2 Travessa da Carneira S. Julião Roulotte - Cachorros e Bifanas Todo o ano

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1 CONDIÇÕES DA HASTA PÚBLICA PARA ARREMATAÇÃO DE ESPAÇOS PARA A ATRIBUIÇÃO DE LICENÇAS PARA VENDA AMBULANTE NOS ESPAÇOS FIXOS DEFINIDOS EM PLANTA ANO 2013 Art. 1º (Objecto do procedimento) Constitui objecto do presente procedimento a arrematação directa para a concessão de licenças para venda ambulante em espaços públicos fixos na área do município, de acordo com as especificações abaixo indicadas e localizadas nas plantas à escala 1:2 000, que se anexam às presentes condições, como Plantas nº s 3, 5 e 6, delas fazendo parte integrante. Art. 2º (Localização dos espaços para a venda ambulante) 1. Os locais para a venda ambulante diária em espaço fixo será o constante da presente lista nos termos aprovados no Regulamento de Venda Ambulante no Concelho da Figueira da Foz. Ref. Localização Equipamento e Tipo de venda Período de venda 1.1 Esplanada António da Silva Guimarães S. Bancas para a venda de artesanato de a Julião 1.2 Esplanada António da Silva Guimarães S. Julião 1.3 Esplanada António da Silva Guimarães S. Julião 1.4 Esplanada António da Silva Guimarães S. Julião Bancas para a venda de artesanato de a Bancas para a venda de artesanato de a Bancas para a venda de artesanato de a Travessa da Carneira S. Julião Roulotte - Cachorros e Bifanas Todo o ano 3.1 Parque de estacionamento das Tamargueiras Buarcos 3.2 Parque de estacionamento das Tamargueiras Buarcos Roulotte - Cachorros e Bifanas de a Roulotte - Farturas de a Nos termos do n.º2 do Regulamento da Venda Ambulante no Concelho da Figueira da Foz, os locais de venda poderão ser alterados ou suprimidos pelo Município a qualquer momento, não conferindo direito indemnizatório, apenas a devolução do montante dos duodécimos da licença já pagos até ao final do ano civil em curso. Art. 3º (Características e Condições para a atribuição de licenças para equipamentos rolantes) 1. Exercício da actividade em roulottes A venda em roulottes só pode ser exercida pelo titular da correspondente licença, que pode ser auxiliado no exercício da sua actividade por outras pessoas, desde que devidamente inscritas no Município, através do modelo fornecido pelos serviços municipais. 1

2 1.2. No âmbito da venda ambulante, pode ser exercida a actividade de confecção de serviços de cafetaria ou de produtos comestíveis preparados de forma tradicional, devendo nesse caso cumprir-se os requisitos higio-sanitários constantes na legislação do sector alimentar. 2. Limitações ao estacionamento dos equipamentos rolantes É proibido estacionar, permanecer, ou efectuar vendas em zonas não determinadas pelo Município As roulottes, reboques, atrelados, triciclos utilizados, devem obrigatoriamente ser removidos do local após o termo da actividade, sob pena de serem retirados, ficando neste caso, todas as despesas inerentes ao reboque e aparcamento por conta do adjudicatário do lugar. 3. Requisitos construtivos dos equipamentos rolantes O pavimento dos equipamentos rolantes deve ser de superfície compacta, antiderrapante, constituído por matéria resistente, impermeável, de fácil limpeza, com estrados desmontáveis em material não alterável, e dotado de declive para um orifício que permita a evacuação das águas residuais e proveniente de lavagens, que devem ser canalizadas para um recipiente construído em material imputrescível e de oclusão perfeita, não permitindo escorrências para o exterior Todas as paredes e tecto devem ser construídos com recurso a material liso, resistente ao fogo, corrosão, impermeável, imputrescível e de fácil lavagem e desinfecção A ligação entre as paredes e o pavimento, ou com outras paredes, deve ter a forma arredondada Quando em veículos monobloco, a zona destinada à venda deve ser isolada da cabine de condução e construída por material macromolecular duro. 4. Requisitos higio-sanitários dos equipamentos rolantes 4.1. Os equipamentos rolantes devem dispor de água potável corrente, quente e fria, acondicionada em depósito apropriado, de um lavatório em aço inoxidável dotado de torneiras de comando não manual e dispositivo com saboneteira líquida, saboneteira com desinfectante e toalhas descartáveis, bem como estruturas adequadas que permitam a desinfecção de equipamentos e utensílios, bem como dos géneros alimentícios e um recipiente com capacidade adequada para armazenar a água das lavagens Devem também dispor de recipientes com tampa de comando não manual forrados, com saco de plástico próprio, para recolha de lixos resultantes da actividade De igual modo, na zona de utentes devem existir recipientes destinados à recolha de detritos Devem possuir dispositivo de ventilação permanente e indirecta, que assegure a perfeita higiene no interior. 2

3 4.5. Todos os equipamentos e utensílios devem ser constituídos por material imputrescível, anti-oxidável, resistente, de superfície lisa, não tóxico e de fácil lavagem As bancadas e prateleiras destinadas à exposição dos produtos para venda ao público são constituídas por matéria dura, lisa, não absorvente e de fácil lavagem, devendo o manipulador evitar o contacto directo das mãos com o produto final Os expositores devem ainda: Ter composição adequada de acordo com o fim a que se destinam; Possuir resguardo contra insectos, poeiras, ou outros poluentes; Ser constituído por matéria que não altere os caracteres organolépticos dos produtos expostos. 5. Outros requisitos: Todas as unidades devem possuir equipamento frigorífico para conservação e refrigeração de bebidas e alimentos, de harmonia com a capacidade e características do serviço a prestar Os motores devem estar munidos de dispositivos de redução sonora Os equipamentos devem ser alimentados por energia eléctrica Caso exista fogão alimentado a gás de petróleo liquefeito, o proprietário da unidade móvel deve fazer-se acompanhar de Termo de Responsabilidade, emitido por técnico habilitado para o efeito e reconhecido pelas entidades competentes No caso previsto no n.º anterior, deve existir no mínimo um extintor com inspecção válida, como meio portátil de combate a incêndios, com capacidade de resolução adequada às características da instalação Sempre que a confecção se verifique na unidade móvel (fogão a gás, placas eléctricas ou churrasco), esta deve estar dotada de cúpula de exaustão de fumos e cheiros e respectiva chaminé construídas em material incombustível (classe Mo) e devidamente equipada com extintor com capacidade adequada, devendo a extracção ser compensada com o auxílio de ventilação motorizada No caso previsto no n.º anterior, os alimentos, uma vez confeccionados e excedentes, devem ser inutilizados, ficando proibido o seu reaquecimento e reaproveitamento Os equipamentos rolantes devem ainda dispor de área adequada para que todas as operações de preparação e manuseamento dos alimentos se processem dentro das instalações de forma higiénica e sem risco de contaminação. 3

4 O veículo deve estar equipado com local próprio de acondicionamento de material de embalagem, livre do contacto directo com o produto final, de modo a protegê-lo de eventuais conspurcações. 6. O arrematante suportará todos os encargos decorrentes da eventual utilização de energia eléctrica, durante o período de ocupação do espaço. 7. O espaço para a ocupação é o assinalado na planta 6, não podendo ultrapassar a área demarcada na mesma. 8. A ocupação do espaço com a venda ambulante terá início no dia seguinte à data da adjudicação, desde que entregues todos os documentos exigidos no ponto 2 do artigo 8.º e durará até 31 de Dezembro de Findo o prazo mencionado no número anterior o espaço deverá ser restituído ao Município da Figueira da Foz livre e devoluto, sem que haja direito a qualquer indemnização. Art. 4º (Características e Condições para a atribuição de licenças para equipamentos adaptados e bancas) 1. Equipamento e exposição de produtos 1.1. Na exposição e venda de produtos do seu comércio os vendedores ambulantes devem utilizar, individualmente, bancas de dimensão não superior a 3,0 metros 1,0 metros, colocados a uma altura mínima de 0,40 metros do solo para os géneros não alimentícios Os locais de venda, exposição e arrumação devem ser mantidos em rigoroso estado de asseio e higiene, facilmente laváveis, devendo conter, afixado em local bem visível ao público, a indicação do nome, n.º de cartão do respectivo vendedor e dos preços praticados Para além do período em que a venda é autorizada, os locais não podem ser ocupados com quaisquer artigos, embalagens e meios de exposição ou de acondicionamento das mercadorias, sob pena de serem considerados abandonados e, como tal, recolhidos pelos Serviços municipais A ocupação da via pública é circunscrita exclusivamente ao espaço do lugar, não sendo permitido colocar qualquer objecto fora desse espaço, excepto recipientes para o lixo. 2. A ocupação do espaço com a venda ambulante terá início no dia seguinte à data da adjudicação, desde que entregues todos os documentos exigidos no ponto 2 do artigo 8.º e durará até 31 de Dezembro de

5 Art. 5º (Preço e Taxas de Ocupação da Via Pública) 1. O preço da ocupação do espaço para cada um dos locais assinalados na planta 6 e constantes do ponto 3.1. e 3.2., do nº1 do artº 2º é composto por: a) um valor de arrematação a ser licitado em hasta pública, com uma base de licitação de quinhentos Euros ( 500,00) a ser pago no dia da atribuição do espaço em hasta pública. Este valor é acrescido de IVA à taxa legal em vigor. 2. Além do preço previsto no nº 1, cada adjudicatário suportará ainda durante o período de ocupação do espaço, as taxas de ocupação da via pública que forem devidas, nos termos do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município da Figueira da Foz, que deverão ser pagas antes do início da ocupação. 3. O não pagamento do preço proposto ou das taxas nos prazos indicados nos números anteriores constitui fundamento de denúncia do contrato. 4. O preço da ocupação do espaço para cada um dos locais 1.1. a 1.4. e 2, assinalados nas plantas 3 e 5 é composto por: a) um valor de arrematação a ser licitado em hasta pública, com uma base de licitação de vinte e cinco Euros ( 25,00) a ser pago no dia da atribuição do espaço em hasta pública. Este valor é acrescido de IVA à taxa de 23%. 5. Além do preço previsto no nº 1, cada adjudicatário suportará ainda durante o período de ocupação do espaço, as taxas de ocupação da via pública que forem devidas, nos termos do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município da Figueira da Foz, que deverão ser pagas antes do início da ocupação. 6. O não pagamento do preço proposto ou das taxas nos prazos indicados nos números anteriores constitui fundamento de denúncia do contrato. Art. 6º (Apresentação de Propostas) 1. As propostas a apresentar devem indicar um valor para arrematação do espaço para ocupação com a venda ambulante superior à base de licitação. 5

6 2. As propostas devem ser apresentadas em sobrescrito fechado, identificando-se no exterior do mesmo o proponente e o local a que respeita, que, por sua vez, é encerrado num segundo sobrescrito dirigido ao Presidente da Câmara Municipal e endereçado ao serviço onde é realizada a praça. 3. As propostas podem ser entregues pessoalmente ou enviadas por correio, sob registo, devendo ser elaborada lista das propostas apresentadas ordenada de acordo com a respectiva apresentação. 4. Os arrematantes podem apresentar propostas para as várias referências previstas, mas apenas terão o direito de arrematar um espaço para venda ambulante em seu nome. 5. Os concorrentes que já tenham arrematado um espaço numa das referências, serão excluídos do concurso às restantes. 6. Nos casos em que se verifique não haver apresentação de propostas válidas, nem licitação, a licença para a ocupação do espaço para venda ambulante pode ser adjudicada a quem, no acto da praça, fizer a melhor oferta de preço não inferior à base de licitação anunciada. Art. 7º (Hasta Pública) 1. A publicitação da hasta pública será feita mediante edital a publicar no site do Município da Figueira da Foz e a afixar no átrio do Edifício dos Paços do Concelho e Freguesias do Concelho. 2. A praça será dirigida por uma comissão composta por três elementos designados pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, sendo o de categoria superior o seu presidente. 3. A praça inicia-se com a abertura das propostas recebidas, sendo feita a adjudicação provisória da ocupação do espaço para a venda ambulante aos arrematantes que oferecerem as propostas mais elevadas para cada referência, sendo feita a sua hierarquização em função do maior preço oferecido e de acordo com o número de licenças que houver disponíveis. 4. Caso haja espaços para a venda ambulante que não possam ser atribuídos por se verificar empate entre as propostas apresentadas, o desempate será feito por meio de licitação verbal entre os proponentes empatados. 5. No caso previsto no número anterior, a praça inicia-se com a licitação verbal a partir do valor da proposta anunciada, ficando a constar de acta os lanços sucessivamente oferecidos, que serão obrigatoriamente em lances múltiplos de cinco euros ( 5,00). 6. Podem intervir na praça os interessados ou os seus representantes, devidamente identificados e habilitados com poderes bastantes para arrematar. 7. A licitação termina quando o presidente da comissão tiver anunciado por três vezes o lanço mais elevado e este não for coberto. 6

7 8. O Município da Figueira da Foz reserva-se o direito de assim não proceder à adjudicação, nos casos de suspeita de conluio entre os interessados ou entender, justificadamente, não estar devidamente acautelado o interesse municipal. 9. No caso de desistência ou de não pagamento do preço de licitação, o Município da Figueira da Foz poderá adjudicar provisoriamente a ocupação do espaço para venda ambulante ao proponente que oferecer o lanço de montante imediatamente inferior. 10. A adjudicação definitiva terá lugar após o pagamento e a recepção de documentos previstos no artigo seguinte. Art. 8º (Pagamento do Preço e das Taxas de Ocupação de espaço público) 1- Após a realização da hasta pública, cada adjudicatário entregará de imediato, o valor correspondente à arrematação por si oferecido. 2- Os adjudicatários, no prazo de 5 dias, devem apresentar os documentos comprovativos de que se encontram em situação regularizada perante o Estado Português em sede de contribuições e impostos, bem como relativamente à sua situação contributiva para com a segurança social. 3- A não apresentação dos documentos a que se refere o número anterior por motivo imputável ao adjudicatário provisório, implica a não adjudicação definitiva, passando a adjudicação a ser feita ao concorrente classificado imediatamente a seguir, não havendo lugar à restituição do valor pago nos termos da alínea a) do n.º1 do artigo 5º. 4- Além do preço proposto, cada adjudicatário suportará ainda durante o período de ocupação do espaço, as taxas de ocupação da via pública que forem devidas, nos termos do Regulamento e Tabela de Taxas e Outras Receitas do Município da Figueira da Foz, que deverão ser pagas antes do início da ocupação e corresponderão às taxas previstas nas alíneas b) e c) do artigo 46º por cada mês até ao final do período da concessão. Art. 9º (Praça Deserta) 1. Quando, em relação a algum espaço, a praça da hasta pública tenha ficado deserta ou não tenha havido lugar a adjudicação definitiva, o Município da Figueira da Foz pode adjudicá-lo directamente, através de convites aos eventuais interessados. 2. Neste caso as propostas devem ser apresentadas ao Presidente da Câmara ou Vereador competente pelo pelouro. Art. 10º (Denúncia do contrato) São, designadamente fundamentos de denúncia do respectivo contrato: a) O não pagamento das taxas nos prazos indicados nas condições de Hasta Pública; 7

8 b) A violação das condições estabelecidas nos art. 3º e art. 4º das presentes condições de Hasta Pública. c) A violação do Regulamento da Venda Ambulante no Concelho da Figueira da Foz RVACFF em vigor. Art. 11º (Cedência da Posição) A cedência da posição fica condicionada à prévia obtenção de autorização do Município da Figueira da Foz. Art. 12º (situações omissas) Em tudo o que não estiver especialmente previsto nas presentes condições, aplica-se o disposto no Regulamento de Venda Ambulante no Concelho da Figueira da Foz RVACFF. Paços do Município, 20 de Julho de 2012 O Vice - Presidente Carlos Monteiro 8

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