GESTÃO do negócio em tempo de crise
|
|
- Gabriel Silva Stachinski
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 GESTÃO do negócio em tempo de crise CENÁRIO ATUAL Encolhimento dos investimentos: Petróleo e gás; Automobilística; Auto-peças; Construção civil; Infraestrutura pública.
3 GESTÃO do negócio em tempo de crise CENÁRIO ATUAL Redução do investimento; Aumento dos juros; Redução do emprego; Redução da produção; Redução da massa salarial em mão da população; Redução do consumo etc.
4 GESTÃO do negócio em tempo de crise CENÁRIO ATUAL O que fazer: Não deixar de perseguir o crescimento; Acalmar os nervos e trabalhar.
5 GESTÃO do negócio em tempo de crise CENÁRIO ATUAL O que fazer: Intensificar fiscalização; Intensificar relacionamento institucional; Investir na fiscalização indireta (interna); Investir em tecnologia; Reduzir não conformidade cadastral (saneamento de dados, atualização cadastral etc.)
6 ESTRATÉGIAS DE FISCALIZAÇÃO RELACIONAMENTO FISCALIZAÇÃO
7
8 CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE COM O EXERCÍCIO PROFISSIONAL É uma estratégia desenvolvida pelo Crea-RJ para promover e reconhecer a regularidade das. empresas. O objetivo é a valorização das profissões e profissionais fiscalizados pelo Sistema Confea/Crea.
9 Conceitos CERTIFICAÇÃO Afirmação da certeza ou verdade de algo; Atestado; Prova; Declaração de que atende aos requisitos da norma técnica de referência.
10 CERTIFICAÇÃO Destaca e diferencia a empresa, seus produtos e serviços dos demais concorrentes; Agrega valor à marca; Garante a CONFORMIDADE, QUALIDADE, SEGURANÇA.
11 CERTIFICAÇÃO DO CREA-RJ É um atestado de reconhecimento da regularidade das pessoas jurídicas que atuam nas áreas de: Engenharia Agronomia Geografia Geologia Meteorologia
12 NOVO POSICIONAMENTO DO CREA-RJ PREMIAR BOAS PRÁTICAS ALAVANCAR NEGÓCIOS AGENTE DE OPORTUNIDADES
13 RELACIONAMENTO COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO Compreendida como uma ação estratégica de relacionamento com as empresas e seus profissionais, visando principalmente: A regularização; Esclarecer sobre suas obrigações legais; Difundir informações; Tornar a fiscalização mais amistosa; Incentivar a adesão ao Programa de Certificação.
14 CERTIFICAÇÃO PASSO A PASSO
15 PASSO 1 IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS POR INICIATIVA DO CREA-RJ Maior capital social (trabalhar primeiro as maiores empresas que, possivelmente, levará mais tempo para a regularização); Muita atividade (ARTs registradas) e quadro técnico aparentemente incompatível; Sem ARTs cadastradas recentemente;
16 IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS POR INICIATIVA DO CREA-RJ Que tenham atividade relevante na região; Pertençam a segmento econômico relevante no Estado; Vinculadas a organizações de classe (sindicatos e associações).
17 IDENTIFICAÇÃO DAS EMPRESAS POR INICIATIVA DA PESSOA JURÍDICA Que procuram o Crea para aderir ao programa.
18 PASSO 2 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Abordagem: Apresentar os requisitos do programa e indicar a leitura do regulamento (que está disponível no portal do Crea-RJ); Agendar reunião com a empresa; Apresentar palestra ao corpo técnico da empresa;
19 PASSO 2 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Abordagem: Prestar esclarecimentos sobre o programa; Verificar, sempre, a necessidade de orientação; Esclarecer dúvidas sobre ART; Esclarecer todas as dúvidas sobre acervo técnico e valorização profissional (destacando a importância da recuperação do acervo de obras e serviços já concluídos).
20 PASSO 2 APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA
21 REGULAMENTO DO PROGRAMA
22
23 NÍVEIS DA CERTIFICAÇÃO 1º NÍVEL 2º NÍVEL 3º NÍVEL
24 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO 1º NÍVEL 1 - O registro da empresa deverá estar em situação regular no Crea-RJ 2 - A empresa deverá apresentar quadro técnico compatível com as atividades executadas 3 - O quadro técnico da empresa profissionais de nível médio e superior, inclusive estrangeiros deverá estar em situação regular no Crea-RJ 4 - Deverão ser registradas as ARTs de cargo ou função de todos os profissionais 5 - Deverá haver compatibilidade entre os serviços executados pelos profissionais e suas atribuições legais 6 - Deverá ser cumprida a Lei Federal nº A/1966 Salário Mínimo Profissional 7 - Deverão ser registradas todas as ART de obra/serviço executados ou em execução pela empresa
25 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO 2º NÍVEL A empresa precisa atender os requisitos do 1º nível de certificação; Apresente evidências da manutenção da regularidade do nível anterior; Comprove a inclusão dos requisitos no seu processo de gestão.
26 REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO 3º NÍVEL Empresa precisa atender requisitos do 1º e do 2º nível; Demonstre que, para contratar seus fornecedores, exige o cumprimento de requisitos de certificação (qualquer nível).
27 PASSO 3 ADESÃO AO PROGRAMA A adesão ao Programa de Certificação é voluntária e gratuita; A formalização desta adesão é feita por meio da protocolização do Requerimento para Certificação de Conformidade com o Exercício Profissional; Toda a documentação para verificação da regularidade da empresa, gerada ao longo do processo, deve ser juntada ao requerimento e anexada ao processo de registro da empresa..
28
29 PASSO 4 OBTER INFORMAÇÕES DA EMPRESA Identificação de suas principais atividades; Relação de profissionais que atuam na área técnica; Atualização de dados cadastrais; Verificação da regularidade dos últimos contratos.
30 PLANILHA DE VERIFICAÇÃO DO QT
31 PASSO 5 IDENTIFICAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES Análise das informações recebidas; Orientação para a regularização de não conformidades; Confirmação do cumprimento dos requisitos não conformes. Empresa apta à certificação; Inclusão da empresa na relação para o evento de premiação.
32 Resumo ETAPAS DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA A EMPRESA INDICA UM INTERLOCUTOR FORMALIZAÇÃO DA ADESÃO AO PROGRAMA PALESTRA DIRECIONADA AO QT DA EMPRESA (CASO NECESSÁRIO) APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES REQUERIDAS PELO CREA-RJ ENVIO DA PLANILHA REQUERENDO AS INFORMAÇÕES IDENTIFICAÇÃO DOS REQUISITOS NÃO CONFORMES ATENDIMENTO AOS REQUISITOS HABILITAÇÃO PARA A CONCESSÃO DO CERTIFICADO CONCESSÃO DO CERTIFICADO CREA EMPRESA
33 Estamos perto de terminar a apresentação!!!!
34 PASSO 6 A PREMIAÇÃO
35 PREMIAÇÃO Troféu, selo digital e certificado A empresa apta à certificação recebe um troféu e um selo digital; A concessão da certificação é publicada em jornal de grande circulação e no portal do Crea-RJ.
36 Troféu Selo Digital Certificado
37 Selo Digital Visa dar publicidade da regularidade da pessoa jurídica certificada. Poderá ser utilizado em comunicações com seus clientes, mediante termo de compromisso firmado com o Crea-RJ.
38 O CREA-RJ PREMIA E PROMOVE AS EMPRESAS CERTIFICADAS
39
40
41 PASSO 7 MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Acompanhamento da empresa certificada; Atendimento diferenciado; No caso de detecção de alguma irregularidade, a empresa é orientada.
42 VALIDADE DA CERTIFICAÇÃO O Certificado terá validade de doze meses; Renovação será concedida se houver interesse da empresa.
43 INTERRUPÇÃO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Quando ocorrer solicitação da empresa, não necessitando, para isto, justificar os motivos; Quando ocorrer encerramento das atividades da empresa; Troca de seu objetivo social para atividades não fiscalizadas pelo Sistema Confea/Crea; Quando a empresa não apresentar a documentação e ou não cumprir as exigências formuladas pelo Crea-RJ.
44 ANULAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Quando existir decisão de processo de infração ao Código de Ética, transitado em julgado, de um profissional do QT; Quando ocorrer fraudes ou prática de atos delituosos.
45 RESULTADOS ALCANÇADOS EM empresas contactadas; Relacionamento com 249 empresas 154 empresas certificadas Profissionais incluídos no quadro técnico das empresas Regularizados registros/vistos de profissionais Cadastradas ARTs de cargo ou função e aproximadamente ARTs de obra e serviço.
46 RESULTADOS ALCANÇADOS EM 2015 ALGUMAS EMPRESAS CERTIFICADAS Petrobras Eletronuclear Radix Storm Prolagos
47 CERTIFICAÇÃO EM 2016 Processo de certificação em andamento META - certificar 180 empresas
48 GERÊNCIA OPERACIONAL Equipe de Certificação Adriana Aluotto Eliza André Jacqueline Frinhani Coordenadores regionais
FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL. Autuação Relacionamento
FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL Autuação Relacionamento FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL O relacionamento: Instituições públicas Organizações privadas NOVO POSICIONAMENTO DO CREA-RJ PREMIAR
Leia maisPOLÍTICA DE CONCESSÃO DE PATROCÍNIO DECISÃO PLENÁRIA nº PL-1106/2018
POLÍTICA DE CONCESSÃO DE PATROCÍNIO DECISÃO PLENÁRIA nº PL-1106/2018 DECISÃO PLENÁRIA nº PL-1392/2018 PATROCÍNIO POLÍTICA DE CONCESSÃO DE PATROCÍNIO Ação de comunicação que se realiza por meio da aquisição
Leia maisregulamento para certificação de conformidade com o exercício profissional Julho / 2016
Quem é do Crea-RJ faz o melhor Regulamento regulamento para certificação de conformidade com o exercício profissional Julho / 2016 Presidente - 2015 2017 Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho Reynaldo
Leia maisAnotação de Responsabilidade Técnica - ART
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART: FUNDAMENTO LEGAL A ART É O INSTRUMENTO QUE DEFINE, PARA OS EFEITOS LEGAIS, OS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADE TÉCNICA NO ÂMBITO DAS
Leia maisESTRATÉGICO
2019 2021 IDENTIDADE ORGANIZACIONAL DO CREA-RJ Missão Fiscalizar, orientar, aprimorar e controlar o exercício das atividades profissionais da Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia, e da Meteorologia,
Leia maisO Sistema Confea/ Crea
O Sistema Confea/Crea é regido pela Lei nº 5.194, de 24/dez/1966. O Sistema Confea/ Crea O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são autarquias* dotadas de personalidade jurídica de direito público,
Leia maisConselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina
Leia maisProjeto Fiscalização Diretrizes Ação de Fiscalização de Profissional Diplomado no Exterior. Reunião: 1ª Reunião com os Creas-parceiros 2011
Reunião: 1ª Reunião com os Creas-parceiros 2011 Data: Local: 2-3/05/2011 Sala de Reunião do 2º andar Início: 9h00 Término: 18h00 1- Pesquisa e levantamento de dados: Obtenção de informação para planejamento
Leia maisO Crea-RJ e suas Novas Perspectivas
O Crea-RJ e suas Novas Perspectivas O Sistema Confea/Crea Os Conselhos Federal e Regionais são autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público, constituindo serviço público federal. O Sistema
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás CREA-GO ATO ADMINISTRATIVO N XXX, DE XX DE XXX DE 2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás CREA-GO ATO ADMINISTRATIVO N XXX, DE XX DE XXX DE 2016 Dispõe sobre normas de Fiscalização das Instituições de Ensino e dos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.
RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. Procedimentos para registro, baixa, cancelamento e anulação da ART e registro do Atestado
Leia maisO que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Quais ARTs fazem parte do Acervo Técnico do profissional?
O que é o Acervo Técnico de um profissional e quando posso solicitá-lo? Considera-se Acervo Técnico do profissional toda a experiência por ele adquirida ao longo de sua vida profissional, compatível com
Leia maisA NOVA ART E ACERVO TÉCNICO. Resolução 1025/2009 Substitui a Resolução 1023/2008
A NOVA ART E ACERVO TÉCNICO Resolução 1025/2009 Substitui a Resolução 1023/2008 OBJETIVOS DA ART ART Sociedade Profissionais Creas Órgãos Públicos Identificação do Responsável Técnico Constituição do Acerto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA DECISÃO NORMATIVA Nº 111, DE 30 DE AGOSTO DE 2017.
DECISÃO NORMATIVA Nº 111, DE 30 DE AGOSTO DE 2017. Dispõe sobre diretrizes para análise das Anotações de Responsabilidade Técnica registradas e os procedimentos para fiscalização da prática de acobertamento
Leia maisART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS
ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Procedimento obrigatório por lei Registro pela Internet: 100% eletrônico Comodidade
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO PADRÃO ANO BASE 2010 UMA FERRAMENTA DE MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO PARA SEU GRUPO ESCOTEIRO
REGULAMENTO DO GRUPO PADRÃO ANO BASE 2010 UMA FERRAMENTA DE MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO PARA SEU GRUPO ESCOTEIRO O QUE É? A Certificação de Grupo Padrão é um prêmio de reconhecimento anual para as Unidades Escoteiras
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo
CARTA DE SERVIÇOS - COMPROMISSO COM A SOCIEDADE - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo 4. Atribuições do Crea-ES Art. 34 da Lei 5.194/66 - São atribuições dos Conselhos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA-CREA-PA. CADASTRO DE CURSO
CADASTRO DE CURSO As instituições de ensino que ministram cursos regulares das áreas de agronomia, engenharia, geografia, geologia e meteorologia devem efetuar o seu cadastramento e de seus cursos regulares,
Leia maisSistema Profissional X Sistema Educacional. O que inovar na Educação em Engenharia?
Sistema Profissional X Sistema Educacional O que inovar na Educação em Engenharia? CEAP COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS CONFEA Exercício 2017 Cons. Fed. Eng. Civil Osmar Barros Júnior
Leia maisPara saber tudo sobre a Nova Resolução acesse: CONFEA: CREA-PA:
Para saber tudo sobre a Nova Resolução acesse: CONFEA: www.confea.org.br/normativos CREA-PA: www.creapa.com.br Sede: Tv. Doutor Moraes, 194 - Nazaré - Belém PA - CEP: 66.035-080 Ouvidoria: ouvidoria@creapa.com.br
Leia maisA constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º:
A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Sistema Confea/Crea
Leia maisTROFÉU SUSIE PONTAROLLI DE SUSTENTABILIDADE 2ª Edição REGULAMENTO - CATEGORIA EMPREGADOS
TROFÉU SUSIE PONTAROLLI DE SUSTENTABILIDADE 2ª Edição REGULAMENTO - CATEGORIA EMPREGADOS Este documento regulamenta participação de EMPREGADOS na segunda edição do Troféu Susie Pontarolli de Sustentabilidade,
Leia maisResolução nº 1073, de 19 de abril de 2016
Resolução nº 1073, de 19 de abril de 2016 (Publicada no D.O.U. de 22 de abril de 2016 Seção 1, págs. 245 a 249) Regulamenta a atribuição de títulos, atividades, competências e campos de atuação profissionais
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE GRUPO PADRÃO ANO BASE 2009 UMA FERRAMENTA DE MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO PARA SEU GRUPO ESCOTEIRO
CERTIFICAÇÃO DE GRUPO PADRÃO ANO BASE 2009 UMA FERRAMENTA DE MOTIVAÇÃO E SUPERAÇÃO PARA SEU GRUPO ESCOTEIRO O QUE É? A Certificação de Grupo Padrão é um prêmio de reconhecimento anual para os Grupos Escoteiros
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de DESIGN é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Projeto
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL ANALISAR DOCUMENTAÇÃO (CAT)
PAGINA: 1 / 12 O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de ART - Anotação de Responsabilidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Elétrica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisProjeto Fiscalização. Alinhamento Conceitual & Escopo. Ano I. Gerência de Planejamento e Gestão / Julho/2018
Projeto Fiscalização Alinhamento Conceitual & Escopo Ano I Gerência de Planejamento e Gestão / Julho/2018 Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do exercício e atividades
Leia maisCONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 8. Art. 20, 4º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016
Leia maisManual de Procedimentos Operacionais. Requerimento de ART e Acervo Técnico
Check List CAT sem registro de atestado CAT sem registro de atestado Preenchimento Se não houver dados, será solicitado o preenchimento. Se contiver rasura ou estiver ilegível, deverá ser recusado o requerimento.
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA OBTENÇÃO DE PATROCÍNIO PARA PRÊMIO DE EXCELÊNCIA ACADÊMICA DA PROPES/UFABC 3ª EDIÇÃO/2017 A Fundação Universidade Federal do ABC torna
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO Nº 008/2018 RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 008/2018 RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Nos termos do art. 18 do Decreto 5.450, de 31 de maio de 2005, a empresa MFC Avaliação e Gestão de Ativos Ltda - EPP apresentou, tempestivamente,
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais
1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. ABREVIATURAS E DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 3 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 5 7. VALIDADE... 5 8. DISPOSIÇÕES
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI - UNIVATES Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Propex
UNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI - UNIVATES Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Propex Edital n o 064/Reitoria/Univates, de 14 de agosto de 2018 Regulamenta o registro de pesquisa na Secretaria
Leia maisINSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016.
EDIÇÃO 91, SEÇÃO I, PÁGINA 183, DE 13 DE MAIO DE 2016 INSTRUÇÃO PREVIC Nº 28, DE 12 DE MAIO DE 2016. Estabelece procedimentos para certificação, habilitação e qualificação dos membros da diretoria-executiva,
Leia maisEdital nº 01, de 01 de Dezembro de 2014 CONCURSO PÓSMICRO DE TEXTOS CIENTÍFICOS
Edital nº 01, de 01 de Dezembro de 2014 CONCURSO PÓSMICRO DE TEXTOS CIENTÍFICOS O corpo editorial do Jornal PósMicro, do Programa de Pós-Graduação em Microbiologia IBILCE-UNESP, torna pública a abertura
Leia mais[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]
1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,
Leia maisCREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO
01 CREA-SP CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO 02 No Brasil, existem profissões: Regulamentadas E não regulamentadas O Estado regulamenta uma profissão se entender que
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Civil é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisCÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL. Julgamento de Processos
1 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO 2 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 1 Proposta CAT (fl.17) Processo/Interessado A-868/1995 V3 Relator JOSÉ FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRINHO
EDITAL Nº 005/2016 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS PARA INSCRIÇÃO OU RENOVAÇÃO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DA. De conformidade com o disposto no artigo 34 da Lei Federal nº 8666, de
Leia maisPORTARIA CE Nº 018, 01 de julho de 2016.
PORTARIA CE Nº 018, 01 de julho de 2016. Regulamenta o procedimento de concessão de créditos para as atividades complementares dos alunos dos Cursos de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira ingressantes
Leia maisCAIXA. Segmento Petróleo e Gás. Reunião da Diretoria do SINAVAL. Antonio Gil Silveira Gerente Regional
CAIXA Segmento Petróleo e Gás Reunião da Diretoria do SINAVAL Antonio Gil Silveira Gerente Regional Rio de Janeiro, 15 de Fevereiro de 2012 AGENDA CAIXA Resultados 2011 Experiência CAIXA Estratégia CAIXA
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE PRÉ- QUALIFICAÇÃO DE MATERIAIS E FORNECEDORES NA COPASA Referência: Art. 283 ao Art. 307 do Regulamento de Contratações da Copasa MG Da Abertura do Processo Art.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento visa normatizar as Atividades Complementares do Curso de Engenharia
Leia maisAPRESENTAÇÃO O Prêmio Sinduscon é uma referência nacional em modelo de premiação para construtoras, com metodologia e critérios técnicos e objetivos, pautado pela imparcialidade, transparência e isenção
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Acre - CREA-AC DECISÃO
- CREA-AC Processo: 1980442/2017 Assunto: ATUALIZAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS - EMPRESA Interessado: CONCRENORTE INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE CONCRETO - EIRELI r: GIULLIANO RIBEIRO DA SILVA Data: 20/03/2017 14:41
Leia maisInspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases
REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA I INTRODUÇÃO II CARACTERÍSTICAS GERAIS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Energia é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO Nº 1.018, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre os procedimentos para registro das instituições de ensino superior e das entidades de classe de profissionais de nível superior ou de profissionais
Leia maisPROJETO Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza
PROJETO Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza OBJETIVO: O projeto Inserção da Comunidade Tecnológica no Combate à Fome e à Pobreza visa posicionar o Sistema Confea/Crea perante
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO. IT Livre Acesso aos Terminais
IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. DISPOSITIVOS... 4 5. PROCESSOS DE CIÊNCIA E CERTIFICAÇÃO... 5 6. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES...
Leia maisO que é o CREA? Missão do CREA. Objetivos e Metas do CREA. Números do Sistema CONFEA/CREA. Ações do CREA. Ações de Interesse Social
O que é o CREA? Missão do CREA Objetivos e Metas do CREA Números do Sistema CONFEA/CREA Ações do CREA Ações de Interesse Social Proposições das Parcerias e Convênios O que é o Crea? O que é o Crea? O Conselho
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 021/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 021/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio obrigatório do Curso de Engenharia Civil Campus São Leopoldo currículo 3 e 4 e Campus Porto
Leia maisMANUAL DO PROJETO INTEGRADOR
da Faculdade SENAI da Paraíba REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares são estudos e práticas apresentadas de diversas formas que possibilitam o enriquecimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 013/2015 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 013/2015 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia Eletrônica currículo 1. O Diretor da, no uso de suas atribuições
Leia maisPSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação
rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo
Leia maisFACULDADE AMADEUS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE AMADEUS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ARACAJU SE 2010 SUMÁRIO 1 Apresentação... 03 2 Objetivo das Atividades Complementares... 04 3 Tipos de Categorias de Atividades Complementares...
Leia maisPrograma de Proteção ao Emprego PPE
Programa de Proteção ao Emprego PPE Ministério de Trabalho e Emprego MTE Grupo Técnico da Secretaria Executiva do Comitê do PPE Previsão Legal Medida Provisória n 680, de 6 de julho de 2015; Decreto n
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CRA-RJ Nº 315, DE 30 DE ABRIL DE 2019.
Rua Professor Gabizo, 197, Ed. Belmiro Siqueira, Tijuca Rio de Janeiro/RJ CEP 20271-064 Tel: 21-3872-9550 - E-mail: presidencia@cra-rj.org.br - Site: www.cra-rj.org.br RESOLUÇÃO NORMATIVA CRA-RJ Nº 315,
Leia maisPROCESSO IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº
FISCALIZAÇÃO EXTERNA IT. 06 10 1 / 9 1. OBJETIVO Coordenar, programar e acompanhar a execução do trabalho de fiscalização executado pelos agentes/analistas de fiscalização, com o objetivo de fiscalizar
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisE-Processo: Crea-RJ sem Papel
E-Processo: Crea-RJ sem Papel Implantado em 2016, o e-processo traz mais economia, agilidade e transparência para o Crea-RJ. A tramitação eletrônica promove a celeridade processual e traz grandes avanços
Leia maisMEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional
MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Sorocaba
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Sorocaba Regulamentação de Estágio dos Cursos de Graduação em Engenharia Ambiental e Engenharia de Controle e Automação do Instituto de
Leia maisCAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR TÉCNOLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO CAMPUS CATU CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES
Leia maisCREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
ATO NORMATIVO 056/2013 Dispõe sobre registro e fiscalização de atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO Crea-ES, no uso das atribuições
Leia maisA CCEAGRO PREOCUPADA COM A QUALIDADE DO ENSINO DO GRUPO AGRONOMIA NO BRASIL 1) DIAGNÓSTICO SOBRE OFERTA DE VAGAS AGRONOMIA
A CCEAGRO PREOCUPADA COM A QUALIDADE DO ENSINO DO GRUPO AGRONOMIA NO BRASIL 1) DIAGNÓSTICO SOBRE OFERTA DE VAGAS AGRONOMIA Preocupados com a qualidade da formação dos profissionais, o Conselho Federal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA CEEQ
CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA CEEQ PLANO ANUAL DE TRABALHO 2018 1. Objetivos e Fundamentação: Apresentação do Plano Anual de Trabalho contemplando as metas, ações, calendário, cronograma de
Leia maisMedida Contrato-Emprego
Medida Contrato-Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho sem termo ou a termo certo, por prazo igual ou superior a 12 meses, com desempregados inscritos no IEFP, com
Leia maisRESOLUÇÃO SETUR Nº 09, DE 25 DE AGOSTO DE 2010.
RESOLUÇÃO SETUR Nº 09, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Estabelece os critérios necessários para a liberação do Certificado de Reconhecimento dos Circuitos Turísticos a que se refere o Decreto Estadual nº 43.321/2003.
Leia maisEDITAL 01/2017 Programa de Monitoria Voluntária discente do Curso de Medicina 1. DO OBJETO 2. DAS NORMAS GERAIS
EDITAL 01/2017 O Coordenador do Curso de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto, Prof. Dr. Reinaldo Bulgarelli Bestetti, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, torna público que estão
Leia maisRelatório de Atividades da Ouvidoria Caixa Consórcios. 1º de janeiro a 30 de junho de Relatório de Atividades 1º/2016
Relatório de Atividades da Ouvidoria Caixa Consórcios 1º de janeiro a 30 de junho de 2016 O presente relatório tem por objetivo apresentar à Auditoria Interna, ao Comitê de Auditoria, à Diretoria Executiva
Leia maisSetor Gráfico. Rio de Janeiro 3 de dezembro de 2013
Setor Gráfico Rio de Janeiro 3 de dezembro de 2013 1. OBJETIVOS, PREMISSAS, ESTRUTURA E PARTICIPANTES DA REUNIÃO 2. BOA PRÁTICA DO SIGRAF/RJ CERTIFICAÇÃO DA CADEIA DE CUSTÓDIA FSC (FOREST STEWARDSHIP COUNCIL)
Leia maisÉTICA PROFISSIONAL E HUMANIDADES
IPRJ 02-10811 ÉTICA PROFISSIONAL E HUMANIDADES www.liviajatoba.com/iprj02-10811 Professora Livia Jatobá Tópico 02: Ética na engenharia: O que? Por quê? Como? 1 Ética na engenharia: O que é? Por quê? Como?
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Resolução nº 02/2017 - CCF Define as Atividades Complementares
Leia maisAssociação à Rede Petro BC
Associação à Rede Petro BC O foco da Rede Petro BC é proporcionar a criação de ambientes favoráveis para geração de negócios para seus associados. Atuando como articuladora entre clientes e fornecedores
Leia maisREGULAMENTO. Versão º Ciclo PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÃO PARA AVALIADORES SBA/ONA
REGULAMENTO Versão 2018 2º Ciclo PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÃO PARA AVALIADORES SBA/ONA São Paulo, Janeiro de 2018 Este Regulamento define as normas adotadas pela ONA Organização Nacional de
Leia maisPBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES
PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO PARANÁ CREA-PR
Atualizado em 18/10/2017 ITENS MÍNIMOS QUE DEVEM CONSTAR NO ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA PARA FINS DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO NOTAS IMPORTANTES PARA TODOS OS ATESTADOS: 1. Os atestados emitidos por
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 020/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 020/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio obrigatório do Curso de Engenharia de Produção. Campus São Leopoldo currículo 3 O Diretor da,
Leia maisEdição nº 215, seção I, página 29, de 9 de novembro de 2016
Edição nº 215, seção I, página 29, de 9 de novembro de 2016 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ASSUNTOS ATUARIAIS, CONTÁBEIS E ECONÔMICOS INSTRUÇÃO N 33, DE 1 DE NOVEMBRO
Leia maisRESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009.
RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de adoção do Livro de Ordem de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e demais
Leia maisREGULAMENTO DA CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA
REGULAMENTO DA CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA 2017 1 1. Este Regulamento contém as regras adotadas pelo ICSS para a Certificação por Experiência de Profissionais, através do reconhecimento da sua capacitação
Leia maisPORTARIA CE Nº 36 de 05 de dezembro de 2012.
PORTARIA CE Nº 36 de 05 de dezembro de 2012. Regulamenta o procedimento de concessão de créditos para as atividades complementares dos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Industrial Madeireira do
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, no âmbito
Leia maisCONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - DOS REQUERIMENTOS Se ção I - Dos Requerimentos para Análise Eletrônica
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - DOS REQUERIMENTOS Se ção I - Dos Requerimentos para Análise Eletrônica Seção II - Dos Requerimentos para Licenciamento Automático CAPÍTULO III
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 039/2014 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 039/2014 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Jornalismo Porto Alegre - currículo 1 e São Leopoldo currículo 6. O
Leia maisAssunto: Supervisão de bolsistas do Programa Universidade para Todos - Prouni
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação da Educação Superior Esplanada dos Ministérios, Bloco L 3º andar Sala 343 Anexo II 70.047-900 - Brasília
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO FERREIRA
CADASTRO DE FORNECEDORES INSTRUÇÕES GERAIS. 1. OBJETIVO Estabelecer normas e procedimentos para efeito de habilitação em licitações da Prefeitura Municipal de Porto Ferreira, nos termos da Lei Federal
Leia maisCertificação Inmetro dos vidros temperados
Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação É um conjunto de atividades para avaliação do processo produtivo e realização de ensaios periódicos do produto. É executada por uma organização independente,
Leia maisManual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015
Manual de Fiscalização Geógrafo Otaviano Eugênio Batista Brasília, 09 de Junho de 2015 Atividade típica da administração pública e de seus agentes, INDELEGÁVEL, para se fazer cumprir a preservação do direito
Leia maisNORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO EM JORNALISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO COLEGIADO DO CURSO JORNALISMO NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº. 008/2012
EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº. 008/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº. 008/2012 PREÂMBULO A Confederação Nacional de Municípios CNM, inscrita no CNPJ/MF sob o n 00.703.157/0001-83, com sede na SCRS 505, Bloco
Leia maisREGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
REGULAMENTO DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Quissamã - RJ 2015 1 SUMÁRIO I. DA CONCEITUAÇÃO... 3 II. DA APLICABILIDADE DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR. 3 III. DO DIREITO AO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO (ATUALIZADO AOS 19 DE JUNHO DE 2017)
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO 2 REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA DO CEARÁ IBRAENG TÍTULO I DOS ASPECTOS GERAIS Art 1º O IBRAENG-CE,
Leia mais