I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA

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1 I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA Autores: Alessandra Gomes Lopes Sampaio Silva Antônio Alves Dias Neto Patrícia Campos Borja Luiz Roberto Santos Moraes Salvador, 14 de julho de 2010.

2 Objetivo Apresentar a discussão sobre o conceito de déficit em saneamento básico realizada no âmbito do estudo Panorama do Saneamento Básico no Brasil e propor uma nova definição, visando à elaboração do diagnóstico analítico da situação do saneamento básico no País, parte integrante do referido estudo.

3 Metodologia Revisão bibliográfica para responder as seguintes perguntas: Como tem sido avaliado o déficit em saneamento básico no Brasil? Quais as fragilidades dos modelos de análise de cobertura e acesso aos serviços públicos de saneamento básico? Como equacionar as incompletudes e inconsistências dos dados disponibilizados para avaliar o déficit em saneamento básico?

4 Como tem sido avaliado o déficit em saneamento básico no Brasil? Fiszon (1998) aspectos físico, financeiro e condições de consumo adequadas. Heller (2006) aspecto qualitativo e limitações dos indicadores disponíveis. Saiani e Toneto Jr. (2008) o déficit reflete a demanda ou necessidade por serviços e novos investimentos na área.

5 Como tem sido avaliado o déficit em saneamento básico no Brasil? O termo déficit de saneamento básico é pouco utilizado, sendo mais comuns as terminologias acesso aos serviços de saneamento ou cobertura dos serviços de saneamento. Análise quantitativa da oferta e da demanda dos serviços. Restrição de análise: serviços X soluções individuais. A componente manejo dos resíduos sólidos ainda é pouco estudada e não foram encontrados estudos referentes à componente drenagem urbana.

6 Quais as fragilidades dos modelos de análise de cobertura e acesso aos serviços públicos de saneamento básico? LIMITAÇÕES Heller (2006) dimensão meramente quantitativa dos indicadores. Fiszon (1998) desconsideração do uso efetivo e outras práticas sanitárias. Áreas urbanas e rurais.

7 Como equacionar as incompletudes e inconsistências dos dados disponibilizados para avaliar o déficit em saneamento básico? Ministério das Cidades (BRASIL, 2008) sinaliza a importância da componente manejo de águas pluviais e drenagem urbana. Heller (2006) diferenças metodológicas e conceituais entre os bancos de dados / sistemas de informação. Fiszon (1998) avaliação da necessidade de melhoria na qualidade da oferta dos serviços.

8 Conceito de déficit em saneamento básico proposto Avaliação qualiquantitativa do acesso a soluções sejam elas individuais ou coletivas visto que não se deve privilegiar as tecnologias coletivas em detrimento das individuais. Assim, será considerada deficitária em saneamento básico a parcela da população que não tiver acesso adequado às 4 (quatro) componentes do saneamento básico, com a qualidade necessária para satisfazer suas necessidades básicas e proporcionar um ambiente domiciliar e comunitário salubre, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

9 Conceito de déficit em saneamento básico proposto (atendida) (atendida) (atendida) Figura 1: Representação do conceito proposto de déficit em saneamento básico.

10 Conclusão O conceito de déficit em saneamento básico deve responder às demandas por aumento de cobertura, requalificação das soluções sanitárias empregadas e sua adaptação às condições socioculturais ou utilização de políticas de subsídio aos que encontram dificuldades financeiras em pagar pelos serviços públicos. Os sistemas de informação/bancos de dados existentes são reflexos do conceito de déficit e do paradigma tecnológico atuais, estando o primeiro preocupado em definir apenas quantitativamente o acesso ao saneamento básico e o segundo fundamentado nas tecnologias convencionais.

11 Referências BRASIL. Ministério das Cidades. Estudo sobre as deficiências de acesso e a probabilidade de cumprimento das metas de desenvolvimento do milênio nos serviços de saneamento básico no Brasil. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Modernização do Setor Saneamento PMSS, Disponível em: Acesso em: 6 mai FISZON, J. T. Análise de Serviços de Saneamento: Elementos para a Observação do Desempenho no Atendimento as Demandas da População f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de São Paulo, São Paulo. HELLER, L. Acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil: considerações históricas, conjunturais e prospectivas. Centre for Brazilian Studies. University of Oxford, Disponível em: data/assets/pdf_file/0005/9347/leo20heller2073.pdf. Acesso em: 15 jun SAIANI, C. C. S.; TONETO JÚNIOR, R. Saneamento Básico no Brasil: Análise do Acesso Domiciliar a Abastecimento de Água e a Coleta de Esgoto. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA, XIII, 2008, João Pessoa. Anais... São Paulo: SEP, Disponível em: d1627ae d. Acesso em: 12 jun

12 I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental I COBESA Obrigada! Contato: aglss@hotmail.com

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