Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão
|
|
- Ricardo Sampaio di Castro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equações Diferenciais Parciais Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke
2 Equações Diferenciais Parciais Uma equação diferencial parcial (EDP) é uma equação envolvendo uma ou mais derivadas parciais de uma função, que chamaremos de u. EDPs modelam diversos problemas geométricos e físicos, que surgem quando as funções desconhecidas depende de duas ou mais variáveis. Dinâmica Elasticidade Transferência de calor Teoria eletromagnética Mecânica quântica A ordem da derivada mais alta é chamada de ordem da EDP. Como acontece com as EDOs, as EDPs de segunda ordem são as mais importantes nas aplicações.
3 Uma EDP é linear se ela é do primeiro grau na função desconhecida u e em suas derivadas parciais. Caso contrário, ela é chamada de não-linear. Uma EDP linear é homogênea se cada um de seus termos contém u ou uma de suas derivadas parciais. Caso contrário a equação é não-homogênea. 2 u t 2 = c2 2 u x 2 u t = c2 2 u x 2 2 u x u y 2 = 0 2 u x u = f (x, y) y 2 2 ( u 2 ) t 2 = u c2 x u y 2 2 u x u y u z 2 = 0 Equação da onda 1D Equação do calor 1D Equação da Laplace 2D Equação de Poisson 2D Equação da onda 2D Equação de Laplace 3D
4 A solução de uma EDP na região R é uma função que tem todas as suas derivadas parciais aparecendo na EDP em algum domínio D contendo R e que satisfaz à EDP em qualquer ponto de R. A unicidade da solução de uma EDP é obtida pela aplicação de condições iniciais e/ou condições de contorno, que são exigências de que a solução u assuma valores dados no instante inicial (t = 0) e no contorno da região R, respectivamente. Teorema 1: Teorema Fundamental da Superposição Se u 1 e u 2 são soluções de uma EDP linear homogênea em alguma região R, então u = c 1 u 1 + c 2 u 2 com as constantes c 1 e c 2 quaisquer, é também uma solução dessa EDP na região R.
5 Solução da Equação da Onda por Separação de Variávies O modelo da corda elástica vibrante consiste na equação da onda unidimensional 2 u t 2 = c2 2 u x 2 (1) para a deflexão desconhecida u(x, t) da corda. A corda está presa nas extremidades x = 0 e x = L. Para representar tal condição física utilizamos as condições de contorno u(0, t) = 0, u(l, t) = 0, para todo t (2) A forma do movimento da corda dependerá ainda de sua deflexão inicial (deflexão no tempo t = 0) e de sua velocidade inicial (velocidade em t = 0). Temos assim as duas condições iniciais u(x,0) = f (x), u t (x,0) = g(x), 0 x L (3)
6 A solução da EDP (1) que satisfaça as condições de contorno (2) e condições iniciais (3) será obtida em três passos: Passo 1: Pelo médodo da separação de variáveis, fazendo u(x, t) = F (x) G(t), obtemos de (1) duas EDOs: uma para F (x) e outra para G(t). Passo 2: Achamos soluções dessas EDOs que satisfaçam as condições de contorno (2). Passo 3: Finalmente, usando séries de Fourier, faremos uma composição das soluções obtidas no Passo 2 para obtermos a solução de (1) que satisfaz ambas (2) e (3), ou seja, a solução do nosso modelo da corda vibrante.
7 Passo 1: Duas EDOs a partir da Equação da Onda No método da separação de variáveis determinamos soluções da equação da onda da forma u(x, t) = F (x) G(t) (4) onde F depende apenas de x e G apenas de t. Derivando (4), obtemos 2 u t 2 = F G 2 u e x 2 = F G na qual os pontos indicam as derivadas em relação a t e as aspas indicam as derivadas em relação a x. Inserindo esses dados na equação da onda (1), temos F G = c 2 F G Dividindo por c 2 F G e simplificando, vem G c 2 G = F F
8 As variáveis estão agora separadas, com o lado esquerdo dependendo somente de t e o direito somente de x. Logo, ambos os lados devem ser constantes porque, se fossem variáveis, ao variar t ou x, somente um dos lados seria afetado, deixando o outro inalterado. Portanto, digamos: G c 2 G = F F = k Multiplicando essa expressão pelos denominadores, obtemos de imediato duas EDOs F kf = 0 (5) e G c 2 kg = 0 (6)
9 Passo 2: Satisfazendo as Condições de Contorno (2) Determinemos agora soluções F e G para (5) e (6), de modo que u = F G satisfaça as condições de contorno (2), ou seja: u(0, t) = F (0)G(t) = 0, u(l, t) = F (L)G(t) = 0 (7) Considerando que a solução que nos interessa é G não nula, então, de (7) temos F (0) = 0, F (L) = 0 (8) Podemos mostrar que k deve ser negativo (verifique!). Portanto, escolhendo k = p 2. Então, (5) transforma-se em F + p 2 F = 0 e tem como solução geral Desta e de (8), temos F (x) = A cos px + B sen px F (0) = A = 0 e então F (L) = B sen pl = 0
10 É necessário fazer B 0 um vez que, caso contrário, F 0. Logo, sen pl = 0. Assim pl = nπ, tal que p = nπ L (n inteiro) (9) Fazendo B = 1 obtemos um número infinito de soluções F (x) = F n (x), onde F n (x) = sen nπx L (n = 1, 2,...) (10) Agora, resolvemos (6) com k = p 2 = (nπ/l) 2 resultante de (9), isto é Uma solução geral é G + λ 2 ng = 0 onde λ n = cp = cnπ L G n (t) = B n cos λ n t + B n sen λ n t
11 Logo, as soluções de (1) que satisfazem (2) são u n (x, t) = F n (x)g n (t) = G n (t)f n (x), que escrevemos como: u n (x, t) = (B n cos λ n t + B n sen λ n t) sen nπx L (n = 1, 2,...) (11) Essas funções são chamadas de autofunções, ou funções características, e os valores λ n = cnπ/l são chamados de autovalores, ou valores característicos, de uma corda vibrante. O conjunto {λ 1, λ 2,...}
12
13 Passo 3: Solução do Problema Inteiro por Série de Fourier As autofunções (11) satisfazem a equação da onda (1) e as condições de contorno (2). Em geral, uma única u n não satisfará as condições iniciais (3). Porém, como a equação da onda (1) é linear e homogênea, segue-se do Teorema Fundamental da Superposição que a soma de um número finito de soluções u n é a solução de (1). Para satisfazer as condições iniciais (3) consideremos a série infinita u(x, t) = u n (x, t) = n=1 n=1 (B n cos λ n t + Bn sen λ n t) sen nπx L (12)
14 Satisfazendo à Condição Inicial sobre o Deslocamento u(x,0) u(x,0) = n=1 B n sen nπx L = f (x) (13) Logo, devemos escolher os B n s de modo que u(x,0) se torna a série senoidal de Fourier de f (x). Assim, pelo Teorema da Série de Fourier de Senos, temos B n = 2 L L 0 f (x) sen nπx L dx (14)
15 Satisfazendo à Condição Inicial sobre a Velocidade u t (x,0) Similarmente, derivando (12) em relação a t e usando a condição inicial sobre a velocidade, obtemos u t = t=0 = [ ] ( B n λ n sen λ n t + Bn λ n cos λ n t) sen nπx L n=1 Bn λ n sen nπx L = g(x) n=1 Portanto, devemos escolher os Bn s tais que, para t = 0, a derivada u/ t se torne a série de Fourier senoidal de g(x). Assim, novamente do Teorema da Série de Fourier de Senos obtemos B n λ n = 2 L L Como λ n = cnπ/l, obtemos por divisão B n = 2 cnπ 0 L 0 g(x) sen nπx L g(x) sen nπx L dx t=0 dx (15)
16 Exemplo Ache a solução da equação da onda correspondente à deflexão inicial triangular 2k f (x) = L x se 0 < x < L 2 2k L (L x) se L 2 < x < L e à velocidade inicial nula.
17 Exemplo Encontre u(x, t) para a corda de comprimento L = 1 e c 2 = 1 quando a velocidade inicial for zero e a deflexão inicial com pequenos valores de k, for como se segue. Faça um esboço ou gráfico para vários valors de t. 1. k sen 2πx 2. k( sen πx 1 3 sen 3πx) 3. kx(1 x) kx(1 x 2 ) 6.
18 Exercício
19 Solução da Equação do Calor por Separação de Variáveis Da equação da onda, passemos agora para a próxima grande EDP, a equação do calor u t = 2 u c2 (16) x 2 que fornece a temperatura u(x, t) num corpo de material homogêneo. Consideremos inicialmente o caso onde as extremidades da barra, x = 0 e x = L, são mantidas na temperatura zero, de modo que as condições de contorno são u(0, t) = 0 e u(l, t) = 0 para todo t (17) Além disso, a temperatura inicial da barra no instante t = 0 é fornecida, digamos por f (x), de modo que temos a condição inicial u(x,0) = f (x) (18)
20 Passo 1. Duas EDOs a partir da Equação do Calor A substituição de um produto u(x, t) = F (x) G(t) na equação do calor fornece F Ġ = c 2 F G. Para separar as variáveis, dividimos essa expressão por c 2 FG, obtendo Ġ c 2 G = F F (19) O lado esquerdo depende somente de t e o lado direito somente de x, de modo que ambos os lados devem ser iguais a uma constante k (como na Seção 12.3). Você pode mostrar que, para k = 0 ou k > 0, a única solução u = FG satisfazendo (2) é u 0. Para valores negativos k = p 2, temos de (4), Ġ c 2 G = F F = p2 (20)
21 Multiplicando essa expressão pelos denominadores, obtemos imediatamente duas EDOs e F + p 2 F = 0 (21) Ġ + c 2 p 2 G = 0 (22)
22 Passo 2: Satisfazendo as Condições de Contorno Determinemos agora soluções F e G de modo que u = FG satisfaça as condições de contorno, ou seja u(0, t) = F (0)G(t) = 0, u(l, t) = F (L)G(t) = 0 Resolvendo a equação (5), onde podemos mostrar que k deve ser negativo, digamos k = p 2, e tem solução geral F (x) = A cos px + B sen px Desta e das condições de contorno temos Logo F (0) = A = 0 e F (L) = B sen pl = 0 sen pl = 0, com p = nπ L, n = 1, 2,...
23 Fazendo B = 1, obtemos as seguintes soluções de (21) que satisfazem (17) F n (x) = sen nπx, n = 1, 2,... L Agora, resolvemos (22) com k = p 2 = (nπ/l) 2, cuja solução geral é G n (t) = B n e λ2 n t na qual B n é uma constante. Logo, as funções u n (x, t) = F n (x)g n (t) = B n sen nπx L e λ2 n t (23) são soluções da equação do calor (16) que satisfazem (17). Estas são autofunções do problema, correspondentes aos autovalores λ n = cnπ/l.
24 Passo 3: Solução do Problema Inteiro por Série de Fourier Até aqui, temos soluções (23) que satisfazem as condições de contorno (17). Para obtermos uma solução que também satisfaça a condição inicial (18), consideremos uma série desses autovalores, Disso e de (18), temos u(x, t) = u n (x, t) = B n sen nπx n=1 n=1 2 L e λ n t (24) u(x,0) = n=1 B n sen nπx L = f (x) Logo, para (24) satisfazer (18), os B n s devem ser os coeficientes da série de Fourier do seno, logo B n = 2 L L 0 f (x) sen nπx L dx (25)
25 Exercício Obtenha a solução para a equação do calor bidimensional estacionário ( equação de Laplace) 2 u x + 2 u 2 y = 0 2 sujas condições de contorno são apresentadas na figura abaixo ( u(x, y) = A nπx ) ( nπy ) n sen senh a a n=1 A 2 a ( nπx ) n = f (x) sen dx a senh (nπb/a) a 0
26 Exercício Uma barra de prata lateralmente isolada de comprimento 10 cm, difusividade térmica c 2 = 1,71 cm 2 /s, tem uma temperatura inicial f (x) e é mantida a 0 o C nas extremidades x = 0 e x = 10. Encontre a temperatura u(x, t) em instantes posteriores para f (x) igual a: 5. f (x) = sen 0,4πx 6. f (x) = sen 0,1πx + 0,5 sen 0,2πx 7. f (x) = 0,2x se 0 < x < 5 e 0 nos demais casos 8. f (x) = 1 0,2 x 5 x se 0 < x < 2,5 9. f (x) = 2,5 se 2,5 < x < 7,5 10 x se 7,5 < x < 10
27 Exercício 13. Mostre que para a barra completamente isolada, u x (0, t) = 0, u x (L, t) = 0, u(x,0) = f (x) e que por separação de variáveis, chegamos à seguinte solução u(x, t) = A 0 + n=1 A n cos nπx L e (cnπ/l)2 t sendo e A n = 2 L A 0 = 1 L L 0 L 0 f (x) dx f (x) cos nπx L dx
28 Exercício Encontre a temperatura da barra de comprimento com L = π, difusividade térmica c = 1, completamente isolada u x (0, t) e u x (L, t) = 0 e condição inicial u(x,0) = f (x), sendo 14. f (x) = x 15. f (x) = f (x) = 0,5 cos 4x 17. f (x) = π 2 x f (x) = 0,5π x 0,5π 19. f (x) = (x 0,5π) 2
29 Exercício 10. Se as extremidades x = 0 e x = L da barra são mantidas a temperaturas constantes U 1 e U 2, respectivamente, qual é a temperatura u 1 (x) na barra após um longo tempo (teoricamente, quanto t )? Responda primeiro por palpite, depois calcule. Exercício 11. Se as extremidades x = 0 e x = L da barra são mantidas a temperaturas constantes U 1 e U 2, respectivamente, determine a temperatura u(x, t) num instante qualquer. Exercício 20. Encontre a temperatura de uma barra cuja extremidade esquerda é mantida a 0 o C [u(0, t) = 0], a extremidade direita é isolada [u x (L, t) = 0] e a temperatura inicial é constante [u(x,0) = U 0 ].
30 Exercício 28. Resolva a equação de Laplace para determinar o potencial no retângulo 0 x 20, 0 y 40 cujo lado superior é mantido no potencial de 200 V, entando os outros lados aterrados. Exercício 29. Resolva a equação de Laplace para determinar o potencial no quadrado 0 x 2, 0 y 2 cujo lado superior é mantido no potencial de sen 0,5πx, estando os outros lados aterrados. Exercício 30. Encontre as soluções permanentes (temperaturas) na chapa quadrada com lados de tamanho 2 satisfazendo às seguintes condições de contorno. Represente graficamente as isotermas. (a) u = sen πx no lado superior e 0 nos demais lados. (b) Condições de contorno de sua escolha (porém tais que a solução não seja identicamente nula).
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV Unidades: Escola Politécnica e Escola de Quimica Código: MAC 48 a
Leia maisSolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Transformadas de Laplace
Solução de Equações Diferenciais Ordinárias por Transformadas de Laplace Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke Transformada de Laplace da Derivada de uma Função Teorema 1:
Leia maisCorda Elástica Presa Somente em uma das Extremidades
Corda Elástica Presa Somente em uma das Extremidades Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi 5 de outubro de 2010 2 Vamos determinar
Leia maisu t = c 2 u xx, (1) u(x, 0) = 1 (0 < x < L) Solução: Utilizando o método de separação de variáveis, começamos procurando uma solução u(x, t) da forma
Seção 9: Equação do Calor Consideremos um fluxo de calor em uma barra homogênea, construída de um material condutor de calor, em que as dimensões da seção lateral são pequenas em relação ao comprimento.
Leia mais( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 10/12/2009 Questão 1: (.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Seja a função f(x) = x, com x
Leia maisSéries de Fourier. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 4A
Séries de Fourier Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke As séries de Fourier são a ferramente básica para se representar as funções periódicas, as quais desempenham um importante
Leia maisNesta seção começamos o estudo das equações diferenciais a derivadas parciais, abreviadamente. da onda da onda ocorre é no problema da corda vibrante.
Seção 18: Equação da Onda Nesta seção começamos o estudo das equações diferenciais a derivadas parciais, abreviadamente EDP s. Começamos pela equação da onda. Um exemplo de situação em que a equação da
Leia mais36 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
36 a Aula 004113 AMIV EAN, EC Apontamentos (RicardoCoutinho@mathistutlpt) 361 Equação do Calor não homogénea Considere-se o problema do calor numa barra de comprimento ecomconstante dedifusão térmica k,
Leia maisSEGUNDA PROVA DE EDB - TURMA M
SEGUNDA PROVA DE EDB - TURMA M Prof. MARCELO MARCHESIN -/1/7 (13:-1: DPTO. DE MATEMÁTICA, UFMG. RESOLUÇÃO E CRITÉRIOS 1. (11, ptos Sabendo-se que u n (x, y = c n senh( nπx nπy b sen( b para n = 1,,...
Leia maisQuestão 1: (2.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Obtenha os cinco primeiros termos da série de Taylor da função f(x) = cos x em.
Página de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 0/07/009 Questão :.0 pontos a.0 ponto Obtenha os cinco primeiros termos da série
Leia maisCapítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário. Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira
Capítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira 4. Considerações Gerais A distribuição de temperaturas é caracterizada por duas coordenadas espaciais, ou seja:
Leia maisEquações Diferenciais com Derivadas Parciais
1/13 Equações Diferenciais com Derivadas Parciais Chamam-se equações principais da física matemática às seguintes equações diferenciais com derivadas parciais de segunda ordem: 2/13 2 u t 2 = a 2 2 u x
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisQuestão 1: (2.5 pontos) f(x) =
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC48 Gabarito prim. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 07/07/010 Questão 1: (.5 pontos Seja
Leia maisGABARITO DA 2 a PROVA - CÁLCULO IV 1 0 PERÍODO a Questão:(valor 2.0) (a) O gráfico de f é esboçado na Figura 1. (b) Temos que: + [x]2 1 ((1))
GABARITO DA a PROVA - CÁLCULO IV 0 PERÍODO 009 a Questão:(valor.0) (a) O gráfico de f é esboçado na Figura. (b) Cálculo de a 0. Temos que: a 0 = f (x)dx = a 0 = { dx + } dx = a 0 = { } [x] + [x] = a 0
Leia maisCapítulo 8 Equações Diferenciais Parciais
Capítulo 8 Equações Diferenciais Parciais Equação de Onda Transversal em Uma Dimensão Seja uma onda se propagando em 1 dimensão na direção. A deflexão dessa onda é descrita por uma função de 2 variáveis.
Leia mais7 Equações Diferenciais. 7.1 Classificação As equações são classificadas de acordo como tipo, a ordem e a linearidade.
7 Equações Diferenciais Definição: Uma equação diferencial é uma equação em que as incógnitas são funções e a equação envolve derivadas dessas funções. : = 5x + 3 4 d3 3 + (sen x) d2 2 + 5x = 0 2 t 2 4
Leia maisReginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais 22 de novembro de 2007
Séries de Fourier e Equações Diferenciais Parciais Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICE Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.r/~regi de novemro de 7 Sumário Séries de
Leia maisAula 26 Separação de Variáveis e a Equação da Onda.
Aula 26 Separação de Variáveis e a Equação da Onda. MA311 - Cálculo III Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 23 de maio de 2013
OSCIAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 23 de maio de 2013 Roteiro 1 Reflexão de Roteiro Reflexão de 1 Reflexão de Reflexão de Suponhamos, agora, que as ondas
Leia mais2 ō Semestre 2015/2016
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 15/16 ō Teste, versão A (Cursos: LEIC-A, MEAmbi, MEBiol, MEQ) 1 (a) Resolva o problema de valor inicial 8 de Maio de 16, 11h 3m Duração: 1h 3m y +6x+4xy
Leia maisPROBLEMAS PROPOSTOS Parte C Análise de Fourier. Equações Diferenciais Parciais (EDPs)
8 arte C Análise de Fourier. Equações Diferenciais arciais (EDs) u u u (6) x y z Equação de aplace tridimensional Aqui, c é uma constante positiva, t é o tempo, x, y, z são coordenadas cartesianas e dimensão
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova Final. Matemática Aplicada II
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada II Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2015-1 Curitiba, 10.07.2015 Prova Final Matemática Aplicada II Tobias Bleninger Departamento de Engenharia
Leia maisTEMPO DE PROVA: 2h30. 1 se 0 x < 1, 0 se 1 x 2. f(x) =
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC48 Gabarito seg. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 1/06/018 Questão 1: (.5 pontos) Seja f : [0,] R a função
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia maisModelagem Matemática das Vibrações de uma Corda Elástica
Modelagem Matemática das Vibrações de uma Corda Elástica Rossato, Jéssica Helisa Hautrive 1 ; Bisognin, Eleni 2 Trabalho de Iniciação Científica, Probic - CNPq 1 Curso de Engenharia de Materiais do Centro
Leia maisFunções ortogonais e problemas de Sturm-Liouville. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções ortogonais e problemas de Sturm-Liouville Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Série de Fourier Soma de funções ortogonais entre si Perguntas: -existem outras bases ortogonais que podem
Leia maisSeção 9: EDO s lineares de 2 a ordem
Seção 9: EDO s lineares de a ordem Equações Homogêneas Definição. Uma equação diferencial linear de segunda ordem é uma equação da forma onde fx, gx e rx são funções definidas em um intervalo. y + fx y
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisDefinição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas.
Capítulo 6 Definição (6.1): Definimos equação diferencial como uma qualquer relação entre uma função e as suas derivadas. Definição (6.2): Seja e uma função real incógnita definida num intervalo aberto.
Leia maisu(0; y) = u(1; y) = u(x; 0) = 0 8 x ; se 0 x < x ; se
Instituto Tecnológico de Aeronáutica / Departamento de Matemática / o. Fund / 009. LISTA NEGRA DE MAT-4 (Apenas para auxiliar nos estudos para o exame). (i) Em cada um dos casos (edp hiperbólica, parabólica
Leia maisExercício 1. Exercício 2.
Exercício 1. A equação de uma onda transversal se propagando ao longo de uma corda muito longa é, onde e estão expressos em centímetros e em segundos. Determine (a) a amplitude, (b) o comprimento de onda,
Leia maisResolução das equações
Resolução das equações Equação de Difusão (calor) (1D) Equação de ondas (corda virante) (1D) Equação de Laplace (2D) - Difusão térmica em estado estacionário (2D e 3 D); - Função potencial de uma partícula
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2016/2017
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 016/017 ō Teste Versão A (Cursos: MEBiol, MEQ 17 de Dezembro de 016, 10h [,0 val 1 Considere a equação diferencial e t + y e t + ( 1 + ye t dy dt 0
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisSeção 29 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular
Seção 9 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular Vamos considerar o problema de determinar vibrações livres de uma membrana presa pelo bordo tambor), conhecidos o deslocamento e a velocidade
Leia maisOndas ONDAS. Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA. 23 de maio de R.R.Pelá
ONDAS Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 23 de maio de 2013 Roteiro 1 Sonoras Roteiro Sonoras 1 Sonoras Sonoras Vamos considerar uma corda de comprimento L presa nas duas extremidades.
Leia maisCurso: Engenharia Ambiental. Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias. Professora: Dr a. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA 2
Curso: Engenharia Ambiental Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias Professora: Dr a. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA 2 11. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 2º ORDEM y (x) = f (x,y,y
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Avaliação 1. Matemática Aplicada II
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada II Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2016-1 Curitiba, 6.5.2016 Avaliação 1 Matemática Aplicada II Tobias Bleninger Departamento de Engenharia
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova Final. Matemática Aplicada II
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada II Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2014-1 Curitiba, 14.07.2014 Prova Final Matemática Aplicada II Tobias Bleninger Departamento de Engenharia
Leia maisCálculo Diferencial e Integral C. Me. Aline Brum Seibel
Cálculo Diferencial e Integral C Me. Aline Brum Seibel Em ciências, engenharia, economia e até mesmo em psicologia, frequentemente desejamos descrever ou modelar o comportamento de algum sistema ou fenômeno
Leia maisSessão 1: Generalidades
Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 7 Ref. Butkov, cap. 9, seções 9.3 e 9.4
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 7 Ref. Butkov, cap. 9, seções 9.3 e 9.4 O problema de Sturm-Liouville A separação de variáveis da equação de Helmholtz,
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Prof. Dr. Helder Alves Pereira Outubro, 2017 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS
Leia mais38 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
38 a ula 2004.12.17 MIV LEN, LEC pontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 38.1 Equilíbrio da equação do calor e da equação das ondas Quer na equação do calor u t = k lap u, quer na equação das ondas
Leia maisseção transversal Figure 1: Barra Cilíndrica Maciça 1. seção transversal uniforme (a barra é perfeitamente cilíndrica e maciça);
1 Condução de Calor 1.1 Introdução Estudaremos agora o prolema de condução de calor unidimensional, onde utilizaremos como modelo uma arra cilíndrica maciça com uma distriuição inicial de temperatura dada
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES SEGUNDA ORDEM
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES SEGUNDA ORDEM 02/04/2014 Prof. Geraldine Revisão de Álgebra Linear Definição de conjunto Linearmente Independente Dizemos que as funções f ( x), f ( x) são LI, em um 1 2
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 6 SÉRIES DE FOURIER E MÉTODO DE SEPARAÇÃO DAS VARIÁVEIS 1 Determine o desenvolvimento em série
Leia maisVibrações Mecânicas. Sistemas Contínuos. DEMEC UFPE Ramiro Willmersdorf
Vibrações Mecânicas DEMEC UFPE Ramiro Willmersdorf ramiro@willmersdor.net Sistemas contínuos ou distribuídos Equações diferenciais parciais; Cabos, cordas, vigas, etc.; Membranas, placas, etc; Processo
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição
Leia maisSistemas de Equações Diferenciais Lineares
Capítulo 9 Sistemas de Equações Diferenciais Lineares Agora, estamos interessados em estudar sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem: Definição 36. Um sistema da linear da forma x
Leia maissica- Matemática tica e a equação diferencial parcial que descreve o fluxo de calor
A Equação de Calor Uma das EDP s clássica da FísicaF sica- Matemática tica e a equação diferencial parcial que descreve o fluxo de calor em um corpo sólido. s E uma aplicação mais recente é a que descreve
Leia maisc + 1+t 2 (1 + t 2 ) 5/2 dt e 5 2 ln(1+t2 )dt (1 + t 2 ) 5/2 dt (c 5/2 + (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t 2 ) 5/2 dt ϕ(t) = (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t).
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 206/207 3 de junho de 207, às 9:00 Teste 2 versão A MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC, MEAer, MEMec, LEAN, LEMat [,0 val Resolva os seguintes problemas
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9
591036 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 9 A Equação de Onda em Uma Dimensão Ondas transversais em uma corda esticada Já vimos no estudo sobre oscilações que os físicos gostam de
Leia maisModelagem Computacional. Aula 9 2
Mestrado em Modelagem e Otimização - RC/UFG Modelagem Computacional Aula 9 2 Prof. Thiago Alves de Queiroz 2 [Cap. 12] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Numerical Analysis (9th ed). Cengage Learning, 2010.
Leia maisEntender o Princípio da Superposição;
Page 1 of 7 Princípio da Superposição Guia de Estudo: Após o estudo deste tópico você deve ser capaz de: Entender o Princípio da Superposição; Reconhecer os efeitos da Interferência das ondas; Distinguir
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Condução Bidimensional Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisLISTA dy dx y x + y3 cos x = y = ky ay 3. dizemos que F (x, y) é homogênea de grau 0. Neste caso a equação diferencial y =
MAT 01167 LISTA Equações Diferenciais Resolva: 1. y = y x + x y, y ( ) 1 8 =. (1 x ) dy dx (1 + x) y = y. dy dx y x + y cos x = 0 4. y = ky ay. Se uma função F (x, y) satisfaz a condição F (t x, t y) =
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é aquela em que a função incógnita aparece sob a forma da sua derivada. Havendo uma só variável independente as derivadas são ordinárias e a equação é denominada
Leia maisSuponhamos que f é uma função que pode ser representada por uma série trigonométrica da forma. ) + B nsen( 2nπx )]. (2)
Séries de Fourier Os fenómenos periódicos aparecem nas mais variadas situações: ondas de som, movimento da erra, batimento cardíaco,... Frequentemente uma função periódica pode ser representada por meio
Leia maisEquações Diferenciais de Segunda Ordem. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
17 Equações Diferenciais de Segunda Ordem Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 17.2 Equações Lineares Não Homogêneas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Equações
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 30 de junho de 2014 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec
Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 3 de junho de 4 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec [ val.] RESOLUÇÃO INÍCIO DA PRIMEIRO PARTE. Considere a função u(x, y) = 3xy x 3. (a) Escreva
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 5 Ref. Butkov, caps. 8 e 9, seções 8.8 e 9.1 Vibrações de uma membrana Como mencionado na aula passada, pode-se deduzir
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2. Nome: Data: 13/08/2012
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) Programa de Pós-Graduação em Física Segunda prova de seleção para ingresso em 2012/2 Nome: Data: 13/08/2012 1 Seção A: Mecânica Clássica Uma nave espacial cilíndrica,
Leia maisConceitos Básicos. Capítulo 1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas.
Capítulo 1 Conceitos Básicos EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas. Exemplo 1.1 Algumas equações diferenciais envolvendo a função
Leia mais6. Mecânica Quântica
6. Mecânica Quântica Sumário A função de onda A equação de Schrödinger Partícula em uma caixa Poço de potencial Barreira de potencial e o efeito túnel Oscilador harmônico A função de onda Ψ descreve uma
Leia maisMétodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aulas 3 e 4 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.3
Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aulas 3 e 4 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.3 Equações de Poisson e Laplace Vimos na aula passada o método de separação de
Leia maisO domínio [ 1, 1] é simétrico em relação a origem.
QUESTÕES-AULA 33 1. Determine quais das funções abaixo são pares, quais são impares e quais não são pares nem impares. Justifique as suas respostas. (a) g : [ 3, 3] R, x x 3 (b) h : ( 3, 3) R, x x 3 x
Leia maisx 2 y 6xy + 10y = 0, x > 0 y(1) = 1, y(2) = 18.
Gabarito da a Prova Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (. pts) Resolva o problema de contorno: x y 6xy + y =, x > y() =, y() = 8. Solução: Como se trata de uma equação de Euler, a solução geral
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão
Séries de Potências Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Prof. Dr. Jonas Joacir Radtke Séries de Potências Definição A série do tipo a n (x c) n é denominado de série de potências. Dado uma série de potências,
Leia maisFaça os exercícios 15 a 18 da seção 2.5 de [L.C. Evans, Partial Differential Equations ]. Equação da Onda 1-Dimensional
3 a LISTA DE EXERCÍCIOS DO CURSO DE EDP, AGO.-NOV. 7 Faça os exercícios 15 a 18 da seção.5 de [L.C. Evans, Partial Differential Equations ]. Equação da Onda 1-Dimensional A equação mais simples de todas
Leia maisIntrodução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro.
Capitulo 16 Ondas I Introdução Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Ondas ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio com
Leia maisEquações Diferenciais Parciais.
EDP p.1/23 Equações Diferenciais Parciais. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Definições Básicas EDP p.2/23 EDP p.3/23 EDP Uma equação de derivadas parciais ou EDP é uma equação envolvendo duas ou
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 213/21 Cursos: 2 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi 31 de Maio de 21, 11h3 [1,5 val. 1. Considere a equação diferencial
Leia maisEDO I. por Abílio Lemos. 16 e 18 de outubro de Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Matemática UFV. Aulas de MAT
EDO I por Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática-CCE Aulas de MAT 147-2017 16 e 18 de outubro de 2017 Definição 1 Uma equação diferencial é qualquer relação entre uma função e suas derivadas.
Leia maisLista de exercícios n 2 - Ondas Prof. Marco
o Lista de exercícios n 2 - Ondas Prof. Marco Ondas periódicas 1 Uma onda tem velocidade escalar igual a 240 m/s e seu comprimento de onda é 3,2 m. Quais são: (a) A freqüência; (b) O período da onda? [Resp.
Leia maisTRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER
TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER Transformada integral Em Física Matemática há pares de funções que satisfazem uma expressão na forma: F α = a b f t K α, t dt f t = A função F( ) é denominada
Leia mais4 e 6/Maio/2016 Aulas 17 e 18
9/Abril/016 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisPrefácio 11. Lista de Figuras 15. Lista de Tabelas 19
Sumário Prefácio 11 Lista de Figuras 15 Lista de Tabelas 19 8 Transformada de Laplace 21 8.1 Definições Iniciais.............................. 21 8.2 Propriedades da Transformada de Laplace................
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO
1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS: ESTUDO DE CASO Bruno Claudino dos Santos, Viviane Colucci, Vitória Maria Almeida Teodoro de Oliveira, Felipe Borino Giroldo, eticia Darlla Cordeiro. Universidade Tecnológica
Leia maisLista 3 Prof. Diego Marcon
Lista 3 Prof. Diego Marcon Métodos Aplicados de Matemática I 9 de Maio de 7 Lista de eercícios referente ao restante da primeira área da nossa disciplina: Equações lineares de ordem mais alta Sistemas
Leia maisO poço de potencial finito
O poço de potencial finito A U L A 13 Meta da aula Aplicar o formalismo quântico ao caso de um potencial V(x) que tem a forma de um poço (tem um valor V 0 para x < -a/ e para x > a/, e um valor 0 para
Leia mais33 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
33 a Aula 24.12.3 AMIV EAN, EC Apontamentos (Ricardo.Coutinho@math.ist.utl.pt) 33.1 Soluções da equação do calor sem restrições. De acordo com leis gerais da teoria do calor temos a seguinte equação que
Leia maisFundamentos da Eletrostática Aula 11 Sobre a solução de problemas eletrostáticos
Fundamentos da Eletrostática Aula 11 Sobre a solução de problemas eletrostáticos Prof. Alex G. Dias Prof. Alysson F. Ferrari Solução de problemas eletrostáticos via Equação de Laplace Especicada a distribuição
Leia maisLISTA 8. Resolva os seguintes sistemas de EDOLÑH pelo método dos operdores e, quando possível, y = 4x 4y. x = 2x + 2y y = 2x 5y.
MAT 01167 LISTA 8 Equações Diferenciais 1. Resolva as seguintes equações de ordem superior: (a) y (4) 3y + y = 0 (b) y 5y + 8y 4y = 0 (c) y (4) y + y y = 0 (d) y y = 0. Resolva as seguintes equações de
Leia maisCap. 21 Superposição 1º/2012
Cap. 21 O princípio da superposição distingue partículas e ondas Partículas não se sobrepõem Ondas sim! Ondas Progressivas O que irá acontecer quando essas ondas se cruzarem? Evolução temporal Qual o valor
Leia maisJ. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 2
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 2 Questões 1) A Figura 1a apresenta o retrato de uma onda propagante ao longo do sentido positivo do eixo x em uma corda sob tensão. Quatro elementos da corda são designados por
Leia maisA forma do elemento pode ser aproximada a um arco de um círculo de raio R, cujo centro está em O. A força líquida na direção de O é F = 2(τ sen θ).
A forma do elemento pode ser aproximada a um arco de um círculo de raio R, cujo centro está em O. A força líquida na direção de O é F = (τ sen θ). Aqui assumimos que θ
Leia maisAula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda
Leia maisDerivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.
14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14.3 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas Parciais Em um dia quente, a
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P2-2012
430196 Física para Engenharia II - Prova P - 01 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis
Leia maisProva P3 Física para Engenharia II, turma nov. 2014
Questão 1 Imagine que você prenda um objeto de 5 g numa mola cuja constante elástica vale 4 N/m. Em seguida, você o puxa, esticando a mola, até 5 cm da sua posição de equilíbrio, quando então o joga com
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g.
Um corpo, de massa m, está suspenso pela extremidade de uma mola, de constante elástica, a outra extremidade da mola está presa ao teto. Afasta-se o corpo da posição de equilíbrio e libera-se o corpo.
Leia maisFísica Módulo 2 Ondas
Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,
Leia mais1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere a equação de advecção-difusão unidimensional
TT1 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 23 nov 212 Prof. Nelson uís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia mais