento de demandas afetas à população em situação de cárcere nas penitenciárias estaduais; pelo código II - coordenar o processo de seleção dos defensores públicos federais para atuação como membros dos conselhos penitenciários; III - auxiliar os defensores públicos federais membros dos conselhos penitenciários no desempenho de suas atividades; IV - coordenar o processo de seleção, dar apoio logístico e supervisionar as equipes designadas para atuação em mutirões penitenciários, bem como desenvolver, em parceria com o GT relativo a pessoas em situação de prisão, a realização de inspeções em estabelecimentos penais federais, conforme regulamentação interna específica; V - analisar os relatórios de inspeções penitenciárias e articular, juntamente com a CPES, mecanismos de atuação visando a solucionar as demandas identificadas; VI - monitorar e acompanhar, em articulação com os órgãos de atuação da PU, as atividades desenvolvidas em estabelecimentos penais, hospitais de custódia e tratamento, centros de internação de menores e demais instituições correlatas. Art. 105 À Coordenação de Projetos Especiais - CPES compete: I - implementar, em parceria com o epartamento Penitenciário Federal e as instancias estaduais e distritais correlatas, projetos visando a garantia e efetivação de direitos de pessoas recolhidas em estabelecimentos penais, hospitais de custódia e tratamento, centros de internação de menores e demais instituições afins; II - desenvolver e estimular programas de incentivo à qualificação profissional e contratação de internos e egressos do sistema prisional, fomentando a inserção desses profissionais no mercado de trabalho como forma de ressocialização; III - acompanhar, fiscalizar e avaliar a execução de contrato firmado entre a PU e a entidade parceira, para fornecimento de mão de obra carcerária do regime semiaberto com a finalidade educativa e produtiva; IV - desenvolver ações necessárias ao estímulo da utilização das salas de visita virtual, por meio da divulgação, ampliação e facilitação do acesso aos familiares dos presos e demais interessados. Subseção IV a Secretaria de Atuação Itinerante Art. 106 À Secretaria de Atuação Itinerante - SIT compete: I - planejar as ações, implementar e monitorar os programas institucionais relacionados às ações itinerantes da PU; II - elaborar e manter atualizado relatórios, mapas de controle e indicadores de gestão e de acompanhamento orçamentário da execução das ações itinerantes relacionadas aos programas da secretaria; III - propor ao Secretário-Geral de Articulação Institucional regulamentação para aperfeiçoamento da ação institucional na área relacionada as atribuições da secretaria. Parágrafo único. A Secretaria de Atuação Itinerante - SIT é composta por: I - Coordenação de Atuação Itinerante escentralizada - CAI; II - Coordenação de Atuação Itinerante em Parcerias Institucionais - CAIP. Art. 107 À Coordenação de Atuação Itinerante escentralizada - CAI compete: I - propor, anualmente, as regras para a atuação itinerante descentralizada às unidades; II - levantar as demandas e avaliar a viabilidade dos projetos propostos pelos órgãos de atuação segundo os critérios estabelecidos e os normativos aplicáveis; III - monitorar e manter registro das ações executadas de forma descentralizada, elaborar relatórios e indicadores de gestão e de execução orçamentária das atividades da coordenação. Art. 108 À Coordenação de Atuação Itinerante em Parcerias Institucionais - CAIP compete: I - articular com instituições do poder público e da sociedade civil ações itinerantes em parceria com a PU para atendimento das populações em situação de vulnerabilidade social; II - propor a forma de atuação, planejar e organizar a participação da PU nas ações em parceria; III - manter registros das atividades, elaborar relatórios e indicadores de gestão e de execução orçamentária das atividades da coordenação. CAPÍTULO VI a Escola Superior da efensoria Pública da União Seção I as Competências Art. 109 À Escola Superior da efensoria Pública da União - ESPU compete: I - contribuir com o planejamento estratégico da PU; II - elaborar o plano periódico de capacitação da instituição, compreendendo as definições dos temas e as metodologias de capacitação a serem implementadas, observado o direcionamento estratégico institucional e o mapeamento de competências; III - planejar, coordenar, executar e supervisionar as ações relativas a formação, treinamento, desenvolvimento, ambientação e educação de defensores e servidores, no âmbito da PU; IV - definir as metodologias, estratégias, técnicas e instrumentos que garantam a aquisição dos níveis de competência desejáveis para os defensores, no âmbito da PU; V - identificar e planejar os eventos de capacitação necessários, definindo o conteúdo programático, o público alvo e o cronograma de execução dos cursos e eventos de capacitação; VI - formular diretrizes e normas, estabelecer critérios, parâmetros e modelos a serem adotados na execução das atividades de educação corporativa; VII - adotar metodologias que garantam a produção, a aquisição, a transferência, a disseminação, a internalização e a aplicação do conhecimento institucional coletivo; VIII - promover a pesquisa científica em áreas prioritárias para a atuação da PU; IX - elaborar diretrizes para a disponibilização da produção institucional decorrente de ações de capacitação; X - celebrar convênios, acordos de cooperação técnica e parcerias com escolas, universidades, centros de pesquisa em educação, órgãos públicos e outras instituições, nacionais e internacionais; XI - aplicar o capital intelectual disponível da Instituição em ações da ESPU; XII - elaborar proposta orçamentária que contemple a execução dos planos de capacitação para o exercício seguinte, submetendo-a para aprovação superior; XIII - monitorar a execução orçamentária relativa a cada exercício e produzir relatório financeiro da ESPU onde constem os investimentos realizados e os resultados alcançados; XIV - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência. Seção II a Estrutura Art. 110 A Escola Superior da efensoria Pública da União - ESPU é composta por: I - Gabinete da ESPU; II - Coordenação de Treinamento e Educação - CTE; III - Coordenação de Educação a istância - CEA; IV - Coordenação de Incentivo à Pesquisa e Publicação - COPP; V - Coordenação Editorial - COE. 1º. O iretor e o Vice-iretor da ESPU exercerão mandato de 02 (dois) anos, facultada uma recondução, a critério do PGF. 2º. O membro da PU ficará afastado das atribuições junto ao Ofício que titularizar enquanto exercer a iretoria da ESPU. Art. 111 Ao Gabinete da Escola Superior da efensoria Pública da União compete: I - assessorar o iretor em relação às atividades administrativas da ESPU; II - coordenar as atividades de elaboração da proposta do planejamento estratégico da PU e do planejamento tático da ESPU e, em particular, o plano periódico de capacitação; III - instituir comissões internas para a definição de estratégias e ações de treinamento, desenvolvimento, educação e aperfeiçoamento conforme as diretrizes da ESPU; IV - contribuir com a elaboração dos regulamentos e normas referentes às atividades administrativas da ESPU; V - manifestar-se sobre a admissão e dispensa do corpo docente; VI - coordenar, acompanhar e apoiar as Coordenações da ESPU de forma a assegurar a efetividade de suas atividades; VII - opinar sobre os termos da realização de convênios e termos de cooperação de interesse da ESPU; VIII - elaborar levantamentos estatísticos sobre as atividades da ESPU; IX - apoiar os projetos desenvolvidos pelas Coordenações da ESPU e a criação e aprimoramento das ferramentas tecnológicas usadas pela ESPU; X - acompanhar o uso dos recursos financeiros aplicados; XI - desempenhar outras atividades afins determinadas pelo iretor da ESPU. Art. 112 São competências comuns das Coordenações: I - contribuir com propostas para o planejamento estratégico da PU no que diz respeito à área de atuação da ESPU; II - auxiliar na elaboração do plano periódico de capacitação; III - planejar, coordenar, executar, avaliar e controlar as ações de sua área de atuação, de acordo com o plano estratégico e diretrizes da ESPU; IV - elaborar as normas regulamentares de programas de capacitação, cursos, comissões e grupos de estudo e pesquisa; V - manter atualizados e disponíveis no sítio da ESPU os documentos relativos a editais e as orientações às partes interessadas; VI - propor a assinatura de acordos e convênios de cooperação técnica entre a PGU/PU e universidades, escolas, centros de pesquisa e formação e outras instituições de ensino, nacionais e internacionais; VII - dispor de informações atualizadas acerca de suas atividades e seus projetos, a fim de subsidiar a elaboração de relatórios, planos, propostas orçamentárias, instrução de processos e outros documentos de interesse da ESPU; VIII - desempenhar outras atividades afins às suas atribuições que venham a ser determinadas pelo iretor da ESPU. Art. 113 À Coordenação de Treinamento e Educação - CTE compete: I - executar programas de formação inicial dos defensores e a ambientação dos servidores da PU;

208 208 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 II - executar programas de especialização, capacitação e aperfeiçoamento dos defensores e servidores PU; III - desenvolver cursos, congressos, seminários, simpósios, conferências, palestras internas; IV - manter cadastro de potenciais instrutores, conteudistas e tutores para o desempenho de atividade de docência; V - selecionar instrutores, conteudistas e tutores para as ações a serem realizadas na modalidade presencial; VI - promover e viabilizar a participação de defensores e servidores em ações de capacitação, treinamento e educação presenciais de curta duração ofertados por outras instituições, adotando as providências administrativas cabíveis; VII - executar processos seletivos referentes à concessão de vagas para participação de defensores e servidores da PU em eventos realizados ou financiados pela ESPU; VIII - exercer a orientação e o acompanhamento didáticopedagógico das atividades de capacitação; IX - divulgar eventos presenciais ofertados por outras instituições e que estejam relacionados aos interesses da PU. Art. 114 À Coordenação de Educação a istância - CEA compete: I - definir estratégias e metodologias de aprendizagem a distância conforme as diretrizes da ESPU; II - desenvolver cursos na modalidade a distância a serem ofertados pela ESPU; III - produzir e adaptar as estratégias de ensino e recursos didáticos ao formato digital, implementando-os no Ambiente Virtual de Aprendizagem da Escola Superior; IV - manter cadastro de potenciais instrutores, conteudistas e tutores para o desempenho de atividade de docência; V - selecionar instrutores, conteudistas, tutores e participantes para as ações a serem realizadas na modalidade a distância; VI - exercer a orientação e o acompanhamento didáticopedagógico das atividades de ensino a distância; VII - prestar suporte técnico aos usuários do Ambiente Virtual de Aprendizagem da Escola Superior; VIII - realizar periodicamente avaliação dos cursos ofertados pela ESPU, identificando a necessidade de atualização e aprimoramento; IX - coordenar a divulgação de cursos ofertados na modalidade de ensino a distância por outras instituições que estejam relacionados aos interesses da PU. Art. 115 À Coordenação de Incentivo à Pesquisa e Publicação - COPP compete: I - incentivar a pesquisa científica em áreas prioritárias para a atuação da PU; II - instituir comissões para pesquisa e elaboração de estudos, dando-se ciência ao iretor; III - divulgar pesquisas científicas em áreas prioritárias para a atuação da PU realizadas no âmbito da PU; IV - elaborar parecer quanto à natureza, qualificação e pertinência do curso, em casos de solicitação de afastamento para estudo; V - acompanhar o afastamento para estudo, opinando sobre os relatórios de atividade e demais pedidos que se relacionem com o afastamento; VI - subsidiar a elaboração de diretrizes das publicações periódicas técnicas e científicas; VII - auxiliar o gerenciamento das publicações em parceria com instituições nacionais e estrangeiras; VIII - executar a produção editorial das publicações periódicas técnicas e científicas e daquelas em parceria com instituições nacionais e estrangeiras; IX - interagir com atores internos e externos envolvidos no processo editorial; X - auxiliar na formulação de diretrizes de divulgação e distribuição das publicações; XI - organizar e disponibilizar a produção institucional decorrente de ações de capacitação; XII - orientar o desenvolvimento do suporte digital de publicações técnicas e científicas. Art. 116 À Coordenação Editorial - COE compete formular e implementar a política editorial da Revista da PU, sendo composta por um Conselho Editorial. Parágrafo único. A composição do Conselho Editorial e suas atribuições serão definidas em regimento específico. TÍTULO III as Atribuições do Pessoal CAPÍTULO I o efensor Público-Geral Federal Art. 117 Ao efensor Público-Geral Federal compete: I - dirigir a PU, superintender e coordenar suas atividades e orientar-lhe a atuação; II - representar a PU judicial e extrajudicialmente; III - velar pelo cumprimento das finalidades da Instituição; IV - integrar, como membro nato, e presidir o Conselho Superior da efensoria Pública da União; V - submeter ao Conselho Superior proposta de criação ou de alteração do Regimento Interno da efensoria Pública-Geral da União; VI - autorizar os afastamentos dos membros da PU; VII - estabelecer a lotação e a distribuição dos membros e dos servidores da PU; VIII - dirimir conflitos de atribuições entre membros da PU, com recurso para seu Conselho Superior; IX - proferir decisões nas sindicâncias e processos administrativos disciplinares promovidos pela Corregedoria-Geral da efensoria Pública da União; pelo código X - instaurar processo disciplinar contra membros e servidores da PU, por recomendação de seu Conselho Superior; XI - abrir concursos públicos para ingresso na carreira da PU e dar posse aos defensores nomeados; XII - determinar correições extraordinárias; XIII - convocar o Conselho Superior da efensoria Pública da União; XIV - designar membro da PU para exercício de suas atribuições em órgão de atuação diverso do de sua lotação ou, em caráter excepcional, perante Juízos, Tribunais ou Ofícios diferentes dos estabelecidos para cada categoria; XV - requisitar, de qualquer autoridade pública e de seus agentes, certidões, exames, perícias, vistorias, diligências, processos, documentos, informações, esclarecimentos e demais providências necessárias à atuação da efensoria Pública; XVI - aplicar a pena da remoção compulsória, aprovada pelo voto de dois terços do Conselho Superior da efensoria Pública da União, assegurada ampla defesa; XVII - delegar atribuições a autoridade que lhe seja subordinada, na forma da lei; XVIII - requisitar força policial para assegurar a incolumidade física dos membros da PU, quando estes se encontrarem ameaçados em razão do desempenho de suas atribuições institucionais; XIX - apresentar plano de atuação da PU ao Conselho Superior; XX - designar, dar posse e dispensar servidores nomeados para o exercício de cargos em comissão, bem como seus substitutos eventuais, no âmbito da PU; XXI - escolher livremente, dentre os membros da PU, o iretor e o Vice-iretor da ESPU; XXII - aplicar penalidades disciplinares a servidores, inclusive a de suspensão acima de trinta dias, no âmbito da PGU; XXIII - aprovar o Plano Anual de Ações da PU. Parágrafo único. O PGF será substituído, em suas faltas, impedimentos, licenças e férias, pelo SubPGF, ao qual também incumbe: I - auxiliar o PGF nos assuntos de interesse da Instituição; II - desincumbir-se das tarefas e delegações que lhe forem determinadas pelo PGF. CAPÍTULO II o Chefe de Gabinete do efensor Público-Geral Federal Art. 118 Ao Chefe de Gabinete do PGF compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades do Gabinete; II - auxiliar o PGF nos assuntos de sua competência; III - assinar os expedientes administrativos relativos a pessoal, material e outros documentos, a critério do efensor; IV - organizar e supervisionar as atividades de apoio administrativo da equipe designada para compor o gabinete; V - autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e o pagamento de diárias para membros da PU; VI - autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e o pagamento de diárias para membros e servidores da PU em viagens internacionais; VII - autorizar licença para capacitação de membros da PU; VIII - encaminhar e decidir sobre processos administrativos em curso diante do Gabinete do PGF, ressalvadas as vedações do art. 13 da Lei nº 9.784/99. CAPÍTULO III os Assessores-Chefes do efensor Público-Geral Federal Art. 119 Aos Assessores-Chefes do PGF compete organizar, dirigir e coordenar as atividades da Assessoria, prestando assistência e assessoramento direto ao PGF e aos demais órgãos da PGU nos assuntos de sua respectiva competência. Parágrafo único. A nomeação para ocupação dos cargos de Assessor-chefe do efensor Público Geral Federal está condicionada à apresentação de certificado de conclusão de curso de nível superior. CAPÍTULO IV o Secretário-Geral Executivo Art. 120 Ao Secretário-Geral Executivo compete: I - realizar a direção geral da ação administrativa na PU, efetuando a coordenação geral e a orientação aos Secretários de Orçamento e Finanças, de Execução Financeira e Orçamentária, de Logística e Patrimônio, de Gestão de Pessoas, de Gestão da Tecnologia da Informação, de Gestão do Conhecimento e aos demais dirigentes a ele subordinados, aprovando os respectivos programas de trabalho; II - fixar as políticas, as diretrizes, as normas e os regulamentos relativos ao funcionamento da Administração da efensoria Pública-Geral da União, submetendo-as ao PGF; III - assessorar o PGF, o SubPGF e demais efensores em assuntos da competência da Administração da PGU; IV - analisar previamente, quando determinado, qualquer matéria a ser levada a exame e decisão do PGF em razão do nível de competência; V - praticar atos de gestão administrativa, orçamentária, financeira, patrimonial e de pessoal, a saber: a. expedir orientações normativas, portarias, ordens de serviço, boletim interno e outros atos equivalentes, bem como aprovar planos de ação das áreas subordinadas; b. nomear servidores, observada a competência do efensor Público Geral-Federal para nomear e dar posse aos membros da carreira da PU e aos ocupantes de cargos comissionados; c. autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e o pagamento de diárias para servidores; d. praticar os atos referentes à realização de concurso público para o provimento de cargos efetivos da PU, observadas as competências do efensor Público Geral-Federal e do Conselho Superior da efensoria Pública da União em relação ao concurso dos membros da carreira da PU, compreendendo: 1. contratação de instituição realizadora do concurso; 2. homologação do resultado do processo seletivo; 3. quaisquer outros atos pertinentes ao concurso; e. proferir decisão final, em grau de recurso de decisão da SGP, sobre questões suscitadas em processo administrativo cujo objeto seja a avaliação de desempenho de servidor em estágio probatório; f. conceder progressão e promoção aos servidores; g. constituir comissões administrativas destinadas à realização de atividades definidas em lei, bem como designar seus membros; h. designar membros para constituir junta médica; i. conforme limites de governança fixados em portaria do PGF, autorizar licitações, homologar, anular ou revogar, total ou parcialmente, procedimentos licitatórios, celebrar contratos, convênios, acordos, ajustes e termos aditivos, ratificar as dispensas e inexigibilidades de licitação previstas nos arts. 24 e 25 da Lei n.º 8.666/93, e decidir, em grau de recurso, as questões suscitadas nos processos licitatórios; j. conforme limites de governança fixados em portaria do PGF, reconhecer dívida de exercícios anteriores com base em apuração em processo específico; k. conforme limites de governança fixados em portaria do PGF, autorizar alienação, cessão, transferência e outras formas de desfazimento de bens; l. autorizar alterações no detalhamento de despesas, relativo aos créditos orçamentários consignados à PU; m. conforme limites de governança fixados em portaria do PGF, desempenhar as atribuições de ordenador de despesas, inclusive de pessoal; VI - submeter ao efensor Público Geral-Federal para aprovação: a. propostas de abertura de concurso público para os cargos de servidor, exceto de membros da carreira, e de criação de comissão respectiva, incumbida de coordenar a elaboração dos editais, a realização do certame e a divulgação dos resultados, após homologação; b. atos relativos à concessão de aposentadorias e pensões; c. nos prazos legais, a proposta orçamentária anual da PU, os pedidos de créditos adicionais, o quadro de detalhamento de despesa e a descentralização de créditos orçamentários e as emendas ao projeto da Lei de iretrizes Orçamentárias (LO); d. assuntos que ultrapassem os limites de sua alçada decisória; VII - aprovar, com vistas à uniformização, modelos-padrão de contratos, acordos, demais ajustes e respectivos aditamentos; VIII - delegar competência aos Secretários para a prática de atos administrativos, observado os limites de governança fixados em portaria do PGF; IX - exercer outros misteres decorrentes do exercício do cargo ou que lhe sejam atribuídos pela autoridade superior; X - receber, transmitir, cumprir e fazer cumprir as decisões do PGF nos temas afetos ao Conselho Superior da efensoria Pública da União; XI- fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; XII - baixar ordens, instruções, normas de serviço, normas de segurança e outros instrumentos semelhantes sobre matéria de sua competência, bem como designar comissões para tarefas específicas; XIII - promover a apuração de irregularidades verificadas na Administração da PGU, tomando as providências necessárias; XIV - exercer outras atividades decorrentes do exercício do cargo ou que lhes sejam delegadas pelo PGF; XV - elaborar documentos referentes ao Relatório de Gestão, e prestar informações sobre levantamentos e monitoramentos, além outros exigidos pelos órgãos de controle externo no que diz respeito à gestão. CAPÍTULO V o Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria Art. 121 Ao Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria compete: I - estabelecer normas a serem observadas pelas áreas gestoras da PGU e unidades da PU, visando a sua conformidade com as normas de administração financeira, contabilidade e auditoria; II - responder pela exatidão das contas e pela oportuna apresentação, aos órgãos competentes, de balancetes, balanços, demonstrativos e informações sobre atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial; III - apresentar ao PGF os processos de tomada de contas dos responsáveis e gestores de bens e valores públicos, com os respectivos relatórios de auditoria; IV - acompanhar a apreciação e o julgamento das contas dos gestores da PGU, efetuados pelo TCU, determinando providências para atendimento das diligências solicitadas;

209 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN V - aprovar o Plano Anual de Auditoria Interna; VI - propor a realização de auditorias nas áreas gestoras da GPU; VII - sugerir a instauração de inquérito administrativo relativo às ressalvas apontadas nos relatórios de auditoria; VIII - comunicar ao PGF os atos de gestão sobre os quais incidam proibições legais; IX - fixar prazo para atendimento às diligências do TCU incidentes sobre a PGU, encaminhando o resultado das análises das respostas ao TCU, nos prazos fixados; X - criar comissões técnicas com a finalidade de, no âmbito de sua competência, sistematizar, orientar normativamente, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades das unidades gestoras da PU; XI - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência. CAPÍTULO VI o Secretário-Geral de Articulação Institucional Art. 122 Ao Secretário-Geral de Articulação Institucional compete: I - planejar, promover e coordenar a execução das ações e projetos da PU nas áreas de atuação itinerante, na atuação no sistema prisional nacional e conselhos penitenciários e nas matérias afetas a direitos humanos, conforme as diretrizes fixadas pela Instituição; II - coordenar, acompanhar e apoiar os órgãos de atuação da PU na execução das atividades relacionadas às competências da Secretaria-Geral de Articulação Institucional; III - organizar e diligenciar as proposições oriundas dos efensores Públicos Federais, bem como de organismos nacionais, sob a supervisão direta ou por delegação do PGF, no que tange ao acompanhamento e ao desenvolvimento dos projetos relativos à área de atuação da Secretaria-Geral de Articulação Institucional; IV - estabelecer, desenvolver e manter as relações da PU com outras instituições nacionais, em questões de cooperação mútua que envolvam atividades desenvolvidas pela Secretaria-Geral de Articulação Institucional; V - atuar na interlocução entre a PU e órgãos congêneres no intercâmbio de informações relativas aos procedimentos de cooperação mútua relacionados às atividades desenvolvidas pela Secretaria-Geral de Articulação Institucional; VI - promover a realização de estudos e pesquisas, visando à proposição de normas relacionadas às atividades de competência da Secretaria-Geral de Articulação Institucional as quais nortearão os procedimentos correlatos; VII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência. CAPÍTULO VII os Secretários Art. 123 Aos Secretários compete: I - encaminhar ao Secretário-Geral os planos de ação, projetos e os programas de trabalho; II - auxiliar o Secretário-Geral e os demais Secretários nos assuntos afetos à sua área de atuação; III - planejar e orientar a execução das ações decorrentes de processos de trabalho sob sua coordenação; IV - propor ao Secretário-Geral o estabelecimento de políticas, diretrizes, regulamentos, normas, procedimentos e critérios para disciplinar a execução dos trabalhos afetos a sua Secretaria; V - encaminhar à deliberação do Secretário-Geral os expedientes e procedimentos administrativos que ensejem controvérsia; VI - sugerir ao Secretário-Geral a celebração de convênios, acordos de cooperação ou contratos, para a realização de trabalhos pertinentes às atividades da Secretaria; VII - propor a expedição de atos normativos e administrativos sobre assuntos de competência da Secretaria; VIII - propor ao Secretário-geral a concessão de diárias e passagens aos servidores da Secretaria, designados para viagens a serviço; IX - submeter à apreciação do Secretário-Geral a indicação de seu substituto eventual e a dos ocupantes de cargos em comissão a si subordinados; X - assinar e autenticar certidões e cópias extraídas pelas áreas da respectiva Secretaria; XI - apresentar, no primeiro bimestre de cada ano, um plano anual de ações afetas a sua Secretaria; XII - gerir os contratos de sua área de competência; XIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência. Parágrafo Único. Ao Secretário de Gestão de Pessoas compete, especificamente: I - propor a realização de concursos públicos e a prorrogação de sua validade, assinando editais e avisos ou outros instrumentos, após homologação pela autoridade competente; II - dar posse aos servidores nomeados para o exercício de cargo efetivo na PGU; III - assistir o PGF nas sessões solenes de posse dos membros da PU; IV - lotar servidores nas áreas administrativas da PU; V - propor ao Secretário-Geral Executivo a aprovação da escala de férias anual dos servidores e as autorizações para alteração posterior; VI - assinar as carteiras funcionais dos servidores requisitados e nomeados para ocupação de cargo efetivo, bem como as carteiras funcionais dos servidores ocupantes de cargos em comissão; pelo código VII - presidir a Comissão de Avaliação do esempenho, Progressão Funcional e Estágio Probatório, providenciando o relatório final a ser homologado pelo Secretário-Geral Executivo; VIII - conceder auxílios alimentação, transporte, natalidade e assistência pré-escolar; IX - submeter ao Secretário-Geral Executivo os pedidos de incorporação de vantagens pessoais previstas em lei, bem como as licenças, afastamentos, auxílio moradia, indenização de transporte, ajuda de custo, adicionais de insalubridade, periculosidade e demais gratificações previstas em lei; X - deferir os pedidos de averbação de tempo de serviço dos servidores da PU; XI - propor normas de controle da frequência dos servidores; XII - coordenar a elaboração de proposta orçamentária relativa a pessoal; XIII - definir requisitos, gerir, avaliar e acompanhar o desempenho dos sistemas automatizados de administração de pessoal, no âmbito da PGU. CAPÍTULO VIII os Chefes de Gabinete dos Secretários-Gerais Art. 124 Aos Chefes de Gabinete dos Secretários-Gerais compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades do Gabinete do Secretário-Geral; II - auxiliar o Secretário-Geral nos assuntos de sua competência; III - assinar os expedientes administrativos relativos a pessoal, material e outros documentos, por delegação do Secretário- Geral; IV - organizar e supervisionar as atividades de apoio administrativo da equipe designada para compor o Gabinete do Secretário-Geral. CAPÍTULO IX os Coordenadores Art. 125 Aos Coordenadores compete: I - orientar e coordenar a execução das atividades da coordenação; II - auxiliar seu superior hierárquico em assuntos de sua competência; III - propor a adoção de medidas para melhoria dos serviços da área; IV - cumprir e fazer cumprir normas e instruções. CAPÍTULO X o iretor da Escola Superior da efensoria Pública da União Art. 126 Ao iretor da ESPU compete: I - representar a ESPU em eventos nacionais e internacionais; II - manter permanente integração com as Secretarias- Gerais e Assessorias da PU; III - apresentar proposta da ESPU para o planejamento estratégico da PU; IV - expedir atos regulamentares das atividades de capacitação; V - aprovar proposta o plano periódico de capacitação; VI - divulgar periodicamente as diretrizes de atuação da ESPU e estabelecer áreas e metas específicas para a consecução de suas finalidades; VII - decidir sobre propostas de realização, apoio e patrocínio de curso e eventos; VIII - deliberar sobre a indicação de candidatos à docência; IX - propor ao PGF a contratação de serviços de profissionais, instituições ou empresas especializadas para atender às exigências de trabalho técnico na ESPU; X - expedir certificados e diplomas referentes aos cursos e eventos da ESPU; XI - encaminhar parecer ao Conselho Superior da efensoria Pública da União - CSPU relacionado a pedidos de afastamento para estudo; XII - regulamentar o funcionamento do Conselho Editorial das publicações da ESPU; XIII - dirigir o Conselho Editorial da Revista da PU; XIV - propor ao PGF a reestruturação da ESPU, quando necessário, para fins do cumprimento dos objetivos da ESPU; XV - conhecer e decidir recursos contra atos dos servidores da ESPU e do corpo docente; XVI - integrar, quando solicitado, comissão de concurso para ingresso na carreira; XVII - estabelecer diretrizes e normas para aplicação de recursos financeiros disponíveis; XVIII - acompanhar e avaliar o resultado dos recursos financeiros aplicados; XIX - delegar suas atribuições a defensores e servidores; XX - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas, informações relativas aos projetos, processos, indicadores e resultados de sua área de competência; XXI - apresentar ao PGF, em janeiro de cada ano, relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior. Parágrafo Único. Em suas ausências e impedimentos, o iretor será substituído pelo Vice-iretor da ESPU. CAPÍTULO XI e Todos os irigentes Art. 127 Aos dirigentes da PU compete: I - realizar as atribuições que lhes são conferidas por lei, resoluções e atos normativos e o exercício de outras atividades cometidas por autoridade superior; II - abonar as faltas ao serviço dos servidores sob sua subordinação, observados os requisitos legais. CAPÍTULO XII e Todos os Servidores Art. 128 Aos Servidores da PU incumbe a execução das tarefas determinadas por seus superiores hierárquicos, de acordo com as normas legais e regulamentares, observadas as atribuições dos cargos em que estiverem investidos. TÍTULO IV a Ação Administrativa CAPÍTULO I os Princípios Fundamentais Art. 129 A ação administrativa da PU na consecução de suas finalidades obedecerá aos seguintes princípios fundamentais: I - direcionamento institucional definido e comunicado com a redação da missão e visão de futuro; II - planejamento e formulação de estratégias traduzidas em planos de ação, projetos e programas; III - políticas, diretrizes, critérios e procedimentos claramente estabelecidos; IV - coordenação e orientação permanente, contínua e próxima; V - descentralização da execução; VI - acompanhamento do desempenho organizacional; VII - controle da aplicação dos recursos institucionais; VIII - observância às leis, impessoalidade e transparência. CAPÍTULO II o Quadro de Pessoal Art. 130 Os órgãos da PU mantêm-se com um quadro de defensores, auxiliados por servidores e empregados públicos, empregados terceirizados e estagiários, regidos pelas respectivas legislações de regência. Art. 131 Os ocupantes de cargos em comissão serão regularmente substituídos em suas faltas, férias e em quaisquer afastamentos previstos em lei. Parágrafo único. Não haverá indicação de substituto na hipótese de afastamento do titular para o exercício de atribuições inerentes ao seu cargo. TÍTULO V as isposições Gerais e Transitórias Art. 132 A nomeação para ocupação de cargos em comissão para a PU far-se-á por ato do PGF, devendo recair em profissional que possua a formação e a experiência necessárias e compatíveis com a respectiva área de atuação. 1º. A nomeação para ocupação dos cargos de Secretário- Geral, iretor da ESPU, Assessor, Secretário e Coordenador no âmbito PGU está condicionada à apresentação de certificado de conclusão de curso de nível superior. 2º. O titular da Secretária-Geral de Controle Interno e Auditoria da PGU deverá comprovar, além dos requisitos exigidos no 1º deste artigo: I - idoneidade moral e reputação ilibada; II - conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de administração pública; III - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior. Art. 133 A compensação remuneratória pelo exercício de funções relativas a direção, chefia e assessoramento previstas neste Regimento Interno são condicionadas à aprovação legislativa dos cargos em comissão e existência de recursos orçamentários destinados a tal fim. Art. 134 A efensoria Pública da União nos Estados e no istrito Federal terá sua organização, competências e estrutura definidas em instrumento específico, observando-se o alinhamento e a harmonia entre a arquitetura organizacional da PGU e os órgãos de atuação da PU. Art. 135 Para fiel execução deste Regimento Interno, os Secretários-Gerais e o iretor da ESPU poderão baixar instruções normativas e ordens de serviço, detalhando procedimentos de rotina para o exercício das atribuições de cada área da PU. Art. 136 Ficam revogadas as seguintes Portarias: I - Portaria PGU nº 190, de 4 de abril de 2011, publicada no OU de 6 de abril de 2011, seção 1, página 67, e republicada no OU de 26/5/201, seção 1, páginas 49 a 58; II - Portaria PGU nº 27, de 16 de janeiro de 2014, publicada no OU de 20 de janeiro de 2014, seção 1, página 79; III - Portaria PGU nº 198, de 27 de março de 2012, publicada no OU de 28 de março de 2012, seção 1, página 95; IV - Portaria PGU nº 712, de 22 de novembro de 2011, publicada no OU de 24 de novembro de 2011, seção 2, página 34, no 1º do art. 1º, e seus incisos, Parágrafo único do art. 2º, e seus incisos, Parágrafo único, do art. 3º, e seus incisos, art. 4º e art. 6º; V - Portaria PGU nº 265, de 20 de abril de 2012, publicada no OU de 23 de abril de 2012, na seção 2, página 37; VI - Portaria PGU nº 507, de 30 de agosto do 2011, publicada no OU de 31 de agosto de 2011, na seção 2, página 47. Art. 137 Esta Portaria não afasta a competência do CSPU constante do inciso V do art. 8º da Lei Complementar nº 80, de Art. 138 Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação no iário Oficial da União. CARLOS EUARO BARBOSA PAZ

210 210 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Poder Judiciário SUPERIOR TRIBUNAL E JUSTIÇA CONSELHO A JUSTIÇA FEERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, E 28 E JUNHO E 2018 ispõe sobre o pagamento de diárias e do adicional de deslocamento a magistrados e servidores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, no exercício de 2018, por viagens no território nacional. A PRESIENTE O CONSELHO A JUSTIÇA FEERAL, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta no Processo n. CJF-PPN-2017/00002, e CONSIERANO a limitação orçamentária de que trata o inciso XIII do art. 17 da Lei n , de 8 de agosto de Lei de iretrizes Orçamentárias de 2018, ad referendum, resolve: Art. 1º A aplicação da Resolução n. CJF-RES-2015/00340, de 11 de fevereiro de 2015, no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, para pagamento de diárias e do adicional de deslocamento, no exercício de 2018, obedecerá ao disposto nesta Instrução Normativa. Art. 2º Não será pago, a título de diárias, isoladamente ou somadas ao adicional de deslocamento, valor superior a R$ 700,00 (setecentos reais), calculado este limite dia a dia pelo período em que durar a viagem a serviço. 1º O disposto neste artigo aplica-se, também, a deslocamentos em equipe de trabalho, conforme art. 10, 1º e 2º, da Resolução n. CJF- RES-2015/00340, e para segurança, assessoramento ou assistência direta a magistrado, nos termos do art. 10, 3º a 5º da mesma resolução. 2º O excedente ao teto de que trata o caput deste artigo deverá ser apurado e expurgado do pagamento. Art. 3º Quando devido ao beneficiário das diárias, metade do adicional de deslocamento, de que trata o art. 17 da Resolução n. CJF- RES-2015/00340, será somada à diária correspondente ao dia de chegada ao local em que prestará serviços para fins de apuração do valor total a ser pago, e a outra metade, à diária correspondente ao dia de sua partida para o local de origem, observado o disposto no art. 2º desta Instrução Normativa. Parágrafo único. Não havendo pernoite fora da localidade de exercício e sendo devido o adicional de deslocamento, este será aplicado integralmente ao valor correspondente à diária do dia do deslocamento. Art. 4º Não será pago, isoladamente ou somado ao adicional de deslocamento, a título de meia diária de que trata o art. 6º, inciso II, da Resolução n. CJF-RES-2015/00340, valor superior a R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais). Art. 5º O pagamento de diárias, aos colaboradores eventuais e aos colaboradores de que tratam os incisos I e II do 2º do art. 2º da Resolução n. CJF-RES-2015/00340, também observará o disposto nesta Instrução Normativa. Art. 6º Esta Instrução Normativa tem efeitos retroativos a 1º de janeiro de Min. LAURITA VAZ PORTARIA Nº 226, E 28 E JUNHO E 2018 ispõe sobre reajuste do valor do auxílio alimentação e do auxílio pré-escolar no âmbito do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. A PRESIENTE O CONSELHO A JUSTIÇA FEERAL, no uso de suas atribuições legais e considerando a Portaria Conjunta CNJ n. 1, de 1º de junho de 2018, e o que consta no Processo n. CF-PPN- 2012/00003, resolve: Art. 1º Fixar em R$ 719,62 (setecentos e dezenove reais e sessenta e dois centavos) o valor do auxílio pré-escolar a ser pago aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, a partir de 4 de junho de Art. 2º Fixar em R$ 910,08 (novecentos e dez reais e oito centavos) o valor do auxílio-alimentação a ser pago aos servidores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, a partir de 1º de julho de Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua Min. LAURITA VAZ PORTARIA Nº 230, E 28 E JUNHO E 2018 ispõe sobre o expediente no Conselho da Justiça Federal no dia 02 de julho de A PRESIENTE O CONSELHO A JUSTIÇA FEERAL, usando de suas atribuições legais e considerando o calendário oficial dos jogos da seleção brasileira de futebol durante a Copa do Mundo de 2018, realizada na Federação da Rússia, resolve: Art. 1º O expediente no Conselho da Justiça Federal e o atendimento ao público externo serão das 14h30 às 19h30, no dia 02 de julho de Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua Min. LAURITA VAZ TRIBUNAL SUPERIOR O TRABALHO RESOLUÇÃO AMINISTRATIVA Nº 2.006, E 29 E JUNHO E 2018 Homologa o resultado final do Concurso Público para provimento de cargos do Quadro Permanente de Pessoal do Tribunal Superior do Trabalho. O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL O TRIBUNAL SUPERIOR O TRABALHO, em Sessão Ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro João Batista Brito Pereira, Presidente do Tribunal, presentes os Excelentíssimos Senhores Ministros Renato de Lacerda Paiva, Vice-Presidente do Tribunal, Ives Gandra da Silva Martins Filho, Emmanoel Pereira, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, ora Maria da Costa, José Roberto Freire Pimenta e Excelentíssimo Senhor Luiz Eduardo Procurador-Geral do Trabalho, Maria Helena Mallmann e o Guimarães Bojart, Vice- Considerando o constante do Edital nº 14/2018, que trata do resultado final do Concurso Público do Tribunal Superior do Trabalho, resolve: Homologar o resultado final do Concurso Público do Tribunal Superior do Trabalho para provimento dos cargos de Técnico Judiciário - Área Administrativa; Técnico Judiciário - Área Administrativa - Especialidade Segurança Judiciária; Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Programação; Analista Judiciário - Área Administrativa; Analista Judiciário - Área Judiciária; Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Análise de Sistemas; Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Contabilidade e Analista Judiciário - Área Apoio Especializado - Especialidade Suporte em Tecnologia da Informação, constantes do item 3 do Edital nº 14/2018, de acordo com o estabelecido no item 18.5 do Edital nº 01/2017 de Abertura de Inscrições. Min. JOÃO BATISTA BRITO PEREIRA CONSELHO SUPERIOR A JUSTIÇA O TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 24, E 28 E JUNHO E 2018 Abre ao Orçamento da Justiça do Trabalho, em favor do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, crédito suplementar, no valor global de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. O PRESIENTE O TRIBUNAL SUPERIOR O TRABALHO E O CONSELHO SUPERIOR A JUSTIÇA O TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando os termos do art. 45, 1º, Inciso II da Lei n.º , de 8 de agosto de 2017 (Lei de iretrizes Orçamentárias - LO 2018) c/c o art. 4º, 3º da Lei n.º , de 2 de janeiro de 2018 (Lei Orçamentária Anual - LOA 2018), assim como as disposições contidas na Portaria SOF/MP n.º 487, de 15 de janeiro de 2018, e no Ato Conjunto TST/CSJT nº 4, de 22 de fevereiro de 2018, resolve: Art. 1º Fica aberto ao Orçamento da Justiça do Trabalho, em favor do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, crédito suplementar, tipo 407 com compensação, no valor global de R$ ,00, para atender às programações constantes do Anexo I deste Ato. Art. 2º Os recursos necessários à execução do disposto no art. 1º decorrerão da anulação parcial de dotações orçamentárias, até o limite autorizado na Lei Orçamentária Anual, conforme indicado no Anexo II deste Ato. Art. 3º Este Ato entra em vigor na data de sua ANEXO I Min. JOÃO BATISTA BRITO PEREIRA ÓRGÃO: Justiça do Trabalho UNIAE: Tribunal Regional do Trabalho da 22a. Região - Piauí ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 0571 Prestação Jurisdicional Trabalhista Projetos BC Construção do Edifício-Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região em Teresina - PI BC 0981 Construção do Edifício-Sede do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região em Teresina - PI - No Município de Teresina - PI F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL N G P R O M U I T E F VA L O R pelo código

211 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de ISSN ÓRGÃO: Justiça do Trabalho ANEXO II UNIAE: Tribunal Superior do Trabalho ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA E TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A O R / P R O U TO E S F 0571 Prestação Jurisdicional Trabalhista Atividades Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho Apreciação de Causas na Justiça do Trabalho - Nacional N G P R O M U I T E F VA L O R F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIAE 0 TOTAL - GERAL ATO CONJUNTO Nº 25, E 29 E JUNHO E 2018 Retifica o Ato Conjunto TST.CSJT.GP N.º 10/2018, de 27/3/2018. O PRESIENTE O TRIBUNAL SUPERIOR O TRABALHO E O CONSELHO SUPERIOR A JUSTIÇA O TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Art. 1º Retificar o caput do art. 2.º do ATO CONJUNTO TST.CSJT.GP N.º 10, de 27/3/2018, publicado no iário Oficial da União n.º 60, Seção 1, de 28/3/2018, p , para onde se lê: "para o exercício de 2018", leia-se: "para o exercício de 2019". Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua Min. JOÃO BATISTA BRITO PEREIRA ATO Nº 165, E 28 E JUNHO E 2018 O PRESIENTE O CONSELHO SUPERIOR A JUSTIÇA O TRABALHO, no uso da atribuição prevista no inciso XVIII do art. 9º do Regimento Interno, resolve: Tornar sem efeito a publicação do Ato CSJT.GP.SG.SEOFI Nº 161, de 22 de junho de 2018, publicado no iário Oficial da União n.º 121, de 26/6/2018, Seção 1, página 83. Min. JOÃO BATISTA BRITO PEREIRA Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEERAL E CONTABILIAE RESOLUÇÃO Nº 1.542, E 21 E JUNHO E 2018 Aprova o Regulamento do Prêmio Olivio K o l i v e r. O CONSELHO FEERAL E CONTABILIAE, no uso de suas atribuições legais regimentais, Considerando a demanda contida nas metas do Plano de Trabalho do Conselho Federal de Contabilidade; Considerando o incentivo e fomento à produção e a disseminação do conhecimento em Contabilidade; Considerando contribuir com o estímulo aos estudantes da área contábil e aos profissionais da contabilidade à produção e à disseminação do conhecimento da Contabilidade; resolve: Art. 1º Aprovar o Regulamento do Prêmio Olivio Koliver. Art. 2º Compete ao presidente do Conselho Federal de Contabilidade baixar instruções complementares a este Regulamento. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor a partir da data de ZULMIR IVÂNIO BREA Presidente do Conselho CONSELHO FEERAL E MEICINA VETERINÁRIA ACÓRÃO Nº 1, E 11 E ABRIL E PL PEP CFMV nº 6666/2017. Origem: CRMV-RS. ecisão: POR MAIORIA - Conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do Voto do Conselheiro Relator, Méd. Vet. Francisco Atualpa Soares Júnior. LUIZ CARLOS BARBOZA TAVARES Presidente do Conselho Em Exercício pelo código CONSELHO REGIONAL E CONTABILIAE O RIO E JANEIRO PORTARIA Nº 203, E 11 E JUNHO E 2018 O Presidente do CONSELHO REGIONAL E CONTABILIAE O ESTAO O RIO E JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIERANO o que preceitua o artigo 4º da Resolução CRCRJ 499/2017, de 30 de outubro de 2017, que aprovou o orçamento para o exercício financeiro de 2018, que permite ajuste ao orçamento até o limite de 30% (trinta por cento); resolve: Art.1º: Aprovar a Abertura de Crédito Adicional Suplementar de otações ao Orçamento do CRCRJ para o exercício financeiro de 2018, de R$ ,73 (cento e dez mil, novecentos e trinta e sete reais e setenta e três centavos), constante do Processo Interno 2018/ WALIR JORGE LAEIRA OS SANTOS PORTARIA Nº 206, E 15 E JUNHO E 2018 O Presidente do CONSELHO REGIONAL E CONTABILIAE O ESTAO O RIO E JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIERANO o que preceitua o artigo 4º da Resolução CRCRJ 499/2017, de 30 de outubro de 2017, que aprovou o orçamento para o exercício financeiro de 2018, que permite ajuste ao orçamento até o limite de 30% (trinta por cento); resolve: Art.1º: Aprovar o Remanejamento de otações ao Orçamento do CRCRJ para o exercício financeiro de 2018, de R$ ,00 (cento e vinte mil reais), constante do Processo Interno 2018/ WALIR JORGE LAEIRA OS SANTOS CONSELHO REGIONAL E FARMÁCIA O ESTAO E SÃO PAULO PORTARIA Nº 18, E 20 E JUNHO E 2018 Cria e dispõe sobre as atribuições e procedimentos de atuação da Ouvidoria do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. A iretoria do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, e pelo Regimento Interno da Entidade, conforme trecho 2.7 da Ata da 13ª Reunião Extraordinária de iretoria, realizada no dia 20/06/2018, no intuito de melhorar os padrões de qualidade na prestação dos serviços do CRF-SP, com fundamento nos artigos 9º e seguintes da Lei nº /2017 e na Instrução Normativa n 01/2014, da Ouvidoria Geral da União, ECIE criar a Ouvidoria no âmbito da autarquia, que será disciplinada por esta Portaria: CAPÍTULO I AS ISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OS OBJETIVOS Artigo 1 - A Ouvidoria do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, vinculada à iretoria, é um órgão de comunicação com a sociedade, visando ao aperfeiçoamento do modelo administrativo e das ações da entidade Ṗarágrafo Único. A Ouvidoria e os demais órgãos da entidade obedecerão aos procedimentos previstos nesta Portaria. AS ATRIBUIÇÕES A OUVIORIA Artigo 2 - Compete à Ouvidoria: I - Promover a coparticipação da sociedade na missão de controlar a administração da entidade, garantindo maior transparência às ações; II - Receber, registrar, analisar e encaminhar, quando devidamente fundamentadas e documentadas, as reclamações, denúncias, críticas, sugestões, elogios ou solicitações que lhe forem dirigidas pela comunidade e pelos agentes públicos da autarquia; III - Solicitar as informações e providências dos setores competentes, mantendo o requerente informado deste procedimento; IV - Recomendar a instauração de procedimentos administrativos para exame técnico das questões e a adoção de medidas necessárias para a adequada prestação dos serviços; IV - Propor conjuntamente à iretoria, à Superintendência e à Secretaria de Governança, as medidas de aperfeiçoamento no tocante à organização e ao funcionamento dos departamentos da autarquia; V - Propor conjuntamente à iretoria, Superintendência e à Secretaria de Governança, a edição, alteração e ou revogação de atos administrativos internos, com vistas ao aperfeiçoamento da autarquia; VI - Estabelecer e divulgar conjuntamente para a iretoria, a Superintendência e a Secretaria de Governança a sua rotina de atividades; VII - Encaminhar relatório bimensal de suas atividades, conjuntamente, à iretoria, à Superintendência e à Secretaria de Governança; VIII - Identificar, por meio de avaliações, o grau de satisfação dos usuários com relação aos serviços prestados, visando a adequação do atendimento e à melhoria constante da imagem da entidade perante a sociedade e aos empregados da autarquia; IX - Implementar programas e ações que visem assegurar um canal eficaz de comunicação com a sociedade e com os empregados da autarquia; X - Realizar, no âmbito de suas atribuições, ações para apurar a procedência das reclamações e denúncias, sempre de maneira prudente, sigilosa e imparcial; XI - Requisitar motivadamente, por escrito, e sempre que necessário ao estrito desempenho de suas funções, informações junto aos departamentos da autarquia; XII - Elaborar e apresentar bimensalmente à iretoria, à Superintendência e à Secretaria de Governança, relatórios sobre as atividades da Ouvidoria, contendo o tipo de demanda, a unidade ou departamento envolvidos, a situação apresentada e a resposta dada ao solicitante e os resultados obtidos para a melhoria da prestação de serviços; XIII - Propor alterações à iretoria no tocante ao teor da presente Portaria sempre que houver necessidade; XIV - esenvolver outras atividades que sejam compatíveis com sua finalidade. XV - Atender ao(s) manifestante(s)/requerente(s) com cortesia e respeito, sem discriminação ou pré-julgamento, dandolhe resposta à questão apresentada, no menor prazo possível, e com objetividade; XVI - Agir com integridade, transparência, imparcialidade e senso de justiça; XVII - Zelar pelos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência pública; XVIII - Resguardar o sigilo das informações; XIX - Manter em arquivo, de acesso controlado, todas as manifestações tramitadas, contendo os encaminhamentos, respostas e conclusões; XX - Garantir o cumprimento dos prazos de resposta às manifestações, sendo os mesmos de 20 (vinte) dias corridos, prorrogáveis por mais 10 (dez) dias corridos, mediante justificativa e resposta prévia. CAPÍTULO II O FUNCIONAMENTO A OUVIORIA Artigo 3 - As sugestões, reclamações, críticas, elogios, denúncias, informações ou esclarecimentos devem ser dirigidas à ouvidoria por meio presencial, telefone, carta ou comunicação eletrônica, e, essa última modalidade, por meio de acesso ao Portal do CRF- SP na parte reservada à Ouvidoria;

212 212 ISSN Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de A Ouvidoria responsabiliza-se pelo sigilo com relação à identidade de quem utiliza seu serviço, ressalvada a apuração dos atos daqueles que encaminharem reclamações, denúncias, críticas ou sugestões de maneira imprudente e falaciosa. Artigo 4 - Todas as solicitações à Ouvidoria serão documentadas em ordem cronológica e por escrito, onde o registro deve conter: I - ata do recebimento da demanda; II - ata da resposta; III - Nome do solicitante, quando informado; IV - Endereço, telefone, do solicitante, quando informado; V - Forma de contato mantido - pessoal, telefone, , formulário online ou correspondência; VI - Origem da demanda - estudante, profissional, sociedade ou agente público; VII - Tipo de demanda - reclamação, sugestão, elogio, denúncia ou informação; VIII - epartamento envolvido; IX - Situação apresentada, X - Resposta. Artigo 5 - À Ouvidoria serão assegurados acesso direto aos departamentos, bancos de dados, arquivos, documentos e informações, sempre quando necessários ao estrito desempenho de suas funções e mediante motivação e solicitação por escrito. 1 - Os responsáveis pelos epartamentos deverão pronunciar-se sobre o objeto das manifestações que lhes forem apresentadas pela Ouvidoria, no prazo de (10) dez dias corridos; 2 - O prazo poderá mediante requerimento e motivação ser prorrogado pela Ouvidoria em razão da natureza ou da complexidade da solicitação, Artigo 6 - Todos os responsáveis e setores dos epartamentos deverão prestar, quando solicitados, apoio e informação à Ouvidoria, assegurados os direitos à privacidade, à intimidade e à imagem pessoal. Artigo 7 - Caberá à iretoria prover as condições mínimas materiais, financeiras e humanas, para o adequado funcionamento da Ouvidoria, sempre quando solicitado por escrito, de maneira motivada e quando houver disponibilidade orçamentária. Artigo 8 - A Ouvidoria divulgará, bimestralmente, na intranet e no Portal do CRF-SP, os dados gerais do serviço prestados nos 02 (dois) meses antecedentes, contendo: I - O número total das demandas recebidas em cada mês e o número de solicitações registradas de acordo com cada grupo de usuários; II -O movimento das demandas por categorias, com o número das solicitações; III - O movimento das demandas por meio de acessos, com o número de contatos realizados por cada um dos meios de acesso disponibilizados; IV - As categorias das demandas recebidas por departamento, com o número de solicitações registradas em cada categoria, relacionadas aos departamentos envolvidos. Artigo 9º - Todos os expedientes formalmente encaminhados à Ouvidoria serão registrados por escrito e arquivados de forma eletrônica. Parágrafo único: O interessado será informado, para fins de acompanhamento, do número de protocolo que será gerado quando sua manifestação for recebida pela Ouvidoria. Artigo 10º - A Ouvidoria terá o prazo de 20 (vinte) dias corridos para responder à solicitação, sendo que este prazo poderá ser prorrogado, em razão de sua complexidade, caso haja necessidade de verificação complementar ou seja necessária a instauração de sindicância ou processo administrativo. Artigo 11º - Os requisitos para ocupação do cargo de ouvidor são: I - Possuir nível superior, a certificação em ouvidoria, e agir com responsabilidade, imparcialidade, bom senso utilizando-se sempre dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, discrição e organização; II - Ter desenvoltura, habilidade e educação para se comunicar com os diversos epartamentos da autarquia. Artigo 12 - O Ouvidor será designado dentre os quadros efetivos, por intermédio de portaria, pela iretoria do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, para atuação por um período de até 02 (dois) anos, prorrogáveis e será sempre demissível do cargo ad nutum. Parágrafo único. O Ouvidor na execução de suas tarefas não poderá exercer função ou atribuições conflitantes com o seu c a rg o. Art São atribuições do Ouvidor: I - Manter-se informado por meio de relatórios ou visitas sobre a atuação de todos os departamentos da entidade para o desempenho adequado de sua função; II - Receber pessoalmente ou por outros meios previstos nesta Portaria, as manifestações dos usuários, sempre autuando por escrito e por intermédio de protocolo; III - Interpretar o conjunto das manifestações recebidas e contribuir, a partir ou por intermédio delas, para a melhoria dos serviços prestados pela autarquia; pelo código IV - Apurar com zelo e prudência a veracidade dos casos apresentados, buscando sempre a solução mais adequada, se atentando sempre às consequências de seus atos; V - Acompanhar todas as demandas que cheguem ao seu conhecimento, adotando as providências cabíveis e de maneira diligente para a sua adequada conclusão; VI - Manter atualizada e organizada a documentação relativa às reclamações, denúncias, sugestões, elogios e demais solicitações, sempre permitindo à iretoria o pleno acesso; VII - Propor a realização de capacitações sobre os assuntos relacionados às demandas recebidas com maior frequência; VIII - Sempre guardar sigilo no tocante às informações levadas ao seu conhecimento, em razão do exercício de suas funções. Art.14 - A Ouvidoria observará, no desenvolvimento de suas atividades, o horário de funcionamento do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. CAPÍTULO III AS ISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 15 - Os casos omissos serão avaliados pela iretoria, que deliberará sobre eles. Artigo 16 - A Ouvidoria não apreciará questões que tenham por objeto análise de decisão judicial ou de questões submetidas ao Poder Judiciário, competindo à Consultoria Jurídica da autarquia dirimir eventuais dúvidas sobre este assunto. MARCOS MACHAO FERREIRA Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL E FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A 1ª REGIÃO PORTARIA Nº 36, E 29 E JUNHO E 2018 etermina a instauração de processo administrativo para a abertura do processo eleitoral do CREFITO-1 para a gestão 2018 a 2022, conforme Reunião de iretoria nº 1148ª, realizada no dia 29 de junho de O PRESIENTE O CONSELHO REGIONAL E FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL A 1ª REGIÃO - CREFITO 1, no uso de suas atribuições legais e disposições regulamentares, conferidas pela Lei 6.316, de 17 de dezembro de 1975, e em cumprimento às Resoluções COFFITO nº 369/2009, 427/2013 e 473/2016, que dispõem sobre as eleições diretas para os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providências; CONSIERANO a aproximação do término do mandato da atual gestão e a realização das eleições para o quadriênio 2018 a 2022; CONSIERANO o disposto no Título II, CAPÍTULO I, A RESOLUÇÃO COFFITO nº 369/2009, que regula o procedimento para o sorteio aleatório da Comissão Eleitoral; resolve: Art. 1º - eterminar a instauração de processo administrativo eleitoral, para ordenar os trabalhos durante o pleito e os dias que o antecederem, bem como a designação do dia 02 de agosto de 2018, às 14 horas, na Sede do CREFITO-1, situada à Rua Henrique ias, nº 303, Boa Vista, Recife/PE, para a realização do sorteio público aleatório entre os profissionais residentes na circunscrição da sede do CREFITO-1, visando à formação da Comissão Eleitoral, na forma ditada pela Resolução COFFITO nº 369/2009 e Resolução COFFITO nº 473/2016; Art. 2º - everá ser entregue pela Secretaria Geral do CREFITO-1 ou por quem o Presidente ordenar, para fins de sorteio público, a listagem dos profissionais residentes na circunscrição da sede do CREFITO-1, para fins de divulgação no respectivo sítio eletrônico da autarquia, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis, ou seja, até o dia 30 de julho de 2018, igualmente na forma da Resolução COFFITO nº 369/2009; Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. SILANO SOUTO MENES BARROS

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