GERADORES DE CORRENTE CONTINUA SEM CARGA (em vazio) SURGIMENTO DE TENSÃO NOS GERADORES DE CORRENTE CONTINUA EM VAZIO.
|
|
- Isabella Branco Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OTA DE AULA DE COVERÃO I 33 GERADORE DE CORRETE COTIUA EM CARGA (em vazio) URGIMETO DE TEÃO O GERADORE DE CORRETE COTIUA EM VAZIO. 1. EXCITAÇÃO IDEPEDETE Diagrama elétrico Característica Magnética A E ch bobinas shunt ou série R i V E nominal fonte independente E residual 1.1. nominal e constante 1.2. ch 1 aberta 1.3. surge E residual 1.4. fecha a ch 1, ajusta a fonte para 1 que produz E variando a tensão da fonte, ajusta para 2 que produz E 2, e assim por diante, obtendo infinitos pontos de equilíbrio x E
2 OTA DE AULA DE COVERÃO I AUTO EXCITAÇÃO 2.1. AUTO EXCITAÇÃO HUT GERADOR HUT AUTO EXCITADO Diagrama elétrico Característica Magnética E ch 1 R i resistência de controle bobinas shunt R sh E residual nominal nominal e constante ch 1 aberta surge E residual fecha ch 1 E residual oferecido a (R sh + R i ) R sh >> R i Eres E surge I exc1 = R sh = (genericamente) Rsh I exc R sh pode ser representada no mesmo gráfico da Característica Magnética marca E I exc = R res 1 (1) x E 1 (E 1 > E res ), pois passou a sh corrente 1 nas bobinas de campo shunt e produziu fluxo adicional, aumentando assim a tensão produzida. E 1 = I R E 2 sh E 2 = I E exc exc3 R sh e assim por diante até atingir o ponto de equilíbrio, no cruzamento da reta R sh com a curva da Característica Magnética. urgiu a tensão E com a corrente de excitação, sem a necessidade de uma fonte externa, mas precisando da tensão residual (magnetismo residual)
3 OTA DE AULA DE COVERÃO I 35 Através do ajuste de R sh, controlamos I sh e controlamos a tensão bruta E produzida: Caracteristica Magnética Detalhes E R sh1 1 E 1 nominal R sh2 > R sh1 I sh2 < I sh1 E 2 < E 1 E residual R sh3 < R sh1 I sh3 > I sh1 E 3 > E AUTO EXCITAÇÃO ÉRIE GERADOR ÉRIE AUTO EXCITADO Diagrama elétrico Característica Magnética R' bobinas série E R D resistência de Ch 2 controle (derivador) nominal R i E residual nominal e constante ch 2 aberta surge E residual fecha ch permanece E residual pois o circuito está aberto, não passa corrente nas bobinas série, não ocorre aumento de fluxo nem de tensão bruta produzida. ão surge nenhuma tensão alem da tensão residual, estando o gerador série auto excitado em vazio.
4 OTA DE AULA DE COVERÃO I AUTO EXCITAÇÃO MITA GERADOR MITO AUTO EXCITADO GERADOR MITO AUTO EXCITADO EM HUT CURTO Diagrama elétrico Comentários Ch 1 R D R' Ch2 O conjunto de bobinas série e derivador não atua, (circuito aberto), então o gerador misto em shunt curto tem um comportamento shunt. R i R sh GERADOR MITO AUTO EXCITADO EM HUT LOGO Diagrama elétrico R' Ch 1 R Ch D 2 Comentários nominal e constante ch 1 e ch 2 abertas surge E residual fecha ch 1 R i e R s << R sh predomina R sh, desprezase R i e R s comportamento shunt R i R sh fecha ch 2 ' R s.r D ' R s = < R ' s ou R D R + R s D predomina R sh, despreza-se R i e R s comportamento shunt
5 OTA DE AULA DE COVERÃO I 37 EXEMPLO UMÉRICO Espiras shunt = 5000 R sh = 240,0Ω Espiras série = 100 R s = 0,5Ω E res = 12,0 V R i = 0,8Ω Calcular a tensão oferecida nos terminais da máquina e calcular as FMM dos campos shunt e serie para um pólo, para as duas configurações misto em shunt curto e misto em shunt longo. Cálculos com 4 decimais após a unidade. (valores a comparar estão muito próximos). O GERADOR MITO (em shunt curto ou em shunt longo) EM VAZIO COMPORTA-E COMO GERADOR HUT
6 OTA DE AULA DE COVERÃO I 38 GERADORE DE CORRETE COTIUA OB CARGA REAÇÃO DO IDUZIDO EM GERADORE DE CORRETE COTIUA A reação do induzido é um campo magnético criado pela corrente do induzido, quando o gerador está operando sob carga. Este fluxo interage com o campo magnético produzido pelos pólos, provocando distorção, deslocamento e eventual alteração do valor do fluxo magnético resultante no entreferro* da máquina. *ETREFERRO espaço entre a sapata polar e a superfície do induzido. PRIMEIRA ITUAÇÃO Máquina operando na região linear da Característica Magnética figura 1 figura 2 figura 3 C B nominal E ou φ residual A curva simplificada completa AB - trecho linear BC - trecho não linear C em diante - saturação fluxo dos pólos reação do induzido fluxo resultante EGUDA ITUAÇÃO Máquina operando fora da região linear da Característica Magnética figura 1 figura 2 figura 3 C B nominal E ou φ residual A curva simplificada completa AB - trecho linear BC - trecho não linear C em diante - saturação fluxo dos pólos reação do induzido fluxo resultante COMETÁRIO
7 OTA DE AULA DE COVERÃO I 39 OUTRA VIUALIZAÇÃO fmm polos fmm reação do induzido eixo neutro só o fluxo dos pólos ó o fluxo da reação do induzido fmm RI Eixo neutro fmm polos fmm resultante Fluxo resultante (diagrama fasorial sem escala e sem representar a redução do fluxo resultante provocada pela saturação magnética) Observa-se deslocamento e dispersão do fluxo magnético resultante. As escovas estavam curto circuitando bobinas não induzidas, mas estas passaram a ser induzidas pelo FLUXO DIPERO. Pode-se conviver com este problema, que se traduz em aumento na intensidade do arco voltaico na comutação e aquecimento adicional, ou pode-se eliminá-lo, movendo-se as escovas para outra posição, para
8 OTA DE AULA DE COVERÃO I 40 voltarem a curto circuitar bobinas não induzidas. (novas posições próximas, onde o fluxo disperso não atinge bobinas não induzidas). O eixo neutro se desloca junto com as escovas - observe a figura em corte transversal a seguir. A OPERAÇÃO DE MUDAÇA DE POIÇÃO DA ECOVA CHAMA- E DECALAGEM. componente desmagnetizante fmm RI componente transmagnetizante novo eixo neutro fmm resultante fmm polos Fluxo resultante (diagrama fasorial sem escala e sem representar a redução do fluxo resultante provocada pela saturação magnética) OTAR QUE AO REALIZAR A DECALAGEM, HAVERÁ REDUÇÃO DO FLUXO MAGÉTICO REULTATE, IDEPEDETE DA CODIÇÃO DE ATURAÇÃO MAGÉTICA OU ÃO.
9 OTA DE AULA DE COVERÃO I 41 REUMO DA COEQUÊCIA DA REAÇÃO DO IDUZIDO CODIÇÃO Máquina operando na região linear da Característica Magnética Máquina operando fora da região linear da Característica Magnética DECALA- ITE GEM EM COM 1. distorção do fluxo magnético resultante 2. dispersão do fluxo magnético resultante 3. redução do fluxo magnético resultante por saturação magnética (região de operação) 4. tensão e corrente induzidas indesejáveis nas bobinas sob comutação mais arco voltaico e aquecimento 5. redução do fluxo magnético resultante pela componente desmagnetizante. (realização da decalagem) 1. distorção do fluxo magnético resultante 2. dispersão do fluxo magnético resultante 3. redução do fluxo magnético resultante por saturação magnética (região de operação) 4. tensão e corrente induzidas indesejáveis nas bobinas sob comutação mais arco voltaico e aquecimento 5. redução do fluxo magnético resultante pela componente desmagnetizante. (realização da decalagem)
10 OTA DE AULA DE COVERÃO I 42 MIIMIZAÇÃO DO EFEITO DA REAÇÃO DO IDUZIDO A minimização dos efeitos da reação do induzido é obtida com artifícios que aumentam a relutância magnética do caminho seguido pelo fluxo da reação do fmm n.i induzido, diminuindo assim seu valor e suas conseqüências. φ = = Rel R Caminho percorrido pelas linhas de fluxo da reação do induzido: IDUZIDO AR APATA DO POLO AR IDUZIDO fmm reação do induzido O trecho da sapata polar dos pólos convencionais atravessado pelas linhas de fluxo da reação do induzido oferece uma determinada RELUTACIA MAGÉTICA. Os pólos FEDIDO, RAHURADO E VAADO, pela sua construção, oferecerão um aumento da relutância magnética desse trecho, visando reduzir o fmm n.i fluxo magnético da reação do induzido. φ = = Aumentando a relutância, Rel R para o mesmo produto n.i, diminui o fluxo. O fluxo magnético dos pólos também será afetado (diminuído), mas de maneira muito pouco sensível, sendo desprezada esta redução.
11 OTA DE AULA DE COVERÃO I 43 POLO COVECIOAL POLO FEDIDO POLO RAHURADO POLO VAADO
12 OTA DE AULA DE COVERÃO I 44 ELIMIAÇÃO DA REAÇÃO DO IDUZIDO A eliminação da reação do induzido será obtida através do Enrolamento de Compensação, que é realizado nas sapatas polares, aproveitando as ranhuras ou dutos vasados. Este enrolamento é atravessado pela corrente do induzido, e a quantidade de espiras é feita de modo que se garanta a relação: fmm reação do induzido = fmm enrolamento de compensação os sentidos de corrente devem ser opostos, de modo que as fmm s em questão se anulem. enrolamento de compensação enrolamento do induzido Desta forma, se garante a ELIMIAÇÃO DA REAÇÃO DO IDUZIDO. EM TODA A MÁQUIA DE CORRETE COTIUA ÃO COTRUIDA COM O EROLAMETO DE COMPEAÇÃO, E/OU COM O DIPOITIVO PARA REALIZAR A DECALAGEM. ETÃO, PARA ETUDO GERAL DO GERADORE DE CORRETE COTIUA OB CARGA, A EXPREÃO DA TEÃO TERMIAL DO GERADOR ERÁ CORRIGIDA:- V ORIGIAL t = E R I i i V t CORRIGIDA = E R I = E f(i, RI) i i R exc R I i i E = tensão bruta produzida E = E f(i R = tensão produzida afetada pela reação do induzido, RI) exc
13 OTA DE AULA DE COVERÃO I 45 Até o presente momento, a TEÃO BRUTA PRODUZIDA (E) permanecia constante, enquanto o fluxo e a permanecessem constantes. A partir de agora, atentar para os efeitos da REAÇÃO DO IDUZIDO, que podem reduzir o fluxo resultante e reduzir a tensão bruta produzida (E), transformando-a em tensão bruta produzida afetada pela reação do induzido (E R ). Em situações práticas, haverá a informação a reação do induzido provoca uma redução de x% no fluxo bruto e conseqüentemente uma redução dos mesmos x% na tensão bruta produzida. Exemplos: a reação do induzido provoca uma redução de 3% no fluxo resultante E R = 0,97E a reação do induzido provoca redução de 4% na tensão bruta e a decalagem realizada reduz o fluxo resultante em 5% E R = 0,91E EXERCICIO 1. (2,5) Um gerador shunt de corrente continua, com enrolamento em anel de Gramme, operando a plena carga, com excitação independente e constante de 1,5 A e 120 V. O efeito redutor da Reação do Induzido corresponde a 2,5%., O gerador apresenta queda de tensão no induzido de 12 V.e tensão bruta já afetada por RI de 780 V, com potência útil de W e tensão terminal de 768 V. Pede-se para as condições expostas: Corrente de cada circuito da máquina; A resistência do induzido; A resistência do campo shunt; As perdas no cobre (enrolamentos) A tensão bruta produzida
14 OTA DE AULA DE COVERÃO I 46
GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA SOB CARGA REAÇÃO DO INDUZIDO EM GERADORES DE CORRENTE CONTINUA
AOTAÇÕE DE COVERÃO I 44 GERADORE DE CORRETE COTÍUA OB CARGA REAÇÃO DO IDUZIDO EM GERADORE DE CORRETE COTIUA A reação do induzido é um campo magnético criado pela corrente do induzido, quando o gerador
Leia maisMINIMIZAÇÃO DOS EFEITOS DA REAÇÃO DO INDUZIDO
ANOTAÇÕS D CONVSÃO I 49 MINIMIZAÇÃO DOS FITOS DA AÇÃO DO INDUZIDO A minimização dos efeitos da reação do induzido é obtida com artifícios que aumentam a relutância magnética do caminho seguido pelo fluxo
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisGeradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana
Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Aplicações dos Geradores CC Atualmente com o uso de inversores de frequência e transformadores, tornou-se fácil a manipulação da Corrente Alternada. Como os geradores
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisGeradores de Corrente Contínua:
p. 1/23 Geradores de Corrente Contínua: N A tensão induzida em cada condutor da armadura é dada por:: e ind = vbl S ω S A tensão total da armadura é dada por: ( ) Z ( ) Z N E a = a vbl = a ωrbl Calculando
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO. Máquinas de corrente contínua
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO de corrente contínua GERADOR ELEMENTAR GERADOR ELEMENTAR Regra da Mão Direita e = Blv F = Bli Bornes das de Corrente Contínua Nomenclatura a utilizar nos enrolamentos de máquinas
Leia maisFundamentos das máquinas CC:
p. 1/38 Fundamentos das máquinas CC: Com excessão da máquina homopolar a conversão eletromecânica de energia elétrica em mecânica e vice-versa se processa através de grandezas alternadas; A retificação
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisGeradores de corrente contínua
Geradores de corrente contínua Introdução: Um motor é uma máquina que tem a função de converter energia elétrica em energia mecânica e um gerador tem a função tem função contrária, ou seja, converter a
Leia maisMotores de Corrente Contínua:
p. 1/2 Motores de Corrente Contínua: I F R F I A R A I L V F N F E A ω mec T mec T ele CARGA Máquina CC operando como MOTOR: 1. Inicialmente a máquina se encontra em repouso (ω m = 0); 2. Alimenta-se o
Leia maisGerador CC- Excitação Independente
Gerador CC- Excitação Independente Necessidade de uma fonte externa: Outro gerador CC; Retificador (diodo ou controlado); Bateria; etc... Gerador CC- Excitação Independente Analisando o circuito: Rfw ->
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisSistema de excitação
Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão
Leia maisCAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO III MOTORES ELÉTRICOS PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO 3.1 Introdução. 3.1.1 Estator e Rotor. As máquinas elétricas girantes normalmente são constituídas por duas partes básicas: o estator e o rotor.
Leia maisPROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS
PROBLEMAS DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS 1. Um dinamo octopolar de 600 r.p.m. com enrolamento em série de 300 condutores activos tem um fluxo por pólo de 5x10 6 Maxwell. Calcule a força electromotriz produzida.
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisEletromecânicos de Manutenção Industrial
Eletromecânicos de Manutenção Industrial Motor de passo a passo 2013/ 2014 1 Motores passo a passo Os motores de passo são dispositivos eletromecânicos que convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos
Leia mais*OBS: Chave estrela-triângulo: tensão de partida limitada a 58% da tensão nominal.
1 Laboratório Instalações Elétricas Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PATIDA COMPENADOA AUTOMÁTICA Introdução Assim como a chave estrela-triângulo, a partida compensadora tem a finalidade
Leia maisESTUDO DO AUTOTRANSFORMADOR
ESTUDO DO UTOTRNSFORMDOR. onceito. O autotransformador é um equipamento semelhante ao transformador, possuindo a mesma finalidade. única diferença é que existe apenas um único enrolamento.. Estudo do utotransformador
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista 1
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista 1 Ex.1) Um circuito magnético como mostrado na figura abaixo, tem dimensões A C = 9 [cm 2 ]; A g = 9 [cm 2 ]; l g = 0,050 [cm]; l C = 30
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisPEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CONSTRUÇÃO PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 112 ROTOR SUSTENTADO DENTRO DO ESTATOR POR MEIO DE MANCAIS
Leia maisMotor de Corrente Contínua e Motor Universal
Capítulo 14 Motor de Corrente Contínua e Motor Universal Objetivos: Entender o princípio de funcionamento Analisar as características operacionais destes motores ONDE EXISTE ESTE TIPO DE ROTOR? ESPIRA
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique 2 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 - COMPONENTES DA MÁQUINA CC Fig. 2-1 :
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCONVENÇÃO DE SINAIS. Bipolo Receptor. I = corrente recebida V = tensão manifestada "Tensão e Corrente em sentidos contrários".
OTA DE AULA DE COVERÃO 1 COVEÇÃO DE A Bipolo Gerador Bipolo Receptor Circuito Convencional E + - V + - E + - V + - E = tensão produzida = corrente produzida "Tensão e Corrente no mesmo sentido". = corrente
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisDEPT. DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES MÁQUINAS ELÉCTRICAS. Caracterização do Transformador Monofásico em Termos de Circuito Equivalente
DEPT. DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES MÁQUINAS ELÉCTRICAS Caracterização do Transformador Monofásico em Termos de Circuito Equivalente 1 Primário 220 V c 55 V 55 V 55 V 55 V Secundário Figure
Leia maisSUMÁRIO I. PRINCÍPIOS BÁSICOS... 2
SUMÁRIO I. PRINCÍPIOS BÁSICOS... 2 A MÁQUINA DE CORRENTE CONTÍNUA... 8 I ) INTRODUÇÃO:...8 II - PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO... 8 II.1. ESPIRA GIRANTE EM UM CAMPO MAGNÉTICO UNIFORME...9 II.2 O PROCESSO
Leia maisMáquinas Eléctricas I
I Generalidades Luis Pestana Índice Generalidades Gerador de corrente contínua Principio de funcionamento Fem gerada Melhoria de forma de onda Reacção do induzido Comutação Formas de excitação Exc. Separada,
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia maisTRANSFORMADOR. A figura 1 mostra o esquema de um transformador básico.
TRAFORMADOR O transformador é constituído basicamente por dois enrolamentos que, utilizando um núcleo em comum, converte primeiramente e- nergia elétrica em magnética e a seguir energia magnética em elétrica.
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisAula 2 TRANSFORMADORES I. Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA
Aula 2 TRANSFORMADORES I Prof. Dr. Maurício Salles mausalles@usp.br USP/POLI/PEA Aula 2 TRANSFORMADORES Utilização do transformador Princípio de funcionamento do transformador (ideal e real) Transformador
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisSISTEMAS ELECTROMECÂNICOS
Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores GUIAS DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS ELECTROMECÂNICOS (LIC. ENGENHARIA AEROESPACIAL) Funcionamento motor da máquina de corrente contínua: características
Leia maisMáquinas Elétricas e Acionamento
Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação Máquinas Elétricas e Acionamento uma introdução Edson Bim Sumário 4 Regime Permanente de Máquinas de Corrente Contínua 1 4.1 Estrutura geométrica e aspectos
Leia maisComo otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho
thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 18
27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 18 QUESTÃO 41 De acordo com a NBR 5410, em algumas situações é recomendada a omissão da proteção contra sobrecargas. Dentre estas situações estão, EXCETO: a) Circuitos de comando.
Leia maisNota Técnica 003/2010
Nota Técnica 003/2010 Produto: Crowbar Aplicação: Acionamento da resistência de descarga em motores síncronos Serão discutidos os tópicos a seguir: 1) Conceito de Motores Síncronos 2) Determinação da Resistência
Leia maisPARTIDA DIRETA PARTIDA ESTRELA-TRI PARTIDA COMPENSADORA STARTERS PARTIDA COM SOFT-STARTERS DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO L3 L F1,2,3 FT1 FT1
1 2 3 4 PARTIDA DIRETA PARTIDA ESTRELA-TRI TRIÂGULO PARTIDA COPESADORA PARTIDA CO SOFT-STARTERS STARTERS Início L1 L2 L3 L 95 96 S1 13 14 DIAGRAA TRIFILAR DIAGRAA DE COADO Chaves 1-7 L1 L2 L3 L 95 96 S1
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES
145 21 CIRCUITOS MAGNÉTICOS COM ÍMÃS PERMANENTES Considere o núcleo de material ferromanético mostrado na fiura 21.1, enrolado com um enrolamento de N espiras. Fazendo circular por este enrolamento uma
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisMáquinas Eléctricas Instalações Eléctricas e Automação Industrial Instituto Politécnico de Tomar Carlos Ferreira Princípios básicos das máquinas eléctricas 1 Equações de Maxwell: As Equações de Maxwell
Leia maisCorrente alternada. Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor.
Corrente alternada Chamamos de corrente elétrica, o movimento ordenado de elétrons dentro de um fio condutor. A corrente elétrica pode ser contínua (quando movimento é em uma única direçaõ e sentido) ou
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase
Leia maisTRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA
TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos
Leia maisCampo Magnético de Espiras e a Lei de Faraday
Campo Magnético de Espiras e a Lei de Faraday Semestre I - 005/006 1.Objectivos 1) Estudo do campo magnético de espiras percorridas por corrente eléctrica. ) Estudo da lei de indução de Faraday.. Introdução
Leia maisEscola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar
Leia maisEESC-USP LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari LABORATÓRIO N 9: MAQUINA SÍNCRONA: (ângulo de carga,
Leia maisCircuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados
Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)
Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisDescrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:
O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisIndução Eletromagnética
BC-009 Fenômenos Eletromagnéticos Experimento 4 # Indução Eletromagnética Professor: Data: / / Introdução e Objetivos No experimento 3, analisamos o campo magnético gerado por correntes elétricas. Observamos
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia mais1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES
Quanto a Finalidade: TRANSFORMADORES 1.1- DIVISÃO DOS TRANSFORMADORES a)transformadores de Corrente; b)transformadores de Potencial; c)transformadores de Distribuição; d)transformadores de Força. Quanto
Leia maisMáquinas Eléctricas I
I Máquinas Síncronas Luis Pestana Resumo Máquinas Síncronas Generalidades Principio de funcionamento Aspectos construtivos O gerador síncrono em carga com cargas isoladas Curvas de regulação ligado a um
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos Receptor elétrico é qualquer dispositivo que transforma energia elétrica em outra forma de energia que não seja exclusivamente térmica,se lembre que os resistores são os dispositivos
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maiswww.e-lee.net Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO
Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Teoria dos Circuitos COMPONENTES INTRODUÇÃO Nesta secção, estuda-se o comportamento ideal de alguns dos dipolos que mais frequentemente se podem encontrar nos circuitos
Leia maisCONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos
CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão
Leia maisGERADOR COM ENROLAMENTO EM ANEL DE GRAMME
GRDOR COM NROLMNTO M NL D GRMM 13 SSUNTO Nº 5 Uma empresa fabricante de geradores de corrente continua com enrolamento em anel de Gramme possui os seguintes itens em estoque: 1. CRCÇS a. C 2 2 pólos, 15
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisde Sistemas de Potência Aula 25 Compensação reativa Controles relacionados com a potência reativa disponíveis no sistema
Análise de Sistemas de Potência Aula 25 Compensação Reativa 7/06/2008 Compensação reativa O fluxo da potência reativa nos sistemas elétricos, está fortemente relacionado com a magnitude da tensão as perdas
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Trifásico A verificação do desempenho,
Leia maisAvaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros
Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros I) Introdução Francisco Galiza O objetivo deste trabalho foi avaliar a nova carga fiscal das corretoras de seguros em função
Leia maisPartida do Motor de Indução Trifásico
Partida do Motor de Indução Trifásico 1.Introdução Os motores elétricos durante solicitam da rede de alimentação uma corrente elevada na partida. Essa corrente é da ordem de 6 a 10 vezes a sua corrente
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGIA DE CÁLCULO. SUBESTAÇÕES DE 15kV
ESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGA DE CÁLCULO SUBESTAÇÕES DE 5kV Elaborado por Carlos Alberto Oliveira Júnior Maio 26 ÍNDCE. Obtenção dos dados...2.. Documentos necessários...2.2. Dados necessários...2 2. Cálculo
Leia maisCondensador equivalente de uma associação em série
Eletricidade Condensador equivalente de uma associação em série por ser uma associação em série, a ddp U nos terminais da associação é igual à soma das ddps individuais em cada capacitor. U U U U 1 2 3
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisCapítulo III. Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda. Proteção de geradores. Faltas à terra no rotor. Tipos de sistemas de excitação
24 Capítulo III Faltas à terra no rotor e proteções de retaguarda Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Faltas à terra no rotor A função primária do sistema de excitação de um gerador síncrono é regular a tensão
Leia maisProblemas de eletricidade
Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de
Leia maisCURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO
CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica
Leia mais