Apresentação. Nesta Edição. preços da agricultura familiar. Canola: o cenário atual da cultura. Custos de produção da soja na agricultura familiar

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1 Ano I - N 5 - Novembro 2011 Apresentação Nesta Edição preços da agricultura familiar foto: Ascom/MDA Prezado Leitor, Concluímos a 5 edição do Bioinformativo trazendo matérias inéditas que informam sobre o mercado de biocombustíveis e a produção de matéria-prima. Como é usual, o foco desta edição é o setor agroenergético e as suas relações com a agricultura familiar. Logo nas primeiras páginas mostramos os preços da maioria das oleaginosas da agricultura familiar REALIZAÇÃO: que variaram negativamente no mês de outubro, comparados ao mês de setembro. Em seguida abordamos o cenário da produção nacional da canola, discutimos os custos de produção da soja da agricultura familiar e os principais insumos que compõe estes custos. O espaço MDA, objetivando sanar dúvidas relacionadas ao PNPB, esclarece e discute o biodiesel dentro do cenário da agricultura familiar. Canola: o cenário atual da cultura Custos de produção da soja na agricultura familiar AS OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR DE BIODIESEL COM O SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL APOIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 1

2 Preços da Agricultura Familiar SOJA O preço médio da saca de soja nas cooperativas da agricultura familiar no mês de outubro de 2011 obteve uma variação negativa de 2,85% em relação ao mês de setembro, passando de R$ 41,26/sc para R$ 40,09/sc (Tabela 1). A maior queda foi verificada no estado de Minas Gerais (-5,5%), a menor em Mato Grosso (0,81%). Dentro do Programa Selo Combustível Social a análise do preço da soja negociada mostrou variação também negativa de 2,77%. A queda se deve ao fato do preço médio nacional (via Selo Social) ter sofrido uma diminuição, passando de R$ 42,95/sc (setembro) para R$ 41,76/sc (outubro). Novamente, o maior decréscimo foi verificado em Minas Gerais, variando em 5,17% negativo, e o menor em Mato Grosso, com apenas 0,79%. A média do bônus pago aos agricultores familiares foi de R$ 1,67 por saca no mês de outubro, o que equivale a uma baixa de 0,65% em relação ao mês anterior, quando a média nacional foi de R$ 1,68 por saca. A oscilação foi percebida somente no estado de Goiás, onde o valor do bônus variou negativamente em 2,25%. Os demais estados não obtiveram variação significativa. O movimento dos preços nas cooperativas de agricultura familiar, tanto no mercado convencional quanto ao que possui o Selo Social, tem apresentado declínio entre os meses de setembro/outubro, revertendo a tendência de alta observada desde junho de Tal comportamento (Gráfico 1) demonstra que o preço da soja nos mercados com e sem o Selo Social representam trajetórias bastante semelhantes quando aferidos segundo a média nacional entre os meses de junho a outubro de Tabela 1 Preços médios da soja em R$/sc em outubro de Estado Mercado Selo Bônus GO 41,32 44,16 2,84 MG 36,50 39,00 2,50 MT 39,78 40,98 1,20 PR 41,28 42,28 1,00 RS 41,08 42,32 1,23 SC 40,56 41,81 1,25 Brasil 40,09 41,76 1,67 Gráfico 1 Médias mensais dos preços em R$/sc da soja. 2

3 Preços da Agricultura Familiar CAROÇO DE ALGODÃO O preço do caroço do algodão manteve-se estável em Minas Gerais e aumentou em 7,5% no estado do Mato Grosso, passando de R$ 320,00 por tonelada (setembro) para R$ 344,00 por tonelada (outubro), Gráfico 2. O preço do algodão nos dois estados, bem como de outras oleaginosas, podem ser analisados na Tabela 2. Gráfico 2 Médias mensais dos preços em R$/ton do caroço de algodão. Análise e Cotações Tabela 2 Preço em R$ do caroço de algodão, amendoim, mamona, girassol e milho por estado no mês de outubro. Produtos Unidade Análise e Cotações Praça BA CE GO MG MT PB PR RS SC SE SP Algodão* Tonelada Amendoim** Sc 25kg ,5 Mamona*** Sc 60kg 84, Girassol Sc 60kg Milho Sc 60kg ,17-20,25-21,45 24,83 24, Fonte: Cooperativas de agricultura familiar, com exceção do algodão e amendoim. *caroço. ** produto com casca para a produção de óleo (impróprio para consumo in natura). *** sem casca. 3

4 Preços da Agricultura Familiar AMENDOIM O amendoim negociado no mercado convencional em São Paulo representou uma elevação de 32,08% de setembro para outubro, passando de R$ 25,36 por saca de 25 kg em setembro, para R$ 33,50 em outubro. O preço do amendoim tem seguido uma tendência de alta desde junho (Gráfico 3), com variação acumulada de 63,4% até outubro. Gráfico 3 Médias mensais dos preços em R$/sc do amendoim. MAMONA A mamona, na Bahia, mostrou decréscimo no preço da ordem de 13,72%, passando de R$ 98,13 a saca de 60 kg (setembro) para R$ 84,67 em outubro. É justificável, uma vez que, nessa época do ano grande parte da colheita já foi concluída, e, consequentemente, os estoques das cooperativas e atravessadores estão em um patamar elevado, retraindo a demanda. De fato, esse movimento nos preços podem ser acompanhados no Gráfico 4, no qual se constata que é o segundo mês consecutivo de queda nos preços da mamona e o primeiro em que a cotação fica abaixo de R$ 90/sc desde do início da coleta dos dados. Gráfico 4 Médias mensais dos preços em R$/sc da mamona. 4

5 Preços da Agricultura Familiar MILHO Os preços do milho, cultura alternativa à produção da maioria das oleaginosas, obtiveram movimentos diferentes de setembro para outubro nos estados brasileiros. Constatou-se variações nulas no estado de Rio Grande do Sul; positivas nos estados de Goiás (2,96%) e Santa Catarina (1,71%); e negativas no Mato Grosso (-9,67%) e Paraná (-4,38%). O Gráfico 5 demonstra que o preço do milho no Mato Grosso elevou-se de maneira significativa de julho para agosto, em decorrência da escassez do produto para o abastecimento interno. No entanto, deste ponto em diante sofreu queda devido ao fim da safra 2010/11 e à definição de áreas para segunda safra a ser plantada a partir de janeiro de Cabe ressaltar que, segundo dados do Instituto Mato Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), cerca de 50% da próxima safra (2011/12) já foi negociada pelos produtores. Gráfico 5 Médias mensais dos preços em R$/sc do milho. 5

6 Matéria especial Canola: o cenário atual da cultura Ano I - N 5 - Novembro 2011 foto: Ascom/MDA A canola, oleaginosa rica em óleo (entre 40-45%), constitui uma excelente opção de cultivo com destinação à alimentação humana (óleo vegetal), agroenergéticos (biodiesel) e alimentação animal (farelo com alto teor protéico, em torno de 35%). Além disso, é uma ótima opção para a exportação à Europa e outros países com invernos rigorosos e que possuem alto consumo desse tipo de óleo. Tal cultura é cultivada tradicionalmente em regiões de clima temperado, com exigências edafoclimáticas similares às do trigo e linho. Assim, a região com maior potencial para seu cultivo é a Centro- Sul, sendo mais explorado na região Sul e ainda em fase de pesquisas no Centro-Oeste. No Brasil, a canola representa uma possibilidade para a diversificação de culturas de inverno e para a geração de renda pela produção de grãos, podendo ser usada para rotação de cultura, principalmente em áreas onde o repouso é necessário. O plantio de canola geralmente se inicia entre o mês de março/abril e sua colheita é realizada de agosto até setembro/ outubro. A cultura da canola está em expansão no Brasil. De 2006 para 2011 ocorreu um avanço significativo de área cultivada e de produção, passando de 7,9 para 46,2 mil hectares, com produção de 7,4 passando para 59,7 mil toneladas, conforme Gráfico 1. Este significativo aumento de área e de produção justificou-se pelo estímulo do Selo Combustível social. Grandes empresas como BS- Bios fomentam a pesquisa, o plantio e a comercialização desta oleaginosa principalmente junto aos agricultores familiares do sul. A boa remuneração (com preço equivalente ao da soja), e liquidez, conferem à cultura os predicados para ser uma ótima opção para o cultivo de inverno. A criação da Abras Canola - Associação Brasileira dos Produtores de Canola, constitui um importante papel na organização e difusão de toda cadeia produtiva da cultura e mostra o potencial da oleaginosa no portfólio de matériasprimas estimuladas pelo mercado do biodiesel. Conforme analisado no Gráfico 01, a área cultivada com canola em 2011 (safra 2011/12) foi de 46,2 mil hectares, inferior em 0,2% em relação à safra de 2010 que plantou 46,3 mil hectares. A produção em 2011 foi de 59,7 mil toneladas, uma redução de 14,3% em relação à safra

7 Matéria especial Canola: o cenário atual da cultura Na safra 2011 a cultura obteve um leve declínio na produção e área, principalmente devido a uma retração no Mato Grosso do Sul. A ausência de agroindústrias processadoras de canola na região gerou elevado custo de frete aos produtos, visto que as agroindústrias que mais fomentam a cultura e compram a produção ficam situadas no Rio Grande do Sul (BS- Bios, Marialva-RS, Camera Agroalimentos (Ijuí-RS), Giovelli (Guarani das Missões-RS) e Warpol (Giruá- RS)). Alguns produtores deixaram de produzir na região sul por dificuldades na colheita (ajustes da plataforma de colheita, perdas elevadas na colheita), além de perdas no campo ocasionada por vendavais (abertura precoce da vagem e consequente queda de produção). As baixas produtividades da cultura, entre kg/ ha e kg/ha, safras 2011 e 2010, respectivamente, são outra justificativa pela busca de novas culturas de inverno. Apesar da produção já instituída, existe a necessidade de investimentos em pesquisa e desenvolvimento de variedades adaptadas às condições climáticas brasileiras. As sementes utilizadas são originárias do Canadá, ou da Argentina, empreendendo dificuldades de importação. Os produtores estão empenhados na aprimoração do conhecimento técnico sobre o cultivo e a colheita, no entanto, melhores resultados para cultura dependem de investimentos nas entidades de pesquisa, na formação de profissionais especializados, no desenvolvimento de equipamentos, além da abertura de compra da matéria-prima pelas principais empresas de extração de óleo do mercado nacional. Diferentemente do que se diz, a cultura da canola depende de desenvolvimento tecnológico para ser competitiva no cenário nacional. Gráfico 6 Comparativo de Área e Produção de Canola - período

8 Custos de produção da soja na agricultura familiar Ano I - N 5 - Novembro 2011 Os seguintes custos de produção (Tabela 3) são referentes à safra 2010/2011 e foram fornecidos pelas cooperativas de agricultura familiar dos estados do Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Pode-se constatar que os custos de produção da soja na última safra foram maiores no Rio Grande do Sul e menores no Mato Grosso. O que reflete as condições mais favoráveis à produção da oleaginosa neste estado é o menor gasto com operações mecânicas do último. As cooperativas do Mato Grosso não forneceram os gastos com mão de obra, contudo, essa conta não se mostrou relevante nos outros estados. Tabela 3 Indicadores econômicos da safra de soja 2010/11 da agricultura familiar Custo de produção por estado (R$/ha) RS SC MT Operações Mecânicas 392,50 530,60 187,00 Tratamento de Sementes 19,30 32,48 50,40 Defensivos 228,30 222,94 249,82 Sementes (55kg) 118,25 121,00 107,25 Fertilizante (0,3 Ton/ha) 390,00 300,00 333,00 Mão de obra (R$/ha.) 38,07 47,50 - Gastos administrativos 62,00 58,54 87,25 Outros 156,58 30,00 172,97 Custo de produção 1.405, , ,69 A participação de cada componente de custos em cada estado pode ser observada no Gráfico 7. Este gráfico complementa a informação contida na Tabela 3, possibilitando uma análise relativa. Os três insumos que mais impactaram nos custos de produção foram as operações mecânicas, os defensivos e os fertilizantes. O custo das operações mecânicas no Mato Grosso foi significativamente menor quando comparado aos dois estados do Sul. Esse item representou 15,75% dos custos totais de produção no Mato Grosso, ao passo que no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina correspondeu a 27,94% e 39,5%, respectivamente, como pode ser observado no Gráfico 7. Tal fato é consequência de uma topografia menos acidentada, propriedades rurais com módulos agrícolas maiores e plantios continuados. A soja é uma oleaginosa que demanda o uso acentuado de fertilizantes em seu cultivo. A participação deste insumo no custo de produção é de 28% do custo total no Mato Grosso e Rio Grande do Sul, e 22% em Santa Catarina, correspondendo a, R$ 5,71 /sc, R$ 7,09/sc e R$ 6,00/ SC, respectivamente. Tal fato denota que o solo do Mato Grosso tem uma resposta melhor à fertilização que nos estados do sul analisados. O Brasil é um importador de fertilizante, de forma que muitos fatores influenciam na formação de seu preço. Uma estratégia que o produtor pode utilizar é antecipar a compra desse insumo antes da época de plantio, quando o preço normalmente é maior. Os defensivos representam 8

9 Custos de produção da soja na agricultura familiar 16% a 21% dos custos de produção. São obrigatórios no cultivo da soja para a prevenção e controle de pragas e doenças. A sua participação nos custos de produção são muito próximos nas diferentes regiões, por volta de R$ 228,00 a R$ 249,00 por hectare. A rentabilidade da soja nos estados analisados pode ser observada na tabela 4. Apesar de obter os menores preços de venda, a lucratividade no estado do Mato Grosso é maior devido ao baixo custo por hectare e maior produtividade. Os valores de venda utilizados no cálculo do lucro foram os pagos pelas cooperativas de agricultura familiar em cada estado, somados ao bônus. Gráfico 7 Participação percentual de cada componente de custos nos estados do Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tabela 4 Indicadores econômicos da safra de soja 2010/11 da agricultura familiar Estado RS SC MT Produtividade (kg /ha) Produtividade (Sacas por hectare) Preço de venda da Saca (R$/sc) R$ 41,86 R$ 40,69 R$ 37,86 Renda bruta R$ 2.302,30 R$ 2.034,50 R$ 2.195,88 Custo de produção (R$/t) R$ 1.405,00 R$ 1.343,06 R$ 1.187,69 Custo de produção da saca (R$/sc) R$ 25,55 R$ 26,86 R$ 20,36 Lucro bruto (R$/t) R$ 897,30 R$ 691,44 R$ 1.008,19 Lucro bruto por saca (R$/sc) R$ 16,31 R$ 13,83 R$ 17,38 9

10 Ano I - N 5 - Novembro 2011 Espaço MDA AS OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR DE BIODIESEL COM O SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL Ascom/MDA arrumar foto foto: Ascom/MDA O Selo Combustível Social foi feito para garantir aos agricultores e agricultoras familiares uma participação no mercado de combustíveis do País, mas para que o selo cumpra esta função, o agricultor familiar precisa ficar atento. O Selo só é concedido aos produtores que comprovem que estão promovendo a inclusão social e o desenvolvimento regional. Para tanto, os produtores de biodiesel precisam obedecer algumas regras, cumprir algumas tarefas para com o agricultor familiar, que são: Firmar contratos com os agricultores familiares negociados com a participação de uma entidade representativa dos mesmos (sindicatos, federações). A agricultura familiar organizada na forma de sindicatos ou federações terá que dar anuência por meio de carta para validar o que foi acordado 10 entre as partes; Repassar cópia dos contratos devidamente assinados pelas partes para o agricultor familiar contratado e para a entidade representativa (sindicato, federação, outros); na elaboração do projeto de financiamento, se for o caso; Assegurar assistência técnica aplicada no mínimo nas seguintes fases: antes do plantio (planejamento); no plantio; na condução da lavoura; na colheita e; no pagamento de financiamento, se for o caso. Capacitar os agricultores e agricultoras familiares para a produção de oleaginosa(s), de forma compatível com a segurança alimentar da família e com os processos de geração de renda em curso, contribuindo para a melhor inserção da agricultura familiar na cadeia

11 Espaço MDA AS OBRIGAÇÕES DO PRODUTOR DE BIODIESEL COM O SELO COMBUSTÍVEL SOCIAL produtiva do biodiesel e para o alcance da sustentabilidade da propriedade. Repassar ao agricultor familiar assistido pelo técnico, cópia do laudo de visita devidamente assinado; Adquirir um percentual mínimo de matéria prima da agricultura familiar, que varia de região para região: Outra regra que os produtores de biodiesel precisam obedecer é a de estimular o plantio de oleaginosas somente em áreas com zoneamento agrícola para a oleaginosa em questão, ou em áreas que tenham recomendação técnica emitida por órgão público competente. Nos casos de oleaginosa de origem extrativista as áreas terão que possuir um plano de manejo. Região Percentual Mínimo Safra 2009/2010 Percentual Mínimo a partir da Safra 2010/2011 Nordeste e semi-árido 30% 30% Sudeste e Sul 30% 30% Norte e Centro Oeste 10% 15% EXPEDIENTE O Bioinformativo é uma publicação mensal do Centro de Referêcia da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para a Agrigultura Familiar da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Endereço: Centro de Referência da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para Agricultura Familiar, Vila Gianetti 25. Campus Universitário Viçosa, MG. Cep: Telefone: crefbio@ufv.br Visite nosso site: Equipe Coordenador do Centro de Referência Prof. Ronaldo Perez Prof. Carlos A. M. Leite Colaborador Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior Equipe técnica Ana Carolina Alves Gomes (Bacharel em Agronegócio) Edna de Cássia Carmélio (Engenheira de Alimentos) Análise e Cotações Érica Custódia de Freitas (Bacharel em Agronegócio) Ester Roberti de Melo (Engenheira de Alimentos) Fernanda Cardoso de Melo Auxiliar adminsitrativo Joélcio Cosme Carvalho Ervilha (Técnico em Agroindústria) Marcelo Dias Paes Ferreira (Bacharel em Agronegócio) Estagiários Antônio A. M. Rodrigues Pedro Sartori Neto Revisão textual Juliana Nedina Souza Projeto Gráfico Samuel Araújo Figueiredo Colaboração: Ascom/MDA REALIZAÇÃO: APOIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 11

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