A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA PARA SISTEMATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA PARA SISTEMATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA PARA SISTEMATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Carmem Elisa Henn Brandl 1 Inácio Brandl Neto 2 RESUMO A presente pesquisa faz parte de uma série de ações do Projeto Educação Física para as séries iniciais do Ensino Fundamental, desenvolvido por professores e acadêmicos do curso Educação Física da Unioeste e vinculado ao Programa Universidade sem Fronteiras, da SETI, para atender os municípios de baixo índice de desenvolvimento humano do Paraná. O texto trata de uma das fases em que o objetivo foi avaliar o perfil do desenvolvimento motor dos alunos do 1 o ano às 2ª séries das Escolas Municipais envolvidas no Projeto, como forma de diagnóstico inicial (pré-teste) para planejamento de outras etapas presentes no projeto e a avaliação (pós-teste) dos resultados do trabalho desenvolvido. Para a coleta dos dados utilizou-se dois instrumentos, a escala de desenvolvimento motor elaborada por Rosa Neto e o teste de habilidades motoras básicas para identificar estágios de desenvolvimento das habilidades motoras correr, arremessar, chutar, saltar em distância e arremessar, proposto por Gallahue e Ozmun. Pode-se chegar a conclusão de que os alunos avaliados, tanto em relação às habilidades básicas como dos testes de motricidade fina e global, equilíbrio, esquema corporal e noção espacial, tiveram uma melhora significativa entre o pré e pós teste. Essa situação vem reforçar a importância de implantação de aulas de Educação Física, ministradas de forma planejada e sistemática, por profissionais com conhecimento sobre a criança, a educação de forma geral e a área da Educação Física, o que não é a realidade da maioria das Escolas. Palavras-chave: Educação Física Escolar, avaliação motora, Professor. A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO MOTORA PARA SISTEMATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Carmem Elisa Henn Brandl Inácio Brandl Neto 1 Doutora em Educação Física/Pedagogia do Movimento/UNICAMP. Professora do curso de Educação Física da Unioeste, Líder do GEPEFE. cbrandl@unioeste.br 2 Mestre em Educação/Educação Motora/UNIMEP. Professor do curso de Educação Física da Unioeste. Pesquisado do GEPEFE.

2 1. INTRODUÇÃO A importância da Educação Física (Motora) na formação da criança nos aspectos afetivo-social, cognitivo e motor já é consenso entre os educadores e estudiosos. A Educação Física enquanto atividade inserida dentro da Escola já é fato presente desde o início do século XX, porém foi legitimada como disciplina curricular a partir da LDB de 1996, onde em seu artigo 26, Parágrafo 3 o, encontramos que A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica [...]. A Educação básica compreende a Educação Infantil, Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio. Entretanto, esta proposta ainda não faz parte das Políticas Públicas da maioria dos municípios de nosso País e a efetivação dessas aulas nas séries iniciais do Ensino Fundamental não são respeitadas. A maioria dos municípios do Estado do Paraná (e de outros Estados também) não possui professores formados em cursos Superiores de Educação Física para ministrarem esta disciplina nas Escolas. Normalmente é o próprio professor regente de turma que o faz, ou, o que é mais provável, as Escolas não proporcionam aulas de Educação Física neste nível de ensino. Esta realidade pode acarretar prejuízo para o desenvolvimento das crianças, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento motor, tendo em vista que a maioria dos professores, por não possuir formação específica em Educação Física, não detém o conhecimento necessário para desenvolver um trabalho sistematizado nesta área. Por outro lado, temos exemplos de municípios na região oeste do Paraná em que, desde 1990, a partir de uma iniciativa de professores do curso de Educação Física da UNIOESTE, juntamente com as Secretarias Municipais de Educação, elaboraram uma proposta de Educação Física para as séries iniciais do ensino Fundamental, que foi iniciada timidamente e, em virtude dos resultados positivos foi crescendo e sendo disseminada, abrangendo a maioria dos municípios dessa região. Outro fato que demonstra o interesse pelas aulas de Educação Física neste nível de Ensino, é que, atualmente, a exemplo das Diretrizes Curriculares Nacionais, PCNs e Diretrizes Curriculares Estaduais, a AMOP Associação dos Municípios do Oeste do Paraná produziu um

3 documento para as séries iniciais do ensino Fundamental, traçando as diretrizes das diferentes disciplinas escolares, entre elas a Educação Física, para os municípios desta região. Vale destacar também, que os diversos cursos de graduação em Educação Física/Licenciatura do Estado do Paraná, estão preparando os futuros profissionais para atuarem neste nível de Ensino. Neste contexto, surgiu a oportunidade da realização de um Projeto, junto ao Programa Universidade sem Fronteiras da SETI/Pr, que objetiva atender municípios de baixo índice de desenvolvimento humano e oportunizar os cursos de Licenciatura a desenvolver projetos de extensão universitária com apoio financeiro do Estado. Neste sentido, elaborou-se uma proposta com o objetivo principal de implantar a Educação Física (Motora) nas séries iniciais das escolas de dois municípios, que atenderam os pré-requisitos do programa, com aulas ministradas por professores formados na área (licenciados em Educação Física), bem como programas de recreação e lazer na Escola através da realização de oficinas (jogos, dança-brinquedos cantados-jogos rítmicos, ginástica - brincadeiras envolvendo habilidades básicas e com materiais, construção de brinquedos) e festivais de jogos infantis. Para viabilizar as ações previstas, contou-se com a participação de três professores do Colegiado, que foram responsáveis em coordenar todas as ações, um professor recém formado que ficou em contato direto com as Escolas ministrando aulas de Educação Física em forma de Projeto Piloto e cinco acadêmicos de Educação Física da UNIOESTE, que desenvolveram atividades de finais de semana. A professora recém formada executou as regências nas escolas, sendo que, devido à carga horária, optou-se em ministrá-las para os primeiros e segundos anos e para as segundas séries, nas duas cidades. A parte burocrática, as preparações (estudos, pesquisas e organizações) e as atividades de diagnósticos, oficinas, festivais, além da programação para as aulas, foram realizadas por todos os membros da equipe. Para a concretização das metas do Projeto elaboraram-se vários objetivos, entre eles realizar uma avaliação para saber como estava o desenvolvimento das crianças em relação às habilidades básicas, a lateralidade, ao esquema corporal e ao equilíbrio, que foi realizado no início do ano letivo e a partir deste resultado poder programar as aulas de Educação

4 Física. E outro, a aplicação deste mesmos testes, para o mesmo grupo de crianças, que foi realizada no final do ano escolar, para avaliar o desenvolvimento/aprendizagem proporcionado pelo projeto. Neste texto estaremos apresentando os resultados dos testes motores realizando uma comparação entre o diagnóstico inicial e a avaliação final. Para tanto, traçou-se como objetivos específicos: Comparar a idade motora em relação ao quociente motor geral definido a partir da avaliação da motricidade fina e global, do esquema corporal, do equilíbrio e da organização espacial, segundo a escala de desenvolvimento motor elaborada por Rosa Neto (2002), no início e no final do desenvolvimento do Projeto; identificar os estágios de desenvolvimento das habilidades motoras correr, arremessar, chutar, saltar em distância e arremessar, conforme orientações de Gallahue e Ozmun (2005) no início e no final do desenvolvimento do Projeto. 2. METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza-se como descritiva, que, segundo Thomas e Nelson (2002) se constitui por descrever as características de determinada população ou fenômeno, como também estabelece relações entre variáveis. Como procedimento, utilizou-se da pesquisa de levantamento que, como ressalta Gil (1991), é adequada para estudos descritivos, pois coleta informações de determinado grupo de pessoas acerca de um problema estudado para, em seguida, realizar uma análise quantitativa dos dados e assim obter conclusões a respeito dos fenômenos ou populações estudadas. A população foi constituída por alunos de 1 o e 2 o anos e 1 a e 2 a séries de uma Escola Municipal de cada município envolvido, matriculados no ano letivo de No Município/Escola A, o total de alunos dessas séries foi de 249 alunos, e a amostra totalizou em 145 crianças. No Município/Escola B a população foi de 241, enquanto que a amostra foi constituída por 69 alunos. Foram utilizados dois instrumentos para coletar os dados. O primeiro, a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) de Rosa Neto (2002) que aplica uma bateria de testes envolvendo motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal/rapidez, organização espacial e lateralidade. O segundo, um

5 teste dos padrões de movimento, determinado por Gallahue e Ozmun (2005). Segue abaixo a descrição dos instrumentos. 2.1 Descrição do Instrumento 01: Escala de Desenvolvimento Motor (EDM). Rosa Neto (2002) entende que, além de reunir os testes mais consagrados para o estudo do desenvolvimento motor infantil, a EDM apresenta ainda um manual completo de como proceder à aplicação desses testes. Neste manual se encontram um conjunto de provas muito diversificadas e com dificuldade graduada, conduzindo a uma exploração minuciosa de diferentes áreas do desenvolvimento motor. A aplicação num sujeito permite avaliar seu nível de desenvolvimento motor, considerando êxitos e fracassos em face das normas estabelecidas pelo autor da escala. A EDM proposta por Rosa Neto (2002), procura avaliar as áreas motoras específicas: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, organização temporal, organização espacial, esquema corporal e lateralidade. Para cada área que o aluno é avaliado, o teste inicia a partir da idade cronológica da criança, que é dada em meses, se conseguiu realizar o teste correspondente à sua idade atribui-se um valor, colocado abaixo de cada idade, a avaliação em cada área continua até a idade motora que o aluno conseguiu chegar, após as avaliações são realizados os cálculos através da idade cronológica em meses, calculando a idade motora geral e idades motoras correspondentes a cada área, e através destas calcula-se o valor do quociente motor geral e dos quocientes motores, sendo possível caracterizar e classificar o perfil motor da criança conforme quadro abaixo. Quadro 1: Escala de quociente motor Idades em meses (quociente motor) Classificação do Perfil 130 ou mais Muito superior 120 a 129 Superior 110 a 119 Normal alto 90 a 109 Normal médio 80 a 89 Normal baixo 70 a 79 Inferior 69 ou menos Muito inferior Independente do componente avaliado, cada teste foi iniciado pelo participante com a tarefa correspondente à sua idade cronológica (data de nascimento) convertida em meses, ex: seis anos, dois meses e quinze dias

6 significa o mesmo que seis anos e três meses ou 75 meses. Caso fosse obtido sucesso na tarefa correspondente à sua idade, a tarefa de idade mais avançada foi apresentada. Em caso de fracasso, a tarefa correspondente à idade anterior foi proposta e, se o sucesso fosse obtido, repetia-se a tarefa inicial. Dessa forma se obteve a idade motora correspondente a cada teste. Para encontrar a idade motora geral (IMG) somaram-se os resultados positivos obtidos nos testes motores, que são expressos em meses e são representados pelo símbolo (1); os valores negativos são representados pelo símbolo (0); A soma dos valores positivos foi dividida pelo número de testes (aqui 5 que são motricidades fina e global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial). Para encontrar o valor de cada idade motora (IM1, IM2, IM3, IM4, IM5) em cada área, é necessário verificar a pontuação na última idade, em que o aluno realizou a avaliação e converter esta idade em meses. Para obter o cálculo do quociente motor geral (QMG), necessário na classificação do perfil motor da criança, é preciso dividir a idade motora geral pela idade cronológica calculada em meses multiplicando o resultado por 100(cem) e para obter o valor de cada quociente motor (QM1, QM2, QM3, QM4, QM5), é necessária a divisão entre o valor de cada idade motora e a idade cronológica em meses. O teste de lateralidade não foi somado a estes testes, somente verificou se a criança era destra completa, sinistra completa, se tinha lateralidade cruzada ou indefinida, através do número de tarefas que ela executou com cada mão, olho ou pé. Para cada teste foram utilizados os materiais detalhados em Rosa Neto (2002,p. 37). 2.2 Descrição do instrumento 2: avaliação das habilidades motoras A Aplicação do teste aconteceu na forma de observação de cada aluno. Este realizava três repetições de cada habilidade e o examinador, em uma ficha individual, classificou nos estágios correspondentes, ou seja, inicial, elementar e maduro. A descrição da característica de cada estágio, em cada habilidade avaliada encontra-se em Gallahue e Ozmun (2005). O procedimento utilizado para a coleta de dados foi através da técnica de observação, que é uma forma de coleta de dados para se obter

7 informações, utilizando os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não somente visualizando ou ouvindo o fato, mas interpretando as atividades executadas pelas crianças no caso deste estudo (MARCONI e LAKATOS, 1999). Depois de definir o protocolo de testes a ser utilizado na pesquisa, entrou-se em contato com os dirigentes da escola para que estes estivessem cientes sobre as condições da pesquisa com os alunos, que, quando estão na escola, são de responsabilidade da mesma. Foi então solicitado à direção das escolas, autorização para a realização dos testes com as crianças, e comunicado que será preservada a identidade das Escolas e dos alunos. Após a coleta dos dados, os mesmo foram analisados a partir de estatística simples, indicando freqüência e percentual da incidência do nível de desenvolvimento motor dos alunos. 3 RESULTADOS Os resultados da pesquisa serão apresentados separadamente por instrumentos de coleta utilizados, ou seja, inicialmente estaremos demonstrando e analisando os resultados dos testes relacionados a escala de desenvolvimento motor, os quais aparecem em dois gráficos, cada um representando um dos municípios participantes da pesquisa. Após, o resultado dos testes de habilidades motoras, apresentados separadamente por Município e série e o pré e pós teste. Figura 1: Escala motora das crianças do Município A Pré e Pós teste 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% superior normal alto normal médio normal baixo inferior muito inferior pré-teste pós teste

8 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Figura 2: Escala motora das crianças do Município B pré e pós testes superior normal alto normal médio normal baixo inferior pré-teste pós teste Conforme as figuras 1 e 2 acima, pode-se observar que tanto as crianças do Município A como do B, tiveram uma melhora entre o pré e pós teste, reduzindo os índices da escala de normal baixo, inferior e muito inferior e consequentemente aumentando os índices de crianças nas escalas normal médio, normal alto e superior. As figuras que seguem representam os resultados dos testes de habilidades motoras. Figura 3: Resultado do pré-teste das Habilidades motoras dos alunos dos 2os anos do Município A Figura 4: Resultado do pós-teste das Habilidades motoras dos alunos dos 2os anos do Município A Inicial Elementar Maduro Elementar Maduro Inicial Figura 5: Resultado do pré-teste das Habilidades Motoras dos alunos das 2ª séries do Município A Figura 6: Resultado do pós-teste das Habilidades Motoras dos alunos das 2ª séries do Município A Inicial Elementar Maduro

9 Quando avaliadas as habilidades motoras correr, arremessar, chutar, driblar e o salto em distância dos alunos do Município A, observa-se nas figuras 3, 4, 5 e 6, que no pré-teste predominava, tanto para os 2º ano como para a 2ª série, o estágio inicial e elementar e, no pós teste, observa-se uma melhora significativa tendo em vista que nesta segunda avaliação, um pequeno percentual dos alunos se encontraram no estágio inicial, grande parte no elementar e um percentual relevante passou para o estágio maduro, especialmente das habilidades arremessar e driblar. Figura 7: Resultado do pré-teste das Habilidades Motoras das crianças do 1o ano do Município B Figura 8: Resultado do pós-teste das Habilidades Motoras das crianças do 1o ano do Município B Inicial Elementar Maduro Inicial Elementar Maduro Figura 9: Resultado do pré-teste das habilidades motoras das crianças da 1a série do município B Figura 10: Resultado do pós-teste das habilidades motoras das crianças da 1a série do município B inicial Elementar Maduro inicial Elementar Maduro Figura 11: Resultado pré-teste das Habilidades Motoras dos alunos da 2a série do Município B Figura 12: Resultado pós-teste das Habilidades Motoras dos alunos da 2a série do município B

10 Ao avaliar as habilidades motoras dos alunos do 1º e 2º ano e 2ª série do município B, percebeu-se, conforme demonstrado nas figuras 7, 8, 9, 10, 11 e 12, que no pré-teste, na maioria das habilidades os alunos se encontravam no estágio inicial e após a realização das aulas, no pós-teste os alunos apresentaram uma melhora significativa, passando principalmente para o estágio elementar, mas também para o estágio maduro. Vale destacar, tanto para o município A quanto para o município B, nas habilidades realizadas com a bola arremessar, chutar e driblar houve uma melhora, isto pode significar que, antes das intervenções do Projeto, os alunos ou não realizavam essas atividades, ou não havia uma sistematização e acompanhamento adequado para esta faixa etária. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para tecer as considerações finais da pesquisa/intervenção retomamos o objetivo geral do trabalho que foi de realizar uma comparação entre o diagnóstico inicial e a avaliação de testes motores realizados após o desenvolvimento do Projeto. Neste sentido, conclui-se, pelos resultados apresentados, que houve uma melhora significativa em todas as turmas e em todas as habilidades/capacidades avaliadas. Isso nos leva a acreditar que um trabalho planejado, sistematizado e acompanhado de avaliações e reflexões contínuas, cumpre o papel da Escola na Educação de nossas crianças que é de contribuir para a formação/aprendizagem/desenvolvimento em todas as dimensões do ser humano. A nossa proposta defende a idéia de que o Professor de Educação Física, formado em Licenciatura, e que tenha em sua graduação disciplinas e estágios voltados para este nível de Ensino, é que apresenta as melhores condições para ministrar essas aulas.

11 No que diz respeito ao objetivo principal do Projeto, que foi de implantar a Educação Física (Motora) nas séries iniciais das escolas de dois municípios, com aulas ministradas por professores formados na área (licenciados em Educação Física), ao final do Projeto, em reunião realizada com os Prefeitos e Secretárias Municipais de Educação, onde foram apresentados os resultados do mesmo, obteve-se, dos dois municípios participantes, o compromisso de contratação, por meio de concurso e/ou teste seletivo, de Professores de Educação Física, para ministrar as aulas nas séries iniciais do ensino fundamental. Os coordenadores do Projeto se comprometeram em dar assessoria aos municípios, para implantação desta política, mesmo com o encerramento do Projeto. Com este compromisso firmado, entende-se que os objetivos do Projeto foram alcançados na íntegra e possivelmente, em média de 15 (quinze) profissionais da área estarão ocupando o espaço de sua competência, bem como, aproximadamente crianças estarão tendo uma Educação Física de qualidade. 5. REFERÊNCIAS GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.: Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, crianças, Adolescentes e adultos, 3ª, Phorte: São Paulo, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas: São Paulo,1991. MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. Atlas: São Paulo,1999. ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, THOMAS; NELSON. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3 ed. Artmed: Porto Alegre, 2002.

Prof. Dr. Carmem Elisa Henn Brandl Prof. Dr. Inácio Brandl Neto

Prof. Dr. Carmem Elisa Henn Brandl Prof. Dr. Inácio Brandl Neto O PIBID COMO POSSIBILIDADE COLABORATIVA ENTRE O ENSINO SUPERIOR E A EDUCAÇÃO BÁSICA PARA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Carmem Elisa Henn Brandl Prof. Dr. Inácio

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras

MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras MANUAL DE ESTÁGIO Licenciaturas em: - Geografia - História - Informática - Letras Rio de Janeiro Julho/2013 1. Apresentação O presente Manual foi reorganizado pelos membros do Colegiado dos Cursos de Licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 12, Toledo PR Fone: 277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DA EDUCAÇÃO (Área da Educação) PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE PROTEÇÃO À EDUCAÇÃO NO

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO EXPLICAÇÕES SOBRE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO Elementos Textuais: INTRODUÇÃO: Introduzir significa apresentar. Descrever o trabalho baseando-se nas seguintes colocações: o quê fez, por que

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO :

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO : ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL Aluno: CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO : RA: Semestre: Turma: Endereço Completo: _ R. Cep: Telefone: E-MAIL Avaliação do Professor Orientador de Estágio:

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 34, Toledo PR Fone: 377-850 PLANEJAMENTO ANUAL MOVIMENTO SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR: Carla Iappe

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA AS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE AULAS MINISTRADAS POR PROFESSORES FORMADOS NA ÁREA.

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA AS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE AULAS MINISTRADAS POR PROFESSORES FORMADOS NA ÁREA. EDUCAÇÃO FÍSICA PARA AS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE AULAS MINISTRADAS POR PROFESSORES FORMADOS NA ÁREA. Inácio Brandl Neto 1 Carmem Elisa Henn Brandl 2 Resumo Este artigo se

Leia mais

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO

UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA. MANUAL DO ALUNO APRESENTAÇÃO: O Programa de Pós Graduação em História da Universidade Severino Sombra tem como Área de Concentração a

Leia mais

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS

ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE FUOM CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA (Ato de Aprovação:

Leia mais

Nome do curso: Pedagogia

Nome do curso: Pedagogia Nome do curso: Pedagogia MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Artigo 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO, previsto na Lei nº 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996, visa a complementar

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 LUTAS E BRIGAS: QUESTIONAMENTOS COM ALUNOS DA 6ª ANO DE UMA ESCOLA PELO PROJETO PIBID/UNIFEB DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Diulien Helena Pereira Rodrigues Pâmela Caroline Roberti Dos Santos Souza Walter Batista

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FARROUPILHA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FARROUPILHA 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FARROUPILHA Resolução Nº. 001, 08 de Março de 2007. Regulamenta o Ensino fundamental de 09 (nove) anos de duração, na Rede Municipal de Ensino de

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED?

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO. 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES FEITAS PELO ALUNO 1. O que são as Atividades Complementares de Ensino do NED-ED? O Centro Universitário de Goiás (Uni-Anhangüera) estabeleceu no início letivo de 2006 que todo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2008 Ementa:Dispõe sobre as diretrizes e procedimentos para implantação do Sistema de Avaliação das Aprendizagens nas Escolas da Rede Estadual de Ensino a partir do ano letivo

Leia mais

Faculdade de Educação de Alta Floresta FEAFLOR

Faculdade de Educação de Alta Floresta FEAFLOR REGIMENTO DE PRÁTICA DE FORMAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE ALTA FLORESTA - Alta Floresta/2009 SUMÁRIO 1 Apresentação... 3 2 DA DEFINIÇÃO... 3 3 DA FINALIDADE... 5 4 DAS DISPOSIÇOES

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas

Leia mais

Pedagogia LICENCIATURA

Pedagogia LICENCIATURA CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Portaria de Reconhecimento nº. 286 de 21 de dezembro de 2012 ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EDUCAÇÃO INFANTIL Pedagogia LICENCIATURA CURSO

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000

ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERIÓDICOS NACIONAIS 1982-2000 Marta Luz Sisson de Castro PUCRS O Banco de Dados Produção do conhecimento na área de Administração da Educação: Periódicos Nacionais 1982-2000

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 111 DE 18 DE JULHO DE 2011. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

Estágio Supervisionado III

Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Serviço Social é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS

RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS RESOLUÇÃO Nº 02/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED Estabelece critérios a serem considerados para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciatura do ISED. Instituto

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento.

MESTRADO 2010/2. As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. MESTRADO 2010/2 GERAL 1. Onde são realizadas as aulas do Mestrado? E as matrículas? As aulas do Mestrado são realizadas no Campus Liberdade, já as matrículas na área de Relacionamento. 2. Qual a diferença

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS UMA PROPOSTA PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INTERVALOS REAIS POR MEIO DE JOGOS Jéssica Ayumi Uehara Aguilera 1 j.ayumi@hotmail.com Alessandra Querino da Silva 2 alessandrasilva@ufgd.edu.br Cintia da Silva

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Curso de Teologia Associação Educacional Batista Pioneira 2010 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - Este instrumento regulamenta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO ISSN 2177-9139 OLIMPÍADAS DE CIÊNCIAS EXATAS: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO André Martins Alvarenga - andrealvarenga@unipampa.edu.br Andressa Sanches Teixeira - andressaexatas2013@gmail.com

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

apresentação oral sobre temas concernentes às especificidades do curso de Redes de Computadores;

apresentação oral sobre temas concernentes às especificidades do curso de Redes de Computadores; CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA MANTENEDOR DA ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FABRA Cred. Pela Portaria Ministerial nº 2787 de 12/12/2001 D.O.U. 17/12/2001 Rua Pouso Alegre, nº 49 Barcelona Serra/ES CEP 29166-160

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

SELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 2014

SELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES FORMADORES PARA O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (PNAIC) 2014 A Coordenação do PNAIC/UFMA faz saber que estarão abertas as inscrições para o processo de seleção

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 324, Toledo PR Fone: 3277-850 PLANEJAMENTO ANUAL NATUREZA E SOCIEDADE SÉRIE: PRÉ I PROFESSOR:

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP)

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E TCC I E II PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE CAPIVARI (FUCAP) Dezembro de 2012 Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Estágios da Faculdade Capivari,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015)

Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro de 2015) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Planejamento Anual de Atividades 2015 (01 de março de 2014 a 31 de dezembro

Leia mais