ECOXXI 2017 Parte I Objetivos e Indicadores

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1 Parte I Objetivos e Indicadores Um Programa da: Associação Bandeira Azul da Europa secção portuguesa da Foundation for Environmental Education (FEE)

2 Um Programa da: Associação Bandeira Azul da Europa (FEE Portugal) Autora: Margarida Gomes Revisão e atualização Tânia Vicente; Margarida Gomes 10.ª edição fevereiro de Lisboa. Contactos: Associação Bandeira Azul da Europa: Telefone: eco21@abae.pt Coordenadora Nacional ECOXXI: Margarida Gomes Telefone: eco21@abae.pt -2-

3 ÍNDICE Preâmbulo... 4 A. O QUE É O ECOXXI Introdução Fundamentação Objetivos do ECOXXI Como operacionalizar o percurso para a sustentabilidade Critérios Conteúdos, Temas e Subtemas Indicadores e índices B. INDICADORES ECOXXI Indicador 1 - Promoção da Educação Ambiental / EDS por iniciativa do município Indicador 2 - Educação Ambiental Programas FEE Indicador 3 - Implementação do Programa Bandeira Azul Indicador 4 - Cidadania, Governança e Participação Indicador 5 - Informação disponível aos munícipes Indicador 6 - Emprego Indicador 7 - Cooperação com a Sociedade Civil em Matéria de Ambiente e de Promoção do Desenvolvimento Sustentável Indicador 8 - Certificação de Sistemas de Gestão Indicador 9 - Áreas Classificadas (âmbito Conservação da Natureza) Indicador 10 - Conservação da Natureza (Biodiversidade e Geodiversidade). Conhecer, Educar e Divulgar Indicador 11 - Gestão e Conservação da Floresta Indicador 12 - Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Indicador 13 - Qualidade do Ar e Informação ao Público Indicador 14 - Qualidade da Água para Consumo Humano Indicador 15 - Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores Indicador 16 - Produção e Recolha Seletiva de Resíduos Urbanos Indicador 17 - Valorização do Papel da Energia na Gestão Municipal Indicador 18 - Mobilidade Sustentável Indicador 19 - Qualidade do Ambiente Sonoro Indicador 20 - Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Indicador 21 - Turismo Sustentável C. FORMALIZAÇÃO DA CANDIDATURA Candidatura Pagamento do Serviço da Candidatura D. CONTACTOS

4 Preâmbulo ECOXXI 2017 Encontramos o conceito de desenvolvimento sustentável referenciado há mais de duas décadas em Fóruns, Conferências, Estratégias, Agendas e Compromissos. O desafio e a diferenciação do ECOXXI estará em procurar apontar caminhos para a concretização à escala local deste conceito complexo e ao mesmo tempo tão simples como "enough for all forever". Desenvolvimento sustentável: Desenvolvimento que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. O nosso Futuro Comum, Comissão Mundial para o Ambiente e o Desenvolvimento, 1987 A sustentabilidade não será alcançada por acaso ou num processo ad-hoc. Requer um planeamento com esses objetivos explícitos e a sua incorporação em todas as políticas e práticas locais 2.º Compromisso da Carta de Aalborg, 1994 "As questões ambientais são melhor tratadas com a participação, a nível apropriado, de todos os cidadãos implicados". Princípio 10 da Declaração do Rio sobre Ambiente e Desenvolvimento (Rio de Janeiro, junho de 1992) A Agenda 21 está voltada para os problemas prementes de hoje e tem o objetivo, ainda, de preparar o mundo para os desafios do próximo século. Reflete um consenso mundial e um compromisso político no nível mais alto no que diz respeito a desenvolvimento e cooperação ambiental. O êxito da sua execução é responsabilidade, antes de mais nada, dos Governos. Para concretizá-la, são cruciais as estratégias, os planos, as políticas e os processos nacionais. Cap. I Preâmbulo. Agenda21. (Rio de Janeiro, junho de 1992) Décima Linha de Orientação: Desenvolver a educação, a sensibilização, a informação, a participação, o acesso à justiça e a responsabilização em matéria de desenvolvimento sustentável. Décima Primeira Linha de Orientação: Avaliação e análise monitorização sistemática do progresso por recurso a indicadores. Grandes Linhas de Orientação Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) Instituto do Ambiente Reafirmamos o nosso apoio aos princípios do desenvolvimento sustentável, enunciados na Agenda 21, que foram acordados na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento. Declaração do Milénio das Nações Unidas Cimeira do Milénio, Nova Iorque, setembro de 2000 "Sustainability: enough for all forever" African elder at Johannesburg (WSSD) 2002 Cada cidadão toma diariamente decisões que, direta ou indiretamente, influem no ambiente. Informações de melhor qualidade e facilmente acessíveis sobre o ambiente e sobre questões práticas contribuirão para formar opiniões que, por sua vez, orientarão as decisões. 6º Programa de Ação da Comunidade Europeia em matéria de ambiente ( ) Mesmo sem disso nos apercebermos, novas competências estão a emergir, as quais estão associadas à procura de novos valores, que constituem ruturas com hábitos e consensos anteriores. ( ) O século XX colocou o mundo a ferro e fogo, devido ao choque de utopias que se transformaram em pesadelos. Os cidadãos compreendem hoje que a grande tarefa da política não é a de procurar um ideológico fim da história, mas o de assegurar a sua continuidade indefinida, em condições de dignidade para os vindouros. Estratégia Nacional Para o Desenvolvimento Sustentável ENDS Portal do Governo online -4-

5 A nossa visão para o futuro da Europa é uma região que adote os valores comuns da solidariedade, igualdade e respeito mútuo entre os povos, os países e as gerações. Será uma região caracterizada pelo desenvolvimento sustentável, contemplando a vitalidade económica, a justiça, a coesão social, a proteção do ambiente e a gestão sustentável dos recursos naturais, de forma a corresponder às necessidades de gerações futuras proverem às suas próprias necessidades ( ). A Educação para o Desenvolvimento Sustentável pode contribuir para que a nossa visão se torne realidade. Ela desenvolve e reforça a capacidade dos indivíduos, dos grupos, das comunidades, das organizações e dos países para formar juízos de valor e fazer escolhas no sentido do desenvolvimento sustentável. Pode ainda favorecer uma mudança de mentalidades ( ), favorecer a reflexão crítica, uma maior consciencialização e uma autonomia acrescida, permitindo a exploração de novos horizontes e conceitos e o desenvolvimento de novos métodos e instrumentos. Estratégia da CEE/ONU para a Educação para o Desenvolvimento Sustentável Tradução e Edição: Instituto do Ambiente Retomar uma trajetória de crescimento sustentado que torne Portugal, no horizonte de 2015, num dos países mais competitivos e atrativos da União Europeia, num quadro de elevado nível de desenvolvimento económico, social e ambiental e de responsabilidade social. ENDS 2015 Plano de Implementação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (PIENDS), agosto de 2007 Nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas estamos a estabelecer uma visão extremamente ambiciosa e transformadora. Antevemos um mundo livre da pobreza, fome, doença e privação, onde toda a vida pode prosperar. Antevemos um mundo livre do medo e da violência. Um mundo com alfabetização universal. Um mundo com o acesso equitativo e universal à educação de qualidade em todos os níveis, aos cuidados de saúde e proteção social, onde o bem-estar físico, mental e social são assegurados. Um mundo em que reafirmamos os nossos compromissos relativos ao direito humano à água potável e ao saneamento e onde há uma melhor higiene; e onde o alimento é suficiente, seguro, acessível e nutritivo. Um mundo onde o ambiente humano é seguro, resistente e sustentável, e onde existe acesso universal à energia de custo razoável, confiável e sustentável. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, embora de natureza global e universalmente aplicáveis, dialogam com as políticas e ações nos âmbitos regional e local. Na disseminação e no alcance das metas estabelecidas pelos ODS, é preciso promover a atuação dos governantes e gestores locais como protagonistas da conscientização e mobilização em torno dessa agenda. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

6 A. O QUE É O ECOXXI -6-

7 1. Introdução Desde a sua fundação (1990) que a secção portuguesa da Foundation for Environmental Education Associação da Bandeira Azul da Europa (ABAE), tem vindo a desenvolver em Portugal, Campanhas, Projetos e Programas (1) vocacionados para a mudança de comportamentos, através da sensibilização e educação ambiental para a sustentabilidade, dirigidos a diversos públicos-alvo. Assim, este Programa procura integrar a experiência já existente, seguindo a metodologia geral de outros Programas operados pela ABAE, de onde se destaca a importância e capacidade de envolvimento dos parceiros e o princípio do reconhecimento de boas práticas. Considera-se que, para caminhar no sentido de um desenvolvimento mais sustentável, é indispensável trabalhar de uma forma consistente na mudança de atitudes e comportamentos. Neste contexto, os municípios deverão equacionar uma crescente preocupação com a informação, sensibilização e educação das suas populações envolvendo-os e na construção da sustentabilidade local. Com a implementação do Programa ECOXXI, a FEE Portugal/ABAE pretende por um lado, reconhecer o esforço desenvolvido na implementação de medidas no sentido da sustentabilidade, com especial ênfase na educação, qualidade ambiental, território e desenvolvimento social e, simultaneamente, contribuir para a aferição de indicadores de desenvolvimento sustentável ao nível do município. Procura constituir-se como uma referência que aponta caminhos e sublinha boas práticas, apresentando-se ainda como uma ferramenta de gestão para os decisores locais. Sublinhe-se que o objetivo fundamental não é o estabelecimento de um conjunto fechado e definitivo de parâmetros, indicadores e índices de sustentabilidade, mas antes a constituição de uma plataforma estruturada para o debate deste tipo de ferramenta metodológica. Ao integrar aperfeiçoamentos provenientes de diferentes setores, a versão de 2017 do ECOXXI, constitui já uma evolução do lançamento do projeto no ano zero A primeira versão assimilou entretanto um conjunto diversificado de contributos, quer dos técnicos dos municípios envolvidos nos diversos fóruns de debate, quer dos elementos que compõe a Comissão Nacional. Daqui resultou, fruto de consensos, a versão atualizada do ECOXXI, que agora vos apresentamos. O sucesso da sua implementação passará sempre pelo envolvimento efetivo de todos os parceiros, com especial ênfase dos municípios, destinatários últimos do Programa. 1 Programa Bandeira Azul, Projeto Jovens Repórteres para o Ambiente, Programa Eco-Escolas e Programa Chave Verde. -7-

8 2. Fundamentação Historicamente a Conferência das Nações sobre o Ambiente Humano, que teve lugar em Estocolmo no ano de 1972, pode ser considerada um dos primeiros marcos do debate internacional em matéria de desenvolvimento sustentável. A Declaração do Ambiente formulou no Princípio 19, aquilo que viria a constituir a base estratégica de intervenção institucional no domínio do ambiente. No entanto, é a partir de 1992, data de realização da Conferência das Nações Unidas para o Ambiente e Desenvolvimento (CNUAD), que ficou conhecida como ECO92 ou Rio92, que o conceito de desenvolvimento sustentável passou a ser amplamente difundido. Sob a epígrafe pensar globalmente, agir localmente, o ECO92 popularizou o conceito de Desenvolvimento Sustentável desenvolvido desde No decorrer Conferência do Rio foram elaborados diversos documentos sobre educação para a sustentabilidade, entre os quais a Declaração do Rio sobre o Ambiente e Desenvolvimento e a Agenda 21. Na Declaração do Rio é destacada a importância de sensibilizar e mobilizar os cidadãos a participar nas tomadas de decisão relativas ao ambiente e desenvolvimento (Princípio 10). A Agenda 21, por sua vez, propõe os conceitos operacionais para a aplicação de uma política de desenvolvimento sustentável, referenciando a construção de Planos de Ação a serem implementados a nível global, nacional e local, pelas organizações do Sistema das Nações Unidas, Governos e Autoridades Locais, bem como pelos cidadãos, em todas as áreas onde a atividade humana provoca impactes ambientais. Desde então, diversos países passaram a considerar o desenvolvimento sustentável como componente da sua estratégia política conjugando ambiente, economia e aspetos sociais. Em 1993, a Comissão Europeia iniciou a primeira fase do Projeto das Cidades Sustentáveis. A Carta de Aalborg (1994) impulsionou, por seu lado, as autoridades locais a aderirem àquele projeto e proporcionou, igualmente, um guia sobre o processo da Agenda Local 21. A implementação dos princípios gerais da Carta de Aalborg foi discutida em Lisboa, em 1996, dando origem ao documento complementar intitulado Da Carta à ação". Em setembro de 2002, em Joanesburgo, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável reafirmou, claramente, a necessidade da plena implementação da Agenda 21, do Programa para Implementações Futuras e do Compromisso com os Princípios do Rio. Decidiu-se então que, em consonância com os Objetivos do Milénio, seria declarada a década como A Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável. A Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (DEDS) tem como objetivo global integrar os valores inerentes ao Desenvolvimento Sustentável nas diferentes formas de aprendizagem, com vista a fomentar as transformações necessárias para atingir uma sociedade mais sustentável e justa para todos. Baseia-se na visão de um mundo no qual todos tenham a oportunidade de aceder a uma educação e adquirir valores que fomentem práticas sociais, económicas e políticas que contribuam para uma transformação positiva da sociedade. Neste contexto, torna-se fundamental a elaboração de estratégias, a todos os níveis, que contribuam para reforçar as capacidades em matéria de Educação para o Desenvolvimento Sustentável. A Agenda de Desenvolvimento Sustentável Pós-2015 (Agenda 2030) corresponde a um conjunto de programas, ações e diretrizes que orientam os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável. No âmbito desta Agenda, a ONU definiu 17 objetivos de desenvolvimento sustentável a implementar em todos os países do mundo durante os próximos 15 anos, até A Agenda 2030 assenta nos princípios da Carta das Nações Unidas, incluindo o pleno respeito pelo direito internacional. Fundamenta-se na Declaração Universal dos Direitos Humanos, nos tratados internacionais de direitos humanos, na Declaração do Milénio e no documento final da Cúpula Mundial de

9 3. Objetivos do ECOXXI Sendo a sua nomenclatura e o seu conteúdo inspirados nos princípios subjacentes à Agenda 21, o Programa ECOXXI procura reconhecer as boas práticas de sustentabilidade desenvolvidas ao nível do município. O ECOXXI 2017 pretende desta forma valorizar um conjunto de aspetos considerados fundamentais à construção do Desenvolvimento Sustentável, alicerçados em dois pilares: - a educação no sentido da sustentabilidade; - a qualidade ambiental. A existência deste projeto visa ainda o desenvolvimento de uma ação pedagógica junto dos municípios, considerados como agentes privilegiados de promoção do desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o ECOXXI tem como objetivos: - Motivar os municípios para a importância do seu papel como parceiros e como agentes do processo de educação ambiental /para o desenvolvimento sustentável formal e não formal; - Sensibilizar os municípios para uma maior integração das preocupações ambientais nas políticas municipais; - Reconhecer as iniciativas/políticas em desenvolvimento no concelho, em prol do ambiente/desenvolvimento sustentável; - Aferir, reforçar e divulgar boas práticas; - Contribuir para a implementação de ações e políticas em linha com a Agenda 21 Local e/ou a Agenda 2030 valorizando a cidadania e governança como estratégias de construção da sustentabilidade; - Desenvolver ações concertadas com os municípios de (in)formação dirigida a diversos públicos alvo; - Contribuir para a elaboração de indicadores de sustentabilidade local; - Constituir-se numa ferramenta dinâmica de gestão municipal, avaliando progressos e apontando caminhos; - Contribuir para a implementação dos princípios subjacentes à Década de Educação para o Desenvolvimento Sustentável, Agenda 21 local e Agenda

10 4. Como operacionalizar o percurso para a sustentabilidade Uma ferramenta fundamental para a aplicação dos pilares do desenvolvimento sustentável traduz-se na criação de objetivos e indicadores que possam aferir progressos e estabelecer metas a atingir. Ao longo do tempo, a utilização de indicadores, especialmente no seio das ciências sociais, mantém aceso o debate acerca das fórmulas ideais capazes de resumir a informação de caráter técnico e científico. Cumulativamente, a procura de metodologias eficazes de utilização dos indicadores disponíveis (ou a criar) para aferir o desenvolvimento sustentável, não se encontra ainda padronizada. No entanto, existe consenso acerca da necessidade de aplicação de metodologias capazes de sintetizar a informação, para que esta possa servir de suporte às ações de decisores, gestores, políticos, grupos de interesse ou público em geral. Para isso, as metodologias utilizadas devem preocupar-se com a preservação do essencial dos dados originais e a seleção das variáveis que melhor servem os objetivos e não todas as que podem ser medidas ou analisadas. Ou seja, consoante as necessidades são desenvolvidos modelos aplicáveis a situações concretas. Na seleção de indicadores existiram duas preocupações: - a de construir indicadores que contribuam para aferir as dinâmicas relativas à Educação Ambiental/Educação para o Desenvolvimento Sustentável; - a de integrar indicadores de caráter sociocultural, económico-institucional e ambiental, tendo como referência as múltiplas dimensões do conceito de desenvolvimento sustentável. Outra das preocupações consistiu na identificação de objetivos-alvo concretizados através de múltiplas metas subjacentes aos critérios dos diversos indicadores. Só desta forma é possível medir o progresso, o planear o ritmo da mudança e manter o entusiasmo. Assim, o estabelecimento de metas a atingir pelo município, para os indicadores que integram o Programa ECOXXI, pretende avaliar quer o desempenho, quer o caminho a percorrer no trabalho de construção da sustentabilidade. As metas estabelecidas basearam-se, de uma forma geral, na legislação nacional e comunitária, ou na existência de convenções e protocolos internacionais, objeto de ratificação pelo Estado Português. Por fim, a pontuação resultante da avaliação, atribuída a cada indicador, procura refletir o peso absoluto e relativo das componentes consideradas, visando a obtenção de um índice sintético e de fácil interpretação que se pode traduzir numa percentagem. Critérios Os indicadores de desenvolvimento sustentável são cruciais para fundamentar as tomadas de decisão. Em variados setores têm vindo a surgir, ações, projetos e programas com vista à definição de indicadores de desenvolvimento sustentável para um diversificado leque de finalidades de gestão, nomeadamente a nível do desenvolvimento local, regional e nacional. Dada a abrangência e complexidade do conceito de desenvolvimento sustentável e a importância da eficiência e eficácia da aplicação de um sistema de indicadores, foi necessário identificar os temas considerados como pilares fundamentais, para posteriormente selecionar de forma realística e exequível a informação passível de ser aferida nos diversos municípios do país. Assim, constituíram-se critérios de seleção: a objetividade, a exequibilidade e fiabilidade do indicador; a existência de dados-base; a possibilidade de intercalibração; a possibilidade de comparação com critérios legais ou outros padrões/metas existentes a nível nacional e europeu; a facilidade e rapidez de determinação e interpretação; o grau de importância e validação científica; o custo de implementação; a possibilidade do indicador ser rapidamente atualizado. -10-

11 Conteúdos, Temas e Subtemas Relativamente ao conteúdo, amplitude e natureza do sistema de indicadores de desenvolvimento sustentável consideram-se fundamentalmente quatro categorias distintas: ambientais; económicos; sociais; institucionais. Os sub-temas selecionados foram: Educação Ambiental/ para o Desenvolvimento Sustentável; Sociedade Civil; Instituições; Conservação da Natureza; Ar; Água; Energia; Resíduos; Mobilidade; Ruído; Agricultura; Turismo; Ordenamento do Território. De sublinhar que a Educação Ambiental/EDS, por ser considerado o pilar estruturante do ECOXXI aparece de forma explícita nos indicadores 1 e 2 e, de forma implícita, na maior parte dos outros indicadores que operacionalizam os diversos sub-temas. Indicadores e índices Indicador corresponde a um conjunto de parâmetros selecionados e considerados isoladamente ou combinados entre si (normalmente são utilizados com pré-tratamento); Subindicador desagregação dos temas e subtemas de cada indicador; Índice corresponde a um nível superior de agregação, onde, após aplicado um método de agregação aos indicadores e/ou aos subíndices, é obtido um valor final. Qualquer indicador ou índice tem por finalidade a simplificação de fenómenos complexos de modo a melhorar a comunicação. Porém, é preciso ter presente, que na escolha de um indicador e/ou elaboração de um índice, aquilo que se conquista em simplicidade e eficácia, perde-se no detalhe da informação. Segundo o modelo de classificação da OCDE (1993), poderemos considerar três conjuntos chave de referência de indicadores ambientais Pressão-Estado-Resposta (PER): - Pressão caracterizam as pressões sobre os sistemas ambientais e podem ser traduzidos por indicadores de emissão de contaminantes, eficiência tecnológica, intervenção no território e de impacte ambiental; - Estado refletem a qualidade do ambiente num dado horizonte espaço/tempo; são, por exemplo, os indicadores de sensibilidade, risco e qualidade ambientais; - Resposta avaliam as respostas da sociedade às alterações e preocupações ambientais, bem como à adesão a programas e/ou à implementação de medidas em prol do ambiente; podem ser incluídos neste grupo os indicadores de adesão social, de sensibilização e de atividades de grupos sociais importantes. Na elaboração e seleção dos indicadores utilizados no ECOXXI foram contempladas as várias categorias da classificação PER, com predomínio dos indicadores de resposta, dado se tratar de um projeto que visa fundamentalmente incentivar e reconhecer ações conducentes a prevenir, corrigir ou minimizar os impactos negativos de um desenvolvimento menos sustentável. Dado que a maioria dos indicadores ECOXXI são constituídos pela agregação de um conjunto de informações em torno de um tema-chave, podemos considerar que, em última análise, estamos a lidar com um conjunto de índices que visam a caracterização dos diversos sub-temas identificados. Neste contexto, a construção final de um índice ECOXXI que sintetiza o diagnóstico dos diversos aspetos analisados, visa principalmente estabelecer a relação entre os valores reais e os valores considerados como desejáveis e exequíveis num contexto de desenvolvimento sustentável. -11-

12 5. Cálculo do Índice ECOXXI No que diz respeito à composição do índice ECOXXI poderemos distinguir duas situações: - Indicadores Primários (IP) indicadores que deverão ser obrigatoriamente cumpridos, Quanto à constituindo a sua pontuação um critério imperativo. obrigatoriedade - Indicadores Complementares (IC) são os indicadores em que é aconselhado o seu de cumprimento cumprimento, constituindo caminhos alternativos à composição do índice ECOXXI. Quanto à possibilidade de cumprimento - Indicadores Universais (IU) indicadores em que qualquer município tem possibilidade de pontuar. - Indicadores Não Universais (INU) indicadores cujo cumprimento não é exigível em alguns municípios (ex. Bandeira Azul em zonas balneares costeiras em municípios sem litoral). - A cada indicador corresponde uma dada pontuação. - Existe ainda um sistema de Bónus em alguns indicadores que corresponde à valorização de subindicadores considerados suplementares e/ou ponderação relativa à dimensão do município. - A Pontuação Total é obtida após avaliação do júri especializado para cada indicador seguindo os critérios estabelecidos. O método de cálculo da Pontuação Total (PT) é aritmético e aditivo. - A Pontuação Máxima Possível (PMP) corresponde à pontuação em todos os indicadores aplicáveis no município: Indicadores Universais + Indicadores Não Universais. O seu valor base é de 100, ao qual é subtraído o valor dos subindicadores não aplicáveis. - O Índice ECOXXI é um valor percentual que correspondente à percentagem obtida face à PMP Índice ECOXXI = PT/PMP x 100 Ex. 1: Município que pode pontuar em todos os indicadores (Universais e Não Universais): PMP =100 pontos; Índice ECOXXI = PT x 100 Ex. 2: Município que não pode cumprir dois Indicadores Não Universais: PMP = 94 pontos; Índice ECOXXI = PT/94 x

13 6. Descrição dos Indicadores Código Setor Nome Fonte(s) 1 Ed. Ambiental/EDS; 2 Ed. Ambiental/EDS; 3 Ed. Ambiental/EDS; Ambiente Marinho e Costeiro Promoção da Educação Ambiental /EDS por iniciativa do município Educação Ambiental Programas da FEE Implementação do Programa Bandeira Azul 4 Instituições Cidadania, Governança e Participação Tipo de indicador Pontuação Máxima PER IP/ IC IU/INU Possível Município; APA; MEC; INTEC; CIDAADS R IP IU 10,0 ABAE R IP IU ABAE R IC INU Município; CCDRs; DRA Açores; DROTA Madeira; ICS-UL; APA 5,0 (+0,5) 2,0 (+0,5) R IC IU 7,0 +0,5) 5 Instituições Informação disponível aos munícipes Município; ICS-UL; Internet R IC IU 4,5 (+0,5) 6 Instituições Emprego Município; R IC IU 3,5 (+0,5) 7 Instituições Cooperação com a Sociedade Civil em Matéria de Ambiente e de Promoção do Desenvolvimento Sustentável Município; APA; DRA Açores; ICS-UL; Organizações R IC IU 2,5 8 Instituições Certificação de Sistemas de Gestão Município; IPQ R IC IU 2, Conservação da Natureza e da Biodiversidade Conservação da Natureza e da Biodiversidade Conservação da Natureza; Floresta Ordenamento do Território; 13 Ar 14 Água 15 Água 16 Resíduos 17 Energia Áreas Classificadas (âmbito Conservação da Natureza) Conservação da Natureza (Biodiversidade e Geodiversidade). Conhecer, Educar e Divulgar Gestão e Conservação da Floresta Ordenamento do Território e Ambiente Urbano Qualidade do Ar e Informação ao Público Qualidade da Água para Consumo Humano Qualidade dos Serviços de Águas Prestados aos Utilizadores Produção e Recolha Seletiva de Resíduos Urbanos Valorização do Papel da Energia na Gestão Municipal Município; ICNF; INE; DRA Açores e DROTA Madeira Município; ICNF; INE; DRA Açores; DRFCN Madeira; Ciência Viva; Universidades; Unidades de Investigação; Laboratórios do Estado Município; ICNF; DRA Açores; DRFCN Madeira Município; CCDRs; DGT; DROTA Madeira; ICS-UL; INE; DRA Açores; Universidades Município; APA; CCDRs; DRA Açores, DROTA Madeira R IC IU/INU (+2,0) R IC IU 5,0 (+1,0) R IC IU 3,0 E/P/ R IC IU 10,0 (+ 1,0) E IC IU 3,0 Município; ERSAR; ERSARA; ARM E IP IU 3,0 Município; ERSAR; ERSARA; ARM; INE E IC IU 7,0 Município; APA; CCDRs; INE; ERSAR; SPV Município; DGEG; ADENE; Agência Municipal ou Regional de Energia; ERSE; EDP; GALP; MEI; RNAE P IP IU 7,0 E IC IU 18 Transportes; Mobilidade Sustentável Município; IMT R IC IU 7,0 (+1,0) 19 Ruído Qualidade do Ambiente Sonoro 20 Agricultura Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Município; APA; CCDRs; DRA Açores; DROTA Madeira 7,0 (+1,0) R IC IU/INU 3,0 Município; DGADR; INE; GPP E/P IC INU 3,5 (+0,5) 5,0 21 Turismo Turismo Sustentável Município; TP; INE; PPART E, R IC IU/INU (+1,0) NOTAS: 1 A data de referência dos dados de cada indicador será a do ano anterior ao da candidatura. Casos excecionais referentes aos últimos dados disponíveis ou outra situação, serão referidos na descrição do indicador: últimos dados disponíveis (para os indicadores onde é impossível obter dados do ano anterior); dados relativos ao próprio ano de candidatura (em situações muito específicas). 2 Pontuação Máxima Possível a) Exemplo em municípios onde não são aplicáveis todos os INU dos Indicadores Não Universais = 91 pontos b) Exemplo em municípios onde são considerados todos os Indicadores Não Universais = 100 pontos 3- Bónus (valor em itálico) corresponde à valorização e/ou ponderação de subindicadores. Total de bónus: 10,5 pontos 4-Siglas nos indicadores: P Pressão; E Estado; R Resposta; IP Indicadores Primários (imperativos); IC Indicadores Complementares; IU Indicadores Universais; INU- Indicadores Não Universais -13-

14 7. Comissão Nacional e Júris especializados ECOXXI 2017 A Constituição de uma Comissão Nacional tem sido fundamental no desenvolvimento deste projeto, por permitir o debate interdisciplinar dos objetivos e metodologias subjacentes. Não teria sido possível à ABAE/FEE P o lançamento do ECOXXI sem o envolvimento e a participação ativa de um conjunto de pessoas e instituições que garantem a exequibilidade do projeto. Desta Comissão emergem, por outro lado, os júris especializados para reflexão, análise e avaliação de cada um dos indicadores. Fazem atualmente parte da Comissão Nacional deste projeto as seguintes entidades: Associação de Alojamento Local em Portugal (ALEP) Associação de Hotelaria de Portugal (AHP) Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Agência para a Energia (ADENE) Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE/FEE P) Associação das Agências de Energia e Ambiente Rede Nacional (RNAE) Biodiversity4All Centro de Biomassa para a Energia (CBE) CIDAADS Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR): Norte; Centro; LVT; Alentejo; Algarve Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CNADS) Direção Regional de Ambiente dos Açores (DRA Açores) Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Direção Geral de Educação Ministério da Educação e Ciência (DGE-MEC) Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) Direção Geral do Território (DGT) Direção Regional do Ordenamento do Território e Ambiente da Madeira (DROTA Madeira) Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos dos Açores (ERSARA) Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) Greenstays I.D.I.S mais, Instituto de Desenvolvimento e Inovação Social Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) Instituto Nacional de Estatística (INE) Instituto Português da Qualidade (IPQ) Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC) Recipac Sociedade Ponto Verde (SPV) Turismo de Portugal, IP (TP) Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-UNL) Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH-UNL) CICS NOVA Universidade do Porto Faculdade e Ciências da Universidade do Porto (FC-UP) Universidade de Lisboa Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL) Universidade de Lisboa Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT-UL) Universidade de Lisboa Instituto Superior de Agronomia (ISA-UL) Urbactiv Active Urban Mobility -14-

15 N.º Ind. 1 Indicador Promoção da Educação Ambiental /EDS por iniciativa do município Júri especializado Instituições envolvidas - ABAE, APA, CIDAADS, DGE/MEC 2 Educação Ambiental Programas FEE ABAE 3 Implementação do Programa Bandeira Azul ABAE 4 Cidadania, Governança e Participação APA, CCDRs, CNADS, DRA Açores, DROTA Madeira, ICS- UL, ISEC 5 Informação disponível aos munícipes APA, CNADS, ICS-UL, ISEC 6 Emprego ICS-UL, IEFP, I.D.I.S. mais 7 Cooperação com a Sociedade Civil em Matéria de Ambiente e de Promoção do APA, CNADS, ICS-UL, ISEC Desenvolvimento Sustentável 8 Certificação de Sistemas de Gestão IPQ 9 Áreas Classificadas (Âmbito Conservação da Natureza) ABAE 10 Conservação da Natureza (Biodiversidade e Geodiversidade). Conhecer, Educar e Divulgar 11 Gestão e Conservação da Floresta ICNF Biodiversity4All, DRA Açores, DROTA Madeira, ISA-UL, MUHNAC 12 Ordenamento do Território e Ambiente Urbano CCDRN, CCDR-LVT, CCDR-Alg, DGT, DRA Açores, DROTA Madeira, FCT-UNL, IGOT-UL 13 Qualidade do Ar e Informação ao Público APA, CCDRs, DRA Açores, DROTA Madeira 14 Qualidade da Água para Consumo Humano ERSAR, ERSARA, ARM 15 Qualidade dos serviços de águas prestados aos utilizadores ERSAR, ERSARA, ARM 16 Produção e Recolha Seletiva de Resíduos Urbanos APA, ERSAR, Recipac, SPV 17 Valorização do Papel da Eficiência Energética na Gestão Municipal ADENE, CBE, DGEG, RNAE 18 Mobilidade Sustentável FCSH-UNL (CICS NOVA), Urbactiv 19 Qualidade do Ambiente Sonoro APA, CCDRs, DRA Açores, DROTA Madeira 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável DGADR, FC-UP 21 Turismo Sustentável ALEP, AHP, Greenstays, TP -15-

16 8. Calendarização Calendário do ECOXXI 2017 Data Ação Janeiro e fevereiro de 2017 Reuniões Comissão Nacional e Revisão do Programa Preparação da Candidatura a Município ECOXXI de janeiro de 2017 Reunião Geral da Comissão Nacional 24 de fevereiro de 2017 Divulgação da Abertura das Candidaturas e Ação de Formação Até 30 de maio de 2017 Período de Candidaturas ECOXXI 2017 Junho e julho de 2017 Avaliação das Candidaturas pelos Júris Agosto até 8 de setembro de 2017 Divulgação Prévia dos Resultados Esclarecimento de Dúvidas aos Municípios Setembro/Outubro Cerimónia de Divulgação dos Resultados e Entrega dos Galardões ECOXXI 2017 Outubro de 2017 a fevereiro de 2018 Revisão do Programa Preparação da candidatura Candidatura ao Galardão ECOXXI 2017 Ser município ECOXXI significa assumir o compromisso de adotar medidas conducentes à sustentabilidade, com especial empenho na promoção desta educação junto dos seus munícipes. A participação no ECOXXI é voluntária, cabendo a cada município a decisão da apresentação da sua candidatura. Os municípios deverão candidatar-se através da preparação de um dossier de candidatura em formato digital. Toda a informação relativa à candidatura deverá ser introduzida na Plataforma ECOXXI em Os documentos solicitados ou considerados relevantes, relativamente aos indicadores onde pretende pontuar deverão ser também carregados na plataforma. Para se poder candidatar ao Programa ECOXXI 2017 o município deverá satisfazer as seguintes condições: 1 Cumprir os critérios imperativos do Índice ECOXXI pontuando nos Indicadores Primários; 2 Apresentar a informação solicitada em cada indicador onde pretende pontuar; 3 Realizar no ato de candidatura, o pagamento(*) do referente ao serviço de candidatura ECOXXI 2017; 4 Entregar a candidatura dentro do prazo estabelecido (até 30 de maio de 2017). Os resultados obtidos na candidatura anual serão sublinhados através da atribuição de: a) um diploma, que atesta o compromisso assumido pelo município no percurso para a sustentabilidade. Considera-se que submeter uma candidatura que obriga à recolha e sistematização de um importante conjunto de informações é por si só um sinal de empenho em atingir os objetivos do projeto. Por esta razão o diploma de participação será entregue a todos os municípios envolvidos, salvo casos excecionais devidamente justificados pela Comissão Nacional. b) um certificado de participação, para o representante do município responsável pela candidatura. c) uma medalha, que simboliza a existência de medidas significativas: Esta medalha será entregue a todos os municípios com valores superiores a 40% do índice ECOXXI. d) uma bandeira, no caso dos municípios que atinjam um índice igual ou superior a 50% do índice ECOXXI. Note-se que a bandeira foi considerada pela Comissão Nacional como indicativa da existência de um percurso consistente no sentido da sustentabilidade. e) prémios atribuídos e/ ou sorteados anualmente entre os municípios participantes. A existência de uma galardão diferenciado visa reconhecer diferentes graus de envolvimento e/ou de performance, bem como estimular a existência de melhorias contínuas. -16-

17 10. ECOXXI em números Apresentam-se neste ponto alguns dados relativos à implementação recente do Programa ECOXXI. Anos de candidatura Municípios Participantes Com bandeira (n.º e % dos participantes) N.º % nacional N.º % dos participantes 2005/ % Ano experimental; sem bandeiras 2006/ % 20 49% 2007/ % 23 62% 2008/ % 29 67% 2009/ % 33 85% 2010/ % 31 89% % 28 97% % 31 97% % 32 97% % 40 93% % 43 93% Participaram até ao momento no Programa ECOXXI 85 municípios (27,6% dos municípios do País): Abrantes, Águeda, Albufeira, Alcobaça, Alfândega da Fé, Aljezur, Amadora, Anadia, Angra do Heroísmo, Arouca, Aveiro, Avis, Azambuja, Beja, Bragança, Cabaceiras de Basto, Caldas da Rainha, Caminha, Cantanhede, Cascais, Castro Daire, Celorico da Beira, Coimbra, Estarreja, Évora, Faro, Felgueiras, Ferreira do Alentejo, Funchal, Fundão, Gavião, Góis, Golegã, Guimarães, Horta, Lagos, Lajes do Pico, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Lourinhã, Lousã, Macedo de Cavaleiros, Madalena, Maia, Mafra, Manteigas, Matosinhos, Mealhada, Miranda do Corvo, Oeiras, Olhão, Oliveira do Hospital, Peniche, Pombal, Ponta Delgada, Portalegre, Portimão, Porto, Porto Santo, Póvoa de Varzim, Praia da Vitória, Ribeira Grande, Santo Tirso, São Brás de Alportel, São Roque do Pico, São Vicente, Sesimbra, Setúbal, Sever do Vouga, Tarouca, Tavira, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Valongo, Viana do Castelo, Vila do Bispo, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Gaia, Vila Nova de Paiva, Vila Real de Santo António e Vila Verde. Em 2005, ano experimental, participaram ainda mais 11 outros municípios: Almada, Entroncamento, Esposende, Figueira de Castelo Rodrigo, Ílhavo, Ovar, Paredes, Porto Moniz, Santarém, São João da Madeira e Sintra. -17-

18 10.1 Resultados do ECOXXI 2016 ECOXXI 2017 Na edição de 2016, candidataram-se ao ECOXXI 46 municípios (mais 3 municípios do que no ano anterior) e foram atribuídas 43 bandeiras verdes, sendo que 28% dos municípios candidatos obtiveram neste ano pontuação igual ou superior a 70%. Cerca de 93% dos municípios renovaram a candidatura face ao ano anterior, havendo 4 municípios novos e 2 municípios que retomaram a candidatura. Distribuição Geográfica dos Municípios ECOXXI 2016 Resultados do Programa ECOXXI

19 B. INDICADORES ECOXXI

20 COD. 1 SETOR Educação Ambiental Instituições NOME Promoção da Educação Ambiental / EDS por iniciativa do município TIPO PER Pressão Estado Resposta ECOXXI 2017 primário(ip) universal (IU) complementar(ic) não universal (INU) DESCRIÇÃO SUMÁRIA Existência de empenho dos municípios na formulação de uma estratégia de educação ambiental/educação para o desenvolvimento sustentável e na implementação de iniciativas de (in)formação, educação e sensibilização ambiental, traduzida na dinamização de estruturas de educação ambiental da iniciativa do município. AFINIDADE COM O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 21: Capítulo 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21; Capítulo 36 Fomento da educação, da formação e da consciencialização. Agenda 2030: Objetivo 4 assegurar educação inclusiva e de qualidade para todos e promoção de aprendizagem ao longo da vida. UNIDADE(S) DE MEDIDA - Equipamentos vocacionados para a Educação Ambiental/Educação para o Desenvolvimento Sustentável dinamizados pelo município. - Ações Educação Ambiental/Educação para o Desenvolvimento Sustentável dinamizados pelo município. - Estratégia de Educação Ambiental/Educação para o Desenvolvimento Sustentável METODOLOGIA O indicador é calculado através da avaliação de um conjunto de subindicadores relativos à promoção da Educação Ambiental/ Educação para o Desenvolvimento Sustentável: A Equipamentos de Educação Ambiental ou Equiparados N.º de Equipamentos existentes, onde o município tem responsabilidades de dinamização/gestão. Cada equipamento deverá ser descrito relativamente a: A1 Nome do Equipamento A2 -Tipo de equipamento; A3 Público-alvo: tipo e dimensão; A4 N.º de pessoas abrangidas; A5 Localização/Morada; A6 Descrição de Plano de atividades A7 Realização da avaliação dos equipamentos A8 Recurso a instrumentos de avaliação A9 Responsáveis pela avaliação A10 Resultados da avaliação B Ações Continuadas/Projetos de Educação Ambiental N.º de Ações Continuadas/ Projetos promovidas pelo município. Cada atividade deverá ser descrita relativamente a: B1 Nome do Projeto; B2 Tipo de Público-alvo; B3 N.º de pessoas abrangidas; B4 Objetivos e competências a desenvolver; B5 Tipo de Atividades; B6 Parcerias; B7 Realização da avaliação das ações continuadas/projetos; B8 Recurso a instrumentos de avaliação; B9 Responsáveis pela avaliação; B10 Resultados da avaliação; C Atividades de Formação em Educação Ambiental N.º de Atividades de Formação promovidas pelo município. Cada atividade deverá ser descrita relativamente a: C1 Nome da Atividade/Ação de Formação; C2 N.º de vezes que foi realizada; C3 N.º de pessoas abrangidas pela ação; C4 Objetivos e competências a desenvolver; C5 Parcerias; C6 Realização da avaliação das ações de formação; C7 Recurso a instrumentos de avaliação; C8 Responsáveis pela avaliação; C9 Resultados da avaliação; D- Atividades de Sensibilização para a Educação Ambiental -20-

21 N.º de Atividades de Sensibilização promovidas pelo município. Cada atividade deverá ser descrita relativamente a: D1 Nome da Atividade; D2 Tipo de Atividade de sensibilização; D3 Tipo de Público-alvo; D4 N.º de pessoas abrangidas pela ação; D5 Objetivos; D6 Avaliação Instrumentos e resultados; D7 Parcerias; METAS A ALCANÇAR Dinamização de equipamentos e ações continuadas de educação ambiental/para o desenvolvimento sustentável em cada concelho E- Estratégia de Educação Ambiental Existência e descrição da Estratégia de Educação Ambiental desenvolvida pelo município. E1 Existência de Estratégia de Educação Ambiental; E2 Descrição dos eixos estratégicos de atuação (e respetivas áreas de atuação); E3 Objetivos; E4 Público-alvo; E5 Tipo de ações/ atividades previstas; E6 Avaliação; FONTE(S) Município; Instituições parceiras; APA; MEC. SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA O ECOXXI Subindicador A = 3,0 pontos Subindicador B = 3,0 pontos Subindicador C = 1,5 pontos Subindicador D = 1,0 ponto Subindicador E = 1,5 pontos Pontuação Máxima = 10 pontos Indicador Primário (IP) Critério imperativo: para o município se poder candidatar ao ECOXXI deverá pontuar neste indicador. Indicador Universal (IU) válido para todos os municípios. -21-

22 COD. 2 SETOR Educação Ambiental NOME Educação Ambiental Programas FEE TIPO PER Pressão Estado Resposta ECOXXI 2017 primário (IP) universal (IU) complementar (IC) não universal (INU) DESCRIÇÃO SUMÁRIA O indicador visa reconhecer o trabalho desenvolvido anualmente pelas escolas que possuem um programa de educação ambiental coerente e em conformidade com a metodologia e critérios previstos nos Programas da FEE: Eco- Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente. AFINIDADE COM O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 21: Capítulo 36 Fomento da educação, da formação e da consciencialização. Capitulo 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21. Agenda 2030: Objetivo 4 assegurar educação inclusiva e de qualidade para todos e promoção de aprendizagem ao longo da vida. METAS A ALCANÇAR Implementação do Programa Eco-Escolas em todas as escolas do pré-escolar, ensino básico e ensino secundário, profissional e artístico do concelho. Implementação do projeto Jovens Repórteres para o Ambiente na maioria das escolas de ensino secundário e profissional do concelho. UNIDADE(S) DE MEDIDA - N.º total de escolas do pré-escolar, ensino básico, ensino secundário, profissional e artístico - N.º de escolas inscritas no Programa Eco-Escolas - N.º de escolas galardoadas no Programa Eco-Escolas - N.º de escolas inscritas no Projeto JRA com publicação de reportagens METODOLOGIA O subindicador A é calculado tendo em consideração o número de escolas inscritas no Programa Eco-Escolas face ao número total de escolas, e o número de escolas galardoadas face às escolas inscritas no Programa Eco-Escolas. O subindicador B é calculado tendo em consideração o número de escolas inscritas no Projeto Jovens Repórteres para o Ambiente. A Eco-Escolas (EE) A1 Taxa de Implementação do Programa EE em 2015/2016 e 2016/2017 A2 Taxa de concretização do Programa EE em 2015 e 2016 Nota: é pontuada a taxa mais elevada dos últimos dois anos letivos B Jovens Repórteres para o Ambiente (JRA) B1 N.º de escolas inscritas no Projeto JRA em 2015/2016 e 2016/2017 com publicação de reportagens B2 % de escolas inscritas no Projeto JRA em 2015/2016 B3 % de escolas inscritas no Projeto JRA em 2016/2017 Nota: é pontuada a taxa mais elevada dos últimos dois anos letivos FONTE(S) ABAE/FEE P; MEC Rede Escolar; DROTA Madeira; Município; DRA Açores SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA O ECOXXI Subindicador A = 5,0 pontos Subindicador B = 0,5 pontos de bónus Pontuação Máxima = 5,0 pontos + 0,5 pontos (B) Indicador Primário (IP) Critério imperativo: existir pelo menos 1 inscrição num dos projetos para o município se poder candidatar ao ECOXXI. Indicador Universal (IU) válido para todos os municípios. (B) indicador com bónus, informação não obrigatória mas a valorizar dada a importância que detêm no âmbito do indicador. -22-

23 COD. 3 SETOR Educação Ambiental Ambiente Marinho e Costeiro NOME Implementação do Programa Bandeira Azul TIPO PER Pressão Estado Resposta ECOXXI 2017 primário (IP) universal (IU) complementar (IC) não universal (INU) DESCRIÇÃO SUMÁRIA O indicador visa premiar os municípios que possuem zonas balneares, portos e marinas que cumprem os critérios relativos ao Programa Bandeira Azul no que respeita: a qualidade da água balnear; a Informação e Educação Ambiental; a gestão ambiental e equipamentos; e a segurança e serviços. AFINIDADE COM O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 21: Capítulo 17 Proteção dos oceanos e dos mares e zonas costeiras; proteção, utilização e desenvolvimento racional dos recursos vivos marinhos. Agenda 2030: Objetivo 14 Conservação e uso sustentável dos oceanos e recursos marinhos. UNIDADE(S) DE MEDIDA - N.º de bandeiras azuis (BA) - Praias Costeiras ou de Transição (PC/PT) no concelho, ou Praias Fluviais (PF) no concelho - N.º de praias acessíveis - Existência de serviço de acessibilidade à praia - Existência de cadeia anfíbia - Avaliação das atividades de educação ambiental METODOLOGIA O indicador é calculado a partir do número de Bandeiras Azuis atribuídas, sendo consideradas: Praias Costeiras ou de Transição e/ou Praias Fluviais. A Praias Costeiras ou de Transição A1 N.º de Praias Costeiras ou de Transição nos últimos dois anos A2 % de Praias Costeiras ou de Transição com bandeira azul nos últimos dois anos B Praias Fluviais B1 N.º de praias fluviais com bandeira azul nos últimos dois anos B2 % de praias fluviais com bandeira azul nos últimos dois anos C Acessibilidade à Praia e ao Mar C1 N.º de praias acessíveis C2 % de praias acessíveis C3 Existência de um serviço C4 Existência de cadeira anfíbia D Atividades de Educação Ambiental D1 Pontuação nas atividades de educação ambiental avaliadas pela APA (%) METAS A ALCANÇAR Totalidade das zonas designadas como balneares, portos e marinas com Bandeira Azul. Nota1: não são consideradas as praias com bandeiras arreadas nos últimos dois anos. Nota2: é pontuada a % de praias com bandeira azul mais elevada dos últimos dois anos FONTE(S) ABAE/FEE P; APA SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA O ECOXXI Subindicador A ou A + B = 1,5 pontos Subindicador B = 1,0 ponto Subindicador C = 0,5 pontos Subindicador D = 0,5 pontos de bónus Pontuação Máxima = 2,0 pontos + 0,5 pontos (B) Indicador Complementar (IC) não é imperativo. Indicador Não Universal (INU) válido apenas para o cálculo da PMP para os municípios que possuem praias. No caso dos municípios não possuírem Praias Costeiras ou de Transição, apenas Praias Fluviais basta que possuam uma Bandeira Azul numa praia fluvial para obterem 1 ponto. Nos municípios onde não existem Praias Costeiras ou de Transição nem Praias Fluviais ou só existam Praias Fluviais serão retirados 1,5 pontos à PMP. (B) indicador com bónus, informação não obrigatória mas a valorizar dada a importância que detêm no âmbito do indicador. -23-

24 COD. 4 SETOR NOME Instituições Cidadania, Governança e Participação TIPO PER Pressão Estado Resposta ECOXXI 2017 primário (IP) universal (IU) complementar (IC) não universal (INU) DESCRIÇÃO SUMÁRIA Este indicador pretende avaliar a interatividade entre a autarquia e a população, medindo o envolvimento dos munícipes nos processos de tomada de decisão. AFINIDADE COM O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Agenda 21 Local Capítulo 28 Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21. As autoridades locais constroem, operam e mantêm a infraestrutura económica, social e ambiental, supervisionam os processos de planeamento, estabelecem as políticas e regulamentações ambientais locais e contribuem para a implementação de políticas ambientais nacionais e regionais e locais. Agenda 2030: Objetivo 16. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis Objetivo 17. Cada poder local deverá entrar em diálogo com os seus cidadãos, organizações locais e empresas privadas e deverá adotar uma Agenda 21 Local. UNIDADE(S) DE MEDIDA - Valor do orçamento participativo ( ); - N.º de ações de promoção da divulgação e da participação pública; - Representatividade da sociedade civil no Grupo de Trabalho/ estrutura de codecisão da Agenda 21 Local ou outro processo similar que promova a sustentabilidade local participada ; - N.º de eleitores do município; - Orçamento municipal global anual em 2016 ( ). METODOLOGIA O indicador é avaliado através da existência de ações de promoção da divulgação e da participação pública, formais e não formais, estando incluídos nestes últimos processos estruturados de participação pública (e.g. Agenda 21 Local ou projetos similares), assim como os orçamentos participativos. A Mecanismos de participação pública formais A1 Assembleias Municipais em 2016 A2 Reuniões públicas de Câmara em 2016 A3 Reclamações/ sugestões/ contributos registadas formalmente (tipologia e taxa de resolução) em 2016 A4 Participação em projetos/planos/programas sujeitos a consulta pública A5 Outros mecanismos de participação formal não obrigatórios em 2016 B Agenda 21 Local ou processo estruturado similar B1 Processos ativos em 2016 B2 Plano de Ação / Implementação de atividades desenvolvidas em 2016 B3 Estrutura permanente de codecisão C Orçamento Participativo (OP) C1 Tipo de OP C2 Descrição do OP C3 Peso do OP no orçamento municipal C4 Projetos inscritos C5 Projetos sujeitos a votação C6 Projetos aprovados para implementação D Outros mecanismos de participação pública informais D1 Plataformas virtuais interativas no momento da candidatura D2 Redes sociais no momento da candidatura METAS A ALCANÇAR Existência de processos diversificados, acessíveis e eficazes de promoção da participação pública e da transparência das instituições em todos os municípios FONTE(S) Município; Instituições parceiras; CCDR; DRA Açores; DROTA Madeira; APA SISTEMA DE PONTUAÇÃO PARA O ECOXXI - subindicador A 2,0 pontos + 0,5 pontos de bónus - subindicador B 2,0 pontos - subindicador C 2,0 pontos - subindicador D 1,0 pontos Pontuação Máxima = 7,0 pontos + 0,5 pontos (B) Indicador Complementar (IC) não é imperativo. Indicador Universal (IU) válido para todos os municípios. (B) indicador com bónus, informação não obrigatória mas a valorizar dada a importância que detêm no âmbito do indicador. -24-

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