Seja qual for a natureza de um trabalho científico, ele precisa preencher algumas características para ser considerado como tal:

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1 Princípios Gerais Seja qual for a natureza de um trabalho científico, ele precisa preencher algumas características para ser considerado como tal: Assim, um estudo é realmente científico quando: 1. discute idéias e fatos relevantes relacionados a um determinado assunto, a partir de um marco teórico bem fundamentado; 2. o assunto tratado é reconhecível e claro, tanto para o autor quanto para os leitores; 3. tem alguma utilidade, seja para a ciência, seja para a comunidade; 4. demonstra, por parte do autor, o domínio do assunto escolhido e capacidade de sistematização, recriação e crítica do material coletado; 5. diz algo que ainda não foi dito; 6. indica com clareza os procedimentos utilizados, especialmente as hipóteses (que devem ser específicas, plausíveis, relacionadas com uma teoria e conter referências empíricas) com que se trabalhou na pesquisa; 7. fornece elementos que permitam verificar, para aceitar ou contestar, as conclusões a que chegou; 8. documenta com rigor os dados fornecidos, de modo a permitir a clara identificação das fontes utilizadas; 9. a comunicação dos dados é organizada de modo lógico, seja dedutiva, seja indutivamente; 10. é redigido de modo gramaticalmente correto, estilisticamente agradável, fraseologicamente claro e terminologicamente preciso. AZEVEDO, I. B. de. Princípios gerais. In: O prazer da produção científica. 10. ed. Rev e atual. São Paulo: Hagnos, 2001, p. 20.

2 Princípios de comunicação Na produção de um texto científico, devem ser seguidos aqueles princípios que lhe confiram clareza, concisão, coerência, correção e precisão. Compromissos Básicos Entre os princípios de boa comunicação devem ser buscados alguns abaixo indicados (sem qualquer hierarquia). 1. Clareza - O texto deve ser escrito para ser entendido; a dificuldade do leitor pode estar na compreensão do assunto, nunca na obscuridade do raciocínio do autor. Um pensamento claro gera um texto claro, escrito segundo a ordem natural do pensamento e das regras gramaticais. 2. Concisão - O texto deve dizer o máximo no menor número possível de palavras. Um autor seguro do que quer dizer não se perde em meio às suas palavras, que são um meio de dizer e não um fim. Para isto, o autor deve usar frases curtas e parágrafos breves. 3. Correção - O texto deve estar grafado corretamente, pontuado adequadamente e ter as suas concordâncias regidas conforme as regras. 4. Encadeamento - Tanto as frases como os parágrafos e os capítulos (ou partes) devem estar encadeados de modo lógico e harmônico. É recomendável também que os capítulos (ou partes) guardem alguma simetria na sua estrutura e dimensão. 5. Consistência - O texto deve usar os verbos nos mesmos tempos, preferencialmente na voz ativa, e os pronomes nas mesmas pessoas. Para se referir a si enquanto pesquisador, o autor deve escolher um tratamento (eu, nós, o pesquisador, -se) e ficar nele ao longo do trabalho.

3 6. Contundência - O texto deve ir direto ao assunto, sem circunlóquios, e fazer as afirmações de forma forte, não só para criar impacto, mas para marcar bem as suas posições. 7. Precisão - O texto deve buscar usar as palavras e conceitos nos seus sentidos universalmente aceitos ou definidos a priori. A ambigüidade não concorre para a compreensão; a exatidão dos termos é indispensável na comunicação científica. 8. Originalidade - Original não é o texto que dá cambalhotas (na cabeça do leitor), mas tão somente aquele redigido de modo autônomo, agradável e criativo; autônomo é o texto que não depende em demasia das fontes utilizadas, mas procuram reescrever de modo independente as idéias tomadas por empréstimo; agradável é o texto escrito de modo a despertar o interesse do leitor, e criativo é o texto capaz de dizer as coisas, até as já sabidas, numa perspectiva nova. Ser original é evitar o recurso fácil das frases feitas, dos lugares comuns e dos jargões profissionais. 9. Correção política - O texto deve dar atenção à noção do politicamente correto, no uso de conceitos e palavras, para evitar o emprego de expressões de conotação etnocentrista, especialmente as de cunho sexista e racista. 10. Fidelidade - O texto deve ser escrito segundo parâmetros éticos, com absoluto respeito ao objeto de estudo, às fontes empregadas e aos leitores. Evidentemente ainda, os textos citados não podem ser usados para dizer aquilo que seus autores não quiseram. O texto usado pode e deve ser interpretado, mas não distorcido. Por isto, todas as elipse e todas as interpolação devem ser indicadas. AZEVEDO, I. B. de. Princípios de comunicação. In: O prazer da produção científica. 10. ed. Rev e atual. São Paulo: Hagnos, 2001, p

4 Dez Conselhos Práticos 1. Escreva frases breves e parágrafos curtos. Diga o que quiser no menor espaço que conseguir. Não alongue as frases com o uso abusivo de gerúndios e conjunções imprecias (como o qual e cujo ). Você terá menos chances de parecer complicado. 2. Encadeie as frases e os parágrafos logicamente, com cada frase ou parágrafo desembocando naturalmente no que vem a seguir. Você terá menos chance de parecer ter composto uma colcha de retalhos. 3. Evite apelar para generalizações (como a maioria acha", "todos sabem"). Você terá menos chance de parecer superficial. 4. Evite repetir palavras, especialmente verbos e substantivos. Use sinônimos. Você terá menos chance de parecer possuir um vocabulário pobre. 5. Evite modismos lingüísticos (como em nível de, colocação, Gadotti vai dizer que, etc.). Você terá menos chance de parecer um deslumbrado com o jargão universitário. 6. Evite as redundâncias (como os alunos são a razão de ser da Escola Prof. Pegado ). Cada frase deve ser produto de uma reflexão. Você terá menos chance de parecer apressado. 7. Abstenha-se de superlativos, aumentativos, diminutivos e adjetivos em demasia. Você terá menos chance de parecer pernóstico.

5 8. Faça poucas citações diretas; opte por reescrevê-las, creditando as informações e ideais aos seus autores. Você terá menos chance de ser tido como um mero compilador. 9. Use as notas-de-rodapé para definições e informações que, embora sucessivas, acabam truncando por demais o texto. Você terá menos chance de parecer óbvio. 10. Lembre-se que você está escrevendo para um leitor real. Não vale a pena escrever para não ser lido. AZEVEDO, I. B. de. Dez conselhos práticos. In: O prazer da produção científica. 10. ed. Rev e atual. São Paulo: Hagnos, 2001, p

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