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1 Prefeitura Municipal de Tanhaçu 1 Terça-feira Ano X Nº 979 Prefeitura Municipal de Tanhaçu publica: Lei 438/ Dispõe Sobre o Controle da População Animal, Prevenção e Controle de Zoonoses e Proteção aos Animais, no Município de Tanhaçu e dá Outras Providências. Gestor - Jorge Teixeira Da Rocha / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Tanhaçu - BA

2 Terça-feira 2 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu Leis LEI 438/2017 DISPÕE SOBRE O CONTROLE DA POPULAÇÃO ANIMAL, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E PROTEÇÃO AOS ANIMAIS, NO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE TANHAÇU,, no uso de suas atribuições legais, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º - O desenvolvimento de ações objetivando o controle de população animal, prevenção e controle de zoonoses e proteção aos animais, passa a ser regulados pela presente lei. Art. 2º - Ficam as Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica responsáveis, em âmbito municipal, pela execução da presente lei, podendo a seu critério delegar atribuições às pessoas da comunidade, devidamente capacitadas e credenciadas e, solicitar apoio direto às demais Secretarias Municipais envolvidas, como: Secretaria de Assistência Social e Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, dentre outras. Art. 3º - Para efeitos desta lei, entende-se por: I Zoonoses infecção ou doença infecciosa, transmissível naturalmente entre animais vertebrados e humanos; II Agente de Proteção Animal pessoas treinadas e credenciadas para exercer auxílio no tratamento de animais;

3 Tanhaçu Terça-feira 3 - Ano X - Nº 979 III Órgão Sanitário Responsável as Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica do Município; IV Animais Domésticos aqueles de valor afeito ou de estimação, passíveis de coabitar naturalmente com pessoas; V Animais de Uso Econômico as espécies domésticas criadas, utilizadas e/ou destinadas à produção econômica; VI Animais Sinantrópicos as espécies que indesejavelmente coabitam com pessoas tais como roedores, baratas, moscas, pernilongos e outros; VII Animais Soltos todo e qualquer animal errante, encontrado solto em vias, lugares e logradouros públicos, sem qualquer procedimento de contenção; VIII Animais Apreendidos todo e qualquer animal capturado por Agentes do Poder Público, juntamente com fiscais da Protetora dos Animais, desde o instante da captura, transporte, alojamento e destinação (canil ou curral); IX Abrigo de Animais as dependências de canil ou curral; X Cães Mordedores Viciosos os causadores de mordeduras a pessoas ou a outros animais; XI Condições Inadequadas alojamento com dimensões inapropriadas à espécie e porte; lugares anti-higiênicos, falta de alimentação e água; locais que impeçam a respiração, o movimento, o descanso ou o privem de luz; XII Animais Selvagens os pertencentes às espécies não domésticas, da fauna nacional ou não; XIII Animais Silvestres os pertencentes à fauna nacional; XIV Fauna Exótica todo e qualquer animal estrangeiro, de embelezamento ou não;

4 Terça-feira 4 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu XV Animais Ungulados os mamíferos com dedos revestidos de cascos; XVI Coleções Líquidas qualquer quantidade de água parada; XVII Sociedade Protetora dos Animais instituição de proteção aos animais, registrada e considerada de utilidade pública; XVIII Maus Tratos abandonar animais doentes, feridos, extenuados, mutilados, em qualquer via pública ou propriedade privada, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente lhe possa prover, inclusive assistência veterinária; conduzir ou manter aprisionados animais em posição inadequada (membros atados a outros que provoquem sofrimento), manter os animais sob risco de infestação( infestação de carrapatos, dentro outros) etc. CAPÍTULO II Da Prevenção, Controle e Proteção SEÇÃO I Da Prevenção e Controle de Zoonoses Art. 4º - Constituem-se objetivos básicos das ações de prevenção e controle de zoonoses prevenir, reduzir e eliminar a morbidade, bem como os sofrimentos humanos causados pelas zoonoses urbanas mais prevalentes. SEÇÃO II Do Controle da População Animal Art. 5º - Constituem objetivos básicos de controle de população animal: I Controle Natural da natalidade baseados em campanhas educativas e científicas; II Controle Compulsório através de capturas ou apreensão de animais; III Castração controle de natalidade pelas cirurgias de esterilização.

5 Tanhaçu Terça-feira 5 - Ano X - Nº 979 SEÇÃO III Das Ações de Proteção Animal Art. 6º - Constituem objetivos básicos das ações de proteção animal prevenir, reduzir e eliminar as causas de sofrimento dos animais, bem como proteger os animais, conforme o que dispõe a legislação vigente. CAPÍTULO III Da Captura e Apreensão Art. 7º - Poderão ser capturados e apreendidos animais nas seguintes condições e situações: I encontrados nas vias públicas, logradouros públicos ou ainda em locais de livre acesso ao público; II suspeito de ser portador de alguma zoonose e/ou sob risco de infestação; III cuja criação ou uso sejam vedados pela legislação em vigor; IV causadores de acidentes e outros transtornos. Art. 8º - Os animais apreendidos nas situações e condições previstas no artigo anterior poderão ser resgatados por seus proprietários se, constatado pelo Agente do Poder Público não subsistirem as causas ensejadoras da apreensão e pagas as devidas taxas fixadas por lei. Art. 9º - O animal cuja apreensão for impraticável poderá, a juízo do Agente do Poder Público, ser sacrificado no local, humanitariamente e livre de sofrimento prolongado. Art. 10 Os animais que estejam evidenciando sintomatologia clínica da raiva constatada por Médico Veterinário, deverão ser prontamente isolados e/ou sacrificados e o material encaminhado a um laboratório oficial para exames. Art. 11 Todo animal apreendido ficará à disposição de seu dono aguardando resgate por 5 (cinco) dias úteis. 1º Não sendo resgatado no tempo hábil continuará no canil ou curral.

6 Terça-feira 6 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu 2º - Após esse período será vacinado, podendo ser castrado e ficará à disposição para adoção. 3º - Quando tratar-se de animal de uso econômico será leiloado ou doado a instituições de beneficência, se próprio para consumo, reprodução ou trabalho. Art. 12 Todo animal recolhido pelos órgãos responsáveis que apresente quadro clinicamente incurável será sacrificado, livre de sofrimento prolongado, por profissional da área, mediante laudo veterinário. CAPÍTULO IV Dos animais apreendidos Art. 13 Ficarão sob a guarda do Poder Público Municipal, que poderá lhes dar o destino que julgar mais conveniente, os animais nas seguintes condições: I animais capturados por três vezes, consecutivamente, em qualquer época; II cães mordedores viciosos, que tenham no mínimo três denúncias formais perante as autoridades competentes, não sendo necessário que sejam de um única vítima; III animais de alta periculosidade, que coloquem em risco a segurança e integridade das pessoas; IV animais vítimas de maus tratos ou abandono, mantidos em condições inadequadas (domésticos ou não) ou ainda, infestados. Art. 14 A situação de animais sob responsabilidade do Poder Público Municipal, os casos previstos no artigo anterior, será analisada pelas Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica, nos termos do disposto no artigo 26 desta Lei. Art. 15 Quando comprovado que houve maus tratos a animais, o infrator somente poderá ter novos animais, mediante vistoria e identificada às adequações a legislação vigente para o acolhimento e abrigo do animal. concordância dos órgãos competentes do Poder Público e da Sociedade Protetora dos Animais.

7 Tanhaçu Terça-feira 7 - Ano X - Nº 979 CAPÍTULO V Das Casas de Aves e Lojas de Animais Art. 16 Canis, lojas, pensões e hotéis para animais de estimação, bem como cocheiras e propriedade particular, somente poderão funcionar após vistoria técnica efetuada por Fiscal Sanitário e Equipe da Vigilância Epidemiológica, os quais expedirão um laudo que deverá ser renovado anualmente, e ficarão sob a fiscalização das autoridades Sanitárias. Art. 17 Não será permitida a exibição de animais para fins publicitários e comerciais em vias e logradouros públicos, seja a que título e finalidade for. Art. 18 A venda de animais vivos em feiras livres ou em vias públicas não será permitida, devendo os mesmos ser apreendidos e encaminhados para o órgão competente. Art. 19 A criação, manutenção e trato dos animais ungulados serão regidos por normas para utilização desses animais, bem como pela legislação em vigor. Art. 20 Fica proibida a criação, manutenção, comercialização e alojamento de animais selvagens exóticos e silvestres sem autorização expressa do órgão competente (IBAMA). CAPÍTULO VI Dos Animais Sinantrópicos Art. 21 Aos munícipes compete a adoção de medidas necessárias para a manutenção de suas propriedades limpas e isentas de animais da fauna sinantrópica. Art. 22 Não será permitido o acúmulo de todo e qualquer tipo de lixo ou material inservível que propicie a instalação e proliferação de roedores, vetores ou outros animais sinantrópicos. Art.23 Os estabelecimentos que estoquem ou comercializem pneumáticos são obrigados a mantê-los permanentemente isentos de coleções líquidas, de forma a evitar a proliferação de mosquitos e outros.

8 Terça-feira 8 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu Art. 24 Nas obras de construção civil é obrigatória a drenagem permanente de coleções líquidas, originárias ou não de água de chuva, de forma também a impedir a proliferação de mosquitos e outros. Art.25 As Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica manterão serviços de controle vetorial para as tríplices arbovirores, para evitar a ocorrência das arbovirores em áreas públicas e a redução dos focos. desratização/desinsetização, para evitar os animais sinantrópicos em áreas públicas e focos. CAPÍTULO VII Da Destinação dos Animais Apreendidos Art. 26 Os animais poderão sofrer as seguintes destinações a critério do órgão sanitário responsável, observando a seguinte ordem: I resgate pelo proprietário ou preposto deste, devendo ser pagas as taxas e emolumentos fixados em lei ou Decreto; II adoção por pessoas interessadas, com isenção de taxas; III adoção pela Sociedade Protetora dos Animais, com isenção de taxas, e possibilidade de adoção posterior por terceiros; IV leilão público quando se tratar de animal de uso econômico; V doação a instituição de beneficência, se próprio para consumo, reprodução ou trabalho, com observância da legislação vigente. CAPÍTULO VIII Das Sanções Art. 27 Verificada a infração pela fiscalização a qualquer dispositivo desta Lei, cumprirá ao Serviço de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica, à

9 Tanhaçu Terça-feira 9 - Ano X - Nº 979 Secretaria de Saúde, com o auxílio da Sociedade Protetora dos Animais, se necessário, a aplicação das penalidades cabíveis. Art. 28 As penalidades pelo não cumprimento do disposto na presente Lei, bem como os valores das taxas para animais capturados serão fixados por Decreto do Executivo Municipal, no prazo de 30 (trinta) dias. 1º - As multas serão fixadas gradualmente, de acordo com a natureza da infração. 2º - Os valores das multas serão diferenciados para animais de pequeno e grande porte. 3º - As multas e as taxas serão fixadas de modo que os valores estejam sempre atualizados, e deverão ser cobrados em dobro no caso de reincidência. CAPÍTULO IX Da Competência para Fiscalização Art. 29 A fiscalização quanto ao que dispõe a presente lei deverá ser aplicada por: I Agente do Poder Público. II Servidores Públicos Municipais. Art. 30 Os animais poderão ser apreendidos por: I Agente Sanitário do Poder Público; II Servidores da Vigilância Epidemiológica; III Servidores da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, devidamente especializado quando necessário. CAPÍTULO X Disposições Gerais

10 Terça-feira 10 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu Art. 31 Será permitido o passeio de cães em vias e logradouros públicos, com uso adequado de coleiras e guias, que estejam sendo conduzidos por pessoas com força suficiente para controlar os movimentos do animal. Art. 32 Cães agressivos somente poderão sair às ruas com focinheiras e devidamente conduzidos por pessoas maiores de idade. Art. 33 Não serão permitidos em residência particular, em área urbana, a criação, o alojamento e a manutenção de mais de 10 (dez) animais, no total, das espécies canina ou felina, com idade superior a 180 (cento e oitenta) dias, sendo que a área mínima para cada animal deverá ser de 2,00 m² (dois metros quadrados) para cães e 1,00 m² (um metro quadrado) para gatos. Parágrafo Único Excetuam-se deste dispositivo as residências que possuam número superior aos fixados, na data da publicação desta Lei, que não comercializem os animais, que os mantenham permanentemente vacinados, registrados e em condições ideais de alimentação e higiene. Art. 34 A criação, alojamento e manutenção de animais em residências, em quantidade superior ao estabelecido no artigo anterior, caracterizará canil de criação ou abrigo de propriedade particular, sujeito ao registro no órgão público competente. Art. 35 As atividades circenses, artísticas, exposições que envolvem animais, ficam proibidas quando estes utilizarem, explorarem, ou mativerem animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos, em espetáculos, cativeiros ou similares, e que tenham como atrativo sua exibição ou exploração. Parágrafo 1º - Excetuam-se à presente Lei: I - Os parques zoológicos, devidamente licenciados pelos órgãos ambientais. II - As exposições de animais por estabelecimentos comerciais, onde o principal objetivo é a venda destes, desde que estejam devidamente registrados na Prefeitura Municipal e atendem à legislação ambiental. III - As exposições de animais, organizadas por entidades governamentais ou não governamentais, desde que devidamente licenciadas e que tenham caráter científico, educacional, protecional, de adestramento ou de doação à comunidade.

11 Tanhaçu Terça-feira 11 - Ano X - Nº 979 Parágrafo 2º -O descumprimento às disposições desta Lei, implicará na retirada do espetáculo do território municipal, cumulando com multa de UVRMs, bem como a apreensão do animal da seguinte forma: I Quando animal silvestre ou nativo, receberá acompanhamento veterinário, posterior entrega ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente IBAMA. II Quando animal doméstico, receberá acompanhamento até os 07 (sete) dias e posteriormente será devolvido ao respectivo dono, quando este já estiver fora da jurisdição municipal. Parágrafo 3º -A multa, excluindo-se as diárias dos animais apreendidos, a que se refere o parágrafo anterior será recolhida pelos órgãos competentes do Poder Executivo Municipal. Art. 36 Exposições rurais, rodeios, vaquejadas, ficam condicionadas, as normas do Ministério da Agricultura. Art. 37 É de responsabilidade dos proprietários a manutenção dos animais em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem-estar, bem como as providências pertinentes a remoção dos dejetos por eles deixados nas vias públicas. Art. 38 Animais que possuem donos, não poderão ficar soltos pelas ruas, demais logradouros públicos e terrenos baldios. Art. 39 Os proprietários de animais ficam obrigados a permitir o acesso do Agente Sanitários acompanhados da equipe de Vigilância Epidemiológica e da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, de fiscais da Sociedade Protetora dos Animais, quando no exercício de suas funções, nas dependências de alojamento dos animais, bem como acatar às determinações por eles prolatadas. Art. 40 A manutenção de animais em edifícios condominiais será regulamentada pelas respectivas convenções, pela legislação pertinente e pela Justiça comum. Art. 41 Os animais de espécie canina e os equídeos, bem como outros indicados pelas Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica, deverão possuir um controle de identificação numerado, pelo setor.

12 Terça-feira 12 - Ano X - Nº 979 Tanhaçu Art. 42 Todos os proprietários de animais são obrigados a manter os mesmos imunizados contra raiva, podendo fazer uso de campanhas anuais de vacinação gratuita oferecida pela Secretaria de Saúde, através das Vigilâncias Sanitária e Epidemiológica. Art. 43 Em caso de morte do animal, cabe ao proprietário a disposição adequada do cadáver. Art. 44 O Poder Público Municipal poderá realizar, a seu critério, campanhas de castração de cães e gatos, com cirurgias de esterilização a baixo custo ou gratuita, podendo ser em parceria com a Sociedade Protetora dos Animais. Art. 45 A participação da Sociedade Protetora dos Animais, em todos os termos desta lei, fica condicionada à declaração, por lei, de utilidade pública, bem como de realização de convênio específico com o Poder Executivo para que possa desempenhar as funções aqui estabelecidas. Art. 46- A execução das disposições desta Lei poderão através de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 47- Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Tanhaçu, 24 de outubro de JORGE TEIXEIRA DA ROCHA PREFEITO MUNICIPAL

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