Relatório sobre a Estrutura Organizacional e os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório sobre a Estrutura Organizacional e os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno"

Transcrição

1 Generali Vida, Companhia de Seguros, S.A. Relatório sobre a Estrutura Organizacional e os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno 31 de Dezembro de 2013 Lima Jorge

2 1. Introdução Não tendo existido uma alteração ao curso estratégico do desenvolvimento dos sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno, durante o ano de 2013 a Generali Vida prosseguiu com as acções necessárias à construção desses sistemas, sempre no contexto do alinhamento da estratégia e política de Gestão do Risco com a actividade do Grupo Generali a nível europeu, realidade que é praticamente compatível a 100% com o normativo português. O facto do Grupo Generali estar presente no mercado segurador português através de duas unidades juridicamente distintas (a Generali Vida, Companhia de Seguros, S.A. e a sucursal em Portugal da empresa Assicurazioni Generali S.p.A. sediada em Itália) mas partilhando uma mesma estrutura organizacional tem como corolário que o sistema de Gestão de Riscos que está a ser implementado partilhe da mesma característica os mesmos mecanismos de risk governance, os processos e políticas aplicam-se às duas empresas com se de uma só se tratasse. 2. Estrutura Organizacional 2.1. Enquadramento O Sistema de Gestão de Riscos e de Controlo Interno está implementado na Generali Vida com base nas directrizes instituídas pelo Grupo Generali e em cumprimento das instruções emanadas pela Norma Regulamentar N.º 14/2005-R (Princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos sistemas de Gestão de Riscos e de controlo interno das empresas de seguros). O facto do Grupo Generali estar presente no mercado segurador português através de duas entidades juridicamente distintas (a Generali Vida, Companhia de Seguros, S.A. e a Generali, Companhia de Seguros S.p.A. - Sucursal em Portugal, dedicada apenas ao ramo não vida), mas que partilham a mesma estrutura organizacional, tem como corolário que o sistema de Gestão de Riscos e de controlo interno esteja implementado nas duas empresas. Neste contexto, a actividade de gestão de fundos de pensões encontra-se igualmente incluída no Sistema de Gestão de Riscos da Generali em Portugal, em conformidade e em cumprimento das exigências da Norma n.º 8/2009-R do Instituto de Seguros de Portugal Actividade Desenvolvida em 2013 Durante o exercício de 2013 a estrutura organizacional da Generali Vida sofreu uma alteração relevante, conducente a uma melhoria qualitativa no grau de preparação para fazer face a riscos 1

3 de índole operacional e compaginando-se com os objectivos de segregação de deveres previstos na Norma n.º 14/2005-R do Instituto de Seguros de Portugal. Essa alteração consistiu na criação de uma unidade específica dentro da Direcção Técnica para o Ramo Vida, encarregada da gestão de processos de sinistro, efectivamente criando uma separação entre este processo e os restantes processos desenvolvidos dentro da referida Direcção Técnica. Generali Vida aprovou o Código de Conduta e as Normas do Grupo Generali, em substituição do anterior Código de Ética. Esta iniciativa, com forte patrocínio do Grupo visa estabelecer um conjunto mínimo de padrões de comportamento aplicável a todos os colaboradores do Grupo Generali, incluindo membros dos órgãos de supervisão e de gestão. Adicionalmente será preconizada a adesão de todas as entidades terceiras (consultores, fornecedores, agentes, etc.) que actuem em nome da Generali aos princípios estabelecidos no Código de Conduta. As actividades decorrentes da adopção deste Código irão ser desenvolvidas ao longo de Sistema de Gestão de Riscos e Controlo Interno 3.1. Estrutura de Risk Governance A estrutura de Risk Governance que está implementada no final de 2013 é composta de três elementos: 1) Comité de Gestão de Riscos. Durante o exercício de 2013 a constituição e competências deste comité ( Risk Committee Charter ) foram alteradas. Evoluiu-se no sentido de alinhar o funcionamento do comité de Gestão de Riscos com o que está estabelecido na política de Gestão de Riscos do Grupo. Em concreto, o comité assumiu um papel de apoio à tomada de decisão por parte dos órgãos de gestão da Companhia nas matérias que dizem respeito ao risco; 2) Manual de limites operativos, como forma de agregar e documentar as regras e limites relativamente a um conjunto sensível de actividades geradoras de risco para a Companhia (limites e orientações de subscrição Ramo Vida, alocação estratégica de activos, exposição ao risco de crédito, cambial e de concentração). Os limites operativos materializam-se na existência de um conjunto de competências em matéria de subscrição de apólices de seguros e de regularização de processos de sinistros. Além destes limites, ligados aos riscos de subscrição, existe também um conjunto de orientações sobre os riscos dos activos financeiros, denominadas Group Risk Guidelines, as quais estabelecem limites quantitativos em matérias como as posições em moeda estrangeira, concentração de activos financeiros de acordo com o seu risco de crédito ou a sua natureza; 3) Relatório de risco, elaborado de acordo com as especificações da casa-mãe para o Grupo. Já em 2012 o relatório de risco produzido anteriormente foi substituído pelo relatório 2

4 ORSA standard do Grupo, suportado por uma política de ORSA, sendo utilizada uma metodologia de mensuração do capital económico que é uma versão simplificada do modelo interno parcial do Grupo (que a Companhia não adoptou devido à sua dimensão) baseado no balanço económico. O relatório referente a 2013 deverá ser ultimado durante o primeiro semestre de Função de Gestão de Risco A função de Gestão de Riscos está atribuída à Direcção de Controlo Interno, Gestão de Riscos e Compliance, cuja missão é desenvolver e garantir o funcionamento de um sistema de Gestão de Riscos capaz de assegurar o cumprimento dos requisitos legais do mercado português e do Grupo Generali. As funções desta unidade são: - Produzir o relatório ORSA preconizado pelo Grupo Generali, bem como os elementos de reporte que sejam definidos pela Companhia; - Fazer recomendações e acompanhar a implementação das políticas de gestão de risco, nomeadamente a criação e a alteração de orientações e limites nas diferentes actividades operacionais, incluindo aquelas cuja gestão é assegurada no exterior da Companhia (ex.: gestão de investimentos financeiros); - Promover acções que sensibilizem a Companhia a adoptar princípios de gestão e uma cultura de empresa congruentes com a necessidade de criação de valor num contexto de gestão de Risco; - Definir indicadores quantitativos e qualitativos de performance face ao risco. É reconhecida a independência da função de Gestão de Riscos face à gestão da Companhia, constituindo-se a Direcção de Controlo Interno, Gestão de Riscos e Compliance como uma unidade de controlo, sem funções de carácter executivo. É concedido à função de Gestão de Riscos o acesso aos elementos de informação qualitativa e quantitativa necessária ao desempenho independente das suas funções e ao cumprimento dos seus objectivos. Não foram em 2013 realizadas alterações às atribuições da função de Gestão de Risco Atribuição de Funções no Sistema de Gestão de Risco O sistema de Gestão de Riscos tem como elementos: 3

5 Presidente do Conselho de Administração/Representante Legal Desempenha um papel de supervisão e controlo junto à gestão de topo da Companhia: - Aprovação e revisão periódica das orientações estratégicas e políticas de Gestão de Riscos - Garantir as condições de funcionamento do Sistema de Gestão de Riscos, sendo responsável pela definição, desenvolvimento e supervisão do mesmo. Director Geral/Administrador Delegado Desempenha o papel de responsável último pelo posicionamento da Companhia face ao risco e ao modo como este é gerido (Ultimate Risk Owner): - Definição das orientações estratégicas de Gestão de Riscos; - Implementação das medidas de Gestão de Riscos, bem como dos mecanismos de identificação e avaliação dos mesmos em consonância com as orientações estratégicas e com as recomendações da Direcção de Controlo Interno, Gestão de Riscos e Compliance; - Nomeação de responsáveis pela gestão dos riscos mais significativos. Directores de 1ª linha São os responsáveis pela efectivação da Gestão de Riscos dentro das suas áreas de responsabilidade (Risk Owners). Criam as regras e procedimentos que enquadram a actividade quotidiana dos colaboradores. - Definição das políticas e procedimentos concretos para gestão dos riscos relativos aos processos geridos por eles ou pelos seus subordinados; - Definição de instruções e limites e elaboração do respectivo suporte documental (manuais de competências, limites, normas e procedimentos); - Prestação de informações ao responsável pelo sistema de gestão de Risco. São considerados os elementos directamente ligados à gestão das áreas e/ou processos mais sensíveis em matéria dos riscos definidos pela casa-mãe e pelo ISP: Direcções Técnicas, Direcções Comerciais, Direcção de Gestão de Sinistros, Direcção Administrativa e Financeira, Direcção Informática, Direcção de R.H. e Jurídica. 4

6 Direcção de Auditoria Interna No âmbito do seu próprio plano de acção desempenha o papel de observador do sistema (risk observer) e de terceira linha de defesa face ao risco: - Avaliação do sistema de Gestão de Riscos e apresentação de sugestões de melhoria. Restantes sectores/colaboradores da Companhia Considera-se que os restantes sectores da companhia e seus colaboradores fazem parte do universo operacional que assume os riscos quotidianamente (risk takers), executando as suas tarefas no contexto de Gestão de Riscos instituído pelos elementos acima definidos. As suas funções no sistema de Gestão de Riscos são: - Cumprir com as regras e procedimentos definidos pela Companhia; - Comunicar situações concretas e sugestões de melhoria às regras e procedimentos existentes Sistemas de informação e comunicação A Companhia está dotada de instrumentos e de meios que permitem a comunicação interna e o fluxo de informação relevante entre os diferentes sectores da Companhia. Toda a operação da Companhia assenta num aplicativo informático central, onde são efectuadas as principais tarefas quotidianas da empresa. Os acessos ao sistema informático são alvo de revisão e adequados ao perfil de cada utilizador. Para além disso, estão disponíveis canais de comunicação interna baseadas em meios electrónicos (intranet, correio electrónico), que se consideram suficientes para fazer face às necessidades comunicacionais internas Procedimentos de Gestão de Riscos Os procedimentos de Gestão de Riscos são suportados pela estrutura de risk governance descrita anteriormente. Os temas relevantes para a Gestão de Riscos são discutidos em sede de comité de Gestão de Riscos. As políticas relacionadas com os sistemas de Gestão de Riscos e con- 5

7 trolo interno são aprovados pelo Conselho de Administração. A função de Gestão de Riscos presta o necessário apoio à tomada de decisão por via da análise dos dados relevantes para a tomada de decisão, realizando propostas e recomendações, tanto ao comité de Gestão de Riscos como ao Conselho de Administração. Este trabalho é realizado no âmbito da estrutura de Gestão de Riscos do Grupo, responsável por uma visão integrada a nível transnacional. Adicionalmente, e com o intuito de ser feito um acompanhamento da implementação dos projectos ligados à Gestão de Riscos e ao Controlo Interno, continuaram a realizar-se reuniões informais entre o responsável das estruturas de Gestão de Riscos, Controlo Interno e Compliance e Presidente do Conselho de Administração, na qualidade de responsável último pela implementação e funcionamento destes sistemas. Periodicamente existem comunicações escritas acerca do andamento dos trabalhos da Direcção de Controlo Interno, Gestão de Riscos e Compliance. Adicionalmente, a Direcção de Controlo Interno, Gestão de Riscos e Compliance participa no processo de construção do Plano Estratégico Trienal da Companhia contribuindo com o seu plano de acção sectorial. Em 2013, foram analisadas e aprovadas sem alterações pelo Conselho de Administração as seguintes políticas: - Política de Gestão de Riscos; - Política de Gestão de Risco Operacional; - Política de Controlo Interno; - Política de política de Compliance; - Política de subscrição do Ramo Vida. - Política de ORSA; - Política Anti-branqueamento de Capitais; Foram analisadas e aprovadas sem alterações as preferências pelo risco, bem como o apetite e tolerância pelo risco. Foi também aprovado o mapa de riscos adoptado pelo Grupo, com ligeiras adaptações à realidade do mercado português. A Companhia faz recurso a um conjunto de práticas no sentido de manter sob controlo os riscos a que está sujeita, nomeadamente: - Aquelas que estão ligadas ao cálculo do embedded value (prática anual desde há vários anos e que passou a ter cálculos, mesmo que parciais, de periodicidade trimestral) e respectivas análises de sensibilidade. Estes cálculos servem de base à estimação da posição de cobertura do requisito de capital de solvência, calculado segundo a metodologia de balanço económico simplificada preconizada para empresas de menor dimensão dentro do Grupo Generali; 6

8 - Rotina de análise de produtos, destinada a controlar regularmente a rentabilidade dos diversos produtos e os níveis de risco. Esta análise também é feita previamente ao lançamento de novos produtos; - Fixação de limites operativos, onde estão formalizadas as competências em termos de limites de subscrição e de regularização de sinistros, revistos anualmente; - Implementação de rotinas de reporte do cumprimento dos limites operativos, de acordo com um conjunto de orientações do grupo (Group Risk Guidelines, cujas revisões são aprovadas em reunião do Conselho de Administração); Gestão de investimentos financeiros No caso particular actividade de gestão de activos de investimento, quer afectos a provisões técnicas, quer activos livres, a gestão quotidiana dos activos financeiros é realizada por uma empresa especializada pertencente ao Grupo Generali: Generali Investments Europe, sediada em Itália, por via da sua sucursal em França. A actividade desta empresa no tocante à gestão dos activos financeiros propriedade das empresas do Grupo Generali a operar em Portugal é monitorizada por um comité de investimentos constituído pelo Director Geral/Administrador Delegado, pelo Presidente do Conselho de Administração/Representante Legal, pelo Director Administrativo e Financeiro, o qual tutela directamente esta função, bem como pelo responsável pela função de Gestão do Risco, pelo responsável pela função de Cobranças e Gestão de Tesouraria e pelo responsável pela função de Planeamento e Controlo. Este comité, onde também estão representados elementos da Generali Investments Europe, tem reuniões de periodicidade trimestral, onde são analisados resultados passados e ajustada, do ponto de vista táctico a alocação estratégica de activos para os meses subsequentes. É produzido periodicamente em linha com a estratégia global do Grupo Generali e no quadro do funcionamento internacional do Grupo um documento relativamente à alocação estratégica de activos. Quer a gestão estratégica dos activos quer a actividade quotidiana de transacção de activos são executadas dentro dos limites e orientações em matéria de exposição ao risco definidos nos documentos orientadores relevantes (alocação estratégica de activos, exposição ao risco de crédito, cambial e de concentração e detenção de activos de investimento alternativos). Para além de estar sujeita às Group Risk Guidelines aqui referidas, a gestão dos activos da Companhia é feita dentro dos limites fixados no mandato de gestão assinado com a empresa gestora de activos e que se constitui como uma camada adicional de controlos a priori que incide sobre a alocação de fundos por activo, por moeda e por área geográfica. Esta prática não sofreu alterações durante este exercício, estando integralmente implementada. 7

9 Riscos não Pilar I A Companhia tem alargado sucessivamente a sua capacidade de identificar e avaliar os riscos a que está sujeita e neste momento realiza uma avaliação anual do risco operacional com base na metodologia do risco operacional do Grupo, numa perspectiva top-down. O assessment para 2013 foi realizado entre o final de 2012 e o início do novo ano, tendo ocorrido novo assessment (para 2014) sensivelmente no mesmo calendário. A Generali Vida implementou pela primeira vez no final do exercício de 2012 o modelo de medição do risco de liquidez definido pelo Grupo, devendo apresentar uma actualização de resultados inserida no relatório ORSA de Estão em fase de elaboração o plano e a política de continuidade de negócio, esperando-se a sua conclusão em No início de 2014 foi já aprovado um documento de Política de Gestão da Continuidade de Negócio tendo em conta as recomendações do CNSF Conselho Nacional de Supervisores Financeiros sobre este tema, emitidas em Controlo Interno O Sistema de Controlo Interno (SCI) encontra-se implementado na Generali Vida com base nas directrizes instituídas pelo Grupo Generali e com o cumprimento das instruções emanadas pela Norma Regulamentar Nº 14/2005-R (Princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos sistemas de Gestão de Riscos e de controlo interno das empresas de seguros). O modelo e os recursos aplicados no SCI são partilhados conjuntamente pelas duas Companhias do Grupo Generali que operam em Portugal: Generali Vida (Ramo Vida) e Generali S.p.A. Sucursal em Portugal (Ramos Não Vida). O modelo do Sistema de Controlo Interno, no âmbito dos Fundos de Pensões, também se encontra definido e implementado pela Generali Vida no modelo em vigor. O actual modelo cumpre os requisitos da Norma Regulamentar Nº 08/2009-R. As principais características do modelo do SCI são: - Existência de um Comité de Auditoria; - Total independência das estruturas de Auditoria Interna, Gestão de Riscos, Controlo Interno e Compliance; - Existência de um Comité de Gestão de Riscos; - Disseminação da cultura de risco e controlo através de reuniões dos Comités; 8

10 - Mapeamento dos riscos e controlos dos processos levantados no SCI Sistema de Controlo Interno Actividade desenvolvida em 2013 No que diz respeito às actividades desenvolvidas em 2013, o Comité de Auditoria reuniu-se de acordo com a periodicidade prevista, produzindo-se deste modo um acompanhamento do desenrolar das actividades de auditoria interna previstas no plano de acção desta função. O trabalho de mapeamento de processos da Companhia é uma actividade ongoing, tendo os processos adicionados ou actualizados na biblioteca de processos da Companhia avançado num ritmo normal. O ano de 2013 foi marcado pela implementação de uma nova ferramenta que integra as componentes de mapeamento de processos, assim como todas as componentes da Gestão de Risco Operacional, inclusive os riscos de non-compliance e as componentes de business continuity management. Esta ferramenta faz parte de um projecto transnacional do Grupo Generali e foi lançada no início de Novembro de Inicialmente disponibilizando os módulos de mapeamento de processos e de risco operacional, permitiu já a realização do Top-Down Operational Risk Assessment anteriormente mencionado, assim como um Top-Down Compliance Risk Assessment. A par desta actividade iniciou-se a transição dos processos de negócio da biblioteca actual para a nova ferramenta, tarefa que irá prolongar-se por Em 2013 executou-se também uma iniciativa de data pooling para eventos operacionais, acção que, sendo a primeira e tendo incidido sobre uma entidade de dimensão reduzida, produziu dados pouco expressivos. Em todo o caso, esta é uma actividade a continuar em anos subsequentes, contribuindo para o aumento da sensibilidade para o facto de existirem perdas por eventos operacionais com potencial para influir nos resultados e situação patrimonial da Companhia Falhas detectadas e medidas correctivas A avaliação que se faz da implementação do sistema de Gestão de Riscos vai no sentido de considerar que estão cumpridos todos os requisitos exigidos pelo Instituto de Seguros de Portugal em termos estruturais, ao mesmo tempo que se verificaram progressos importantes na capacidade da Companhia medir a sua exposição ao risco, assim como se avançou na construção de medidas importantes para a mitigação dos riscos, como seja o início da elaboração do plano de continuidade de negócio. Com a aprovação pelo EIOPA das medidas de transição para o regime Solvência II, a Companhia irá trabalhar no sentido de se adaptar ao quadro legal que decorrerá deste importante passo. Em função da realidade que se irá colocar, irão ser introduzidas adaptações, sendo certo que o trabalho desenvolvido até ao presente irá ter continuidade. 9

11 Para o ano de 2014 esperamos ter concluído o plano de continuidade de negócio, sendo certo que para a componente informática, a Companhia se enquadra na framework internacional do Grupo, situada num dos seus pólos em Itália. Assim sendo, a componente de segurança informática não poderá ser dissociada da evolução das decisões do Grupo nesta matéria. Continuará a já referida transição para a nova ferramenta de suporte ao mapeamento de processos e gestão de riscos operacionais, nos termos já referidos. Durante 2013 foram dados passos concretos para a integração a construção do relatório ORSA com o processo de planeamento estratégico, permitindo a análise prospectiva dos riscos com que a Companhia se confrontará no desenvolvimento da sua estratégia e a projecção da sua posição de solvência futura. Irá ser necessário adaptar e aperfeiçoar a prática actual no sentido de dar resposta aos requisitos do FLAOR que terá de ser produzido doravante. Lisboa, 15 de Abril de 2014 O Director de Controlo Interno, Gestão de Risco e Compliance 10

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros As melhores práticas internacionais na regulamentação

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor

Leia mais

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM

BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS Relatório Final sobre a Consulta Pública n.º 3/2007 relativa à BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL 1 1. Introdução Entre

Leia mais

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público RB Capital DTVM Maio de 2011 Introdução Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração das informações de acesso

Leia mais

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional

Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Como integrar a estrutura de Controles Internos à gestão de Risco Operacional Wagner S. Almeida Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários Divisão de Equipes Especializadas I Comissão

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS

Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS Apresentação ao mercado do processo de adopção plena das IAS/IFRS DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 10 de Março de 2014 001 Índice Enquadramento 2 Evolução do normativo

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE ÍNDICE Artigo 1.º Instituição

Leia mais

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008 Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET

Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET Regulamento Interno da Comissão Especializada APIFARMA VET De harmonia com o disposto no artº 36º. dos Estatutos da APIFARMA é elaborado o presente Regulamento interno que tem por objectivo regulamentar

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

A Comissão de Auditoria e Controlo tem entre outras as seguintes competências:

A Comissão de Auditoria e Controlo tem entre outras as seguintes competências: RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2011 I Introdução O âmbito de actuação da Comissão de Auditoria e Controlo da EDP Renováveis, SA, como Comissão

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

Commercial & Marketing. Estudos de Remuneração 2012

Commercial & Marketing. Estudos de Remuneração 2012 Commercial & Marketing Estudos de Remuneração 2012 Estudos de Remuneração Commercial & Marketing 2012 2 Nota preliminar pág. 3 Funções de Marketing Funções Comerciais Assistente de Marketing pág. 12 Supervisor

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave

Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave V04, de 2015.03.04 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA REGULAMENTO DO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO ELETRÓNICA E INTEROPERABILIDADE SEMÂNTICA I. Objetivos 1. O Programa tem como objectivo geral contribuir para o desenvolvimento da Administração Eletrónica através

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO

A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014

Desafios da Implementação dos Novos. Basileia nos PALOP s. Cidade da Praia, 2014 Desafios da Implementação dos Novos Acordos de Convergência de Capitais de Basileia nos PALOP s A experiência i do Banco de Moçambique Cidade da Praia, 2014 Estrutura da Apresentação 1. Contexto to do

Leia mais

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro

Escola de Condução Colinas do Cruzeiro Escola de Condução Colinas do Cruzeiro MANUAL DA QUALIDADE Índice 1. Índice 1. Índice 2 2. Promulgação do Manual da Qualidade 3 3. Apresentação da Empresa 4 3.1 Identificação da Empresa 4 3.2 Descrição

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1. INTRODUÇÃO O Scotiabank Brasil (SBB), em atendimento à Resolução CMN 3.464 e alinhado a política global do grupo, implementou estrutura de Gerenciamento

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho com o seguinte mandato:

DELIBERAÇÃO. Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho com o seguinte mandato: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208342 Deliberação de 6.12.2002 DELIBERAÇÃO I Por Deliberação do Conselho de Administração de 24 de Outubro de 2002, foi constituído um Grupo de Trabalho

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011

Planeamento e gestão de recursos. Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 Planeamento e gestão de recursos Jornadas dos assistentes técnicos da saúde Porto 28.05.2011 1 Componentes da Reforma da 2004 Administração Pública ADE LQIP EPD SIADAP 2007 PRACE SIADAP Revisão Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais