Projeto de pesquisa realizado no Curso de Graduação em Direito pela Unijuí 2
|
|
- Luiz Fernando Madeira de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O COLAPSO DO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO E O PAPEL DO SISTEMA INTERAMERICANO DE DIREITOS HUMANOS NA TUTELA DOS DIREITOS DOS APENADOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE PEDRINHAS-MA 1 Viviane Engelmann Da Cunha 2, Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Curso de Graduação em Direito pela Unijuí 2 Acadêmica do Curso de Graduação em Direito pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul(UNIJUÍ). 3 Doutor em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos( UNISINOS).Professor do curso de Mestrado em Direitos Humanos da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul(UNIJUÍ), Professor dos Cursos de Graduação em Direito da UNIJUÍ e da UNISINOS. INTRODUÇÃO O Brasil não consegue efetivar, no âmbito interno, direitos e garantias fundamentais da pessoa privada de liberdade. Mesmo possuindo um arcabouço legislativo que serve de exemplo para muitos países, o país convive com uma realidade de extrema violação de direitos na esfera carcerária. No caso de Pedrinhas, o Estado do Maranhão perdeu o controle do Complexo Penitenciário, deixando que as facções criminosas o dominassem e ditassem as ordens dentro do sistema prisional, conduzindo a uma situação que chegou ao conhecimento do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, dada a sua amplitude. Nesse sentido, a interferência do Sistema Interamericano se revela de extrema importância. No entanto, é preciso averiguar em que medida essa interferência é realmente efetiva. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), após receber informações por parte da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos (SMDH) e da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Maranhão(OAB-MA), apurou os fatos que ocorreram no Complexo de Pedrinhas e adotou medidas cautelares para o Estado do Maranhão em 16 de dezembro de Ao identificar que o Estadomembro, embora tivesse tentando, não conseguiu cumprir as recomendações contidas no relatório, fez-se necessário, por meio da Comissão, enviar o caso para análise da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Nesta esteira, a Corte Interamericana de Direitos Humanos expediu, no dia 14 de novembro de 2014, uma Resolução com medida provisória obrigando o Brasil a adotar imediatamente [...] todas as medidas que sejam necessárias para proteger eficazmente a vida e a integridade pessoal de todas as pessoas privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas [...] (CORTE [...] 2014, p. 11). O objetivo da pesquisa é identificar as violações ocorridas no referido estabelecimento prisional, relacionando-as aos fatores que contribuíram para as rebeliões naquele local, bem como compreender se o papel desempenhado pelo Sistema Interamericano de Direitos Humanos, no que se refere à tutela dos direitos humanos dos apenados no caso específico do Complexo Penitenciário
2 de Pedrinhas-MA, realmente foi efetiva para o aperfeiçoamento do sistema carcerário em relação à proteção dos Direitos Humanos dos apenados. METODOLOGIA No desenvolvimento das atividades deste projeto de iniciação científica foi empregado o método de investigação hipotético-dedutivo e a técnica de pesquisa bibliográfica. Desta forma, o domínio dos conteúdos foi concretamente processado por meio dos seguintes procedimentos específicos: a) Seleção de materiais bibliográficos pertinentes à temática, impressos e digitalizados, em língua nacional; b) Leitura e fichamento da bibliografia selecionada; c) Reflexão crítica e compreensão das premissas obtidas; d) Desenvolvimento da hipótese e exposição dos resultados obtidos. RESULTADOS E DISCUSSÃO O Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA tornou-se notícia de destaque em discussões no âmbito nacional e internacional, especialmente devido às constantes violações dos direitos humanos dentro dos estabelecimentos prisionais maranhenses, bem como as rebeliões, fugas e motins. A crise no Complexo Penitenciário teve como principais causas as condições precárias em que os privados de liberdades eram submetidos, bem como a superlotação carcerária e a falta de qualificação dos funcionários que trabalhavam nas unidades prisionais. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEJAP, 2015), o Estado do Maranhão é composto por trinta estabelecimentos prisionais, sendo que treze deles encontram-se situados na capital do Estado e os demais no interior. Quanto à Penitenciária de Pedrinhas, situada a 15 km da Capital São Luís, foi inaugurada no ano de 1965, e nas evoluções e adaptação das necessidades, foi necessária a criação de um complexo, para atender à quantidade de presos provisórios e condenados. Portanto, o Complexo de Pedrinhas é integrado por oito estabelecimentos penais quais sejam: Penitenciária de Pedrinhas (PP), Centro de Custódia de Presos de Justiça (CCPJ), Casa de Detenção (CADET), Presídio Feminino, Penitenciária de São Luís I e II, Centro de Triagem (CT) e o Centro de Detenção Provisória (CDP). Analisando dados do mutirão realizado em 2014 pela Força Nacional da Defensoria Pública - FNDP, bem como os relatórios da CIDH, a maioria destas unidades prisionais apresentava péssimas condições, principalmente nas celas dos presos, como ausência de iluminação, umidade, formação de mofo (ocasionando problemas respiratórios), presença de ratos e insetos. Com relação à assistência material mínima (saúde, educação, fornecimento de alimentação, água potável, material de higiene, saneamento básico) os encarcerados não recebiam a assistência devida por falta de gerência do Estado, corrupção, bem como desqualificação dos funcionários. Nesse ínterim, deve-se destacar uma rebelião que ocorreu em 2010, no Presídio São Luis II, onde as facções aterrorizaram as unidades prisionais, tendo como consequência 18 mortes, sendo que 03 presos foram decapitados e ainda 05 monitores foram mantidos reféns. A falta de água no presídio foi um dos motivos apontados como causa da rebelião. A assistência material mínina é direito fundamental garantido pela Constituição Federal, em seus artigos 5º e 6º, a todo e qualquer cidadão. No mais, a Lei de Execução Penal, em seu artigo 41, inciso I, prevê tais direitos. Como se não bastasse à situação precária dos apenados, os alojamentos
3 destinados aos servidores públicos também se encontram em péssimo estado de conservação, apresentando umidade, paredes desbotadas, pisos totalmente comprometidos, instalações elétricas e hidráulicas danificadas. Imperioso destacar que, embora se tenha aumentado a população carcerária, os estabelecimentos carecem de funcionários para atender a demanda, desde médicos, odontólogos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, advogados, terapeutas, agentes administrativos, digitadores, agentes e inspetores penitenciários (BOMBEIRO, 2015). No decorrer das atividades desenvolvidas no Mutirão da FNDP, foi verificado que o esgoto oriundo de quase todos os estabelecimentos prisionais era disperso diretamente no solo, ao ar livre, e em alguns casos, entrando em contato direto com os encarcerados. No que concerne à saúde, verificou-se a falta de medicação básica, e quando havia medicação, encontrava-se acondicionada da maneira incorreta ou vencida. Aferiu-se ainda, nas unidades do Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA, presos com transtorno mental, não sendo submetido a tratamento ambulatorial junto ao CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). O descaso para com o Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA acaba demonstrando que o mecanismo que inicialmente se propunha, qual seja o processo de reeducar e reinserir o apenado ao cerne da sociedade é executado de forma contrária, dando continuidade ao processo de marginalização e de exclusão no qual o indivíduo já estava inserido. Quanto à capacidade das unidades prisionais, o CDP possui quantidade máxima para 392 presos, no entanto, atualmente conta com aproximadamente 600 detentos, sendo necessário destacar que duas facções dividem esta unidade prisional, separadas apenas por uma parede. Não obstante, devido à recente rebelião, todas as portas das celas foram quebradas e há presos dormindo nos corredores das alas do CDP (FNDP, 2014). Vislumbra-se a mesma situação em outras unidades do Complexo, CCPJ, que possui capacidade para apenas 160 presos, conta com mais de 300 detentos; na Penitenciária de São Luís I, que possui capacidade máxima de 108 presos, existem mais de 350 cidadãos encarcerados (FNDP, 2014). A SMDH, em visita à Penitenciária São Luis I, em 13 de janeiro de 2013, constatou que o Pavilhão 02 abrigava no mínimo 03 homens em uma cela que possuía apenas uma cama. Os demais dormiam no chão ou em redes. Não obstante, nesta vistoria, alguns detentos relataram que o banho de sol era realizado somente uma vez por semana durante duas horas. Além das violações já referidas, o Relatório Adicional da CIDH, em 2015, constatou que os funcionários privados contratados, sem capacitação e qualificação, eram responsáveis por atos de tortura contra os presos no interior do Complexo de Pedrinhas-MA. A falta de assistência jurídica é outro agravante à superlotação carcerária. Conforme a SMDH, os reclusos informaram que não tinham acesso à Defensoria Pública bem como não eram levados para as audiências. Nesse sentido, a Ouvidora da Defensoria Pública, informou que a Defensoria Pública está presente em apenas 24 Comarcas das 112 do Estado do Maranhão e que apenas sete defensores públicos atuam na execução penal do Estado (SMDH, 2014). Para Andrea Almeida Torres (2002, p. 205), a realidade dos presídios em todo país é retrato fiel de uma sociedade desigual e da ausência de uma política setorial séria e estruturada que enfrente a ineficiência do sistema penitenciário. Efetivamente, os estabelecimentos prisionais foram construídos para abrigar delinquentes, mas com o avanço da criminalidade e a superlotação carcerária, percebe-se que a construção de novos
4 presídios não é a solução mais viável para sanar esse problema. Hoje o sistema penitenciário, seja em nível nacional ou local (Maranhão), apenas aglomera pessoas, causando superlotação e, consequentemente, provocando rebeliões, fugas e mortes dentro dos estabelecimentos. Sabe-se que as rebeliões ocorridas no interior do Complexo foram consequência das diversas violações de direitos humanos. No entanto, existem outros fatores que agravaram a situação, tais como as brigas entre facções no interior das unidades prisionais, terceirização da Segurança do Complexo de Pedrinhas (2009), perda do controle por parte da SEJAP. Em 2013, de acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foram constatados 60 (sessenta) presos assassinados no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. No dia 17 de dezembro de 2013, na unidade prisional CDP, devido a um motim, causado por integrantes de uma mesma facção, três pessoas foram decapitadas e outra esfaqueada (GAMA, 2014). Além da barbárie dentro do cárcere, em 03 de janeiro de 2014, a facção Bonde dos 40 passou a ordenar ataques em ônibus, como forma de chamar atenção do governo, tendo como consequência à morte de uma criança de 06 anos (GAMA, 2014). Ocorre que, devido à inércia do Estado para com a situação dos presos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA, as rebeliões, fugas e ordens de ataques ocorridos, passam a ser a resposta dos excluídos, pois a única forma da sociedade olhar para o problema carcerário seria o desconforto causado pela insegurança, assim como os apenados dentro da penitenciária em questão. É sabido que é através da CIDH qualquer pessoa, ou grupo de pessoas assim como organizações não governamentais reconhecidas em um Estado-membro da Organização dos Estados Americanos (OEA), pode denunciar eventual violação de direitos humanos. Desta forma, a denúncia torna-se um caminho alternativo diante da falta de resposta dos recursos internos para com as violações sistemáticas dos direitos humanos. Deram-se início as negociações em 22 de outubro de 2013, quando a CIDH recebeu uma solicitação de medidas cautelares, apresentadas pela SMDH e Ordem dos Advogados do Brasil - OAB, sob fundamento de que os apenados do Complexo de Pedrinhas encontravam-se numa situação extrema de risco, devido às sistemáticas violações de direitos humanos bem como os episódios de violência. Atendendo às peticionarias, em 25 de outubro do mesmo ano, a CIDH solicitou informações ao Brasil e conclui que realmente as pessoas privadas de liberdade encontravam-se em risco naquele Complexo. Por conseguinte, em 16 de dezembro de 2013, com base no art. 25 do Regulamento da CIDH, esta requereu ao Brasil que adotasse medidas urgentes e efetivas para evitar perda de vidas e danos à integridade física de todas as pessoas que se encontravam privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, assim como, reduzissem os níveis de superlotação (COMISSÃO [...], 2013). Percebendo que o Brasil não estava seguindo suas recomendações, a Comissão, no dia 24 de setembro de 2014, enviou o caso à Corte Interamericana de Direitos Humanos, solicitando medidas provisórias ao País, em conformidade com os artigos 63.2 da Convenção Americana sobre Direitos Humanos. Como embasamento para seu pedido, a Comissão considerou que não foram suficientes suas medidas cautelares, uma vez que não reduziu as mortes e violência no interior do cárcere. Somado a isso, relatou os indícios de condições desumanas no Complexo, o que também exacerbou a violência no estabelecimento. Nesse sentido, entendeu que os beneficiários se encontravam em situação de extrema gravidade, urgência e risco de um dano irreparável (CORTE [...], Resolução 2014).
5 Nesta esteira, a Corte Interamericana de Direitos Humanos expediu, no dia 14 de novembro de 2014, uma Resolução com medida provisória obrigando o Brasil a adotar imediatamente [...] todas as medidas que sejam necessárias para proteger eficazmente a vida e a integridade pessoal de todas as pessoas privadas de liberdade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas [...] (CORTE [...], Resolução 2014, p. 11). Como resposta ao Sistema Interamericano de Direitos Humanos, o Governo Brasileiro informou que: no mês de outubro de 2013 enviou a Força Nacional de Segurança Pública, com a finalidade de preservar a ordem pública e garantir a integridade física dos envolvidos; criou o Plano de Ação para Pacificação das Prisões de São Luís, no qual consistem em 11 metas emergências e estruturais do sistema prisional, quais sejam: a criação do Comitê Gestor de Ações Integradas; Remoção de presos; Mutirão da Defensoria Pública; Plano de ação integrada de inteligência prisional; reforço no auxílio da Força da Nacional; Plano de Ação Integrada de Inteligência e Segurança Nacional; Implantação do núcleo de atendimento a familiares de presos (saúde e assistência psicológica); Integração do Ministério Público e Poder Judiciário; Implantação de plano de atendimento e capacitação para policiais que estão envolvidos diretamente em ações de segurança; Penas alternativas e monitoramento eletrônico; Além da construção de novas unidades prisionais, sendo que, algumas já foram concluídas e estão auxiliando no desafogamento do sistema carcerário maranhense. (CARVALHO; BATISTA, 2015). Ainda, o Estado do Maranhão, em 03 de julho de 2014 firmou o Termo de Compromisso n.º 002/2014 com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mediante o qual o Poder Executivo assumiria o compromisso de construir sete unidades prisionais no interior e uma unidade na capital de São Luís, o que criaria novas vagas. Neste mesmo Termo, restou acordada a intensificação de programas específicos para tratamento e acompanhamento de presos portadores de HIV, DST, hepatite, tuberculose, hipertensão e diabetes (CORTE [...], Resolução 2014). Diante disso, conclui-se que foram eficazes até certo ponto as medidas provisórias determinada pela Corte Internacional, pois os problemas no sistema carcerário maranhense, embora, atualmente, sejam em grau menor, ainda persistem no que concerne à superlotação carcerária e violação dos direitos humanos. Tal cenário traz a preocupante constatação de que foi necessária a intervenção de um órgão internacional de proteção de direitos humanos para que o país tomasse providências para cessar as sistemáticas violações ocorridas no Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA. Proteções, essas, que, já deveriam ser efetivadas visto que são protegidas pela Constituição Federal, Lei de Execução Penal, assim como, por tratados internacionais nos quais o Brasil é signatário. Em verdade, o País somente buscou soluções em virtude das medidas provisórias impostas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, a fim de evitar um constrangimento internacional. Entretanto, sabe-se, que o Complexo Penitenciário de Pedrinhas é apenas uma amostra do caos existente em todo o sistema carcerário brasileiro. CONCLUSÃO Analisando o Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA, é perceptível o descaso e a falta de controle do Estado. Direitos fundamentais dos encarcerados são terrivelmente violados. Violações essas que são silenciadas em troca da conivência do Estado com a extensão da prática criminosa
6 para dentro dos presídios. Ao invés de se reeducar e socializar, o encarceramento fomenta o ódio, a criminalidade, a falta de esperança e a exclusão. Concernente às medidas de urgência implantadas pelo Brasil, ao mutirão realizado pela Força Nacional da Defensoria Pública merece destaque, uma vez que foi de grande importância para a regularização da maioria dos presos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Com isso, constata-se que a fiscalização do Ministério Público bem como atuação da Defensoria Pública, de forma efetiva e constante, seria de grande relevância para melhorar o sistema penitenciário maranhense. Em resposta à pergunta da introdução, depreende-se que as medidas determinadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos estão se efetivando. Por mais que não exista sanção maior do que o constrangimento internacional, o Governo Brasileiro está buscando cumprir o determinado, dentro do possível. Em verdade, a discussão acerca do sistema carcerário, seja em nível local (Complexo de Pedrinhas) ou no âmbito nacional, está equivocada, pois com o avanço da criminalidade e a superlotação carcerária a construção de novos presídios não é a solução mais viável para sanar esse problema. Da mesma forma que nosso arcabouço legislativo também não seja a solução. O que se deve trabalhar para mudar a realidade carcerária é a cultura do país, começando pelos agentes do Estado e a sociedade. A maioria da população não possui a mínima preocupação com os apenados, haja vista que mantêlos afastados, sob tortura, parece uma justa punição. Nesse ínterim, a sociedade e o poder público precisam compreender que é necessário humanizar o sistema carcerário em cumprimento ao que preconiza o ordenamento jurídico brasileiro bem como as normas internacionais sobre o assunto, pois se deve levar em conta que o apenado hoje está contido dentro de uma cela, entretanto, amanhã, ele estará solto, e não havendo ressocialização, tão somente maus tratos físicos e morais, que tipo de humano será reintegrado na sociedade? Quem sofrerá as consequências? No final, a sociedade pagará uma elevada conta expressa em vidas. Palavras-Chave: Direitos Humanos; Complexo Penitenciário de Pedrinhas-MA; Sistema Interamericano de Direitos Humanos; Sistema Prisional. AGRADECIMENTOS Agradeço ao meu professor orientador, Dr. Maiquel Ângelo Dezordi Wermuth, pelo incentivo assim como por sua orientação eficiente e dedicada.
Penitenciárias Federais, APAC S e PPP
Penitenciárias Federais, APAC S e PPP O que são Penitenciárias? São estabelecimentos penais destinado ao recolhimento de pessoas presas com condenação a pena privada de liberdade em regime fechado. Há
SUMÁRIO EXECUTIVO. 2. Órgão internacional: Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Fortaleza, Brasil, 03 de março de 2015. SUMÁRIO EXECUTIVO Petição internacional contra o Estado Brasileiro: Denúncia de violações de direitos de adolescentes privados de liberdade no estado do Ceará 1.
Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli
Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro Temas de redação / Atualidades Texto A prisão não é um espaço isolado. É um sistema onde, a toda hora, presos conseguem cavar buracos, advogados e parentes
Brasil, 10 de Outubro de Senhor Paulo Abrão Secretario Executivo Comissão Interamericana de Direitos Humanos Washington D.C.
Brasil, 10 de Outubro de 2016. Senhor Paulo Abrão Secretario Executivo Comissão Interamericana de Direitos Humanos Washington D.C. Referência: Solicitação de audiência sobre a política de encarceramento
Propostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário I D D D - I N S T I T U T O D E D E F E S A D O D I R E I T O D E D E F E S A
Propostas para reduzir a superlotação e melhorar o sistema penitenciário IDDD - INSTITUTO DE DEFESA DO DIREITO DE DEFESA O IDDD Organização da sociedade civil de interesse público, fundada em julho de
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos
CIDH: Pedido de Medida Cautelar nº 236-08. Vítimas: Adaildo José Soares e outros. Organização Denunciante: da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Requerido: República Federativa do Brasil Exmo.Sr.Dr.MARIO
CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO
CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO 1 PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos do MÓDULO TEMÁTICO e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativoargumentativo
PRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1.
PRINCIPAIS VIOLAÇÕES ÀS REGRAS DE MANDELA NO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO 1. Por Ana Lucia Castro de Oliveira. Defensora Pública Federal titular do 2º Ofício Criminal da Defensoria Pública da União
20. Número de agentes condenados por atos indicados no número anterior nos últimos cinco anos. 21. Há lugares de reclusão separados para presos LGBT?
5. Não obstante isso, e em atenção à complexidade dos quatro assuntos, a Corte considera conveniente uma prévia contextualização geral dos fatos, como uma perspectiva ampla que permita uma melhor e mais
Monique Letícia De Lima Heck 2.
A CONTRIBUIÇÃO DA COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS PARA A HUMANIZAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS CASOS DO PRESÍDIO CENTRAL DE PORTO ALEGRE - RS E DO COMPL
FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO
FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO Estabelecimento Prisional Nome: CADEIA PUBLICA DE SANTOS DO 5 DISTRITO POLICIAL Endereço: Rua Comandante Bucão Vianna, 811, Areia Branca-Jardim Bom Retiro, Santos -SP Fone: 013-3299-3889
A 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996.
ANEXOS I A 1 Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária Fonte: FALCONI, 1996. II 1. Respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e à crença no potencial
ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA RELATÓRIO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO PENAL MUNICÍPIO: DEFENSOR PÚBLICO? DATA: 1 DADOS ADMINISTRATIVOS
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTO PENAL MUNICÍPIO: DEFENSOR PÚBLICO: DATA: 1 DADOS ADMINISTRATIVOS 1.1. NOME DA UNIDADE: 1.2. SIGLA: 1.3. TIPO: PENITENCIÁRIA CADEIA PÚBLICA COLÔNIA AGRÍCOLA, INDUSTRIAL
PROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL
PROPOSTAS DO RELATÓRIO FINAL 1. Construção de unidades prisionais com capacidade máxima entre 300 e 500 presos e em modelo de operação e administração idêntico à Penitenciária Estadual de Canoas I; 2.
Presas Condenadas ( X ) Sim ( ) Não Quantidade: 35. Observação: 18 no regime fechado e 17 no regime semiaberto
FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO Estabelecimento Prisional Nome: Cadeia Pública de Santos. Endereço: Rua Valdemar Leão, 252, Bairro Jabaquara, Santos SP - Fone: 013-3234-6901. E-mail: danielapeezazaro@yahoo.com.br
REDAÇÃO População Carcerária No Brasil
REDAÇÃO População Carcerária No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo
SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS
SUGESTÕES DE ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS ALUSÃO HISTÓRICA: TRAZER A PERSPECTIVA HISTÓRICA DO MUNDO E DO BRASIL PARA JUSTIFICAR A PRISÃO COMO PUNIÇÃO APENAS E NÃO COMO RESSOCIALIZAÇÃO; OBRAS: MEMÓRIAS DO
RECOMENDAÇÃO n 04/2019
MINISTÉRIO PUBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS RECOMENDAÇÃO n 04/2019 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS, por intermédio do Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional,
Sociedade Maranhense de Direitos Humanos
São Luís (MA), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), 30 de setembro de 2016. Ao Senhor Pablo Saavedra Alessandri Secretario Executivo da Corte Interamericana de Direitos Humanos Organização dos Estados
CONSEJO PERMANENTE DE LA ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS CP/CAJP/INF. 336/17 20 marzo 2017 COMISIÓN DE ASUNTOS JURÍDICOS Y POLÍTICOS
CONSEJO PERMANENTE DE LA OEA/Ser.G ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS CP/CAJP/INF. 336/17 20 marzo 2017 COMISIÓN DE ASUNTOS JURÍDICOS Y POLÍTICOS TEXTUAL QUINTA SESIÓN EXTRAORDINARIA SOBRE LOS MODOS
Um panorama do sistema penitenciário brasileiro
Um panorama do sistema penitenciário brasileiro Cristina Zackseski 1, Bruno Amaral Machado 2 e Gabriela Azevedo 3 Um dos problemas de maior destaque no Brasil no que se refere à violência institucional
Pós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos
dois anos da crise em Pedrinhas
dois anos da crise em Pedrinhas 1 Sumário 4 Introdução 10 Torturas e maus-tratos 5 Pedrinhas em números 12 Higiene, alimentação e saúde Mapa do Complexo 6 15 Recomendações 8 Prisões Ilegais 15 Conclusões
Resolução da Presidenta da Corte Interamericana de Direitos Humanos de 10 de junho de Medidas Provisórias a Respeito do Brasil
Resolução da Presidenta da Corte Interamericana de Direitos Humanos de 10 de junho de 2008 Medidas Provisórias a Respeito do Brasil Assunto das crianças e adolescentes privados de liberdade no Complexo
Audiência de Custódia e os agentes de escolta
Audiência de Custódia e os agentes de escolta Dr. Marcelo Valdir Monteiro profmarcelovaldir@gmal.com Dr. Alexandre Alves de Godoy juridicosede@sindespe.org.br 1- Origem histórica e sua evolução As audiências
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL ASSUNTOS DA UNIDADE DE INTERNAÇÃO SOCIOEDUCATIVA, DO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE
Provimento n 17/2008
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA Provimento n 17/2008 Ementa: Regulamenta o procedimento referente às inspeções nos estabelecimentos penais pelos juízes responsáveis
ANEXO II A. APRESENTAÇÃO
ANEXO II PROJETO DE AGENDA COMENTADA DA PRIMEIRA REUNIÃO DE AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELAS POLÍTICAS PENITENCIÁRIAS E CARCERÁRIAS DOS ESTADOS MEMBROS DA OEA A. APRESENTAÇÃO A fim de facilitar o processo
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO, CORREGEDOR DA VARA DE EXECUÇOES PENAIS DE LONDRINA, PARANÁ, DOUTOR KATSUJO NAKADOMARI SINDIPOL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob No. 80.930.779/0001-83
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO, PEDE SOCORRO!
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO, PEDE SOCORRO! Thales Eduardo Haring BONANATO 1 Nome do autor SOBRENOME 2 RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo retratar com dados CPI carcerária um panorama do sistema
Ao mesmo tempo, de acordo com a pesquisa da Anistia Internacional, a maioria dos brasileiros condena a tortura: 83% concordam que é preciso haver
SEGURANÇA Brasil lidera ranking de medo de tortura policial Questionados se estariam seguros ao ser detidos, 80% dos brasileiros discordaram fortemente Trata-se do maior índice dentre os 21 países analisados
DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Prof. (a) Naiama Cabral
Prof. (a) Naiama Cabral DIREITOS HUMANOS @naiamacabral @monster.concursos Olá pessoal me chamo Naiama Cabral, Sou advogada e professora no Monster Concursos, e há algum tempo tenho ajudado diversos alunos
RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o Projeto Começar de Novo no âmbito do Poder Judiciário, institui o Portal de Oportunidades e dá outras providencias. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
CONSELHO DA COMUNIDADE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL. Recomendação 01/2018 de 01 de fevereiro de 2018
CONSELHO DA COMUNIDADE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA ÓRGÃO DA EXECUÇÃO PENAL Há uma coisa ainda pior do que a infâmia das cadeias; é não mais lhe sentir o peso. Gérard Bauér (1888-1967),
Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro
RELATÓRIO DE VISITA A UNIDADE PRISIONAL No dia 29.06.2015, o presente subscritor compareceu ao Presídio Ary Franco (SEAP-AF), localizado no bairro de Água Santa, nesta Cidade, em companhia do Técnico Pericial
Reflexo das atuais políticas adotadas
Reflexo das atuais políticas adotadas Tabela: Variação da taxa de aprisionamento entre 2008 e 2014 nos 4 países com maior população prisional do mundo Fonte: DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional)
egurança Pública Segurança Pública
V S egurança Pública Segurança Pública mensagem presidencial Segurança pública Desde 2003, as ações do Governo Federal para a garantia da segurança pública têm como objetivo agir sobre as causas da criminalidade
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Prof.Ms. Nara Suzana Stainr Pires
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS Prof.Ms. Nara Suzana Stainr Pires 22 de maio de 1979 Estados Partes da Convenção Americana elegeram, durante o Sétimo Período Extraordinário de Sessões da Assembleia
PENITENCIÁRIA DE PEDRINHAS-MA breve histórico
PENITENCIÁRIA DE PEDRINHAS-MA breve histórico A necessidade de uma cadeia pública para o Maranhão data de muitos séculos atrás, mais precisamente desde a fundação do Estado. São de 1709 os primeiros registros
Conselho Nacional de Justiça
Memorando nº 001/DMF Brasília, 02 de janeiro de 2014 A Sua Excelência o Senhor Ministro Joaquim Barbosa Presidente do Conselho Nacional de Justiça ASSUNTO: RELATÓRIO DE INSPEÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS
MULHERES NO CÁRCERE: UMA BREVE ANÁLISE DA SITUAÇÃO BRASILEIRA 1 WOMEN IN PRISON: A BRIEF ANALYSIS OF THE BRAZILIAN SITUATION
MULHERES NO CÁRCERE: UMA BREVE ANÁLISE DA SITUAÇÃO BRASILEIRA 1 WOMEN IN PRISON: A BRIEF ANALYSIS OF THE BRAZILIAN SITUATION Laís Bassani 2, Doglas Cesar Lucas 3 1 Pesquisa desenvolvida no Projeto de Iniciação
FALÊNCIA DO SISTEMA PRISIONAL Hugo Homero Nunes da SILVA 1 Francisco José Dias GOMES 2
FALÊNCIA DO SISTEMA PRISIONAL Hugo Homero Nunes da SILVA 1 Francisco José Dias GOMES 2 RESUMO: O presente trabalho analisou os principais aspectos que levou a falência do sistema prisional brasileiro.
PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE
PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE 4 EIXOS IMPLEMETADOS DE FORMA SIMULTÂNEA Ações e formas de implementação pensadas em parceria com as cortes locais Portfólio de produtos adaptados à realidade de cada UF EIXO
SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA
SUBJETIVIDADE E DIREITOS HUMANOS: APOIO PSICOSSOCIAL E MONITORAMENTO DAS CONDIÇÕES DO CÁRCERE NA PARAÍBA D ANDREA, Isadora Grego ¹ SILVA JUNIOR, Nelson Gomes de Sant ana 2 TANNUSS, Rebecka Wanderley 3
A FRAGILIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GENÊRO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO: UMA BREVE ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO 1
A FRAGILIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE GENÊRO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO: UMA BREVE ANÁLISE DO CASO BRASILEIRO 1 Tassiana Borcheidt 2, Laís Bassani 3, Lurdes Aparecida Grosmann 4, Ester Eliana Hauser 5.
RESOLUÇÃO DO PRESIDENTE DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS DE 26 DE SETEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO DO PRESIDENTE DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS DE 26 DE SETEMBRO DE 2014 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ASSUNTO DA UNIDADE DE INTERNAÇÃO SOCIOEDUCATIVA
TÍTULO: SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA
TÍTULO: SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TABOÃO DA SERRA AUTOR(ES): GABRIELA ROSSAFA ORIENTADOR(ES):
Andre Luiz Moreira da Silva em relação ao Brasil 1 31 de dezembro de 2018
COMISSÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO 92/ 2018 Medida cautelar Nº 1489-18 Andre Luiz Moreira da Silva em relação ao Brasil 1 31 de dezembro de 2018 I. INTRODUÇÃO 1. No dia 24 de setembro
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. DIREITOS SOCIAIS DO APENADO: legislação e (in) efetividade
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DIREITOS SOCIAIS DO APENADO: legislação e (in) efetividade Sandra Maria Dantas Martins Ferreira 1 Ester Gomes dos Santos 2 Lucas Eduardo Santos Leitão 3 Reginaldo Curadaciu
19) O propósito dos movimentos internacionais de
19) O propósito dos movimentos internacionais de proteção aos Direitos Humanos é a busca pela valorização e proteção dos direitos do ser humano, formado pelos elementos físicos e psíquicos, de personalidade
RECOMENDAÇÃO N.º 5/2017/MNP
Exmo. Senhor Diretor-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais Travessa da Cruz do Torel, 1 1150-122 Lisboa - por protocolo - Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Visita n.º 51-2016 RECOMENDAÇÃO N.º
TÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A REINSERÇÃO SOCIAL DOS EGRESSOS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA
PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA Atendendo-se os Princípios Constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil, as diretrizes de Transparência em Gestão Pública contempladas na Lei n.º 12.527,
Decide, mas não muda: STF e o Estado de Coisas Inconstitucional
Decide, mas não muda: STF e o Estado de Coisas Inconstitucional Publicado 9 de Setembro, 2015 Por Rubens Glezer Professor da FGV Direito SP A Por Eloísa Machado Professora da FGV Direito SP decisão cautelar
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM UNIDADE PRISIONAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE MATERNO-INFANTIL EM UNIDADE PRISIONAL Daiany Maria Castro Nogueira 1, Ana Cláudia Rodrigues Ferreira 2, Rebecca Silveira Maia 3, Lilian Raquel Alexandre Uchoa 4, Emília
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA OU DE GARANTIA
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA OU DE GARANTIA Inspirado no Projeto de Lei 554/2011, de autoria do Senador Antônio Carlos Valadares, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou o projeto "Audiência de Custódia"
RELATÓRIO MENSAL DE VISITA A ESTABELECIMENTO PENAL Conselho Nacional do Ministério Público
1 RELATÓRIO MENSAL DE VISITA A ESTABELECIMENTO PENAL Conselho Nacional do Ministério Público I - Identificação Unidade do Ministério Público: Data da visita: / / Mês/ano de referência: Nome do estabelecimento:
Entidades apontam falhas no diagnóstico e falta de consolidação das propostas e de devolutiva após consulta pública
Entidades apontam falhas no diagnóstico e falta de consolidação das propostas e de devolutiva após consulta pública Por Júlia Daher O estado com a maior população carcerária do país, São Paulo, apresentou
SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES
SEGURANÇA PÚBLICA NORDESTE DESAFIOS E OPORTUNIDADES TEMA RECORRENTE ÍNDICES DE SEGURANÇA PÚBLICA BRASIL 61.283 Vítimas 29,7 assassinatos/100.000 hab. Média ONU Média Brasil: 3X NORDESTE 24.825 Vítimas
Recibo de cadastro de inspeção
PASSO 1 Dados gerais de cadastro Responsável USU4BF3D6BC4377B Data da Informação 29/07/2019 Mês/Ano referência Julho / 2019 Orgão ALTAMIRA Estabelecimento CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ALTAMIRA PASSO 2 Administração
A C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: XXXXXXXXXXX) COMARCA DE PORTO ALEGRE V.J.S... M.P... AGRAVANTE AGRAVADO
AGRAVO EM EXECUÇÃO. REMIÇÃO PELA LEITURA. CRITÉRIO OBJETIVO FIXADO PELO JUÍZO DA VARA DE EXECUÇÕES CRIMINAIS DE PORTO ALEGRE. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE REGULAMENTAÇÃO ESTATAL. Embora a Lei de Execução
Resolução da Presidenta da Corte Interamericana de Direitos Humanos de 17 de agosto de Medidas Provisórias A Respeito do Brasil
Resolução da Presidenta da Corte Interamericana de Direitos Humanos de 17 de agosto de 2009 Medidas Provisórias A Respeito do Brasil Assunto da Penitenciária Urso Branco Visto: 1. As Resoluções da Corte
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA O QUE É? Toda pessoa presa, detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada por lei a exercer funções judiciais e tem o direito
Pós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EXECUÇÃO PENAL 1. LEP - Estrutura A LEP Lei das Execuções Penais é estruturada da seguinte forma: - Do objeto e aplicação da LEP - Do condenado e do internado - Dos órgãos
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A RESSOCIALIZAÇÃO DO APENADO NA SOCIEDADE 1 Cátia Da Silva 2, Milena Marques Da Cruz 3, Marjana Souza 4, Eloísa Nair De Andrade Argerich 5. 1 Trabalho de pesquisa elaborada
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 14 DE MARÇO DE 2018 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 14 DE MARÇO DE 2018 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL ASSUNTO DO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE PEDRINHAS TENDO VISTO: 1. A resolução emitida
DIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições. Comissão Interamericana de Direitos Humanos Parte 2.
DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Petições: ao contrário do que ocorre no sistema global, a possibilidade de encaminhamento
AS DEFICIÊNCIAS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO E O AUMENTO VERTIGINOSO DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA.
AS DEFICIÊNCIAS DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO E O AUMENTO VERTIGINOSO DA POPULAÇÃO CARCERÁRIA. Matheus da Silva SANCHES 1 RESUMO: O sistema prisional brasileiro apresenta inúmeros problemas atualmente.
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA, A BUSCA PELA HUMANIZAÇÃO DO SISTEMA PROCESSUAL PENAL E SEUS REFLEXOS NO SISTEMA PRISIONAL 1
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA, A BUSCA PELA HUMANIZAÇÃO DO SISTEMA PROCESSUAL PENAL E SEUS REFLEXOS NO SISTEMA PRISIONAL 1 Luana Carolina Bonfada 2, Patrícia Borges Moura 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso de
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL
RESOLUÇÃO DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS 1 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DO BRASIL ASSUNTO DO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE CURADO VISTO: 1. As Resoluções emitidas pela
PARECER Nº, DE RELATORA: Senadora ÂNGELA PORTELA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E DE CIDADANIA, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 75, de 2012, da Senadora Maria do Carmo Alves, que altera os arts. 14 e 199 da Lei nº 7.210,
RECOMENDAÇÃO N.º 9/2017/MNP
Sua Excelência A Secretária de Estado Adjunta e da Justiça Praça do Comércio 1149-019 Lisboa - por protocolo - Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Visita n.º 52-2016 RECOMENDAÇÃO N.º 9/2017/MNP I
RELATÓRIO DA INSPEÇÃO NA CADEIA PÚBLICA DE PILAR PILAR PARAÍBA DATA:
RELATÓRIO DA INSPEÇÃO NA CADEIA PÚBLICA DE PILAR PILAR PARAÍBA DATA: 21.06.2016 1 PARTICIPANTES Padre Bosco Francisco do Nascimento - Conselheiro Presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos da
Resolução CSDP 10/2012
Resolução CSDP 10/2012 que atuam na área criminal. Disciplina as atribuições dos membros da Defensoria Pública do Estado de Alagoas O DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso da sua atribuição prevista no artigo
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO
Relatório de fiscalização Colônia Penal Feminina do Recife Rua do Bom Pastor, 1407, Engº do Meio Recife PE Fones: 3184-2249 e 99667-5477 Diretora Geral: Charissa Tomé Por determinação deste Conselho fomos
NAÇÕES UNIDAS ASSEMBLÉIA GERAL Distr. GERAL A/RES/37/194 9 de março de ª sessão Item 88 da Agenda
NAÇÕES UNIDAS ASSEMBLÉIA GERAL Distr. GERAL A/RES/37/194 9 de março de 1983 37ª sessão Item 88 da Agenda RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLÉIA GERAL [no relatório da 3ª Comissão (A/37/727)] 37/194. Princípios
RECOMENDAÇÃO N.º 4/2017/MNP
Sua Excelência A Ministra da Administração Interna Praça do Comércio 1149-019 Lisboa - por protocolo - Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Visita n.º 20-2016 RECOMENDAÇÃO N.º 4/2017/MNP I Ao abrigo
DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 6 Prof. Thiago Almeida . Atenção para as Súmulas do STJ:. Súmula 21 Pronunciado o réu, fica superada a alegação do constrangimento ilegal
ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS
ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS ENUNCIADO N. 1 Para fins estatísticos, será considerado preso definitivo quem ostentar condenação, definitiva ou não, independentemente
Diário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Administração do Exmo. Sr. Governador Robinson Faria
TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Homologa o resultado final da VII Seleção Simplificada para Estagiários da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte. O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO, no uso de suas atribuições
Defensoria Pública? O que é a
O que é a O que é a Defensoria Pública? A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro tem a função de oferecer, de forma integral e gratuita, assistência e orientação jurídica aos cidadãos vulneráveis,
Carlos Daniel Vaz de Lima Jr. 16/05/2019
Carlos Daniel Vaz de Lima Jr. 16/05/2019 Apresentação 1. Uma audiência em São Bernardo do Campo. a) Existe um resultado certo no trabalho de ressocialização de pessoas? b) Quais competências, atores e
RESOLUÇÃO DO PRESIDENTE DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS DE 26 DE JULHO DE 2011
RESOLUÇÃO DO PRESIDENTE DA CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS DE 26 DE JULHO DE 2011 MEDIDAS PROVISÓRIAS A RESPEITO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ASSUNTO DA PENITENCIÁRIA URSO BRANCO VISTO: 1.
POLÍTICA CARCERÁRIA E SISTEMA PENITENCIÁRIO
POLÍTICA CARCERÁRIA E SISTEMA PENITENCIÁRIO Prisão: sua concepção, estrutura e problemas intrínsecos A passagem à um modelo punitivo pautado no encarceramento Abordagem humanitária do exercício do jus
Acadêmico do Curso de Direito da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul? UNIJUI.
REALIDADE PRISIONAL BRASILEIRA E O (DES) RESPEITO A DIGNIDADE DO PRESO 1 BRAZILIAN PRISONAL REALITY AND THE (DES) RESPECT OF THE DIGNITY OF THE PRISONER Adelar Tonelli Menegazzi 2, Eloisa Nair De Andrade
Dra. Lia Possuelo Programa de Pós Graduação em Promoção da Saúde - PPGPS Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)
II WORKSHOP DA REDE SUL DE MICOBACTÉRIAS II MOSTRA ESTADUAL DE ATENÇÃO À SAÚDE PRISIONAL IV SEMINÁRIO REGIONAL DE TUBERCULOSE 22 E 23 DE OUTUBRO DE 2018 UNISC- SANTA CRUZ DO SUL, RS Dra. Lia Possuelo Programa
GABARITO PRELIMINAR MATUTINO N1 PROCESSUAL DE CONHECIMENTOS GERAIS
GABARITO PRELIMINAR MATUTINO N1 PROCESSUAL DE CONHECIMENTOS GERAIS 2017.1 QUESTÃO 1: GABARITO D O gabarito é a alternativa D, pois a segunda asserção corrobora com a primeira, uma vez que serve como justificativa
Penas Privativas de Liberdade
LEGALE LIMITE DE PENA Penas Privativas de Liberdade Limite * A pena aplicada poderá ser superior, mas o condenado somente cumprirá 30 anos. PRESÍDIOS PRIVADOS Penas Privativas de Liberdade Presídios Privados
AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA
Coordenador: Prof. Dr. Martinho Braga Batista e Silva Co-coordenadora: Profa. Dra. Maria Célia Delduque
Relatório do Projeto de Pesquisa Do Plano à Política: garantindo o direito à saúde para todas as pessoas do sistema prisional Etapa 1: 01.01.2012 a 31.03.2012 Coordenador: Prof. Dr. Martinho Braga Batista
Tortura no Maranhão: Denúncias encaminhadas ao Relator Especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre tortura e outros tratamentos ou penas
Tortura no Maranhão: Denúncias encaminhadas ao Relator Especial da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes Nota da Sociedade Maranhense
DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE Nº 132, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017.
DEFENSORIA PÚBLICAGERAL DO ESTADO Publicado no D.O.E. nº 9.354, de 20 de fevereiro de 2017 RESOLUÇÃO DPGE Nº 132, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera as atribuições dos órgãos de atuação da na comarca de
SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO
SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO E A RESSOCIALIZAÇÃO DO PRESO STORINI. B.T. O Sistema Penitenciário sempre teve em sua estrutura, várias críticas acerca do tratamento que é oferecido para o condenado.
Penas Privativas de Liberdade
LEGALE SURSIS Sursis é a suspensão condicional da pena Sursis Não se confunde com a suspensão condicional do processo (art. 89 da Lei 9.099/95) Sursis No sursis o agente foi condenado a pena de prisão,
BuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A ideal regulamentação do pagamento de honorários advocatícios do defensor dativo, conveniado ou nomeado em face da Justiça Penal Daniel Tempski Ferreira da Costa * Há dois anos
Poder Judiciário PLANO DE TRABALHO
PLANO DE TRABALHO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Acordo de Cooperação Técnica, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça e o Ministério da Justiça, com o propósito de compor e estruturar as diretrizes
Nome: Instituto de Defensores de Direitos Humanos DDH Endereço: Avenida Presidente Vargas nº: 446
ORGANIZAÇÃO OU INDIVÍDUO PROPONENTE DO PROJETO Nome: Instituto de Defensores de Direitos Humanos DDH Endereço: Avenida Presidente Vargas nº: 446 Complemento: Sala 1205 Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro
Departamento PENITENCIÁRIO NACIONAL
Departamento PENITENCIÁRIO NACIONAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL Departamento PENITENCIÁRIO NACIONAL Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8 às 18 horas Telefone:
Atualidades. Segurança. Professor Fabrício Caetano.
Atualidades Segurança Professor Fabrício Caetano www.acasadoconcurseiro.com.br Atualidades SEGURANÇA Tema extremamente em voga e no meio popular com as respostas/soluções mais diversas, o fato é que frente