Ensino Fundamental com 9 anos de duração - Idade de Ingresso

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1 Ensino Fundamental com 9 anos de duração - Idade de Ingresso A respeito da idade de ingresso das crianças, no ensino fundamental de 9 anos de duração, ocorreram acaloradas discussões na esfera educacional e judicial, ao longo do ano de 2006 (ano em que mudou a lei) e seguintes. Houve mudança na Legislação Federal (Lei /2006), na Constituição Federal (Emenda Constitucional n 53, de 2006), decisões judiciais aqui no Paraná, autorizando o ingresso das crianças de forma diversa da que entendia o Conselho Estadual, houve a aprovação de uma Lei Estadual fixando os mesmos critérios que foram definidos em Ações Judiciais e, portanto, o assunto parecia resolvido e sedimentado, especialmente na rede PARTICULAR. Assim, no PARANÁ a questão estava resolvida da seguinte forma: no ano em que as crianças completam 6 anos de idade, devem estar matriculadas no primeiro ano do ensino fundamental, independentemente da idade de aniversário. A respeito deste tema e desta interpretação da legislação, a situação do Paraná era a seguinte: 1 Há duas decisões judiciais, com trânsito em julgado, a favor de algumas escolas particulares, garantindo o direito dos pais matricularem seus filhos no primeiro ano do ensino fundamental, no ano em que as crianças completam 6 anos de idade, sem qualquer data limite para isso. 2 Há uma Ação Civil Pública, promovida pelo Ministério Público do Estado do Paraná, que definiu o ingresso das crianças no ensino fundamental de nove anos, nos mesmos termos (sem idade de corte) que as decisões judiciais já referidas, isto é, garantindo a todas as crianças do Paraná, da rede pública e da rede privada, o direito de ingressarem no ensino fundamental no ano em que completam 6 anos de idade. Este processo obteve decisão liminar, confirmada em sentença, mas ainda não transitou em julgado, estando pendente de julgamento no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. 3 Em meio às discussões judiciais, o Estado do Paraná aprovou a Lei Estadual n , de fevereiro de 2009, a qual garante às crianças o direito à matrícula no primeiro ano do ensino fundamental, no ano em que as crianças completam 6 anos de idade, sem data limite. Porém, em outros estados o assunto demorou para se consolidar. Em dezembro de 2010 e, portanto, quando no Paraná o assunto já estava consolidado pelas decisões judiciais, pela lei estadual e pela prática escolar adotada, especialmente na rede particular, o Ministério

2 da Educação homologou uma Resolução do Conselho Nacional da Educação, que por meio da Câmara de Educação Básica aprovou a Resolução CNE/CEB 01/2010. Os artigos 2º e 3º da referida Resolução assim determinam: Art. 2º Para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter 6 (seis) anos de idade completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula. Art. 3º As crianças que completarem 6 (seis) anos de idade após a data definida no artigo 2º deverão ser matriculadas na Pré-Escola. Com a publicação desta norma infralegal (não se pode chamar de lei aquilo que é uma deliberação de órgão ligado ao poder executivo), as discussões voltaram a acontecer, pois a prática do nosso estado já era outra, autorizada por decisões judiciais e por uma lei estadual. Aqui no Paraná, portanto, nada mudou, pois a Resolução do CNE não é lei e não tem força e poder hierárquico para alterar decisões judiciais transitadas em julgado, decisões judiciais vigentes (a Ação Civil Pública), mesmo que não passadas em julgado e nem para alterar a lei estadual e a prática já consolidada nas escolas em geral, inclusive na REDE PÚBLICA, que estava seguindo a determinação judicial proferida em 2008 na Ação Civil Pública. Entretanto, como em vários estados os poderes públicos passaram a se pautar na referida resolução para não permitir que as crianças ingressassem no ensino fundamental no ano em que completam 6 anos de idade, salvo se fizessem 6 anos até 31 de março, o Ministério Público Federal passou a ajuizar Ação Civil Pública contra a União Federal, pedindo que a Justiça determinasse a suspensão da Resolução 01/2010 do MEC/CNE/CEB, sob a tese de que tal dispositivo é inconstitucional. A tese do Ministério Público Federal (MPF) é de que este óbice, criado na norma infralegal, fere a constituição, a legislação federal e principalmente o direito da criança à educação, criando obstáculo ao ingresso onde a Lei e a Constituição não o fazem. Esta mesma tese, levada ao judiciário pelo MPF foi repetida em vários estados, principalmente naqueles onde especialmente as escolas públicas vinham se negando a permitir que as crianças iniciem sua formação educacional no ano em que completam 6 anos. Lembre-se que poucos Municípios nacionais oferecem escolas públicas de Educação Infantil, em número suficiente a toda a população. Por isso, em várias localidades, antecipar o ingresso passou a implicar na necessidade de se fazer um gasto imediato e muitas vezes não previsto. Uma turma a mais em cada escola pública de ensino fundamental.

3 Por tais razões, de forma genérica é possível afirmar que onde o MPF ajuizou as referidas Ações Civis Públicas, a decisão judicial foi favorável à tese, determinando a suspensão dos artigos 2º e 3º da Resolução CNE/CEB 01/2010. Várias liminares foram deferidas em todo o país e praticamente todas as sentenças vieram no mesmo sentido. Até onde se tem notícia, aqui no Paraná não houve o ajuizamento desse tipo de Ação, uma vez que em nosso estado o assunto já estava pacificado e o entendimento do MPF já era praticado, tanto na rede pública como na rede particular. As crianças do Paraná têm o direito de ingressar no ensino fundamental no ano em que completam 6 anos de idade. Os pais que optam em manter o filhos na Educação Infantil, também tinham sua opção respeitada. Porém, em vários estados esse tipo de demanda foi ajuizada. No Estado do Rio Grande do Sul, mais precisamente na cidade de Santa Rosa interior do estado - foi ajuizada essa medida, pelo MPF local, cuja decisão foi favorável à tese dos procuradores da justiça federal e suspensa a Resolução 01/2010. Porém, inconformada com a decisão de primeiro grau e até mesmo porque toda decisão contrária à União tem que ser submetida ao segundo grau de jurisdição (é o que denominamos de reexame necessário, ou seja, há recurso para a instância superior, mesmo que as partes nem tenham este interesse), o processo foi encaminhado para reapreciação no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, cuja jurisdição abrange todos os estados do Sul. Ao reapreciar a matéria, o TRF4 reformou a sentença de Santa Rosa, para decidir que a Resolução CNE/CEB não é inconstitucional e revogou a decisão que havia suspendido os artigos 2º e 3º da referida norma. Assim, restabeleceu a eficácia da Resolução 01/2010. Portanto, olhando a questão apenas sob o ponto de vista deste processo de Santa Rosa, RS, a Resolução CNE/CEB não é inconstitucional e está valendo. Como esta decisão foi proferida pelo TRF4, que tem sua jurisdição sobre os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, entes públicos que foram chamados para compor a lide na condição de réus, junto com a União, entende-se que esta nova decisão estaria valendo para o Paraná. Frise-se: o julgamento ocorreu no dia 29 de janeiro de 2015 e a parte Autora da Ação MPF foi intimada apenas em 19/02/2015. Logo, estamos diante de uma decisão de segunda instância, que não transitou em julgado, num processo em que a parte autora é o Ministério Público Federal e são réus a União, o estado do Rio Grande do Sul, o estado de Santa Catarina e o estado do Paraná, incluídos na ação apenas por determinação judicial e não por opção do MPF, quando do ajuizamento da medida.

4 Assim, neste momento, há uma decisão judicial da JUSTIÇA FEDERAL, mais precisamente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (estados do sul_, determinando que as matrículas devem ser feitas em consonância com a Resolução 01/2010 do CNE/CEB, ou seja: podem se matricular no primeiro ano do ensino fundamental as crianças que completam 6 anos até 31 de março. As que fazem aniversário após esta data têm que permanecer na educação infantil. Além deste emaranhado legal e judicial, há também uma Ação Direta de Constitucionalidade (ADC), de alta relevância, que talvez gere uma uniformização nacional sobre o tema, que se encontra em trâmite no SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF, sob o n 17/2007. Esta ADC foi proposta pelo governo estadual do Mato Grosso do Sul, pedindo que o STF reconheça a constitucionalidade de se impor data de corte para o ingresso das crianças no ensino fundamental de 9 anos. Nesta ação, onde o Estado do Paraná é citado como um daqueles onde o judiciário vinha dando decisões contrárias às deliberações de conselhos estaduais e entendendo ser inconstitucional a fixação de data de corte, foi pedida uma LIMINAR, para impedir que novas decisões judiciais autorizassem ou determinassem a matrícula das crianças sem a observação da idade de corte. O pedido de liminar foi INDEFERIDO e, portanto, na prática, as decisões judiciais continuaram autorizando a matrícula no ensino fundamental sem a observância da idade de corte. Já em outros estados, contrariamente ao que foi recém decidido pelo TRF4, estão prevalecendo decisões judiciais que suspendem os efeitos da Resolução da 01/2010 CNE/CEB, autorizando a matrícula das crianças no ensino fundamental, no ano em que completam 6 anos de idade, independentemente da data de aniversario. Neste momento, a Resolução está suspensa por determinação judicial nos seguintes Estados: Minas Gerais Tocantins Rondônia Ceará Bahia Rio de Janeiro Distrito Federal - Rio Grande do Norte Tem-se notícia, não confirmada, que em outros estados, como São Paulo, há várias decisões judiciais também autorizando a matrícula das crianças, sem idade de corte. No estado de Pernambuco havia uma decisão de primeiro e segundo graus, que também tinham suspendido os efeitos da Resolução 01/2010.

5 Porém, em recente decisão no STJ Superior Tribunal de Justiça, onde o processo julgado pela 1ª Turma em 16/12/2014, cuja divulgação formal está ocorrendo neste momento, foi decidido que o corte etário não é ilegal e que não cabe ao Judiciário interferir na regulamentação da educação. Assim, em Pernambuco a Resolução 01/2010 voltou a ter efeitos e, portanto, voltou a existir a idade de corte. Porém, em se tratando da primeira decisão do Superior Tribunal de Justiça, esta decisão se mostra relevante, pois sinaliza com a possibilidade deste entendimento ser mantido em outros casos, nesta Corte superior. Como existe outra Turma Especializada do STJ, podemos ter novas decisões em sentido contrário desta primeira, quando então o assunto continuará polêmico, até que haja decisão do Supremo Tribunal Federal. Frente a todas as questões legais e judiciais, tentamos estabelece uma síntese que possa nortear as escolas. 1) Por razões diferentes e principalmente por conta de decisões judiciais, não existe uma uniformização a respeito deste assunto. Em cada estado há um critério. 2) Apesar da relevância da decisão do STJ, por se tratar de um Tribunal Superior, aquela decisão vale apenas para o estado de Pernambuco, não se aplicando ao estado do Paraná. Aliás, esta decisão não transitou em julgado, cabendo recurso ao STF, a ser eventualmente interposto pelo MPF. 3) Já a decisão do TRF4, que também não transitou em julgado, neste momento, por vias indiretas, já que o PARANÁ não era parte originalmente no processo, mas foi incluído, gera efeitos no nosso estado. Assim neste momento, a Resolução CNE/CEB 01/2010 está eficaz no Paraná. REFLEXOS PARA AS ESCOLAS PARTICULARES Como se está falando de decisão recente, cuja intimação do MPF ocorreu apenas em 19/02/2015, entendemos que neste momento em que as aulas já iniciaram na maior parte das escolas, a decisão do TRF4 não muda nada, ou seja, não se deve modificar ou cancelar matrículas. Este ano letivo terá seu desenvolvimento da forma que estava programado, pois sequer seria razoável imaginar que após o início das aulas se fará o cancelamento de matrículas, troca de escolas, etc.. Entende-se que as escolas têm que fazer valer sua autonomia para classificar as crianças da forma que o fizeram para este ano letivo de Para as escolas particulares que foram beneficiadas naquelas duas ação movidas em 2006, sob o

6 patrocínio do escritório Esmanhotto e Advogados Associados, entendemos que a decisão do TRF4 também não se aplica, pois naquelas decisões que transitaram em julgado, o entendimento judicial foi de que a imposição da idade de corte era inconstitucional e ilegal. Aquelas decisões, repita-se, transitaram em julgado. Para as escolas particulares do ensino fundamental, que não estejam abrigadas pela coisa julgada daqueles processos ou de outros que tenham movido de forma individual ou coletiva, entendemos que, em não havendo novas decisões judiciais, prevalece para 2016 a decisão do TRF4, que trouxe novamente a idade de corte para o ingresso no ensino fundamental. De todo modo, para finalizar, entendemos que este assunto somente será definitivamente decidido quando do julgamento da ADC 17/2007, ou seja, quando houver pronunciamento formal pelo Supremo Tribunal Federal, a respeito da constitucionalidade ou inconstitucionalidade da idade de corte. É o nosso entendimento. Fev LUÍS CESAR ESMANHOTTO OAB/PR Fonte: Sinepe/PR Data: 25 de fevereiro

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