REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA

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1 REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES E DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - O Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária constitui modalidade de ensino de Pós-Graduação Lato Sensu destinado a médicos veterinários e tem como finalidade proporcionar o treinamento supervisionado em serviço. Artigo 2º - Os programas terão como Instituição Formadora a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" - UNESP, como a Instituição de Ensino Superior devidamente cadastrada junto ao Ministério da Educação, em parceria com as Instituições Executoras, representadas pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP - Câmpus de Jaboticabal, seus Departamentos e Hospital Veterinário "Governador Laudo Natel", assim como por outras Instituições Executoras conveniadas. Artigo 3 - O Programa de Residência desenvolver-se-á em duas etapas, PR1 e PR2, cada uma com duração de um ano. CAPÍTULO II - DO ENCAMINHAMENTO DE CRIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE ALTERAÇÕES DE PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE - MEDICINA VETERINÁRIA Artigo 4 - As propostas de criação e alterações de Programa em Área Profissional da Saúde deverão: I - ter origem em Conselho Departamental; II - ser aprovadas pelo Conselho de Residência em Área Profissional da Saúde; III - receber aprovação da Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP; IV - ser submetidas à análise e parecer da Comissão de residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde - COREMU - UNESP, antes do seu encaminhamento para apreciação da Câmara Central de Pós-Graduação da UNESP e demais órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor. Artigo 5º - A implantação do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde deverá ser acompanhado de Projeto Político Pedagógico a atender aos requisitos mínimos exigidos pelo CNRMS, a saber: I - realizar articulação/parceria com o gestor local (Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde) para definição de prioridades e demandas; II - dispor de infra estrutura adequada de apoio e quantitativo de corpo docente qualificado; 1

2 III - possuir biblioteca atualizada com acervo de livros e periódicos pertinentes, salas em número suficiente e pontos de acesso às bases de dados virtuais; IV - possuir capacidade mínima indispensável para efetivação do programa, como salas de aulas em número suficiente para discussões de casos, aulas teóricas e local de repouso apropriado para os residentes; V - integrar-se às características e funcionamento dos cenários de prática das diversas Instituições, principalmente os da rede local, por meio de critérios bem definidos de referência e contra-referência; VI - articular-se com as Unidades de Saúde da família utilizadas como campo de inserção de graduação; VII - considerar a realidade sócio-epidemiológica, a capacidade técnicoassistencial e as necessidades loco regionais; VIII - garantir a educação permanente de todos os colaboradores (preceptores, docentes e outros) envolvidos com o programa; IX - garantir isonomia de benefícios oferecidos a todos os residentes e outras condições que a Instituição formadora e executora avaliem como relevantes, dependendo de sua especificidade. CAPITULO III - DO CONSELHO DE RESIDÊNCIA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE Artigo 6 - O Conselho de Residência do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde constitui órgão assessor da Congregação da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, para assuntos do Programa de Residência. Artigo 7 - Compõem o Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde: I - O Coordenador ou os Coordenadores de Programas de Residência em Área Profissional da Saúde, na existência de mais de um; II - Um representante docente de cada Departamento partícipe do (s) Programa(s) de Residência em Área Profissional da Saúde, indicado pelo Departamento de origem e respectivo suplente; III - Um representante dos Residentes, eleito por seus pares, de cada um dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde, quando houver mais de um, com indicação de suplente; IV - Um representante dos preceptores de cada um dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde existentes indicado pelo Instituição Executora conveniada, com indicação de suplente. Artigo 8º - O Conselho de Residência em Área Profissional da Saúde terá como Presidente o coordenador ou um dos coordenadores de Programas de Residência, quando houver mais de um programa, escolhidos por aclamação entre seus membros, relacionados acima. 1º - O Vice-Presidente será escolhido por aclamação entre seus membros. 2

3 2º - O membro de que fala o Parágrafo 1º não poderá ser o referido no inciso III do Artigo 7º. Artigo 9 - O mandato dos membros do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde será de 2 (dois) anos, exceto o do representante dos Residentes, que será de um ano. Parágrafo único - Será permitida uma única recondução aos representantes de que trata o inciso III do artigo 7. Artigo 10 - Compete ao Conselho de Residência do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária a coordenação local nas questões de natureza pedagógica e operacional, como: I - analisar e aprovar as propostas de criação e alterações de Programas de Residência em Área Profissional da Saúde encaminhadas pelos Departamentos interessados e encaminhá-las à aprovação da Congregação; II - planejar e acompanhar a execução do Projeto Pedagógico propondo ajustes e mudanças, quando necessários; III - assessorar o coordenador do programa no processo de planejamento, implementação, acompanhamento e avaliação das ações teóricas, teóricopráticas e práticas inerentes ao desenvolvimento do programa, propondo ajustes e mudanças quando necessários; IV - promover a institucionalização de novos processos de gestão, atenção e formação em saúde, visando o fortalecimento ou construção de ações integradas na respectiva área de concentração, entre equipes, entre serviços e nas redes de atenção à saúde; V - atender às demandas de atribuições previstas neste regulamento; VI - estruturar e desenvolver grupos de estudo que fomentem a produção de projetos de pesquisa ou de intervenção, voltados à produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço para qualificação da área de saúde. VII - aprovar o edital, a constituição da Comissão e o período de seleção de candidatos ao(s) Programa(s) de Residência em Área Profissional da Saúde; VIII - propor normas para avaliação de Residentes; IX - opinar nos casos de aplicação de pena disciplinar a ser imposta ao Residente; X - estabelecer a escala de plantões e/ou atividades dos Residentes. Artigo 11 - Compete ao Presidente do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde: I - fazer com que seja cumprido o presente Regulamento e as deliberações do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde; II - convocar e presidir as reuniões do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde; 3

4 III - elaborar a ordem do dia de cada reunião; IV - promover, ordinariamente, uma reunião bimestral do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde ou, extraordinariamente, quando julgar necessário, bem como por solicitação de 50% (cinquenta por cento) de seus membros; V - convocar os membros sempre que se fizer necessário. Artigo 12 - Cabe ao Vice-Presidente do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde substituir o Presidente em seus impedimentos. Artigo 13 - A função de coordenação do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/Unesp, Câmpus de Jaboticabal deverá ser exercida por profissional com titulação mínima de Doutor e com experiência profissional de, no mínimo, três anos na área de formação, atenção ou gestão em saúde. Artigo 14 - São atribuições do coordenador do programa: I - fazer cumprir as deliberações da COREMU; II - garantir a implementação do programa; III - coordenar o processo de auto-avaliação do programa; IV - coordenar o processo de análise, atualização e aprovação das alterações do projeto político pedagógico junto a COREMU; V - constituir e promover a qualificação do corpo de docentes, tutores e preceptores, submetendo-os à aprovação pela COREMU; VI - elaborar o Edital e indicar os membros da Comissão, assim como definir o período de seleção de candidatos ao Programa; VII - mediar as negociações interinstitucionais para viabilização de ações conjuntas de gestão, ensino, educação, pesquisa e extensão, no âmbito dos programas de residência; VIII - promover a articulação do programa com outros Programas de Residência em Saúde da Instituição e com os cursos de graduação e pós-graduação; IX - fomentar a participação dos residentes, tutores e preceptores no desenvolvimento de ações e de projetos interinstitucionais em toda a extensão da rede de atenção à saúde; X - encaminhar à COREMU relatório com a lista de residentes aprovados para confecção de certificados a serem expedidos pela Unesp, de acordo com a legislação pertinente; XI - informar à COREMU, com as devidas justificativas, os casos de desligamento de residentes do Programa, no prazo de trinta dias; XII - responsabilizar-se pela documentação do programa e atualização de dados junto às instâncias institucionais locais de desenvolvimento do programa, à COREMU da Unesp e aos SisResidência. 4

5 CAPÍTULO IV - DO CORPO DOCENTE, ORIENTADORES, TUTORES E PRECEPTORES Artigo 15 - A supervisão das atividades do residente será realizada por docentes, docentes orientadores, tutores e preceptores, de acordo com o projeto político pedagógico de cada Programa de Residência em Área Profissional da Saúde. Artigo 16 - O corpo docente será constituído por professores dos Departamentos partícipes dos Programas de Residência que participam do desenvolvimento das atividades teóricas e teórico-práticas descritas no projeto pedagógico, devendo ainda: I - articular junto ao tutor mecanismos de estímulo para a participação de preceptores e residentes nas atividades de pesquisa e nos projetos de intervenção; II - apoiar a coordenação dos programas na elaboração e execução de projetos de educação permanente em saúde, para equipe de preceptores das Instituições Executoras; III - orientar e avaliar os Trabalhos de Conclusão de Residência, conforme as regras estabelecidas neste regulamento; IV - orientar de maneira integral e supervisionar de forma direta todas as atividades e na aquisição das competências do residente previstas no projeto pedagógico de cada programa, sendo neste caso denominado docente orientador; V - zelar para que a conduta do residente, em relação aos seus pares e a comunidade em geral se proceda de acordo com o Estatuto e Regulamento Geral da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" e o Código de Deontologia e de Ética Profissional do Médico Veterinário. Parágrafo único - Os docentes orientadores deverão, necessariamente, ser da mesma área profissional do residente sob sua supervisão, estando presentes nos cenários de prática. Artigo 17 - A função de tutor caracteriza-se por atividade de orientação acadêmica de preceptores e residentes, exercida por profissional com formação mínima de doutor e experiência profissional de, no mínimo, três anos. Artigo 18 - Ao tutor compete: I - implementar estratégias pedagógicas que integrem saberes e práticas, promovendo a articulação ensino-serviço, de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, realizando encontros periódicos com preceptores e residentes com frequência mínima semanal, contemplando todas as áreas envolvidas no programa; II - organizar em conjunto com os preceptores, reuniões periódicas para implementação e avaliação do projeto pedagógico; 5

6 III - participar do planejamento e implementação das atividades de educação permanente em saúde para os preceptores; IV - planejar e implementar, junto aos preceptores, equipe de saúde, docentes e residentes, ações voltadas à qualificação dos serviços e desenvolvimento de novas tecnologias para atenção e gestão em saúde; V - articular a integração dos preceptores e residentes com os respectivos pares de outros programas quando houver, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde; VI - participar do processo de avaliação dos residentes; VII - participar da avaliação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento; Parágrafo único - As competências descritas nos incisos de I a VII deste artigo são próprias do docente orientador quando a orientação do residente for por ele exercida. Artigo 19 - A função de preceptor caracteriza-se por supervisão direta das atividades práticas realizadas pelos residentes nos serviços de saúde onde se desenvolve o programa, exercida por profissional vinculado à Instituição Formadora ou Executora, com formação mínima na área. 1º - O preceptor deverá, necessariamente, ser da mesma área profissional do residente sob sua supervisão, estando presente no cenário de prática. 2º - A supervisão de preceptor de mesma área profissional, mencionada no parágrafo anterior, não se aplica a programas, áreas de concentração ou estágios voltados às atividades que podem ser desempenhadas por quaisquer profissionais da saúde habilitados na área de atuação específica, como por exemplo: gestão, saúde do trabalhador, vigilância epidemiológica, ambiental ou sanitária, entre outras. Artigo 20 - Ao preceptor compete: I - exercer a função de supervisor do(s) residente(s) no desempenho das atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde; II - supervisionar e acompanhar, com suporte do(s) tutor(es) o desenvolvimento do plano de atividades teórico-práticas e práticas do residente, devendo observar as diretrizes do projeto pedagógico; III - elaborar, com suporte do(s) tutor(es) e demais preceptores da área de concentração, as escalas de plantões e de férias, acompanhando sua execução; IV - facilitar a integração do(s) residente(s) com a equipe de saúde, usuários (indivíduos, família e grupos), residentes de outros programas, bem como com estudantes dos diferentes níveis de formação profissional na saúde que atuam no campo de prática; V - participar, junto com o(s) residente(s) e demais profissionais envolvidos no programa, das atividades de pesquisa e dos projetos de intervenção voltados à 6

7 produção de conhecimento e de tecnologias que integrem ensino e serviço da saúde; VI - identificar dificuldades e problemas de qualificação do(s) residente(s) relacionadas ao desenvolvimento de atividades práticas de modo a proporcionar a aquisição das competências previstas no projeto pedagógico do programa, encaminhando-as ao(s) tutor(es) quando se fizer necessário; VII - participar da elaboração de relatórios periódicos desenvolvidos pelo(s) residente(s) sob sua supervisão; VIII - proceder, em conjunto com tutor(es), a formalização do processo avaliativo do residente; IX - participar da avaliação e da implementação do projeto pedagógico do programa, contribuindo para o seu aprimoramento; Parágrafo único - As competências descritas nos incisos de I a IX deste artigo são próprias dos docentes orientadores quando a orientação for por eles exercida. CAPÍTULO V - DO CORPO DISCENTE Artigo 21 - O profissional de saúde ingressante em um dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP receberá a denominação de residente, e terá como atribuições: I - conhecer o projeto pedagógico do programa para o qual ingressou, atuando de acordo com as suas diretrizes orientadoras; II - empenhar-se como articulador participativo na criação e implementação de alternativas estratégicas inovadoras no campo da atenção e gestão em saúde; III - dedicar-se exclusivamente ao programa, cumprindo a carga horária de 60 (sessenta) horas semanais; IV - conduzir-se com comportamento ético perante a comunidade e usuários envolvidos no exercício de suas funções, bem como perante o corpo docente, corpo discente e técnico-administrativo das Instituições que desenvolvem o programa; V - comparecer com pontualidade e assiduidade às atividades da residência; VI - articular-se com os representantes residentes na COREMU da Instituição; VII - integrar-se às diversas áreas profissionais no respectivo campo, bem como com alunos do ensino da educação profissional, graduação e pós-graduação na área da saúde; VIII - quando aplicável, integrar-se à equipe dos serviços de saúde e à comunidade nos cenários de prática; IX - zelar pelo patrimônio institucional; X - participar de comissões ou reuniões sempre que for solicitado; 7

8 XI - manter-se atualizado sobre a regulamentação relacionada à Residência em Área Profissional de Saúde; CAPÍTULO VI - DA CARGA HORÁRIA E REGIME DIDÁTICO Artigo 22 - Os Programas de Residência em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP terão a duração mínima de 24 meses, com carga horária mínima anual de duas mil, oitocentas e oitenta horas, sendo sessenta horas semanais. 1º - Do total de horas do programa, vinte por cento serão destinadas às atividades teóricas ou teórico-práticas; 2º - Do total de horas do programa, oitenta por cento serão realizadas em atividades práticas em serviço (Resolução nº 3 de 4 de maio de 2010 da CNRMS), devendo ser cumpridas em regime de tempo integral e de dedicação exclusiva; 3º - Parte destas atividades práticas serão realizadas em regime de plantão. Artigo 23 - A delimitação das atividades teórica, prática e teórico-prática será definida no Projeto Pedagógico do(s) Programa(s) de Residência, aprovado pela COREMU. 1º - Atividades teóricas são aquelas cuja aprendizagem se desenvolve por meio de estudos individuais e em grupo, em que o residente conte, formalmente, com a orientação de docentes, preceptores ou convidados, visando à aquisição de conhecimentos teóricos e técnicos que possibilitem a elaboração de modelos teórico-práticos. 2º - Os conteúdos teóricos serão divididos em disciplinas comuns (eixo transversal) e específicas a cada Programa de Residência em Área Profissional da Saúde; as disciplinas devem ser especificas da profissão medico-veterinária. 3º - As atividades teórico-práticas incluem discussões sobre a aplicação do conteúdo teórico em situações práticas, com a orientação de docente, preceptor, tutor ou convidado, por meio de simulação em laboratórios e em ambientes virtuais de aprendizagem e análise de casos clínicos ou de ações de prática coletiva. 4º - As atividades teóricas, teórico-práticas e práticas poderão incluir, além do conteúdo específico voltado às áreas de concentração e profissões relativas aos Programas de Residência, temas relacionados à bioética, à ética profissional, à metodologia científica, à epidemiologia, à estatística e às políticas públicas de saúde. CAPÍTULO VII - DOS DIREITOS DOS RESIDENTES Artigo 24 - Os residentes do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária farão jus a: I - um dia de folga semanal; 8

9 II - trinta dias consecutivos de férias, que podem ser fracionados em dois períodos de quinze dias consecutivos, por ano de atividade; III - o residente fará jus a aquisição de férias após quatro meses de inicio do Programa; IV - licença para tratar de assuntos particulares desde que devidamente aprovado pelo Conselho do Programa; V - licença-saúde, devendo o residente demonstrar a impossibilidade de desempenhar suas atividades, apresentando atestado médico com a especificação do Código Internacional de Doenças (CID). Neste caso, o Programa deverá estender-se por período equivalente ao período da licença, para complementar a carga horária definida pelo Projeto Pedagógico; VI - licença-maternidade de até cento e vinte dias de afastamento, após o parto, ou devido à intercorrências na gestação que tenham sido atestadas pelo médico. O Programa deverá estender-se por mais cento e vinte dias ou equivalente ao período da licença para complementar a carga horária definida pelo Projeto Pedagógico; VI - licença adoção segue a mesma definição do Artigo 24, inciso V; VII - três dias consecutivos de gala e dois dias consecutivos de nojo, mediante apresentação de documentos comprobatórios; VIII - Não será concedido ao Residente qualquer tipo de afastamento remunerado, além dos previstos neste Regulamento. Parágrafo único - Reposição de carga horária. I - licenças por períodos inferiores a trinta dias consecutivos poderão ou não ser repostas considerando o impacto deste afastamento para a formação das competências pelo residente e o cumprimento da carga horária mínima, descrita no Projeto Pedagógico, considerando-se a justificativa e aprovação por este Conselho de Residência; II - licenças por um período igual ou superior a trinta dias consecutivos, deverão ser repostas por período equivalente ao do afastamento; CAPÍTULO VIII - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 25 - O residente partícipe do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária deverá ter seu desempenho avaliado pelos docentes e tutores do programa, assim como pelos preceptores das Instituições Formadora e Executora, uma vez ao ano, ao término de cada uma das etapas, PR1 e PR2. 1º - Na avaliação de caráter formativo e somativo deverão ser considerados os seguintes critérios: I - desempenho nas atividade específicas; II - qualidade da elaboração e da apresentação de seminários; III - participação nas discussões de casos, reuniões clínicas e/ou revisão histopatológica; 9

10 IV - nível de conhecimentos adquiridos; V - frequência e assiduidade; VI - relacionamento com os demais residentes, estagiários, alunos de graduação e de pós-graduação, aprimorandos, docentes e funcionários; VII - postura profissional frente a pacientes e proprietários e nas ações frente aos da saúde pública. 2º - Elaboração de Trabalho de Conclusão de Residência (TCR), o qual deverá se ater a uma das modalidades abaixo, atendendo aos objetivos do Projeto Pedagógico do Programa de Residência, a saber: I - revisão de caso; II - revisão bibliográfica; III - pesquisa de natureza clínica; IV - pesquisa de natureza experimental. Artigo 26 - No caso de avaliação insatisfatória, a passagem do residente para a próxima etapa ou conclusão do Programa dependerá de nova avaliação a ser realizada por Comissão nomeada pelo Conselho de Residência. Artigo 27 - A supervisão permanente e a orientação do Trabalho de Conclusão da Residência deverão ser realizadas por docente com qualificação mínima de Doutor na área profissional ou na área de concentração do Programa. CAPÍTULO IX - DO REGIME DISCIPLINAR Artigo 28 - O regime disciplinar dos residentes obedecerá o disposto na regulamentação prevista para o Corpo Discente no Estatuto e Regulamento Geral da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", neste regulamento e no Código de Deontologia e Ética Profissional do médico-veterinário. CAPÍTULO X - DAS PENALIDADES Artigo 29 - Serão consideradas faltas graves os casos de indisciplina, má conduta, avaliações abaixo da média e/ou frequência insuficiente ou insatisfatória. O residente do Programa que infringir as normas deste regimento poderá sofrer as penalizações descritas abaixo, administradas em ordem sequencial ou não, em função da gravidade dos fatos. I - advertência por escrito; II - suspensão por até trinta dias; III - desligamento do Programa de Residência. 10

11 Parágrafo único - em caso de suspensão, o residente deverá repor o número de dias suspensos por período equivalente para complementar a carga horária definida pelo Projeto Pedagógico. Artigo 30 - No caso de falta grave, o fato deverá ser informado, por escrito, ao Conselho de Residência pelo Docente ou Tutor, assim como pelo preceptor da Instituição Executora. 1º - O Conselho de Residência deverá ouvir as partes envolvidas e tomar as providências cabíveis, comunicando ao residente, por escrito, a punição recebida, observado-se os preceitos da legislação vigente e dando-lhe o direito ao contraditório. 2º - O Conselho de Residência estabelecerá as datas para manifestação do residente relativamente à sua punição e, com base nestas, marcará os dias de apresentação da defesa. CAPÍTULO XI - DOS CANDIDATOS E DOS CONCURSOS PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA Artigo 31 - Somente serão aceitos para o Programa de Residência os Médicos Veterinários comprovadamente graduados há, no máximo, 2 (dois) anos, em Faculdades, Escolas e Cursos nacionais oficialmente reconhecidos. 1 - Também poderão se inscrever Médicos Veterinários graduados em faculdades estrangeiras, observada a legislação de estrangeiros vigente no Pais. 2 - Alunos portadores de atestados que comprovem estar cursando o último período letivo de graduação em Medicina Veterinária poderão candidatar-se ao Programa de Residência, ficando o seu ingresso condicionado ao cumprimento integral das suas atividades curriculares de graduação. Artigo 32 - Os documentos exigidos na seleção da residência serão definidos anualmente e constarão do Edital de seleção, em concordância com Editais do MEC, Ministério da Saúde e Unesp relativos a residência, com eventuais aditivos do Conselho de Residência dos Programas de Residência em Área Profissional da Saúde - Medicina Veterinária. Artigo 33 - O concurso de seleção para ingresso no Programa de Residência será coordenado pelo(s) Coordenador(es) de cada um dos Programas de Residência, havendo mais de um, que deverá fazer cumprir as normas estabelecidas no presente Regulamento. 1 - O Coordenador do Programa deverá, 60 dias antes do concurso, submeter o Edital de Seleção, a composição da Comissão de Seleção e o período em que esta se realizará, à aprovação do Conselho de Residência em Área Profissional da Saúde. 2 - A Comissão de Seleção de que trata o parágrafo anterior será composta dentre os participantes do Programa, previamente indicados; 11

12 3º - O concurso de que trata este artigo será divulgado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, por meio de Edital, que deverá conter as condições de admissão, o número de vagas de cada Programa e a remuneração correspondente. CAPÍTULO XII - DA AVALIAÇÃO DO(S) PROGRAMA(S) DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE Artigo 34 - O Conselho de Residência discutirá, mediante reuniões periódicas, com a participação de docentes, tutores, preceptores e residentes, o desenvolvimento do(s) Programa(s), propondo ajustes e mudanças quando necessário. CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 35 - Modificações do presente Regulamento poderão ser feitas mediante proposta do Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde, aprovadas pela Congregação. Artigo 36 - Os casos omissos neste Regulamento serão julgados pelo Conselho do Programa de Residência em Área Profissional da Saúde e submetidos à apreciação da Congregação da FCAV e COREMU. 12

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