INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL

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1 JANEO 2013 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL MEDIDA PROVISÓRIA 601/2012: BENEFÍCIOS FISCAIS DE FIDCS DE PROJETOS DE INVESTIMENTO (INCLUSIVE INFRAESTRUTURA) A. Introdução 1. A fim de aprimorar os mecanismos de captação de recursos para financiamentos de longo prazo, valores mobiliários especiais sujeitos a benefícios tributários foram criados pela Lei Federal nº /2011, recentemente alterada pela Lei Federal nº assinada em 17 de setembro de , e regulamentada pelo Decreto Presidencial nº 7.603/ Agora, por meio da Medida Provisória nº 601/2012, a Lei Federal nº /2011 foi novamente alterada, em especial para incluir quotas de fundos de investimento em direitos creditórios ("FIDC") na lista de valores mobiliários com o benefício fiscal nela previsto. 3. Apresentamos, abaixo, um sumário dos principais aspectos referentes aos valores mobiliários regulados pela Lei Federal nº /2011, com as atualizações da Medida Provisória nº 601/2012. B. Valores Mobiliários para Financiamentos de Longo Prazo - Descrição 4. Introdução. Os valores mobiliários criados pela Lei Federal nº /2011 (referidos, em conjunto, como "Valores Mobiliários de Longo Prazo") compreendem: (i) valores mobiliários para financiar projetos de investimento ("VMP"), incluindo os seguintes, típicos de operações de securitização: (a) certificados de recebíveis imobiliários ("CRI-Projeto") 1 ; e (b) quotas emitidas por FIDCs constituídos sob a forma de condomínio fechado, cujo originador ou cedente da carteira de direitos creditórios não seja instituição financeira ("FIDC-Projeto") 2 ; (ii) valores mobiliários para financiar projetos de investimento considerados prioritários ("VM-PP"), a saber: (a) debentures de projetos prioritários (inclusive 1 Certificados de Recebíveis Imobiliários foram incluídos no regime de valores mobiliários de projeto em virtude da Lei Federal nº / Quotas emitidas por FIDCs foram recentemente incluídas no regime de valores mobiliários de projeto, bem como no regime aplicável às debêntures de projetos prioritários, conforme o caso, em virtude da Medida Provisória nº 601/2012.

2 2 as debêntures de infraestrutura) ("DI"); e (b) quotas emitidas por FIDCs constituídos sob a forma de condomínio fechado ("FIDC-PP"), ambos emitidos até 31 de dezembro de 2015; e (iii) fundos de investimento em debêntures de projetos prioritários ("FPP"). VMP, CRI-Projeto e FIDC-Projeto 5. VMP. Valores mobiliários emitidos por instituições não-financeiras para oferta pública, conforme regulada pela Comissão de Valores Mobiliários ("CVM"), são qualificados como VMP desde que sejam cumpridos os seguintes requisitos: (i) Somente taxa de juros prefixada, vinculada a índice de preço ou à taxa referencial ("TR"), vedada a pactuação de taxa de juros pós-fixada; (ii) Prazo médio ponderado superior a 4 anos; (iii) Pagamento periódico de rendimentos com intervalos de, no mínimo, 180 dias; (iv) Vedação à recompra pelo emissor ou parte a ele relacionada nos 2 primeiros anos após a sua emissão e à liquidação antecipada por meio de resgate ou pré-pagamento, salvo na forma a ser regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional ( CMN ); (v) Inexistência de compromisso de revenda assumido pelo investidor; (vi) Comprovação de registro do VMP ou do CRI-Projeto em sistema de registro devidamente autorizado pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM 3 ; e (vii) Procedimento simplificado que demonstre o compromisso de alocar os recursos captados no pagamento futuro ou no reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados aos projetos de investimento, incorridos em prazo igual ou inferior a 24 meses da data de encerramento da oferta pública CRI-Projeto. CRIs são valores mobiliários emitidos por companhias securitizadoras, lastreados em créditos imobiliários. A Lei Federal nº /2012 alterou a Lei Federal nº /2011, para estender os benefícios tributários a investidores não residentes, abaixo descritos, também aos CRI-Projeto. Cada requisito aplicável aos VMP também se aplica aos CRI-Projeto - e a restrição referida no item 4(iv), acima, atinge o cedente ou originador dos recebíveis que compõem o lastro dos CRI-Projeto. 3 A Lei Federal nº / antes de ser alterada pela Lei Federal nº /2012 requeria a negociação de tais valores mobiliários em mercados regulamentados de valores mobiliários para os benefícios fiscais serem aplicáveis. Agora, a incidência dos benefícios fiscais é resultado do mero registro destes valores mobiliários em sistemas de registro que viabilizam a negociação de valores mobiliários em mercados regulamentados. 4 Uma das principais alterações trazidas pela Lei federal nº /2012 é a autorização expressa para utilização de recursos captados por meio de oferta pública de VMP, CRI-Projetos e DIs para reembolso de gastos, despesas e/ou dívidas relativos à projetos de investimento, desde que tenham sido incorridos até 24 meses antes do encerramento da oferta pública dos respectivos valores mobiliários. A Medida Provisória nº 601/2012 estabelece que tal destinação de recursos deverá ser observada pelo cedente - e não o originador, como antes previa a lei - dos direitos creditórios a compor as carteiras dos FIDC-Projeto e FIDC-PP.

3 3 7. FIDC-Projeto. Com a Medida Provisória nº 601/2012, as quotas emitidas por FIDC- Projeto passaram a estar sujeitas ao regime fiscal benéfico, para investidores não residentes, previsto na Lei Federal nº /2011. Para fazer jus ao benefício, o FIDC- Projeto deve observar os seguintes requisitos: (i) A rentabilidade esperada das quotas deverá ser referenciada em taxa de juros pré-fixada, vinculada a índice de preço ou à TR; (ii) O fundo deve possuir prazo de duração mínimo de seis anos; (iii) Vedação à aquisição de quotas do FIDC pelo originador ou cedente ou por partes a eles relacionadas, exceto quando se tratar de quotas cuja classe se subordine às demais para efeito de amortização e resgate; (iv) Presença obrigatória no contrato de cessão, no regulamento e no prospecto, se houver, na forma a ser regulamentada pela CVM: a) do objetivo do projeto ou projetos beneficiados; b) do prazo estimado para início e encerramento ou, para os projetos em andamento, a descrição da fase em que se encontram e a estimativa do seu encerramento; c) do volume estimado dos recursos financeiros necessários para a realização do projeto ou projetos não iniciados ou para a conclusão dos já iniciados; e d) do percentual que se estima captar com a venda dos direitos creditórios, frente às necessidades de recursos financeiros dos projetos beneficiados; (v) Percentual mínimo de oitenta e cinco por cento de patrimônio líquido representado por direitos creditórios, e a parcela restante por títulos públicos federais, operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais ou cotas de fundos de investimento que invistam em títulos públicos federais. 8. Concentração do Originador. A Medida Provisória nº 601/2012 esclareceu, ainda, que os FIDCs e os CRI-Projeto podem ser constituídos para adquirir recebíveis de um único cedente ou devedor ou de empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico. VM-PP: DI e FIDC-PP 9. VM-PP. Com a Medida Provisória nº 601/2012, quotas de emissão de FIDC-PP, além das debêntures, passaram a contar com o benefício fiscal, abaixo descrito, para investidores estrangeiros e residentes DI. Emissores de DIs devem ser qualificados como: (i) sociedade de propósito específico ("SPE") dedicada à implementação de um projeto prioritário de investimento; ou (ii) uma holding que possui uma ou mais SPEs como subsidiárias; ou (iii) concessionária, permissionária, autorizatária ou arrendatária 5 ( Emissor ). 5 Sociedades arrendatárias foram incluídas, pela Medida Provisória nº 601/2012, no rol de emissores de DIs, desde que observados os demais requisitos da Lei Federal nº /2011.

4 FIDC-PP. A Medida Provisória nº 601/2012 alterou a Lei Federal nº /2011 para estender o benefício fiscal previsto para as DIs aos investidores em quotas de FIDC-PP, constituído nos termos estabelecidos no item 7, acima Investimento em Projetos Prioritários. Recursos captados em ofertas de DIs ou de quotas de FIDC-PP devem ser destinados, pela emissora da debênture ou pelo cedente dos recebíveis, respectivamente: (i) ao pagamento futuro de projetos prioritários de investimento em infraestrutura ou pesquisa, desenvolvimento e inovação; ou (ii) ao reembolso de gastos, despesas ou dívidas relacionados com tais projetos prioritários, incorridos até 24 meses antes do encerramento da oferta dos respectivos valores mobiliários ("Projetos de Investimento Prioritários") Qualificação. Para um projeto de investimento ser considerado prioritário, requerimento específico deve ser apresentado para aprovação pelo Ministério competente para avaliar tal projeto de investimento, nos termos da portaria publicada por cada Ministério, conforme indicado na tabela abaixo: Área Ministério Legislação Aeroportos Secretaria da Aviação Civil Portaria nº 18/2012 Transporte e Logística Ministério dos Transportes Portaria nº 9/2012 Portos Secretaria de Portos Portaria nº 9/2012 Energia Ministério das Minas e Energia Portaria nº 47/2012 Óleo e Gás Ministério das Minas e Energia Portaria nº 90/2012 Irrigação Ministério da Integração Nacional Portaria nº 76/2012 Telecomunicação e Ministério das Comunicações Portaria nº 330/2012 Radiodifusão Tecnologia e Inovação Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Portaria nº 181/2012 FPP 10. Quotas. Quotas emitidas por FPP também estão sujeitas a regulação e ao regime tributário especial estabelecido pela Lei Federal nº /2011, conforme alterada Requisitos. Um FPP deve ser constituído por administrador de carteira de valores mobiliários, devidamente autorizado a atuar pela CVM, e cumprir com requisitos específicos de sua carteira de investimentos em até 180 dias contados de sua constituição, a saber: (i) investimento mínimo de 67% do patrimônio líquido diretamente em DIs durante os dois primeiros anos contados da data de encerramento da oferta pública de quotas do patrimônio inicial ou da primeira integralização 6 das quotas do FPP, para fundos fechados ou abertos, respectivamente; e (ii) investimento mínimo de 85% após os dois primeiros anos previstos no item (i) 7. 6 A previsão específica de data de início para contagem de prazo para fundos abertos (i.e., primeira integralização) foi incluída pela Medida Provisória nº 601/ A Lei Federal nº /2012 introduziu a possibilidade do FPP investir apenas 67% do patrimônio líquido durante seus dois primeiros anos de atuação. Antes disso, o requisito era de 85% durante a existência do fundo. O período de carência de 180 dias aqui referido existe desde a redação original da Lei nº /2011.

5 Enquadramento. O prazo para a correção de eventual desenquadramento dos requisitos listados acima é de 90 dias, cujo descumprimento está sujeito à liquidação ou transformação do FPP, bem como mudança do regime de tributação do investidor. C. Valores Mobiliários de Longo Prazo - Tributação 11. Introdução. A Lei Federal nº /2011 criou um regime tributário especial para investimentos em Valores Mobiliários de Longo Prazo VMP, CRI-Projeto e FIDC-Projeto Exclusivo para Investidores Não Residentes A tributação descrita abaixo para investidores não residentes no país se aplica aos registrados de acordo com a Resolução CMN 2.689, não localizados em jurisdições que não tributem a renda, ou que a tributem à alíquota máxima inferior a 20% ("Jurisdições de Baixa Tributação" ou "JBT") ( Investidores Não Residentes ). (i) Imposto de Renda (""): (a) (b) Alíquota de 0% sobre rendimento resultante de: (1) VMP, CRI-Projeto e quota de FIDC-Projeto; e (2) quotas de fundos de investimento locais, caso referidos fundos sejam exclusivamente designados a Investidores Não Residentes e invistam, pelo menos, 85% 8 de sua carteira em VMP e/ou CRI-Projeto, observado que este percentual mínimo é de 67% nos prazos contados na forma prevista no item 10.1, acima. Alíquota de 0% em ganhos de capital relacionados com a negociação de VMP, CRI-Projeto e/ou quotas de FIDC-Projeto em bolsas de valores mobiliários. (ii) Imposto sobre operações financeiras de câmbio (""): alíquota de 0% DIs, FIDC-PP e FPP 9 Investidores Residentes e Não Residentes (i) Imposto de Renda: (a) (b) Alíquota de 0% sobre o rendimento resultante de DIs, FIDC-PP e FPP, para pessoas físicas, residentes no país, e Investidores Não Residentes. Alíquota de sobre o rendimento resultante de DIs, FIDC-PP e FPP, para pessoas jurídicas brasileiras. 8 A Lei Federal nº / antes de ser alterada pela Lei Federal nº / exigia uma aplicação mínima de 98%. 9 O regime tributário referente ao FPP também é aplicável a outros fundos de investimento nacionais que tenham 95% de seu patrimônio líquido investido em quotas emitidas por FPPs.

6 6 (c) (d) Alíquota de: (1) 0% em ganhos de capital auferidos por Investidores Não Residentes e pessoas físicas relacionados com a negociação de DIs e quotas de FIDC-PP; e (2) em ganhos de capital auferidos por pessoas jurídicas relacionados com a negociação de DIs e quotas de FIDC-PP. Alíquota de: (1) 0% em ganhos de capital auferidos por Investidores Não Residentes relacionados com a negociação de quotas de FPPs em mercados organizados locais de valores mobiliários; e (2) variável para ganhos de capital auferidos por investidores residentes relacionados com a negociação de quotas de FPPs. (ii) IOF-: taxa de 0%. 12. Quadro Comparativo. Abaixo apresentamos um quadro comparativo indicando as alíquotas de cada tributo aplicável a Valores Mobiliários de Longo Prazo e outros investimentos de renda fixa no Brasil. Investidor Não residente (não JBT) Não residente (JBT) Pessoa Física Pessoa Jurídica Regra geral para investimentos em renda fixa Títulos do Governo Valores Mobiliários de Projeto (VMP) Valores Mobiliários de Projetos Prioritários (VM-PP) Fundos de Investimento em DIs (FPP) O lucro estará sujeito a tributação adicional com alíquota de 34% (ou 40% nos casos de instituições financeiras ou outras entidades similares). Imposto de renda retido na fonte será deduzido. O lucro estará sujeito a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) com alíquota de 9% (ou nos casos de instituições financeiras ou entidades similares). *** Esta tributação é discutível. Câmbi o 6% 0% 6% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 22.5 % a 22.5 % a 22.5 % a 6% a a a 6% a a (Isenção - CRI) a 0% a *** 0% a *** 0% 0% 0% 13. Multa. Considerando a atratividade da tributação relacionada com os Valores Mobiliários de Longo Prazo, os tomadores 10 dos recursos captados, e não seus investidores, estão sujeitos a multa caso os recursos não sejam destinados aos projetos relacionados, como previsto pela Lei Federal nº /2012 e pela Medida Provisória nº 601/2012. Referida multa equivale a 20% do montante total dos recursos captados, não investidos nos projetos relacionados, e é devida à Receita Federal do Brasil. 10 Assim, por exemplo: na debênture, seu emissor, e, no caso de CRIs e de quotas de FIDCs, o cedente dos recebíveis que compõem seu lastro.

7 7 * * * Para mais informações, consulte nossos advogados. Dados de contato: Thiago Giantomassi tgiantomassi@demarest.com.br +55 (11) Catarina Rodrigues carodrigues@demarest.com.br +55 (11)

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