MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
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1 fls Fls. 90 Processo PGT/CCR/PP/nº 16851/2013 Câmara de Coordenação e Revisão Interessado: 1. SRTE - Gerência Regional de Pelotas 2. Banco Santander (Brasil) S/A I RELATÓRIO EMENTA: TERCEIRIZAÇÃO ILÍCIA. META PRIORITÁRIA. Tratando-se de tema consistente em matéria de atuação prioritária do Ministério Público do Trabalho e não restando configurada a existência de conexão entre a matéria objeto de anterior PAJ e aquela objeto de nova denúncia/representação que determina a instauração de novo Procedimento investigatório impõe-se a não homologação do arquivamento fundada em inexistente conexão objetiva e subjetiva. Trata-se de procedimento instaurado a partir de denúncia apresentada pela SRTE- Pelotas (Of. N. 027/2013/SEINT/GRTE/PELOTAS) que noticia terceirização ilícita realizada nas agências do BANCO SANTANDER S/A (BRASIL). Segundo denuncia a SRTE visitadas quatro agências do Banco na cidade Pelotas foram constatadas irregularidades quanto à venda de crédito consignado por empresas interpostas, a saber: PROMO 7 RECURSOS E PATRIMÔNIO HUMANO LTDA, com sede em São Paulo, e PÓRTICO CORRETORA DE SEGUROS LTDA, com sede em Porto Alegre. Na denúncia destaca-se que [...] credito - seja ele de qualquer tipo - é um produto bancário, integrante do rol das atividades da carteira comercial e da atividade fim da instituição bancária. Este tipo de crédito, em especial, negociado por empregados bancários da área comercial, também está sendo ofertado e vendido por empregados terceirizados... A ação fiscal constatou a prática dos seguintes ilícitos trabalhistas que, ao fim e ao cabo, constituem prática discriminatória em detrimento dos trabalhadores cujas relações de trabalho foram objeto de intermediação ilícita:
2 fls Fls. 91 i. - empregado terceirizado com jornada diária de oito horas, e não aquela da categoria de bancários, seis horas; ii. - salário do terceirizado para o exercício das mesmas funções dos empregados da tomadora à razão de R$ 700,00 (setecentos reais) quando o pago aos seus empregados giram em torno de R$ 2.500,00 a R$ 3.000,00; iii. - Não pagamento de comissões aos terceirizados contratados através da PÓRTICO em virtude de atingimento de metas, como ocorre com os trabalhadores da denunciada. Ressaltando-se neste aspecto que as metas exigidas dos terceirizados são o dobro daquelas exigidas dos trabalhadores da denunciada e, que, para o atingimento destas é necessário o labor sobre jornada sem que haja registro e pagamento lançado no contracheque (este é feito em conta poupança, distinta da conta-salário). Ainda neste tema ressalta que a terceirizada recebe a contrapartida que lhe é devida pelo atingimento das metas contratadas, sem repasse para os trabalhadores. Observa a autoridade fiscal que (fls.3-4): a. [...] b. Então, além da contratação irregular pelo Banco de mão de obra terceirizada em sua atividade fim, temos aqui, no caso da PÓRTICO, também um crime de enriquecimento ilícito, pela apropriação indevida de comissões conquistadas pelos trabalhadores, uma vez atingidas as metas do Banco, e não repassadas aos mesmos pela empresa interposta.
3 fls Fls. 92 c. Somando-se a tudo isto, há ainda sonegação de valores devidos à previdência social pelos pagamentos feitos por fora e o não recolhimento do FGTS sobre tais pagamentos. d. Podemos comprovar pelo sistema FGTS da Caixa Econômica Federal, ainda, que a PÓRTICO jamais depositou FGTS para a empregada Fernanda Barbosa, que trabalha na agência Três Vendas do Banco Santander desde 16/07/2009 iv. - Não pagamento de ajuda de custo para deslocamentos que justifiquem o seu pagamento, diversamente do que ocorre com os trabalhadores do tomador; Acompanham o relatório de ação fiscal autos de infração fls. 5 a 13-. Às fls 14 consta certidão de autuação e consulta de processos para análise de eventual conexão. Nesta destaca-se o PAJ /8-12 relativo ao processo judicial tombado sob n ( /8) que tem como objeto Desvirtuamento da intermediação de mão-de-obra ou da terceirização de serviços (Temário: ), sendo certo que referido processo encontra-se em fase de recurso de revista. Referido processo é conduzido pela Procuradora do Trabalho que oficia neste feito, MÁRCIA MEDEIROS DE FARIAS (fl. 23). A ementa do Acórdão regional (fl.30) que deu provimento ao recurso interposto pela ora denunciada é do seguinte teor: EMENTA: EMPREGADO CONTRATADO POR EMPRESA PRESTADOR DE SERVIÇOS. Hipótese em que não se reconhece a condição de bancário aos substituídos, uma vez que contratados por empresa prestadora de serviços a Bancos, que não se enquadra como instituição financeira, ou a ela equiparada. Recurso ordinário a que se dá provimento. Observe-se que a pretensão do então recorrente, ademais de desconstituir a sentença de piso, girou em torno da
4 fls Fls. 93 terceirização levada a cabo através da TRANSPEV, em relação à qual discutia-se se esta desenvolvia ou não atividades típicas de Banco ou de estabelecimento a ele equiparado considerando: (a) o seu objeto social: prestação de serviços de manipulação, arquivo, guarda e processamento de documentos, com ou sem geração de meio magnético; coleta e entrega de encomendas e cargas; locação de veículos, bem como o exercício de atividades correlatas; (b) objeto do contrato de prestação de serviços: atividades inerentes à preparação, tratamento e processamento de documentos. Neste caso assim decidiu o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região Ac RO, fl. 9: [...] Conforme cláusula segunda (fl.185), os serviços eram prestados nas dependências da própria Transpev, por seus empregados, em quantidade compatível com os serviços objetivados. Não se verifica estar caracterizada a existência de grupo econômico, tampouco se presume a ocorrência de fraude na aplicabilidade dos preceitos legais pertinentes à categoria de bancário. Os empregados da Transpev realizavam serviços correspondentes à atividade meio do banco reclamado, e não referente à atividade-fim, razão pela qual não podem ser considerados bancários, sendo inaplicável a orientação contida na Súmula 239 do TST. Por consequência não fazem jus às vantagens dos empregados bancários, conforme pretendido pelo Ministério Público do Trabalho. [...] Não se pode aceitar a decisão na parte que reconhece o vínculo direto com os empregados da Transpev com o Réu, pois a relação de emprego é consequência de acordo de vontades não meramente formal, mas advindo de ajuste expresso ou presumido. Na inspeção realizada, o auditor fiscal lavrou o auto de infração por concluir que os empregados presentes no local eram empregados do banco, e estavam sendo controlados pelo supervisor do banco. A análise do conjunto probatório, revela que os serviços prestados pelos empregados da Transpev se referiam à execução de atividades ligadas à atividade meio do banco, correspondendo à triagem, preparação e digitação de documentos, o que comprova o não desvirtuamento do contrato de prestação de serviços juntado às fls
5 fls Fls. 94 No presente caso encontram-se ausentes os pressupostos essenciais contidos nos artigos 2º e 3ª da Consolidação das Leis do Trabalho, para a caracterização da relação de trabalho travada diretamente entre os empregados da Transpev e o reclamado, não sendo aplicável os itens 1 e II da súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho Sendo assim, não há como condenar o Banco a proceder o retros dos empregados da empresa terceirizada ( e consequente reconhecimento como bancário), razão pela qual dá-se provimento ao recurso ordinário interposto pelo reclamado, para absolve-lo da condenação imposta na origem. Recurso provido. Residem nos autos a partir da fl. 25 e até a fl.29 Portarias de instauração de Inquérito Civil para apuração de terceirização ilícita envolvendo o denunciado e as seguintes prestadoras: i. Portaria 458/2011, Recife [ PE] - FIDELITY NATIONAL SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES LTDA [ CNPJ /001-40, fl. 25]; ii. Portaria , Presidente Prudente [ SP] - TRANSLITE SERVIÇOS E TECNOLOGIA LTDA [fl.26], e; iii. Portaria , PRT 15 - G3 INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA LTDA [fl.29]; Ademais, reside à fl. 28 a Portaria 0063/2012, que determina a convolação da REP /6 PRT 2- em Inquérito Civil com o mesmo número para averiguação de prática de terceirização ilícita pelo denunciado, ao que tudo indica de forma ampla e genérica porque da Portaria não há referência à prestadora de serviços.
6 fls Fls. 95 Consta, ainda dos autos às fls. 58 notícia da existência de denúncia remetida ao MPT pela órgão judicante condutor do Proc. Jud no qual há sentença conclusiva sobre a existência de intermediação ilícita de mão de obra envolvendo o denunciado BANCO SANTADER S/A (BRASIL) e as empresas FRANRE PROCESSAMENTO DE DADOS LTDA e PÓRTICO CLUBE DE SEGUROS. Denúncia esta que, a exemplo da que ora é objeto de análise, nos termos do art. 3º da Resolução 69/2007 do CSMPT e da decisão da CCR exarada nos autos do Proc. PGT/ CCR /2012, em virtude de prevenção - fls. 23 e 58- foram remetidas à apreciação da Procuradora do Trabalho, MÁRCIA MEDEIROS DE FARIA. Recebidos os autos em razão de prevenção a Procuradora do Trabalho MÁRCIA MEDEIROS DE FARIA (fls. 23 e 58) promoveu o arquivamento do feito sob o seguinte fundamento: VOTO O Objeto assédio moral da presente notícia de fato está abrangido no PAJ /8, sob responsabilidade da Procuradora do Trabalho ora signatária É o breve relatório. No presente caso, em que pesem os argumentos trazidos pelo douto Órgão oficiante, entendo prematuro o arquivamento proposto porque, embora a matéria de fundo seja a terceirização ilícita, não há conexão entre as matérias discutidas no PAJ /8-12 [ Proc Jud. Nº RO] e nestes autos, é o que demonstraremos à continuação. Segundo constata-se da análise dos autos o objeto do PAJ /8-12 [ Proc Jud. Nº RO] é terceirização envolvendo a empresa TRANSPEV e os serviços de execução de atividades ligadas à atividade de triagem, preparação e digitação de documentos. No procedimento ora sob exame discute-se terceirização envolvendo as atividades de venda de crédito consignado e as prestadoras PROMO 7 RECURSO E PATRIMÔNIO HUMANO
7 fls Fls. 96 LTDA (sede em São Paulo) e PÓRTICO CORRETORA DE SEGUROS LTDA (sede em Porto Alegre). E mais, segundo se lê do Acórdão lançado nos autos do Proc Jud. Nº RO - PAJ /8-12 (fl. 33) a pretensão do Ministério Público na ação que deu origem ao referido processo foi a conversão de todos os empregados da TRANSPEV em empregados do Banco, não assim de todas as terceirizadas do Banco. É dizer a matéria objeto do PAJ /8-12 [ Proc Jud. Nº RO] é terceirização envolvendo a empresa TRANSPEV e os serviços de execução de atividades ligadas à atividade de triagem, preparação e digitação de documentos. No procedimento ora sob exame discute-se terceirização envolvendo as atividades de venda de crédito consignado e as prestadoras PROMO 7 RECURSO E PATRIMÔNIO HUMANO LTDA (sede em São Paulo) e PÓRTICO CORRETORA DE SEGUROS LTDA (sede em Porto Alegre). Há, portanto, o estabelecimento dos limites objetivos e subjetivos da lide e da condenação: BANCO SANTANDER e TRANSPEV que afasta a possibilidade de conexão entre o PAJ /8-12 [ Proc Jud. Nº RO] e este procedimento investigatório, razão pela qual opino pela não homologação da promoção de arquivamento com o consequente retorno dos autos à origem para que se dê continuidade ao procedimento investigatório para verificação da ocorrência ou não ilicitude trabalhista que constitui meta institucional do Ministério Público do Trabalho e, verificada, adoção de providências judiciais ou extrajudiciais a cargo do órgão ministerial nos estritos termos dos arts. 127 e 129 da Constituição da República e disposições correlatas da Lei Complementar n. 75/93. Finalmente, ressalto, que, neste como e outros procedimentos submetidos à apreciação desta Câmara de Coordenação e Revisão há reiterado desrespeito às prescrições da Resolução n. 69/2007, do C. CSMPT no que diz respeito à boa ordem
8 fls Fls. 97 do procedimento. São descurados deveres elementares afetos à condução da boa ordem procedimento que impõe sejam observados de forma estrita, não fosse por outra razão pela necessidade de garantir a correta compreensão do procedimento segundo o iter processual no que concerne à pratica de atos e termos processuais no tempo com suas devidas certificações. Há ainda a necessidade de atenção à correta autuação do feito: promoção de arquivamento de procedimento para homologação, revisão de Termo de Ajuste de Conduta, Recurso, Consulta segundo as matérias afetas à apreciação desta C. Câmara. Fica a Recomendação. Brasília, _ de 16 dezembro 2013.
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