Experimentar la predileção de deus

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Sebastiana Tuschinski Carlos
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1 Ficha No. 6 Experimentar la predileção de deus (Ester 2-10)

Se nos colocamos diante do chamado de Ester a interceder pelo seu povo junto ao rei Assuero, vemos que ela é um exemplo de oração eficaz e plena de fé.

2 Se nos colocamos diante do chamado de Ester a interceder pelo seu povo junto ao rei Assuero, vemos que ela é um exemplo de oração eficaz e plena de fé. Ester alcançara graça diante e todos os que a viram (Est 2, 15). O rei a preferiu a todas as mulheres; diante dele alcançou favor e graça mais que qualquer outra moça. (Est 2, 17).

3 Experimento a imaginar o Senhor diante de mim e a analisar o meu relacionamento com Ele. Procuro tomar consciência destas coisas: Da beleza, da força e da riqueza que me parece que me consintem de encontrar favor e graça aos olhos de Deus. Parece-me que a minha beleza seja física, psicológica ou espiritual? Quais me parecem ser as qualidades pelas quais o Senhor me prefere em relação aos outros?

4 Como me parece de reagir à preferência que o Senhor tem por mim? Parece-me de sentir também eu, como Ester, que o Senhor me coroa rei/rainha? Que sentido parece ter para mim esta coroação para o meu relacionamento com Deus e com os outros?

prostrava diante dele premeditou destruir todos os judeus,

5 Ester se tornou rainha no momento justo e para um fim justo. Quando Aman viu que Marduqueu não se ajoelhava e tampouco se prostrava diante dele premeditou destruir todos os judeus, povo de Mardoqueu, estabelecidos no reino de Assuero (Est 3, 6).

E quem sabe se não terias sido em vista de uma circunstância como esta que foste elevada à realeza?

6 Mardoqueu ordenou a Ester fosse a presença do rei para implorar a sua clemência e defender a causa do povo, ao qual ela pertenecia (Est 4, 8). E quem sabe se não terias sido em vista de uma circunstância como esta que foste elevada à realeza? (Est 4, 14). Tento considerar a minha personalidade, o meu estilo de vida, o meu trabalho, as formas de serviço que exerço e o meu caminho de crescimento pessoal:

7 Quais me parecem que sejam os passos que me levaram àquilo que sou hoje? Quais pessoas, acontecimentos e circunstâncias me parecem que influenciaram sobre o meu caminho de crescimento? Pareço-me satisfeito das minhas respostas às diversas chamadas do Senhor e do modo no qual colaboro com Ele? Em que modo me parece que o Senhor estivesse presente em cada fase do meu crescimento quando escutava as suas chamadas e as respondia?

8 Quando Ester escutou a súplica de Mardoqueu para interceder pelo seu povo ameaçado de ser destruído, experimentou a chamada a ser intercessora para o seu povo.

9 Tendo aceito esta missão, preparou-se com a oração e a penitência, Ester procurava refúgio junto ao Senhor cobriu sua cabeça com cinzas e poeira. Humilhou com aspereza o seu corpo Depois suplicou ao Senhor (Est 4, 17k). Ela orou: Ó Deus, cuja força tudo vence, ouve a voz dos desesperados, tira-nos das mãos dos malfeitores e a mim, livra-me do medo! (Est 4, 17z). O r d e m d o s S e r v o s d e M a r i a

10 Detendo-me um pouco posso procurar tomar consciência da minha missão e do serviço ao qual me parece de ser chamado: Onde e à qual serviço me parece que tenham me levado as minhas qualidades e a minha educação? A quem sirvo e qual me parece que seja a minha missão na vida? Em que modo as pessoas que sirvo me parece que me convidam a rezar por mim mesmo, por elas e pelos outros?

11 Parece-me que as minhas experiências me façam sentir esse mandato, obrigado ou exortado de interceder por quem se encontra em necessidade? Em que modo me parece que os males da guerra, das doenças terminais, do racismo, e outros sofrimentos, Influenciam a minha oração?

12 A minha súplica me parece plena de fé? A minha oração é acompanhada de alguma penitência? Que tipo de força me parece que me desvie/tire da oração?

13 Pelo seu amor sincero pelo seu povo e pela fé profunda no Deus cheio de compaixão de Israel, Ester, reforçada espiritualmente, entrou na presença do rei para o seu pedido particular: O r d e m d o s S e r v o s d e M a r i a

14 Concede-me a vida, eis o meu pedido, e a vida do meu povo, eis o meu desejo. Porque fomos entregues, o meu povo e eu ao extermínio, à matança e ao aniquilamento (Est 7, 3-4). O r d e m d o s S e r v o s d e M a r i a

15 Considerando a minha relação com Deus poderia refletir: A minha oração me parece plena de confiança em ser atendido? O meu amor pelas pessoas por quem rezo me parece ser sincero e honesto?

16 Ou, às vezes, pareço ser indiferente às necesidades de quem me circunda? Que coisa, em minha opinião, torname bastante corajoso em entrar na presença de Deus e a interceder pelas pessoas que tem necessidade?

17 Agora permanecendo parado e em silêncio, poderia procurar deixar passar diante de mim os rostros das pessoas que realmente amo e que tem necessidade de ajuda. Enquanto as diversas pessoas e os diversos grupos se apresentam ao meu coração, poderia: O r d e m d o s S e r v o s d e M a r i a

18 Apresentá-las a Deus, consolador e salvador. Pedir-lhe, suplicar-lhe e interceder junto a Ele pela cura, segurança, salvação... Oferecê-los a Deus com as suas necessidades, uma por uma, grupo por grupo.

19 Empregar na minha oração de súplica as qualidades que me parece tornar-me predileto por Deus. Experimentar o Senhor que leva consolo, cura, liberdade espiritual e salvação a estas pessonas.

20 Terminando, posso agradecer por alguns minutos ao Senhor porque este dia, que deveria ser um dia de ruína, a suprema sabedoria de Deus acaba de convertê-lo em un dia de alegria em favor da raça escolhida (Est 8, 12t).

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