C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 048/2010 MTR /09/2010 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO - ANTAQ A S S U N T O

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1 Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) Fax.: (55 21) syndarma@syndarma.org.br Site: C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 048/2010 MTR /09/2010 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTE AQUAVIÁRIO - ANTAQ A S S U N T O Assunto : Aviso de Audiência Pública Anexo: a) Aviso de Audiência Pública Nº 6/2010/ANTAQ; e b) Resolução Nº 1.812/2010/ANTAQ Prezados Associados, A Resolução Nº de 2010 da ANTAQ aprova a proposta de norma para disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações, a fim de submetê-la à audiência pública. A audiência presencial, conforme o Aviso de Audiência Pública Nº 6/2010, será realizada no dia 06/10/2010, das 14 às 16 horas, na sede da ANTAQ em Brasília. As contribuições para o aperfeiçoamento da norma poderão ser encaminhadas à ANTAQ até as 18 horas do dia 15/10/2010. A norma proposta pela ANTAQ, conforme disposto em seu Art. 1º, tem por objeto disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a jurisdição de instalações portuárias brasileiras, em conformidade com o disposto no na Lei nº de 2001, na Lei nº 9.966, de 2000, e no Decreto nº de 1998, que promulgou a Convenção MARPOL da IMO. Essa norma se aplica aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais portuários de uso privativo, localizados dentro ou fora da área do porto organizado; e, no que couber, em estações de transbordo de cargas e em instalações portuárias públicas de pequeno porte. Chamamos a atenção para os seguintes artigos: Art. 2º-II, que define o gerador de resíduos; Art. 5º, que trata da contratação e prestação de serviços; Art. 6º, que trata da solicitação prévia da retirada de resíduos; Art. 11 e 16, que tratam dos procedimentos operacionais e de emergência; e Art. 27, que trata do envio de informações para o GISIS Solicitamos a V. S.a. que informe, até o dia 30/09/10, as suas observações sobre o assunto. A ausência de resposta será entendida como estando de acordo. Atenciosamente, MARIO BASTOS FERRAZ DE MENDONÇA Assessor p/assuntos Internacionais

2 AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 6/2010 AVISO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 6/2010 O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com a Resolução nº ANTAQ, de 2 de setembro de 2010, tendo em vista o disposto no inciso IV, do art. 27, c/c o art. 68 da Lei nº , de 5 de junho de 2001, na redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 2001, COMUNICA: Aos usuários e agentes portuários dos serviços de retirada de resíduos de embarcação, bem assim, aos demais interessados, que estará realizando AUDIÊNCIA PÚBLICA, no período de 16/9/2010 a 15/10/2010, visando o intercâmbio de documentos e informações, que serão disponibilizados na forma abaixo especificada, com o seguinte objetivo e forma de participação: 1. Objetivo: Obter subsídios e informações adicionais para o aprimoramento do ato normativo aprovado pela Resolução nº ANTAQ, que objetiva estabelecer NORMA PARA DISCIPLINAR A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RETIRADA DE RESÍDUOS DE EMBARCAÇÕES. 2. Acesso ao projeto do ato normativo. O projeto do ato normativo, objeto desta audiência, estará disponível no seguinte endereço eletrônico: 3. Forma de Participação: As contribuições poderão ser dirigidas à ANTAQ até às 18 horas do dia 15/10/2010, pelo seguinte meio: Formulário eletrônico - disponível no sítio - audiência pública. Audiência Presencial: No dia 6 de outubro de 2010, das 14h às 16h, será realizada audiência pública presencial no auditório da ANTAQ, no endereço ed. ANTAQ, térreo, SEPN - Setor de Edifícios Públicos Norte, qd. 514, conj. E, Asa Norte - Brasília-DF, CEP: ; 4. As contribuições recebidas pela ANTAQ serão disponibilizadas aos interessados na Internet, no endereço: Brasília, 13 de setembro de FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO Diretor-Geral

3 Nº 178, quinta-feira, 16 de setembro de ISSN Unidade da Federação: PERNAMBUCO Processo nº / ANEXO PROGRAMA DE TRABALHO PARA ª alteração Programa de Trabalho contendo as alterações propostas pelo Estado de Pernambuco, recebido em 01 de setembro de Relação de Empreendimentos A - Programa de Ampliação e Melhoramentos da Malha Rodoviária Rodovia Tr e c h o Custo (R$1,00) 01. BR-104 Entroncamento PE-160 (Pão de Açúcar - Km 19,8) - Entroncamento PE-149 (Agrestina - Km 71,2) BR-104 Supervisão das obras de restauração e duplicação BR-408 Entroncamento PE-005 (Bicopeba - Km 86) - Entroncamento BR-232 (Km 105,7) 04. BR-408 Supervisão das obras de restauração e duplicação Rodovia Vicinal Entroncamento PE-292 (Afogados da Ingazeira) - Ingazeira Rodovia Vicinal Supervisão das obras e serviços de melhorias de implantação e pavimentação 07. Rodovia Vicinal Surubim - Casinhas - Divisa PE-PB Rodovia Vicinal Supervisão das obras de implantação e pavimentação PE-625 Entroncamento PE-630 (Santa Filomena) - Santa Cruz PE-625 Supervisão das obras de implantação e pavimentação PE-425 Mirandiba - Carnaubeira da Penha PE-425 Supervisão das obras de implantação e pavimentação Rodovia Vicinal Entroncamento BR Jucati Rodovia Vicinal Supervisão das obras de implantação e pavimentação PE-329 Entroncamento PE-320 (Carnaíba) - Quixaba - Divisa PE/PB (Lagoa da Cruz) 16. Rodovia Vicinal Entroncamento BR-101 (Km 57) - Entroncamento PE (Km 12 - Aldeia) 17. Rodovia Vicinal Supervisão das obras de implantação e pavimentação Rodovia Vicinal Entroncamento PE-103 (Usina Serro Azul) - Distrito de Bem Te - Vi 19. Rodovia Vicinal Supervisão das obras de implantação e pavimentação Total do programa B - Programa de Ampliação e Melhoramento dos Corredores Urbanos Serviço Custo (R$1,00) 20. Interconexão das Rodovias PE-001 e PE-015 (Olinda) Supervisão da execução das obras de interconexão das Rodovias PE e PE-015 (Olinda) Total do Programa C - Programa de Manutenção da Malha Rodoviária do Estado Serviço Custo (R$1,00) 22. Conservação rotineira num total de 4.479,2 km de rodovias pavimentadas (1º Distrito: 450 km, 2º Distrito: 543 km, 3º Distrito: 547 km, 4º Distrito: 550 km, 5º Distrito: 861 km, 6º Distrito: 553 km, 7º Distrito: 500 km, 8º Distrito: 350 km e na BR-232: 125,2 km) Total do Programa Cronograma Financeiro (Valores em R$ 1,00) Discriminação Tr i m e s t r e Total Programa 1º 2º 3º 4º A - Programa de Ampliação e Melhoramento da Malha Rodoviária B - Programa de Ampliação e Melhoramento dos Corredores Urbanos C - Programa de Manutenção da Malha Rodoviária do Estado Total Geral AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS RESOLUÇÃO N o , DE 2 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova a proposta de norma para disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações, a fim de submetê-la à audiência pública. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS - ANTAQ, tendo em vista a competência que lhe é conferida pelo art. 27, inciso IV, nos termos do art. 68, da Lei nº , de 5 de junho de 2001, na redação dada pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 2001, considerando o que consta do processo nº / e o que foi deliberado pela Diretoria em sua 277ª Reunião Ordinária, realizada em 2 de setembro de 2010, Art. 1º Aprovar a PROPOSTA DE NORMA PARA DISCIPLINAR A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RETIRADA DE RESÍDUOS DE EMBARCAÇÕES, na forma do Anexo desta Resolução. Art. 2º O Anexo da Norma de que trata o Art. 1º, não entrará em vigor e será submetida à audiência pública. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FERNANDO ANTONIO BRITO FIALHO pelo código ANEXO CAPÍTULO I Do Objeto Art. 1º Esta norma tem por objeto disciplinar a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a jurisdição de instalações portuárias brasileiras, em conformidade com o disposto no art. 27, incisos IV e XIV da Lei nº , de 5 de junho de 2001, na Lei nº 9.966, de 28 de abril de 2000, e no Decreto nº 2.508, de 4 de março de 1998, que promulgou a Convenção Internacional para Prevenção de Poluição por Embarcações (MARPOL) da Organização Marítima Internacional (IMO), observado o disposto na legislação que confere competência pertinente à matéria a outros órgãos e entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais. Parágrafo único. Aplica-se a presente norma aos serviços prestados em instalações portuárias de uso público; em terminais portuários de uso privativo, localizados dentro ou fora da área do porto organizado; e, no que couber, em estações de transbordo de cargas e em instalações portuárias públicas de pequeno porte. CAPÍTULO II Das Disposições Preliminares Art. 2º Para os efeitos desta norma, considera-se: I - autoridade controladora: é a responsável perante a ANTAQ e demais autoridades competentes pela prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em instalações portuárias, de uso público ou de uso privativo. II - gerador de resíduos: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, direta ou indiretamente responsável por embarcação nacional ou estrangeira que demande serviço de retirada de resíduos em instalação portuária brasileira. III - empresa coletora de resíduos: pessoa jurídica, de direito público ou privado, credenciada pela autoridade controladora para a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em instalação portuária brasileira. IV - resíduos de embarcação: resíduos sólidos, semissólidos ou pastosos e líquidos gerados durante a operação normal da embarcação, tais como: água de lastro suja, água oleosa de porão, mistura oleosa contendo químicos, resíduos oleosos (borra), água com óleo resultante de lavagem de tanques, crosta e borra resultantes da raspagem de tanques, substâncias químicas líquidas nocivas, esgoto e águas servidas, lixo doméstico operacional, resíduos de limpeza de sistemas de exaustão de gases e substâncias redutoras da camada de ozônio. V - credenciamento: procedimento administrativo pelo qual a empresa coletora de resíduos é qualificada pela autoridade controladora para prestar serviços de retirada de resíduos de embarcações em instalação portuária brasileira, informado pelos dados técnicos e jurídicos da empresa, pelas habilitações perante os órgãos ambientais e outras autoridades competentes, quando couber, e pela descrição do processo adotado para a retirada de resíduos para o qual busca credenciamento, inclusive os procedimentos adotados em situações de emergência. VI - serviço de retirada de resíduos de embarcação: serviço prestado por empresa coletora de resíduos credenciada pela autoridade controladora, a partir do acondicionamento a bordo da embarcação, incluindo a segregação dos resíduos, o transbordo para outro meio de transporte, o recebimento em terra por pessoal habilitado e equipamento adequado, e o transporte para o local de destino final apropriado, normalmente localizado fora da instalação portuária. VII - GISIS - Global Integrated Shipping Information System: 'Sistema global integrado de informações sobre marinha mercante' é o sistema de informação de uso público gratuito, em desenvolvimento pela IMO. Compõe-se de diversos módulos que tratam de informações de interesse da comunidade marítima e portuária. VIII - PRFD-GISIS - Port Reception Facility Database: é o módulo do GISIS referente às Instalações Portuárias para Recepção de Resíduos de embarcações. IX - Certificado de Retirada de Resíduos de embarcação: documento padrão expedido pela empresa coletora de resíduos, que deverá conter todas as informações relacionadas com a retirada de resíduos de embarcação, a partir da coleta a bordo até a entrega formal dos resíduos para destinação final. CAPÍTULO III Do Credenciamento Art. 3º Cabe à autoridade controladora realizar o credenciamento de empresas coletoras de resíduos para prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações na instalação portuária, conforme os procedimentos e documentos estabelecidos nos Anexos I e II. 1º O credenciamento a que se refere o caput deste artigo inclui todas as etapas do serviço de retirada de resíduos de embarcações: I - coleta, acondicionamento e segregação dos resíduos a bordo da embarcação; II - transbordo ou remoção para terra; III - armazenagem temporária em área da instalação portuária dedicada a essa função; IV - transporte em veículo adequado; V - destinação em local apropriado. 2º Toda alteração em documento ou modificação de procedimentos estabelecidos nos Anexos I e II, referente a qualquer uma das etapas enumeradas no parágrafo 1º, deverá ser comunicada à autoridade controladora pela empresa coletora de resíduos, cabendo àquela considerar a necessidade de atualizar o credenciamento da empresa. 3º A empresa pretendente à qualificação como coletora de resíduos de embarcações deverá apresentar à autoridade controladora a licença ambiental cabível emitida pelo órgão competente, ou outro ato de habilitação necessário, em função dos procedimentos para retirada de resíduo para o qual busca o credenciamento. 4º Apenas empresas brasileiras de navegação autorizadas pela ANTAQ para operar na navegação de apoio portuário poderão ser credenciadas para prestação de serviços de retirada de resíduos com o emprego de embarcações, com ou sem propulsão. 5º O credenciamento para a prestação de serviços de retirada de óleo lubrificante usado de embarcação depende do cadastramento prévio da empresa pretendente na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Art. 4º No momento do credenciamento ou durante a sua vigência, as empresas coletoras de resíduos poderão ser instadas a prestar informações complementares sobre particularidades dos procedimentos de retirada adotados, com vistas a facilitar a atuação de fiscalização da autoridade controladora ou de outras autoridades competentes. CAPÍTULO IV Da Contratação e Prestação dos Serviços Art. 5º O Comandante ou o agente marítimo da embarcação é o responsável pela contratação de empresa coletora de resíduos credenciada para a prestação dos serviços de retirada de resíduos da embarcação em instalação portuária. Art. 6º A retirada de resíduos de bordo deverá ser previamente solicitada à autoridade controladora, por ocasião do encaminhamento da notificação de chegada da embarcação à instalação portuária. 1º A discriminação dos tipos de resíduos a ser retirados da embarcação deverá constar da solicitação de que trata o caput deste artigo. 2º A autoridade controladora deverá ser informada sobre o início e término da faina de retirada de resíduos de embarcação. Art. 7º O armador ou seu preposto é o responsável perante as autoridades competentes pela saída ou entrada de qualquer produto estranho à faina de retirada dos resíduos da embarcação.

4 120 ISSN Nº 178, quinta-feira, 16 de setembro de 2010 Parágrafo único. A empresa coletora de resíduos é corresponsável pelo recebimento indevido de produtos estranhos à faina de retirada dos resíduos a serem retirados da embarcação. Art. 8º A empresa coletora de resíduos contratada deverá apresentar os seguintes documentos relativos à prestação dos serviços: I - ao gerador de resíduos contratante: notas fiscais de faturamento dos serviços prestados e certificado de retirada de resíduos de embarcação; II - à autoridade controladora: cópia do certificado de retirada de resíduos de embarcação e cópia do manifesto de transporte de resíduos. Art. 9º A autoridade controladora deverá instituir um modelo padrão de certificado de retirada de resíduo de embarcação a ser utilizado pelas empresas credenciadas, contendo as seguintes informações mínimas: a) nome da instalação portuária; b) número sequencial do certificado; c) número IMO e nome do navio; d) nome/razão social/cnpj da empresa coletora de resíduos; e) horas de início e de término da faina a bordo; f) relação dos resíduos retirados de bordo, contendo a discriminação detalhada e respectivo volume, e o tipo de veículo utilizado para o transporte, por resíduo retirado; g) hora e local de entrega dos resíduos no destino final, com nome completo, endereço e razão social do recebedor. 1º O certificado de retirada de resíduo de embarcação deverá conter campos destinados às assinaturas do responsável pela operação de retirada do resíduo, em nome da empresa credenciada, do Comandante da embarcação ou seu preposto, e do responsável pelo local de destino final dos resíduos. 2º A adoção dos certificados instituídos pela autoridade controladora fará parte do processo de credenciamento da empresa coletora de resíduos. 3º Os títulos e legendas do documento deverão ser publicados nos idiomas português e inglês. Art. 10. A autoridade controladora deverá manter registro das operações de retirada de resíduos realizadas nos últimos 36 meses, com vistas à fiscalização da ANTAQ e demais autoridades competentes. 1º As empresas coletoras de resíduos também ficam obrigadas a manter os registros de que trata o caput deste artigo, contendo as informações referentes a todos os procedimentos do serviço de retirada dos resíduos de embarcação. 2º Os prazos mínimos obrigatórios de guarda dos documentos relativos à prestação dos serviços deverão ser fixados pela autoridade controladora no ato de credenciamento da empresa. CAPÍTULO V Dos procedimentos operacionais e de emergência Art. 11. A partir da solicitação de retirada de resíduos de bordo, previamente encaminhada por ocasião da notificação de chegada da embarcação, a autoridade controladora deverá estabelecer procedimento operacional adequado, considerando as condições de maré e meteorológicas locais, bem ainda os aspectos de segurança envolvendo outras embarcações e a instalação portuária durante a operação. 1º Para cumprimento da obrigação prevista no caput, devem ser observadas a autorização de aproximação, as restrições locais para operação com resíduos e o processo credenciado junto à autoridade controladora, bem como caracterizados os tipos e quantidades estimadas a serem retiradas, além de verificados todos os equipamentos de proteção individual e coletiva demandados para a realização da operação. 2º Deve ser dado aos responsáveis pela embarcação e pela empresa prestadora do serviço o conhecimento prévio dos detalhes do procedimento operacional de que trata o caput deste artigo, que serão observados na sua execução. 3º Caso seja constatada a inviabilidade da retirada dos resíduos por falta de empresa coletora de resíduos credenciada ou por razões de segurança operacional, a autoridade controladora, conforme o caso, deverá comunicar imediatamente o fato ao Comandante da embarcação ou a seu preposto e, quando couber, à empresa contratada para prestar o serviço. 4º Somente poderão ser retirados resíduos por embarcações caso seja determinada, identificada e sinalizada a área específica para realização do transbordo, devendo obedecer a procedimentos específicos de segurança ocupacional e proteção ambiental a serem estabelecidos pela autoridade controladora. Art. 12. Os resíduos deverão ser transferidos das embarcações para o seu local de armazenagem temporária ou destinação final sempre em tempo mínimo. Art. 13. Os resíduos gerados somente poderão ser retirados das embarcações após a concessão de livre prática pela autoridade sanitária, bem como após a liberação da embarcação pelas demais autoridades competentes. Art. 14. Caso a operação não seja permitida por outra autoridade que exerce função na instalação portuária, o contratante dos serviços deverá comunicar o fato detalhadamente à autoridade controladora. Art.15. Os procedimentos para transbordo ou desembarque dos resíduos de embarcações deverão ser acompanhados de equipamentos para contenção de vazamentos, derramamentos e quedas acidentais de resíduos na água, compatíveis com os resíduos manuseados, bem como de equipamentos de proteção individual que se fizerem necessários. 1º A empresa coletora de resíduos contratada é obrigada a comunicar à autoridade controladora qualquer incidente ou acidente relacionado às suas atividades, e a adotar os procedimentos em situação de emergência, em consonância com o processo credenciado, solicitando, caso necessário, apoio da autoridade controladora. 2º A instalação portuária deverá englobar em seus cenários de operação os riscos relacionados a vazamento e derramamento de resíduos durante o desembarque ou transbordo, podendo manter planilha de custos para o seu respectivo ressarcimento por parte do responsável pelo incidente ou de seu preposto, em caso de utilização de equipamentos e mão de obra para atendimento a emergências. Art. 16. A autoridade controladora poderá paralisar o serviço de retirada de resíduos, a qualquer momento, caso identifique que estão sendo realizadas operações em desacordo com os procedimentos previamente aprovados, ou identifique que os resíduos estão em desacordo com aqueles informados previamente pelo gerador de resíduos. Parágrafo único. O gerador de resíduos é o responsável pelas informações prestadas e por quaisquer danos ou atrasos no desembarque provocados pela interrupção da retirada dos resíduos de que trata o caput. CAPÍTULO VI Do PRFD-GISIS Art. 17. A ANTAQ é a autoridade responsável por manter atualizadas as informações no PRFD- GISIS sobre serviços de retirada de resíduos de embarcações, disponíveis nas instalações portuárias brasileiras. Parágrafo único. A ANTAQ divulgará a relação de instalações portuárias brasileiras integrantes do PRFD-GISIS. Art. 18. As autoridades controladoras das instalações portuárias integrantes do PRFD-GISIS deverão manter a ANTAQ informada sobre a situação das empresas coletoras de resíduos credenciadas para a retirada de resíduos de embarcações, por meio do encaminhamento de cópia do documento constante do Anexo II. Parágrafo único. As alterações realizadas nos cadastros das empresas credenciadas deverão ser informadas à ANTAQ, com a maior brevidade possível, por meio do link 'GISIS' no portal da ANTAQ na internet. pelo código Art. 19. A autoridade controladora de instalação portuária integrante do PRFD-GISIS é responsável pela apuração de denúncia à IMO sobre irregularidade na prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a sua jurisdição, devendo encaminhar os resultados da apuração e as medidas administrativas adotadas à ANTAQ. Parágrafo único. Cabe à ANTAQ encaminhar o resultado da apuração à IMO, por intermédio da Comissão Coordenadora dos Assuntos da IMO (CCA-IMO). CAPÍTULO VII Das obrigações da autoridade controladora Art. 20. Compete à autoridade controladora: I - estabelecer os critérios e procedimentos para a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações nas instalações portuárias sob sua responsabilidade; II - estabelecer os requisitos e procedimentos para o credenciamento de empresas coletoras de resíduos em embarcações; III - credenciar as empresas coletoras de resíduos e manter o credenciamento atualizado; IV - auditar as empresas credenciadas, com a finalidade de assegurar a qualidade dos serviços prestados; V - estabelecer o modelo de certificado de retirada de resíduos de embarcações a ser utilizado pelas empresas credenciadas; VI - fiscalizar a prestação dos serviços de retirada de resíduos de embarcações nas áreas sob sua responsabilidade; VII - manter o registro das operações de retirada de resíduos de embarcações realizadas nos últimos 36 meses, com vistas à fiscalização da ANTAQ e das demais autoridades competentes; VIII - aprovar os procedimentos operacionais e de emergência cabíveis às operações de retirada de resíduos de embarcações, propostos pela empresa coletora de resíduos credenciada; IX - preencher os formulários do sistema PRFD-GISIS, mantê-los atualizados e enviá-los à ANTAQ após cada alteração efetuada. CAPÍTULO VIII Das Penalidades Art. 21. O descumprimento de qualquer disposição legal, regulamentar ou dos dispositivos desta Norma implicará a aplicação das penalidades abaixo, observado o disposto na Norma editada pela ANTAQ sobre a fiscalização e o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de penalidades na prestação de serviços de transportes aquaviários, de apoio marítimo, de apoio portuário e na exploração da infraestrutura aquaviária e portuária: I - advertência; II - multa. Art. 22. Para a aplicação das penalidades serão consideradas a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, a vantagem auferida pelo infrator ou proporcionada a terceiros, as circunstâncias agravantes e atenuantes, os antecedentes do infrator e a reincidência genérica ou específica, e bem assim considerado o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da infração e a gradação da penalidade. Parágrafo único. A aplicação da penalidade única de advertência será possível quando comprovadas, cumulativamente, a primariedade do infrator, a natureza leve da infração e a inexistência de agravantes. CAPÍTULO IX Das Infrações Art. 23. São infrações imputáveis e respectivas penalidades: I - deixar de estabelecer um modelo padrão de certificado de retirada de resíduos de embarcações a ser utilizado pelas empresas coletoras de resíduos credenciadas (Advertência e/ou multa de até R$ 1.000,00); II - não manter o registro das operações de retirada de resíduos de embarcações realizadas nos últimos 36 meses, com vistas à fiscalização da ANTAQ e das demais autoridades competentes (Advertência e/ou multa de até R$ 2.000,00); III - deixar de estabelecer os critérios e procedimentos para a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações nas instalações portuárias sob sua responsabilidade (Advertência e/ou multa de até R$ 5.000,00); IV - deixar de estabelecer os requisitos e procedimentos para o credenciamento de empresas coletoras de resíduos em embarcações (Advertência e/ou multa de até R$ 5.000,00); V - permitir a prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações por empresas não credenciadas (Advertência e/ou multa de até R$ ,00); VI - deixar de auditar as empresas credenciadas e de fiscalizar a prestação dos serviços de retirada de resíduos de embarcações nas áreas sob sua responsabilidade (Advertência e/ou multa de até R$ ,00); VII - deixar de estabelecer procedimentos operacionais e de emergência cabíveis às operações de retirada de resíduos de embarcações (Advertência e/ou multa de até R$ ,00); VIII - deixar de manter a ANTAQ informada sobre o cadastro das empresas credenciadas, com a finalidade de atualização do PRFD-GISIS (Advertência e/ou multa de até R$ ,00); IX - deixar de informar à ANTAQ o resultado de apuração de denúncia à IMO, formulada por responsável por embarcação, sobre irregularidade na prestação de serviços de retirada de resíduos de embarcações em áreas sob a sua jurisdição (Advertência e/ou multa de até R$ ,00). CAPÍTULO X Disposições Finais Art. 24. Aplicam-se ainda a esta norma outros regulamentos, em especial aqueles referentes ao transporte e manuseio de cargas perigosas em instalações portuárias, no que couber e não conflitar. Art. 25. As autoridades controladoras de instalações portuárias terão o prazo de 180 dias para se adequar a esta Norma, contados a partir da data de sua publicação. Art. 26. Ficam as empresas coletoras de resíduos de embarcações credenciadas responsáveis pelas informações dos respectivos certificados e referentes aos formulários do sistema PRFD-GISIS. Art. 27. Ficam os contratantes de serviços de retirada de resíduos de embarcações responsáveis pelo envio das informações dos respectivos certificados e referentes aos formulários do sistema PRFD- GISIS às autoridades controladoras. ANEXO I CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS COLETORAS DE RESÍDUOS PROCEDIMENTO PADRÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS COLETORAS DE RESÍDUOS DE EMBARCAÇÕES 1 - A atualização dos dados cadastrais da empresa deverá ser feita sempre que houver alterações importantes nas informações da empresa ou nos procedimentos relacionados ao processo credenciado, mediante a entrega dos documentos julgados pertinentes; 2 - As empresas coletoras de resíduos credenciadas deverão dar início às providências para renovação do credenciamento com, no mínimo, 30 dias de antecedência ao vencimento do prazo, de modo a evitar a perda da validade do credenciamento e a solução de continuidade na prestação dos serviços demandados; 3 - A renovação do credenciamento das empresas deverá ser realizada, no máximo, a cada três anos, a partir da comprovação dos dados cadastrais e da reapresentação da documentação julgada necessária pela autoridade controladora.

5 Nº 178, quinta-feira, 16 de setembro de ISSN DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 1 - Formulário 'Cadastro de Prestador de Serviço para Retirada de Resíduos de Embarcação' - ANEXO II preenchido; 2 - Certificado do Cadastro Técnico Federal - IBAMA; 3 - Licença Ambiental emitida pelo órgão estadual de meio ambiente; 4 - Cópia da Licença de Operação (LO) emitida pelo órgão ambiental competente, quando cabível, e suas condicionantes para a retirada de resíduos, incluindo-se o licenciamento do transporte, do terminal onde ocorrerá o desembarque e licenciamento da empresa responsável pelo local de destinação final dos resíduos; 5 - Cópia da Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 6 - Seguro Ambiental do prestador de serviços, englobando o ressarcimento dos custos de atendimento às emergências e danos causados por vazamentos, derramamentos e contaminações. 7 - Cópia do Termo de Autorização emitido pela ANTAQ para operar como empresa brasileira de navegação, na navegação de apoio portuário, no caso de retirada de resíduo por embarcação. ANEXO II - FORMULÁRIO "CADASTRO DE PRESTADOR DE SERVIÇO PARA RETIRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS DE EMBARCAÇÕES" Empresa (LOGOTIPO) Razão Social¹ : Inscr.Est.Nº Validade: CNPJ: Cadastro no IBAMA (licença OE- MA)²: Data: Ve n c / Va l i d a - de: Ó rg ã o Ambiental: Data Venc: AFE ³ Logradouro 4 : Município CEP: Te l e f o n e FA X Nº de empregados Responsável Nome Registro 5 Escolaridade Formação 7 Legal Técnico/Gerencial Média/ Superior 6 Encarregado Técnico da Médio 6 Execução MEIO UTILIZADO PARA TRANSPORTE VEÍCULO EMBARCAÇÃO Modelo 8 : Modelo 9 Placa: Registro: 10 : Registro 11 : Capacidade de carga 12 : Capacidade de carga 13 : Embalagem(ns) Utilizada(s) na retirada 14 : Classe do Resíduo que a Empresa está habilitada a recolher 15 : Layout da rota de coleta de resíduos (anexar) 16 Data venc: CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO INTERMEDIÁRIO 17 Local 18 Área total do terreno 19 : Embalagem(ns) Utilizada(s) no Armazenamento 20 : Local de ventilação ( ) Sim ( )Não Tipo de piso 22 natural 21 Área coberta 23 ( ) Sim ( )Não EMPRESA DE DESTINO DO RESÍDUO 24 Empresa 25 Razão Social 26 : I n s c r. E s t. N º Va l i d a d e : CNPJ: Cadastro no IBAMA ou licença OEMA 27 : Data: Venc/Validade: AFE 28 Data venc: Logradouro 29 Município CEP: Te l e f o n e : FA X Registro 31 Responsável Técnico 30 DECLARO, SEREM VERÍDICAS AS INFORMAÇÕES ACIMA FORNECIDAS. ASSINATURA DO RESPONSAVEL TÉCNICO AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE DE CARGAS 147, DE 9 DE SETEMBRO DE 2010 O Superintendente de Serviços de Transporte de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e em conformidade com a Deliberação nº 158 de 12/05/2010, Resolução ANTT nº 2.695/2008 e no que consta do Processo / , Art. 1º Autorizar a Empresa Brasileira de Terminais Portuários S.A. - EMBRAPORT a implantar travessia aérea de linha de transmissão de energia elétrica sobre o km da malha concedida à MRS Logística S.A - MRS, no Município de Santos/SP. Art. 2º Fixar o percentual de 10% (dez por cento) da receita líquida da atividade autorizada, acordada em parcelas anuais de R$ R$ 8.620,35 (Oito mil, seiscentos e vinte reais e trinta e cinco centavos), a título de contrapartida pela utilização da faixa de domínio, conforme prevê o 3º da Cláusula Primeira do Contrato de Concessão da Malha Sudeste, a serem reajustadas pela variação nominal do IGP-M da FGV - Fundação Getúlio Vargas, ou por outro índice que o venha a substituir. Art. 3º Em caso de declaração de reversibilidade das obras pelo Poder Concedente, não será devida indenização em favor da Concessionária ou de terceiros. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO DE PAULA MAGALHÃES GOMES Substituto. Ministério Público da União ATOS DO PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA 450, DE 15 DE SETEMBRO DE 2010 O PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA, com fundamento no art. 7º, da Lei nº , de 17/07/2002, e nos termos do item 12.3 do Edital do Pregão Eletrônico nº 30/2009-PR/MG, conforme consta do Processo Administrativo PR-MG/MPF n.º / , Art. 1º - Aplicar à empresa CONSTRUTORA SAMAR LT- DA., inscrita no CNPJ sob o nº / , a penalidade administrativa de impedimento de licitar e contratar com União pelo prazo de 05 (cinco) anos e de descredenciamento do Sistema de Cadastro de Fornecedores pelo mesmo prazo, nos termos do item 12.3 do Edital do Pregão Eletrônico nº 30/2009 e no art. 7º, da Lei nº /2002. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO MONTEIRO GURGEL SANTOS MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIAS REGIONAIS 3ª REGIÃO 128, DE 9 DE AGOSTO DE 2010 n /2010, instaurada em face de representação formulada por Procuradoria do Trabalho no Município de Varginha, constam evidências de lesão à ordem jurídica e a direitos sociais constitucionalmente garantidos, e ante a necessidade de serem colhidas provas úteis e necessárias para o esclarecimento do objeto, qual seja Fraude à Relação de Emprego: Avulso não portuário, do INQUÉRITO CIVIL N /2010, em face de CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ DO ESTADO DE MINAS GERAIS - CCCMG, inscrito no CNPJ sob o nº / , localizado á Rua Alvarina Frota, Santa Luiza - VARGINHA/MG E SIN- DICATO DOS TRABALHADORES NA MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIA EM GERAL DE VARGINHA, inscrito no CNPJ sob o nº / localizado á Rua Esmeralda, 95 - Vila Pinto - VARGINHA/MG. Determina-se, de início, oficiar a Gerência Regional do Trabalho e Emprego de Varginha solicitando fiscalização.. pelo código , DE 9 DE AGOSTO DE 2010 n /2010, instaurada em face de representação formulada por Gerência Regional do Trabalho e Emprego de Varginha, constam evidências de lesão à ordem jurídica e a direitos sociais constitucionalmente garantidos, e ante a necessidade de serem colhidas provas úteis e necessárias para o esclarecimento do objeto, qual seja EPI - Equipamentos de Proteção individual(nr 06), PCMSO: Exames Médicos (ASO, admissionais, demissionais, etc.), Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho(NR24), Trabalho de Atletas: Adolescentes - Idade inferior a 16 anos, Trabalho Rural, CTPS e registro de empregados, Exibição de Documentos, do INQUÉRITO CIVIL N /2010, em face de DICKSON BERCHMAN DE MELO (FAZENDA CAMPO ALEGRE), inscrita no CPF sob o n.º , residente à Rua Rubi, Jardim Alvorada, BOA ESPERANÇA / MG Determina-se, de início, remeter os autos ao estagiário de direito para elaboração da minuta do Termo de Ajuste de Conduta a ser firmado. 130, DE 13 DE AGOSTO DE 2010 n /2010, instaurada em face de representação formulada por Polícia Militar em Varginha, constam evidências de lesão à ordem jurídica e a direitos sociais constitucionalmente garantidos, e ante a necessidade de serem colhidas provas úteis e necessárias para o esclarecimento do objeto, qual seja Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal (NR 31), do INQUÉRITO CIVIL N /2010, em face de JOSÉ CARLOS PELOSO, inscrita no CPF sob o n.º , residente à Rua Nestor Barbosa, 59, BOA ESPERANÇA / MG Determina-se, de início, oficiar a GRTE/Varginha solicitando fiscalização; intimar o inquirido a comprovar regularização do transporte de trabalhadores rurais. 131, DE 13 DE AGOSTO DE 2010 n /2010, instaurada em face de representação formulada por Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ibiraci, constam evidências de lesão à ordem jurídica e a direitos sociais constitucionalmente garantidos, e ante a necessidade de serem colhidas provas úteis e necessárias para o esclarecimento do objeto, qual seja EPI - Equipamentos de Proteção Individual (NR 06), Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho (NR 24), Segurança e Saúde no Trabalho, na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal (NR 31), CTPS e registro de empregados, do INQUÉRITO CIVIL N /2010, em face de ROBERTO CARLOS JORGE, inscrita no CPF sob o n.º , localizada à Rua Sete de Setembro, 93 - Centro, IBIRACI / MG Determina-se, de início, oficiar a GRT/Poços de Caldas solicitando Fiscalização na propriedade do investigado, intimar o inquirido para apresentar documentos.. 132, DE 17 DE AGOSTO DE 2010 n /2010, instaurada em face de representação formulada por Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Confecções, calçados e estamparia de Passos e Região - STICCEP, constam evidências de lesão à ordem jurídica e a direitos sociais constitucionalmente garantidos, e ante a necessidade de serem colhidas provas úteis e necessárias para o esclarecimento do objeto, qual seja discriminação a trabalhadores: exercício regular de um direito; greve; jornada de trabalho: horas excedentes, horas extras, prorrogação, períodos de repouso, repouso semanal remunerado, registro e salário, do INQUÉRITO CIVIL N /2010, em face de RAQUEL RO- DRIGUES INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, inscrita no CNPJ sob o n.º, localizada à Rua Valdomiro Magalhães, 195, IBIRACI / MG Determina-se, de início, oficiar a GRTE/P. Caldas com cópia da denúncia solicitando fiscalização, oficiar o Sindicato denunciante solicitando informar e comprovar as medidas judiciais tomadas ref. a denúncia, intimar a empresa para apresentar documentos. 20ª REGIÃO 203, DE 6 DE SETEMBRO DE 2010 O Ministério Público do Trabalho, pela Procuradora do Trabalho que ao final assina, no uso de suas atribuições institucionais, com fundamento nos arts. 127 e 129, inciso III, da Constituição Federal; art. 6º, inciso VII, "d", e art. 84, inciso II, ambos da Lei Complementar n.º 75/93 e art. 8º, 1º, da Lei n.º 7.347/85: Considerando o teor dos autos do Procedimento Preparatório /9, bem como do despacho proferido nos mesmos às fls. 663/664.

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