O CONSTRUTIVISMO COMO UM EMBASAMENTO TEÓRICO-FILOSÓFICO PARA O AMBIENTE VIRTUAL MOODLE DE APRENDIZAGEM

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1 O CONSTRUTIVISMO COMO UM EMBASAMENTO TEÓRICO-FILOSÓFICO PARA O AMBIENTE VIRTUAL MOODLE DE APRENDIZAGEM Milton Rosa 1, Daniel Clark Orey 2 1 Universidade Federal de Ouro Preto/Centro de Educação Aberta e a Distância/milton@cead.ufop.br 2 Universidade Federal de Ouro Preto/Centro de Educação Aberta e a Distância/oreydc@cead.ufop.br Resumo A elaboração e o desenvolvimento do Moodle e o seu recurso de open source possibilitaram que programadores, em todo o mundo, contribuíssem com novas aplicações para a plataforma, tornando-a um dos mais utilizados ambientes virtuais de aprendizagem a distância. O Moodle também pode ser considerado como um programa que permite aos usuários criar cursos on-line com qualidade, tendo como embasamento teórico a pedagogia construtivista. Essa plataforma permite a construção de ambientes virtuais para dar suporte à aprendizagem, com vários módulos de atividades que podem ser utilizados para a produção do conhecimento e para a interação dos participantes. Assim, é uma ferramenta de aprendizagem de gestão do tipo open source e-learning software, que permite aos professores e instrutores atuar como facilitadores e mediadores da aprendizagem. Essa plataforma também permite que os educadores atualizem e personalizem a interface Learning Management System (LMS) para atender às necessidades dos alunos. Trata-se de um software desenvolvido com uma metodologia pedagógica baseada na teoria construtivista e tem como objetivo auxiliar o ensino e a aprendizagem a distância, semipresencial ou presencial. A plataforma pode ser instalada e utilizada como uma ferramenta pedagógica adequada para o processo educacional, que é desencadeado em diversas modalidades de ensino. Em outras palavras, a modularidade do software, a disponibilidade do open source e a facilidade de utilização da plataforma transformam o Moodle em uma ferramenta pedagógica ideal para o desenvolvimento de cursos que tenham uma fundamentação teórica construtivista. Diante dessa perspectiva, propomos uma discussão sobre os fundamentos teórico-filosóficos da proposta pedagógica da plataforma Moodle para o ambiente virtual de aprendizagem a distância. Palavras-chave: Plataforma Moodle, Construtivismo, Ambiente Virtual, Aprendizagem a Distância, Tecnologia. Abstract - The development and elaboration of Moodle and its possible use by open source programmers worldwide contributes to new applications for the platform, making it one of the most widely used virtual learning environments in distance education. Moodle can also be considered a program designed that allows the user to create quality online courses based upon constructivist pedagogy, as it allows the construction of virtual environments to support learning activities with several modules that can be used to knowledge production and the interaction of the participants. Moodle is a learning tool for the management of such popular open 1

2 source e-learning software that allows teachers and instructors to act as facilitators and mediators of learning. This platform also allows educators to update and customize the interface Learning Management System (LMS) to meet the unique needs of their students. The LMS is a software developed using a pedagogy based on constructivist theory that aims to help teach distance-learning, using either blended or to face methods. The e-learning platform can be installed and used as a pedagogical tool appropriate to the individual educational needs triggered by various forms of education, in other words, the software modularity, the availability of open source and ease of use of this platform Moodle becomes an ideal educational tool for the development of courses that have a constructivist theoretical framework. Given this perspective, we discuss the theoretical and pedagogical philosophies of Moodle virtual environments for distance learning. Keywords: Moodle, Constructivism, Virtual environment, Distance learning, Technology. 1. Introdução Como consequência dos rápidos avanços da tecnologia, diversas ferramentas on-line específicas para o ensino e a aprendizagem virtual foram desenvolvidas. Nesse sentido, o aprendizado adquire novas dimensões pedagógicas em virtude da proliferação das novas tecnologias de informação e comunicação, da multimídia e da internet como meios de realçar a instrução com a utilização de tipos variados de mídia e plataformas. Um dos novos meios de aprendizagem e comunicação virtual, cuja utilização está sendo ampliada pelas instituições educacionais, é a plataforma Moodle 1, que fornece uma série de atividades curriculares que facilita a criação e o desenvolvimento de cursos a distância. A plataforma envolve a utilização de várias ferramentas de comunicação para apoiar as interações sociais entre professores, alunos e tutores (presenciais e a distância) que ocorrem no ambiente virtual Moodle. Dessa maneira, o conceito de ambiente de aprendizagem proposto enfatiza o local onde a aprendizagem acontece com a utilização das tecnologias de informação e comunicação como ferramentas de aprendizagem, engajando todos os participantes no processo de troca de experiências, colaboração e (re)significação de conceitos pré-elaborados. Diante dessa perspectiva, o nosso principal objetivo é propor uma discussão teórica sobre a fundamentação teórico-filosófica do Moodle para que se possa debater algumas generalizações em relação à utilização da plataforma em ambientes virtuais de aprendizagem a distância. 2. A Plataforma Moodle O Modular Object-Oriented Developmental Learning Environment (Moodle) é um sistema de 1 De acordo com o Moodle.org. apud Valente, Moreira e Dias (2009), no inglês, o termo Moodle pode também ser descrito como um verbo que descreve a ação que, com frequência, conduz a resultados criativos, de deambular (...), enquanto se faz com gosto o que for aparecendo para fazer (p. 42). 2

3 gestão de cursos denominado Course Management System (CMS) que é realizado on-line. Uma das principais vantagens do Moodle é ser um pacote de fonte aberta (software open source) que possui programas gratuitos de código aberto que permitem que os usuários façam modificações e adaptações de acordo com as próprias necessidades educacionais. De acordo com o relatório do projeto FLOSS (2002), o Moodle é um software open source que tem as características de free software que permitem que esse programa constitua uma comunidade de usuários que possuem a liberdade de baixar, instalar, utilizar, modificar, adaptar, personalizar, compartilhar e distribuir a plataforma. Essas atividades são realizadas sem encargos monetários nos termos da General Public Licence (Licença Pública Geral), que é a designação da licença para os softwares livres. Esse sistema foi desenvolvido, em 1999, pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas, na Curtin University of Technology, em Perth, na Austrália, como resultado de sua tese de doutorado intitulada The Use of Open Source Software to Support a Social Constructionist Epistemology of Teaching and Learning within Internet-based Communities of Reflective Inquiry, que examinou a utilização de softwares livres para apoiar a epistemologia social construtivista para o ensino e a aprendizagem de comunidades on-line, por meio do desenvolvimento de atividades reflexivas. Assim, Dougiamas (1999) criou a plataforma Moodle com o intuito de fomentar um ambiente de colaboração no qual os usuários podem intercambiar saberes ao experimentar e criar novas interfaces 2 para serem utilizadas em comunidades abertas. Dessa maneira, a plataforma Moodle pode ser utilizado por programadores e acadêmicos da área da educação, pois possui características tecnológicas e pedagógicas que a tornam um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação de comunidades on-line em ambientes virtuais que estão direcionados para a aprendizagem colaborativa (DOUGIAMAS, 1999). A plataforma tem como objetivo auxiliar os educadores para criar cursos on-line com foco na interação e na construção colaborativa do conteúdo, na evolução contínua de uma abordagem construtivista. Neste contexto, o público-alvo do Moodle são professores, educadores, instrutores e responsáveis pelas áreas de formação de professores e de ensino e aprendizagem nas escolas, universidades, empresas, comunidades e organizações públicas. Equipes de apoio pedagógico de cursos mediados por computadores, profissionais de ensino na modalidade a distância, envolvidos com a tecnologia educacional e todos os interessados na disponibilização da plataforma Moodle para cursos a distância (e-learning) ou para complementar as aulas em cursos presenciais ou semipresenciais (b-learning) também compõem o público-alvo para a utilização da plataforma. 2 A interface pode ser considerada como um programa que promove a conexão entre o hardware, o software e os usuários para permitir o inter-relacionamento entre esses componentes. A interface funciona como uma zona fronteiriça que promove a comunicação e a interação entre os sistemas hardware e software. Esse relacionamento também pode ser realizado entre dois sistemas de hardware, dois sistemas de software, um sistema de hardware e outro de software bem como a comunicação entre os usuários e esses sistemas. Frequentemente, existe algum componente que permite a intermediação entre esses dois sistemas para facilitar o seu relacionamento e interação, como o monitor de um computador. 3

4 3. Uma Base Teórico-Filosófica para o Construtivismo O construtivismo é uma teoria de aprendizagem na qual uma informação nova é construída tendo como base a informação existente, por meio de uma complexa interação entre todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, a aprendizagem pode ser considerada como um processo de construção de conhecimento, que ocorre com a utilização de uma informação que está presente no conhecimento prévio dos indivíduos, tendo como objetivo criar uma nova compreensão sobre essa informação (DRISCOLL, 2000). Assim, na teoria construtivista, o conhecimento é assimilado por uma estruturação progressiva da experiência que evolui por meio de um processo interativo de construção do conhecimento. Nesta abordagem, o conhecimento não é inerente ao próprio indivíduo, denominado de sujeito psicológico, tampouco apenas desenvolvido com base no condicionamento (PIAGET, 1959). O conhecimento está fundamentado nos mecanismos cognitivos do sujeito epistêmico e se constrói e estrutura por meio da própria atividade. Dessa maneira, a cognição é um processo universal que permite ao sujeito epistêmico selecionar, generalizar e representar, através de sua ação, as leis que o habilitam a transformar a realidade, permitindo que interaja com o meio, num constante processo de assimilação e acomodação, em busca de satisfação de suas necessidades. Entende-se que essa abordagem possibilita a construção da autonomia em relação às condições do ambiente e das próprias condições psicológicas. Concordando com esse ponto de vista, Biehler e Snowman (1997) afirmam que o construtivismo pode ser considerado como uma visão contemporânea do aprendizado que facilita e promove o desenvolvimento cognitivo dos alunos por meio do desencadeamento de conflitos cognitivos entre os pares (PIAGET, 1970). No entanto, nessa perspectiva educacional, existe a necessidade da utilização de atividades significativas, autênticas e contextualizadas, com base na abordagem sócio-histórica de Vygotsky (1984), que afirma que os indivíduos são seres sociais inseridos em um ambiente definido historicamente e culturalmente. Dougiamas (2000) concorda com esse ponto de vista, pois explica que, no construtivismo cognitivo, o conhecimento é construído por meio das interações dos indivíduos com o ambiente sociocultural. De acordo com Vygotsky (1984), esse desenvolvimento acontece por meio da "internalização das atividades socialmente enraizadas e historicamente construídas" (p. 64) pelos indivíduos, em um processo colaborativo de ensino e aprendizagem. Em vista disso, os indivíduos são concebidos como seres históricos, pois são o produto de um conjunto de relações sociais, convivendo em um ambiente que contém os processos espontâneos nos quais o conhecimento é construído. A construção do conhecimento se realiza pela interação dos indivíduos com o mundo físico, pelas experiências vivenciadas no cotidiano e pelos processos científicos nos quais o conhecimento é consolidado no ambiente acadêmico e educacional. No entanto é importante destacar que esses processos se inter-relacionam, pois existe a necessidade de que o desenvolvimento de um conceito proveniente de atividades do cotidiano atinja determinado nível acadêmico, para permitir que o conceito científico desse conhecimento seja absorvido pelos participantes do processo de ensino e aprendizagem. Em 4

5 outras palavras, a teoria do construtivismo afirma que os alunos constroem ativamente o conhecimento ao mesmo tempo em que interagem com o ambiente. As modificações que ocorrem na base de conhecimento dos indivíduos se originam basicamente do compartilhamento de perspectivas múltiplas que emergem em determinado ambiente de aprendizagem. Assim, o construtivismo fornece as condições necessárias que permitem que os alunos, por meio de suas vivências, construam uma interpretação própria da informação e dos mecanismos necessários, para que possam compartilhar a visão social da construção do conhecimento. Dessa maneira, Kanuka e Anderson (1998) estabelecem que, no construtivismo, o aprendizado é um processo ativo no qual novas introspecções são desenvolvidas, pois a construção do conhecimento é baseada no conhecimento previamente adquirido pelos alunos. Por outro lado, Rogoff (1990) destaca que as novas experiências adquiridas provocam alterações nos esquemas cognitivos dos indivíduos, para que as novas informações tenham sentido no contexto social, histórico e cultural nos quais estão inseridos. 4. O Ambiente Virtual da Aprendizagem a Distância Durante as últimas décadas, houve aumento considerável de pesquisas, investigações e estudos sobre os ambientes virtuais de aprendizagem on-line por meio da utilização da tecnologia educacional. Estabel, Moro e Santarosa (2006), por exemplo, argumentam que os ambientes de aprendizagem na modalidade a distância facilitam a inserção dos indivíduos no ambiente de ensino e aprendizagem virtual. Portanto esse ambiente de aprendizagem pode ser considerado como uma modalidade de ensino que facilita a construção de conhecimentos em todas as áreas. Nesse sentido, Brut (2004) afirma que o ambiente virtual de aprendizagem a distância se transformou em um suporte pedagógico importante para o processo educacional, em qualquer campo do conhecimento. Amundsen (1993) afirma que, após os primeiros anos de exploração do aprendizado baseado no computador, na internet e em outros recursos tecnológicos, está se tornando evidente que a utilização dessas novas tecnologias deve ser analisada e avaliada por meio de perspectivas filosóficas que deem sustentação pedagógica e fundamentação teórica para a aplicação desses recursos na área educacional do ambiente virtual de aprendizagem a distância. Bonk e Cunningham (1998) mostram que as perspectivas teóricas predominantes nos ambientes de aprendizagem virtual a distância estão relacionadas com o construtivismo, particularmente o construtivismo social, que tem como foco o discurso colaborativo. Compartilhando com esse ponto de vista, Kok (2008) estabelece que a Teoria Construtivista Cognitiva e a Teoria do Construtivismo Social estão diretamente relacionadas com o ambiente de aprendizado virtual a distância. Para Dougiamas (2000), o construtivismo social focaliza o desenvolvimento individual do significado por meio da comunicação, da construção ativa do conhecimento e do compartilhamento dos artefatos sociais nas interações com outros indivíduos em ambientes virtuais de aprendizagem a distância. De acordo com Vygotsky (1984), é pela linguagem conversacional utilizada no contexto social que o conhecimento emerge no ambiente de aprendizagem, para que as ideias sejam negociadas e possam adquirir significado. Sendo assim, a aprendizagem pode ocorrer com a utilização da resolução de situações-problema, por 5

6 meio da interação social entre os participantes do processo de ensino e aprendizagem que ocorre na modalidade a distância. Dougiamas (2000) também afirma que a colaboração e o compartilhamento das ações necessárias para a resolução dessas situações podem ampliar a qualidade do diálogo entre esses participantes, pois atuam como uma ferramenta de construção do conhecimento no ambiente virtual de aprendizagem a distância. Similarmente, Gergen (1995) considera que, nesse ambiente de aprendizagem, o desenvolvimento individual do significado é desencadeado por meio da construção e do compartilhamento de tarefas, textos e de outros artefatos sociais, de maneira dialógica. De acordo com esse contexto, Lave e Wenger (1991) afirmam que os alunos se transformam em aprendizes, em comunidades de prática. Concordando com esse ponto de vista, Jonassen, Peck e Wilson (1999) argumentam que a tecnologia fornece uma fundação para o armazenamento, a organização e a reformulação das ideias que são compartilhadas pelos participantes dessas comunidades, pois a tecnologia atua como um instrumento que facilita a participação em experiências simuladas e em aprendizagens significativas. Valente, Moreira e Dias (2009) concluem: (...) todas as plataformas de apoio ao e-learning se afirmam promotoras de modelos construtivistas de aprendizagem e favoráveis à criação de comunidades de prática (p. 39). Diante dessa perspectiva, esses autores confirmam: Os ambientes de aprendizagem [ou comunidades de prática] considerados construtivistas preconizam que o aluno participe ativamente na resolução de problemas, que utilize o pensamento crítico sobre as atividades de aprendizagem que mais significam para si e que construa o seu próprio conhecimento, cabendo ao professor o papel de (...) orientador, facilitador, conselheiro, tutor e aprendiz (VALENTE, MOREIRA e DIAS, 2009, p. 41). Os participantes das comunidades de prática utilizam o ambiente virtual de aprendizagem a distância para compartilhar com os seus pares as informações relacionadas com uma disciplina em particular ou para abrir um canal de comunicação dialógica com uma audiência que se estende além das paredes das salas de aula (SU, 2006). 5. A Plataforma Moodle e o Ambiente Virtual de Aprendizagem a Distância De acordo com Dougiamas (1999), o construtivismo foi o enquadramento teórico- -filosófico utilizado para o desenvolvimento da plataforma Moodle. McMullin e Munro (2004) também afirmam que o desenvolvimento da plataforma Moodle tem sido muito influenciado por uma explícita orientação teórico-pedagógica construtivista. Para Weller (2006), a filosofia do projeto pedagógico do Moodle está baseada na abordagem construtivista e no construtivismo social. Compartilhando esse ponto de vista, Kok (2008) também afirma que uma das características mais marcantes da plataforma Moodle é a sustentação pedagógica baseada no construtivismo social, que permite aos participantes atuar como professores e também como alunos, contribuindo, dessa maneira, para uma experiência de ensino e aprendizagem crítica e reflexiva de todos os envolvidos no processo educacional. Imel e Stein (2002) consideram que, por meio da cooperação, da utilização de recursos compartilhados, da criação de redes, do engajamento dos alunos com outros participantes e da responsabilidade 6

7 desses para com os assuntos relacionados com a ambiente de aprendizagem, essa filosofia traz benefícios para o processo de ensino que ocorre no ambiente virtual de aprendizagem a distância. Uma das premissas mais importantes da utilização do construtivismo para a plataforma Moodle é que os alunos absorvem as novas informações adquiridas no processo de ensino e aprendizagem em um corpo de conhecimento previamente adquirido, facilitando, assim, a elaboração de novo entendimento sobre essas informações (SIRIANNI e FRIEDLAND, 1995). Portanto, existe uma preocupação constante de que o conhecimento seja compartilhado entre os participantes de maneira crítico-reflexiva, para que possam compreender significativamente os conteúdos desenvolvidos com a utilização de tarefas colaborativas e interacionistas de aprendizagem. Diante dessa perspectiva, o aprendizado pode ser considerado como um processo desencadeado em um contexto social, no qual o conhecimento é negociado e construído por meio de um processo dialógico. O conteúdo matemático, por exemplo, pode ser mais facilmente entendido, compreendido, aprendido e apreendido quando os alunos conseguem integrar, utilizar e transferir esse conhecimento para solucionar situações-problema socialmente construídas e contextualizadas. Nesse sentido, Franciosi, Medeiro e Colla (2003) afirmam que a opção pela plataforma Moodle ocorre em virtude de ser um ambiente virtual de aprendizagem que envolve um contexto mais amplo do que a utilização de ferramentas tecnológicas. Essa abordagem possibilita o compartilhamento de ações educacionais e pedagógicas entre os participantes do processo, como professores, alunos e tutores (presenciais e a distância). De acordo com esse contexto, Alves (2009) caracteriza a plataforma Moodle desta maneira: (...) um software livre, que apresenta interfaces de comunicação e gerenciamento de informações que poderão mediar as atividades, tanto na modalidade presencial quanto a distância. Estas interfaces ampliam o espaço para discussão dos conceitos que são trabalhados nas disciplinas, permitindo que sejam estabelecidas práticas colaborativas de aprendizagem (p. 188). No processo de construção do conhecimento, deve-se considerar que, de acordo com Versuti (2004), a aprendizagem é um processo ativo e dinâmico no qual os participantes das comunidades de prática organizam as novas informações, utilizando o pensamento crítico, criativo e reflexivo, estimulados por tarefas desafiadoras e relevantes, a partir de uma situação contextualizada que também envolve conceitos adquiridos no cotidiano. Em vista disso, esse ambiente deve estar embasado em uma proposta pedagógica desafiadora que defende a utilização dos recursos pedagógicos e de comunicação síncronas e assíncronas oferecidos em cursos de formação de professores no ambiente virtual Moodle de aprendizagem a distância. Nessa perspectiva, diz Ferraz (2009) da configuração da plataforma Moodle: (...) com base numa abordagem pedagógica que se efetiv[a] como espaço de promoção de uma interação sócio-construtivista, possibilita[ndo] a reflexão crítica, a colaboração e a integração entre os membros da comunidade virtual (p. 146). Os resultados obtidos pelo estudo desenvolvido por Kok (2008), por exemplo, mostram que professores que participaram de uma investigação sobre o Moodle acreditaram que esse ambiente virtual de aprendizagem possibilitou que os participantes (professores e 7

8 alunos) aprendessem de maneira colaborativa e construtivista, por meio das interações sociais, engajados em um processo de troca de experiências e colaboração, de (re)significação de conceitos pré-elaborados. 6. A Plataforma Moodle como uma Ferramenta Pedagógica Construtivista Existem muitos aspectos do construtivismo que são relevantes para que se possa examinar a plataforma Moodle como uma ferramenta pedagógica construtivista para o ensino e aprendizagem de qualquer componente curricular. O ambiente virtual Moodle de aprendizagem a distância, por exemplo, requer nova postura dos professores e alunos. Assim, os professores atuam como orientadores, mediadores e facilitadores da aprendizagem enquanto os alunos adquirem uma postura de pesquisadores e investigadores no processo de ensino. Nesse direcionamento, descrevem-se, brevemente, alguns aspectos mais importantes na utilização da plataforma. 6.1 O Papel dos Alunos No construtivismo, os alunos são percebidos como indivíduos únicos e complexos que têm papel importante no processo do ensino e aprendizagem. A responsabilidade pelo aprendizado é apresentada para os próprios alunos como diretamente relacionada à motivação intrínseca que é exigida para a participação na plataforma Moodle. Embora esta não utilize diretamente o conhecimento prévio dos alunos, a fundamentação teórica reconhece a importância desse conhecimento para o desenvolvimento da motivação necessária para torná-los responsáveis pelo próprio aprendizado. O construtivismo também facilita a aprendizagem cognitiva que ocorre entre os alunos, por meio da utilização de situações-problema e de circunstâncias realísticas que enfatizam as múltiplas perspectivas da aprendizagem. Nesse sentido, Driscoll (2000) mostra que, quando os professores organizam as informações em conjuntos conceituais, novas experiências conflitantes podem emergir no ambiente de aprendizagem, causando perturbações nas estruturas do conhecimento dos alunos. Dessa maneira, é importante enfatizar que as estratégias construtivistas de aprendizagem, como a resolução de problemas, o pensamento crítico, o raciocínio lógico e a utilização do raciocínio reflexivo-crítico, podem ser efetivamente implementadas por meio de ambientes de ensino e aprendizagem construtivistas que utilizam as novas tecnologias. Nessa perspectiva, Lopes e Ferreira (2007) afirmam que esses ambientes de aprendizagem visam a formar alunos-cidadãos que tenham habilidade crítica para compreender o papel que cada um desempenha na sociedade. Diante desse objetivo, no planejamento de um curso a distância, existe a necessidade de que se considere a proposta pedagógica do curso para que se possam elaborar os materiais didáticos que atendam às necessidades dos alunos. Esses ambientes permitem que os alunos sejam participantes ativos do processo de ensino e aprendizagem para que possam individualizá-lo por meio de ferramentas diferenciadas, como chats e fóruns de discussão, que têm como objetivo atender aos diferentes estilos de aprendizagem. Assim, Huffaker (2003) afirma que é por meio de 8

9 atividades que promovem a autoavaliação, a autorreflexão e a análise crítica das situaçõesproblema propostas que os alunos constroem o próprio conhecimento. Por outro lado, Rodrigues, Diniz, Albuquerque, Santos, Alencastro, Lima, Cabral, Santos, Santos e Castro (2008) argumentam que, com a utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem a distância, os alunos podem aplicar os conhecimentos teóricos ao participar de um ambiente que estimula a realidade, permitindo que busquem soluções, errem e aprendam com os próprios erros, preparando-se, assim, para a convivência no mundo real. 6.2 O Papel dos Professores O construtivismo rejeita o papel tradicional dos professores como transmissores do conhecimento e apoia o princípio de que, para alcançar uma aprendizagem efetiva, os professores devem atuar como facilitadores do processo de ensino, direcionando a aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, é de suma importância que os professores atuem como facilitadores do processo de ensino e aprendizagem para que os alunos possam realizar as atividades propostas, aprendendo em um ambiente, com a utilização de inquirições e diálogos, necessários para a aquisição do conhecimento. No entanto é necessário enfatizar que, no processo de aprendizagem construtivista, os professores, educadores e instrutores fornecem os fatos e a informação necessária para que, por meio do encorajamento ao exame e à introspecção, tomem consciência dos novos conhecimentos que surgem nesse ambiente de aprendizagem. Nesse sentido, Von Glasersfeld (1989) e Schunk (1990) afirmam que o construtivismo somente contribui para a melhoria da motivação dos alunos quando os professores aceitam a individualidade de cada um e os proveem de mais responsabilidades no processo do ensino que é desencadeado nas salas de aula. Essa asserção também é válida para os ambientes virtuais de aprendizagem a distância. Por outro lado, Copopla e Neelley (2004) afirmam que os professores podem mediar ou facilitar as discussões e as atividades propostas na plataforma de maneira que possam auxiliar os alunos a participar de diálogos on-line relacionados com os objetivos da aprendizagem de determinado conteúdo. Nesse caso, os professores contribuem com as discussões que ocorrem nos fóruns e em outras ferramentas a fim de explicar e elucidar o conteúdo ou assunto que está sendo discutido. Eles podem, por exemplo, observar traços da construção do conhecimento dos alunos por meio das postagens dos fóruns de discussão, um participante pode postar determinado comentário ou questão enquanto os outros podem responder ou elaborar o conhecimento a partir daquela postagem. Nesse cenário, o conhecimento é construído em um ambiente comunal utilizando na discussão o conhecimento que os participantes trazem. Contudo os professores devem possuir as habilidades adequadas para atender à realidade e estar dispostos a propor, manter e administrar as atividades pedagógicas, de maneira diferenciada e inovadora, estimulando os alunos para a aprendizagem de novos conteúdos O Processo de Ensino e Aprendizagem No ambiente virtual Moodle de aprendizagem a distância, o processo de ensino e aprendizagem está baseado na perspectiva construtivista, pois as atividades propostas 9

10 procuram promover a motivação, a responsabilidade, a unicidade de cada participante, combinada com a interação entre os alunos, professores, tutores e as tarefas. As interações podem acontecer na forma de sessões com mensagens instantâneas, discussões encadeadas e wikis. Nesse sentido, Firdyiwek (1999) afirma que a utilização de softwares propicia um ambiente virtual de aprendizagem a distancia interativo, exploratório, individualizado e colaborativo. Depow (2003) aponta que esse tipo de ambiente permite que os professores explorem e experimentem métodos de aprendizagem on-line por meio da utilização de recursos tecnológicos que fornecem as ferramentas pedagógicas necessárias para que os professores ampliem a eficiência pedagógica, ao melhorar as práticas instrucionais. De acordo com Morgan (2003), essas práticas estão relacionadas com a elaboração de atividades curriculares estruturadas que promovem a comunicação e a interação entre todos os participantes da comunidade de prática. Orientando e guiando o processo de ensino e aprendizagem com discussões encadeadas, os professores interagem com todos os participantes por meio da comunidade de prática. O tipo de interação proporcionado pelos recursos do Moodle por meio dessas discussões promove outro princípio do construtivismo, segundo o qual professores, alunos e tutores aprendem juntos construindo sobre o próprio conhecimento, por meio da interação colaborativa, pois a plataforma Moodle permite que os participantes construam o conhecimento nas interações que ocorrem O Aprendizado Ativo A plataforma Moodle encoraja o aprendizado ativo, pois os alunos são solicitados a ter uma postura ativa no processo de ensino e aprendizagem. Dessa maneira, são capazes de controlar o próprio progresso educacional, verificar as tarefas e as atribuições que faltam e rever as atividades passadas. Em outras palavras: os alunos constroem ativamente os conhecimentos à medida que interagem com esse ambiente de aprendizagem. Nesse processo, enquanto as ideias adquirem complexidade conceitual, a construção ativa do conhecimento se desenvolve por meio de interpretações e perspectivas múltiplas da realidade, com a realização de atividades contextualizadas e baseadas em experiências cotidianas (JONASSEM, 1991). Diante deste contexto, na teoria construtivista, o conhecimento e a realidade são construídos pelos alunos, oportunizando, assim, a moldagem do próprio aprendizado. Então, com a utilização desta metodologia, os alunos tornam-se mais motivados para o ensino e aprendizado, pois navegam a plataforma ao realizar as lições, as tarefas e as atribuições à sua própria maneira, de acordo com o espaço disponível e com o tempo de que dispõem para a realização das tarefas propostas nas disciplinas do curso. No detalhamento dos elementos fundamentais da plataforma Moodle, destaca-se que, no construtivismo, o subsídio principal é a compreensão de que os participantes constroem ativamente os seus conhecimentos na interação com o ambiente, o que permite a troca e a confrontação com o conhecimento prévio adquirido em outros contextos. É na confrontação e na consideração dos argumentos da psicogênese piagetiana que se estrutura o novo conhecimento, que pode ser enriquecido pelo uso interativo no cotidiano e nas diversas situações diárias. Esse conceito enfatiza que o aprendizado não está relacionado somente com 10

11 a transferência de informações, pois os alunos não podem ser considerados como um banco de memória que passivamente absorvem as informações transmitidas nesse ambiente de aprendizagem (FREIRE, 1993). Essa abordagem pedagógica apresenta para os alunos a responsabilidade no aprendizado, pois podem acessar a plataforma Moodle, em seu próprio ritmo, quando necessitarem. Nesse direcionamento, a aquisição dos materiais pedagógicos e o acesso aos recursos que permitem a realização das tarefas propostas nesse ambiente também são de responsabilidade dos alunos. Dessa maneira, entende-se que eles devem reconhecer a responsabilidade pessoal para acessar e trabalhar com os recursos disponíveis na plataforma A Aprendizagem Cooperativa A plataforma Moodle tem muitas características que encorajam a colaboração e as interações sociais enquanto os alunos participam do processo de ensino e aprendizagem. Os fóruns, os chats e os wikis podem ser facilmente montados e monitorados e as tarefas podem ser postadas, compartilhadas e comentadas pelos pares. Existe uma ferramenta denominada Grupos, que pode ser utilizada para criar unidades menores de colaboração entre os participantes. Contudo o processo requer reflexão pessoal crítica e colaboração entre os participantes, pois esse tipo de interação necessita de um comportamento conectado que procura entender o ponto de vista dos participantes por meio da empatia e da inquirição, encorajando-os a elaborar sobre as próprias introspecções (BELENKY, CLINCHY, GOLDBERGER e TARULE, 1997). Nesse contexto, a plataforma Moodle está fundamentada em um ambiente de aprendizagem que é orientado pelos resultados obtidos na realização das tarefas, pois a aprendizagem é uma atividade social. Então, deve-se focalizar a atenção na aprendizagem que acontece enquanto os participantes constroem ativamente artefatos, como a elaboração de textos a serem utilizados nos fóruns, para discussão e debate. Entende-se que um dos objetivos da plataforma Moodle é evitar o isolamento dos alunos por meio a colaboração entre os pares. Ela permite que os alunos trabalhem de maneira cooperativa, colaborativa e interativa com os seus pares, mesmo quando não estão conectados ao mesmo tempo e não compartilham o mesmo espaço físico O Processo Avaliatório O processo de avaliação, no ensino e aprendizagem a distância, considerando-se a teoria construtivista, deve ser sistemático, contínuo e abrangente, e certos aspectos, como interesse, cooperação e participação nas atividades propostas na plataforma Moodle, são extremamente importantes. Nessa perspectiva, Woodbine (1997) afirma que a avaliação em ambientes colaborativos de aprendizagem tem acompanhado a tendência de avaliar o produto durante todo o processo de ensino e aprendizagem. Dessa maneira, com o intuito de auxiliar os alunos a tornar-se cidadãos autônomos, críticos e responsáveis, deve-se compreender o desenvolvimento pessoal e o seu relacionamento como os instrumentos avaliatórios que estão associados a uma avaliação formativa (HADJI, 2001). Portanto, existe a necessidade de que os professores busquem estabelecer uma relação entre a teoria e a prática, com propostas 11

12 pedagógicas construtivistas de aprendizagem e avaliação que prezem a troca de informação entre os pares. Essa abordagem possibilita, no ambiente virtual de aprendizagem a distância, a busca da realidade contextual e histórica por meio da construção de projetos e da elaboração de seminários, nos quais a aquisição do conhecimento matemático, por exemplo, é uma construção coletiva Quanto à avaliação da participação dos alunos no ambiente virtual Moodle de aprendizagem a distância, existe o monitoramento das tarefas realizadas e postadas pelos alunos. Pode-se, por exemplo, monitorar o tempo em que os alunos estão presentes na plataforma, por meio de dados e relatórios estatísticos que registram o acesso. A plataforma Moodle disponibiliza recursos para que os alunos possam acessar as suas atividades em qualquer lugar onde estejam conectados. Os professores, onde houver equipamentos e possibilidades de conexão à rede, podem acessar, corrigir e revisar as tarefas postadas pelos alunos A abordagem construtivista permite, pois, que os professores monitorem e analisem a evolução do processo cognitivo dos alunos. Por outro lado, a avaliação tem um papel importante na abordagem construtivista da plataforma Moodle, pois o processo avaliatório é essencial para que os alunos possam construir e desenvolver o próprio conhecimento. Há diversas ferramentas para avaliar a aquisição do conhecimento pelos alunos. A autoavaliação, por exemplo, pode auxiliar os alunos a perceber o próprio desempenho no processo de ensino e aprendizagem. Entende-se que essa abordagem promove a motivação, pois os alunos podem verificar se o seu desempenho é satisfatório, ficando inspirados para o aprendizado contínuo. Além disso, facilita aos alunos a verificação das tarefas que devem ser realizadas para a melhoria do desempenho, motivando-os a atingir o nível desejado no aprendizado. 7. Considerações Finais Considerando as perspectivas teóricas apresentadas neste artigo, pode-se concluir que, devido a suas múltiplas facilidades e, especialmente, à acessibilidade, a plataforma Moodle pode ser considerada como uma ferramenta educacional importante para o ambiente virtual de aprendizagem a distância bem como para o desenvolvimento de atividades diferenciadas para o ensino e a aprendizagem em cursos on-line. Nessa perspectiva, o trabalho educacional adquire nova dimensão pedagógica, pois os professores podem adotar uma postura de modeladores da cultura da classe, ao se conectarem com os participantes de maneira pessoal, de acordo com as necessidades educacionais dos alunos. Assim, os professores podem atender a essas necessidades ao mediar as discussões e a realização das atividades de maneira que os alunos sejam coletivamente conduzidos para alcançar os objetivos de aprendizagem propostos. A plataforma Moodle foi elaborada segundo determinados princípios pedagógicos para auxiliar os educadores a criar comunidades de aprendizagem on-line. Utilizada principalmente na educação, visa a melhorar a experiência docente por meio do enriquecimento dos métodos de ensino e aprendizagem e da avaliação, pois os alunos têm a oportunidade de acessar materiais pedagógicos, de interagir com professores, tutores e colegas e de receber tarefas específicas, como a participação em fóruns e chats. Assim, esse ambiente 12

13 virtual de aprendizagem oferece muitas oportunidades para que os alunos possam compartilhar as abordagens construtivistas por meio da realização das tarefas e das interações sociais mediadas e facilitadas pelos professores. Dessa maneira, o enquadramento teórico construtivista é imporante para o entendimento da fundamentação filosófica da plataforma Moodle, que pressupõe a reflexão crítica e o envolvimento dos participantes em atividades colaborativas. Neste contexto, entende-se que a aplicação do conceito de construtivismo nas atividades desenvolvidas torna o Moodle um ambiente virtual de aprendizagem no qual cada participante atua como professor(a) e também como aluno(a), o que contribui para a interação dos participantes, facilitando a construção ativa do conhecimento. Sendo assim, é fundamental a atuação dos professores em uma perspectiva transformadora, uma vez que esse ambiente, por si só, não garante a efetivação da aprendizagem segundo essa perspectiva. Portanto discutir o ambiente virtual Moodle de aprendizagem a distância, para a verificação da fundamentação teórico-filosófica, possibilita o entendimento e a compreensão da utilização dos seus recursos pedagógicos, como as ferramentas síncronas e assíncronas de comunicação e interação social. Referências ALVES, L. Um olhar pedagógico das interfaces do Moodle. In ALVEZ, L., BARROS, D., OKADA, A. (Orgs.). Moodle: Estratégias Pedagógicas e Estudo de Caso. Salvador, BA: EDUNEB, p AMUNDSEN, C. The evolution of theory in distance education. In KEEGAN, D. (Ed.), Theoretical principles of distance education. London, England: Routledge, p BELENKY, M. F., CLINCHY, B. H., GOLDBERGER, N. R.; TARULE, J. M. Women s ways of knowing: The development of self, voice, and mind. New York, NY: Basic Books Inc, BIEHLER, R. F.; SNOWMAN, J. Psychollogy applied to teaching. Boston, MA: Houghton Mifflin Company, BONK, C. J.; CUNNINGHAM, D. J. Searching for learner-centered, constructivist, and sociocultural components of collaborative educational learning tools. In C. J. BONK & K. S. KIM (EDS.). Electronic Collaborators: Learner-centered Technologies for Literacy, Apprenticeship, and Discourse. New Jersey, NJ: Erlbaum, p BRUT, M. Oportunitati de comunicare in cadrul unui sit de e-learning: Interactiune omcalculator, Bucharest, România: Printech Publishing House, COPPOLA, C.; NEELLEY, E. Open source opens learning: why open source makes sense for education. Summer. The R-Smart Group, Disponível em DEPOW, J. Open source software: two learning management systems. The International Review of Research in Open and Distance Learning, v. 4, n. 2, Disponível em 13

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