CARTA UNIVERSITÁRIA ERASMUS DECLARAÇÃO DE POLÍTICA EUROPEIA DA UCP

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1 CARTA UNIVERSITÁRIA ERASMUS DECLARAÇÃO DE POLÍTICA EUROPEIA DA UCP 1. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A política de internacionalização da Universidade Católica Portuguesa, prosseguida desde a sua criação em 1967, tem, ao longo dos anos, privilegiado algumas vertentes específicas, a saber: - a relação com os países de cultura e expressão portuguesa; - a conjugação de esforços com as Universidades Católicas, tanto no âmbito da rede europeia, a FUCE, como da sua Federação Internacional, a FIUC; - e, particularmente desde a adesão de Portugal à Comunidade Europeia, uma intensificação do intercâmbio com as universidades da Europa, através da participação em vários programas lançados por Bruxelas Relação com os países de cultura e expressão portuguesa A UCP é membro fundador da AULP-Associação das Universidades de Língua Portuguesa. África A UCP também é um dos fundadores da Fundação Portugal-África, participando em acções de cooperação com os países africanos de expressão portuguesa Tem um protocolo, assinado em 2001, com o Instituto de Cooperação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, para apoio à realização de acções de cooperação. Também em 2001 foi assinado um protocolo entra a UCP e a Fundação Calouste Gulbenkian, tendo em vista a organização, coordenação científica e leccionação pela área de Comunicação Social da Faculdade de Ciências Humanas de um programa de formação de jornalistas dos PALOP. Este programa consiste em 3 cursos de 6 semanas, um já realizado, em 2001/02, um segundo em 2002/03 e, finalmente, um terceiro em 2003/04. A atenção da Universidade incide particularmente e há mais de 20 anos na formação de estudantes vindos dos PALOP, aos quais a Universidade garante, entre outros apoios, uma quota supra-numerária para o acesso aos cursos de licenciatura.

2 Na década de 90 os esforços concentraram-se numa colaboração muito estreita com as Conferências Episcopais Angolana e Moçambicana com vista à criação das Universidades Católicas de Angola e de Moçambique, ambas actualmente já em pleno funcionamento. Nesta nova fase, a UCP garante apoio docente, consultativo, bibliográfico e de formação técnica a funcionários. Entre o Centro Regional do Porto da UCP e o Ministério da Educação e do Desporto da República de Cabo Verde existe um acordo para a promoção e desenvolvimento de acções de colaboração ao nível do Ensino Superior e da Investigação Científica, que prevê a admissão de um certo número de estudantes cabo-verdianos nos cursos ministrados no Centro Regional do Porto da UCP, usufruindo de bolsa de estudos ou isenção de propinas. Macau A cooperação com Macau no âmbito do ensino universitário data quase do início da Universidade.Com efeito, em 1978, foi assinado um primeiro protocolo com o Governo do Território, pelo qual a UCP se comprometia a reservar uma quota supra-numerária, em cada um dos seus cursos, para alunos de Macau. Por outro lado, a Universidade esteve também directamente envolvida na criação da primeira instituição universitária de Macau, a Universidade da Ásia Oriental - actualmente Universidade de Macau -através da colaboração do seu Reitor de então com a Comissão de Planeamento. O Prof. Bacelar e Oliveira pertenceu em seguida, durante vários anos, ao Conselho da referida Universidade, com a qual a UCP tem um Protocolo de Cooperação desde Em 1995 foi dado o passo mais importante para a cooperação da Universidade Católica com Macau, a aprovação, pelo Conselho Superior da UCP, da criação conjunta com a Diocese de Macau de uma Fundação Católica de Ensino Superior Universitário, cuja finalidade esssencial é a promoção e o desenvolvimento dos valores culturais e humanísticos da tradição portuguesa no Oriente, designadamente na sua componente de matriz cristã. Seguiu-se-lhe a criação do Instituto Inter- Universitário de Macau que deu início à actividade lectiva em 1996/97, com 3 mestrados nas áreas da gestão de projectos de desenvolvimento, da gestão internacional e da gestão de tecnologias. Actualmente o Instituto lecciona cursos pós-graduados nas áreas de gestão, educação e tecnologias da informação, frequentados por alunos da Região Administrativa e de diversos países asiáticos. Timor A UCP reserva anualmente vagas supra-numerárias destinadas a candidatos provenientes de Timor. Em Dezembro de 1999 foi assinado um protocolo de Cooperação entre o Conselho Nacional da Resistência Timorense, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas e a Fundação das Universidades Portuguesas que prevê, entre outras formas de cooperação, a aceitação de estudantes timorenses nas universidades membros do CRUP. No âmbito deste Protocolo, vários estudantes timorenses começaram em a frequentar cursos de licenciatura na UCP. Outras formas de cooperação: cursos de formação de cooperantes (professores) para Timor; cursos intensivos de português para sacerdotes e seminaristas timorenses em

3 formação no Seminário de Évora; deslocação de docentes da Faculdade de Teologia para leccionação no Seminário Maior de S. Pedro e S. Paulo FIUC/FUCE Através da FIUC/FUCE é oferecida à UCP a possibilidade de uma regular actividade de intercâmbio em diversas dimensões da vida universitária, designadamente encontros regulares de Reitores, de coordenadores de relações internacionais e de estudantes; investigação organizada por sectores temáticos; projectos de investigação de carácter pontual; comissões para assuntos específicos (p. ex., coordenação da colaboração com o Centro-Leste Europeu e com África), acesso a bases de dados de investigação, etc Europa O empenho da UCP no ideal da Europa foi-se exprimindo de diversas formas ao longo dos anos (criação, em 1980, do primeiro Centro de Estudos Europeus e Centro de Documentação Europeia em Portugal, cursos do Pós-Graduação em Estudos Europeus, etc.). Actualmente existe na Universidade um Instituto de Estudos Europeus que ministra uma pós-graduação e um mestrado nesta área. É seu director o Prof. Doutor Ernâni Lopes, que presentemente representa o governo português na Convenção Europeia. Exemplos da continuidade dada a esta dinâmica na UCP são também um Mestrado Europeu em Ciência e Engenharia Alimentar, coordenado pela Escola Superior de Biotecnologia, e a coordenação da rede temática SOCRATES ISEKI-FOOD-Integrating Safety Environmental Knowledge into Food Studies towards European Sustainable Development, aprovada este ano. A UCP está envolvida em diversos programas europeus (SOCRATES-ERASMUS E LÍNGUA, LEONARDO DA VINCI, Acção JEAN MONNET, etc.) e, ao nível da investigação, tem visto vários projectos aprovados no âmbito de Acções Integradas Luso-Espanholas, Luso-Alemãs e Luso-Britânicas. Verifica-se também uma adesão crescente a redes internacionais de estudantes: ASSER - Associação de Estudantes ERASMUS, núcleo da ESN (ERASMUS Students Network): ELSA (European Law Students Association); AIESEC (Association Internationale d'etudiants en Sciences Economiques et Commerciales); ISEA (International Students for Environmental Action) A UCP é membro da EUA-European University Association, tendo participado, em 1997, no programa de avaliação institucional da então CRE. 2. OBJECTIVOS E PRIORIDADES (em especial no âmbito do Programa SOCRATES) Para 2003/ /07 a UCP pretende prosseguir com a abertura à internacionalização através de uma presença activa nas associações e redes a que pertence, consolidando os laços com as entidades e/ou regiões a que se sente

4 particularmente ligada (FIUC, PALOP, etc.) e aderindo a novos projectos e parcerias. Continuará também a procurar fomentar o intercâmbio com professores estrangeiros, designadamente inserindo professores estrangeiros nos júris de provas académicas. No âmbito europeu será dada especial atenção às implicações decorrentes da Declaração de Bolonha, continuando o processo, já iniciado na UCP, de reflexão e reestruturação dos cursos, que estará, contudo, dependente do consenso nacional em matéria de graus. A partir de reuniões efectuadas com as direcções das várias Faculdades, tendo em vista a definição da estratégia a seguir pela Universidade para a implementação do processo de Bolonha, foi criado um grupo mais restrito, presidido pelo Reitor, com a função de dinamizar e acompanhar a estratégia adoptada. Algumas Faculdades encontram-se numa fase relativamente adiantada deste processo. A participação crescente em associações, redes e programas europeus está também incluída na estratégia da Universidade para os próximos anos. Os estudos europeus estarão presentes nos planos curriculares de muitos dos cursos de licenciatura e de pós-graduação. Tendo em vista atrair mais estudantes da União Europeia para os seus cursos, algumas Faculdades tendem a aumentar o número de cadeiras leccionadas em inglês, ultrapassando desta forma as dificuldades causadas pela barreira linguística. Relativamente ao Programa SOCRATES, a UCP tem como principais objectivos: a) o aumento do volume de mobilidade de estudantes e docentes, em particular destes últimos; b) a implementação gradual do ECTS em todos os seus cursos; c) a consolidação das parcerias já existentes; d) a procura de novos parceiros na Europa Central e de Leste; e) a inclusão no programa de áreas de estudo e unidades académicas recentes na UCP; f) uma maior participação em projectos transnacionais. 3. PROMOÇÃO DA QUALIDADE DA MOBILIDADE DE ESTUDANTES E DOCENTES E DE PROJECTOS DE COOPERAÇÃO ERASMUS Conforme já referido (cf. nº 2), a UCP estabelece como prioridade no âmbito do Programa SOCRATES/ERASMUS uma maior mobilidade de estudantes e professores. A fim de dotar essa mobilidade de maior qualidade, a UCP procurará ter em conta os seguintes aspectos: 3.1. Informação A UCP está actualmente a proceder à reestruturação do seu sítio na internet, que incluirá um espaço dedicado às relações internacionais. Será neste enquadramento que se disponibilizará informação sobre o programa SOCRATES/ERASMUS e

5 sobre a participação da UCP neste programa (parcerias e respectivas áreas de estudo, coordenação central, coordenação nas Faculdades e Escolas, estruturas de apoio, ligações úteis, etc.). Prevê-se também a produção de outro material informativo sobre este programa na UCP (desdobráveis, guias, etc.) Apoio aos estudantes recebidos Preparação linguística Desde há vários anos que, em Lisboa, a Faculdade de Ciências Humanas organiza cursos intensivos e anuais de Língua Portuguesa, frequentados com êxito por estudantes ERASMUS. É sem dúvida uma iniciativa que deverá continuar a ser apoiada, já que constitui um factor essencial para uma melhor adaptação dos estudantes estrangeiros à Universidade. Alojamento Os Serviços Sociais, os secretariados das Faculdades e algumas associações de estudantes têm prestado apoio na procura de alojamento. No entanto, procurar-se-á que haja uma maior coordenação entre estas instâncias. Associações de estudantes A UCP incentivará as associações de estudantes a prosseguirem com iniciativas que visem facilitar a integração académica e social dos estudantes recebidos Apoio aos estudantes enviados A UCP procurará fomentar um acompanhamento mais personalizado dos estudantes que pretendem usufruir da mobilidade ERASMUS. Insistirá, em especial, na definição clara, antes da partida do estudante, do programa de estudos a seguir na universidade anfitriã Mobilidade de professores Deseja-se incrementar este aspecto da cooperação, o que exigirá uma acção mais direccionada e coordenada junto dos professores, divulgando amplamente as oportunidades oferecidas pela mobilidade ERASMUS.

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