PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 25 de Fevereiro de 2002 PE / ALTERAÇÕES Projecto de relatório (PE ) Horst Schnellhardt a manutenção da cadeia de frio no caso dos géneros alimentícios que não possam ser armazenados com segurança à temperatura ambiente Proposta de regulamento (COM(2000)438 C5-0376/ /0178(COD)) Texto da Comissão Alterações do Parlamento Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 95 Considerando 12, travessão 3 - a manutenção da cadeia de frio no caso dos géneros alimentícios que não possam ser armazenados com segurança à temperatura ambiente, - a manutenção da cadeia de frio no caso dos géneros alimentícios que não possam ser armazenados com segurança à temperatura ambiente e, por maioria de razão, no caso dos géneros alimentícios congelados, A ruptura da cadeia de frio no caso de um género alimentício congelado coloca ainda mais problemas em matéria de contaminação microbiana. Or. fr AM\ doc PE /95-173

2 Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 96 Considerando 12 bis (novo) (12 bis) Em caso de não respeito dos princípios de higiene dos géneros alimentícios devem ser aplicadas sanções uniformes aos infractores. A harmonização das regras de higiene deve traduzir-se na harmonização das sanções em caso de não respeito dessas mesmas regras. Or. fr Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 97 Considerando 13 (13) A segurança dos géneros alimentícios desde o local da produção primária até ao ponto de venda ao consumidor requer uma abordagem integrada segundo a qual todos os operadores das empresas do sector alimentar devem garantir que a segurança dos géneros alimentícios não seja comprometida; (13) A segurança dos géneros alimentícios desde o local da produção primária até ao ponto de venda ao consumidor ou da exportação de produtos comunitários para países terceiros requer uma abordagem integrada segundo a qual todos os operadores das empresas do sector alimentar devem garantir que a segurança dos géneros alimentícios não seja comprometida; A presente alteração é, por si só, eloquente. Or. nl PE / /48 AM\ doc

3 Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 98 Considerando 13 (13) A segurança dos géneros alimentícios desde o local da produção primária até ao ponto de venda ao consumidor requer uma abordagem integrada segundo a qual todos os operadores das empresas do sector alimentar devem garantir que a segurança dos géneros alimentícios não seja comprometida; (13) A segurança dos géneros alimentícios desde o local da produção primária até ao ponto de venda ao consumidor (incluindo os géneros alimentícios exportados para países terceiros) requer uma abordagem integrada segundo a qual todos os operadores das empresas do sector alimentar devem garantir que a segurança dos géneros alimentícios não seja comprometida; A Europa exporta muitos géneros alimentícios para numerosos países terceiros. Por razões de ética evidentes, as regras de higiene aplicáveis no seio da União devem sêlo igualmente para os produtos exportados. Or. fr Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 99 Considerando 15 bis (novo) (15 bis) Dado que, por razões práticas, a aplicação integral do sistema HACCP no sector da produção primária não é viável neste momento, embora deva ser considerada a prazo, é necessário encorajar a introdução de práticas que tenham em conta os riscos; Ainda não é possível aplicar integralmente o sistema HACCP em todo o sector da produção primária, embora tal possa ser considerado a prazo. Or. nl AM\ doc 3/48 PE /95-173

4 Alteração apresentada por Marialiese Flemming Alteração 100 Considerando 15 bis (novo) (15 bis) Ao adoptar medidas para as pequenas empresas de transformação, a Comissão deverá ter em conta as disposições em vigor, constantes das Directivas 95/23/CE (1000 CN/ano e/ou 20 CN/semana) e 92/116/CEE ( galinhas/ano). Ao adoptar disposições em conformidade com o nº 5 do artigo 5º do Regulamento relativo à higiene dos alimentos, a Comissão deve retomar as disposições contidas nas actuais directivas (95/23/CE e 92/116/CEE) para as pequenas empresas de transformação. Prever para as pequenas empresas os mesmos requisitos que são aplicáveis às grandes empresas é contrário ao princípio da proporcionalidade, pois os riscos associados às grandes empresas são, por natureza, maiores. Or. de Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 101 Considerando 18 (18) É igualmente necessária uma certa flexibilidade para ter em conta o carácter específico de modos tradicionais de produção de géneros alimentícios e as dificuldades de abastecimento que podem decorrer de restrições geográficas; tal flexibilidade não deve, no entanto, comprometer os objectivos de segurança dos géneros alimentícios; (18) É igualmente necessária uma certa flexibilidade para ter em conta o carácter específico de modos tradicionais, ditos de quinta ou locais, de produção de géneros alimentícios e as dificuldades de abastecimento que podem decorrer de restrições geográficas; tal flexibilidade não deve, no entanto, comprometer os objectivos de segurança dos géneros alimentícios. Para estes produtos específicos, a referência aos métodos HCCP deve ser feita no âmbito de guias de boas práticas, no respeito do saber-fazer específico, garante de uma qualidade tradicional. PE / /48 AM\ doc

5 O fabrico de produtos ditos locais ou de quinta deve respeitar certas regras de higiene no respeito da qualidade e da tradição. Or. fr Alteração apresentada por Marit Paulsen Alteração 102 Considerando 18 (18) É igualmente necessária uma certa flexibilidade para ter em conta o carácter específico de modos tradicionais de produção de géneros alimentícios e as dificuldades de abastecimento que podem decorrer de restrições geográficas; tal flexibilidade não deve, no entanto, comprometer os objectivos de segurança dos géneros alimentícios; (18) É igualmente necessária uma certa flexibilidade para ter em conta o carácter específico de tais modos de produção de géneros alimentícios que, com base nos conhecimentos científicos, na experiência confirmada ou na tradição, fazem comprovadamente parte do processo de produção e se possa demonstrar que não têm efeitos prejudiciais na qualidade dos géneros alimentícios em termos de higiene; A protecção e conservação da diversidade dos alimentos tradicionais e regionais europeus reveste-se da maior importância. Estes são, porém, frequentemente produzidos a larga escala (caso, nomeadamente, de certos queijos) e vendidos em todo o mercado interno. Por conseguinte, as derrogações concedidas devem ser uniformes e cientificamente bem fundamentadas. Or. sv (20) A aplicação das regras de higiene pode ser orientada através do estabelecimento de objectivos como a redução dos organismos patogénicos ou de graus de eficácia, Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 103 Considerando 20 (20) A aplicação das regras de higiene pode ser orientada através do estabelecimento de um único objectivo: a redução dos organismos patogénicos. Este objectivo deve AM\ doc 5/48 PE /95-173

6 devendo prever-se os processos necessários para esse efeito; ser perseguido tendo em conta a manutenção das qualidades organolépticas e nutricionais do produto; devem prever-se os processos necessários para esse efeito; As regras de higiene jamais deverão traduzir-se numa estandardização da alimentação europeia. Or. fr Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 104 Considerando 24 (24) Os géneros alimentícios importados para a Comunidade devem ser do mesmo nível de higiene que os obtidos na Comunidade ou ter um nível de higiene equivalente; (24) Os géneros alimentícios importados para a Comunidade devem respeitar quer as disposições gerais do Regulamento (CE) nº.../... do Parlamento Europeu e do Conselho que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios quer disposições equivalentes às disposições comunitárias. O presente regulamento define as normas específicas em matéria de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios importados para a Comunidade; A presente alteração completa a alteração 10 do relator. Or. nl PE / /48 AM\ doc

7 Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 105 Considerando 24 bis (novo) (24 bis) A fim de assegurar um elevado nível de protecção e promover a participação dos países em desenvolvimento no comércio internacional, os Estados-Membros e a Comissão devem fomentar a melhoria do nível de conhecimentos, no domínio da higiene dos géneros alimentícios, dos operadores do sector alimentar dos países em desenvolvimento; Bons conhecimentos sobre a higiene dos géneros alimentícios por parte dos operadores do sector alimentar dos países em desenvolvimento contribuem para que a segurança dos géneros alimentícios importados seja equivalente à dos géneros alimentícios produzidos na UE. Or. nl Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 106 Considerando 29 (29) A presente reformulação das regras comunitárias sobre higiene em vigor significa que as regras de higiene em vigor podem ser revogadas; é esse o objectivo da Directiva.../.../CE do Conselho que revoga certas directivas relativas à higiene dos géneros alimentícios e às regras sanitárias aplicáveis à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano e que altera as Directivas 89/662/CEE e 91/67/CEE; (29) A presente reformulação das regras comunitárias sobre higiene em vigor significa que as regras de higiene em vigor podem ser revogadas; é esse o objectivo da Directiva.../.../CE do Conselho que revoga certas directivas relativas à higiene dos géneros alimentícios e às regras sanitárias aplicáveis à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano e que altera as Directivas 89/662/CEE e 91/67/CEE. Contudo, esta reformulação das regras comunitárias vigentes em matéria de AM\ doc 7/48 PE /95-173

8 higiene deve ser compatível com as regras que garantem um nível elevado de protecção e que já são aplicadas de forma adequada nos Estados-Membros. Estas regras devem ser inseridas sem modificações na nova legislação; Não existe qualquer razão para revogar regras comunitárias já vigentes em matéria de higiene dos géneros alimentícios, cuja eficácia tenha sido comprovada nos Estados-Membros. Or. nl Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 107 Artigo 1, parágrafo 1 O presente regulamento estabelece as regras destinadas a assegurar a higiene dos géneros alimentícios em todas as fases desde a produção primária até à venda ou colocação à disposição do consumidor final. O presente regulamento é aplicável sem prejuízo de requisitos mais específicos em matéria de segurança dos géneros alimentícios e não abrange questões de nutrição ou composição. O presente regulamento estabelece as regras destinadas a assegurar a higiene dos géneros alimentícios em todas as fases desde a produção primária até à venda ou colocação à disposição do consumidor final. O presente regulamento é aplicável sem prejuízo de requisitos mais específicos em matéria de segurança dos géneros alimentícios e não abrange questões de nutrição ou composição. O presente regulamento aplica-se igualmente à produção de géneros alimentícios destinados à exportação para países terceiros. Dispensa qualquer justificação. Or. fr PE / /48 AM\ doc

9 Alteração apresentada por Robert Goodwill Alteração 108 Artigo 1, parágrafo 2 É aplicável às empresas do sector alimentar e não é aplicável à produção primária de géneros alimentícios para uso privado ou doméstico nem à preparação doméstica de géneros alimentícios para consumo privado. É aplicável às empresas do sector alimentar e não é aplicável à produção primária de géneros alimentícios para uso privado ou doméstico nem à preparação doméstica de géneros alimentícios para consumo privado, nem ao fornecimento directo de pequenas quantidades de produtos primários destinados ao consumidor final ou ao comércio a retalho local. A produção primária a pequena escala ou não industrial de produtos naturais, tais como o mel, as bagas silvestres, o peixe, a caça, a pequena produção de fruta, etc., não representa um risco significativo do ponto de vista da saúde pública. A aplicação de um certo nível de flexibilidade, tal como previsto no considerando 18, não comprometeria os objectivos da segurança alimentar nestes casos. O fornecimento directo de pequenas quantidades de tais produtos primários naturais ao consumidor final ou a um estabelecimento local ou restaurante seria conforme com essa flexibilidade. Um sistema de controlo social daria garantias suficientes de que só alimentos de qualidade aceitável são apresentados ao consumidor. Or. en Alteração apresentada por Jean-Louis Bernié Alteração 109 Artigo 1, parágrafo 2 É aplicável às empresas do sector alimentar e não é aplicável à produção primária de géneros alimentícios para uso privado ou doméstico nem à preparação doméstica de géneros alimentícios para consumo privado. É aplicável às empresas do sector alimentar e não é aplicável à produção primária de géneros alimentícios para uso privado ou doméstico nem à preparação doméstica de géneros alimentícios para consumo privado, nem ao aprovisionamento dos mercados locais nem à comercialização de produtos naturais resultantes da produção primária. AM\ doc 9/48 PE /95-173

10 A Comissão propõe que se exclua do campo de aplicação do presente regulamento a produção de géneros alimentícios para uso ou consumo privados. Esta medida vai no bom sentido, mas entendemos que deveria ser alargada ao aprovisionamento dos mercados locais e à comercialização dos produtos naturais resultantes da produção primária. Com efeito, estes produtos locais (bagas, cogumelos, etc.) contribuem para a imagem de marca das regiões, reforçam a sua identidade e a sua notoriedade gastronómica (como as trufas, por exemplo) e favorecem o turismo verde, indispensável à economia rural. Deveriam pois beneficiar desta isenção. Or. fr Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 110 Artigo 2, travessão 2 - segurança dos géneros alimentícios, a garantia de que os géneros alimentícios não terão efeitos prejudiciais para a saúde do consumidor final quando preparados e consumidos tendo em conta a sua utilização prevista; - segurança dos géneros alimentícios, a garantia de que os géneros alimentícios não terão efeitos prejudiciais para a saúde dos seres humanos e dos animais quando preparados e consumidos tendo em conta a sua utilização prevista; A expressão "consumidor final" não é aplicável aos animais. A segurança dos géneros alimentícios destinados ao consumo humano pressupõe uma alimentação segura e saudável dos animais. Or. nl Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 111 Artigo 2, travessão 9 - equivalência, a capacidade que diferentes sistemas têm de alcançar os mesmos objectivos; Suprimido PE / /48 AM\ doc

11 A definição do termo equivalência é demasiado vaga para garantir a sua aplicação. Or. fr Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 112 Artigo 2, travessão 17 - produtos de origem animal, os géneros alimentícios obtidos de animais, incluindo o mel; - produtos de origem animal, os géneros alimentícios obtidos de animais, incluindo o mel e o sangue de porco; O sangue de porco é igualmente utilizado no fabrico de produtos como, por exemplo, a morcela. Or. nl Alteração apresentada por Phillip Whitehead Alteração 113 Artigo 3 Os operadores das empresas do sector alimentar assegurarão que todas as etapas por que são responsáveis, desde a produção primária até à venda ou colocação de géneros alimentícios à disposição do consumidor final, sejam executadas de modo higiénico, em conformidade com o presente regulamento. Os operadores das empresas do sector alimentar assegurarão que todas as etapas da produção, transformação e distribuição sob o seu controlo sejam executadas de modo higiénico, em conformidade com o presente regulamento. AM\ doc 11/48 PE /95-173

12 A presente alteração torna a redacção do texto do presente regulamento mais próxima do disposto no nº 1 do artigo 17º do Regulamento CE nº 178/2002 que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar. Or. en Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 114 Artigo 3 Os operadores das empresas do sector alimentar assegurarão que todas as etapas por que são responsáveis, desde a produção primária até à venda ou colocação de géneros alimentícios à disposição do consumidor final, sejam executadas de modo higiénico, em conformidade com o presente regulamento. Os operadores das empresas do sector alimentar assegurarão que todas as etapas de produção, transformação e distribuição nas empresas sob o seu controlo sejam executadas em conformidade com as normas em matéria de higiene estabelecidas no presente regulamento aplicáveis às suas actividades. Esta formulação torna o regulamento em apreço conforme com o Regulamento (CE) n. 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios. Deste modo, fica claro que as empresas do sector alimentar só podem ser consideradas responsáveis pelo respeito dos requisitos em matéria de higiene nas etapas em que podem efectivamente ter influência. Or. nl Alteração apresentada por Francesco Fiori e Giorgio Lisi Alteração 115 Artigo 4, nº 1 bis (novo) 1 bis. Os produtos típicos e/ou tradicionais carecem, devido às suas características organolépticas, de derrogações, com base nos nºs 1 e 2 do artigo 15º do presente regulamento, as quais devem ser PE / /48 AM\ doc

13 examinadas caso a caso, sem obviamente comprometer a realização dos objectivos gerais e específicos em matéria de higiene. Para tal, os Estados-Membros comprometem-se a atribuir, tendo em conta os objectivos fixados e com base nos critérios estabelecidos no presente regulamento, que as associações de protecção, quando existam, desenvolvam actividades de controlo e vigilância da produção, de modo a assegurar também a protecção em matéria de higiene e saúde. A existência de milhares de produtos típicos e tradicionais em todo o território comunitário reagrupados em associações de protecção obriga a uma certificação específica do respeito dos critérios de garantia dos níveis de higiene e de saúde dos próprios processos de produção tradicionais. O objectivo visado é não comprometer nem o princípio de segurança e higiene nem os produtos alimentares específicos por razões de tradição cultural. Or. it Alteração apresentada por Guido Sacconi Alteração 116 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais predominantemente aplicados pelas pequenas e médias empresas. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. AM\ doc 13/48 PE /95-173

14 É também fundamental conceder aos Estados-Membros a possibilidade de proceder a ajustamentos para as PME, em particular para as microempresas que operam no sector da distribuição dos mercados locais. Or. it Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 117 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local. A fim de não penalizar os produtos típicos europeus, ditos tradicionais ou de quinta, as exigências fixadas no Anexo II devem ser adaptadas a estes métodos de produção. Para estes produtos específicos, a referência aos métodos HACCP deve ser feita no âmbito de guias de boas práticas, respeitando o saber-fazer específico, garante de uma qualidade tradicional. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. A segurança alimentar deve ter em conta a diversidade e a riqueza alimentar da Comunidade. As necessárias práticas em matéria de higiene devem ser adaptáveis para perseguir o mesmo objectivo. Or. fr PE / /48 AM\ doc

15 Alteração apresentada por Philip Bushill-Matthews Alteração 118 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II, bem como as correspondentes disposições de execução adoptadas pela Comissão para atender aos recursos limitados das pequenas empresas e das microempresas do sector alimentar, bem como às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. Os Estados-Membros deveriam continuar a poder adaptar as disposições do Anexo II para atender às necessidades dos operadores do sector alimentar referidos no artigo. Os Estados-Membros estão de facto em condições de decidir quais as disposições viáveis para as situações específicas mencionadas. Igualmente, é essencial que os Estados-Membros possam introduzir ajustamentos para as PME, em particular para as microempresas. Os Estados-Membros deveriam poder adaptar as disposições de execução relativas ao Anexo II. Or. en Alteração apresentada por Marit Paulsen Alteração 119 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas 4. A Comissão pode, a pedido de um Estado-Membro e em conformidade com o procedimento referido no nº 2 do artigo 15º, autorizar uma adaptação dos requisitos estabelecidos no anexo II para atender às AM\ doc 15/48 PE /95-173

16 especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais ou os materiais que, com base nos conhecimentos científicos, na experiência confirmada ou na tradição, fazem comprovadamente parte do processo de produção e se possa demonstrar que não têm efeitos prejudiciais na qualidade dos géneros alimentícios em termos de higiene. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. A protecção e conservação da diversidade dos alimentos tradicionais e regionais europeus reveste-se da maior importância. Estes são, porém, frequentemente produzidos a larga escala escala (caso, nomeadamente, de certos queijos) e vendidos em todo o mercado interno. Por conseguinte, as derrogações concedidas devem ser uniformes e cientificamente bem fundamentadas. Or. sv Alteração apresentada por Marialiese Flemming Alteração 120 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões prejudicadas devido à sua situação geográfica ou a dificuldades de abastecimento, ou para ter em conta as necessidades das empresas do sector alimentar que sirvam o mercado local ou os métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. PE / /48 AM\ doc

17 Conviria assegurar que os Estados-Membros possam adaptar o Anexo II para ter em conta as seguintes empresas: Empresas do sector alimentar em regiões prejudicadas devido à sua situação geográfica, Empresas do sector alimentar situadas em regiões prejudicadas por dificuldades de abastecimento, Empresas do sector alimentar que sirvam o mercado local, ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Or. de Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 121 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das pequenas e médias empresas e das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. As pequenas e médias empresas também devem poder beneficiar de uma adaptação dos requisitos. Contudo, não convém ter excessivamente em conta todo o tipo de derrogações para os produtos locais. O argumento segundo o qual estes produtos permanecem essencialmente no mercado nacional não é convincente, uma vez que já não existem mercados exclusivamente nacionais. Or. nl AM\ doc 17/48 PE /95-173

18 Alteração apresentada por Giorgio Lisi Alteração 122 Artigo 4, nº 4, parágrafo 1 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II, bem como as correspondentes disposições de execução adoptadas pela Comissão, para atender aos recursos limitados das pequenas empresas e das microempresas do sector alimentar, às exigências dos operadores do sector alimentar que asseguram a distribuição no mercado local, que enfrentam uma situação geográfica difícil ou que estão situados em regiões sujeitas a dificuldades de abastecimento, ou para ter em conta métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. No respeito do princípio de subsidiariedade e tendo em conta a diversidade que caracteriza este sector à escala europeia, bem como a existência de numerosas PME, importa garantir aos Estados-Membros a possibilidade de atender às exigências dos operadores do sector alimentar referidos no artigo. Or. en Alteração apresentada por Avril Doyle Alteração 123 Artigo 4, nº 4 4. Os Estados-Membros podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades das empresas do sector alimentar, situadas em regiões afectadas por restrições geográficas especiais ou com dificuldades de abastecimento, que sirvam o mercado local ou para ter em conta métodos de produção 4. Os Estados-Membros, em conjugação com a Comissão, podem adaptar os requisitos estabelecidos no anexo II para atender às necessidades dos operadores do sector alimentar que servem pequenos mercados locais, que são afectados por restrições geográficas especiais, que estão situados em regiões periféricas ou que PE / /48 AM\ doc

19 tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. utilizam métodos de produção tradicionais. Os objectivos de higiene dos géneros alimentícios não serão comprometidos. A fim de assegurar que os vários Estados-Membros não recorram exageradamente ao seu direito de conceder isenções, a Comissão deveria coordenar a concessão de isenções através do procedimento estabelecido no artigo 15º. A participação de cada um dos Estados-Membros será assegurada através do procedimento do comité. A proposta da Comissão poderá não incluir todos os pequenos operadores do sector alimentar situados em regiões periféricas, pelo que a presente alteração visa fazer essa ampliação. Or. en Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 124 Artigo 4, nº 4, parágrafo 2 Os Estados-Membros que recorram a esta possibilidade informarão do facto a Comissão e os outros Estados-Membros. A partir da recepção da notificação, os Estados-Membros disporão de um mês para enviar comentários escritos à Comissão. Sempre que haja comentários escritos, a Comissão decidirá de acordo com o procedimento referido no n 2 do artigo 15. Os Estados-Membros que recorram a esta possibilidade informarão do facto a Comissão e os outros Estados-Membros. As informações fornecidas deverão incluir uma lista dos produtos e das regiões em causa, bem como as modificações efectuadas para adaptar as exigências fixadas no Anexo II. A partir da recepção da notificação, os Estados-Membros disporão de um mês para enviar comentários escritos à Comissão. Sempre que haja comentários escritos, a Comissão decidirá de acordo com o procedimento referido no n 2 do artigo 15. Trata-se de introduzir um elemento de transparência essencial. Or. fr AM\ doc 19/48 PE /95-173

20 Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 125 Artigo 4, nº 4 bis (novo) 4 bis. Os operadores das empresas do sector alimentar velarão por que os seus produtos obedeçam aos critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios que figuram no Anexo I. A legislação existente prevê critérios microbiológicos relativos à presença de organismos patogénicos, como a Salmonella, o Staphylococcus aureus e a Listeria monocytogenes. Estes critérios microbiológicos serão suprimidos quando for adoptada a proposta de revogação de certas directivas relativas à higiene dos géneros alimentícios e às regras sanitárias aplicáveis à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano (2000/182(COD)). Por razões de clareza, estes critérios microbiológicos devem ser explicitamente mencionados no anexo do regulamento geral. Or. nl Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 126 Artigo 5, nº 1, frase introdutória 1. Os operadores das empresas do sector alimentar, excepto a nível da produção primária, instaurarão, aplicarão e manterão um processo permanente, concebido de acordo com os seguintes princípios do sistema de análise do risco e pontos de controlo críticos (HACCP): 1. Os operadores das empresas do sector alimentar instaurarão, aplicarão e manterão um processo permanente, concebido de acordo com os seguintes princípios do sistema de análise do risco e pontos de controlo críticos (HACCP): É necessário que, a prazo, também seja imposta às empresas de produção primária a obrigação de respeitar o sistema HACCP. Com efeito, estas empresas constituem uma componente essencial a nível da higiene e da segurança do nosso cabaz alimentar. Or. nl PE / /48 AM\ doc

21 Alteração apresentada por Philip Bushill-Matthews Alteração 127 Artigo 5, nº 3 3. Os operadores das empresas do sector alimentar elaborarão documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nos n os 1 e 2 e de facilitar a realização de controlos oficiais. Esses documentos serão mantidos pelos operadores das empresas do sector alimentar pelo menos durante o prazo de conservação do produto. Suprimido Tendo em conta a predominância, no sector da restauração, das microempresas/empresas de muito pequena dimensão, é essencial que os documentos e registos sejam adequados à natureza e dimensão das empresas do sector alimentar. Conservar durante seis meses documentos relativos a preparados alimentares cujo prazo de conservação raramente excede os dois dias não faria sentido no sector da restauração. Or. en Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 128 Artigo 5, nº 3 3. Os operadores das empresas do sector alimentar elaborarão documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nos n os 1 e 2 e de facilitar a realização de controlos oficiais. Esses documentos serão mantidos pelos operadores das empresas do sector alimentar pelo menos durante o prazo de conservação do produto. 3. Os documentos relativos às medidas descritas no nº 1 adoptadas no âmbito do sistema HACCP serão mantidos por um período ilimitado. Os documentos relativos às medidas descritas no nº 2 serão mantidos até à verificação seguinte. Os dados relativos aos produtos que têm um prazo de conservação serão mantidos até seis meses após a expiração desse prazo. No tocante à manutenção dos dados relativos a produtos sem prazo de conservação, deve ser previsto um período de cinco anos, que corresponde à duração da responsabilidade civil. AM\ doc 21/48 PE /95-173

22 Certos géneros alimentícios, como o açúcar, não têm prazo de conservação, pelo que o período de manutenção de documentos e registos deve corresponder à duração da responsabilidade civil. Or. nl Alteração apresentada por Peter Liese Alteração 129 Artigo 5, nº 3 3. Os operadores das empresas do sector alimentar elaborarão documentos e registos adequados à natureza e dimensão das empresas a fim de demonstrar a aplicação eficaz das medidas referidas nos n os 1 e 2 e de facilitar a realização de controlos oficiais. Esses documentos serão mantidos pelos operadores das empresas do sector alimentar pelo menos durante o prazo de conservação do produto. 3. Para facilitar a relação de controlos oficiais, as empresas do sector alimentar apresentam às entidades competentes prova de que respeitam as disposições referidas no segundo parágrafo do nº 1. Na medida em que seja necessário, consoante o tipo e a dimensão da empresa, essa prova assume a forma de documentação. Os documentos referentes às medidas referidas no nº 1 são mantidos indefinidamente pelas empresas do sector alimentar. Os documentos respeitantes à observância das medidas descritas no nº 2 são mantidos pelo menos até à verificação seguinte. Por motivos de protecção do consumidor é necessário que se possa comprovar a observância das disposições. No caso das grandes empresas e dos produtos industrialmente produzidos é certamente necessário que esta prova assuma a forma de documentação. No caso das microempresas e dos produtos parcialmente produzidos em quantidades extremamente reduzidas, razões de ordem prática levam a que dificilmente se possa apresentar documentação. Essa prova poderá assumir outras formas, nomeadamente, oral. Ninguém levaria a sério a União Europeia se exigisse a um pasteleiro a apresentação de documentos respeitantes aos ingredientes e aos processos de fabrico de cada vez que faz um bolo de casamento Or. de PE / /48 AM\ doc

23 Alteração apresentada pelo relator Alteração 130 Artigo 5, nº 4 4. No âmbito do sistema referido nos n os 1, 2 e 3, os operadores das empresas do sector alimentar podem utilizar guias de boas práticas conjuntamente com guias de aplicação dos princípios HACCP, elaborados em conformidade com os artigos 7º e 8º. Esses guias devem ser adequados para as operações e géneros alimentícios a que são aplicados pelos operadores das empresas do sector alimentar. 4. No âmbito do sistema referido nos n os 1, 2 e 3, os operadores das empresas do sector alimentar podem utilizar (incluindo no estádio da produção primária), guias de boas práticas elaborados em conformidade com os artigos 7º e 8º. Esses guias devem ser adequados para as operações e géneros alimentícios a que são aplicados pelos operadores das empresas do sector alimentar. Esta alteração substitui a alteração 33. É pouco provável que o sistema HACCP possa ser aplicado directamente na produção primária, pelo que deveria ser possível utilizar guias. Or. de Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 131 Artigo 5, nº 4 bis (novo) 4 bis. Os operadores das empresas do sector alimentar a nível da produção primária envidarão esforços para dar aplicação aos princípios enunciados nas alíneas a) a e) do nº 1. A observância deste número será avaliada no relatório referido no artigo 16º. É possível começar a aplicar uma série de princípios do sistema HACCP no sector da produção primária. Or. nl AM\ doc 23/48 PE /95-173

24 Alteração apresentada por Francesco Fiori e Giorgio Lisi Alteração 132 Artigo 5, nº 5 bis (novo) 5 bis. Para incentivar e apoiar a difusão da aplicação da HCCP, a Comissão Europeia prevê a atribuição de fundos adequados às necessidades reais das referidas pequenas empresas que, por razões de rendimento, dimensão e gestão económica, necessitam de auxílios para se ajustarem e garantirem a realização dos objectivos gerais e específicos em matéria de energia. A garantia do princípio de segurança alimentar pela garantia de higiene dos produtos alimentares deve assentar na estrutura empresarial, de uma forma consentânea com a capacidade económica da empresa do sector agro-alimentar, a fim de evitar disparidades na relação custos/benefícios, permitindo uma distribuição dos encargos em toda a fase de controlo dos pontos críticos e garantindo uma vigilância segura da aplicação em todas as etapas do sistema HCCP. Or. it Dispensa qualquer explicação. Alteração apresentada por Bart Staes Alteração 133 Artigo 5, nº 5 bis (novo) 5 bis. A aplicação das regras HACCP pode apenas ser considerada como uma medida suplementar de segurança em matéria de higiene alimentar. As regras HACCP de modo algum podem substituir os controlos oficiais. Or. fr PE / /48 AM\ doc

25 Alteração apresentada por Marit Paulsen Alteração 134 Artigo 6 De acordo com o procedimento referido no artigo 15º, após consulta do comité ou comités científicos competentes: 1. Podem ser adoptados e/ou alterados critérios microbiológicos e de temperatura dos géneros alimentícios. 2. Podem ser estabelecidos objectivos e/ou níveis de eficácia a fim de facilitar a aplicação do presente regulamento. De acordo com o procedimento referido no artigo 15º e após consulta da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar, bem como do comité ou comités científicos competentes: 1. Podem ser adoptados e/ou alterados critérios microbiológicos e de temperatura dos géneros alimentícios. 2. Podem ser estabelecidos objectivos e/ou níveis de eficácia a fim de facilitar a aplicação do presente regulamento. Os operadores das empresas do sector alimentar tomarão as seguintes medidas específicas de higiene: a) manutenção da cadeia de frio; b) respeito dos critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios; c) respeito dos critérios de temperatura aplicáveis aos géneros alimentícios; Por razões que se prendem com a saúde pública e o mercado interno, são necessárias normas de higiene claras e uniformes, cientificamente bem fundamentadas. Estas normas deverão também abranger os géneros alimentícios de origem vegetal. Or. sv Alteração apresentada por Dorette Corbey Alteração 135 Artigo 6 bis (novo) Artigo 6º bis Com base numa avaliação das regras de qualidade, a Comissão apresentará ao Parlamento Europeu e ao Conselho uma AM\ doc 25/48 PE /95-173

26 proposta sobre regras de qualidade. Esta proposta entrará em vigor quando for adoptada a directiva que revoga certas directivas relativas à higiene dos géneros alimentícios e às regras sanitárias aplicáveis à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano. É importante que as regras de qualidade sejam incluídas numa proposta distinta. Or. nl Alteração apresentada por Nicole Thomas-Mauro Alteração 136 Artigo 7, título e parágrafo 1 Guias nacionais de boas práticas e guias para a aplicação dos princípios HACCP 1. Os Estados-Membros encorajarão a elaboração de guias de boas práticas, que incluirão directrizes relativas ao cumprimento dos artigos 3º e 4º e, quando for aplicável o artigo 5º, à aplicação dos princípios HACCP (a seguir designados por "guias nacionais"). Guias nacionais 1. Os Estados-Membros encorajarão a elaboração de guias de boas práticas, que incluirão directrizes relativas ao cumprimento dos artigos 3º e 4º e, quando for aplicável o artigo 5º, à aplicação dos princípios HACCP (a seguir designados por "guias nacionais"). Os operadores das empresas do sector alimentar serão encorajados a aplicar estes guias numa base voluntária. Em função da natureza e da dimensão da empresa, a aplicação de um guia de boas práticas de higiene poderá isentar o gestor da empresa da obrigação de aplicar um sistema HCCP a nível interno. Or. fr PE / /48 AM\ doc

27 Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 137 Artigo 7, nº 2, parágrafo 1 2. Sempre que a elaboração dos guias de boa conduta referidos no. tenha lugar, essa elaboração deverá ser levada a cabo: - pelos sectores de empresas do sector alimentar e representantes de outras interessadas tais como, por exemplo, as autoridades competentes e as associações de consumidores, - em consulta com representantes dos meios cujos interesses possam ser substancialmente afectados, e, - quando adequado, tendo em conta o código de prática internacional recomendado do Codex Alimentarius. 2. Sempre que a elaboração dos guias de boas práticas referidos no nº 1 tenha lugar, essa elaboração deverá ser levada a cabo: - pelos sectores de empresas do sector alimentar e mediante consulta de representantes de outras partes interessadas tais como, por exemplo, as autoridades competentes e as associações de consumidores, - em consulta com representantes de outras partes interessadas, como, por exemplo, as autoridades competentes e as associações de consumidores, cujos interesses possam ser substancialmente afectados, e, - quando adequado, tendo em conta o código de prática internacional recomendado do Codex Alimentarius. Os guias são ideais para facilitar a interpretação da legislação e oferecer directrizes para a sua aplicação. Contudo, o seu principal objectivo não é ajudar os consumidores, mas antes ajudar a indústria a respeitar a regulamentação. Trata-se, por isso, de uma questão que interessa a indústria e os responsáveis pela aplicação da lei. Dado que estes guias se destinam a profissionais, não se justifica a participação activa dos consumidores na sua elaboração. As associações de consumidores podem, contudo, desempenhar um importante papel no âmbito de uma consulta anterior à publicação dos guias. Or. nl Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 138 Artigo 7, nº 3, travessão 2 - de que foram elaborados em associação com representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes na matéria e grupos de consumidores, - de que foram elaborados mediante consulta de representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes na matéria e grupos de consumidores, AM\ doc 27/48 PE /95-173

28 Os guias são ideais para facilitar a interpretação da legislação e oferecer directrizes para a sua aplicação. Contudo, o seu principal objectivo não é ajudar os consumidores, mas antes ajudar a indústria a respeitar a regulamentação. Trata-se, por isso, de uma questão que interessa a indústria e os responsáveis pela aplicação da lei. Dado que estes guias se destinam a profissionais, não se justifica a participação activa dos consumidores na sua elaboração. As associações de consumidores podem, contudo, desempenhar um importante papel no âmbito de uma consulta anterior à publicação dos guias. Or. nl Alteração apresentada por Nicole Thomas-Mauro Alteração 139 Artigo 7, nº 5 bis (novo) 5 bis. Os códigos de boas práticas já elaborados e aplicados em conformidade com as disposições da Directiva 93/43/CE continuarão a vigorar após a entrada em vigor do presente Regulamento, na medida em que sejam consonantes com os aos objectivos do mesmo, por serem conformes com os princípios HACCP. Or. fr 1. Quando um Estado-Membro ou a Comissão considere que são necessários guias comunitários uniformes sobre boas práticas e/ou sobre a aplicação dos princípios HACCP (a seguir designados Alteração apresentada por Ria G.H.C. Oomen-Ruijten Alteração 140 Artigo 8, nº 1 Suprimido. PE / /48 AM\ doc

29 por "guias comunitários"), a Comissão consultará o comité competente referido no artigo 15º. Essa consulta terá por objectivo determinar o interesse desses guias e os respectivos âmbito e teor. Enquanto a legislação europeia for objecto de diferentes interpretações nos Estados-Membros, será praticamente impossível substituir os guias nacionais por guias comunitários, sem comprometer o seu significado intrínseco. Afinal, os controlos oficiais continuam a ser efectuados através de inspecções nacionais. Or. nl Alteração apresentada por Guido Sacconi Alteração 141 Artigo 8, nº 2 2. Quando forem preparados guias comunitários, serão tomadas medidas para assegurar que sejam elaborados com a participação de representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes e os grupos de consumidores, tendo em conta o código de prática internacional recomendado - "Princípios gerais de higiene alimentar" - do Codex Alimentarius e quaisquer guias nacionais elaborados em conformidade com o artigo 7º. 2. Quando forem preparados guias comunitários, serão tomadas medidas para assegurar que sejam elaborados com a participação de representantes do sector em questão, incluindo as PME e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes e os grupos de consumidores, tendo em conta o código de prática internacional recomendado - "Princípios gerais de higiene alimentar" - do Codex Alimentarius e quaisquer guias nacionais elaborados em conformidade com o artigo 7º. É necessário dar voz também aos representantes das PME. Or. it AM\ doc 29/48 PE /95-173

30 Alteração apresentada por Nicole Thomas-Mauro Alteração 142 Artigo 8, nº 2 2. Quando forem preparados guias comunitários, serão tomadas medidas para assegurar que sejam elaborados com a participação de representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes e os grupos de consumidores, tendo em conta o código de prática internacional recomendado - "Princípios gerais de higiene alimentar" - do Codex Alimentarius e quaisquer guias nacionais elaborados em conformidade com o artigo 7º. 2. Se, depois de efectuada a apreciação prevista no nº 1, forem propostos guias comunitários, a Comissão deve velar por que os mesmos sejam elaborados com a participação de representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes e os grupos de consumidores, tendo em conta o código de prática internacional recomendado - "Princípios gerais de higiene alimentar" - do Codex Alimentarius e quaisquer guias nacionais elaborados em conformidade com o artigo 7º. Or. fr Alteração apresentada por Giorgio Lisi Alteração 143 Artigo 8, nº 2 2. Quando forem preparados guias comunitários, serão tomadas medidas para assegurar que sejam elaborados com a participação de representantes do sector em questão e outras partes interessadas, tais como as autoridades competentes e os grupos de consumidores, tendo em conta o código de prática internacional recomendado - "Princípios gerais de higiene alimentar" - do Codex Alimentarius e quaisquer guias nacionais elaborados em conformidade com o artigo 7º. 2. Quando, depois de efectuada a apreciação prevista no nº 1, forem propostos guias comunitários, a Comissão deve velar por que os mesmos sejam elaborados por representantes devidamente qualificados da indústria europeia de alimentação e dos grupos interessados, como por exemplo as autoridades competentes e as associações de consumidores. PE / /48 AM\ doc

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