As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda

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1 As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda Apresentação: Marcelo Neri (FGV/CPS) Versão Original: 8 de fevereiro de 2012

2 ÍNDICE I) Visão Geral Determinantes Objetivos & Motivações da Demanda II) Metodologia 1) Bases de Dados ; 2)Técnicas; 3) Definições III) Os Motivos da Educação Profissional 1) Demanda por Cursos Profissionalizantes (Já Freqüentou/Frequenta) 2) Motivos para Não Frequentar a Educação Profissional 3) As Razões da Não Conclusão dos Cursos 4) Trabalha na Areado Curso? Motivos para Não/Sim 5) Motivações e Demandas por Tipos de Cursos: Classes (C, D) etc 6) Rankings Estaduais, Capitais e Periferias 7) Visão Global

3 Sítio da Pesquisa

4 Frequenta ou Frequentou Curso de Qualificação Profissional Idade 10 anos ou Taxas % Média Móvel de 12 Meses % Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados da PME/IBGE

5 Curso Profissionalizante Não Frequentou Frequentou Razões Concluiu Não Concluiu Trabalha no Setor Não Trabalha no Setor Razões Razões

6 As Razões de Não ter Frequentado Motivos de evasão % população que nunca freqüentou DEMANDA (RENDA) 14,17 % dos evadidos 10 anos ou mais OFERTA FALTA CURSO MOTIVOS PARA NÃO TER FREQUENTADO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DEMANDA OUTROS MOTIVOS 10,47% dos evadidos 6,57 % dos evadidos VAGA 0,43% ESCOLA 8,64% CURSO 1,4% (FALTA INTERESSE) 68,8% dos evadidos 77,5% da população com mais de 10 anos nunca freqüentou

7 As Razões da Não Conclusão dos Cursos DEMANDA (RENDA/TRABALHO/FAMÏLIA) 8,9% dos q não concluiram 34,8% PROBLEMAS FAMILIARES OFERTA LOCAL LONGE 1,9% dos q não concluiram MOTIVOS NÃO TER CONCLUIDO CURSO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSANDO 25,5% dos não Concluiram ainda estão Cursando (não incluidos na conta) DEMANDA (FALTA INTERESSE) 54,6% dos não concluiram 2,45 milhões de pessoas não concluiram cerca de 8% daqueles que frequentaram tais cursos

8 As Razões de Não Trabalhar na Área Com Cursos, Sem Trabalho -Dos egressos 62,58% trabalham na mesma área do curso. Nos níveis mais altos há maior coincidência de áreas de estudo e trabalho: Qualificação 60,8%, Técnico Médio 70,1% e Tecnólogo Superior 79,5%. Existe maior concordância em cursos do sistema S do que nos cursos privados ou públicos.

9 As Razões de Não Trabalhar na Área Não trabalhar na área do curso profissionalizante não significa falta de demanda pelo trabalhador. Entre egressos que não trabalham na área do curso: 30,7% foi falta de vagas na área, enquanto 31,86% foi oportunidade melhor de trabalho que corresponde à demanda em área alternativa a do curso. À medida que sobe o patamar do ensino profissional as boas notícias aumentam. A existência de outras oportunidades trabalhistas : passa de 30,7% na qualificação profissional para 40,1% nos técnicos de nível médio e para 50,8% para os tecnólogos. Leis dos 10%

10 Curso Profissionalizante Não Frequentou (77,5%) Frequentou (22,5%) Oferta 10,5% Falta Interesse 68,8% Falta de Recursos 14,2% Outros 6,6% Concluiu (92%) Não Concluiu (8%) Trabalha no Setor 62,6% Não Trabalha no Setor 37,4% Falta Oferta 1,9% Falta Demanda 98,1% Outros Falta Interesse 54.6% Oportunidade Melhor 31,9% Falta Demanda 30,7%

11 Curso Profissionalizante Não Frequentou (77,5%) Frequentou (22,5%) Oferta 10,5% Falta Interesse 68,8% Falta de Recursos 14,2% Outros 6,6% Concluiu (92%) Trabalha no Setor 62,6% Não Trabalha no Setor 37,4% Não Concluiu (8%) Em curso 25,5%* Falta Oferta 1,9% Falta Vaga 0,4% Falta Demanda 98,1% Falta Curso 1,4% Falta Escola 8,64% Outros Outros Falta Interesse 54.6% Oportunidade Melhor 31,9% Falta Demanda 30,7%

12 Temos também: Trabalha na Areado Curso? Motivos para Não/Sim Panorama dos Motivos de Evasão: Cursos Profissionalizantes

13 Classes, Carteiras e Cursos Há claro paralelo entre a ascensão da nova classe média (ou classe C) e a profusão de carteiras de trabalho e cursos profissionalizantes. Carteira de Trabalho e Curso Profissionalizante são + importantes para a Classe C que Carro e TV a Cabo. O lado brilhante dos pobres é a produção (causa) e não o consumo (consequência) O Curso Profissional é a Cara da Classe C. E uma das políticas públicas mais importantes para ela

14 A Nova Classe Média e a Educação Profissional: % frequenta cursos por classe econômica Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

15 Classes e Cursos Profissionais - Composição % População Total e Classes Econômicas Percentu al (%) Qualificação profissional Técnico (nível médio) Graduação tecnológica (superior) Total 81,05 17,45 1,5 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados no suplemento da PNAD/IBGE Classe E 89,83 9,22 0,95 Classe D 88,99 10,69 0,31 Classe C 77,65 20,71 1,64 Classe AB 76,91 19,83 3,26 A Classe média é a mais identificada com cursos de nível médio

16 Classes e Cursos de Qualificação Profissional* Composição * OBS: Cursos mais básicos Saúde e Indústria Estética e Percentu bem estar Informátic Construçã e imagem Comércio al (%) social a o civil manutenç pessoal e gestão Outro Total 7,24 45,37 1,31 8,84 4,54 11,47 21,22 Classe E 4, ,16 6,11 5,5 10,23 22,25 Classe D 5,95 53,21 1,55 6,93 4,24 10,79 17,32 Classe C 7,32 44,85 1,21 10,36 4,68 11,43 20,14 Classe AB 11,62 28,54 1,48 7,79 3,56 14,13 32,88 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados no suplemento da PNAD/IBGE Entre os cursos básicos de qualificação o pico dos de indústria e os de estética está na nova classe média

17 Classes e Cursos Técnico Médio - Composição % População Total e Classes Econômicas Percentu Informátic Agropecu al (%) Saúde Indústria Gestão a ária Outra Total 29,31 21,97 11,06 12,98 3,94 20,73 Classe E 24,32 13,37 5,57 18,1 8,93 29,7 Classe D 39,2 12,05 8,95 12,04 7,63 20,12 Classe C 29,52 24, ,89 2,96 19,1 Classe AB 21,22 21,52 15,25 12,41 3,6 25,99 Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados no suplemento da PNAD/IBGE Entre os cursos denível médio o pico dos de indústria está na nova classe média

18 % Motivos de não frequentar curso de educação profissional por classe econômica Percentual (%) Falta escola com curso de educação profissional na região Falta de vaga no curso Não havia o curso desejado Falta de recursos, pois a escola é paga Não há interesse Outro Classe E 16,43 0,83 1,69 22,15 52,37 6,52 Classe D 11,15 0,93 2,07 21,89 55,65 8,31 Classe C 5,68 0,82 2,48 16,07 64,39 10,55 Classe AB 2,03 0,18 2,38 3,65 82,16 9,61 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

19 Demanda Total por Educação Profissional Idade Onda Jovem % Frequenta Curso de Educação Profissional por Anos de Idade Fonte: CPS/FGV a Partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

20 Onda Jovem na Juventude Freqüenta 15 a 29 anos Razão de Chances por Idade Controlada por UF, educação, sexo, tam cidade etc Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE A chances de um jovem de 15 anos freqüentar o curso é 358% maior do que um de 30 anos (base=1)

21 % Frequenta Curso de Educação Profissional por Anos Completos de Educação Regular Fonte: CPS/FGV a partir dos microddos do Supl. PNAD/IBGE

22 Pico da Onda Jovem Fim do Ensino Médio Freqüenta 15 a 29 anos Razão de Chances por Idade Controlada por UF, idade, sexo, t cidade, renda etc Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE A chance de um jovem que completou o médio cursar profissional é Mais de 200% maior que os com fundamental ou superior completos

23 Motivos para não frequentar Não freq: Não há interesse 90 Não freq: Falta de recursos, pois a escola é paga Não freq: Falta oferta Não freq: Outros motivos Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do upl. PNAD/IBGE

24 Oferta MOTIVOS DE OFERTA PARA NÃO FREQUENTAR POR ANOS DE ESTUDOS Não freq: Falta escola com curso de educação profissional na região Não freq: Não havia o curso desejado 12 3, , , , Não freq: Falta de vaga no curso 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,

25 % Razões para Não Frequentar Educação Profissional PIA Falta de Interesse UF - Não frequenta: Não há interesse Panorama dos Motivos de Evasão

26 % Razões para Não Frequentar Educação Profissional PIA Falta de Interesse MOTIVOS PARA NUNCA TER FREQUENTADO -10 ANOS OU MAIS Percentual (%) Não freq: Não há interesse 1 Rio de Janeiro 83,60 2 Acre 80,37 3 Paraíba 79,42 4 Pará 72,86 5 São Paulo 71,58 6 Amazonas 71,48 7 Pernambuco 70,47 8 Santa Catarina 70,46 9 Paraná 69,98 10 Goiás 69,19 11 Alagoas 69,03 12 Rondônia 68,56 13 Minas Gerais 68,36 14 Sergipe 67,49 15 Piauí 67,27 16 Roraima 66,82 17 Distrito Federal 66,74 18 Ceará 66,37 19 Mato Grosso do Sul 65,74 20 Rio Grande do Norte 64,25 21 Mato Grosso 64,21 22 Espírito Santo 62,77 23 Amapá 60,25 24 Rio Grande do Sul 59,51 25 Maranhão 57,31 26 Bahia 56,90 27 Tocantins 54,51

27 FREQUENTOU EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 anos ou mais de Idade UF - já frequentou curso de educação profissional FREQUENTOU EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 15 A 29 ANOS Veja UF - 15 a 29 anos - já frequentou curso de educação profissional Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

28 Frequenta Educação Profissional FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL -10 ANOS OU MAIS Total Percentual (%) 1 Roraima 5,62 2 São Paulo 4,77 3 Paraná 4,74 4 Acre 4,73 5 Amapá 4,60 6 Mato Grosso 4,38 7 Rio Grande do Sul 4,20 8 Rio Grande do Norte 4,20 9 Sergipe 4,19 10 Santa Catarina 4,12 11 Rio de Janeiro 3,96 12 Minas Gerais 3,90 13 Ceará 3,75 14 Distrito Federal 3,74 15 Rondônia 3,55 16 Espírito Santo 3,47 17 Paraíba 3,41 18 Tocantins 3,36 19 Mato Grosso do Sul 3,34 20 Maranhão 3,29 21 Goiás 3,10 22 Amazonas 3,03 23 Pará 2,81 24 Piauí 2,67 25 Bahia 2,35 26 Pernambuco 2,19 27 Alagoas 1,70 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS Cursos Indústria 1 Santa Catarina 14,92 2 Espírito Santo 14,76 3 Rio Grande do Sul 14,15 4 São Paulo 11,17 5 Rio de Janeiro 10,39 6 Paraná 9,42 7 Pernambuco 9,25 8 Bahia 8,34 9 Sergipe 7,91 10 Minas Gerais 7,63 11 Roraima 7,26 12 Goiás 5,80 13 Acre 5,68 14 Mato Grosso do Sul 5,68 15 Tocantins 5,65 16 Amazonas 5,09 17 Paraíba 4,81 18 Pará 4,74 19 Rondônia 4,67 20 Rio Grande do Norte 4,43 21 Alagoas 4,05 22 Distrito Federal 3,66 23 Ceará 3,34 24 Amapá 2,90 25 Mato Grosso 2,65 26 Maranhão 2,41 27 Piauí 1,77 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

29 Ranking Estadual de Frequência 10 anos ou mais Nível do Curso FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS Qualificação profissional Percentual (%) População 1 Roraima 5,62 1 Roraima 4,46 2 São Paulo 4,77 2 Mato Grosso 4,00 3 Paraná 4,74 3 Acre 3,92 4 Acre 4,73 4 Paraná 3,82 5 Amapá 4,60 5 São Paulo 3,75 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS Graduação tecnológica (curso superior de tecnologia) Técnico (nível médio) 1 Roraima 1,10 1 Amapá 0,16 2 Espírito Santo 0,98 2 Paraná 0,11 3 São Paulo 0,94 3 Mato Grosso do Sul 0,10 4 Rio Grande do Sul 0,94 4 Minas Gerais 0,09 5 Santa Catarina 0,87 5 Paraíba 0,09 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

30 Ranking Capitais e Periferias de Frequencia por Nível do Curso FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS FREQUENTA EDU CAÇÃO PROFISSI ONAL - 10 AN Percentual (%) População Qualificação pro 1 RR Capital 6,48 1 MT Capital 5,78 2 MT Capital 6,30 2 RR Capital 5,09 3 SC Capital 5,89 3 AP Capital 4,72 4 AP Capital 5,85 4 SP Periferia 4,60 5 RO Capital 5,59 5 RO Capital 4,56 FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS FREQUENTA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - 10 ANOS OU MAIS Técnico (nível médio) Graduação tecnológica superior de tecnolo 1 SC Capital 1,68 1 MG Periferia 0,25 2 TO Capital 1,51 2 MG Capital 0,21 3 RR Capital 1,31 3 ES Capital 0,20 4 ES Capital 1,19 4 MS Capital 0,19 5 RS Periferia 1,18 5 PR Periferia 0,17 Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Supl. PNAD/IBGE

31 Satisfação com Sistema Educacional -Jovens de 15 a 29 anos No Data Acessibilidade das Escolas na América Latina -Jovens de 15 a 29 anos

32 Visão Global da Educação - BRASIL AMERICA LATINA Está satisfeito com o sistema de ensino ou nas escolas MUNDO zdissatisfied 42.23% 28.92% 33.64% satisfied 57.77% 71.08% 66.36% A educação neste país acessível para qualquer pessoa que quer estudar, independentemente da sua situação económica ou não? zno 49.88% 43.14% 42.24% yes 50.12% 56.86% 57.76% Fonte: CPS/FGV a partir dos microdados do Gallup World Poll

33 Sumário: as Razões da Demanda Antes de um Gosplande educação profissional, é preciso ouvir a demanda do trabalho e do capital. 83% das razões dos sem educação profissional, é por falta de demanda, e não de oferta. Em particular, 69% daqueles sem educação profissional se dá por falta de interesse nos cursos, não é por que não tinha curso. Perda de interesse também é 55% da razão para quem abandonou no meio tais cursos. A falta de interesse das empresas em contratar, por sua vez, explica 31% da não recolocação no mercado dos egressos destes cursos.

34 A oferta em si de cursos profissionalizantes, não cria a sua própria demanda no mercado. entre a taça e os lábios existem vários percalços : de demanda! nos dizem estudantes, empregados e empresários. Contato: mcneri@fgv.br * Vide cursos profissionais) (nova classe média)

As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda

As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda As Razões da Educação Profissional: Olhar da Demanda Apresentação: Marcelo Neri (FGV/CPS) Versão Original: 8 de fevereiro de 1 ÍNDICE I) Visão Geral Determinantes Objetivos & Motivações da Demanda II)

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