REGISTRO: Protocolo nº 1e 2- Protocolo de FIV-ICSI e Protocolo de FIV-ICSI Avaliação Individual.
|
|
- Victor Gabriel Coradelli Barateiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGISTRO: Protocolo nº 1e 2- Protocolo de FIV-ICSI e Protocolo de FIV-ICSI Avaliação Individual. A. OBJETIVO/ APLICAÇÃO CLÍNICA Executar as Técnicas Laboratoriais de Fertilização in vitro (ICSI) respeitando rigorosamente todas as etapas, tempos limites da cada passo, a ordem do procedimento e demais recomendações a fim de manter altos padrões de Controle de Qualidade e bons resultados. B. RESPONSABILIDADE Unidade de Reprodução Humana- HFE (Diretor de Laboratório) C. ALCANCE Equipe técnica de enfermagem, Estagiários e Embriologistas. D. EXECUÇÃO: Embriologistas. E. MATERIAL NECESSÁRIO: Tubos de 14ml fundo redondo Tubos de 15ml, fundo cônico Tubos de 5ml fundo redondo Coletor estéril Pipeta Paster desc. Grad. Estéril Pipetas Pasteur 14 cm de vidro Ponteiras de 0,2-10ul. Ponteiras de 1-200ul. Ponteiras de ul Filtros 0.22um Pipetas de Injeção Pipetas de fixação Placas ICSI- 60mm Placas 100x 20 mm Placa de 60mm, com duplo furo 1
2 Placas 60x15mm Placas 35x10mm Placas 4 Poços Placas 4 Poços (Won) e/ou IVF Corral Embryo Pipetas volumétricas de 5ml Seringas 1,0 ml Seringas 3,0 ml Seringas 20,0 ml Cateter de Wallace difícil Agulhas p/ Punção Folic. c/ sistema Luva de procedimento ñ estéril Luva de procedimento estéril Reagentes: H-HTF All Grade 45% All Grade 90% HTF Global PBS PVP SSS OIL HYASE Equipamentos: Cabine de Fluxo Laminar Cabine Biológica Microscópio Eclipse E200 Estereomicroscópio Placas Aquecidas Aquecedores de Tubos Blocos Aquecedores Estante para tubos cônicos Centrífuga Câmara de Makler Banho Maria Pipetador automático (Macropipetador) Pipetas Ajustáveis de volumes diferentes 2
3 F. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: 1. DIA ANTERIOR A PUNÇÃO: Recomenda-se deixar preparados aquecidos e/ou equilibrados, em incubadora sem e com tensão de CO2, os meios para coleta, fertilização dos oócitos e cultivo embrionário (PBS, H-HTF10%, HTF 10% e Global 10%), conforme POP nº DIA DA ASPIRAÇÃO FOLICULAR: Preparo dos Materiais a) Ao entrar no laboratório de FIV/ICSI verificar temperatura e CO2 da Incubadora; b) Ligar todos os equipamentos utilizados: Fluxo Laminar, Cabine Biológica, placas aquecidas,...; c) Colocar no Banho-maria, banho-seco ou sobre a placa aquecida o copo coletor contendo PBS; d) Colocar sobre a placa aquecida uma placa de 100 x 20 mm (para captura dos oócitos), uma placa de 60mm com duplo Furo (para deposição dos complexos cúmulos oócitos- acrescentar H-HTF 10%- 3mLsó no momento da punção) e uma seringa de 20 ml ( abrir a embalagem só no momento da punção); e) Preparar a placa de cultivo da paciente (Placas 4 Poços- Won) com 1ml de Global 10% (dividido entre o 1º e 2º fosso), cobrir com óleo e acrescentar 1,5 ml de HTF10% na parte central. Identificar com nome e data correspondente. Ex: Nome Data HTF 10% 3
4 E/ou placa de cultivo da paciente (IVF Corral Embryo) com 120 l de Global 10% (em cada um dos dois poços centrais observando o completo preenchimento dos quadrantes) e 30 l nos 8 poços periféricos, cobrir com óleo pré-equilibrado. Identificar com nome e data correspondente. Ex: Data 120 l Fulana de. Tal 30 l Screening (Seleção do Complexo Cúmulo Oócito-CCO) a) Na sala de procedimentos, os tubos de aspiração (Tubos de 14ml fundo redondo), já com o material aspirado (líquido folicular), devem ser depositados no Pass true dentro do aquecedor de blocos ao alcance da embriologista; b) Depois de receber o tubo contendo o líquido folicular aspirado, depositar todo o conteúdo do tubo na placa de 100 x 20 mm pré-aquecida para a realização do Screening; c) Com o auxílio do Estereomicroscópio, analisar o líquido quanto à presença Complexo Cúmulooócitos (CCO), identificando-os um a um e transferindo com a ajuda de uma pipeta Pasteur para a placa de poço central pré-aquecida e agora com Hepes 10%. Lavá-los 2 ou 3 vezes no compartimento marginal e transferi-los ao compartimento central. Armazenar no máximo 10 CCOs nesta placa e transferi-los para o um dos poços da placa de 4 poços contendo HTF10%; d) Com o auxílio da seringa de 20mL aspirar o líquido folicular da placa de 100 x 20 mm e devolvêlo ao tubo de 14mL de fundo redondo. Repetir passos dos itens b e d se necessário; e) Indicar no painel eletrônico da sala de procedimentos a quantidade de CCOs encontrados; f) No momento em que for identificada a presença de CCOs solicitar na recepção a coleta do sêmen do cônjuge da paciente; g) Guardar na Incubadora a placa de 4 poços contendo os CCOs em meio HTF10% até o momento da desnudação (retirada do cúmulo- no mínimo 2 horas após a aspiração). Durante este período preparar o sêmen do cônjuge da paciente conforme POP nº1. 4
5 Parâmetros Morfológicos Utilizados para Verificar a Maturidade Oocitária Antes de realizar a ICSI, avaliar a maturação dos CCOs de acordo com os aspectos morfológicos da seguinte Classificação: Imaturo GI - Cúmulo geralmente pequeno, com pouca filância. Corona compacta formando uma capa ao redor do oócito. Intermediário GII- Cúmulo grande, disperso e filante. Corona com início de dispersão, mas ainda formando uma capa ao redor do oócito. Maturo GIII- Cúmulo grande, disperso e filante. Corona com espaços entre as células, podendo-se ver os limites do oócito. Pós-maturo GIV- Cúmulo muito disperso, muito filante, Corona inexistente. Pode-se ver o oócito nitidamente e tbem o primeiro corpúsculo polar. (Veeck et al., 1983) 5
6 Desnudação (retirada do cúmulo) a) Após o período de 2 horas retirar do refrigerador a alíquota de Hyase (meio utilizado para desnudar) e pré-aquecer em bloco aquecido a 37ºC por 10 minutos. Preparar de acordo com POP nº12; b) Em uma placa de 4 poços, coloca-se a Hyase na 1º fossa da placa, Hepes 10% nas 2º e 3º fossas e PBS na 4º fossa. Veja no esquema. Hyase Nome Data Hepes 10% Hepes 10% PBS c) Manter os oócitos no máximo 30 segundos na 1º fossa. Realizar a desnudação através de pipetagens nas fossas seguintes. Após a desnudação, devolver os oócitos para a placa de 4 poços em HTF10% até o momento da ICSI. Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóides (ICSI) a) Antes de iniciar o preparo da placa de ICSI, colocar e ajustar as pipetas de injeção e fixação no micromanipulador do microscópio invertido; b) Para preparar a placa de ICSI- 60mm, utilizando o meio para micromanipulação Hepes+20% conforme descrito no POP nº 12. Fazer gotas de 20µl (duas para substituir por PVP-meio de imobilização dos espermatozóides) e as demais 5 l (9 gotas para depositar os oócitos). Cobrir com óleo mineral.ex: PVP PVP c) Adicionar a uma, ou nas duas gotas para selecionar espermatozóides, o sêmen pré-preparado de acordo com o POP nº 1,3,4,5,6,7 ou 8, dependendo do protocolo de preparação espermática utilizado; d) Transferir os oócitos a serem fertilizados para as gotas de injeção. Conferir a maturação e realizar a injeção dos oócitos maduros (MII); e) Transferir os oócitos injetados para a placa de cultivo (Won e/ ou IVF), lavando-os na 1º fossa contendo 0,5mL de Global 10% e posteriormente colocando-os nos micropoços da 2º fossa, contendo o mesmo meio; e/ou se a placa for IVF, lavando-os nos poços periféricos e depositando-os um em cada quadrante dos dois poços centrais. 6
7 3. DIA 1 (CHECAGEM DA FERTILIZAÇÃO): a)a checagem da fertilização deve ocorrer no período de 16-18h após a injeção; b) Avalia-se a fecundação identificando a presença de 2 pronúcleos (PN), ajustando o foco do microscópio para que todo o volume e conteúdo de cada PN sejam avaliados e classificados de acordo com os seguintes critérios: ex. resumo Escore de 4 pontos: Scott et al. (2000) Z1: 4 pontos; Z2: 3 pontos; Z3: 2 pontos; Z4: 1 ponto. c) Os corpúsculos polares também podem ser avaliados e classificados de acordo com o tamanho, distribuição, fragmentação e justaposição. A: Corpúsculos de tamanho normal, íntegros e justapostos; B: Corpúsculos de tamanho normal, íntegros e separados; C: Corpúsculos grandes(gigante) ou pequenos; D: Corpúsculos fragmentados. OBS: Outro critério utilizado para avaliar a qualidade embrionária esta baseada na formação de um halo no córtex do oócito, produto da concentração das organelas citoplasmáticas ao redor dos PN. 7
8 4. DIA 2 (AVALIAÇÃO DA CLIVAGEM- D2): Observar os pré- embriões 44-47h após a injeção e avaliar a clivagem de acordo com o seguinte critério: Características Embrionárias Pontos (1 ou 0) D2 Presença de clivagem 1 Ausência 0 Estágio Embrionário 4 células 1 Outros Estádios 0 Irregularidade celular Ausência 1 (tamanho e forma) Presença 0 Fragmentação (>20%) Ausência 1 Presença 0 Fonte: Terriou et al. (2001) OBS: A multinucleação também deve ser observada, pois esta associada com a diminuição do desenvolvimento e implantação, além de apresentar uma maior incidência de alterações cromossômicas. 5. DIA 3 (AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO- D3): Observar os pré- embriões 67-71h após a injeção e avaliar a clivagem de acordo com o seguinte critério: Classificação Características Embrionárias Pontos Grau I Embriões com blastômeros simétricos, 5 sem a presença de fragmentação, e citoplasma claro e homogêneo Grau II Embriões com blastômeros simétricos, 4 com fragmentação de 10 a 20 % Grau III Embriões com blastômeros de tamanhos 3 diferentes, zero % de fragmentação Grau IV Embriões com blastômeros assimétricos, 2 com fragmentação de 20 a 50 % Grau V Embriões com blastômeros assimétricos, com fragmentação maior que 50 % 1 L. Veeck Hsu et al
9 Aspecto embrionário para avaliação do desenvolvimento: 6. DIA 5 (SISTEMA DE GRADUAÇÃO SEQUENCIAL DO BLASTOCISTO- D5): Entre h pós- inseminação ou injeção, o blastocisto deve ter um blastocele definido, massa celular interna distinta e trofectoderma formando um aro simétrico. Grau de expansão do Bl: Blj= Blastocisto jovem- blastocele ocupa menos que a metade do volume total, a expansão não é muito notada; Bl= Blastocisto- blastocele ocupa mais que a metade do volume total, a expansão é notada e a zona pelúcida (ZP) esta afinada; Bl exp.= blastocele ocupa mais que a metade do volume total, o tamanho bem aumentado e a zona pelúcida (ZP) muito fina; Bl ecl.= trofectoderma começa a sair da ZP. 9
10 7. DIA 3 ou 5 (TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA- D3/D5): 1- Checar a evolução dos embriões e selecionar aqueles que serão transferidos; a) Seleção do(s) pré-embrião (ões) ideal (is): a.1) Zigoto: com PN Z1,Z2, pelo menos; a.2) D2: com 4 pontos ou, pelo menos com presença de 4 células, regulares e menor fragmentação; a.3) D3: os embriões que possuírem a maior pontuação e massa celular; a.4) D5: que atingirem o estádio de blastocisto no 5º dia com melhor grau de expansão. Os melhores embriões serão sem dúvida aqueles que associarem as melhores características destes aspectos. Anotar todos os dados no protocolo nº 2. b) Preparar o meio de transferência (TE) dos embriões (meio Global 30%) de acordo com POP nº 12; c) Deixar a placa de TE (placa de 60mm, com duplo furo) preparada (identificada, contendo o meio de TE e os embriões selecionados) na Incubadora; d) Manter a seringa de insulina (TERUMO-1mL) e o cateter de TE sobre a placa aquecida, até o momento da TE, momento em que as embalagens serão abertas e ambos conectados; e) Na hora da TE, juntar os embriões a serem transferidos no centro da placa pré-preparada e lavar o cateter; aspirando com o auxílio da seringa um pouco do meio de TE do compartimento central (cuidando para não aspirar os embriões) e soltando o líquido no compartimento marginal. f) Montar o cateter de TE aspirando: 1) menos de 0,1mL de ar, 2) uma quantidade menor ainda de meio, 3) ar novamente, 4) uma nova coluna de meio contendo os embriões que não deve ser superior a µl, 5) ar novamente e 6) meio. Ex: g) Rapidamente levar o cateter para a sala de TE e passá-lo através da guia já posicionada e visualizada ecograficamente até o limite indicado; h) A médica posiciona a ponta do cateter (extremidade distal) na localização adequada do fundo do útero e fixa o cateter e a guia para que nenhuma intercorrência ocorra; i) A Embriologista realiza a transferência, com a deposição do conteúdo do cateter na cavidade uterina e mantém o embolo da seringa friccionado para que o conteúdo desprenda e não retorne (durante 10 segundo), gira o cateter e começa a retirá-lo; j) Após a transferência, lavar o cateter, observando a presença ou ausência de embriões; k) Caso haja retorno de algum embrião, repetir atransferência; l) Anotar todos os dados da TE no protocolo nº 1. 10
11 G. PONTOS CRÍTICOS: Estabelecer uma ordem, metodologia para o manejo cotidiano das práticas laboratoriais; Executar todas as técnicas de forma eficiente e rápida, expondo as amostras biológicas o mínimo possível a fatores prejudiciais; Todo o procedimento deve ser realizado em capela de fluxo laminar, temperatura ambiente (23ºC - 27ºC), e exposição mínima de iluminação; Todo o procedimento deve ser realizado sob placa aquecida (37ºC); Tenha todos os materiais, ferramentas e equipamentos necessários separados antes de iniciar o procedimento; É recomendado fazer as placas de cultura pelo menos 12 horas antes dos procedimentos, deixandoas equilibrar durante este intervalo em incubação com CO2 de 5-7% (dependendo das condições particulares de cada laboratório e do ph a ser alcançado). H. AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS: Utilizar técnicas de assepsia durante todos os procedimentos; Utilizar as ações corretivas e preventivas descritas em todos os POPs envolvidos nesta atividade. I. RESULTADO ESPERADO: Gestação Embriologista Responsável 11
Tradução para o português: R. Nunes e L.A de Castro e Paula. DIA ( ) 2 (para referência, dia 0 = dia da fertilização) PREPARAÇÃO
Protocolo de Fertilização In Vitro em Bovinos R.M Rivera, A.M. Brad, J.L. Edwards, A.D. Ealy, V.M. Monterroso, A.C. Majewski, C.M. Franco, and P.J. Hansen Tradução para o português: R. Nunes e L.A de Castro
Leia maisPunção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária
Punção Folicular, Denudação e Classificação Oocitária PUNÇÃO FOLICULAR Inicialmente, os oócitos eram obtidos, individualmente, por via laparoscópica, porém este tipo de procedimento exige anestesia geral
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisManual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial
Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer
Leia maisTranscrição do tour pelo Cook A.R.T. Lab (Laboratório de Terapia Reprodutiva Assistida da Cook)
INTRODUÇÃO Por quase três décadas, a Cook Medical tem projetado e fabricado produtos feitos com inteligência para atender às necessidades exatas dos especialistas em infertilidade do mundo inteiro. Em
Leia maisGAMETOGÊNESE. especializadas chamadas de GAMETAS. As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS
Embriologia GAMETOGÊNESE É o processo de formação e desenvolvimento de células especializadas chamadas de GAMETAS As células responsáveis pela formação desses gametas são chamadas de GÔNIAS Espermatogônias
Leia maisEmbriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário
Embriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos (Professor Adjunto de Histologia e Embriologia Colegiado de Biomedicina Campus de Parnaíba - UFPI )
Leia mais2. Como devo manusear o sêmen durante a sua retirada do botijão?
CUIDADOS NO MANUSEIO DO SÊMEN CONGELADO O manuseio adequado do sêmen congelado é essencial para manter ótimos resultados nos programas de inseminação artificial, tanto no sêmen sexado como no sêmen convencional.
Leia maisSandra Heidtmann 2010
Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de
Leia maisO NÚMERO DE BACTÉRIAS
O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisMelhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia mais3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação
3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar
Leia maisDATA DE APROVAÇÃO: 23/10/2015
1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O Trichomonas vaginalis é um parasita flagelado e é o agente causador da tricomoníase. Existe em apenas em uma única forma (trofozoíto), que é simultaneamente infecciosa
Leia maisAvaliação morfológica e morfométrica de oócitos humanos e predição da qualidade embrionária préimplantação
Faculdade de Medicina da UFMG Avaliação morfológica e morfométrica de oócitos humanos e predição da qualidade embrionária préimplantação em procedimentos de injeção intracitoplasmática de espermatozóides
Leia maisGéis de Entrada e Separação
(1) Géis de Entrada e Separação ESCOLHA DO GEL Depende do tamanho da proteína que se quer detectar: Tamanho da Proteína Gel 4 40 kda 20% 12 45 kda 15% 10 70 kda 12% 15 100 kda 10% 25 200 kda 8% PREPARO
Leia maisL IE CATÁLOGO DE PRODUTOS
L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE Linha de produtos fabricados em material de alta transparência, em sala limpa escala 100,000, de acordo com as normas ISO 9001 e ISO 13485:2003/AC:2007, certificados como
Leia maisMANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO. Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO
ALBUMINA BOVINA 22% PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO SOMENTE PARA USO DIAGNÓSTICO IN VITRO Conservar entre: 2º e 8ºC Não congelar Conservante: Azida de Sódio 0,1 % Responsável
Leia maisControle Patrimonial WEB
Cccc Controle Patrimonial WEB Manual Inventário Conteúdo. Introdução... 3 2. Inventário... 3 2.. Abertura do inventário... 4 2.2. Relatório para Inventário... 5 2.2.. Contagem física e verificação do estado
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM nº 1.957/2010 (Publicada no D.O.U. de 06 de janeiro de 2011, Seção I, p.79) A Resolução CFM nº 1.358/92, após 18 anos de vigência, recebeu modificações relativas
Leia maisPROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 Ano Letivo 2013/2014 Disciplina: Reprodução em Aquacultura Ano: 1º Curso: CET Aquacultura e Pescas
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na
Leia maisUnidade 1 - REPRODUÇÃO E MANIPULAÇÃO DA FERTILIDADE
Que modificações ocorrem no organismo feminino após a nidação? A nidação e as primeiras fases de gestação encontram-se sob estreito controlo hormonal. A hormona hcg estimula o corpo lúteo a produzir hormonas,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA DIRETORIA DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS
INFORME ESTENDIDO GLICOSÍMETROS Senhor Farmacêutico Municipal, Considerando a distribuição dos novos glicosímetros da marca CEPA GC modelo TD 4230, bem como a necessidade da correta instrução aos pacientes/responsáveis
Leia maisManual Irrigabras para obras de infra-estrutura
Manual Irrigabras para obras de infra-estrutura Índice 1. Obras de infra-estrutura... 2 2. Base de concreto do Pivô... 2 3. Base de concreto da motobomba... 3 4. Casa de bombas... 4 5. Valeta da adutora...
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 3.638-C, DE 1993 Institui normas para a utilização de técnicas de reprodução assistida. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO
Leia maisFluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos
Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se
Leia maisUso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio
Uso de Scanalyzer com embriões de Danio rerio Background histórico e biológico Quando se iniciou o movimento de proteger o ambiente através de sistemas de testes biológicos, os testes agudos e crônicos
Leia maisControle do Arquivo Técnico
Controle do Arquivo Técnico Os documentos existentes de forma física (papel) no escritório devem ser guardados em pastas (normalmente pastas suspensas) localizadas no Arquivo Técnico. Este Arquivo pode
Leia maisSONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA
SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;
Leia maisExperimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1
Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz
Leia maisFECUNDAÇÃO FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO
FECUNDAÇÃO Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 FECUNDAÇÃO OU FERTILIZAÇÃO Processo pelo qual o gameta masculino (espermatozóide) se une ao gameta feminino (ovócito) para formar
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína
Leia maisManual de Utilização Autorizador Web V2
Manual de Utilização Autorizador Web V2 OBJETIVO Esse manual tem como objetivo o auxílio no uso do Autorizador de Guias Web V2 do Padre Albino Saúde. Ele serve para base de consulta de como efetuar todos
Leia maisKoryosoft_MTC. Manual de usuário (LOTD15M2A12)
Koryosoft_MTC Manual de usuário 2011 (LOTD15M2A12) Sumário Introdução... 02 Leia com atenção... 03 Instalação de Programa... 04 Ativação de Programa... 06 Editor... 09 ATLAS... 10 Buscar... 11 Backup...
Leia maisManual de digitação de contas Portal AFPERGS
Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado. 11.8x. março de 2015 Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Central de Material Esterilizado 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastros de Unidades de CME...
Leia maisBANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL RECEBIMENTO DE SOLICITAÇÕES PARA A TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES
Pagina 1 de 17 1. OBJETIVO Atender com eficácia as solicitações realizadas pelo corpo clínico dos hospitais. 2. APLICAÇÃO Receptores (pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador
Leia maisMÓDULO 5 Movimentações
MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:
Leia maisSumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA
Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA SIATRON SÍNDICO LOGIN NO SISTEMA FAMÍLIA MORADORES VEÍCULOS FUNÇÃO PÂNICO PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES ACORDA
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisMETODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO
Leia maisPreparativos Antes da Montagem
Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela
Leia maisMenu Notas Fiscais Entradas. Sugestão de Compras: 1º passo: selecionar os critérios de pesquisa e filtros:
Menu Notas Fiscais Entradas (não é um manual) Sugestão de Compras: 1º passo: selecionar os critérios de pesquisa e filtros: Loja desejada. Fornecedor desejado (com marcas homologadas). Filtro para ignorar
Leia maisInspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos
Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisManual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001
Manual de Operação Balança Eletrônica Mod: EB 2001 1 Descrição: A balança eletrônica produzida por nossa empresa utiliza tecnologia de ponta, baixo consumo de energia e conversores analógicos/digitais
Leia maisSAMSUNG ML-3750 (MLT-D305L)
INSTRUÇÕES DE REMANUFATURA DO CARTUCHO DE TONER SAMSUNG ML-3750 (MLT-D305L) CARTUCHO SAMSUNG MLT-D305L TONER REMANUFATURANDO CARTUCHOS DE TONER SAMSUNG ML-3750 (MLT-D305L) Por Javier González e a equipe
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Roteiro de Trabalho Provimento 12/2015 Corregedoria Geral da Justiça MANUAL DE DIGITALIZAÇÃO E CONSULTA DE PROCESSOS DO JEC Com o advento do Provimento
Leia maisRealizando Vendas no site do Cartão BNDES
Realizando Vendas no site do Cartão BNDES Fornecedor Atualizado em 16/07/2013 Pág.: 1/23 Introdução Este manual destina-se a orientar os fornecedores que irão registrar as vendas no site do Cartão BNDES,
Leia maisRecepção de Calouros. Lavras-MG 2º semestre/2014
Recepção de Calouros Lavras-MG 2º semestre/2014 Contatos: (35) 3829-1174/1181 HORÁRIOS DE ATENDIMENTO De segunda a sexta-feira 07h15 às 21h45. Aos sábados 07h15 às 12h45. Qualquer alteração no horário
Leia maisSuperStore. Sistema para Automação de Óticas. MANUAL DO USUÁRIO (Módulo Vendas e Caixa)
SuperStore Sistema para Automação de Óticas MANUAL DO USUÁRIO (Módulo Vendas e Caixa) Contato: (34) 9974-7848 http://www.superstoreudi.com.br superstoreudi@superstoreudi.com.br SUMÁRIO 1 Vendas... 3 1.1
Leia maisManual Ciaf NFC-e Gratuito. Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17
Manual Ciaf NFC-e Gratuito Cadastro de Clientes 2 Cadastro de Produtos 4 Caixa Diário 9 Cadastro de formas de Pagamento NFCe 13 Emissão NFC-e 17 1 Cadastro de Clientes Nesta opção iremos armazenar no sistema
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisPROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit
PROGENSA PCA3 Urine Specimen Transport Kit Instruções para o médico Para uso em diagnóstico in vitro. Exclusivamente para exportação dos EUA. Instruções 1. Pode ser útil pedir ao paciente que beba uma
Leia maisCaneta Espiã NOVY. Página1. 1 - Introdução:
Página1 1 - Introdução: A NOVA CANETA ESPIÃ representa um novo conceito no universo da espionagem. Trazendo um novo design e uma nova tecnologia, a nova caneta oferece a você, um produto elegante, discreto
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8. março de 2015. Versão: 2.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Unidades de Diagnóstico 11.8 março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Cadastros... 5 3.1 Cadastro de Departamentos do Laboratório...
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Índice ÍNDICE... 2 OBJETIVO DO PROJETO... 3 ESCOPO... 3 PREMISSAS... 5 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES... 5 OBSERVAÇÕES... 5 POLÍTICA DA CUSTOMIZAÇÃO...
Leia maisEntrada de Produtos. Supermercados
Entrada de Produtos Supermercados 1 Objetivo: Cadastrar a entrada dos produtos no sistema permite o controle do estoque e o controle financeiro. O objetivo do texto é explicar como cadastrar as notas fiscais
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA
PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.
Leia maisPerfil de Competências dos Especialistas
Perfil de Competências dos Especialistas Os Especialistas em Saúde do Colégio de Biologia Humana e Saúde apresentam, de um modo global, as seguintes competências: Perfil de Competências do Especialista
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisAnti HBc Ref. 414. Controle Negativo
Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM
Leia maisCONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos
Centro Nacional de Epidemiologia Elenice Deffune www.hemocentro.fmb.unesp.br CONDUTAS EM CASOS SUPEITOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE SRAG Espécimes clínicos procedentes de casos suspeitos O agente
Leia maisMANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014
O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br
Leia maisvacina? se produz uma
Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/06 Explicação Inicial Cada grupo de dois funcionários é responsável por arquivar uma sequência de numeração. Cada paciente cadastrado na abertura de prontuários recebe
Leia maisTutorial de utilização do Sistema de Ordem de Serviço SISORD. Para utilizar o sistema, acesse o endereço https://producao.cedaf.ufv.
Tutorial de utilização do Sistema de Ordem de Serviço SISORD Para utilizar o sistema, acesse o endereço https://producao.cedaf.ufv.br/sisordcaf Automaticamente será mostra a tela de login dos sistemas
Leia maisProjeto coordenado por Denise Costa Dias
A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta
Leia maisTable of Contents. PowerPoint XP
Table of Contents Finalizando a apresentação...1 Usando anotações...1 Desfazer e repetir...1 Localizar e substituir...2 Substituir...2 Efeitos de transição...3 Esquema de animação...6 Controlando os tempos
Leia maisDeterminação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Leia maisPlásticos para Cultivo Celular
Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade
Leia maisProgramação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -
Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software
Leia maisIniciação à Informática
Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através
Leia maisDeterminação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem
Leia mais