Desenvolvimento de uma base de dados. Relação. Modelo lógico: SGBD relacional
|
|
- Ruy Aveiro Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de uma base de dados Realidade Bases de dados relacionais e SQL Conceitos básicos de bases de dados relacionais A 3ª forma normal Structured Query Language (SQL) Modelo conceptual (e.g. Modelo Entidade-Associação) Modelo lógico (e.g. Modelo Relacional) Graça Abrantes 2 Modelo lógico: SGBD relacional Baseiam-se num conjunto de conceitos teóricos apresentados em 1970 por E. F. Codd. Vantagens dos SGBD relacionais: simplicidade dos conceitos que utilizam existência de definições formais para os conceitos permitiram uma rápida divulgação permitiram a adesão de diversos fabricantes de software; adequação à representação de muitos dos aspectos que constituem a realidade Relação Nas bases de dados relacionais a estrutura fundamental é a relação. Uma relação é definida por um esquema e uma tabela. Um esquema é composto: pelo nome da relação pelos nomes dos atributos 3 4 1
2 Tabelas e esquemas - exemplos Tabela exemplo: Esquema desta tabela: Conc_1998 (FID, Shape, AREA, PERIMETER, COD_NUTS, DTCC, DT, DISTRITO, AGRUPC, CONCELHO) Outros exemplos de esquema de uma tabela: PqCampismo(código, designação, capacidade, prop) Rios (FID, Shape, LENGTH, CODRIOS, DESIGNAÇÃO, TIPO) Atributos Um atributo A i toma valores num conjunto D i chamado domínio do atributo. O domínio determina o tipo de valores que o atributo pode tomar. Dado U={A 1, A 2,...,A n }, uma relação R sobre U é um subconjunto de D 1 xd 2 x...xd n. A cada tuplo deste produto cartesiano dá-se o nome de instância da relação R Tabela O conjunto das instâncias da relação R constituí uma tabela em que - as linhas são as instâncias (ou registos) - as colunas são os atributos (ou campos) 7 Observações os valores de cada atributo pertencem a um mesmo domínio; o valor de um atributo é sempre atómico; isto é, numa tabela, no cruzamento de uma linha com uma coluna só pode existir um valor de atributo; numa relação não podem existir instâncias iguais; a ordem porque se encontram as instâncias de uma relação e os seus atributos é irrelevante; podem existir instâncias sem valores em alguns dos seus atributos; neste caso o atributo diz-se opcional e o seu valor é null; os nomes (ou identificadores) dos atributos que constituem o esquema de uma relação são únicos nessa relação. 8 2
3 Chave(s) de uma relação Um conjunto de atributos que tomam valores diferentes para cada instância da relação é uma chave da relação. cada instância pode ser identificada pelo valor da chave: o valor da chave nunca se repete. Uma chave pode ser composta por um ou mais atributos. Um atributo que pertence à chave, designa-se por Atributo primário; um atributo que não pertence à chave, designa-se por Atributo não primário. Chave primária de uma relação é um subconjunto mínimo de atributos cujos valores permitem identificar de modo único cada uma das instâncias dessa relação. 9 Chave primária e chave estrangeira Nos SGBD relacionais, para representar as associações existentes entre as várias entidades utilizam-se esquemas de relações em que figuram atributos comuns. Exemplo: Uma chave estrangeira de uma relação é um conjunto de atributos que é chave primária de outra relação. Chave primária i da tabela Distrito 10 Modelo relacional: 1ª forma normal Todos os atributos tomam valor único. Exemplo: Em vez de nome tipo fronteira Tejo principal marítima, terrestre Mondego principal marítima fazer: nome tipo fronteira fronteira marítima terrestre Tejo principal sim sim Mondego principal sim não 11 Modelo relacional - Dependências funcionais Dada um relação R definida sobre um conjunto de atributos U={A 1, A 2,, A n }, diz-se que o atributo A k depende funcionalmente do atributo A i (A i A k ) se e só se sempre que duas instâncias tiverem o mesmo valor em A i tiverem também o mesmo valor em A k. Dependência funcional 12 3
4 Modelo relacional: 2ª forma normal A relação tem que estar na 1ª forma normal Não existem dependências funcionais entre atributos que não pertencem à chave primária e partes da chave primária a 2ª forma normal só é relevante quando a chave primária de uma tabela é composta por mais do que um atributo Modelo relacional: 3ª forma normal A tabela tem que estar na 2ª forma normal Não existem dependências funcionais entre atributos que não pertencem à chave primária Por exemplo, a tabela conc_1998 não está na 3ª forma normal 13 Nota: aqui só está uma parte da tabela conc_1998; mesmo retirando o atributo DISTRITO, esta tabela ainda não verificaria a 3ª forma normal porque contém mais dependências funcionais... (ver pág. 18) 14 Normalização A passagem de uma forma normal para outra pode implicar a decomposição de uma tabela num conjunto de tabelas. Exemplo: 2ª FN 3ª FN Exemplo: dada a tabela na 2ª forma normal COD_NUTS DTCC CONCELHO DT DISTRITO RC SINTRA 11 Lisboa RC OEIRAS 11 Lisboa substituir por 2 tabelas: COD_NUTS DTCC CONCELHO DT RC SINTRA 11 RC OEIRAS CODDT DISTRITO 11 Lisboa 16 4
5 Tabela normalizada (3ª forma normal) Numa tabela que verifica as primeiras três formas normais,,qualquer q atributo que não pertence à chave primária depende completamente e exclusivamente da totalidade dessa chave. Por que é que a tabela abaixo não está na 3ª forma normal? Exemplo: Suponha que tem que estruturar um tema relativo a árvores notáveis numa estrutura de dados vectoriais de um sistema de informação geográfica (SIG). Para cada árvore pretende registar o nome comum, o nome científico, a família, a altura da árvore e o diâmetro do tronco (DAP). Existe um milhar de árvores notáveis na região de interesse, havendo várias espécies representadas por diversos indivíduos. Como estruturaria essa informação no SIG? 19 Consistência, redundância e formas normais Para evitar redundâncias e para facilitar a manutenção da consistência dos dados na base de dados, as tabelas devem verificar as formas normais. A primeira forma normal é obrigatoriamente respeitada por uma relação. A segunda forma normal é obrigatoriamente respeitada por uma relação cuja chave primária seja simples. A segunda forma normal nas relações que possuem chave primária composta e a terceira forma normal asseguram a não existência de um certo tipo de redundâncias na base de dados. 20 5
6 Structured Query Language (SQL) SQL é uma linguagem normalizada (ANSI) para consultas e actualizações de bases de dados relacionais. A instrução SELECT As consultas a uma base de dados relacional fazem-se em SQL recorrendo à instrução SELECT. Esta instrução permite criar conjuntos de registos de uma ou mais tabelas da base de dados seleccionados segundo diversos critérios A cláusula WHERE na instrução SELECT A cláusula WHERE (exemplos) SELECT atributo1, atributo2,... (ou *) FROM tabela1, tabela 2,... WHERE condição; esta instrução selecciona os registos que verificam a condição; na condição podem ser utilizados operadores relacionais (<, <=, >, >=, =, <>), operadores lógicos (NOT, AND, OR) e os operadores IN e LIKE. 23 select * from solo where CODSOLO >= 800 select * from solo where CODSOLO > 400 and CODSOLO <= 700 select * from solo where not ( CODSOLO > 400 and CODSOLO <= 700) select * from solo where CODSOLO <= 400 or CODSOLO > 700) (1) (1) Nota: esta instrução selecciona exactamente as mesmas features que a instrução anterior select * from conc_1998 where CONCELHO like A% select * from rios where "TIPO" = 'Principal' or "DESIGNACAO" in ( 'Fronteira terrestre', 'Fronteira marítima' ) select * from conc_1998 where CONCELHO = 24 6
7 A cláusula WHERE nos SIG Cruzamento de tabelas ( join ) Nos SIG a condição da instrução SELECT também pode utilizar operadores relacionais espaciais: intersect, are within a distance of, contain, are within, touch the boundary of, A cláusula FROM especifica o(s) nome(s) da(s) tabela(s) em que se encontram os registos a seleccionar. A instrução SELECT produz o produto cartesiano das tabelas especificadas, isto é, cada registo do resultado é composto por um registo de cada uma dessas tabelas. Num cruzamento (join) )de tabelas a cláusula l WHERE é utilizada para seleccionar no resultado do produto cartesiano os tuplos que correspondem a registos em que o valor de uma chave estrangeira é igual ao valor de uma chave primária. 26 Exemplo (cruzamento ou join): SELECT * FROM conc,valoracrescentado WHERE DTCC=codigo; onde codigo é a chave primária da tabela ValorAcrescentado e DTCC é a correspondente chave estrangeira na tabela conc. Outro exemplo: Suponha que pretende estruturar para uma determinada região um tema relativo a culturas agrícolas numa estrutura de dados vectoriais de um sistema de informação geográfica g (SIG). Para cada parcela de terreno ocupada por uma determinada cultura pretende-se registar (i) o nome comum da espécie, (ii) o nome científico, (iii) o rendimento médio da cultura na região, (iv) a data da sementeira ou plantação e (v) a área da parcela. A região de interesse é um concelho rural do norte de Portugal, com um elevado índice de desagregação das parcelas. 1. Que estrutura de dados deve usar? 2. Explique porque é vantajoso usar duas tabelas na base de dados do sistema de informação geográfica, uma referente a objectos espaciais, outra com informação não espacial. 3. Como deve proceder para através de pesquisas à base de dados que estruturou obter informação, para cada tipo de cultura, sobre a primeira data de sementeira/plantação na região?
Structured Query Language (SQL) SQL é uma linguagem normalizada (ANSI) para consultas e actualizações de bases de dados relacionais.
Structured Query Language (SQL) SQL é uma linguagem normalizada (ANSI) para consultas e actualizações de bases de dados relacionais. A instrução SELECT As consultas a uma base de dados relacional fazem-se
Leia maisIntrodução às Bases de Dados
Introdução às Bases de Dados Chave primária Domínios Relação F# F Nome Estado Cidade F1 José 20 Braga F2 João 10 Faro F3 Luís 30 Lisboa F4 Rui 30 Setúbal Atributos Tuplas Introdução às Bases de Dados Modelo
Leia maisComputadores e Sistemas de Informação. Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL)
Computadores e Sistemas de Informação Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL) 2004/2005 Utilidade das Bases de Dados Recolha e processamento de dados que possuem um volume significativo, que são interrelacionados,
Leia maisDefinida pelo American National Standard Institute (ANSI) em 1986
2.3. Linguagens Relacionais SQL Structured Query Language Linguagem para o modelo relacional: Definida pelo American National Standard Institute (ANSI) em 1986 Adoptada em 1987 como um standard internacional
Leia maisTarefa Orientada 11 Junção Interna
Tarefa Orientada 11 Junção Interna Objectivos: Junção Interna (INNER JOIN) Junção Interna A operação de junção interna (INNER JOIN) é utilizada para combinar colunas de duas ou mais tabelas. O resultado
Leia maisDiagrama de Entidade Associação ou Relacionamento
Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento 1 Quanto à obrigatoriedade dos elementos de uma entidade participarem, ou não, no relacionamento com outra entidade, tem-se: Participação obrigatória de
Leia maisFernando Albuquerque - fernando@cic.unb.br. Bancos de Dados. Fernando Albuquerque. 061-2733589 fernando@cic.unb.br
Bancos de Dados Fernando Albuquerque 061-2733589 fernando@cic.unb.br Tópicos Introdução O modelo relacional A linguagem SQL Introdução O que é um banco de dados : Coleção de informações que existe por
Leia maisModelo de Dados. Modelo para organização dos dados de um BD
Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis
Leia maisBASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011
BASES DE DADOS I LTSI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 A Linguagem SQL As raízes da linguagem SQL remontam a 1974, altura em que a IBM desenvolvia
Leia maisUm modelo de dados é a colecção de, pelo menos, 3 componentes:
Modelos de Dados 1 Introdução Um modelo de dados é a colecção de, pelo menos, 3 componentes: 1) Um conjunto de tipos de estruturas de dados Define o tipo de dados e como se interrelacionam 2) Um conjunto
Leia maisTarefa Orientada 14 Subconsultas
Tarefa Orientada 14 Subconsultas Objectivos: Subconsultas não correlacionadas Operadores ALL, SOME e ANY Subconsultas correlacionadas Operador EXISTS Subconsultas incluídas na cláusula FROM de uma consulta
Leia maisTarefa Orientada 16 Vistas
Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um
Leia maisModelo de Dados. Modelos Conceituais
Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD. define um conjunto de conceitos para
Leia maisÁlgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:
Álgebra Relacional Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída operação (REL 1 ) REL 2 operação (REL 1,REL 2 ) REL 3 Operações básicas: seleção projeção
Leia maisferramentas de produtividade
ferramentas de produtividade modelização de dados normalização de dados as bases de dados 3 2002 Luis Borges Gouveia (http://www.ufp.pt/~lmbg) 1 modelização de dados 3 abordagens mínimo comum utilizar
Leia maisEsquema da Relação. Modelo Relacional. Instância da Relação. Exemplo. Uma base de dados é uma colecção de uma ou mais relações com nomes distintos
Modelo Relacional Uma base de dados é uma colecção de uma ou mais relações com nomes distintos Uma relação é uma tabela com linhas e colunas Esquema da Relação Descreve as colunas da tabela Especifica
Leia maisBases de Dados 2005/2006. Aula 5
Bases de Dados 2005/2006 Aula 5 Sumário -1. (T.P.C.) Indique diferenças entre uma tabela e uma relação. 0. A base de dados Projecto 1. SQL Join (variantes) a. Cross Join b. Equi-Join c. Natural Join d.
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Sistema de Gestão de Bases de Dados. Doenças. Alunos: Filipe Alexandre da Silva Vila Real Nuno José Morais Felicio
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Sistemas de Informação - 2000/2001 TRABALHO PRÁTICO Sistema de Gestão de
Leia maisExercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08
Exercícios Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 1. A linguagem SQL apresenta uma série de comandos que permitem a definição dos dados, chamada de DDL (Data Definition Language). Assinale a alternativa
Leia maisComandos de Manipulação
SQL - Avançado Inserção de dados; Atualização de dados; Remoção de dados; Projeção; Seleção; Junções; Operadores: aritméticos, de comparação,de agregação e lógicos; Outros comandos relacionados. SQL SQL
Leia maisSistemas de Informação
MODELO CONCEPTUAL DE DADOS Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Engenharia Informática 3º ano - 2003/2004 Ana Maria Madureira 1. MODELO CONCEPTUAL DE DADOS Descreve o S.I. da Organização
Leia maisMIG - Metadados para Informação Geográfica
MIG - Metadados para Informação Geográfica Introdução à Norma ISO 19115 Henrique Silva, Instituto Geográfico Português, hsilva@igeo.pt Lisboa, 14 de Fevereiro de 2008 Metadados para Informação Geográfica
Leia maisTarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União
Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa
Leia maisTarefa Orientada 10 Obter informação a partir de uma tabela
Tarefa Orientada 10 Obter informação a partir de uma tabela Objectivos: Consultar dados de uma tabela Utilizar operadores aritméticos, relacionais, lógicos, de concatenação de cadeias de caracteres, LIKE
Leia maisFigura 1. Figura 2. Prova Escrita de Base de Dados 5 Novembro 2005 - V2 Número do Aluno: Nome do Aluno: 1º Teste (90 Minutos)
Prova Escrita de Base de Dados 5 Novembro 2005 - V2 Número do Aluno: Nome do Aluno: 1º Teste (90 Minutos) Identifique esta prova preenchendo o seu nome e número nesta página, e o número em todas as restantes.
Leia maisBanco de dados 1. Linguagem DML SQL Select Avançado. Professor: Victor Hugo L. Lopes
Banco de dados 1 Linguagem DML SQL Select Avançado Professor: Victor Hugo L. Lopes Agenda: -União de tabelas em consultas; -Joins. 2 Até este momento, vimos as capacidades da SQL de completa manipulação
Leia maisSQL Linguagem de Manipulação de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Manipulação de Dados Banco de Dados SQL DML SELECT... FROM... WHERE... lista atributos de uma ou mais tabelas de acordo com alguma condição INSERT INTO... insere dados em uma tabela DELETE
Leia maisDescoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Classificação
Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Classificação Descoberta
Leia maisSistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos
Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente
Leia maisModelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional
Modelo de Dados Relacional e as Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional Conceitos do Modelo Relacional Representa o banco de dados como uma coleção de relações. Comparação
Leia maisPrincipais Comandos SQL Usados no MySql
Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Parte V
Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após
Leia maisIF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 Banco de Dados Fundamentos de SQL Structured Query Language Aula2 Apresentado por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685
Leia maisBanco de Dados Lista de Exercícios 01
Banco de Dados Lista de Exercícios 01 Prof. Anderson Rocha & Prof. André Santanché Campinas, 24 de Setembro de 2012 Nome: RA: 1 Observações Este lista contem 20 exercícios e contempla os seguintes assuntos
Leia mais1. Domínio dos Atributos
Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando
Leia maisBANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br
BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS Unidade 1 - Introdução Dados; Banco de Dados; Base de Dados; Projeto de Banco de Dados.
Leia maisDiagrama de Entidade e Relacionamento
Diagrama de Entidade e Relacionamento Através deste diagrama poderemos representar, de forma sucinta e bem estruturada, todos os elementos essenciais abstraídos no processo de análise de sistemas. Denominamos
Leia maisAula VI -MODELO RELACIONAL
Aula VI -MODELO RELACIONAL ModeloRelacional É constituído de tabelas, ou relações. Para cada tabela deve haver um nome único. Uma tabela pode ser considerada como um tipo de relação matemática. Uma tabela
Leia maisIntrodução à Engenharia da Computação. Banco de Dados Professor Machado
Introdução à Engenharia da Computação Banco de Dados Professor Machado 1 Sistemas isolados Produção Vendas Compras Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Desvantagens:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 3 Linguagem SQL Linguagem de manipulação de dados (DML) DISCIPLINA: Banco de
Leia maisBASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011
BASES DE DADOS I LTSI/2 Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011 Ao nível das linguagens de manipulação de dados (Data Manipulation Language - DML) o SQL
Leia maisTarefa Orientada 15 Manipulação de dados
Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados Objectivos: Criação de tabelas teste Comando INSERT INTO Inserção de dados Comando INSERT Actualização de dados Comando UPDATE Eliminação de dados Comando DELETE
Leia maisMODELO RELACIONAL - UFMA
MODELO RELACIONAL Universidade Federal do Maranhão - UFMA Departamento de Informática Projeto de Banco de Dados Profª.MSc Simara Rocha simararocha@gmail.com/simara@deinf.ufma.br www.deinf.ufma.br/~simara
Leia maisIntrodução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício
Introdução à Banco de Dados Nathalia Sautchuk Patrício Histórico Início da computação: dados guardados em arquivos de texto Problemas nesse modelo: redundância não-controlada de dados aplicações devem
Leia maisBanco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia maisBDII SQL Junção Revisão 8
exatasfepi.com.br BDII SQL Junção Revisão 8 André Luís Duarte Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos. Provérbios 27:6 SQL Introdução Produto cartesiano Nomes alternativos
Leia maisAntónio Rocha Nuno Melo e Castro
António Rocha Nuno Melo e Castro SQL- Strutured Query Language é a linguagem mais usada nas bases dados relacionais. Originalmente desenvolvida pela IBM Actualmente é um standard, o mais recente é o SQL:2003
Leia maisFaculdade Pitágoras 24/10/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet
Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 6.1 Álgebra Relacional -Conceitos - Seleção - Projeção
Leia maisModelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico)
Modelo Relacional 2. Modelo Relacional (Lógico) Derivado do modelo conceitual; Depende do SGBD escolhido; Independe dos dispositivos de armazenamento; Primitivas: tabelas, linhas e colunas; Transformação
Leia maisFaculdade Lourenço Filho - ENADE 2011-1
1. Quando se constrói um banco de dados, define-se o modelo de entidade e relacionamento (MER), que é a representação abstrata das estruturas de dados do banco e seus relacionamentos. Cada entidade pode
Leia maisLinguagem de Consulta - SQL
SQL Structured Query Language Linguagem de Consulta Estruturada; Originou-se da linguagem SEQUEL (1974); Revisada e chamada de SQL em 1976/77; Em 1986, padronizada pelo ANSI/ISO - chamada SQL-86; Em 1987
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisModelo Relacional. Aécio Costa
Aécio Costa O Modelo de Dados Relacional foi introduzido por Codd (1970). Entre os modelos de dados de implementação, o modelo relacional é o mais simples, com estrutura de dados uniforme, e também o mais
Leia mais- O atributo Cursos contém valores não atómicos!!!
3. Teoria da Normalização 3.1. Dependências Funcionais 3.2. Normalização 3.2.1. Primeira Forma Normal (1FN) Uma relação está na 1ª Forma Normal se. Cada atributo contém apenas valores atómicos.. Não há
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisSQL: Interrogações simples
SQL: Interrogações simples Fernando Lobo Base de Dados, Universidade do Algarve 1 / 20 Structured Query Language (SQL) É uma implementação da álgebra relacional incluindo os operadores extendidos. Contém
Leia maisO que são Bancos de Dados?
SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS PROFESSORA LUCÉLIA. Normalização
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS PROFESSORA LUCÉLIA Normalização 1 NORMALIZAÇÃO DESCRIÇÃO DE DOCUMENTO, ARQUIVO OU DE SGBD NÃO RELACIONAL ESQUEMA DE TABELA RELACIONAL NÃO NORMALIZADA 1ª FORMA NORMAL 2ª FORMA
Leia maisJunções e Índices em Tabelas
Junções e Índices em Tabelas Prof. Fernanda Baião fernanda.baiao@uniriotec.com.br SGBD Considerados MySQL (http://www.mysql.org) SGBD gratuito e simples, sem muitos recursos avançados Fácil de instalar
Leia maisTarefa Orientada 19 Triggers
Tarefa Orientada 19 Triggers Objectivos: Criar triggers AFTER Criar triggers INSTEAD OF Exemplos de utilização Os triggers são um tipo especial de procedimento que são invocados, ou activados, de forma
Leia mais1. Assinale as afirmações que são verdadeiras e as que são falsas, corrigindo-as:
Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão 10ºB Prof. Pedro Lopes S i s t e m a s d e I n f o r m a ç ã o M ó d u l o : L i n g u a g e m S Q L T e s t e s u m a t i v o d u r a ç ã o 8 0 m i
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisMEMOREX BANCO DE DADOS por Paulo Marcelo
MEMOREX BANCO DE DADOS por Paulo Marcelo paulo1410@hotmail.com 10/10/2009 Esse é o terceiro memorex destinado aos concurseiros de TI. Neste material, foram compilados os principais conceitos sobre banco
Leia maisTarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados
Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Objectivos: Funções de agregação Agrupamento e sumário de dados Funções de agregação Nesta tarefa orientada iremos formular consultas que sumariam os
Leia maisMemória de aula Semanas 15 e 16
FMU Curso: Ciência da Computação Disciplina: Banco de Dados I Professor: Ecivaldo Matos Memória de aula Semanas 15 e 16 1) Incluindo linhas nas tabelas a. Para incluir linhas em tabelas utilize o comando
Leia maisDepartamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Trabalho prático Sistemas
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisRoteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos
Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos Objetivos: Criar restrições para atributos, chaves primárias e estrangeiras; Explorar consultas SQL com uso de
Leia maisBases de Dados. Parte III: O Modelo Relacional
Bases de Dados MI / LCC / LEG / LERSI / LMAT Parte III O Modelo Relacional 1 O Modelo Relacional Foi introduzido em 1970 por Ted Codd da IBM Research. É baseado no conceito de relação, onde uma relação
Leia maisBanco de Dados. Prof. Antonio
Banco de Dados Prof. Antonio SQL - Structured Query Language O que é SQL? A linguagem SQL (Structure query Language - Linguagem de Consulta Estruturada) é a linguagem padrão ANSI (American National Standards
Leia maisADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS
7 ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS DE DADOS OBJETIVOS Por que as empresas sentem dificuldades para descobrir que tipo de informação precisam ter em seus sistemas de informação ão? Como um sistema de gerenciamento
Leia maisBásico da Linguagem SQL. Definição de Esquemas em SQL. SQL(Structured Query Language)
Básico da Linguagem SQL Definição de Esquemas em SQL SQL(Structured Query Language) Desenvolvida como a linguagem de consulta do protótipo de SGBD Sistema R (IBM, 1976). Adotada como linguagem padrão de
Leia maisselect nome from Médicos where codm in (select codm from Consultas where data = 06/06/13 )
Subconsultas * subconsulta: forma alternativa de expressar consultas envolvendo relacionamentos entre tabelas * cláusulas para tratamento de subconsultas: IN, ANY, ALL, EXISTS 3.1) Cláusula [NOT] IN *
Leia maisEXAME DE 1ª ÉPOCA Semestre de Verão 2004/2005 20 Junho 2005 duração: 2h30m
ISEL DEETC SSIC EXAME DE 1ª ÉPOCA Semestre de Verão 2004/2005 20 Junho 2005 duração: 2h30m Introdução aos Sistemas de Informação Engenharia Informática e Computadores Ano Lectivo: 2004 / 2005 2º Sem. Docente:
Leia maisConsultas SQL com mais de uma 01 tabela
Consultas SQL com mais de uma 01 tabela Mostrar a marca, modelo, cor e valor de todos os carros com valores entre 20.000 e 30.000 SELECT MARCAS.marca, MARCAS.modelo, CARROS.cor, CARROS.valor FROM MARCAS,
Leia maisSQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix
Leia maisUniversidade da Beira Interior Cursos: Engenharia Informática, Ensino da Informática, Matemática Aplicada e Matemática /Informática
Modelos de Dados 1 - Introdução 2 - Modelo Relacional 2.1. Estrutura de Dados Relacional 2.1.1. Modelo Conceptual de Dados Um modelo conceptual de dados é a representação de um conjunto de objectos e das
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisConstruir um modelo de dados é: - Identificar, Analisar e Registar a política da organização acerca dos dados
4. Modelo Entidade Associação 4.1. Introdução Modelo de Dados. Visão dos dados em vez de visão das aplicações. Eliminação de redundâncias. Partilha de dados pelas aplicações Construir um modelo de dados
Leia maisProgramação SQL. INTRODUÇÃO II parte
Programação SQL INTRODUÇÃO II parte Programação SQL SELECT; INSERT; UPDATE; DELETE. Este conjunto de comandos faz parte da sublinguagem denominada por DML Data Manipulation Language (Linguagem de manipulação
Leia maisBanco de Dados I 2007. Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 3) Clodis Boscarioli
Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 3) Clodis Boscarioli Agenda: Exercícios de Mapeamento ME-R para MR; Restrições de Domínio; Restrições de Chave
Leia maisProfa. Daniela Barreiro Claro
Profa. Daniela Barreiro Claro Modelar é criar representações do mundo real A modelagem relacional pode ser representada via MER (Modelo de Entidade Relacionamento) O MER define estruturas e restrições
Leia maisUNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS BANCO DE DADOS
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS CLAUDIO RIBEIRO DA SILVA MARÇO 1997 2 1 - CONCEITOS GERAIS DE 1.1 - Conceitos Banco de Dados - Representa
Leia maisBanco de Dados. Maurício Edgar Stivanello
Banco de Dados Maurício Edgar Stivanello Agenda Conceitos Básicos SGBD Projeto de Banco de Dados SQL Ferramentas Exemplo Dado e Informação Dado Fato do mundo real que está registrado e possui um significado
Leia maisIntegridade dos Dados
1 Integridade dos Dados Integridade dos Dados Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br A integridade dos dados é feita através de restrições, que são condições obrigatórias impostas pelo modelo. Restrições
Leia maisAdministração e Optimização de BDs
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Administração e Optimização de BDs Mini-Projecto 1 2º semestre A resolução deve ser claramente identificada com o número de grupo e entregue sob a forma
Leia maisBases de Dados 2007/2008 Exame
Exame 11 de Janeiro de 2008 Instituto Superior Técnico Departamento de Engenharia Informática Regras O exame tem a duração de 2h30m. A folha de capa deve ser identificada com o nome e número do aluno.
Leia maisBase de dados I. Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade
Base de dados I O que é? Uma base de dados é um simples repositório de informação relacionado com um determinado assunto ou finalidade Para que serve? Serve para gerir vastos conjuntos de informação de
Leia maisProgramação SQL. Introdução
Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:
Leia maisSQL Linguagem de Definição de Dados. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
SQL Linguagem de Definição de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix Ingress SQL
Leia maisAbordagem relacional Capítulo 4
Abordagem relacional Capítulo 4 Carlos A. Heuser - Transparências para uso com o livro Projeto de Banco de Dados, Ed. Sagra&Luzzatto, Porto Alegre, 1999 1 Abordagem Relacional Abordagem de modelagem de
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia mais