Redes ATM. Multicast em ATM. Multicast IP em ATM. Multicast no LANE. LANE v.1. Multicast sobre LANE v.1

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1 Redes ATM Padronizada pelo ATM Forum Bandas escaláveis Tecnologia que atende desde LAN até WAN Grande aceitação do mercado, fabricantes e meio acadêmico Multicast em ATM Questões a Considerar Resolução de endereços IP classe D em endereços ATM; Onde na rede, e por qual entidade, deve ser feita a replicação dos dados numa transmissão multicast; Administração dos grupos multicast. Multicast IP em ATM Integração de IP sobre ATM: Lan Emulation Classical IP Multicast no LANE Utiliza um servidor de BUS Propaga os pacotes para todas as estações pertencentes a uma ELAN, mesmo que essas não perteçam a grupos multicast. Simples implementação, por isso foi adotado pelo ATM Forum LANE v.1 Multicast sobre LANE v.1 LECS BUS LES LECS BUS LES Estação 2 Estação 1

2 Multicast no CLIP Não suporta Broadcast/Multicast Classical IP Arp Server IP Est 2 Atm Est 2 Estação 1 Estação 2 Arp Server: Converte endereços IP para ATM Resolução de Endereços (Multicast Address Resolution Server) Traduz endereços IP para endereços ATM Extensão do ATM ARP Server Baseado em estrutura cliente-servidor Função: gerenciar um agrupamento de estações pertencentes a uma rede ATM. Este agrupamento (cluster) pode ser definido como um conjunto de estações ATM que estão associadas a um mesmo, informando a este a intenção de receber ou enviar pacotes multicast IP. Uma estação, antes de iniciar a transmissão de dados multicast, envia uma mensagem _request contendo o endereço IP do grupo desejado. O ao receber esta mensagem, responde com uma lista de endereços ATM dos participantes do grupo. Para participar de uma sessão multicast, a estação deve requisitar ao a inclusão de seu endereço ATM em um determinado grupo. Para isso foi especificada uma mensagem _join. Quando a estação desejar sair do grupo ela envia uma mensagem _leave.

3 O mantém uma conexão pontomultiponto de controle com todos os participantes. Alterações referentes a um grupo, inclusão ou exclusão de um elemento, são informadas aos participantes do grupo. Alternativas de implementação Multicast Server - MCS Cada estação emissora estabelece uma conexão com o para traduzir um endereço multicast IP para um grupo de endereços ATM. De posse deste conjunto de endereços, o emissor cria uma conexão pontomultiponto com todas as estações. Vantagens: Não existe um ponto único de falhas Conexão ponto-multiponto direta entre o emissor e os membros do grupo ( sem intermediários ) Não existe a reflexão de pacotes. O emissor não recebe os pacotes que envia numa conexão ponto-multiponto Não existe problema em se ter vários emissores ao mesmo tempo (mistura de células ), uma vez que as conexões são independentes. Malha de VC s Desvantagens: Uso de um número excessivo de conexões (VC s). Dificuldade para inserir e remover participantes dos grupos. Uma alteração no grupo deve ser atualizada na conexão de cada emissor. Grande overhead de sinalização para criar e remover as conexões de cada emissor. Receptor 4 3 Receptor 3 2

4 Multicast Server - MCS Projetado para concentrar todas as transmissões relativas a um ou mais grupos multicast, minimizando assim o uso de VC s. Multicast Server - MCS Estação emissora estabelece uma conexão com o, enviando o endereço IP de multicast e recebe como resposta o endereço ATM do MCS responsável pelo grupo desejado. Emissor estabelece uma conexão ponto-aponto com o MCS e passa a transmitir. O MCS possui uma conexão pontomultiponto com todos os participantes do grupo e retransmite as mensagens para os mesmos. Receptor 4 3 Receptor 3 MCS 2 Vantagens: Cada estação necessita de uma ou duas conexões somente (Duas quando o participante é emissor e receptor ); Facilidade para adicionar ou remover participantes. Somente o MCS precisa informado sobre as alterações; Baixo consumo de recursos nos comutadores. Desvantagens: MCS torna-se um possível gargalo na rede; MCS, quando não é tolerante a falhas, pode comprometer toda a transmissão multicast; Maior distância entre o emissor e os receptores(existência de retransmissores intermediários); Os pacotes AAL5 devem ser remontados a fim de se evitar a mistura de células de dois emissores diferentes, aumentando assim o atraso da transmissão; MCS enviará os pacotes para todos os participantes do grupo, que pode incluir o próprio emissor, fazendo necessário, então, filtros no emissor para absorver o conteúdo da sua própria transmissão. Análise O uso de VC s é melhor aproveitado no caso do MCS. O maior uso de VC s (malha de VC s) implica num grande consumo de recursos do comutador, como por exemplo: memória para manter o estado das conexões, alocação de buffer por conexão, e os próprios VC s que são de número limitado. A freqüência das alterações provocadas pela admissão ou exclusão de membros de um grupo devem ser consideradas pois gera-se uma carga considerável de sinalização em cada uma dessas operações. No MCS este problema é minimizado, dado que apenas o MCS deve adicionar ou remover membros de suas conexões ponto-multiponto. No caso da malha de VC s, a sinalização ocorreria entre cada emissor (que podem ser vários) e o comutador, uma vez que cada emissor teria de inserir/remover membros de suas conexões.

5 Análise O MCS provê um controle centralizado do uso da banda pelo tráfego multicast em redes ATM. Este fato pode ser útil quando se deseja especificar um limite de uso da banda disponível para a transmissão de tráfego multicast. Em suma, as atividades de gerenciamento, tarifação e outras tornam-se bastante simplificadas. O uso do MCS aumenta a latência fim-a-fim do sistema e a vazão dos dados, uma vez que eles devem ser recebidos pelo servidor de multicast, analisados e redistribuídos para os membros do grupo. Sendo o concentrador único dos dados multicast, torna-se, além de gargalo do sistema, comprometedor de todo o serviço de transmissão multicast, dado que também é sujeito a falhas. Análise Quando o MCS é utilizado e o emissor também faz parte do grupo ao qual está transmitindo, é necessário que se estabeleça um filtro de forma a impedir que ele (o emissor) receba, através do servidor multicast, o conteúdo de sua própria transmissão. A questão da diferenciação dos parâmetros de qualidade de serviço (QdS) é melhor tratada na malha de VC s. Cada emissor estabelece sua própria conexão ponto-multiponto com os membros do grupo, conferindo a esta os parâmetros que julgar necessário. Já na abordagem do MCS o emissor tem a flexibilidade de estabelecer a conexão com o servidor de multicast, porém a conexão com os membros do grupo é administrada pelo MCS, sendo, portanto, comum a todos.

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