LEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo:

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1 LEI COMPLEMENTAR 95/98 1. Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: a. A Lei Complementar 95/98 é aplicável, de forma ampla, a todos os atos normativos elencados no art. 59 da CF, inclusive às medidas provisórias. b. A Lei Complementar 95/98 é aplicável, no que couber, aos decretos e aos demais atos regulamentares expedidos pelo Poder Executivo. 2. Sobre a numeração das leis, conforme preceitos da LC 95/98, assinale a opção correta: b. A parte normativa compreende o texto das normas de conteúdo substantivo relacionadas com a matéria regulada. c. A parte preliminar compreende a epígrafe, a ementa, o preâmbulo, o enunciado do objeto e a indicação do âmbito de aplicação e a revogação das leis. d. A parte final compreende as disposições pertinentes às medidas de implementação das normas de conteúdo substantivo, às disposições transitórias, a cláusula de vigência e, necessariamente, a cláusula de revogação. e. A epígrafe será grafa em caracteres maiúsculos e em negrito. a. As Emendas Constitucionais terão sua numeração iniciada a partir da Constituição de b. As leis complementares, as leis ordinárias e as leis delegadas terão numeração sequencial em continuidade às séries iniciadas em c. As leis complementares, as leis ordinárias e as leis delegadas terão numeração sequencial em continuidade às séries iniciadas em d. Todas as leis terão sua numeração iniciada a partir da CF de Sobre a estruturação das leis, assinale a opção correta: a. A lei será estruturada em três partes básicas, a saber: preâmbulo, parte normativa e parte dispositiva. 4. Sobre a estruturação das leis, julgue: a. A epígrafe, grafada em caracteres maiúsculos, propiciará identificação numérica singular à lei e será formada pelo título designativo da espécie normativa, pelo número respectivo e pelo ano de promulgação. b. A ementa será grafada por meio de caracteres que a realcem e explicitará, de modo conciso e sob a forma de título, o objeto da lei. c. O preâmbulo indicará o órgão ou instituição competente para a prática do ato e sua base legal. d. O primeiro artigo do texto indicará o objeto da lei e o respectivo âmbito de aplicação. 5. São princípios aplicáveis ao dispositivo que trata do objeto da lei, segundo a LC 95/98: 1

2 a. cada lei necessariamente tratará de um único objeto. b. Ressalvadas as codificações, a lei não conterá matéria estranha a seu objeto ou a este não vinculada por afinidade, pertinência ou conexão. c. o âmbito de aplicação da lei será estabelecido de forma tão específica quanto o possibilite o conhecimento técnico ou científico da área respectiva. d. o mesmo assunto poderá ser disciplinado por mais de uma lei, exceto quando a subseqüente se destine a complementar lei considerada básica, vinculando-se a esta por remissão expressa. 6. Sobre a vigência da Lei, conforme a LC 95/98, julgue: a. A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data de sua publicação" para as leis de pequena repercussão. b. A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a exclusão da data da publicação e inclusão do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subseqüente à sua consumação integral. c. As leis que estabeleçam período de vacância deverão utilizar a cláusula esta lei entra em vigor após decorridos (o número de) dias de sua publicação oficial. d. A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas. 7. Considerando o disposto na LC 95/98, assinale a opção incorreta sobre a articulação e redação das leis: a. a unidade básica de articulação será o artigo, indicado pela abreviatura "Art.", seguida de numeração cardinal até o nono e ordinal a partir deste. b. os artigos desdobrar-se-ão em parágrafos ou em incisos; os parágrafos em incisos, os incisos em alíneas e as alíneas em itens. c. os parágrafos serão representados pelo sinal gráfico " ", seguido de numeração ordinal até o nono e cardinal a partir deste, utilizando-se, quando existente apenas um, a expressão "parágrafo único" por extenso. d. os incisos serão representados por algarismos romanos, as alíneas por letras minúsculas e os itens por algarismos arábicos 8. Sobre o agrupamento de dispositivos, conforme a LC 95/98, julgue: a. o agrupamento de artigos poderá constituir Subseções; o de Subseções, a Seção; o de Seções, o Capítulo; o de Capítulos, o Título; o de Títulos, o Livro e o de Livros, a Parte; b. os Capítulos, Títulos, Livros e Partes serão grafados em letras maiúsculas e identificados por algarismos romanos, 2

3 podendo estas últimas desdobrar-se em Parte Geral e Parte Especial ou ser subdivididas em partes expressas em numeral ordinal, por extenso c. as Subseções e Seções serão identificadas em algarismos romanos, grafadas em letras minúsculas e postas em negrito ou caracteres que as coloquem em realce. b. Os itens I, IV e V constituem princípios aplicáveis à ordem lógica. c. Todos os itens estão relacionados à precisão. d. Nenhum dos itens estão relacionados à qualquer princípio de redação das leis. e. Todos os itens estão relacionados à clareza. 9. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observados alguns princípios. I - usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará a nomenclatura própria da área em que se esteja legislando; II - usar frases curtas e concisas; III - construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis; IV - buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente V - usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos de caráter estilístico. Considerando os itens acima e as disposições contidas na LC 95/98, assinale a opção correta. a. Os itens I, II e III, referem-se a princípios aplicáveis à precisão. 10. Para se obter precisão na redação das leis é necessária a observância dos seguintes princípios, salvo: a. articular a linguagem, técnica ou comum, de modo a ensejar perfeita compreensão do objetivo da lei e a permitir que seu texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que o legislador pretende dar à norma; b. expressar a idéia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonímia com propósito meramente estilístico; c. evitar o emprego de expressão ou palavra que confira duplo sentido ao texto; d. escolher termos que tenham o mesmo sentido e significado na maior parte do território nacional, evitando o uso de expressões locais ou regionais; e. reunir sob as categorias de agregação - subseção, seção, capítulo, título e livro - apenas as disposições relacionadas com o objeto da lei; 11. Sobre a ordem lógica de redação das leis, julgue os itens: 3

4 a. reunir sob as categorias de agregação - subseção, seção, capítulo, título e livro - apenas as disposições relacionadas com o objeto da lei; b. restringir o conteúdo de cada artigo da lei a um único assunto ou princípio; c. expressar por meio dos parágrafos os aspectos complementares à norma enunciada no caput do artigo e as exceções à regra por este estabelecida; d. promover as discriminações e enumerações por meio dos incisos, alíneas e itens. 12. Tomando por base a LC 95/98 é correto afirmar acerca da alteração das leis: a. Não se considera alteração a reprodução integral em novo texto, quando se tratar de alteração considerável; b. A revogação parcial não pode ser considerada uma alteração da lei, dado o caráter residual dos dispositivos não alterados. c. A substituição, no próprio texto, do dispositivo alterado, ou acréscimo de dispositivo novo não é considerado como alteração de lei. d. é vedado o aproveitamento do número de dispositivo revogado, vetado, declarado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal ou de execução suspensa pelo Senado Federal em face de decisão do Supremo Tribunal Federal, devendo a lei alterada manter essa indicação, seguida da expressão revogado, vetado, declarado inconstitucional, em controle concentrado, pelo Supremo Tribunal Federal, ou execução suspensa pelo Senado Federal, na forma do art. 52, X, da Constituição Federal. e. É inadmissível a reordenação interna das unidades em que se desdobra o artigo, identificando-se o artigo assim modificado por alteração de redação, supressão ou acréscimo com as letras NR maiúsculas, entre parênteses, uma única vez ao seu final, obedecidas, quando for o caso, as prescrições da alínea "c". 13. Julgue os itens abaixo, à luz da LC 95/98, sobre a consolidação das leis: a. A consolidação consistirá na integração de todas as leis pertinentes a determinada matéria num único diploma legal, revogando-se formalmente as leis incorporadas à consolidação, com modificação do alcance nem interrupção da força normativa dos dispositivos consolidados. b. Desde que não haja modificação do conteúdo normativo original, os dispositivos consolidados poderão sofrer introdução de novas divisões no texto legal base. c. É inviável, na consolidação das leis, a fusão de disposições repetidas ou de valor normativo idêntico. d. É proibida, na consolidação, a supressão de dispositivos declarados inconstitucionais ou suspensos pelo Senado. e. A consolidação das leis dependerá de projeto de lei de consolidação, 4

5 seguindo as mesmas regras do processo legislativo ordinário. f. A iniciativa dos projetos de lei de consolidação é reservada apenas aos membros ou Mesa de qualquer das Casas do Congresso Nacional. g. Na primeira legislatura, dentro da segunda sessão legislativa ordinária, a Mesa do Senado promoverá a consolidação das leis federais. 14. Ainda sobre a LC 95/98 das leis, julgue: a. Eventual inexatidão formal de norma elaborada mediante processo legislativo constitui escusa de seu cumprimento. Crimes de Responsabilidade Lei 1.079/ (FCC 2010 TRF 4) O Presidente da República que tenha praticado crime que atente contra a lei orçamentária será submetido, após admitida a acusação, a julgamento perante o STF. 2. Compete à União Federal tanto a definição quanto a regulamentação do respectivo processo e julgamento dos crimes de responsabilidade. 3. (FCC 2010 TRF 4) É correto afirmar que o Presidente da República ficará suspenso de suas funções a. nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal. b. nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Supremo Tribunal Federal. c. nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Superior Tribunal de Justiça. d. nas infrações penais comuns, após a instauração do processo pelo Senado Federal. e. nas infrações penais comuns, após a instauração do processo pela Câmara dos Deputados. 4. Os crimes de responsabilidade do Presidente da República independem de tipificação, pois a CF já elencou as condutas que são passíveis de perda do cargo e inabilitação para o exercício da função pública pelo prazo de 8 anos. 5. Dentre as autoridades passíveis de responderem por crime de responsabilidade, segundo as disposições da Lei 1.079/50, estão os Prefeitos. 6. A competência constitucional para legislar sobre crimes de responsabilidade (e, também, para definir-lhes a respectiva disciplina 5

6 ritual) pertence, exclusivamente, à União Federal. 7. Qualquer cidadão é parte legítima para denunciar o Presidente da República por crime de responsabilidade na Câmara do Deputados, seguindo-se as regras do art. 218 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Da decisão da Câmara nega seguimento à denúncia, cabe recurso, pois há previsão legal (Lei 1.079/50) sobre o tema. 8. A lei define crime de responsabilidade de Deputados e Senadores. 9. Crime de responsabilidade ou impeachment, desde os seus primórdios, que coincidem com o início de consolidação das atuais instituições políticas britânicas na passagem dos séculos XVII e XVIII, passando pela sua implantação e consolidação na América, na Constituição dos EUA de 1787, é instituto que traduz à perfeição os mecanismos de fiscalização postos à disposição do Legislativo para controlar os membros dos dois outros Poderes. Não se concebe a hipótese de impeachment exercido em detrimento de membro do Poder Legislativo. Trata-se de contraditio in terminis. Aliás, a Constituição de 1988 é clara nesse sentido, ao prever um juízo censório próprio e específico para os membros do Parlamento, que é o previsto em seu artigo 55. Noutras palavras, não há falar em crime de responsabilidade de parlamentar. (STF, Pet 3923 QO / SP, Min. Joaquim Barbosa). Considerando o texto acima, retirado de um voto exarado no STF, julgue os itens abaixo acerca dos crimes de responsabilidade: a. O sistema constitucional brasileiro distingue o regime de responsabilidade dos agentes políticos dos demais agentes públicos. A Constituição não admite a concorrência entre dois regimes de responsabilidade políticoadministrativa para os agentes políticos: o previsto no art. 37, 4º (regulado pela Lei n 8.429/1992) e o regime fixado no art. 102, I, "c", (disciplinado pela Lei n 1.079/1950). Se a competência para processar e julgar a ação de improbidade (CF, art. 37, 4º) pudesse abranger também atos praticados pelos agentes políticos, submetidos a regime de responsabilidade especial, ter-se-ia uma interpretação ab-rogante do disposto no art. 102, I, "c", da Constituição. b. Os Ministros de Estado, por estarem regidos por normas especiais de responsabilidade (CF, art. 6

7 102, I, "c"; Lei n 1.079/1950), não se submetem ao modelo de competência previsto no regime comum da Lei de Improbidade Administrativa (Lei n 8.429/1992). c. A CF de 88 elevou o prazo de inabilitação de 5 (cinco) para 8 (oito) anos em relação a algumas autoridades que praticam crime de responsabilidade. O Artigo 2º da Lei n está parcialmente revogado, no que contraria a Constituição do Brasil. d. O disposto no artigo 78 da Lei n permanece hígido --- o prazo de inabilitação das autoridades estaduais não foi alterado. O Estadomembro carece de competência legislativa para majorar o prazo de cinco anos --- artigos 22, inciso I, e parágrafo único do artigo 85, da CB/88, que tratam de matéria cuja competência para legislar é da União. 10. Qualquer cidadão é parte legítima para denunciar Ministro de Estado, perante o STF, por crime de responsabilidade. 11. É permitido a qualquer cidadão denunciar o Presidente da República ou Ministro de Estado, por crime de responsabilidade, perante a Câmara dos Deputados. 12. Segundo dispõe a Lei 1.079/50, ss crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República. 13. O processo pro crime de responsabilidade exclui o processo pro crime comum. 14. A denúncia, por crime de responsabilidade, só poderá ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo, no caso dos sujeitos ativos descritos na Lei 1.079/ Os processos de impeachment contra o Presidente da República passarão por um juízo de acusação e um juízo de julgamento perante o Senado Federal. 16. Segundo o STF, o requisito de procedimento contido no art. 51, I, da CF que exige a licença de 2/3 da Câmara dos Deputados para processar os ministros de estado, se aplica apenas aos crimes comuns e de responsabilidade conexos com os da mesma natureza imputados ao presidente da república. 17. No regime da Carta de 1988, a câmara dos deputados, diante da denuncia oferecida contra o presidente da republica, examina a admissibilidade da acusação (c.f., art. 86, "caput"), podendo, portanto, rejeitar a 7

8 denuncia oferecida na forma do art. 14 da lei 1079/ Iniciada a sessão de julgamento no Senado, a renúncia do Presidente da República importa em extinção do processo de impeachment sem julgamento do mérito. Simulados sobre a LC 95/ A) Errado. Na parte de consolidação, a LC não é aplicável às medidas provisórias. B) Certo, conforme o art. 1º, parágrafo único da LC 95/ Letra C, conforme art. 2º, 2º da LC 95/ Letra B, conforme art. 3º da LC 95/ C, C, C, C. 5. E, E, C, E. 6. C, E, C, C. 7. A 8. C, C, C 9. Letra E. 10. Letra E. 11. Todos estão corretos. 12. D. 13. E (sem); C, E, E. E (procedimento mais simplificado). E. E (na primeira e mesa do Senado). 14. E, 13. E. 14. C. 15. E. 16. C (STF, QC 427 QO / DF). 17. C. 18. E. Site: DENISEVARGASDF@GMAIL.COM.BR Grupo no Google: Simulados sobre os crimes de responsabilidade: 1. E. 2. C 3. A. 4. E. 5. E. 6. C (Súmula 722 STF). 7. E. (MS STF) 8. E (Rcl 5126 AgR STF). 9. C, C, C, C. 10. E (Pet 1104 AgR / DF, STF). 11. C. 12. C. 8

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