Plano de Formação. Módulo de Introdução Perspectivas lúdicas e Terapêuticas do Snoezelen

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano de Formação. Módulo de Introdução Perspectivas lúdicas e Terapêuticas do Snoezelen"

Transcrição

1 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo de Introdução Perspectivas lúdicas e Terapêuticas do Snoezelen Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos básicos sobre a estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multisensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; utilizar o equipamento de uma sala de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen; Compreender a sua aplicação; Saber utilizar os materiais para a estimulação sensorial; Conhecer o funcionamento do equipamento Aprofundar, dinamizar e programar sessões de estimulação multisensorial Destinatários: Técnicos de Reabilitação, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Enfermeiros, Médicos, Assistentes Sociais, Psicomotricistas, Psicólogos, Professores, Animadores Sócio-culturais, Gerontólogos, Educadores Sociais, público em geral Número mínimo e máximo de formandos: 1

2 Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) Duração: 6h presenciais Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multisensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado e roupa confortável (por causa da sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1 Introdução à estimuação multisensorial em ambiente Snoezelen: Filosofia? Conceito? Metodologia? Terapia? Evolução e desenvolvimento 2 Intervenção e Metodologia Bases neurológicas da estimulação multi-sensorial Perfil sensorial: Teoria e Prática 3 - Uma visão geral dos diferentes campos de intervenção Campos de intervenção Danos e potencialidades sensoriais 2

3 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo I Intervenção Multissensorial em ambiente Snoezelen Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: acompanhar utentes/clientes em sessões de snoezelen; identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; utilizar e a criar equipamento de uma sala de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen, através da demonstração de sessões multissensoriais; Saber utilizar e criar materiais para a estimulação sensorial; Dinamizar sessões de estimulação sensorial Destinatários: Técnicos de Reabilitação, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Enfermeiros, Médicos, Assistentes Sociais, Psicomotricistas, Psicólogos, Professores, Animadores Sócio-culturais, Gerontólogos, Educadores Sociais... Número mínimo e máximo de formandos: 1

4 Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) Duração: 12h presenciais + 4h online Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado confortável (sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. Introdução à estimulação multissensorial A importância da estimulação multissensorial Estimulação multissensorial - objectivos 2. Neurosifiologia da Estimulação multissensorial Os sentidos sistemas sensoriais Níveis de processamento da informação sensorial Condições para a integração multissensorial Avaliação das funções sensoriais 3. Estimular os sentidos alimentar o cérebro Estimulação básica: propioceptiva, táctil e vestibular 2

5 Estimulação gustativa-olfactiva, auditiva e visual Aplicação nas actividades da vida diária 4. Metodologia de intervenção A estimulação basal Terapia de integração sensorial 5. Intervenção das salas de Estimulação Sensorial - Snoezelen Elementos da Sala de Estimulação Multissensorial Metodologia de intervenção Preparação, programação, avaliação, registos Manutenção da sala e equipamento Criar elementos sensoriais 3

6 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo II Intervenção Multisensorial em Geriatria I Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: acompanhar utentes/clientes em sessões de snoezelen; identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; utilizar e a criar equipamento de uma sala de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen, através da demonstração de sessões multissensoriais; Saber utilizar e criar materiais para a estimulação sensorial; Dinamizar sessões de estimulação sensorial Compreender o Snoezelen e sua aplicação na Geriatria/Gerontologia Dinamizar e programar sessões em Estruturas Residenciais para Idosos, Centros de Dia, SAD, em casa Destinatários: Técnicos de Reabilitação, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Enfermeiros, Médicos, Assistentes Sociais, Psicomotricistas, Psicólogo, Gerontólogos, Educadores Sociais, Animadores Sócio-culturais 1

7 Número mínimo e máximo de formandos: Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) Duração: 12h presenciais + 4h online Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado confortável (sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. A abordagem Snoezelen em geriatria - Diferentes patologias diferentes intervenções; - Abordagem não directiva estimulação passiva e active; - Relaxamento e bem-estar; - Reabilitação 2. Dentro da Sala de Snoezelen - As populações-alvo (doentes crónicos, alzheimer, Parkinson, outras ); - Os objectivos da intervenção; - Design da sala e equipamento; - Metodologia das sessões (treino-inicial e acompanhamento - ponto 5); 3. Intervenção por modalidades sensoriais - As experiências olfativas e gustativas; Os meios de comunicação olfativos e gustativos Óleos e aromas essenciais e seu interesse 2

8 Degustações possíveis - As experiências cinestésicas e tácteis As funções de segurança de toque relacional; As formas de contacto: pressão, toque... Mediadores contacto: bolas, tecidos, outros materiais... - As experiências auditivas O ambiente audível do equipamento Snoezelen: coluna de bolhas... O suporte musical: instrumentos de percussão, diferentes tipos de música - A percepção corporal: proprioceptividade (cama de água, sofá vibroacústico ) - As experiências visuais estimulação visual: projecção, fibras ópticas, luz negra... causa-efeito: colunas de bolhas - As experiências vestibulares Situações de desequilíbrio: bola de espelhos, cama de água 4. Dimensão relacional - O corpo como ponto de partida para a recolha e comunicação - O local de observação e de escuta - A comunicação verbal e não-verbal (autofeedback, massagens ) - O diálogo e a memória emocional 5. Monitorização e avaliação da intervenção - Dinamizar sessões e ferramentas de avaliação e validação - Monitorização dos clientes e seu projeto individual - Manutenção do equipamento 3

9 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo III Intervenção Multisensorial na Deficiência Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: acompanhar utentes/clientes em sessões de snoezelen; identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; utilizar e a criar equipamento de uma sala de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen, através da demonstração de sessões multissensoriais; Saber utilizar e criar materiais para a estimulação sensorial; Dinamizar sessões de estimulação sensorial Compreender o Snoezelen e sua aplicação na área da Deficiência Dinamizar e programar sessões em Lares Residenciais, CAO, em casa Destinatários: Técnicos de Reabilitação, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Enfermeiros, Médicos, Assistentes Sociais, Psicomotricistas, Psicólogos 1

10 Número mínimo e máximo de formandos: Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) Duração: 12h presenciais + 4h online Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado confortável (sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. A abordagem Snoezelen na área da Deficiência - Diferentes patologias diferentes intervenções - Abordagem não directiva estimulação passiva e activa - Reabilitação 2. Dentro da Sala de Snoezelen - As populações-alvo (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger, outras ) - Os objectivos da intervenção - Design da sala e equipamento 3. Intervenção por modalidades sensoriais - As experiências olfativas e gustativas Os meios de comunicação olfativos e gustativos Óleos e aromas essenciais e seu interesse Degustações possíveis - As experiências cinestésicas e tácteis 2

11 As formas de contacto: pressão, toque... Mediadores contacto: mãos, bolas, tecidos, outros materiais... - As experiências auditivas O ambiente audível do equipamento Snoezelen: coluna de bolhas... O suporte musical: instrumentos de percussão, jogos interactivos musicais, diferentes tipos de música - A percepção corporal: proprioceptividade (cama de água, puff vribroacústico ) - As experiências visuais (jogos no espaço visual: projecção, colunas, fibras, luz negra...) - As experiências vestibulares (Baloiços, escorregas, túneis, piscinas de bolas, espelhos ) 4. Dimensão relacional - O corpo como ponto de partida para a recolha e comunicação - O local de observação e de escuta - A comunicação verbal e não-verbal (autofeedback, diálogo, massagens ) 5. Monitorização e avaliação da intervenção - Estabelecimento de sessões e ferramentas de avaliação e validação - Monitorização dos clientes e seu projeto individual - Manutenção do equipamento 3

12 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo IV Intervenção Multisensorial na Educação Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: acompanhar utentes/clientes em sessões de snoezelen; identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; utilizar e a criar equipamento de uma sala de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen, através da demonstração de sessões multissensoriais; Saber utilizar e criar materiais para a estimulação sensorial; Compreender o Snoezelen e sua aplicação na área da Educação Dinamizar e programar sessões em ambiente escolar Destinatários: Professores de Educação Especial, Educadores de infância, Técnicos de Reabilitação, Fisioterapeutas, Terapeutas Ocupacionais, Terapeutas da Fala, Assistentes Sociais, Psicomotricistas, Psicólogos, Encarregados de Educação 1

13 Número mínimo e máximo de formandos: Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) Duração: 12h presenciais + 4h online Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado confortável (sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. A abordagem Snoezelen na educação - Diferentes intervenções - Abordagem não directiva 2. Dentro da Sala de Snoezelen - As populações-alvo (NEE s, hiperactividade, outras ) - Os objectivos da intervenção - Design da sala e equipamento 3. Intervenção por modalidades sensoriais aquisição de competências - As experiências olfativas e gustativas Os meios de comunicação olfativos e gustativos Óleos e aromas essenciais e seu interesse Degustações possíveis - As experiências cinestésicas e tácteis 2

14 As formas de contacto: pressão, toque... Mediadores de contacto: mãos, bolas, tecidos, outros materiais... - As experiências auditivas O ambiente audível do equipamento Snoezelen: coluna de bolhas... O suporte musical: instrumentos de percussão, jogos interactivos musicais, diferentes tipos de música - A percepção corporal: proprioceptividade (cama de água, puff vribroacústico ) - As experiências visuais (jogos no espaço visual: projecção, colunas, fibras, luz negra...) - As experiências vestibulares (Baloiços, escorregas, túneis, espelhos, piscina de bolas ) 4. Dimensão relacional - O corpo como ponto de partida para a recolha e comunicação - O local de observação e de escuta - A comunicação verbal e não-verbal (autofeedback, diálogo, brincadeiras, massagens ) 5. Monitorização e avaliação da intervenção - Estabelecimento de sessões e ferramentas de avaliação e validação - Monitorização dos clientes e seu projeto individual - Manutenção do equipamento 3

15 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo IV Intervenção Multisensorial em casa Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; criar em casa um ambiente de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Definir o conceito de snoezelen, através da demonstração de sessões multissensoriais; Saber utilizar e criar materiais para a estimulação sensorial; Destinatários: Educadores de Infância, Professores, Pais e Encarregados de Educação... Número mínimo e máximo de formandos: Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) 1

16 Duração: 4h presenciais Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado confortável (sala de snoezelen) Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. Introdução à estimuação multisensorial em ambiente Snoezelen: Filosofia? Conceito? Metodologia? Terapia? Evolução e desenvolvimento 2. Desenvolvimento infantil e Estimulação sensorial Campos de intervenção Danos e potencialidades sensoriais 3. Criar um ambiente de estimulação sensorial em casa 2

17 Plano de Formação Nome da Formação: Módulo VI Intervenção Multisensorial em Geriatria II Fundamentação da pertinência do curso: Snoezelen (do Holandês) significa SNUFFELEN = cheirar; DOEZELEN = Relaxar. É uma sala equipada com material para estimulação sensorial. É um local feito de luz, sons, cores, texturas e aromas, onde os objectos são coloridos e disponibilizados para serem tocados e admirados. Os sentidos primários (visão, audição, tacto, paladar, olfacto) são estimulados dando sensação de prazer (Amcip 2009). Dado o nível elevado de dependência de muitos idosos e outras pessoas portadoras de deficiência institucionalizados ou crianças com necessidades educativas especiais, é preciso encontrar alternativas e complementos à fisioterapia, à animação sócio-cultural, à terapia ocupacional e outras actividades para que estes possam ter maior qualidade de vida. No caso das crianças é necessário proporcionar ambientes propiciadores de aquisição de competências libertos das exigências curriculares. Os resultados positivos, revelados pela investigação na área da estimulação sensorial, têm contribuído para a crescente importância do snoezelen enquanto tratamento complementar à intervenção clínicareabilitação. A estimulação sensorial é utilizada como promotora de relaxamento e lazer, especialmente aos que estão em processos demenciais e também numa vertente preventiva e alívio da dor ou facilitadora de aprendizagens ou descoberta de emoções e reacções. O som, a água e a música possuem uma forte capacidade de estimulação, actuando em múltiplos circuitos neocorticais, a nível da propriocepção, sistema vestibular e cinestésico. O snoezelen é, sem dúvida, um campo fértil de buscas, de descobertas e possibilidades para a promoção de maior qualidade de vida. Objectivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre o estimulação sensorial através do snoezelen (e outros ambientes multissensoriais) e suas aplicações. Competências a desenvolver: No final da Formação, os formandos estarão aptos a: identificar os princípios gerais da estimulação sensorial; criar em durante a prestação de cuidados um ambiente de estimulação sensorial. Objectivos pedagógicos específicos: No final da Formação os formandos deverão ser capazes de: Reflectir sobre a abordagem teórica da estimulação multisensorial Compreender os cuidados como um momento de estimulação multisensorial Destinatários: Ajudantes de Acção Directa Número mínimo e máximo de formandos: Número máximo de 14 formandos (no entanto poder-se-á ter em conta as necessidades formativas locais) 1

18 Duração: 8h presenciais (em contexto institucional) Código e Área de formação: 726 Terapia e Reabilitação Metodologia - Métodos e técnicas pedagógicas: Método expositivo, demonstrativo e activo, sendo que ao longo da sessão privilegiaremos a partilha de vivências reais de ambientes de estimulação sensorial ou multissensorial. Equipamentos necessários: Projector e calçado e roupa confortável Coordenador do curso: Amélia Martins CV: Licenciada em Serviço Social e Pós-graduação em Neuropsicologia Clínica. Doutoranda em Psicologia Cognitiva pela Universidade de Coimbra com a tese - Utilidade instantânea e recordada da abordagem Snoezelen em idosos institucionalizados e modelos cognitivos de eficácia em cuidadores. Formadora credenciada pelo ISNA-MSE (International Snoezelen Association). Programa (tópicos ou módulos): 1. A estimulação sensorial em geriatria - Diferentes patologias diferentes abordagens - Relaxamento e bem-estar; - Cuidados em ambiente institucional 3. Intervenção por modalidades sensoriais - As experiências olfativas e gustativas - As experiências cinestésicas e tácteis - As experiências auditivas - A percepção corporal: proprioceptividade - As experiências visuais 4. Dimensão relacional - o toque relacional - A comunicação verbal e não-verbal (autofeedback, massagens ) - O diálogo e a memória emocional 2

Curso de Formação 1. www.snoezelen-idosos.com 1. Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial

Curso de Formação 1. www.snoezelen-idosos.com 1. Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial Curso de Formação 1 Nome da Formação: Intervenção Multissensorial na Educação Especial Perspetivas lúdicas e aprendizagens no Snoezelen Objetivo Geral do Curso: Promover a aquisição de conhecimentos sobre

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

A Direcção, Dora Dias Susana Silva

A Direcção, Dora Dias Susana Silva A Mais Família é uma empresa recente, sediada no centro de Matosinhos. Somos uma empresa de APOIO DOMICILIÁRIO, tutelada pelo Instituto da Segurança Social, com o alvará nº 23/2011, prestando assistência

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na

Leia mais

Curso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer

Curso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810

Leia mais

Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas

Rácios de pessoal para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas Área dos Idosos Rácios de pessoal para Serviço de Apoio Domiciliário Portaria nº38/2013, 30 de janeiro Número de Percentagem de Diretor técnico a) 1 50% 60 a) Diretor técnico pode ser comum às restantes

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

SNOEZELEN/MSE: ESTIMULAÇÃO MULTISSENSORIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

SNOEZELEN/MSE: ESTIMULAÇÃO MULTISSENSORIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS SNOEZELEN/MSE: ESTIMULAÇÃO MULTISSENSORIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Eder Ricardo da Silva APAE de Bauru (SP) Sala Snoezelen APAE Bauru Fibra Óptica INTRODUÇÃO E OBJETIVOS O presente trabalho descreve

Leia mais

Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, N.º4, a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal, Lisboa

Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, N.º4, a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal, Lisboa Programa de Formação Código - Designação Cuidadores A atitude perante o idoso Local Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, Rua Camilo Castelo Branco, N.º4, a cerca de 100 metros do Marquês de Pombal, Lisboa

Leia mais

www.highskills.pt geral@highskills.pt Telf: Lisboa +351 217 931 365 Luanda: +244 94 112 60 90 Maputo: +258 82 019 0748

www.highskills.pt geral@highskills.pt Telf: Lisboa +351 217 931 365 Luanda: +244 94 112 60 90 Maputo: +258 82 019 0748 Índice Designação do Curso... 3 Apresentação do Curso... 3 Carga horária:... 4 Perfil de saída... 4 Pré-Requisitos... 4 Objetivos gerais... 4 Objetivos específicos... 4 Conteúdos Programáticos... 5 Metodologia...

Leia mais

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra

Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Pessoas com Deficiência

Leia mais

Curso de Formação / Workshops

Curso de Formação / Workshops Curso de Formação / Workshops Curso de Formação Estudantes e Profissionais das Áreas da Saúde e da Educação, Ciências Sociais e Humanas, interessados em aprofundar conhecimentos sobre a temática abordada.

Leia mais

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos

Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos Atelier de Estimulação Cognitiva em Grupo e em Pequenos Grupos - Promover Orientação, - Reconhecer o esquema corporal, - Estimulação da memória, - Desenvolvimento das Práxias, - Reabilitação das Funções

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

Estrutura do Programa

Estrutura do Programa Estrutura do Programa Objectivo: possibilitar a aquisição e a prática de novos conhecimentos e capacidades sobre a estimulação e o desenvolvimento da criança nos seus primeiros meses de vida, assim como

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

musicoterapia Formação do Musicoterapeuta Musicoterapia

musicoterapia Formação do Musicoterapeuta Musicoterapia Musicoterapia A Musicoterapia é a utilização da música e/ou dos elementos musicais (som, silêncio, ritmo, melodia, harmonia) pelo musicoterapeuta e pelo paciente ou grupo, em um processo estruturado para

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL

CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio

Leia mais

Grade Curricular. CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL- Grade curricular anos 2010/2011

Grade Curricular. CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL- Grade curricular anos 2010/2011 Grade Curricular CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL- Grade curricular anos 2010/2011 1º Semestre 1 Anatomia I Obrig. 4 68 2 Introdução à Metodologia da Pesquisa Obrig. 3 51 3 Formação Pessoal do Terapeuta Ocupacional

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150.

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA. Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150. COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150. PROJETO PRIMEIRAS SENSAÇÕES SÉRIE: Berçário A Berçário B PROFESSORAS:

Leia mais

11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA

11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA 11. ORGANIZAÇÃO DE UM PLANO DE FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA A partir dos resultados obtidos concluímos que um número significativo de docentes refere falta de preparação resultante de vários

Leia mais

Docentes e Tutores EaD

Docentes e Tutores EaD Formação de Docentes e Tutores EaD ued - unidade de ensino a distância instituto politécnico de leiria Índice Porquê esta Formação 3 Objetivos 4 Como vamos trabalhar 5 Conteúdo programático 6 Destinatários

Leia mais

Mais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira

Mais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira Projectos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se Mais informações em www.cm-odemira.pt, através do email banco.voluntariado@cm-odemira.pt ou nos serviços de ação social do Município de Odemira

Leia mais

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos

PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos PROJECTO PEDAGÓGICO Sala 1-2 anos Ano letivo 2015/2016 «Onde nos leva uma obra de arte» Fundamentação teórica (justificação do projeto): As crianças nesta faixa etária (1-2 anos) aprendem com todo o seu

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,

Leia mais

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia

Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM. Compreender para intervir DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir Lisboa 2012 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Compreender para intervir O conceito de Dificuldades de Aprendizagem tem sofrido nos últimos anos grandes

Leia mais

DEMÊNCIAS. Snoezelen no combate à demência. Programa Forbrain. 1 Primeira Sala Snoezelen aberta ao publico em Portugal.

DEMÊNCIAS. Snoezelen no combate à demência. Programa Forbrain. 1 Primeira Sala Snoezelen aberta ao publico em Portugal. DEMÊNCIAS Snoezelen no combate à demência Programa Forbrain Demência é o termo utilizado para descrever os sintomas de um g r u p o a l a r g a d o d e doenças que causam um declínio progressivo no funcionamento

Leia mais

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA

Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Técnicas de Animação em Geriatria Valor I Pessoas, Consultoria Empresarial, Lda. Rigor nos compromissos. Excelência nos processos.

Técnicas de Animação em Geriatria Valor I Pessoas, Consultoria Empresarial, Lda. Rigor nos compromissos. Excelência nos processos. Técnicas de Animação em Geriatria Valor I Pessoas, Consultoria Empresarial, Lda Rigor nos compromissos. Excelência nos processos. Técnicas de Animação em Geriatria Envelhecer é melhor se feito com mais

Leia mais

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES

PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES. Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ-ESCOLAR PROJETO EDUCATIVO / PLANO DE ATIVIDADES Vale Mourão 2014 / 2015 PROJETO: CHUVA DE CORES INTRODUÇÃO «Será a emergência do sentido e conteúdo curricular que permitirá

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO

EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO ANO LECTIVO 2009/2010 PROGRAMAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO PARA

Leia mais

e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72

e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 e - Learning > Introdução ao e-learning para Formadores 70 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 71 > Coordenação da Formação 72 > Avaliação na Formação 73 > Psicologia e Comportamento Criminoso 74

Leia mais

Terapias Complementares e Não Medicamentosas

Terapias Complementares e Não Medicamentosas Curso de Pós-graduação Terapias Complementares e Não Medicamentosas Organização Colaboração ESCOLA NACIONAL DE EQUITAÇÃO INDICE INDICE 2 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO E ENTIDADES QUE O PROMOVEM 3 2. ENQUADRAMENTO

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

- Organização de eventos - CERTFORM Tema a ser apresentado pela Dr.ª Madalena Leão.

- Organização de eventos - CERTFORM Tema a ser apresentado pela Dr.ª Madalena Leão. INSCRIÇÕES GRATUÍTAS Registo de utilizador no portal INFORMAR.PT obrigatório tel. 220 931 192 geral@informar.pt SEMINÁRIOS INFORMAR.PT - dia 4 de Setembro No âmbito da Feira CERANOR - Casa, Hotelaria,

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Madalena. Projeto do Clube de Música. Ano Lectivo 2012-2013 1

Agrupamento de Escolas da Madalena. Projeto do Clube de Música. Ano Lectivo 2012-2013 1 Agrupamento de Escolas da Madalena Projeto do Clube de Música Ano Lectivo 2012-2013 1 Projectos a desenvolver/participar: Projetos Dinamizado por: 1º Concurso de Flauta Prof. Teresa Santos - Participação

Leia mais

QUALITIVIDADE. Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde

QUALITIVIDADE. Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde QUALITIVIDADE Coaching Uma nova FERRAMENTA para melhorar o DESEMPENHO do Profissional de Saúde O Profissional da Saúde como Coach e Mentor: UM DIFERENCIAL QUALITATIVO INOVADOR O Programa In ACTION promove

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014 Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE

CURSO DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE CURSO DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Em Portugal estão a abrir um conjunto muito vasto de equipamentos de saúde, nomeadamente unidades de cuidados continuados. Para este tipo de estabelecimento são necessários

Leia mais

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem

PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem PROGRAMA APRENDER A LER PARA APRENDER A FALAR A leitura como estratégia de ensino da linguagem Como é que o PALAF se compara com outros programas? O PALAF foi traçado por duas psicólogas educacionais,

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo

MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo MINI-MBA de Especialização em Hospitalidade e Gestão de Turismo www.highskills.pt geral@highskills.pt Lisboa- Telefone: 00351 217 931 365 Luanda Telefone: 00244 94 112 60 90 Índice Duração Total... 2 Destinatários...

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA I + II/RELATÓRIO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00

MODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 18:00 PREPARAçãO PARA O NASCIMENTO: PRé PARTO (NOV 2015) - COIMBRA Preparação para o Nascimento: Pré-Parto, construído por Maria João A uma das maiores referências na área da Preparação para o Nascimento e formar,

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira

Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira Projetos de Voluntariado no Concelho de Odemira Inscreva-se! Uma mão, um amigo Casa do Povo de Relíquias Através da realização de atividades lúdicas, visitas domiciliárias, apoio na alimentação e acompanhamento

Leia mais

PES Promoção e Educação para a Saúde

PES Promoção e Educação para a Saúde (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015

Leia mais

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS

SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS SERVIÇO: ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA PESSOAS ADULTAS DESCRIÇÃO: Modalidade: Centro Dia para pessoa Idosa Serviço voltado para o atendimento, regime parcial, de pessoas idosas de 60 anos ou mais, de

Leia mais

Enquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV

Enquadramento Geral. Estrutura Organizacional. Objectivos. Estrutura Organizacional (Cont.) Região EDV Entidade Promotora Entidade Co-Promotora e Co-Financiadora Entidade Co-Promotora e Co-Avaliadora Entidade Financiadora Entidade Co- Financiadora Enquadramento Geral Envelhecimento demográfico. Crescente

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014

PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR. Anabela Martins. Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Anabela Martins Bragança, de 20 setembro de 2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE ESCOLAR Sumário Nota prévia Objetivos da Saúde Escolar Literacia em saúde Eixo estratégicos Exemplos de Boas

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15

Instituições. Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade. Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições Módulo II Organizações de Apoio à Comunidade Disciplina Ação Social VAS - 2014/15 Instituições O que é uma instituição? Estabelecimento de utilidade pública, organização ou fundação Organização

Leia mais

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e

********** É uma instituição destinada ao atendimento de crianças de 0 a 3 anos e faz parte da Educação Infantil. Integra as funções de cuidar e 1 CONCEPÇÃO DE CRECHE (0 A 3 ANOS): A Constituição Federal de 1988 assegura o reconhecimento do direito da criança a creche, garantindo a permanente atuação no campo educacional, deixando de ser meramente

Leia mais

Curso de Especialização em PSICOMOTRICIDADE CLINICA E RELACIONAL

Curso de Especialização em PSICOMOTRICIDADE CLINICA E RELACIONAL Curso de Especialização em PSICOMOTRICIDADE CLINICA E RELACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação e Saúde. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Psimotricidade Clínica e Relacional.

Leia mais

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Especial. OBJETIVO DO CURSO: Formar especialistas

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL E PSICOMOTRICIDADE CLÍNICA

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL E PSICOMOTRICIDADE CLÍNICA Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL E PSICOMOTRICIDADE CLÍNICA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Infantil e Psicomotrocidade

Leia mais

Liderança e Gestão de Equipas

Liderança e Gestão de Equipas Liderança e Gestão de Equipas Procura-se que esta acção seja: prática, que forneça aos participantes soluções facilmente aplicáveis no quotidiano e permitam pilotar com eficácia e optimizar o funcionamento

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Capitulo VI. 6.1 Intervenção Precoce. 6.1.1 - Da teoria à prática

Capitulo VI. 6.1 Intervenção Precoce. 6.1.1 - Da teoria à prática Capitulo VI 6.1 Intervenção Precoce 6.1.1 - Da teoria à prática Análogo ao que vem deliberado no despacho conjunto n.º 891/99, a intervenção precoce é uma medida de apoio integrado, centrado na criança

Leia mais

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio:

Projeto Educativo. Creche Humanus C.A.M. Resposta Social Creche D O C. 0 0 3. 0 2. C R E. Página 1 de 11. Funcionamento com apoio: Projeto Educativo Creche Humanus C.A.M. 1 de 11 Índice Introdução... 3 Quem somos?...3 As Dimensões do Projeto Educativo Dimensão Global da Criança.. 5 Dimensão Individual.... 6 Dimensão das Aquisições..

Leia mais

O QUE PROCURA O CONSUMIDOR DO SEC. XXI?

O QUE PROCURA O CONSUMIDOR DO SEC. XXI? O QUE PROCURA O CONSUMIDOR DO SEC. XXI? DIVERTIMENTO FANTASIA NOVAS EXPERIÊNCIAS SENSAÇÕES SÉC. XXI: UM NOVO PARADIGMA DE MARKETING MARKETING TRANSACCIONAL Estratégias Transaccionais + MARKETING RELACIONAL

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO O Orfanato Evangélico, através do Projeto Boa Semente, desenvolveu atividades direcionadas as crianças de 1 mês a 1 ano de idade,

Leia mais

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:33

DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 07/02/2012 19:33 7//1 19:33 Centro de Ciências da Educação Curso: 9 Pedagogia (Noturno) Currículo: 11/ 1 CNA.157.-3 Biologia Humana Ementa: Natureza Biológica e Visão Sistêmica do Ser humano. Sistemas do corpo humano.

Leia mais

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO. Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer Cuidadores Formais Nível I

PLANO DE FORMAÇÃO. Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer Cuidadores Formais Nível I PLNO DE FORMÇÃO 21, 22 e 23 de Novembro de 2012 Santa Casa da Misericórdia de veiro Sala de Despacho Rua Combatentes da Grande Guerra nº3 3810-087 veiro Cuidar da Pessoa com Doença de lzheimer Cuidadores

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.

Quem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. . Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

Regimento Interno Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e Surdocegurira Congénita Ano Letivo 2011/2012

Regimento Interno Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e Surdocegurira Congénita Ano Letivo 2011/2012 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo Ano letivo 2011/2012 Regimento Interno Unidade de Apoio Especializado para a Educação de alunos com Multideficiência e Surdocegurira Congénita

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

Teatro com Teias e Histórias

Teatro com Teias e Histórias Teatro com Teias e Histórias 3 em Pipa Associação de Criação Teatral e Animação Cultural Organização de um grupo de voluntários que, integrados num projecto comunitário de vertente artística, actuam junto

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Inclusiva, Especial

Leia mais

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS

Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE: Formação em biodiversidade e sustentabilidade Objectivos do projeto Inquire O programa pan-europeu INQUIRE é uma

Leia mais

PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL PLANOS INDIVIDUAIS DE TRANSIÇÃO (PIT) TRABALHO DESENVOLVIDO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO COMUNIDADES DE PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (PIT) O Decreto-Lei nº3/ 2008, de 7 de janeiro

Leia mais

beneficiando da localização privilegiada do equipamento. Número de utentes: Lar 30 utentes Número de postos de trabalho a criar: 22

beneficiando da localização privilegiada do equipamento. Número de utentes: Lar 30 utentes Número de postos de trabalho a criar: 22 CASA DE SARRAZOLA Caracterização do imóvel: Edificação datada dos anos sessenta do séc. XIX, com cerca de 313 m2 de área coberta e 1638 m2 de quintal, doada a esta Misericórdia pela senhora drª Glória

Leia mais

Associação de Apoio à Trissomia 21

Associação de Apoio à Trissomia 21 I- Instituição Promotora NOME: AMAR 21 Associação de Apoio à Trissomia 21 MORADA: Rua Tomé de Sousa, nº 19 Edifício Leal, Apt 403 4750-217Arcozelo Barcelos DISTRITO: Braga CONTATOS: 933852811 TIPO DE INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Fisioterapia Descrição

Fisioterapia Descrição Licenciatura Fisioterapia Descrição Centra-se na análise e avaliação do movimento e da postura, baseadas na estrutura e função do corpo, utilizando modalidades educativas e terapêuticas específicas, com

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013

FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 FICHA TÉCNICA DO CURSO ARCHICAD 15 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Archicad 15. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER No final da formação o formando deverá ser capaz de criar a simulação de um edifício

Leia mais

Curso de Especialização em PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL

Curso de Especialização em PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL Curso de Especialização em PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional.

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA Unidade Dias e Horários

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

Contratualização em Cuidados Continuados

Contratualização em Cuidados Continuados Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais