DA DOCÊNCIA À GESTÃO: ANALISANDO MOMENTOS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE DIRETORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 1 DA DOCÊNCIA À GESTÃO: ANALISANDO MOMENTOS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE DIRETORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL Marcia Maria de Mello Orientador(a) Prof(a). Dr(a) Maria da Graça Nicoletti Mizukami Doutorado Linha de Pesquisa: Formação de Professores e Outros Agentes Educacionais, Novas Tecnologias e Ambientes de Aprendizagem Resumo O presente estudo caracteriza-se como analítico-descritivo de natureza qualitativa, pautado na hipótese da similaridade do processo de desenvolvimento profissional do diretor ao do professor. Como objetivo geral propõe-se a análise de momentos de desenvolvimento profissional de diretores de educação infantil focalizando a construção de uma base de conhecimento para a gestão escolar. Como fonte de coleta de dados serão utilizadas entrevistas com roteiro semi-estruturado, análise documental e acompanhamento de rotinas. Na fase atual, estuda-se a obra de Dan Lortie: School Principal, focalizando características da pesquisa bem como a concepção do instrumento de coleta; assim como levantamento de referencial teórico sobre a temática estudada. Palavras Chaves Desenvolvimento Profissional. Base de Conhecimento. Diretores de Educação Infantil

2 2 Introdução O presente trabalho inicia pautado na hipótese de que existe similaridade no processo de desenvolvimento profissional do diretor ao do professor. E que, assim como o professor possui uma base de conhecimento para o ensino que lhe permite o exercício da docência, o diretor também possui uma base de conhecimento específica para o exercício da gestão, que por sinal, tem sua estrutura alicerçada na base de conhecimento para o ensino, uma vez que, o diretor, antes de assumir o cargo de gestor era um professor. No que se refere à sua qualificação profissional, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n 5692/71 1 em seu artigo 33, a formação dos administradores e demais especialistas, seria realizada em cursos superiores de graduação curta ou plena ou em cursos de pós-graduação 2. Já na lei n 9394/96, em seu artigo 64, a formação dos gestores fica descrita da seguinte forma: A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção e orientação educacional para a educação básica, será realizada em cursos de graduação de pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Título VI dos Profissionais da Educação). Na rede municipal de ensino que caracteriza o contexto escolhido para a realização desse estudo, por meio da Lei Municipal n /2006, na seção IV, ficam descritos os critérios para o exercício das funções gratificadas: Art. 18. Para o exercício das funções gratificadas previstas no artigo 14 desta Lei serão exigidos os seguintes requisitos: I- ser servidor público efetivo da rede municipal de ensino; II- estar em pleno exercício das suas atividades profissionais; III- possuir, no mínimo, dois anos de efetivo exercício em emprego docente na IV- rede municipal de ensino; ser graduado em pedagogia ou em nível de pós-graduação na área de educação. Parágrafo único- Para apuração do tempo de efetivo exercício, serão considerados os critérios previstos no artigo 46 desta Lei. Poderia se questionar então: o que os diretores precisam saber para realizar uma gestão eficiente e eficaz? Como os diretores aprendem a gerir uma unidade escolar? Como e com 1 Lei Federal n 5692/71, de 11 de agosto de fixa diretrizes e bases para o ensino de 1 e 2 graus e dá outras providências. 2 Conforme lei complementar n 444/85, que dispõe sobre o estatuto do magistério paulista, a qualificação exigida para ocupar o cargo de direção de escola é a licenciatura plena em pedagogia com habilitação em administração escolar.

3 3 quem aprendem certos tipos de conhecimentos? Como continuam a aprender e a se desenvolver profissionalmente ao longo de suas trajetórias profissionais? De acordo com Mizukami (2004), a base de conhecimento para o ensino pode ser compreendida de diferentes formas dependendo da perspectiva teórico-metodológica pela qual é investigada. Em seu texto intitulado: Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman, Mizukami aponta algumas dessas possibilidades de compreensão, tais como: estudos que procuram estabelecer relações entre os conhecimentos construídos pelos professores ao longo de sua trajetória profissional bem como os adquiridos por meio dos cursos de formação inicial e/ou continuada; outros estudos ainda focalizam processos cognitivos envolvidos tanto na proposição quando no desenvolvimento de atividades que o professor planeja (MIZUKAMI, 2004); para outros o foco é o conhecimento do professor, seja do conteúdo, dos alunos, do currículo, das teorias pedagógicas, entre outros. De acordo com a referida autora, tais estudos, embora não conclusivos, trazem contribuições para a compreensão sobre o que o professor pensa e sobre como aprende a ser professor. Para Shulman, apud Mizukami (2004), A base de conhecimento para o ensino consiste de um corpo de compreensões, conhecimentos, habilidades e disposições que são necessários para que o professor possa propiciar processos de ensinar e de aprender, em diferentes áreas de conhecimento, níveis, contextos e modalidades de ensino. Essa base envolve conhecimentos de diferentes naturezas, todos necessários e indispensáveis para a atuação profissional. É mais limitada em cursos de formação inicial, e se torna mais aprofundada, diversificada e flexível a partir da experiência profissional refletida e objetivada. Não é fixa e imutável. Implica construção contínua, já que muito ainda está para ser descoberto, inventado, criado. Shulman, apud Mizukami (2004) elenca as várias categorias que compõem essa base de conhecimento e que podem ser agrupadas em: conhecimento do conteúdo específico, conhecimento pedagógico geral e conhecimento pedagógico do conteúdo. O conhecimento do conteúdo específico refere-se à: conteúdos específicos da matéria que o professor leciona. Inclui tanto a compreensão de fatos, conceitos, processos, procedimentos etc. de uma área específica de conhecimento quanto aquelas relativas à construção dessa área (MIZUKAMI, 2004). De acordo com Darling-Hammond e Baratz- Snowden, apud Mizukami (2006) esse conhecimento é essencial para que o professor tenha condições de selecionar, adaptar e até mesmo elaborar materiais para sua aula.

4 4 O conhecimento pedagógico geral, transcende uma área específica. Incluiu conhecimentos de teoria e princípios relacionados a processos de ensinar e aprender (MIZUKAMI, 2004). Esse tipo de conhecimento exige processos de tomada de decisão por parte dos professores, tais como: o quê, como, quando e para que ensinar, bem como a compreensão do que os alunos já conhecem de forma a estabelecer relações entre as experiências prévias dos alunos e o novo conhecimento que está sendo ensinado, por exemplo. O manejo da classe, a interação com os alunos, a gestão da escola, o conhecimento do contexto também caracterizam parte do rol do conhecimento pedagógico geral. Já o conhecimento pedagógico do conteúdo, é construído constantemente pelo professor ao ensinar a matéria e que é enriquecido e melhorado quando se amalgamam os outros tipos de conhecimentos explicitados na base (...) Inclui compreensão do que significa ensinar um tópico de uma disciplina específica assim como os princípios e técnicas que são necessários para tal ensino (MIZUKAMI, 2004). Conforme Darling-Hammond e Baratz-Snowden, apud Mizukami (2006) trata-se de um conhecimento particular que os professores constroem de forma a tornar o conteúdo de sua matéria acessível aos estudantes. Diante do exposto, pode se questionar: disporiam os gestores de uma base de conhecimento específica para a gestão? Quais seriam os conhecimentos que comporiam a mesma? As experiências docentes configurariam parte do processo de construção da base de conhecimento para a gestão? Qual o papel das crenças e concepções dos gestores nesse processo? Essas são algumas das questões que contribuem para o desenvolvimento da investigação que se propõe realizar. Questão da Pesquisa Como se configuram processos de construção de uma base de conhecimento para a gestão escolar de um grupo de diretores de educação infantil sob a ótica dos mesmos?

5 5 Objetivo Geral Analisar momentos de desenvolvimento profissional de diretores de educação infantil focalizando a construção de uma base de conhecimento para a gestão escolar. Objetivos Específicos Mapear o rol de saberes próprio do exercício da gestão; Identificar momentos de construção de uma base de conhecimento para a gestão de diretores da educação infantil; Identificar e analisar aprendizagens que ocorreram ao longo do processo de construção da base de conhecimento, bem como as dificuldades, dilemas e desafios enfrentados ao longo do processo; Identificar e analisar necessidades formativas do grupo pesquisado como forma de explicitação de potencialidade de intervenção para grupos de formação continuada; Verificar se o processo de raciocínio pedagógico acionado por professores ao ensinar também é acionado por diretores quando estão propiciando processos formativos aos professores da escola; Analisar a base de conhecimento em diferentes fases da carreira. Metodologia A natureza da pesquisa O presente estudo caracteriza-se como sendo descritivo-analítico de natureza qualitativa e contempla algumas características básicas apresentadas por Bogdan e Biklen (LÜDKE e ANDRÉ, 1986, p.11), na qual o ambiente natural caracteriza-se como fonte direta dos dados, os dados são descritivos, a preocupação com o processo é maior do que com o produto, o significado que as pessoas dão as coisas e à sua vida são focos de atenção e a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo. Caracterização do contexto: O contexto em que se realizará a pesquisa será uma Rede Municipal de Ensino de uma cidade do interior do Estado de São Paulo com foco na educação infantil. A referida rede de

6 6 ensino é composta por 43 Centros Municipais de Educação Infantil, 08 Escolas Municipais de Educação Básica, 01 Escola de Educação de Jovens e Adultos e 08 Unidades de Educação Infantil Conveniadas. O total geral de alunos matriculados nas diferentes modalidades de ensino anteriormente mencionadas é de aproximadamente , de acordo com informações obtidas no Portal da Educação 3 da referida rede de ensino. Na educação infantil, o atendimento realizado nos Centros Municipais de Educação Infantil, compreende crianças em meio período ou período integral (em apenas algumas regiões da cidade) com idade entre 3 até 6 anos e Centros Municipais de Educação Infantil / Creches: crianças em meio período ou período integral com idade entre 4 meses até 3 anos. Nessas unidades de educação infantil tem-se um quadro de pessoal composto por: diretor (a), vice-diretor (a) em algumas escolas, professoras, serventes de merendeiras, que são contratadas por meio de concurso público ou por prestação de serviços de caráter temporário. Os participantes O critério utilizado na escolha dos participantes será o de pertencerem à Rede Municipal de Ensino, na educação infantil, exercendo a função de diretores de escola. Para obtenção dos participantes, será encaminhado para a Secretaria Municipal de Educação um ofício solicitando a autorização para o desenvolvimento da pesquisa juntamente com cópia do projeto explicitando a intenção de realização do estudo e a necessidade de parceria com a referida instituição. A indicação da amostra ficará a cargo da equipe da Secretaria Municipal de Educação. Portanto, nesse momento, não é possível indicar o número de participantes, ou seja, a definição das quantidades mínima e máxima ainda será discutida junto à orientadora desse trabalho. Todavia, por meio de contato estabelecido junto à Secretaria Municipal de Educação, sabe-se que o universo de diretores de educação infantil na rede é de quarenta e três, sendo catorze diretores de creches (0-3anos) e vinte e nove de emeis (4-6anos). Os instrumentos de coleta Como instrumentos de coleta de dados, na perspectiva de pesquisa qualitativa, são encontrados: a observação participante, que pode ser livre ou realizada com roteiro específico, devendo ser registrada num instrumento que se convenciona chamar de diário de campo; a 3 Disponível em: <

7 7 entrevista, definida por Minayo (1996) como instrumento para orientar uma conversa com finalidade, entre outros. Como ferramenta de investigação, a escolha pautar-se-á pela utilização da entrevista com roteiro semi-estruturado como fonte de levantamento de dados, para posterior análise e discussão do tema proposto para esse estudo, que é o processo de desenvolvimento profissional de diretores de educação infantil por meio da identificação e análise de momentos de construção da base de conhecimento para a gestão. As entrevistas serão realizadas pela própria pesquisadora e registradas por meio de gravações com o consentimento prévio dos colaboradores, seguida das respectivas transcrições literais das falas dos entrevistados e da pesquisadora. O roteiro a ser utilizado para tal fim encontra-se em fase de elaboração. A análise documental também será utilizada como fonte de coleta de dados; documentos oficiais municipais referentes à temática do trabalho serão pesquisados, tais como: leis, decretos e regimentos. Pretende-se ainda como forma de obtenção dos dados, acompanhar algumas das rotinas dos colaboradores, tais como: atendimento aos pais, alunos, funcionários, instâncias superiores como membros da secretaria municipal de educação; realização de reuniões junto ao grupo de professores (horário destinado à formação coletiva); realização de atividades burocráticas e pedagógicas de ordem geral, entre outras. Tais observações serão registradas em diário de acompanhamento da pesquisadora. Na fase atual, estuda-se a obra de Dan Lortie: School Principal, focalizando características da pesquisa bem como a concepção do instrumento de coleta; assim como levantamento de referencial teórico da temática investigada. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei 9694/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < Acesso em: 22/07/08. LORTIE, Dan C. School Principal: managing in public.the University of Chicago Press, Ltd., London, 2009.

8 8 MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4. ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. et al. Escola e aprendizagem da docência. São Carlos: EdUFSCar, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Educação, v.29, n.2, Disponível em < Acesso em: 27 jun MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Aprendizagem da docência: conhecimento específico, contextos e práticas pedagógicas. In: NACARATO, Adair Mendes; PAIVA, Maria Auxiliadora Vilela (Orgs.). A formação do professor que ensina matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, p PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CARLOS. Portal da Educação. Disponível em: < Acesso em: 18 out SÃO CARLOS. Lei Municipal n o /06, de 18 de outubro de Estrutura e organiza a educação pública municipal de São Carlos, institui o Plano de Carreira e Remuneração para os profissionais da educação, e dá outras providências. São Carlos, 2006.

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