CENAP- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RAFAEL CIPRIANO DA SILVA

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1 CENAP- CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM RAFAEL CIPRIANO DA SILVA RADIOPROTEÇÃO EPI`s: AVENTAL PUMBLÍFERO E PROTETOR DE TIREÓIDE CASCAVEL-PR

2 RAFAEL CIPRIANO DA SILVA RADIOPROTEÇÃO EPI`s: AVENTAL PUMBLÍFERO E PROTETOR DE TIREÓIDE Artigo apresentado no Centro de Educação Profissional-CENAP, para o curso técnico de Radiologia e Diagnóstico por Imagem, como requisito para a conclusão do curso. Orientadora: Carolyne Doneda CASCAVEL-PR

3 RAFAEL CIPRIANO DA SILVA RADIOPROTEÇÃO EPI`s: AVENTAL PUMBLÍFERO E PROTETOR DE TIREÓIDE Trabalho de conclusão de curso apresentado para obtenção do título de Técnico em Radiologia e Diagnóstico por Imagem, do Centro de Educação Profissional CENAP de Cascavel. Cascavel,29 de novembro de 2010 Orientadora: Carolyne Doneda Banca 1 : Banca 2: CASCAVEL-PR

4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO RADIAÇÃO IONIZANTE RADIOPROTEÇÃO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA (EPI s) EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PELO TÉCNICO Avental Plumbífero Protetor de Tireóide CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...9

5 RADIOPROTEÇÃO EPI`s: AVENTAL PUMBLÍFERO E PROTETOR DE TIREÓIDE *Rafael Cipriano Da Silva ** Carolyne Doneda RESUMO Devido à grande importância da radioproteção, este trabalho busca revisar a literatura e esclarecer sobre o uso dos EPI s (Equipamentos de Proteção Individual) quando se faz uso das radiações ionizantes, dando ênfase em dois desses equipamentos que são de uso mais freqüente: o avental plumbífero e o protetor de tireóide. As vestimentas servem para atenuar a passagem dos fótons de raios X, servindo como barreira de proteção radiológica, porém para garantir a radioproteção sua composição deve ser uniforme em toda a extensão. Os equipamentos de proteção radiológica destinam-se à proteção de trabalhadores, pacientes e indivíduos do público, em todas as ocasiões em que estiverem expostos às radiações ionizantes, desde que seu uso não influencie os resultados do procedimento. Palavras-Chave: Radioproteção, EPI s, Avental Plumbífero, Protetor de Tireóide. 1.INTRODUÇÃO Radiação são ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com alta velocidade e portando energia, eventualmente carga elétrica e magnética, e que, ao interagir podem produzir variados efeitos sobre a matéria. Elas podem ser geradas por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito elevados.( BULGARELLI,2001) As radiações são denominadas de ionizantes quando produzem íons, radicais e elétrons livres na matéria que sofreu a interação. A ionização se deve ao fato das radiações possuírem energia alta, o suficiente para quebrar as ligações químicas ou expulsar elétrons dos átomos após colisões. Existem normas específicas de proteção radiológica para um serviço de radioterapia. O principal instrumento de implementação de um programa de proteção radiológica em um serviço de radiologia é o plano de radioproteção. O plano de radioproteção da instituição abrange diversos aspectos, desde metodologias de monitoração ambiental e individual e controle de qualidade dos equipamentos a

6 procedimentos para situações de emergência e atualização de funcionários, entre outros.( ESMERALDO,1988) Nenhuma prática envolvendo exposição à radiação ionizante deve ser adotada, a menos que produza benefícios suficientes para os indivíduos expostos, para a sociedade ou para o ambiente, de forma a compensar o detrimento por ela causado. A exposição de indivíduos, resultante da combinação de todas as práticas relevantes, deve estar sujeita a limites de doses ou, no caso de exposições potenciais, sujeita a algum controle de risco.( FERREIRA,1995) Os Equipamentos de Proteção Radiológica destinam-se à proteção de trabalhadores, pacientes e indivíduos do público, em todas as ocasiões em que estes estiverem expostos às radiações ionizantes, desde que seu uso não influencie os resultados do procedimento. Esses equipamentos podem ser classificados em Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs). 2.RADIAÇÃO IONIZANTE Oferecem sério risco à saúde dos indivíduos expostos. São assim chamadas pois, produzem uma ionização nos materiais sobre os quais incidem, isto é, produzem a subdivisão de partículas inicialmente neutras em partículas eletricamente carregadas. As radiações ionizantes são provenientes de materiais radioativos como é o caso dos raios alfa (a), beta (b) e gama (g), ou são produzidas artificialmente em equipamentos, como é o caso dos raios X. (LEITE,1996) Uma das principais preocupações, sobre a exposição à radiação, é o potencial risco à vida da célula. Se uma radiação ionizante entrar numa célula viva, ela pode ionizar os átomos que a compõem. Já que um átomo ionizado é quimicamente diferente de um átomo eletricamente neutro, isto pode causar problemas dentro da célula viva. (KUROIVA,2000) A radiação não pode ser percebida pelos órgãos dos sentidos. O que se percebe são seus efeitos, que podem se manifestar no futuro, se medidas de proteção radiológica não forem adequadamente adotadas no presente. (LOTUFO,1990)

7 3.RADIOPROTEÇÃO A proteção radiológica em radiologia diagnóstica visa, fundamentalmente: fornecer condições de trabalho seguro aos radiologistas e técnicos de raios-x; conscientizar os radiologistas e técnicos da necessidade de utilizar técnicas radiográficas que permitam uma redução de dose de radiação nos pacientes e indivíduos do público e impedir, através de atenuadores, o escape de radiação para as vizinhanças do setor de radiologia. (FUNARI,2000) Os fundamentos da proteção radiológica obedecem ao princípio As Low As Reasonably Achievable (ALARA), expressão que pode ser traduzida como tão baixo quanto possivelmente exeqüível, numa referência à utilização de doses mínimas suficientes para o cumprimento de suas finalidades. Os organismos nacionais e internacionais que regulam as normas de proteção radiológica estabeleceram princípios para que todos os profissionais que lidam com radiações ionizantes, paciente e público em geral, possam conviver de uma forma segura e harmoniosa com essa forma de energia. Os princípios são: justificativa, otimização e limitação de dose. Estão definidos na Portaria Federal n 453, de 2 de junho de 1998, da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). (JARDIM FILHO, 2006). 4.EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA (EPI s) Os EPI s são de vários tipos e modelos, dependendo da finalidade a que se destinam, tais como: aventais, saias, coletes, protetores de tiróide, óculos, luvas, protetores de gônadas, etc. As vestimentas de proteção contra raios-x servem para: a) manter a exposição abaixo do máximo permissível em locais onde a radiação dispersa ultrapassa o limite tolerado para serviços sem vestes de proteção; b) diminuição da radiação secundária incidente sobre a pessoa profissionalmente exposta, ainda que não sejam ultrapassados os limites da exposição máxima permissível; c) proteção adicional para órgãos especialmente sensíveis das pessoas profissionalmente expostas,

8 d) proteção adicional do paciente contra radiação secundária nas partes do organismo, fora da área do feixe útil. Dentre os tipos de Equipamento de Proteção Individual para os Serviços de Radiodiagnóstico, podemos citar: - aventais de proteção tipo leve, - sobretudo de proteção tipo leve, - aventais de proteção pesados, - saias de proteção, - aventais pequenos, - protetores abdominais para pacientes, - luvas de proteção tipo leve, - luvas de proteção tipo pesadas, - mangas, - proteção para membros inferiores, - protetor de gônadas para pacientes masculinos, - assentos móveis com espaldar, - anteparos móveis de proteção, - óculos plumbíferos e - protetores de tireóide. 5.EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PELO TÉCNICO O técnico que opera o equipamento de raios-x deve usar, no mínimo, um monitor individual de radiação, ocupar sempre posições de onde possa ver e falar com o paciente, e estar devidamente protegido das radiações, seja através de uma barreira fixa, seja pelo uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). (MAGRO- FILHO,1991) 5.1 Avental Plumbífero Os aventais são confeccionados com equivalências em chumbo de 0,25 mm Pb ou 0,50 mm Pb. Normalmente esse tipo de EPI possui um comprimento de 100 cm, protegendo, dessa forma, a parte frontal do corpo, desde o tórax até a altura dos

9 joelhos, possuindo uma parte enriquecida em chumbo, a qual protege a parte posterior do corpo, mais especificamente os pulmões. Existem outros modelos de aventais, que garantem proteção na parte frontal e posterior do corpo, mas não são muito utilizados, pois nos casos em que se necessita deste tipo de proteção, em geral opta-se pelo uso de saias e coletes. (GUIMARÃES, 1992) 5.2 Protetor de Tireóide Protetor de tireóide tipo viseira com equivalência em chumbo de 0,50 mmpb, com fecho em velcro ajustável na nuca. O protetor de tireóide é um acessório de proteção utilizado em todos os tipos de exames, exceto para radiografia odontológica panorâmica. Salienta-se que a região da tireóide é uma das partes do corpo mais atingida pela radiação. 6.CONCLUSÃO O presente artigo demonstra a importância das vestimentas de proteção individual em serviços de radiodiagnóstico médico. As vestimentas servem para atenuar a passagem dos fótons de raios X, servindo como barreira de proteção radiológica, porém para garantir a radioproteção sua composição deve ser uniforme em toda a extensão. A conservação dos EPI s deve ser periódica pois, seu acondicionamento incorreto implica na precoce perda da qualidade da borracha plumbífera, tornando-o impróprios para cumprir com o princípio de radioproteção. 7.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BULGARELLI, A. F. et al. Avaliação das medidas de biossegurança no controle da infecção cruzada durante o tratamento periodontal básico. Rev. Bras. Odontol., v. 58, n. 3, p , maio/jun ESMERALDO, J. A. C. Anteparo buço-protetor: defesa contra o aerossol microbiano. Rev. Ass. Paul. v. 42, n. 3, p , maio/jun FERREIRA, R.A. Infecção cruzada barrando o invisível. Rev. Ass. Paul. Cirurg. Dent., v. 49, n. 6, p ,nov./dez

10 FUNARI, S. Biossegurança no consultório. In: BUISCHI, Y. P. Promoção da Saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, GUIMARÃES J. Controle de infecção cruzada no consultório odontológico. Rev. Ass. Paul. v. 46, n. 2, p , mar./abr JORGE, A.O.C. Princípios de biossegurança em Odontologia, p. 1-8, KUROIVA, A.M. Avaliação das condições de radioproteção em consultórios odontológicos da cidade de Bauru, Estado de São Paulo: estudo comparativo 10 anos LEITE, A. Caracterização da conduta dos cirurgiões-dentistas de Belo Horizonte frente aos procedimentos de controle de infecção cruzada: uma perspectiva epidemiológica. l996. LOTUFO, R.. Infecção cruzada existe no seu consultório? Rev. Ass. Paul. Cirur. Dent.v. 44, n. 2, p , mar./abr MAGRO-FILHO, O. et al. Métodos de esterilização, desinfecção e paramentação utilizados pelo cirurgião dentista e auxiliar no consultório odontológico levantamento entre os profissionais.., v. 45, n. 5, p , set./out

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