One corporate culture. A company promise.
|
|
- Gabriela Wagner Gama
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 One corporate culture. A company promise.
3 Microwave systems Satellite equipment Satellite networks
4 "Utilizando satelite como forma de cobertura abrangente para a distribuição de conteudo de TV movel e DTT" SSPI Broadcast Day Rio de Janeiro
5 Novos Serviços Novas Demandas Digital Terrestrial Television (DTT) DTT significa a distribuição de sinal de programas de televisão e radio para clientes residenciais via comunição sem fio, a partir de torres de transmissão e repetidoras. Devido a convergencia das redes de comunicação, os serviços de televisão e radio passam por mudanças na forma de prestação de serviços, chegando ao usuário final de diversas formas. Isto representa uma enorme oportunidade de receita para as prestadoras de serviços
6 O que é DTT? Digital Terrestrial Television (DTT) Em sinal analógico, tipicamente um simples canal é transmitido em uma faixa de frequencia de 8Mhz, Como DTT permite a operação em modulações mais altas, possibilita o transporte de mais conteudos na mesma faixa de frequencia (por exemplo, em 64QAM, temos 32Mbps). Conteudo Digital (Stream de Video) são multiplexados em MPEG-TS e transportados para o assinante residencial em frequencias de radio. As operadoras de broadcast podem optar por redes MFN (Multiple Frequency Networks) ou SFN (Single Frequency Networks). Torres de transmissão e considerações sobre sincronização de trafego são os pontos chaves da implementação.
7 Quais são os desafios? Os Desafios na Distribuição de DTT A velocidade de implementação de novas redes digitais tem ganhado um significatico impulso. Pela legislação brasileira, analog shut-down deve ocorrer em Julho de 2016, porém a demanda dos novos serviços digitais e de banda larga devem acelerar o termino do sinal analogico. CAPEX e OPEX Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com conteudo de distribuição Garantia da sincronização do conteudo
8 Novos Serviços Novas Demandas TV Movel TV Movel é a distribuição de conteudo para dispositivos moveis, como celulares, handhelds e smartphones redes em serviços comerciais em todo o mundo Operadoras moveis possuem um interesse na distribuição do conteudo como forma de aumentar o ARPU Usuarios tem respondido positivamente aos novos serviços, elevando a demanda de trafego e de soluções Estão sendo disponibilizadas formas de provisionar o serviço: 1) Atravésdas redes3g (WCMDA/HSPA) 2)Serviços broadcast tais como DVB-H (Europa), MediaFlo (USA), T- DMB (Coreia), 1SEG (Japão)
9 O que é TV Movel? TV Movel Todos os padrões utilizados, incluindo DVB-H e SH, MediaFLO, CMMB e T- DMB suportam conteudo digital multiplexado em MPEG-TS e utilizam modulação digital multi portadora (COFDM) e transmissores broadcast operando em modo SFN. Isto significa que todos transmitem na mesma frequencia (canal) para garantir o uso de espectro eficientemente como também permitem a utilização de gapfillers (regenadores de sinais) e transceivers para garantir uma boa cobertura indoor. Este modo de operação necessita que todas as torres transmitem exatamente a mesma informação na forma sincronizada a fim de prevenir interferencia entre duas torres adjacentes.. Transporte pode ser feito em MPEG ou IP
10 Quais são os desafios? Os Desafios da TV Movel A velocidade de implementação de novas redes 3G. CAPEX e OPEX versus ARPU, um novo modelo de negócio Gerenciamento, segurança do conteudo, integração do conteudo local com conteudo de distribuição Garantia da sincronização do conteudo
11 Porque Satelite? Satelite tem um longo historico na distribuição de conteudo digital e possui varios casos de sucesso de implementação de soluções DTH. Satelite possui beneficios indiscutiveis em relação a rapidez de implementação e cobertura, sendo uma alternativa interessante as redes terrestres. Banda de satelite é independente do numero de torres e repetidoras na rede
12 CAPEX vs OPEX CAPEX Satelite possui melhor custo beneficio para cobertura nacional. Radio com porta de video, vem como um complemento da solução Soluções DVB-S2 estão em estagio de maturidade no transporte de conteudo digital. OPEX Portadoras mantem-se iguais, independente da torres e repetidoras na rede DVB-S2 eleva ao maximo a eficiencia espectral. Fator critico esta na disponibilidade de banda satelital e o custo do Mhz atualmente.
13 Vantagens do DVB-S2 Eficiencia Espectral, significando menor requirementos de potencia e antena; Menor OPEX; Fornece caracteristicas adicionais para soluções broadcast, tais como: Multiplexação ISI VCM BISS Encryption ACM
14 Multiplexação Banda Larga ISI Quando operando em modo multiplo ASI, cada TS pode receber um label com o identificador de stream de entrada (ISI), descrito no padrão DVB- S2; O label ISI permite que o demodulador extrai individualmente ou multiplos TS de um TS multiplexado em um VCM;
15 Multiplexação Banda Larga ISI Economia de potencia pode ser feita utilizando uma portadora DVB-S 2 VCM para multiplos streaming de videos. Utilizando uma simples portadora de transmissão com multiplos streaming de videos significa que a parte de RF pode operar proximo ao ponto de saturação sem comprometer distorção de inter-modulação.
16 Multiplexação VCM Stream VCM pode ser utilizado para aplicar diferentes combinações de modulação e codificação para separar streams em multiplos ASI/TS. Streams locais podem ocupar um TS e ser utilizado MODCOD para minimizar uso do transponder Streams nacional pode ser utilizado um diferente MODCOD para fornecer uma grande proteção e disponibilidade (SLA) ACM (Banda C x Banda Ku)
17 BISS Encryption Conteudo digital é hoje uma valiosa commodity que exige mecanismos de proteção severos contra roubo. BISS, desenvolvido pela European Broadcasting Union e um consorcio de fabricantes, garante a interoperabilidade a segurança e o scrambling de TS broadcast. BISS é baseado no Common Scrambling Algorithm (CSA) e utiliza uma informação compartilhada entre transmissor e receptor de session word ou encrypted session word. BISS pode ser aplicado sobre um especifico pacote TS ou sobre todos os pacotes de TS
18 ACM Adaptative Code Modulation ACM é o proximo mecanismo a ser incluido nos links SCPC como forma de elevar a um grau mais elevado a qualidade do canal de comunicação. Comparando os outros metodos mencionados, ACM consiste na adaptação dos parametros de codificação para casar na melhor forma possivel a condição do canal. Este mecanismo permite manter o indice de disponibilidade no mais alto nivel para evitar a queda do link devido a deterioração do sinal por razões diversas. A operação do ACM requer uma troca de informações entre o transmissor e o receptor, denominado de ACM signalling que é feito em um especifico canal e banda. O feedback é sempre feito a uma entidade no transmissor, denominado de ACM controller e no lado do receptor instala-se um Software base engine separado.
19 Soluções Advantech RADIO PDH AMR TRANSCEND 800 7/8/11/15/18/23 GHz 400 Mbps max modem throughput up to 256QAM Errorless ACM Advanced Viterbi/RS/LDPC coding Diversified interfaces TDM Mux A/D capabilities Gigabit Switch/Router High speed interface for protection and traffic aggregation Open platform for future XPIC application Minimal latency added In-band and out-of-band remote management All in 1RU box, 11 (28cm) deep
20 Soluções Advantech TRANSMISSÃO DE VIDEO INTERFACE ASI Optional up to 4 ASI (Asynchronous Serial Interface) connectors SMPTE 292M compatible 270Mbps MPEG-TS stream Unique feature on radio market today
21 Soluções Advantech SBM 75e Modulador DVB-S2 Integral ISI multiplexing com até 8 entradas ASI VCM / ACM Pre-distortion Firmware Integral BISS encryption NCR time stamping para MPEG TS
22 Soluções Advantech SBD 75e Demodulador DVB-S2 Até 4 portas DVB ASI ports por demod DVB MPEG Transport streams (TS) para portas ASI individuais para uma unica portadora. VCM/ACM Equalizador para signal impairment correction Integral BISS encryption Built in analizador
23
Bart Van Utterbeeck SSPI Broadcast day 5 de junho 2007. Shaping the future of satellite communications 1
Bart Van Utterbeeck SSPI Broadcast day 5 de junho 2007 1 O que é DVB-S2? Novo padrão DVB para transmissão digital por satélite (2004) Deve substituir DVB-S & DVB-DSNG no futuro Digital Video Broadcasting
Leia maisComo escolher um Satélite para DTH Broadcast Day SSPI 03/05/2011. Antônio Paolino Iannelli Geraldo Cesar de Oliveira
Broadcast Day SSPI 03/05/2011 Antônio Paolino Iannelli Geraldo Cesar de Oliveira Panorama do Mercado Penetração da TV por Assinatura por classe Termaisopçõesdecanaiséoprincipal motivador... A TV por assinatura
Leia maisSET2012. Distribuição do BTS na Interiorização TVD Cases e Desafios
SET2012 Distribuição do na Interiorização TVD Cases e Desafios DEMANDAS MODELOS, EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS E MODELO HÍBRIDO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DESENVOLVIMENTO, NOVAS DEMANDAS REDES SFN IMPLANTADAS
Leia maisCentro de Estudos em Telecomunicações. Solução Wireless Híbrida para a Universalização da Banda Larga no Brasil
Centro de Estudos em Telecomunicações Solução Wireless Híbrida para a Universalização da Banda Larga no Brasil AGENDA Introdução Soluções de Acesso em Banda Larga Satélites na Banda Ka Satélites de Alta
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisConceitos Inovadores na Operação da Rede Nacional de TV Pública Digital RNTPD
Conceitos Inovadores na Operação da Rede Nacional de TV Pública Digital RNTPD Rio de Janeiro, 10 de dezembro 2009 Rede Nacional de TV Pública Digital Cobertura em todos os municípios com mais de 100 mil
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-200
Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1
Leia maisDistribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido. Sistema ISDB-Tb. Fabrízio Reis
Distribuição do Conteúdo Digital BTS Comprimido Sistema ISDB-Tb Fabrízio Reis SFN BTS Distribuição do Conteúdo Tecnologia possibilitando a entrega de diferentes conteúdos em diferentes áreas de uma rede
Leia maisAgenda: INTRODUÇÃO HISPAMAR PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE O BRASIL PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE A AMERICA LATINA PROCESSAMENTO A BORDO - AMERHIS
Agenda: INTRODUÇÃO HISPAMAR PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE O BRASIL PLATAFORMA BANDA LARGA SOBRE A AMERICA LATINA PROCESSAMENTO A BORDO - AMERHIS /0* -').' +,,* ()%*(' %'( $ # 30º e 61º Oeste: Coberturas
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisAdvanced Wireless Networks Overview & Configuration. Workshop by Nicola Sanchez
Advanced Wireless Networks Overview & Configuration Workshop by Nicola Sanchez Microwave Wireless Telecom - Brasil Distribuidor Mikrotik no Brasil Fornecedor de Soluções em Redes Wireless Consultoria e
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia maisLigação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho
Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisCDMA, 3G e Aplicações. Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br
CDMA, 3G e Aplicações Luiz Gustavo Nogara nogara@inf.puc-rio.br Tópicos da apresentação História CDMA Padrões 3G Aplicações História Conceito básico: reuso de frequência 1969 Primeiro sistema celular com
Leia mais1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long
16 1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long Term Evolution) e WiMAX [11]. A tecnologia LTE é um
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisRedes de Dados e Comunicações. Prof.: Fernando Ascani
Redes de Dados e Comunicações Prof.: Fernando Ascani Redes Wireless / Wi-Fi / IEEE 802.11 Em uma rede wireless, os adaptadores de rede em cada computador convertem os dados digitais para sinais de rádio,
Leia maisConvivência Banda C Satélite e WiMAX
Convivência Banda C Satélite e WiMAX 16 de agosto de 2011 Interferência na Banda C Sinal satélite ( transmitido a 36.000 km de distância) recebido com potência muito menor que sinal WiMAX (transmitido
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA AS CÂMARAS MUNICIPAIS INTEGRANTES DA REDE LEGISLATIVA DE RÁDIO E TV 1. Nova configuração de transmissão via Satélite A Câmara dos Deputados irá adotar uma nova configuração de
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisQualidade. Confiança. Inovação.
Qualidade. Confiança. Inovação. Soluções em Radiodifusão, Vídeo e Comunicação do Brasil para o mundo. Transmissores Excitadores Multiplexadores Encoders Gap-fillers Micro-ondas Rádio Digital Câmeras Broadcast
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisExtensões ao padrão DVB-S2
Extensões ao padrão DVB-S2 Bart Van Utterbeeck SSPI Broadcast Day 2012 Broadband Systems Professional Equipment IP Software 1 Agenda Organização DVB Como estabelecer um novo padrão? Atividades atuais Sugestões
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Mestrado em Engenharia de Telecomunicações
Universidade Federal Fluminense Mestrado em Engenharia de Telecomunicações Fundamentos de Sistemas Multimídia Padrões de Rádio Digital Agosto/2006 Jailton Neves Padrões de Rádio Digital Agenda - IBOC In
Leia maisComissão de Ciência e Tecnologia,
Seminário de Rádio R Digital Comissão de Ciência e Tecnologia, Informática e Inovação Brasília 22 de novembro de 2007 Ronald Siqueira Barbosa O O pobre e o emergente de hoje são aqueles que no passado,
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES E REDES
TELECOMUNICAÇÕES E REDES 1 OBJETIVOS 1. Quais são as tecnologias utilizadas nos sistemas de telecomunicações? 2. Que meios de transmissão de telecomunicações sua organização deve utilizar? 3. Como sua
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia mais19/07/2013. Camadas. Camadas de Enlace e Física. Camadas de Enlace e Física. Topologias de Rede NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA
2 Camadas NOÇÕES DE REDE: CAMADAS DE ENLACE E FÍSICA Introdução à Microinformática Prof. João Paulo Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Aplicação Transporte
Leia maiswww.philips.com/welcome
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV1225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 4 Português 2
Leia maisMe Engº Leonardo Ortolan. Me Engº Thiago L. S. Santos
TV Digital Me Engº Leonardo Ortolan Me Engº Thiago L. S. Santos Sumário Introdução Desenvolvimento TV Digital: O que é? Padrões de TV Digital TV Digital Brasileira Participação da PUCRS no SBTVD Conclusão
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-400
Multiplexador Wireless Broadband Principais Características Rádio e Multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1 e Ethernet; Opera na faixa de 2.3 a 2.5 Ghz e de 4.8 a 6 Ghz; Tecnologia do radio:
Leia maisSegurança em redes sem fio Freqüências
Segurança em redes sem fio Freqüências Carlos Lamb Fausto Levandoski Juliano Johann Berlitz Vagner Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) 16/08/2011 AGENDA INTRODUÇÃO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
Leia maisTV DIGITAL APLICADA NA EDUCAÇÃO. Email: fujio.yamada@mackenzie.br
II SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE NOVAS COMPETENCIAS EM TECNOLOGIA DIGITAL INTERATIVAS NA EDUCAÇÃO LABORATÓRIO DE TV DIGITAL DR. PROF. FUJIO YAMADA UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Email: fujio.yamada@mackenzie.br
Leia mais3 Qualidade de serviço na Internet
3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações
Leia maisSistema DVB para Transmissão de Televisão Digital
Sistema DVB para Transmissão de Televisão Digital Pedro A. Amado Assunção Instituto de Telecomunicações Pinhal de Marrocos, 3030-290 Coimbra, Portugal Instituto Politécnico de Leiria/ESTG amado@co.it.pt
Leia maisCapítulo 2: Camada Física. Capítulo 2. A camada física
Capítulo 2: Camada Física Capítulo 2 A camada física slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson
Leia maisRede Wireless Para LAN e WAN
Rede Wireless Para LAN e WAN Marcos Macoto Iwashita CERNET Tecnologia e Sistemas macoto@cernet.com.br www.cernet.com.br INTRODUÇÃO Toda a tecnologia wireless não é nova, porém, em nossos dias apresenta
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia maisLargura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)
Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits
Leia maisRedes sem Fio 2016.1. WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 WMANs (IEEE 802.16) Wi-MAX Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia maisNovas Tecnologias para aplicações RF. Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações
Novas Tecnologias para aplicações RF Alexsander Loula Gerente de Eng. de Aplicações Agenda Espectro de frequência As últimas tecnologias de rádio Algumas coisas para ficar de olho 2 ESPECTRO DE FREQUÊNCIA
Leia mais1 Transmissão digital em banda base
1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar
Leia maisBart Van Utterbeeck,
Evoluções em Satellite Broadcast Bart Van Utterbeeck, Diretor de Vendas América Latina SSPI Broadcast Day, Junho 2009 Broadband Systems Professional Equipment IP Software Desafio: Sobre o que vou falar?
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisREDES DE TELECOMUNICAÇÕES
REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais VDSL Implementação
Leia maisQualidade. Confiança. Inovação.
Qualidade. Confiança. Inovação. Soluções em Radiodifusão, Vídeo e Comunicação do Brasil para o mundo. Transmissores Excitadores Multiplexadores Encoders Gap-fillers Micro-ondas Rádio Digital Câmeras Broadcast
Leia maisPrimeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA
Primeiro Técnico TIPOS DE CONEXÃO, BANDA ESTREITA E BANDA LARGA 1 Banda Estreita A conexão de banda estreita ou conhecida como linha discada disponibiliza ao usuário acesso a internet a baixas velocidades,
Leia maisTransmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade
Aplicativo Transmissão de Vídeo Monitoramento Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Desde o ocorrido em 11 de Setembro, a necessidade de projetos de segurança com vídeo
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisQoS and Dynamic Shaping and Dynamic Shaping
QoS and Dynamic Shaping Eficiência End to End Bart Van Utterbeeck 1 Agenda O que é Quality of Service Impacto do VCM/ACM sobre QoS? Diferentes modelos de Shaping em VCM/ACM? Conclusão 2 What s in the cloud?
Leia maisVSat em alto-mar Desafios e Perspectivas. SSPI VSat Day 30/11/2010 Márcio Esteves
VSat em alto-mar Desafios e Perspectivas SSPI VSat Day 30/11/2010 Márcio Esteves VSAT EM ALTO-MAR Breve introdução Navegar é uma operação arriscada e difícil. Até não muito tempo atrás a tripulação ficava
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Profª. Kelly Hannel Novas tecnologias de informação 2 HDTV WiMAX Wi-Fi GPS 3G VoIP Bluetooth 1 HDTV 3 High-definition television (também conhecido por sua abreviação HDTV):
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia mais4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através desta Tecnologia? 6. O Adaptador PLC causa um aumento no consumo de Energia Elétrica?
1. O que significa PLC - PowerLine Communications? 2. Quais são as características técnicas do PLC? 3. Quais são as vantagens da Tecnologia PLC? 4. Quais são os serviços que podem ser utilizados através
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisInformações para implantação de equipamentos IP Intelbras
Informações para implantação de equipamentos IP Intelbras Descrição do pré-projeto - Configuração Quantos ramais analógicos contempla o projeto?. Quantos ramais digitais contempla o projeto?. Quantos ramais
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT
PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CONTEÚDO Introdução...
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Meios de Transmissão 1 Meios de Transmissão Terminologia A transmissão de dados d
Leia maisUM PASSEIO PELA NAB 2011. Geraldo Cesar de Oliveira Star One
UM PASSEIO PELA NAB 2011 Geraldo Cesar de Oliveira Star One NAB 2011 em Números Mais de 1500 Expositores 151 países representados 92.708 visitantes cadastrados 25.601 visitantes internacionais Brasil uma
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação I
Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 03 Telecomunicações Sistemas de Telecomunicações 1 Sistemas de Telecomunicações Consiste de Hardware e Software transmitindo informação (texto,
Leia maisLISTA DE ESCOPO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES POR FAMÍLIA
LISTA DE ESCOPO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES POR FAMÍLIA ANTENAS FAMÍLIAS DE PRODUTOS ACUMULADORES DE ENERGIA (BATERIA) CABOS COAXIAIS CABOS ÓPTICOS E FIBRAS ÓPTICAS CABOS PARA TRANSMISSÃO DE DADOS
Leia maisMude para digital. Sistema de rádio bidirecional digital profissional MOTOTRBO
Sistema de rádio bidirecional digital profissional A solução de comunicação em rádios bidirecionais de próxima geração está aqui, com melhor desempenho, produtividade e preço e mais oportunidades para
Leia maisFast News Gathering: Eventos e Jornalismo via Satélite. Bart Van Utterbeeck
Fast News Gathering: Eventos e Jornalismo via Satélite Bart Van Utterbeeck 1 Agenda Fast News Gathering Contexto DualFlow Casos de referência Tour de France Al Sumaria 2 O mundo do Broadcast (Tendências)
Leia maisWireless LAN (IEEE 802.11x)
Wireless LAN (IEEE 802.11x) WLAN: Wireless LAN Padrão proposto pela IEEE: IEEE 802.11x Define duas formas de organizar redes WLAN: Ad-hoc: Sem estrutura pré-definida. Cada computador é capaz de se comunicar
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia mais: O Novo Padrão em Banda Larga Sem Fio
: O Novo Padrão em Banda Larga Sem Fio As soluções de banda larga sem fio epmp da Cambium Networks são as primeiras a trazer confiabilidade comprovada em campo, sincronização por GPS, escabilidade e desempenho
Leia mais09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme
Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos
Leia maisFundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física
Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado A camada Física Largura de banda Compartilhada ou shared bandwidth Comutada ou switched bandwidth Banda base e banda larga Banda base existe a possibilidade
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisO Panorama da TV Digital no Brasil. Leandro Miller Leonardo Jardim
O Panorama da TV Digital no Brasil Leandro Miller Leonardo Jardim Tópicos Abordados TV Aberta no Brasil Vantagens da TV Digital Padrões de TV Digital Sistema Brasileiro de TV Digital Oportunidades na TV
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 02 Modelagem de Canais de Rádio Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 02 Modelagem de Canais de Rádio Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Introdução Fundamentos de Transmissão Digital Unidades de Medida em Telecomunicações
Leia maisTelecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Rede de Telefonia Fixa Telefonia pode ser considerada a área do conhecimento que trata da transmissão de voz através de uma rede de telecomunicações.
Leia maisIEEE 802.11 a, b, g, n
IEEE 802.11 a, b, g, n Redes de Computadores I Professor Otto Carlos Muniz Bandeira Barreto Bruno Dias Martins Rodolfo Machado Brandão Costa Rodrigo Leite de Queiroz Sumário 1. Introdução 4. Perguntas
Leia maisSistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:
Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para
Leia maisTelemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisO IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Brasília, 20 de outubro de 2009 O IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO Prof.
Leia maisCONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON
CONSULTA PÚBLICA SEDS/PMMG N 02/2008 COMENTÁRIOS E SUGESTÕES - CERAGON 17 de dezembro de 2008 Abaixo destacamos alguns comentários e sugestões sobre especificações técnicas de Radio Enlace de Microondas
Leia maisPADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL
PADRÕES DE MIDDLEWARE PARA TV DIGITAL Rafael V. Coelho Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Rio Grande - RS rafaelvc2@gmail.com Resumo. Este trabalho discute os tipos de Middleware usados
Leia maisSatélite e SCADA. SSPI VSAT Day 2011 22-11-2011 Bart Van Utterbeeck. Broadband Systems. Professional Equipment. IP Software
Satélite e SCADA SSPI VSAT Day 2011 22-11-2011 Bart Van Utterbeeck Broadband Systems Professional Equipment IP Software Agenda SCADA Satélite e SCADA Exemplos de SCADA Energia Renovável Distribuição de
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Introdução a Microinformática Turma H Redes e Internet Giordane Lima Porque ligar computadores em Rede? Compartilhamento de arquivos; Compartilhamento de periféricos; Mensagens
Leia maisProf. Othon M. N. Batista Mestre em Informática. Página 1 de 25
Mestre em Informática Página 1 de 25 Roteiro Introdução Definição História Requerimentos IMT-Advanced Padrões 4G LTE Advanced Padrões 4G WirelessMAN Advanced 4G no Brasil Perguntas Página 2 de 25 Introdução
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Inocêncio Oliveira) Dispõe sobre a outorga de canais de televisão no Sistema Brasileiro de Televisão Digital para as entidades que menciona. O Congresso Nacional decreta:
Leia mais