Arranjos de Pagamento SEMARC Brasília, 4 de agosto de 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arranjos de Pagamento SEMARC 2014. Brasília, 4 de agosto de 2014"

Transcrição

1 Arranjos de Pagamento SEMARC 2014 Brasília, 4 de agosto de 2014

2 Sistema de Pagamentos de Varejo Linha do Tempo Projeto institucional de modernização de pagamentos de varejo Publicação do Diagnóstico do Sistema de Pagamentos de Varejo do Brasil Assinatura do convênio com SDE/MJ e Seae/MF para promover estudos sobre a indústria de cartões de pagamento Diretiva 2006/01, sobre a indústria de cartões de pagamento Publicação da versão final do Relatório sobre a indústria de cartões de pagamento Criação do Grupo de Trabalho com MiniCom e Anatel: proposição ao executivo da MP Edição da MP 615, convertida na Lei nº Edição da regulamentação mínima estipulada em Lei Vigência da regulamentação

3 Arranjos e Instituições de Pagamento Base legal e normativa Lei dispõe sobre os arranjos de pagamento e as instituições de pagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) Resolução diretrizes para atuação do BCB Circulares conta de pagamento gerenciamento de riscos e governança arranjos de pagamento instituições de pagamento conta correspondente a moeda eletrônica no BCB e participação de IP no STR altera Circulares nº 3.681, e Cartas Circulares documentação de autorização de arranjo de pagamento divulga modelo de documentos para autorização das IPs 3

4 Arranjos e Instituições de Pagamento Base legal e normativa Princípios Solidez e eficiência dos APs e das IPs Inovação e diversidade de modelos de negócios Interoperabilidade Acesso não discriminatório Atendimento às necessidades dos usuários finais Confiabilidade, qualidade e segurança dos serviços de pagamento Inclusão financeira 4

5 Competências do Banco Central Lei (1 de 2) Autorizar, supervisionar e realizar a vigilância dos arranjos e IPs Limitar o objeto social de IPs Autorizar a posse e exercício em órgãos estatutários e contratuais em IPs Coordenar e controlar os arranjos de pagamento e as atividades das IPs Promover competição, inclusão financeira e transparência Disciplinar a cobrança de tarifas e de outras formas de remuneração Dispor sobre as formas de aplicação dos recursos das contas de pagamento 5

6 Competências do Banco Central Lei (2 de 2) Adotar medidas preventivas Aplicar penalidades Cancelar, de ofício ou a pedido, as autorizações Sujeitar as IPs a regime de administração especial temporária, intervenção e liquidação extrajudicial 6

7 Principais conceitos: Arranjo de Pagamento (Lei , art. 6º, I) Conjunto de regras e procedimentos que disciplina a prestação de determinado serviço de pagamento ao público aceito por mais de um recebedor, mediante acesso direto pelos usuários finais, pagadores e recebedores Instituidor do Arranjo Serviço de Pagamento Pagadores Instituições Financeiras / Instituições de Pagamento Recebedores 7

8 Principais Conceitos: Instituidor de Arranjo de Pagamento (Lei , art. 6º, II) Pessoa jurídica responsável pelo arranjo de pagamento e, quando for o caso, pelo uso da marca associada ao arranjo de pagamento Requerimentos: PJ constituída no país Objeto social compatível com a instituição de arranjos de pagamento Capacidades técnico-operacional, organizacional, administrativa e financeira Responsabilidades: Gerenciamento de riscos Definição de padrões operacionais Verificação da conformidade dos participantes 8

9 Principais Conceitos: Instituição de Pagamento (Lei , art. 6º, III) Pessoa jurídica que, aderindo a um ou mais arranjos de pagamento, tenha como atividade principal ou acessória, alternativa ou cumulativamente: Disponibilizar serviço de aporte ou saque de recursos mantidos em conta de pagamento Executar ou facilitar a instrução de pagamento relacionada a determinado serviço de pagamento, inclusive transferência originada de ou destinada a conta de pagamento Gerir conta de pagamento Emitir instrumento de pagamento Credenciar a aceitação de instrumento de pagamento Executar remessa de fundos; Converter moeda física ou escritural em moeda eletrônica, ou viceversa, credenciar a aceitação ou gerir o uso de moeda eletrônica Outras atividades relacionadas à prestação de serviço de pagamento, designadas pelo Banco Central do Brasil 9

10 Principais Conceitos: Instituição de Pagamento - Modalidades (Circular 3.683) Emissor de Moeda Eletrônica Emissor de Instrumento de Pagamento Pós Pago Credenciador Gerencia conta de pagamento de usuário final, do tipo pré-paga Disponibiliza transação de pagamento em moeda eletrônica aportada nessa conta Credencia sua aceitação Converte os recursos em moeda física ou escritural, ou vice-versa Gerencia conta de pagamento de usuário final pagador, do tipo pós-paga Disponibiliza transação de pagamento com base nessa conta Não gerencia conta de pagamento Habilita recebedores para a aceitação de instrumento de pagamento emitido por instituição de pagamento ou por instituição financeira participante de um mesmo arranjo de pagamento participa do processo de liquidação das transações de pagamento como credor perante o emissor 10

11 Contas de Pagamento Modalidades (Circular 3.680) Conta de registro detida em nome de usuário final de serviços de pagamento, utilizada na execução de transações de pagamento (Lei , art. 6º, IV) Modalidades Conta de pagamento pré-paga Conta de pagamento pós-paga Destinada a execução de transações de pagamento em moeda eletrônica realizadas com base em fundos: denominados em reais previamente aportados Possibilidade de resgate do saldo total a qualquer tempo IP emissora deve remeter informações dos usuários finais ao BCB (CCS) Destinada à execução de transações de pagamento que independem do porte prévio de recursos IP emissora deve reportar operações ao BCB (SCR) 11

12 Autorização de participantes de arranjo de pagamento As instituições de pagamento que participem de arranjos integrantes do SPB, sujeitam-se à autorização e supervisão do BCB Independentemente dos volumes apresentados São dispensados de autorização para prestar serviço de pagamento: Bancos comerciais, os bancos múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas Sociedades de crédito, financiamento e investimento (pós-pago) Cooperativas singulares de crédito (moeda eletrônica e pós-pago) As demais instituições já autorizadas pelo BCB devem solicitar autorização para prestação de serviço de pagamento 12

13 Instituições de Pagamento: relacionamento com usuário final Prestação de serviços de pagamento confiáveis e adequados às necessidades dos usuários finais Proteção de dados pessoais Acesso a informações claras e completas sobre as condições de prestação de serviços Garantia de liberdade de escolha e tratamento não discriminatório Os recursos aportados em contas de pagamento: não se confundem com o patrimônio da instituição de pagamento não respondem direta ou indiretamente por nenhuma obrigação da IP nem estão sujeitos a aos atos de constrição judicial em função dos seus débitos não compõem o ativo da IP, para efeito de falência ou liquidação judicial ou extrajudicial não podem ser dados em garantia de débitos assumidos pela IP 13

14 Instituições de Pagamento: relacionamento com usuário final normativos aplicáveis Resolução serviços e tarifas Resolução prevenção de riscos Resolução transparência Resolução nº Ouvidoria Resolução nº SCR Circular nº PLD/CFT Circular nº CCS Circular nº sistema RDR 14

15 Indústria de cartões de pagamento no Brasil situação atual Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamentos (2010): Excessiva verticalização, existência de exclusividades e falta de interoperabilidade no provimento de serviços para aceitação de cartões Inexistência de um arranjo de débito local Existência de regras limitando a capacidade de diferenciação de preços Grande participação da margem de lucro do credenciador na tarifa de desconto Mudanças observadas no mercado: Redução das exclusividades entre credenciadores e bandeiras Interoperabilidade parcial de serviços de rede Entrada de novos credenciadores Agente neutro para a compensação e liquidação das transações com cartões Criação de um arranjo nacional de cartões de pagamento 15

16 Atuação do BCB: Direcionadores Indução à ampliação no acesso a serviços de pagamento, como forma de inclusão financeira Em especial, ampliação da oferta de serviços de pagamento móveis Busca de soluções que agreguem conveniência aos instrumentos eletrônicos de pagamento existentes e consequente redução no uso de instrumentos baseados em papel Soluções que permitam, a baixo custo, pagamentos de varejo em tempo real e ininterrupto Competição entre arranjos inovadores e os existentes como os arranjos baseados em cartões de pagamento (de débito, de crédito e pré-pagos) Interoperabilidade no arranjo e entre arranjos de pagamento 16

17 Considerações Finais Regulamentação mínima BCB avaliará oportunidade de regulamentação complementar Desafios: Acompanhar e aprimorar o processo de inclusão financeira por meio dos novos instrumentos de pagamentos Promover maior competição no mercado Promover a melhoria na eficiência e na qualidade dos serviços de pagamento prestados aos usuários finais 17

18 Obrigado Rogério Antônio Lucca +55 (61)

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador

Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo

Leia mais

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012 Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento Dados Estatísticos 2012 Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Deban Outubro / 2013 R$ bilhões A partir deste ano, os relatórios Diagnóstico

Leia mais

BACEN. As instituições de pagamento são classificadas nas seguintes modalidades, de acordo com os serviços de pagamento prestados:

BACEN. As instituições de pagamento são classificadas nas seguintes modalidades, de acordo com os serviços de pagamento prestados: Novembro 2013 Regulatory Practice News Novembro 2013 BACEN Instituições de pagamento Circular 3.683, 04.11.2013 Constituição e funcionamento Estabelece os requisitos e os procedimentos para constituição,

Leia mais

Contestação de Despesas Desacordo Comercial

Contestação de Despesas Desacordo Comercial Contestação de Despesas Desacordo Comercial Semarc Regional Seminário de Relacionamento com Clientes Fortaleza, 30 de abril de 2013. Abril-13 1 Sobre a Abecs Criada em 1971. Representa o setor de meios

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro

Leia mais

Meios de Pagamento. IBRAC 18 de setembro de 2015

Meios de Pagamento. IBRAC 18 de setembro de 2015 Meios de Pagamento IBRAC 18 de setembro de 2015 1 OBSERVAÇÕES 1. As informações que serão apresentadas refletem uma visão geral, não se relacionando com casos concretos ou investigações em curso na SG;

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Agenda 1. Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 2. Papeis do Banco Central do Brasil no SPB 3. Sistema Especial de Liquidação

Leia mais

Certificado de Operações Estruturadas (COE)

Certificado de Operações Estruturadas (COE) Certificado de Operações Estruturadas (COE) Sergio Odilon dos Anjos Departamento de Regulação do Sistema Financeiro São Paulo, 15 de maio 2014 Agenda 1. Linha do tempo e status atual 2. Base legal 3. Contexto

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de:

CIRCULAR Nº 3.347. Art. 2º O CCS consiste em sistema informatizado, sob a gestão do Banco Central do Brasil, com a capacidade de: CIRCULAR Nº 3.347 Dispõe sobre a constituição, no Banco Central do Brasil, do Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o gerenciamento de riscos, os requerimentos mínimos de patrimônio, a governança de instituições de pagamento, a preservação do valor e da liquidez

Leia mais

Evolução das Normas Bancárias. Bruno Balduccini Pinheiro Neto Advogados

Evolução das Normas Bancárias. Bruno Balduccini Pinheiro Neto Advogados Evolução das Normas Bancárias Bruno Balduccini Pinheiro Neto Advogados Cenário anterior à Lei nº 12.865/13 Ausência de regras tratando de cartões pré-pagos, mobile payment e outras estruturas similares

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos;

RESOLUÇÃO Nº 2.303. V - devolução de cheques pelo Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis - SCCOP, exceto por insuficiência de fundos; RESOLUÇÃO Nº 2.303 Documento normativo revogado, a partir de 30/4/2008, pela Resolução nº 3.518, de 6/12/2007. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras

Leia mais

REGULAMENTO. Página 1 de 5

REGULAMENTO. Página 1 de 5 Promoção Ilimitado Fixo Local Economia Esta promoção é realizada pela VIVO nas seguintes condições: 1. Definições 1.1 Promoção: Oferta de condições especiais para a fruição do STFC na realização de chamadas

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS)

POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) POLÍTICA GERAL PARA CORRESPONDENTES BANCÁRIOS (COBANS) Sumário Introdução...2 Nossos produtos e suas redes de relacionamento...2 Principais responsabilidades na realização das operações para o EMPRESTA

Leia mais

Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014

Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Depósito Centralizado, Custódia e Escrituração As novas regras vigentes a partir de julho 2014 Novas regras para depósito centralizado, custódia e escrituração Em 20/12/2013 a CVM editou as Instruções

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos

Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito

Leia mais

1.8. Cartões emitidos para pagamento de benefícios ou repasse de programas sociais devem ser considerados?

1.8. Cartões emitidos para pagamento de benefícios ou repasse de programas sociais devem ser considerados? PAGAMENTOS DE VAREJO E CANAIS DE ATENDIMENTO Perguntas freqüentes 1. Arquivo ESTATCRT.TXT Informações relativas aos cartões com função saque e e-money 1.1. Devo informar os saques efetuados sobre linhas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base

Leia mais

CARTILHA REGULAMENTO GERAL CONSUMIDOR RGC. Outubro / 2015

CARTILHA REGULAMENTO GERAL CONSUMIDOR RGC. Outubro / 2015 CARTILHA REGULAMENTO GERAL CONSUMIDOR RGC Outubro / 2015 CONHEÇA SEUS DIREITOS Principais normas aplicáveis aos consumidores: * Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90); * Regulamento Geral de

Leia mais

Marco Regulatório das Promotoras de Vendas. Eloy Câmara Ventura Diretor ANEPS

Marco Regulatório das Promotoras de Vendas. Eloy Câmara Ventura Diretor ANEPS Marco Regulatório das Promotoras de Vendas Eloy Câmara Ventura Diretor ANEPS Entendendo a Regulamentação Setorial de 1973-2010 Circular BCB 220 Resolução CMN 562 Resolução CMN 2.166 Resolução CMN 2.640

Leia mais

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009

Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento. Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009 Audiência Pública sobre Cartões de Pagamento Câmara dos Deputados 08 de outubro de 2009 Agenda Estrutura do Mercado de Cartões Principais Números da Indústria de Cartões no Brasil Situação Atual da Indústria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS

MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS CORRETORA DE VALORES MOBILIÁRIOS E CÂMBIO LTDA MANUAL DO AGENTE AUTÔNOMO DE INVESTIMENTOS Revisado em agosto/2013 Página 1/8 1. CRITÉRIOS BÁSICOS Em atendimento a Instrução CVM 497 de 03 de junho de 2011,

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

Valor Inovação Gestão de Negócios

Valor Inovação Gestão de Negócios Valor Inovação Gestão de Negócios Valor Inovação Definição de Negócios Assessorar o empresariado brasileiro para o desenvolvimento dos setores comercial, industrial e de serviços. Ser um agente eficiente

Leia mais

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor.

1.2. Presenteador: pessoa física ou jurídica que adquire o FLOT TRAVEL CARD mediante a compra direta de carga de valor. REGULAMENTO DO FLOT TRAVEL CARD FLOT OPERADORA TURÍSTICA LTDA., o Presenteador e o Presenteado do FLOT TRAVEL CARD, a primeira, na qualidade de prestadora de serviços de turismo, o segundo e o terceiro,

Leia mais

Iniciantes Home Broker

Iniciantes Home Broker Iniciantes Home Broker Para permitir que cada vez mais pessoas possam participar do mercado acionário e, ao mesmo tempo, tornar ainda mais ágil e simples a atividade de compra e venda de ações, foi criado

Leia mais

PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01

PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01 PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01 Município de Biritiba-mirim 1. EMPRESA ALPHA NOBILIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. 2. NOME DO PLANO PD01 - Plano de desconto - Bem vindo à Alpha Nobilis.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015

Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Credit Suisse (Brasil) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) Julho de 2015 Sumário 1. Aplicação... 02 2. Definições... 02 2.1 Risco socioambiental... 02 2.2 Partes relacionadas... 02 2.3 Termos...

Leia mais

Atualizado em 10/09/2015

Atualizado em 10/09/2015 Atualizado em 10/09/2015 O Cartão BB Pesquisa é um produto oferecido pelo Banco do Brasil para facilitar o dia a dia dos pesquisadores. Destina-se ao pagamento de bens, serviços e demais despesas autorizadas.

Leia mais

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM

Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR. RB Capital DTVM Informações ao BACEN sobre operações de Crédito SCR RB Capital DTVM Maio 2011 Objetivo Este documento tem como objetivo estabelecer um guia do registro das operações de crédito no Sistema de Informações

Leia mais

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46

WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 WORKSHOP Registro e Manutenção dos Produtos RN 356 IN-DIPRO 45 IN-DIPRO 46 NORMATIVOS Resolução Normativa nº 356, de 2014 Altera a RN nº 85, de 2004. Altera a RN nº 89, de 2003. Altera a RN nº 309, de

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha.

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões. Cartilha. Índice Introdução O Que é o Que Bandeira Credenciadoras Domicílio Bancário Estabelecimentos Manutenção de Domicílio Bancário Máquinas de

Leia mais

Portabilidade de crédito

Portabilidade de crédito Portabilidade de crédito SEMARC 2014 - Seminário de Relacionamento com Clientes Brasília, 4 de agosto de 2014 30.6.99 30.5.01 28.1.05 6.9.06 26.7.07 6.12.07 6.12.09 25.3.10 25.11.10 24.2.11 15.3.13 4.11.13

Leia mais

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas

O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas O IFRS e as cooperativas de crédito no Brasil - Efetividade das ações das auditorias internas e externas JOÃO PAULO VIANA MAGALHÃES Departamento de Supervisão de Cooperativas de Crédito e Instituições

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Regulamento - Perfil de Investimentos

Regulamento - Perfil de Investimentos Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE MENSAGEM INFOCELULAR BRADESCO CARTÕES

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE MENSAGEM INFOCELULAR BRADESCO CARTÕES REGULAMENTO DO SERVIÇO DE MENSAGEM INFOCELULAR BRADESCO CARTÕES O BANCO BRADESCO CARTÕES S.A., com sede na Cidade de Osasco, Estado de São Paulo, no núcleo administrativo denominado Cidade de Deus, Prédio

Leia mais

Painel II: Marco regulatório para inclusão financeira Mesa 3: Adequação de serviços financeiros e dos canais de acesso às necessidades da população

Painel II: Marco regulatório para inclusão financeira Mesa 3: Adequação de serviços financeiros e dos canais de acesso às necessidades da população Painel II: Marco regulatório para inclusão financeira Mesa 3: Adequação de serviços financeiros e dos canais de acesso às necessidades da população Agenda Missão do Banco Central do Brasil Inclusão Financeira

Leia mais

6º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) Relações com o Consumidor: O que já foi feito e o que precisa ser feito

6º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) Relações com o Consumidor: O que já foi feito e o que precisa ser feito 6º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP) Relações com o Consumidor: O que já foi feito e o que precisa ser feito São Paulo, 30.9.2011 Anselmo Pereira Araujo Netto Departamento de Normas do

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DIGITAL

CERTIFICAÇÃO DIGITAL CERTIFICAÇÃO DIGITAL LADO BOM Conecta milhões de pessoas pelo mundo Uso diversificado Conforto e agilidade Internet LADO RUIM Risco aos usuários Ataque de hackers Falsificação de documentos Incerteza quanto

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º);

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias (Art. 14, 2º); ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas por títulos

Leia mais

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões

Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões Página 1 de 9 Manutenção de Domicílio Bancário no Mercado de Cartões A partir de 1º de julho de 2010, com a quebra da exclusividade, os Estabelecimentos

Leia mais

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro

Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil. Departamento de Normas do Sistema Financeiro Regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil Departamento de Normas do Sistema Financeiro Agenda Evolução normativa resumo Lei Complementar nº 130, de 2009 Resolução nº 3.859, de 2010 Aprimoramentos

Leia mais

REGULAMENTO. Promoção Fale e Navegue à Vontade

REGULAMENTO. Promoção Fale e Navegue à Vontade REGULAMENTO Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela Telecomunicações de São Paulo S/A Telesp, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente

PLANO FÁCIL (1) Consultas Incluído Incluído Últimos Lançamentos Conta-Corrente 8 8 Extrato Conta-Corrente de 5 dias/ via Fax- Fácil/ do mês corrente Soluções de Recebimentos Serviços Depósito em Cheque - Por Cheque (/) Produtos de Crédito (Contratação e Renovação) PLANO FÁCIL (1) Quantidade Mensal de Transações Fácil 1 Fácil 2 300 250 Ficha Cadastral

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro

SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro SUPERVISÃO COOPERATIVA Prevenção da Lavagem de Dinheiro 1 Agenda 1. Regulamentação Legislação Federal; normas do Bacen 2. Avaliação dos Sistemas de Controles Internos relacionados a PLD (Art. 1º - Inciso

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O

25 2010, 3.919, 2011, 15% 1) O O uso do cartão vem crescendo ao longo dos anos, acompanhando o aumento da renda e os avanços em geral conquistados pela sociedade brasileira. Facilidade, segurança e ampliação das possibilidades de compras

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade

REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade REGULAMENTO (7) Promoção Fale e Navegue à Vontade Esta Promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob o nº 02.558.157/0001-62

Leia mais

ANEXO I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA.

ANEXO I. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA. ANEXO I. Versão 1.1 Março de 2014 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL FEBRABAN DA MODALIDADE COMPLETA. Esta modalidade visa à certificação plena do Correspondente,

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

OI À VONTADE NOS CARTÕES VISA OU MASTERCARD

OI À VONTADE NOS CARTÕES VISA OU MASTERCARD PROMOÇÃO CRÉDITO OI À VONTADE NOS CARTÕES VISA OU MASTERCARD OFERTA VÁLIDA DE 14/09 /09/2009 /2009 a 17/01/2010. A oferta CRÉDITO OI À VONTADE NOS CARTÕES VISA OU MASTERCARD concede benefícios promocionais

Leia mais

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior

Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior Este regulamento está em vigor a partir do 11/07/2007 (inclusive) substituindo e cancelando o anterior REGULAMENTO DE ACÚMULO DE PONTOS NO PROGRAMA BRADESCO COM TRANSFERÊNCIA PARA O PROGRAMA FIDELIDADE

Leia mais

REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão

REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão REGULAMENTO (8) Promoção Fale e Navegue à Vontade - Bônus Orelhão Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A., com sede na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - São Paulo - SP, inscrita no CNPJ sob

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2.826

CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 CARTA-CIRCULAR Nº 2.826 Documento normativo revogado, a partir de 14/5/2012, pela Carta Circular nº 3.542, de 12/3/2012. Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais

Contrato de Repasse de Bônus

Contrato de Repasse de Bônus Contrato de Repasse de Bônus Cooperativa de Consumidores Global Brasil, com sede na Avenida Getúlio Vargas, 239N, Sala 08, na cidade de Chapecó, Santa Catarina, inscrita no CNPJ sob número 03.550.003/0001-97,

Leia mais

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo

Consulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo 1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III AULA 04 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo III SCTVM As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários (SCTVM) são pessoas jurídicas auxiliares do Sistema Financeiro

Leia mais

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito

Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Risco de Crédito Estrutura de gerenciamento do risco de crédito Dezembro/2008 Agenda 1. Histórico 2. Escopo de Aplicação 3. Estrutura da Norma 4. Detalhamento da Norma Normativos similares Histórico Resolução

Leia mais

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional

Risco de Crédito. Estrutura Organizacional Risco de Crédito Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais

A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A Lei nº 6.385/76 define os mandatos legais da CVM: Desenvolvimento do Mercado (art 4º. Incisos I e II); Eficiência e Funcionamento do Mercado (art. 4º,

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.232. Art. 1º Introduzir alterações no Regulamento do Sisbacen, que passa a vigorar conforme o documento anexo.

CIRCULAR Nº 3.232. Art. 1º Introduzir alterações no Regulamento do Sisbacen, que passa a vigorar conforme o documento anexo. CIRCULAR Nº 3.232 Divulga novo Regulamento do Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 24 de março de 2004, D E C I D I

Leia mais

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013

SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA. Resoluções CNSP de fevereiro de 2013. 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 SEGUROS, RESSEGUROS E PREVIDÊNCIA 08/03/2013 Resoluções CNSP de fevereiro de 2013 1. Resolução CNSP nº. 276, de 30 de janeiro de 2013 A Resolução CNSP nº. 276, publicada em 18 de fevereiro de 2013 no Diário

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito.

RESOLUÇÃO Nº 3.721. Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. RESOLUÇÃO Nº 3.721 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco de crédito. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público

Leia mais

P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS

P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS P O L Í T I C A D E E X E R C Í C I O D E D I R E I T O D E V O T O E M AS S E M B L E I AS V e r s ã o : 0 1 / 2014 01 d e o u t u b r o d e 2 0 1 4 V i g ê n c i a : A p a r t i r d e 07. 10. 2014 1

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

TUTORIAL ACESSO AO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE RESERVAS STR. Dezembro/2014

TUTORIAL ACESSO AO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE RESERVAS STR. Dezembro/2014 TUTORIAL ACESSO AO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA DE RESERVAS STR Dezembro/2014 1. Introdução... 2 2. Estrutura de contas no BC... 2 3. Formas de acesso ao STR... 3 Acesso via RSFN... 3 Acesso via Internet...

Leia mais

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica

Regulamento. Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Promoção Plano Fale a Vontade Vivo Fixo Clássica Esta promoção é realizada pela TELEFÔNICA BRASIL S.A., doravante denominada simplesmente VIVO, com sede na Rua Martiniano de Carvalho, nº 851, na cidade

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 2826

CARTA-CIRCULAR Nº 2826 CARTA-CIRCULAR Nº 2826 Divulga relação de operações e situações que podem configurar indicio de ocorrência dos crimes previstos na Lei n. 9.613, de 03.03.98, e estabelece procedimentos para sua comunicação

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento

Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento Relatório sobre a Indústria de Cartões de Pagamento Audiência Pública CAE junho de 2009 Agenda 2 Introdução Relatório Metodologia e Fonte de Dados Aspectos Abordados Introdução 3 Projeto de Modernização

Leia mais

Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física

Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física Ficha Cadastral/Proposta de abertura de conta de depósito Pessoa Física Identificação do cliente Nome completo (sem abreviações) Sexo Endereço Residencial M Nº F Bairro Cidade UF CEP País Telefone E-mail

Leia mais