P. N. 404/98.1; AG-TJSesimbra Agv.te: José César Antunes Gomes Luís. Agv.dos: CEA, SA e E. I. Representações Mascote, Lda.

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1 P. N. 404/98.1; AG-TJSesimbra Agv.te: José César Antunes Gomes Luís. Agv.dos: CEA, SA e E. I. Representações Mascote, Lda. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Caixa Económica Açoriana, S. A., com sede em Ponta Delgada, e escritório em Lisboa, no Campo Grande, n 28, 13, propôs contra E. A. P. Exploração Agro-Pecuária da Quinta do Cabo, S. A., com sede na Quinta do Cabo, Azóia, Sesimbra e Natália da Luz Gomes Polido, casada com António Leopoldo Polido Cordeiro, também residente na Quinta do Cabo Sesimbra, execução ordinária para pagamento da quantia de PTE S00, acrescida de juros moratórios que, à taxa legal, e sobre o montante de PTE $90, se vencessem até integral reembolso. Accionou livranças vencidas e não pagas. 2. Foi penhorado prédio misto, pertencente à primeira, sito na Freguesia do Castelo e Concelho de Sesimbra, descrito na Conservatória do Registo Predial de Sesimbra sob o n 02077/311086, e inscrito nas matrizes respectivas sob os artigos 18R (parte rústica) e 3641, 3420, 5405 (parte urbana), arrematado na praça de 94/06/01 pela licitante Mascote Empresa Industrial e de Representações Mascote Lda., com sede em Santa Iria da Azóia. 3. Tinham sido reconhecidos e graduados créditos reclamados pela arrematante e José César Antunes Gomes Luís. 4. Entretanto (95/12/15) foi declarada a falência da EAP., e por isso mesmo, de harmonia com o disposto no art. 154/1. 3 CPEREF, foi suspensa a instância executiva, em 96/07/08, sem prejuízo de poder prosseguir contra os demais executados. 1

2 5. Em 97/01/30, o liquidatário judicial da falência, porque à data da falência ainda não tinha sido definitivamente decidida a questão da validade da venda judicial, e para que os credores graduados na execução não fossem favorecidos perante os credores da massa falida, pediu, vistos os artigos 175 el76 CPEREF, que o precatório cheque viesse a ser depositado na conta da falência. 6. O MP opôs-se: (a) a partir da venda judicial... o produto da mesma ficou à ordem do exequente, sendo irrelevante que ainda não lhe tenha sido entregue... à data da declaração da falência; (b) não podem ser postas em crise as decisões tomadas na execução, que são anteriores à propositura do processo que culminou na falência da executada; (c) o art. 175 CPEREF não permite levar ao activo da falência o bem entretanto vendido, porque o mesmo nem pertence à falida, nem a venda pode ser resolvida a favor da massa (art. 156 CPEREF). 7. No despacho recorrido foi acolhida a posição do MP. 8. Recorreu José César Antunes Gomes Luís (o recurso foi admitido, após Reclamação, em 98/01/15), que concluiu: (a) EAP... foi declarada falida por sentenças de 96/01/04, transitada em 96/04/17; (b) no âmbito da execução foi vendido judicialmente um único prédio misto pelo preço de PTE S0O; (c) o preço da arrematação foi depositado alguns meses depois do trânsito em julgado da falência; (d) se existe despacho a adjudicar o prédio ao arrematante, o mesmo data de muitos meses após este trânsito; (e) o direito de propriedade sobre o prédio ainda pertencia então à empresa executada e depois falida; (f) os direitos inerentes a esse direito de propriedade, nomeadamente o direito ao preço, transferiram-se para o produto da venda, que veio a ser depositado; (g) assim, quer o direito de propriedade referente ao prédio penhorado e vendido, quer o respectivo produto da venda pertencem à massa falida, e não 2

3 aos credores, podendo e devendo, esse produto da venda, ser apreendido a favor da massa; (h) e na execução ainda nem sequer foi efectuada a conta de liquidação e de custas; (i) por isso, ainda não está definido quais são as exactas importâncias a ser atribuídas a qualquer dos credores executivos; (j) ora, os credores graduados da falência são muitos mais, com um total de créditos reclamados na ordem de PTE S00, enquanto que aqueles obtiveram a graduação de créditos de não mais de PTE $00; (k) com o produto da venda do prédio nem serão pagos os credores executivos; (1) e nenhum dos credores (da execução e da falência) gozam de garantia real (não está registada qualquer hipoteca sobre o prédio vendido); (m) o liquidatário judicial apreendeu (art.s 175 e 176 CPEREF) o bem da massa falida constituído pelo produto da venda já depositado, e requereu que fosse averbado ao correspondente título de depósito que o mesmo ficasse à ordem da massa falida: (n) por outro lado, a execução foi suspensa em 96/07/08, nos termos do art. 154 CPEREF; (o) e para além disso, qualquer devedor pode, na acção executiva, satisfazer a dívida em qualquer fase ou momento do processo, mesmo depois de efectuada a venda dos bens penhorados, até depois de depositado o preço, e mesmo depois de efectuada a conta de liquidação e das custas; (p) e embora se destine a assegurar o pagamento dos créditos graduados, produto líquido da venda não é propriedade dos credores executivos, pertencendo até ao efectivo pagamento, aos executados; (q) em todo o caso, o direito de propriedade dos bens arrematados em execução apenas se transmitirá, quando muito, para o arrematante após o depósito do preço e com efeitos a partir dessa data; (r) enquanto o risco pelo perecimento dos bens arrematados, entre a data da arrematação e a data fixada legalmente para o pagamento do preço, corre por conta dos executados e não por conta dos arrematantes; (s) por fim, o produto da venda judicial apenas poderá ser entregue aos credores após as contas de liquidação e de custas; (t) portanto, o produto da venda dos bens penhorados em acção executiva e que 3

4 ainda não tenha sido entregue aos credores, tem de reverter para a massa falida, tal como no caso dos autos; (u) na verdade, a falência é um instituto jurídico que visa colocar todos os credores do falido em igualdade de circunstâncias... o que não seria conseguido, no caso concreto, se o produto da venda não fosse apreendido a favor da massa; (v) e ainda se o produto líquido da venda fosse entregue apenas aos credores graduados no processo executivo, ficando prejudicados todos os demais; (y) é que a sentença de verificação e graduação de créditos da execução perde o valor de caso julgado se, e logo que, for decretada a falência do executado; (x) deste modo o produto ilíquido da venda deve ser apreendido a favor da massa, a fim de ser distribuído por todos os credores nos termos da sentença de verificação e graduação de créditos proferida no processo falimentar; (z) deve a decisão recorrida ser revogada, porque violou o disposto nos art.s 870, 899 (actual 886B), 916 CPC e 154, 175,176 CPEREF, e substituída por outra que defira o pedido do liquidatário judicial, e assim considere apreendido o preço depositado, para o mesmo ser distribuído pelos credores da falência. 9. Nas contra alegações, concluiu CEA, SA: (a) antes da propositura da acção de recuperação, o imóvel da executada foi arrematado, ficando depositado nos autos a parte do preço devida pelo arrematante; (b) com a venda judicial cessam os direitos do executado relativamente ao bem vendido e é com o produto da venda que são pagos os créditos do exequente e dos credores reclamantes, que se mostrem graduados, nos termos dos art.s 822 ss CC; (c) a arrematação e a venda do imóvel não ficam consumadas apenas posteriormente à passagem do título de arrematação; (d) a data de transmissão coincide com a data em que a praça foi realizada; (e) a transmissão da propriedade do imóvel a favor da credora arrematante (Mascote Lda.) verificou-se pois em 94/o6/01, antes da entrada em juízo do processo especial de recuperação de empresas, 94/06/21, e do despacho que decretou a falência, 96/01/04; 4

5 (f) com a venda judicial cessam os direitos do executado relativamente ao bem vendido, e é com o produto da venda que são pagos os créditos dos credores reclamantes, graduados; (g) a partir da venda judicial, realizada nos presentes autos, o produto da mesma ficou à ordem da exequente, sendo irrelevante que ainda não lhe tenha sido materialmente entregue à data da declaração da falência da EAP; (h) não podem pois esvaziar-se de qualquer efeito as decisões proferidas nos presentes autos e anteriores à instauração do processo de recuperação de empresa; (i) se assim não se entendesse, estar-se-ia a prejudicar o credor exequente, o qual tem preferência sobre os demais (art. 822 CC) e a favorecer o segundo credor graduado (com um crédito de PTE S00, e legais acréscimos), a arrematante... Mascote Lda; (j) é que o valor de cerca de PTE $00 ( S S50), apesar de também fazer parte do produto da venda, não seria apreendido pelo liquidatário judicial, porque o credor arrematante fez uso do disposto no art. 906CPC; (j) além de ser uma injustiça para o credor mais diligente, CEA SA, estar-se-ia a violar o art. 822 CC; (1) o credor graduado em segundo lugar teria o seu crédito parcialmente pago, e o exequente graduado em primeiro lugar, não seria pago; (m) O liquidatário estaria pois a favorecer um credor em detrimento de todos os outros, com a violação do princípio da igualdade entre credores; (n) o disposto no art. 175 CPE REF, não permite porém levar ao activo da falência o bem entretanto vendido, dado que já não pertence à falida e dado que a venda não pode ser resolvida a favor da massa nos termos do art. 156 CPE REF; (o) deve portanto ser mantido o despacho recorrido. 10. Veio depois, Empresa Industrial de Representações Mascote Lda. sustentar que a decisão recorrida se limitou a respeitar caso julgado anterior: (a) porque, por despacho de 96/10/28, proferido no apenso de reclamação de créditos, havia sido autorizada a passagem de precatório cheque a favor da exequente, que tinha garantia hipotecária sobre o imóvel e estava graduada na 5

6 execução em primeiro lugar, a fim de ser paga pelo produto da venda do mesmo; (b) ao mesmo tempo foi apreciada e decidida a questão de saber se a suspensão da execução era incompatível com a autorização da entrega do produto da venda, que foi ordenada, como também foi ordenada a passagem do título de arrematação do imóvel; (c) ora, este despacho conferiu juridicamente à exequente o direito ao produto da venda, sem que nem o liquidatário nem algum dos credores ou interessados tenham dele interposto o recurso. 11. Respondeu o recorrente: (a) o despacho 96/10/28 não transitou em julgado, porque está pendente recurso que interpôs oportunamente; (b) mas o teor desse despacho não está documentado nos autos e, por isso, dele não se pode conhecer: (c) é porém nulo e de nenhum efeito, já que existe um despacho anterior, de 96/07/08, a ordenar a suspensão da execução, por ter sido decretada a falência, e se no despacho de 96/10/28 se afirma manter-se a suspensão da execução, não se consegue compreender como é possível conciliar a suspensão (reafirmada) com a entrega, por precatório cheque, do produto líquido da venda; d) Há contradição nos próprios termos da decisão, que a torna ininteligível. 12. Por outro lado, na singularidade deste debate, veio a seguinte informação sobre o objecto do presente recurso: corre outro interposto da mesma decisão judicial pelo liquidatário, que teve o n 1726/97 da 3 o Secção RE, julgado, mas recorrido para o STJ. Na 2 a instância foi dado provimento ao recurso, para ser integrado na massa falida o produto da venda do imóvel. 13. Na sequência,...mascote Lda., pediu que se não conhecesse do recurso, não só porque as conclusões da Agv. te não cumprem o programa do art. 690 CPC (questão também posta de início), mas também porque, na verdade, não foi interposto recurso do despacho de 98/10/28. Juntou certidão deste último despacho, 6

7 com nota do trânsito (96/11/15). 14. Desse despacho transcreve-se: (a) por despacho... de 96/07/08 e 96/07/12, foi declarada suspensa a instância... executiva... e foram indeferidos requerimentos... da exequente, e da credora reclamante e arrematante do prédio vendido em hasta pública [dos últimos dos quais estes interpõem] recurso de agravo; (b)... nos termos do art. 744/1 CPC, reparo os agravos... declarando [o despacho recorrido] nulo e de nenhum efeito, e substituindo-o por outro em que se autoriza a passagem do título de arrematação a que se reporta o art. 905 CPC, como requerido pela credora reclamante e arrematante, e em que se autoriza a passagem de precatório cheque a favor da exequente, como por si requerido, após remessa dos autos à conta para apuramento das custas... a serem pagas pelo produto da venda dos bens penhorados, a após a exequente juntar aos autos certidão comprovativa de que nada deve à Fazenda Nacional. 15.Foi decidido em despacho interlocutório transitado que as conclusões do recurso (reformuladas) apresentavam com nitidez a pretensão recursiva, indicando os artigos da Lei em que se ancoram os argumentos; e que não era caso de extinção da lide por motivo superveniente que a tomasse inútil: aquele que vem invocado pré-existia à data da admissão do recurso, não se estando por isso senão perante uma questão que diz respeito ao mérito. 16. Entretanto foi junta aos autos uma certidão do Ac. STJ, com nota do transito em 99/04/15, pelo qual foi negado provimento ao Agravo de 2 a instância, interposto por Empresa Industrial e de Representações Mascote Lda., da decisão do TRE que ordenou a substituição do despacho de indeferimento do requerimento do liquidatário judicial da falência de EAP - Exploração Agro-Pecuária da Quinta do Cabo, SA no sentido de ser apreendido a favor da massa falida todo o produto da venda judicial... [ordenando-se] a passagem do respectivo precatório cheque a favor da massa..., por outro que deferindo o requerido, considere integrar a massa falida da executada o produto da venda do imóvel a que se procedeu na execução. A recorrente alegou, sem êxito, preterição do caso julgado:...um dos requisitos essenciais do caso julgado, quer 7

8 seja invocado como excepção de natureza processual, quer como oposição deduzida contra determinada decisão, é a identidade de sujeitos (Art.gos 671/1 e 497ss CPC), pelo que ele é apenas extensivo, em princípio, às próprias partes, por só estas terem tido possibilidade de defesa dos seus interesses; como geralmente se tem sustentado, esta regra só deverá ter-se como afastada em relação aos terceiros juridicamente indiferentes, aos titulares de relações concorrentes, quando a decisão lhes for favorável, ou nos casos especialmente previstos na lei; ora, a recorrente não comprovou, nem sequer alegou, que o liquidatário judicial da falência da EAP tenha intervindo, de algum modo, no processado a que respeita o despacho de 96/10/28... ou mesmo na própria execução, em data anterior à (data) da apresentação do requerimento (97/01/30) sobre que incidiu o despacho que veio a ser objecto do recurso, e isto implica não se poder ter como verificado aquele requisito (a identidade dos sujeitos) do caso julgado. 17. O recurso está pronto para julgamento. 18. Tanto os problemas levantados nas conclusões do recurso, como na pretendida ampliação do objecto do mesmo, foram enfrentados e resolvidos por decisões judiciais transitadas, e com identidade dos sujeitos. Ora a matéria de caso julgado, assim delineada, é do conhecimento oficioso (art. 496CPC), incluindo-se por isso no objecto do presente Agravo. E tendo sido decidido que o produto da venda judicial na execução deve integrar a massa falida, não obstante decisão judicial em contrário (em que se não documenta ter intervindo na controvérsia encerrada o liquidatário judicial que tomou a iniciativa de levantar a questão de fundo), só há que manter esta orientação já dada ao pleito. Por isso mesmo, decidem que deve dar-se cumprimento ao Acórdão desta Relação que ordenou a revogação do despacho ocorrido, substituindo-o por decisão no sentido do deferimento da pretensão sustentada aqui pelo recorrente. 19. Custas pelos Agv.dos, sucumbentes. 8

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