Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável ALBERTO C. TOMELIN UFRJ MIGUEL VAZQUEZ UFF MICHELLE HALLACK UFF

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1 Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável ALBERTO C. TOMELIN UFRJ MIGUEL VAZQUEZ UFF MICHELLE HALLACK UFF Gramado Setembro de 2016

2 2

3 3 /37 Sinal de possíveis limitações Exposição de Motivos Interministerial 194, de 29 de dezembro de 2010 Debêntures de infraestrutura Construir um mercado de financiamento de longo prazo Sinala que não é desejável que os bancos públicos (principalmente o BNDES) sejam quase a única fonte de fundos.

4 4 Conteúdo 1. Introdução 2. O financiamento da energia renovável no Brasil 3. Adaptação dos Instrumentos 4. Conclusões

5 5 /37 I - Introdução Existe um aumento da relevância do setor da geração renovável no mundo e no Brasil. Há pelo menos três aspectos importantes relacionado com a geração renovável que implicam um acionar do setor público Ambiental Bem público Financeiro

6 6 I - Introdução Quais são as opções de adaptação dos mecanismos de financiamento dos projetos de energias renováveis e quais são os entraves que limitam a maior participação do capital privado nos projetos no Brasil? Objetivos Fundamentos detrás da intervenção pública Ferramentas disponíveis por parte dos atores públicos Investimento e financiamento no Brasil

7 7 I - Introdução Relevância Análise dos projetos individualmente Agrupação de diversas fontes ANEEL BNDES Bancos ANBIMA BNEF Delimitação PROINFA e ACR. Restrições nas térmicas à biomassa

8 8 2 Financiamento no Brasil PROINFA Contratação de 3300 MW PPA 20 anos Aspectos de política industrial Limitações regionais Conteúdo nacional

9 9 2 Financiamento no Brasil Leilões de energia Capacidade acumulada adicionada nos leilões MW EOL PCH UFV

10 10 2 Financiamento no Brasil Leilões de energia Financiamento dos projetos BNDES Financiamento de longo prazo e corto prazo Histórico de desembolsos do BNDES destinados a projetos dos leilões Milhões de reais PCH Eolica

11 11 2 Financiamento no Brasil Condições de financiamento dos projetos Custo Remuneração Prazo Prazo Financeiro básica amortização carência (TJLP) (meses) (meses) Participação Máxima PROINFA 7,5% 3% % % 1,72% % % 2,18% % ,61% 2,45% % % 2,33% % % 2,37% % ,67% 2,15% % ,5 1,5% %

12 12 2 Financiamento no Brasil Media dos preços em Mw/h contratada nos leilões $R EOL PCH UFV

13 13 2 Financiamento no Brasil Custo financeiro dos empréstimos ao setor eólico % Curto Prazo Longo Prazo

14 14 2 Financiamento no Brasil Leilões de energia Financiamento dos projetos BNDES Capital social dos projetos Eólicas: 244 projetos, 541 MW. PCH: 49 projetos, 63 MW Eólicos PCH % 10% 15% 20% 25% % 10% 15% 20% 25% 30%

15 15 2 Financiamento no Brasil Leilões de energia Financiamento dos projetos Debêntures de infraestrutura Lei de 2011 Objeto de oferta pública com esforços amplos ou restritos de distribuição Emitidas por projetos ou holdings Prazo médio ponderado superior a quatro anos. Vedação à recompra do título por parte do emissor nos primeiros dois anos. Vedação à liquidação antecipada do título por meio de resgate ou pré-pagamento

16 16 3 Adaptação dos instrumentos 1ª Barreira: Project Finance como regra O usual é que o projeto renovável seja enquadrado em este tipo de sociedade. Altos custos de transação e limitações adicionais Ratings das emissões de debêntures de infraestrutura Emissões AAA AA+ AA AA- A+ A BBB N/D Corporativo Projeto

17 17 3 Adaptação dos instrumentos Adaptações referentes à 1ª barreira Os projetos são agrupados em outra empresa Reconsideração dos aspetos regulatórios

18 18 Emissão de debêntures dos projetos eólicos Titular Geribatu - Santa Vitória do Palmar Holding Renova Eólica Participações Renova Eólica Participações Geradora Eólica Bons Ventos da Serra I S/A Ventos de São Tome Holding S/A Chapada do Piauí I Holding S/A Data de Emissão 15/09/201 4 Investimentos RS Milhões Volume RS Milhões Participação do funding Remuneração Spread NTN-B 981, ,17% IPCA + 7,94% 1,92% 10 15/11/ , ,40% IPCA + 7,61% 1,40% 6 15/11/ ,8 73 8,87 % IPCA + 7,87% 1,65% 9 4 Geradora Eólica 15/06/201 91,12 10,3 11,3 % IPCA + 9,43% 3,00% 1 5 Ventos de São Tito Holding S/A Centrais Eólicas Caetité S/A Voltalia S. M. do Gostoso S/A 15/07/ /08/ /09/ /10/ /03/ , ,5% IPCA + 8,86% 1,70% 7 720, ,8% IPCA + 9,22% 1,75% 7 720, ,4% IPCA + 9,24% 1,70% 7 213,18 33,5 15,7% IPCA + 9,31% 1,80% 3 513, ,1% IPCA + 8,19% 2,00% 4 Num. de projetos

19 19

20 20 3 Adaptação dos instrumentos 2ª Barreira: Limitações no mercado de dívida Setor renovável amplamente dependente do BNDES Financiadores dos projetos eólicos provenientes dos leilões em operação MW LER 09 LER 10LFA 10 A-3 11 LER 11 A-5 11 A-5 12 A-5 13 LER 13 A-3 13 A-3 14 Leilões IFC Debêntures Outros KFW CDB BNDES

21 21 3 Adaptação dos instrumentos Pouca demanda de dívida dos projetos por parte do mercado de capitais A utilização das debêntures variou entre os setores definidos como prioritários. As usinas eólicas são as que evidenciam maior potencial.

22 22 Projetos participantes das debêntures de infraestrutura Autorizadas Emitidas Emitidas / Autorizadas Setores Portarias CAPEX Portarias CAPEX Portarias CAPEX Total - Transportes , ,62 66% 63% Rodovias , ,66 58% 47% Ferrovias , ,96 100% 100% Total - MME , % 19% Transmissão , ,63 45% 48% Hidrelétricas , ,55 61% 26% Termelétrica , ,38 10% 2% PCH , ,5 30% 22% Gás Canalizado , ,96 100% 100% Eólica , ,98 19% 21% Dutovias % 0% Petróleo % 0% Total - Comunicações , ,14 25% 55% Banda Larga , ,14 25% 55% Total - Cidades , ,09 17% 1% Saneamento 2 405, ,09 50% 71% Mobilidade Urbana ,35 0% 0% Total - Aviação Civil , ,9 50% 63% Aeroportos , ,9 50% 63% Total - Secret. Portos , ,85 67% 53% Portos , ,85 67% 53% Total , ,6 27% 31%

23 23 Participação do BNDES nas debêntures de infraestrutura de projetos renováveis. Titular Data de Emissão Volume emitido Milhões RS Montante comprado pelo BNDES RS Milhões Geribatu - Santa Vitória 15/09/ % do Palmar Holding Renova Eólica 15/11/ % Participações S/A Geradora Eólica Bons 15/06/ ,3 10,3 100% Ventos da Serra I S/A Ventos de São Tome 15/07/ % Holding S/A Ventos de São Tito 15/09/ % Holding S/A Centrais Eólicas Caetité S/A Voltalia S. M. do Gostoso Participações 15/10/ ,5 33,5 100% 08/03/ % % comprado pelo BNDES

24 24 3 Adaptação dos instrumentos Adaptações referentes à 2ª barreira Melhorar a cobertura da dívida 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 ICSD - Projeto PRICE ICD Limite do BNDES 1,3 ICSD - Projeto SAC

25 25 3 Adaptação dos instrumentos Adaptações referentes à 2ª barreira Maior participação de outros bancos comerciais Operações diretas e indiretas oferecidas pelo BNDES a projetos eólicos. 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% OUTROS BNDES

26 26 3 Adaptação dos instrumentos Adaptações referentes à 2ª barreira Alavancar a utilização das debêntures Projetos financiem outros novos projetos. Diferenciação de tranches de debêntures

27 27 3 Adaptação dos instrumentos 3ª Barreira: Risco na fase de construção As dificuldades dos projetos sem apoio do BNDES 700 Financiadores dos projetos eólicos atrasados 600 MW BNDES e IFC IFC Debentures Normais Sem Financiamento BNDES (CEF) BNDES

28 28 3 Adaptação dos instrumentos Adaptações referentes à 3ª barreira As dificuldades dos projetos sem apoio do BNDES BNDES como sinalizador do sucesso dos projetos. A literatura argumenta que uma instituição financeira prestigiosa cria valor econômico ao proporcionar um custo financeiro menor.

29 29 Conclusões O setor público foi sucedido na promoção das fontes renováveis. O BNDES tem um rol fundamental. As barreiras que impedem uma maior participação do capital privado no funding dos projetos são diversas. Os novos instrumentos tem que ter em consideração as falhas de mercado no setor da infraestrutura e em especial no mercado de geração renovável.

30 OBRIGADO! Alberto C. Tomelín

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