O PROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO E GARANTIA DE QUALIDADE EM CENTRO CIRÚRGICO

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1 O PROTOCOLO DE CIRURGIA SEGURA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO E GARANTIA DE QUALIDADE EM CENTRO CIRÚRGICO THE SAFE SURGERY PROTOCOL AS A MANAGEMENT TOOL AND QUALITY ASSURANCE IN THE OPERATING ROOM Mayara Vettorazzi 105 Dra. Marcela Lima Cardoso Selow 106 RESUMO Introdução: o centro cirúrgico é um setor de grande risco. Frente a isso, é indispensável que protocolos de segurança estejam presentes nesse setor e como ferramenta para a qualidade assistencial encontra-se o Protocolo de Cirurgia Segura. Objetivo: analisar o Protocolo de Cirurgia Segura e sua contribuição para a qualidade assistencial em centro cirúrgico. Justificativa: o estudo se justifica pelo fato de que problemas relacionados à segurança cirúrgica ocorrem em grande proporção e a atenção que tais eventos atraem abala a confiabilidade da população nos sistemas de saúde e nos profissionais. Considerações finais: o Protocolo de Cirurgia Segura traz inúmeros benefícios para profissionais e pacientes, através da redução de riscos de eventos adversos durante o ato cirúrgico e padronização do processo de trabalho. Palavras- chave: Cirurgia segura. Protocolo. Centro cirúrgico. ABSTRACT Introduction: the surgical center is a high risk sector. Faced with this, it is essential that security protocols are present in this sector and as a tool for healthcare quality is the Safe Surgery Protocol. Objective: to analyze the safe surgery protocol and its contribution to the quality of care in the operating room. Rationale: the study is justified by the fact that surgical safety -related problems occur in large proportion and attention that such events attract undermines the reliability of the population in health systems and professionals. Final thoughts: the Safe Surgery Protocol behind numerous benefits to professionals and patients by reducing the risk of adverse events during surgery and standardization of the work process. Keywords: Safe surgery. Protocol. Surgical center. 105 Aluna do Curso de Pós- Graduação em Gestão em Saúde - Faculdade Dom Bosco. 106 Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação - Faculdade Dom Bosco. Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

2 1 INTRODUÇÃO Devido à grande ocorrência de eventos adversos nas instituições hospitalares, discussões sobre as origens desses erros devem fazer parte da rotina hospitalar, instalando-se assim, um processo contínuo de vigilância, para detectar a sua origem e depois corrigi-los. (GRIGOLETO et al., 2011). Esses erros humanos são causados, muitas vezes, pela sobrecarga do profissional e desmotivação, aliados à ausência de protocolos de segurança. (FERRAZ, 2009). Dessa forma, a Organização Mundial da Saúde (OMS) promoveu o segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas, caracterizadas por um conjunto de ações voltadas à prevenção de eventos adversos, a fim de assegurar uma assistência segura, sendo monitoradas através dos indicadores de qualidade. (SANTOS; RENNÓ, 2013). Assim, o objetivo deste estudo é analisar o Protocolo de Cirurgia Segura e sua contribuição para a qualidade assistencial em centro cirúrgico. O estudo se justifica pelo fato de que problemas relacionados à segurança cirúrgica acontecem em grande proporção e a atenção que tais eventos atraem abala a confiabilidade da população nos sistemas de saúde e nos profissionais. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Este artigo trata de uma revisão bibliográfica, realizada em bases de dados disponíveis na internet. As bases de dados acessadas foram: SciELO Scientific Electronic Library Online; LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde; BVS Biblioteca Virtual em Saúde e Google Acadêmico. Foram utilizados os descritores cadastrados no sistema Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), adotados pela BIREME. Os descritores utilizados foram: segurança do paciente, enfermagem perioperatória e gestão da qualidade. Os estudos foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: relevância sobre o tema proposto, idioma português, estudos que permitissem a leitura na íntegra e publicados entre 2008 e A padronização de processos tem como principal objetivo orientar toda a equipe a desenvolver seu trabalho em prol da continuidade, buscando sempre a qualidade no serviço prestado, permitindo que as pessoas envolvidas nos processos realizem suas atividades de maneira orientada, otimizando o tempo e reduzindo custos. (RICHA et al., 2014) Os autores citados acima afirmam que no centro cirúrgico, o gerenciamento de serviços carrega um alto nível de complexidade, devido às expectativas dos clientes frente a esse serviço e ao alto retorno financeiro que as instituições têm com este setor. Ainda, Richa et al. (2014, p.9) evidenciam que: 444 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

3 Padronizar processos gera um desencadeamento de bons resultados, capaz de atender às necessidades referendadas anteriormente. O modelo permite o trabalho orientado tornando-o mais dinâmico e controlado. Os colaboradores, por sua vez, entendem de maneira holística o sistema, percebendo melhor seu papel e relevância. A equipe de Enfermagem de centro cirúrgico se preocupa em nortear suas decisões através dos indicadores de qualidade. (SANTOS; RENNÓ, 2013). Segundo os autores, entre os indicadores mais incidentes em centro cirúrgico, destacam-se: incidência de lesão de pele, queimadura de pele, riscos químicos, incidência de queda, taxa de infecção cirúrgica e indicador de registro completo das anotações. De acordo com Silva (2010), os eventos adversos advêm de causas multifatoriais e todos os profissionais estão suscetíveis a cometer erros quando os processos organizacionais são complexos e mal planejados. Segundo o autor citado anteriormente, como resultado da ampla abordagem sobre essa temática, as pesquisas científicas são conduzidas para o desenvolvimento de estratégias para a prática segura, melhorando assim, a qualidade da assistência. Quando não é aplicada uma ferramenta que garanta a segurança cirúrgica, aumentam os números de procedimentos errados em pacientes errados, acarretando prejuízos ao sistema de saúde, profissionais e paciente. (FRANCISCATTO et al., 2011). Apesar do pouco reconhecimento, a insegurança cirúrgica emerge como um problema de saúde pública, devido à gravidade do dano associado e a frequência em que ocorrem complicações relacionadas aos procedimentos cirúrgicos. (FREITAS et al., 2014). Devido aos altos índices de eventos adversos envolvendo procedimentos cirúrgicos, a OMS estabeleceu uma meta até o ano de 2020 para que haja uma redução das taxas de infecção do sítio cirúrgico em 25%, sendo este tipo de infecção a que produz maior mortalidade, complicações e elevação do custo do tratamento. (FERRAZ, 2009). Para evitar esses erros, deve se estabelecer um plano de ação, com o intuito de que essas taxas melhorem na avaliação de cada ano. (FRANCISCATTO et al., 2011). Franciscatto et al. (2011) destacam que entre as metas internacionais de segurança do paciente, cita-se a quarta meta, que se refere a assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto. O programa Cirurgias Seguras Salvam Vidas tem como objetivo melhorar a segurança cirúrgica para diminuir as taxas de mortalidade e complicações relacionadas ao procedimento cirúrgico de quatro maneiras: fornecimento de informações a todos os profissionais acerca de segurança cirúrgica; definição de um conjunto de medidas e indicadores para a vigilância nacional e internacional da assistência à saúde; definição de um conjunto simples de padrões de segurança com boa aplicabilidade e testes de listas de verificação em todo o mundo. (BRASIL, 2009). Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

4 O programa ainda tem como objetivos básicos: operar o paciente certo, em local certo; impedir danos na administração de anestésicos; reconhecimento de perda de via aérea ou de função respiratória; reconhecimento do risco de grandes perdas sanguíneas; evitar a indução de reação adversa ou alergia; usar métodos para minimizar a infecção de sítio cirúrgico; impedir a retenção de instrumentais ou compressas na ferida cirúrgica; segurança e identificação de todos os espécimes cirúrgicos; comunicação efetiva da equipe e vigilância de rotina sobre a capacidade, volume e resultados cirúrgicos. (BRASIL, 2009). Como ferramenta para a promoção de cirurgias seguras, a Organização Mundial de Saúde elaborou um checklist para ser empregado em qualquer hospital do mundo, independente do seu grau de complexidade. (FERRAZ, 2009). O checklist de Cirurgia Segura promove uma maior qualidade na assistência ao paciente cirúrgico e implementa processos comunicativos efetivos nesse ambiente, além de padronizar a rotina, prevenir complicações, evitar o erro que é um meio de organizar o ato cirúrgico, assim como o processo de trabalho dos profissionais envolvidos. (PANCIERI et al., 2015). Portanto, de acordo com Ferraz (2009), através da implantação desse checklist, até 2009, as grandes complicações cirúrgicas foram reduzidas em 36% e a mortalidade em 47%. Uma das contribuições da aplicação do checklist é a melhoria na comunicação entre a equipe cirúrgica, especialmente, na pausa cirúrgica. (PANCIERI et al, 2015). O autor citado anteriormente ainda destaca que o protocolo é viável de aplicação em todos os hospitais do mundo, devido à flexibilidade para mudanças em sua estrutura de acordo com a realidade de cada instituição. O enfermeiro como líder do setor, deve capacitar e encorajar toda a equipe na adoção dessa ferramenta, trazendo benefícios para os profissionais e pacientes. (PANCIERI et al., 2015). Manrique et al. (2015) afirma que a Lista de Verificação Cirúrgica divide o processo cirúrgico em três momentos, sendo eles: antes, durante e depois da intervenção e sua aplicação permite detectar eventos que alterem o fluxo normal da cirurgia, sendo que o preenchimento dessa lista deve ser atribuição de um profissional encarregado, nesse caso, a enfermeira circulante. Segundo Grogoleto et al. (2011), no primeiro momento são checados a identidade do paciente; a marcação do sitio cirúrgico; segurança na anestesia; instalação e funcionalidade do oxímetro de pulso; alergia; avaliação de via aérea; risco de bronco aspiração e risco de perda sanguínea. No segundo momento, segundo os autores citados anteriormente, é realizada a confirmação do nome do cliente; confirmação do cliente; cirurgia; local e posicionamento; revisão sobre risco de perda sanguínea; reações alérgicas e dificuldades com vias aéreas. No terceiro momento, é feito a checagem sobre o procedimento realizado; instrumentos cirúrgicos; compressas e agulhas;, identificação de materiais para exame; equipamentos com problemas e cuidados relacionados à recuperação do cliente. (GRIGOLETO et al., 2011). 446 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

5 O checklist consiste em 19 itens a observar e a maioria das falhas está presente nos momentos antes da indução anestésica e antes da incisão cirúrgica, sendo que o não preenchimento adequado desses itens influencia negativamente nos demais momentos cirúrgicos. (FREITAS et al., 2014). De acordo com os autores citados anteriormente, a variação da duração e complexidade das cirurgias também influencia na existência de um checklist, uma vez que cirurgias mais críticas justificam uma maior preocupação da equipe em utilizá-lo. Manrique et al. (2015) evidenciam que entre a equipe cirúrgica existe grande diferença quanto à cultura de preenchimento de fichas, sendo o pessoal da enfermagem, o grupo em que existem as maiores taxas de registros. Porém, o preenchimento completo da Lista de Verificação Cirúrgica ainda não é feito de maneira homogênea, evidenciando-se a necessidade de motivar a melhora quanto ao preenchimento completo. (MANRIQUE et al., 2015). No que diz respeito à gestão, é necessário que sejam utilizadas diferentes estratégias combinadas para a implantação do checklist, através de normas institucionais, negociação com as equipes cirúrgicas e constantes treinamentos. (FREITAS et al., 2014). Para que um hospital possua seu certificado de acreditação e consequentemente, reconhecimento internacional, ele deve seguir normas de qualidade recomendadas pelo Programa Brasileiro de Acreditação Internacional, ou, como alternativa externa, pela Joint Comission International (JCI). (BRASIL, 2007, citado por FRANCISCATTO et al., 2011). O Protocolo Universal proposto pela Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO), é composto por três etapas: verificação pré-operatória, marcação do sítio cirúrgico e time out. (VENDRAMINI et al., 2010). Segundo Vendramini et al. (2010), para realizar a verificação pré operatória, é conferida a concordância dos dados da pulseira de identificação do paciente, com seu nome, registro, tipo e local do procedimento cirúrgico e a presença da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Após a verificação, o cirurgião deve realizar a marcação do sítio cirúrgico com um círculo, em caso de lateralidade, naquele momento, o paciente deve declarar o seu nome, data de nascimento e local da cirurgia. (VENDRAMI- NI et al., 2010). De acordo com os mesmos autores, em seguida, a equipe de enfermagem preenche o checklist, separa as placas de sinalização de acordo com as informações obtidas (alergias e lateralidade) e as encaminha, juntamente com o paciente e prontuário, à sala operatória. A terceira etapa (time out), é realizada antes de iniciar o procedimento, quando o enfermeiro confere em voz alta os seguintes itens: paciente certo; procedimento certo,; local certo; antimicrobiano; alergias; risco de perda sanguínea; equipamentos, materiais e medicamentos, documentação certa e posicionamento correto. (VENDRA- MINI et al., 2010). Santos e Rennó (2013) destacam que o enfermeiro do centro cirúrgico deve atuar para prevenir Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

6 os perigos presentes no setor, garantindo a segurança do paciente durante todo o procedimento cirúrgico. É responsabilidade do enfermeiro garantir que todo esse processo ocorra de maneira eficaz, assim, a implantação de um protocolo previne a ocorrência de eventos adversos, facilitando a comunicação entre os membros da equipe. (VENDRAMINI et al., 2010). De acordo com Souza e Akamine (2008, p. 150), Compreende-se que é extremamente importante que a enfermagem assistencial esteja em conjunto com a enfermagem gerencial, pois a qualidade do atendimento prestado depende da assistência direta, ou seja, o cuidado direto ao paciente e a assistência indireta, ou seja, qualidade nos processos internos. Sendo assim, cabe aos enfermeiros compreender o uso de indicadores, e aplicá-los continuamente, para que mantenham a qualidade do serviço prestado e desenvolvam novos processos. De acordo com Silva (2010), existem três desafios em destaque para a enfermagem: a criação de Comitês de Segurança do Paciente nas instituições de saúde; o fortalecimento da Rede de Enfermagem e Segurança do Paciente e por fim, o desenvolvimento de pesquisas científicas, que visem minimizar a distância entre teoria e prática. Dessa forma, as ações adotadas devem gerar resultados que minimizem os riscos e melhorem o quadro atual de eventos indesejáveis. (SILVA, 2010). Os gerentes devem fazer com que os colaboradores façam parte da formação dos processos. Esses gestores devem ainda avaliar os resultados dos processos implantados, através de indicadores, que apontam a qualidade do produto final, bem como possíveis falhas e ajustes a serem feitos. (RICHA et al., 2014). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que o centro cirúrgico é um setor complexo e repleto de riscos para pacientes e profissionais. Dessa forma, é imprescindível que existam protocolos de segurança aliados a políticas de qualidade assistencial, a fim de promover um ambiente mais seguro para as práticas profissionais. Constatou-se no estudo realizado que o Protocolo de Cirurgia Segura é uma ferramenta para o gerenciamento da segurança cirúrgica e tem por objetivos a redução da mortalidade e de eventos adversos. Esse protocolo conta com um modelo de checklist, que pode ser aplicado mundialmente e adaptado de acordo com a realidade de cada instituição. O checklist de cirurgia segura é dividido em três tempos e tem por objetivos principais padronizar a rotina e implantar processos comunicativos entre a equipe. Assim, a aplicação do Protocolo de Cirurgia Segura é visto como peça chave para que exista qualidade assistencial em centro cirúrgico, de modo que a existência desse protocolo reduza os riscos de erros antes, durante e depois do ato cirúrgico, aumentando a satisfação do cliente frente ao serviço prestado. Diante do exposto, observa-se que o gestor do centro cirúrgico deve incentivar a capacitação constante 448 Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

7 e a participação da equipe na formação de processos e posteriormente, avaliar os resultados desses processos através de indicadores de qualidade, promovendo melhorias contínuas no setor. ANEXO FIGURA 1 CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA. FONTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. BRASÍLIA, DF, (2000). REFERÊNCIAS FRANCISCATTO, L. et al.. Metas internacionais de segurança do paciente em hospital universitário. Revista HCPA, 2011, v. 31, n. 4. Disponível em: Acesso em: 26 out FERRAZ, E.M. A cirurgia segura. Uma exigência do século XXI. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2009, v. 36, n. 4. Disponível em: Acesso em: 28 out Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

8 FREITAS, M.R. et al. Avaliação da adesão ao checklist de cirurgia segura da OMS em cirurgias urológicas e ginecológicas, em dois hospitais de ensino de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 30, n.1, p , Disponível em: &script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 30 out GRIGOLETO, A.L. et al.. Segurança do cliente e as ações frente ao procedimento cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem UFG, v.13, n.2., Disponível em: view/10326/9642 Acesso em: 02 nov MANRIQUE, B.L. et al. Segurança do paciente no centro cirúrgico e qualidade documental relacionadas à infecção cirúrgica e à hospitalização. Acta Paulista de Enfermagem, v. 28, n Disponível em: scielo.php?pid=s &script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 01 nov ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde/Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Disponível em: Acesso em: 26 out PANCIERI, A.P. et al. Checklist de cirurgia segura: análise da segurança e comunicação das equipes de um hospital escola. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 34, n Disponível em: pdf Acesso em: 01 nov RICHA, A.C. et al. Gestão por padronização de processos: a percepção dos enfermeiros de centro cirúrgico. Revista SOBECC, São Paulo, v.19, n.1, p. 3-10, Disponível em: br/2015/pdfs/site_sobecc_v19n1/02_sobecc_v19n1.pdf Acesso em: 29 out SANTOS, M.C.; RENNÓ, C.S. Indicadores de qualidade da assistência de enfermagem em centro cirúrgico: revisão integrativa de literatura. Revista de Administração em Saúde, v. 15, n. 58, Disponível em: org.br/portal/pag/doc.php?p_ndoc=597 Acesso em: 01 nov SILVA, A.C. Segurança do paciente: desafios para a prática e a investigação em Enfermagem. Revista Eletrônica de Enfermagem UFG, v. 12, n. 3., Disponível em: Acesso em: 01 nov SOUZA, C.S.; AKAMINE, J. Aplicação de indicadores para análise de desempenho do centro cirúrgico. Revista de Administração em Saúde, v. 10, n. 41, Disponível em: pdf Acesso em: 10 dez VENDRAMINI, R.C.R. et al.. Segurança do paciente em cirurgia oncológica: experiência do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Revista Escola Enfermagem USP, v. 44, n. 3, Disponível em: scielo.php?script=sci_arttext&pid=s Acesso em: 29 out Vitrine Prod. Acad., Curitiba, v.3, n.2, p , jul/dez

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