NORMA TÉCNICA COPEL - NTC

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1 NORMA TÉCNICA COPEL - NTC MATERIAIS DE DISTRIBUIÇÃO - ESPECIFICAÇÃO FERRAGENS MAIO/ 2015 ÓRGÃO EMISSOR: COPEL DISTRIBUIÇÃO SUPERINTÊNDENCIA DE ENGENHARIA DE EXPANSÃO - SEE DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO, EXPANSÃO E OBRAS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DPRD DIVISÃO DE NORMALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS - VPON

2 APRESENTAÇÃO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições mínimas exigíveis para o fornecimento do material em referência a ser utilizado nas Redes Aéreas de Distribuição Urbana e Rural na área de concessão da Companhia Paranaense de Energia - COPEL. Para tanto foram consideradas as especificações e os padrões do material em referência, definidos nas Normas Brasileiras Registradas - NBR da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, particularizando-os para as Normas Técnicas COPEL - NTC, acrescidos das modificações baseadas nos resultados de desempenho destes materiais na COPEL. Com a emissão deste documento, a COPEL procura atualizar as suas Normas Técnicas de acordo com a tecnologia mais avançada no Setor Elétrico. Em caso de divergência esta Norma deve prevalecer sobre as outras de mesma finalidade editadas anteriormente. Esta Norma encontra-se na INTERNET: - acesso rápido - normas técnicas - materiais padrão para redes de distribuição - Normas de: Especificação de material - selecione: Número da NTC Fernando Antônio Gruppelli Jr. SEE MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 2 de 18

3 SUMÁRIO 1. OBJETIVO NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES CONDIÇOES GERAIS Condições de serviço: Identificação: Acabamento: Embalagem e acondicionamento: Demais Condições: Intercambiabilidade: Soldagem: CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Material: Tratamento Térmico: Classe de tolerância das roscas e classe de resistência mecânica: Revestimento de Zinco (zincagem): Características Mecânicas: Resistência Mecânica: Resistência ao torque dos parafusos: Tração com cunha nos parafusos: ENSAIOS Relação dos Ensaios: Classificação dos ensaios: Ensaios de Tipo: Ensaios de Recebimento: Ensaios Complementares de Recebimento: Ensaios Especiais: Execução dos Ensaios: Geral: Inspeção Geral: Verificação Dimensional: Ensaios Mecânicos: Ensaio de Revestimento de Zinco: Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina: Ensaio de corrosão por exposição à dióxido de enxofre: Ensaio para determinação da composição química: INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Generalidades: Formação da Amostra: Para os Ensaios de Recebimento: MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 3 de 18

4 7.2.2 Para os ensaios complementares de recebimento e especiais: Aceitação ou Rejeição: FORNECIMENTO GARANTIA ANEXO A MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 4 de 18

5 1. OBJETIVO Esta especificação fixa as condições exigíveis que devem ser atendidas no fornecimento das ferragens eletrotécnicas destinadas às Redes de Distribuição Aéreas da COPEL, conforme itens discriminados no quadro a seguir: Referência desta especificação Código COPEL NTC Padrão Descrição do material Cruzeta de aço Viga Perfil L mm Viga Perfil L mm - RT Viga Perfil L mm RT Viga Perfil U mm Viga Perfil U mm Mão francesa plana mm Mão francesa plana mm Mão francesa perfilada Espaçador de isoladores Sela para cruzeta Armação secundária 4 estribos Armação secundária 1 estribo Afastador de armação secundária Pino Auto-travante para Isolador Pilar 38mm Pino Auto-travante para Isolador Pilar 140mm x x x x x x x x x x x x x 215 Cinta para poste seção Duplo T x x x x x x x x x x x x x Suporte Antifurto de Transformador para poste Duplo T MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 5 de 18

6 Porca fusível para suporte antifurto Suporte para Chave Tripolar Operação Sob- Carga, tipo SF-6 ou a Óleo Suporte para Caixa de Controle x Suporte de Transformador em 195 x poste seção Duplo T 210 x x Cinta para poste seção Circular Braçadeira Simples p/ Fixação em Poste 50mm Braçadeira Simples p/ Fixação em Poste 70mm Braçadeira Dupla p/ Fixação em Poste 50mm Braçadeira Dupla p/ Fixação em Poste 70mm Braçadeira Simples p/ Fixação em Cruzeta Suporte de Transformador em poste seção Circular Parafuso de cabeça quadrada M MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 6 de 18

7 Parafuso de rosca dupla total 80 Ver nota M Parafuso de rosca dupla com espaçamento M Parafuso de Cabeça abaulada M Parafuso de Cabeça abaulada M Cruzeta universal para cabos Pré-reunidos Grampo de Suspensão Metálico para Cabos Préreunidos Garfo Olhal para Cabos Pré-reunidos Garfo Duplo para Cabos Pré-reunidos Manilha de Ferro para cabos Pré-reunidos Prolongador Olhal-Olhal Balancim para Sustentação de Mensageiro Arruela quadrada Arruela de pressão Arruela espaçadora Porca Quadrada Porca olhal Gancho-olhal Sapatilha Emenda para Haste de âncora Manilha-sapatilha Cupilha Chapa de estai Haste de âncora Haste de aterramento zincada Suporte afastador para rede antifurto Suporte L para rede antifurto Suporte para fixação de pára-raios em transformador Braço de Iluminação Pública Tipo BR Braço de Iluminação Pública Tipo BR Braço de Iluminação Pública Tipo BR Suporte para isolador tipo Pilar Suporte para quina de poste Afastador para Isolador tipo Pilar 40 MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 7 de 18

8 Suporte L p/ Chave Dupla Operação Suporte L Suporte para seccionadora faca unipolar Suporte Horizontal - 15 e 35 kv Braço L - 15 e 35 kv Suporte C - 15 e 35 kv Afastador de Braço L 34,5kV Perfil U Fixador de perfil U Estribo Suporte para pára-raios Grampo U para madeira Nota: O parafuso NTC deve ser fornecido com apenas duas porcas quadradas. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Para fins de projeto, seleção de matéria prima, fabricação, controle de qualidade, inspeção, utilização e condicionamento das ferragens a serem fornecidas, esta especificação adota as normas abaixo relacionadas, bem como as normas nelas citadas: Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes desta especificação (incluindo emendas). ABNT NBR 5426/85 - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimentos. ABNT NBR 5427/85 - Guia para Utilização da ABNT NBR Planos de amostragem e procedimento na inspeção por atributos. ABNT NBR 6323/07 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação. ABNT NBR 6547/10 - Ferragem de linha aérea Terminologia. ABNT NBR 7007/11 Aço-carbono e microligados para barras e perfis laminados a quente para uso estrutural ABNT NBR 7397/07 - Produtos de aço ou ferro fundido verificação do revestimento de zinco - Determinação da massa por unidade de área - Método de Ensaio. ABNT NBR 7398/09 - Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio. ABNT NBR 7399/09 - Produto de aço ou ferro fundido galvanizado por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não destrutivo - Método de ensaio. ABNT NBR 7400/09 Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido por imersão e quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio. ABNT NBR 8094/83 Material metálico revestido e não revestido Corrosão por exposição a névoa salina Método de ensaio. ABNT NBR 8096/83 - Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição ao dióxido de enxofre - Método de ensaio ABNT NBR 8158/13 - Ferragens eletrotécnica para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Especificação. ABNT NBR 8159/13 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização. ABNT NBR 8855/91 - Propriedades mecânicas de elementos de fixação - Parafusos e prisioneiros Especificação. ABNT NBR 15688/12 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. ABNT NBR 15739/12 Ensaios não destrutivos Radiografia em juntas soldadas Detecção de descontinuidades. ABNT NBR 15817/12 Ensaios não destrutivos radiografia em fundidos Detecção de descontinuidades. ABNT NBR 15992/11 Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensão até 36,2kV. ABNT NBR NM 342/14 Ensaios não destrutivos Partículas magnéticas Detecção de descontinuidades. ABNT-NBR NM 87/00 - Aço carbono e ligados para construção mecânica - Designação e composição química. ABNT-NBR 6756/07 - Fios de aço zincados para alma de cabos de alumínio e alumínio liga Especificação. ABNT NBR ISO 965-2/04 Rosca métrica ISO de uso geral Tolerâncias Parte 2: Limites dimensionais para roscas internas e externas de uso geral Qualidade média. ABNT NBR ISSO 965-4/04 Rosca métrica ISSO de uso geral Tolerâncias Parte 4: Dimensões limites para roscas externas zincadas por imersão a quente, para montagens de roscas internas com posição de tolerância H ou G, após a zincagem. ASTM E Ultrasonic pulse-echo straight - Bean testing by the contact method, rec. practice for ASTM E Liquid penetrant inspection, rec. practice for ASTM F Standard test methods for determining the mechanical properties of externally and internally threaded fasteners, washers, and rivets COPEL NTC a NTC Materiais de Distribuição - Padrão. COPEL NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Aérea - RDA. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 8 de 18

9 COPEL NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Compacta Protegida - RDC. COPEL NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Secundária Isolada - RSI. COPEL NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Isolada de Média Tensão RDI COPEL NTC a NTC Montagem de Redes de Distribuição Equipamentos Especiais As siglas acima referem-se a: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR - Norma Brasileira Registrada. ASTM - American Society for Testing and Materials. NTC - Norma Técnica COPEL. As normas mencionadas não excluem outras reconhecidas, desde que, concomitantemente: a) Assegurem qualidade igual ou superior: b) Sejam mencionadas pelo Proponente na Proposta; c) Sejam anexadas as Propostas; d) Sejam aceitas pela COPEL; Em caso de dúvida ou omissão prevalecem na seguinte ordem: 1º) Esta Especificação; 2º) Demais Normas Técnicas COPEL; 3º) As Normas citadas no capítulo 2 desta especificação; 4º) As Normas apresentadas pelo proponente e aprovados pela COPEL. 3. DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta especificação estão definidos nas normas mencionadas no item 2 desta especificação. 4. CONDIÇOES GERAIS 4.1 Condições de serviço: As ferragens abrangidas por esta especificação devem ser adequadas para serem instaladas a uma altitude de até metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5 C até 40 C, média diária não superior a 35 C, umidade relativa de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de a milímetros, sendo que as ferragens ficarão expostas ao sol, à chuva e a poeira, instaladas de acordo com as NTC s de Montagem de Rede de Distribuição Aérea, citadas no item 2 desta especificação. O clima contribui para a formação de fungos e acelera a deterioração e a corrosão. O fornecedor deve providenciar a tropicalização e tudo mais que for necessário para o bom desempenho das ferragens nas condições objeto deste item. 4.2 Identificação: As ferragens devem ser identificadas de forma legível e indelével, conforme indicado na NTC do material. 4.3 Acabamento: As superfícies das ferragens devem ser compatíveis com suas utilizações, evitando-se saliências pontiagudas, arestas cortantes, asperezas ou rebarbas. Não devem apresentar sinais de ferrugem, óleo, graxa ou quaisquer depósitos superficiais. As dobras nas peças não devem apresentar cantos vivos. As pontas dos parafusos devem ser arredondadas ou ter chanfro de 45 o. As cabeças dos parafusos e porcas devem ser rebaixadas com chanfro de 30 o. Os parafusos devem ser fornecidos com as porcas. 4.4 Embalagem e acondicionamento: Para informações sobre a embalagem destes materiais consultar no sítio da COPEL, no seguinte endereço: Fornecedores Informações Guia para confecção de embalagens unitizadas MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 9 de 18

10 4.5 Demais Condições: Intercambiabilidade: As peças componentes de uma mesma ferragem devem ser intercambiáveis, independente de marca e/ou fabricante Soldagem: Toda soldagem deve ser contínua (cordão), não sendo aceita soldagem por pontos intermitentes ou solda branca. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS. 5.1 Material: Os materiais das ferragens estão indicados nas NTC s de cada material. 5.2 Tratamento Térmico: Os produtos forjados podem sofrer tratamento térmico de normalização. Não é recomendável a realização de outros tratamentos, como a têmpera. 5.3 Classe de tolerância das roscas e classe de resistência mecânica: Os parafusos e peças roscadas devem ter classe de tolerância 6az conforme a ABNT NBR ISO e classe de resistência mecânica 3.6 conforme NBR 8855/ Revestimento de Zinco (zincagem): As ferragens devem ser zincadas por imersão a quente, de acordo com a NBR 6323/07 devendo a zincagem atender as seguintes condições: a) O zinco deve ser do tipo comum definido na ABNT NBR 6323 com no máximo 0,01% de alumínio; b) A zincagem deve ser executada de acordo com a ABNT NBR 6323; c) c) A camada de zinco deve ser aderente, continua e uniforme devendo suportar no ensaio de uniformidade(preece) os seguintes números de imersões: - superfícies planas: 6 imersões - arestas e roscas externas: 4 imersões - roscas internas: não exigido d) A massa e a espessura mínima da camada de zinco devem estar de acordo com o Anexo A Tabela 1 desta especificação. A massa e a espessura mínima da camada de zinco para a haste de âncora, NTC , deve atender a classe B1 do Anexo A Tabela 1 desta especificação; e) A zincagem deve ser feita após a fabricação, perfuração, soldas e marcação das peças. O excesso de zinco deve ser removido preferencialmente por centrifugação ou batimento; As saliências devem ser limadas ou esmerilhadas mantendo-se a espessura mínima especificada no Anexo A Tabela 1 desta especificação. f) A zincagem das roscas de parafusos devem ser feitas de tal forma que permitam a colocação e retiradas das porcas correspondentes, manualmente; g) Quanto ao aspecto visual, as partes zincadas devem estar isentas de: - áreas não revestidas; - irregularidades tais como inclusões de fluxo, de borras e outras incompatíveis com o emprego previsto para a peça. Eventuais diferenças de brilho, de cor ou de cristalização não são consideradas como defeito. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 10 de 18

11 h) Antes de decorridas 48 horas após a zincagem, as peças não devem ficar expostas a intempéries. 5.5 Características Mecânicas: Resistência Mecânica: As ferragens devem suportar os esforços mecânicos especificados em cada NTC do material, sem sofrer deformação permanente ou ruptura. O ensaio deve ser realizado conforme o item desta especificação Resistência ao torque dos parafusos: Os parafusos e as ferragens que utilizam parafusos devem suportar sem deformação permanente ou ruptura a aplicação do torque de ensaio estabelecidos no Anexo A coluna 3 da Tabela 2 desta especificação. O ensaio deve ser realizado conforme o item desta especificação Tração com cunha nos parafusos: Os parafusos das ferragens devem suportar a aplicação da carga de ensaio especificados nas NTC s referente ao tipo de parafuso, sem apresentar ruptura. O ensaio deve ser realizado conforme o item desta especificação. 6. ENSAIOS 6.1 Relação dos Ensaios: Para a comprovação das características de projeto, material e mão de obra são exigidos os seguintes ensaios: a) Inspeção geral; b) Verificação dimensional; c) Ensaios mecânicos: - Resistência à tração; - Resistência ao torque dos parafusos; - Tração com cunha nos parafusos. d) Ensaio de revestimento de zinco; e) Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina; f) Ensaio de corrosão por exposição à dióxido de enxofre; g) Ensaio para determinação da composição química. Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do Fornecedor, daqueles que julgar necessário ao controle de qualidade do seu produto. 6.2 Classificação dos ensaios: Os ensaios previstos nesta NTC são classificados em: - Ensaios de Tipo; - Ensaios de Recebimento; - Ensaios Complementares de Recebimento: - Ensaios Especiais Ensaios de Tipo: São os ensaios relacionados no Anexo A Tabela 3, a serem realizados pelo Fornecedor, com o objetivo de verificar características e atendimento aos requisitos de desempenho das ferragens, que dependam principalmente do projeto, materiais, processo de fabricação e dimensões, sendo repetidos sempre que houver alteração no material, projeto ou processo de fabricação. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 11 de 18

12 Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados, através de Relatórios de Ensaios emitidos por órgão tecnicamente capacitado, devendo o relatório de ensaio atender ao item desta especificação. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta especificação Ensaios de Recebimento: São os ensaios relacionados no Anexo A Tabela 3, realizados nas instalações do Fornecedor ou da COPEL, na presença de Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote, seja compra direta da COPEL, através de empreiteira ou obras de incorporação. Estes ensaios devem ser realizados conforme o item 6.3 desta especificação Ensaios Complementares de Recebimento: São os ensaios relacionados no Anexo A Tabela 3, realizados nas instalações do Fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do Inspetor da COPEL, por ocasião do recebimento de cada lote. A realização destes ensaios, conforme item 6.3 desta especificação, é realizado sempre que a COPEL julgar necessário para complementação dos Ensaios de Recebimentos, inclusive por ocasião de haver ocorrido problemas de desempenho em campo do produto fornecido em lotes anteriores. Os referidos Ensaios são realizados nas instalações do fabricante ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do inspetor da COPEL Ensaios Especiais: São os ensaios relacionados no Anexo A Tabela 3, realizados em órgão tecnicamente capacitado na presença de Inspetor da COPEL, para verificação do material base. A realização destes ensaios, conforme item 6.3 desta especificação, fica a critério da COPEL. 6.3 Execução dos Ensaios: Os métodos de ensaio das ferragens devem obedecer ao descrito a seguir e estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2 desta especificação. As características dos equipamentos, aparelhos e instrumentos utilizados durante os ensaios devem ser estáveis e estar aferidas Geral: Nos ensaios, a aplicação da carga deve obedecer aos esquemas apresentados na NTC do material. Caso não indicado esquema para execução dos ensaios, este deve ser realizado de modo a reproduzir as condições normais de serviço, de acordo com as normas de Montagem de Redes de Distribuição da COPEL, citadas no item 2 desta especificação Inspeção Geral: a) Identificação: Deve atender os requisitos mencionados no item 4.2 desta especificação; b) Acabamento: Deve atender os requisitos mencionados no item 4.3 desta especificação; c) Embalagem: Deve atender os requisitos mencionados no item 4.4 desta especificação; d) Material: Deve atender os requisitos mencionados no item 5.1 desta especificação. Constitui falha a não conformidade de qualquer uma das características Verificação Dimensional: Devem ser verificadas todas as dimensões de cada ferragem e estas devem estar de acordo com as indicadas na NTC do material Ensaios Mecânicos: Ensaio de resistência à tração, compressão e flexão: MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 12 de 18

13 Neste ensaio, a ferragem deve suportar os esforços mecânicos especificados na NTC do material. Caso o detalhe para execução do ensaio não seja mostrado na NTC do material, a montagem da ferragem para o ensaio e a aplicação do esforço deve ser realizada de modo a reproduzir as solicitações para as quais as ferragens estarão submetidas quando utilizadas nas Redes de distribuição aérea da COPEL. O torque de instalação a ser aplicado nos parafusos e nas peças que utilizam parafusos são os indicados no Anexo A coluna 2 da Tabela 2 desta especificação. A aplicação do torque deve ser feita através de torquímetro. A tração de ensaio deve ser aplicada lenta e gradualmente, sendo que a tração mínima à ruptura deve ser mantida durante um minuto, no mínimo. Constitui falha: - Se após a remoção da tração de ensaio for constatada deformação permanente, trincas ou ruptura da peça; - Se os valores de flecha máxima e máxima residual quando exigidos, não forem atendidos Ensaio de Resistência ao Torque: Este ensaio deve ser realizado utilizando-se torquímetro. Os parafusos e os parafusos das ferragens devem suportar durante um minuto sem sofrer deformação permanente, trincas ou ruptura a aplicação do torque de ensaio especificado no Anexo A coluna 3 da Tabela 2 desta especificação. Entende-se por deformação permanente, apenas aquelas visíveis a olho nu. Constitui falha, se após a aplicação do torque e desmontado a peça, a porca não deslizar manualmente ao longo dos parafusos apresentando problemas de agarramento Ensaio de Tração com Cunha: O ensaio de tração com cunha deve ser executado em conformidade com a ABNT NBR Constitui falha: - Se o valor mínimo de tração não for alcançado antes da ruptura do parafuso; - Se a ruptura do parafuso ocorrer no raio de concordância do mesmo Ensaio de Revestimento de Zinco: Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: a) aderência da camada, conforme a ABNT NBR 7398; b) espessura da camada, conforme a ABNT NBR 7399 e estar de acordo com o Anexo A Tabela 1 desta especificação; c) uniformidade da camada, conforme a ABNT NBR 7400; d) massa por unidade de área, conforme a ABNT NBR 7397 e estar de acordo com o Anexo A Tabela 1 desta especificação. Constitui falha o não atendimento ao item 5.4 desta especificação Se acertado entre fabricante e comprador deve ser executado o ensaio de determinação da composição química do zinco Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina: As ferragens desta especificação devem ser ensaiadas em conformidade com a ABNT NBR 8094 em câmara de névoa salina devendo suportar 168 horas, no mínimo. Constitui falha a ocorrência de manchas ou pontos característicos de corrosão visível a olho nu Ensaio de corrosão por exposição à dióxido de enxofre: As ferragens desta especificação devem ser ensaiadas em conformidade com a ABNT NBR 8096, devendo suportar 5 (cinco) ciclos, no mínimo. Constitui falha se ocorrer corrosão nas peças para o número mínimo de ciclos especificado neste item. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 13 de 18

14 6.3.8 Ensaio para determinação da composição química: Neste ensaio deve ser determinada a composição química do aço-carbono ou ferro fundido utilizado na confecção das ferragens bem como o zinco utilizado na proteção superficial. O ensaio deve ser executado conforme normas pertinentes, verificando-se também o percentual de elementos que podem causar fragilidade ou corrosão da ferragem. O ensaio deve ser executado conforme as ABNT NBR NM 87 e ABNT NBR 7007 para o aço-carbono, ABNT NBR 6916 para o ferro-fundido e ABNT NBR 5996 para o zinco. Nos aços das ferragens, especial atenção deve ser dada ao percentual de carbono, manganês, fósforo, enxofre e silício, bem como no zinco para o percentual de chumbo, ferro, cádmio e zinco. A composição química será considerada satisfatória quando o percentual dos elementos estiver de acordo com os valores estipulados em norma, atendendo os requisitos da ABNT NBR NM 87 e ABNT NBR 7007 para o aço-carbono, ABNT NBR 6916 para o ferro-fundido e ABNT NBR 5996 para o zinco Ensaios Especiais: Os ensaios são executados de acordo com as normas abaixo relacionadas: a) Ensaio através de partículas magnéticas, conforme ABNT NBR 1630; b) Ensaio através de radiografias por raios-x conforme ABNT NBR para fundidos e ABNT NBR para juntas soldadas; c) Ensaio através de líquidos penetrantes, conforme ABNT NBR NM 334; d) Ensaio através de ultrassom, conforme ASTM E-114. A indicação de descontinuidade internas ou superficiais por quaisquer uns dos ensaios, implicará na rejeição do lote. 7. INSPEÇÃO, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Generalidades: A COPEL reserva-se o direito de inspecionar e ensaiar as ferragens abrangidas por esta especificação quer no período de fabricação quer na época de embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. O Fornecedor tomará às suas expensas, todas as providências para que a inspeção das ferragens, por parte da COPEL, se realize em condições adequadas, de acordo com as normas recomendadas e com esta especificação. Assim, o Fornecedor deverá propiciar todas as facilidades para o livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estão sendo fabricadas as ferragens em questão, ao local de embalagem etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc., para realizá-los. 7.2 Formação da Amostra: As amostras devem ser colhidas, pelo inspetor da COPEL, nos lotes prontos para embarque. Considera-se como um lote o conjunto de ferragens de mesmo tipo construtivo Para os Ensaios de Recebimento: O tamanho da amostra será determinada de acordo com o Anexo A Tabelas 4 e 5 desta especificação Para os ensaios complementares de recebimento e especiais: Quando não mencionado nas Tabelas 5 e 6 do Anexo A desta especificação o tamanho da amostra será fixada pela COPEL de comum acordo com o Fornecedor. 7.3 Aceitação ou Rejeição: A aceitação da ferragem pela COPEL, seja pela comprovação dos valores conforme item 6, seja por eventual dispensa de inspeção, não eximirá o Fornecedor de sua responsabilidade em fornecê-la em plena concordância com esta NTC nem invalidará ou comprometerá qualquer reclamação que a COPEL venha a fazer baseada na existência de ferragem inadequada ou defeituosa. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 14 de 18

15 No caso de qualquer requisito desta especificação não ter sido atendido, o fornecedor/fabricante deverá proceder à substituição para posterior reapresentação do lote, sendo que esta substituição ou reposição não deve onerar a COPEL. As unidades defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas, o mesmo ocorrendo com o total das amostras aprovadas em ensaios destrutivos. A aceitação ou rejeição do lote fica condicionada à inspeção segundo as categorias de inspeção. Detectado um defeito este terá uma graduação (crítico, grave ou tolerável) de acordo com a Tabela 4 do Anexo A desta especificação. A seguir, a peça é classificada em boa ou defeituosa (crítica, grave ou tolerável). Consultando-se o critério da aceitação e rejeição do Anexo A Tabelas 5 e 6, o lote deve ser aceito ou rejeitado. 8 FORNECIMENTO O fornecimento à Copel das ferragens abrangidas por esta especificação, quando previsto na NTC do material, deve ser precedido de aprovação de Ficha Técnica junto a COPEL. Para maiores informações visando a obtenção da Ficha Técnica, consultar no sítio da COPEL, o seguinte endereço: Acesso rápido Normas técnicas Ficha Técnica. 9 GARANTIA A aceitação de um lote de ferragens dentro do sistema de amostragem adotado, não isenta o fabricante da responsabilidade de substituir qualquer unidade que não estiver de acordo com a presente especificação no período de, no mínimo, 60(sessenta) meses. O fabricante deverá comprovar, sempre que solicitado pela COPEL, o controle de qualidade do processo de fabricação MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 15 de 18

16 ANEXO A P R O D U T O TABELA 1 - REVESTIMENTO DAS PEÇAS ZINCADAS Massa mínima do revestimento de zinco g/m 2 Espessura mínima de revestimento de zinco ( m) Média Individual Média Individual Classe A - Aços e ferros fundidos Classe B Laminados, trefilados, forjados e prensados B1 Espessura 4,8mm Comprimento 203mm B2 Espessura < 4,8mm Comprimento 203mm B3 Espessura qualquer Comprimento < 203mm Classe C - porcas, parafusos e similares ( 9,5mm) - arruelas entre 4,8 e 6,4mm de espessura Classe D - porcas, rebites, pregos etc. ( < 9,5mm) - arruelas com espessura < 4,8mm Nota: A massa e a espessura mínima da camada de zinco para a haste de âncora, NTC (código ), deve atender a classe B1. TABELA 2 - TORQUE DOS PARAFUSOS PARAFUSO TORQUE (danxm) (AÇO ZINCADO) DE INSTALAÇÃO DE ENSAIO M 10 x 1, ,6 M 12 x 1,75 5,0 6,0 M 16 x 2,00 8,0 9, (*) Os torques da coluna 3 são os torques da coluna 2, acrescidos de mais vinte por cento (20%) destes valores. MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 16 de 18

17 TABELA 3 - RELAÇÃO DOS ENSAIOS DE TIPO, RECEBIMENTO, COMPLEMENTARES DE RECEBIMENTO E ENSAIOS ESPECIAIS ITEM DESCRIÇÃO DOS ENSAIOS De Tipo De Recebimento ENSAIOS Complementares de Recebimento 1 Inspeção geral X X Verificação dimensional X X Ensaio de resistência à tração / compressão / flexão / cisalhamento Especiais X X Ensaio de resistência ao torque dos parafusos X X Ensaio de tração com cunha nos parafusos X X Ensaio de revestimento de zinco X X Ensaio de corrosão por exposição à névoa salina X - X - 8 Ensaio de corrosão por exposição à dióxido de enxofre X - X - g Ensaio para determinação da composição química X - X - 10 Ensaio através de radiografias por Raios-X X 11 Ensaio através de líquidos penetrantes X 12 Ensaio através de ultra-som X 13 Ensaio através de partículas magnéticas X ENSAIO Inspeção geral Verificação dimensional Ensaios mecânicos Revestimento de zinco ITEM DO ENSAIO Identificação Acabamento Embalagem Material Verificação das medidas de acordo com a NTC do material Verificação da suportabilidade mecânica especificada na NTC do material Verificação das características da camada de zinco e sua aplicação TABELA 4 GRAU DE DEFEITO GRAU DO DEFEITO Crítico Grave Tolerável - Falha na identificação da marca; - Acabamento em desacordo - Acabamento em desacordo com a NTC desde que não com a NTC e comprometendo comprometa a aplicação da a aplicação da peça; peça; - Falha na embalagem e - Material em desacordo com a NTC e comprometendo a aplicação da peça; -Dimensões em desacordo com a NTC comprometendo a aplicação da peça - A peça não satisfaz as necessidades exigidas nesta NTC. -Falha de revestimento -Medição de camada de zinco -Massa de camada -Uniformidade (preece) acondicionamento; - Material em desacordo com a NTC desde que não comprometa a aplicação da peça; -Dimensões em desacordo com a NTC desde que não comprometa a aplicação da peça MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 17 de 18

18 TABELA 5 - PLANO DE AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA INSPEÇÃO GERAL E VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL TAMANHO DO LOTE INSPECÃO GERAL E VERIFICAÇÃO DIMENSIONAL (Amostragem normal e simples) NIVEL DE INSPEÇÃO I NQA 1,5% - crítico NQA 4,0% - grave NQA 10% - tolerável Tamanho da Amostra Ac Re Tamanho da Amostra Ac Re Tamanho da Amostra Até a a a a a a Notas: Ac = número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote. Ac Re TABELA 6 - PLANO DE AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA OS ENSAIOS MECÂNICOS E REVESTIMENTO DE ZINCO (ZINCAGEM) TAMANHO DO LOTE Tamanho da Amostra ENSAIOS (Amostragem normal e simples) NQA 1,5% - crítico Ensaios Mecânicos NIVEL DE INSPEÇÃO S3 Ac Re Tamanho da Amostra NQA 4,0% - grave Ensaios de Zincagem Até a a a a a Notas: Ac = número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote. Ac Re MAIO/ 2015 SEE/DPRD/VPON ESPECIFICAÇÃO Página 18 de 18

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