JOURNAL. Migração movimenta setor financeiro
|
|
- Yan Azevedo de Lacerda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ifrs Abril e Maio de Nº 3 Lei , rumo à harmonização Nova lei aprovada pelo Congresso Nacional moderniza normas brasileiras de contabilidade e aproxima o País do padrão internacional. Página 2 Migração movimenta setor financeiro Além da adequação ao novo ambiente regulatório, comunicação com analistas de mercado e investidores é desafio para as instituições financeiras. Página 4 IFRS gera dúvidas entre executivos Levantamento realizado pela Ernst & Young com profissionais de grandes empresas do País revela que as normas internacionais ainda são pouco conhecidas. Página 6
2 ifrs Nova lei aproxima o Brasil do padrão internacional de contabilidade AALÉM DE TRAZER RELEVANTES ALTERAÇÕES, TODAS EM CONSONÂNCIA COM AS NORMAS INTERNACIONAIS, A NOVA LEGISLAÇÃO REMOVE UM GRANDE NÚMERO DE BARREIRAS PARA A ADOÇÃO DO IFRS NO PAÍS. Mais um grande passo foi dado no processo de harmonização entre as normas brasileiras e as normas internacionais de contabilidade. Após sete anos de discussões no Congresso Nacional, foi aprovada a Lei número , que altera de maneira relevante a Lei número de 15 de dezembro de 1976 no que se refere à preparação e à divulgação de demonstrações financeiras para sociedades por ações. As mudanças estendem a todas as sociedades de grande porte (com ativo superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual de R$ 300 milhões) as disposições aplicáveis à elaboração das demonstrações financeiras contidas na lei aprovada na década de 70. Determina assim, dentre outras medidas, que essas companhias contratem auditoria independente para suas demonstrações contábeis já em Mas de que maneira essas alterações auxiliam o País a avançar ainda mais rumo à convergência para o padrão IFRS? De acordo com a nova legislação, as empresas podem optar por seguir a Lei das SAs ou as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e, nesse último caso, suas demonstrações contábeis consolidadas deverão ser feitas em consonância com as normas internacionais de contabilidade a partir de Igualmente importante, no entanto, é o fato de a nova legislação trazer mudanças significativas nas normas contábeis, todas em consonância com o IFRS e, adicionalmente, remover um grande número de barreiras para a adoção das normas internacionais no País. Abaixo, alguns exemplos dessas alterações: Nas operações relacionadas à combinação de negócios realizadas entres partes independentes e vinculadas à efetiva transferência de controle, os ativos e passivos da sociedade a ser incorporada, ou decorrente de fusão ou cisão devem ser contabilizados pelo valor de mercado. Os ativos financeiros destinados à negociação ou venda, inclusive derivativos, devem ser avaliados pelo valor de mercado. Os demais ativos devem ser avaliados pelo custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior. Os ativos e passivos de longo prazo devem ser ajustados pelo seu valor presente. Os ativos e passivos de curto prazo somente devem ser ajustados ao seu valor presente caso o ajuste tenha efeito relevante nas demonstrações financeiras. A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise da recuperação dos valores registrados nos ativos imobilizado, intangível IFRS Journal é uma publicação destinada a clientes e colaboradores da Ernst & Young que aborda questões relevantes para as empresas na migração para os padrões internacionais de contabilidade IFRS. Alertamos os leitores para o fato de que as opiniões aqui expressas não devem ser utilizadas, de maneira isolada, para a tomada de decisão por parte das empresas. Isto porque existem particularidades pertinentes a cada empresa que podem, eventualmente, alterar o enfoque transmitido na opinião. Recomendamos que, antes de a decisão ser tomada, as empresas discutam esses pontos de vista com seus consultores. Estamos à disposição para discutir nossas opiniões e sua aplicação em cada caso concreto. Mais informações sobre IFRS com: Paul Sutcliffe (paul.sutcliffe@br.ey.com); Pedro L. Farah (pedro.l.farah@br.ey.com); Fernando Próspero (fernando.prospero@br.ey.com) ou pelo ifrs@br.ey.com IFRS Journal é uma publicação do Departamento de Comunicação e Gestão de Marca da Ernst & Young Brasil. Jornalista responsável: Rejane Rodrigues (Mtb ); projeto gráfico e edição visual: Milena Tavares Teves 2 ABRIL / MAIO DE 2008
3 INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS e diferido a fim de que sejam: (a)registradas as perdas do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor ou (b) revisados e ajustados os critérios para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Os bens objeto de arrendamento mercantil financeiro devem ser registrados no ativo imobilizado. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será responsável por formalizar essas mudanças por meio da emissão de um pronunciamento contábil para tratar de cada item. Em março último, foram feitos dois anúncios importantes pelo CPC. Primeiramente, após um período de audiência pública, o órgão aprovou sua Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. O documento descreve a metodologia que deve ser aplicada na preparação de demonstrações financeiras e trata-se de uma tradução fiel de seu correspondente Conceptual Framework, emitido pelo IASB. Sua utilização enfatiza o comprometimento do Brasil com a total conversão para IFRS. Assim, o País não apenas adota, mas adapta-se aos padrões internacionais. No mesmo mês, o CPC anunciou seu plano de convergência, elaborado de forma que todas as normas internacionais encontrem seu equivalente brasileiro. Veja abaixo a data estimada da audiência pública dos primeiros pronunciamentos: Abril - Ativos intangíveis; Maio - Demonstração do valor adicionado, subvenções governamentais e arrendamento mercantil; Junho - Instrumentos financeiros (fase 1), ajustes a valor presente, prêmios de debêntures e gastos com emissão de valores mobiliários e honorários e premiações em ações (stock options); Julho - Ajustes iniciais da Lei , fusões, incorporações e cisões (fase 1); Agosto - Livro de apuração do lucro contábil (segregação Fisco x contabilidade) e concessões. Para facilitar a adequação às novas regras contábeis, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou uma minuta instrutiva com diretrizes para tratar os principais aspectos das informações contábeis modificadas pela nova legislação. Além de incluir contabilizações específicas, proporciona a aplicação das determinações da nova lei aos dados trimestrais em 2008 e ainda orienta sobre demonstração do valor adicionado enquanto a CVM não emite norma específica. A Lei moderniza, de fato, as regras contábeis brasileiras e proporciona um alinhamento ainda maior das empresas nacionais com o padrão IFRS. As organizações do País têm muito a ganhar com a nova legislação, principalmente em razão do aumento de sua competitividade e da transparência das operações no mercado, avalia Paul Sutcliffe, sócio da Ernst & Young e líder de IFRS no Brasil. ERNST & YOUNG 3
4 ifrs Contra o relógio APESAR DE ALGUMAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS JÁ ESTAREM ADIANTADAS NO PROCESSO DE CONVERSÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS, MUITAS PODEM SOFRER AS CONSEQÜÊNCIAS POR NÃO INICIAR A TRANSIÇÃO EM TEMPO HÁBIL As instituições financeiras saíram na frente no processo de alinhamento ao padrão contábil internacional. Dentre os bancos domésticos, o Itaú parece ser o mais adiantado, uma vez que foi o único a divulgar a reconciliação do patrimônio líquido e o resultado pelo padrão contábil brasileiro em comparação com o IFRS. O Bradesco e o Unibanco também estão a todo vapor. As filiais no Brasil de grandes instituições financeiras da Europa, como ABN, Santander e HSBC, já estão preparadas há mais tempo, pois às normas do IFRS tornaram-se modelo obrigatório para suas matrizes na União Européia em Como, em tese, ainda há algum tempo para o enquadramento as novas regras no País, todo esse movimento dos bancos pode parecer excessivamente preventivo, mas não é. Primeiro porque o prazo não é tão longo assim. O International Accounting Standards Board (IASB), órgão que edita as regras do IFRS, somente aceita relatórios com bases comparáveis ao do exercício anterior. Ou seja, para apresentar em 2010 os bancos devem apurar os efeitos da conversão a partir de 1º de janeiro de Em segundo lugar, levando-se em conta que essa transição envolve profissionais de diversas áreas das instituições, além dos testes para prevenir possíveis problemas que tenham de ser corrigidos a tempo, os meses ABRIL / MAIO DE 2008
5 INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS Além de eventuais dificuldades com as autoridades regulatórias, as instituições também podem ter pouco tempo para explicar aos investidores e analistas de mercado os motivos de variações importantes nas demonstrações financeiras. à frente podem ser de muita dor de cabeça para os executivos de bancos que ainda não começaram o processo de conversão. Grégory Gobetti, sócio da área de serviços financeiros da Ernst & Young, prevê uma disputa acirrada das empresas que ainda não iniciaram o processo porque não há oferta suficiente de contadores e auditores com bons conhecimentos em IFRS. Há o risco real de que algumas instituições não consigam ter tudo pronto dentro do prazo ou terem que pagar muito mais para estarem de acordo com a nova realidade, diz Grégory. Além de eventuais dificuldades com as autoridades regulatórias, as instituições também podem ter pouco tempo para explicar aos investidores e analistas de mercado os motivos de variações importantes em suas demonstrações financeiras. Diante desse cenário, a Ernst & Young criou uma equipe de consultores especializados em IFRS para ajudar as instituições financeiras na transição. A empresa, que acompanha o tema no Brasil desde 2004, ano em que começou a auxiliar o Banco Central do Brasil (Bacen) na preparação de suas demonstrações em IFRS, já vem assessorando grandes instituições financeiras no País. Formamos times de pessoas com muita experiência no assunto, conta o executivo. Dentre os principais impactos esperados e já identificados nos projetos conduzidos, Grégory cita, por exemplo: leasing, provisões para créditos de liquidação duvidosa, ágio na aquisição de negócios, entre outras. Destaca-se também a questão das divulgações, que é muito mais abrangente no IFRS e deve demandar esforços inclusive dos bancos europeus para ajustar seus balanços locais. Ao longo dos últimos anos, as normas emitidas pelo Bacen estão em alguns aspectos alinhadas com o IFRS. Exemplo disto é a marcação a mercado implementada no Brasil em 2002 para títulos e instrumentos financeiros derivativos. Contudo, as normas em vigor não possuem o mesmo nível de detalhamento sobre os critérios contábeis como encontramos na regra internacional. Para efeito de comparação, o assunto instrumentos financeiros tem no IFRS centenas de páginas enquanto a regra local apresenta pouco mais de uma dezena, muito embora os principais conceitos estejam alinhados. É como ter uma TV em cores e outra em preto e branco, compara Grégory. A Lei , promulgada nos últimos dias de 2007, orienta que os padrões contábeis brasileiros devem convergir para as normas internacionais (veja matéria na página 02). Nesta direção, os órgãos reguladores do País, em parceria com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), órgão independente de auto-regulação contábil, começaram a apresentar normativos sobre alguns assuntos com o objetivo de alinhar o nosso modelo àquele exigido pelo IFRS. Nesta mesma direção, o Bacen, através do Comunicado , informou que deve adequar as normas aplicáveis ao sistema financeiro à nova realidade da Lei das Sociedades por Ações ainda em ERNST & YOUNG
6 Padrão internacional ainda é incógnita para muitas empresas ifrs PPESQUISA REALIZADA PELA ERNST & YOUNG COM EXECUTIVOS DE COMPANHIAS BRASILEIRAS DE CAPITAL ABERTO REVELA FALTA DE CONHECIMENTO SOBRE AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE A pouco tempo do início do processo de transição para as normas IFRS, são muitas as dúvidas e conseqüentemente os receios das empresas brasileiras a respeito dos impactos do novo padrão internacional de contabilidade em 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 19% baixo 52% médio seu dia-a-dia. Pesquisa realizada pela Ernst & Young no Brasil com executivos de grandes empresas com ações em bolsa constatou que a maioria dos altos executivos detém pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto. Como você avalia o impacto da adoção do IFRS na sua empresa? 14% 14% alto ainda não tenho como avaliar O cenário é bastante preocupante, tendo em vista que há muito a ser feito em um espaço de tempo relativamente curto. Isso porque as companhias que emitem relatórios nos encerramentos dos exercícios devem começar a preparar suas demonstrações, para efeitos de comparação, em 1º de janeiro de Mesmo assim, 85% dos respondentes revelaram em dezembro de 2007 que ainda não tinham começado o processo de conversão. Dentre o restante, 5% estaria na fase de implementação e 10% havia elaborado um diagnóstico inicial. A pesquisa revelou que as inquietações dos executivos se dão principalmente pela falta de preparo para a transição ao IFRS. Nesse sentido, o alinhamento de processos, a escassez de recursos necessários como, por exemplo, equipes especializadas, assessoria externa e recursos financeiros -, além do pouco entendimento sobre o assunto, são apontados como as maiores dificuldades para a adequação às normas internacionais por 62% dos participantes. Um número expressivo 66% - dos executivos entrevistados acredita que a adoção do IFRS terá impacto significativo para os negócios das empresas, mas 80% afirmam que a empresa não conta com profissionais qualificados para realizar a transição. A falta de pessoas especializadas foi um problema enfrentado também pela 6 ABRIL / MAIO DE 2008
7 INTERNATIONAL FINANCIAL REPORTING STANDARDS Entre executivos da alta administração, qual o nível de conhecimento do tema? 70% Nenhum Pouco Médio Alto 60% 58% 50% 53% 53% 53% 50% 53% 40% 42% 42% 30% 32% 29% 29% 33% 20% 18% 18% 11% 11% 10% 5% 6% 5% 0% CEOs Diretores de Relações com Investidores Diretores de tecnologia Conselheiros de administração CFOs Controllers maioria das empresas da União Européia durante a migração para as novas normas de contabilidade, comenta Fernando Próspero, sócio de Auditoria. Por outro lado, a pesquisa demonstra que os mesmos executivos estão cientes da necessidade de realização de treinamentos específicos e da elaboração de diagnósticos de impacto da conversão. As duas questões são apontadas por 71% e 75% dos participantes, respectivamente, como fatores determinantes para uma transição tranqüila para o padrão internacional. O envolvimento da alta administração também é destacado como ponto prioritário pelos executivos entrevistados para o início do alinhamento às normas do IFRS. Mas, na contramão dessa necessidade, 90% afirmam que os CEOs de suas empresas possuem pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto. O número é um pouco menor quando se trata dos diretores de Relações com Investidores (RI): 71% dos entrevistados contam que os profissionais que ocupam esse cargo têm nenhum ou pouco conhecimento do tema. Apenas os CFOs aparecem com alto conhecimento do assunto, mas, ainda assim, apenas 6% dos entrevistados dizem que essa é uma realidade nas empresas em que trabalham. Levando em consideração que a migração para o IFRS causará impactos em praticamente todas as áreas das empresas, esse resultado é preocupante, diz Próspero. O sócio da Ernst & Young ressalta que o principal motivo que levou à realização da pesquisa foi a possibilidade de identificar as dificuldades das empresas em relação ao processo de transição para o IFRS e, ao mesmo tempo, mensurar o nível de conhecimento da alta administração das companhias e a qualificação dos profissionais responsáveis pelo processo, quando existentes. A boa notícia fica por conta da ótima receptividade dos executivos em relação à adoção das normas IFRS: 100% dos participantes consideram a mudança para o padrão internacional importante para a competitividade das empresas. Entre as razões para o otimismo são citados o aumento da transparência nas operações, o alinhamento entre as filiais estrangeiras instaladas no País e suas matrizes européias e maior acesso a novos mercados. ERNST & YOUNG
8 ifrs IFRS na agenda em 2008 O conhecimento das normas IFRS é um dos principais desafios para o mercado brasileiro em Para auxiliar as empresas na compreensão das normas internacionais de contabilidade e na formação de profissionais capacitados para aplicar esses conceitos na prática, a Ernst & Young estruturou dois programas de treinamento em IFRS, o IFRS Master Class e o IFRS, The Basics. 20 horas em formato de sala de aula em que os participantes conhecerão os conceitos fundamentais das normas internacionais de contabilidade, o IFRS, The Basics terá como foco as diferenças entre IFRS e os princípios contábeis normalmente aceitos no Brasil a partir de exemplos práticos. O treinamento será realizado em três dias e, ao final, os participantes receberão certificado de participação. Os interessados em participar do IFRS Master Class ou do IFRS, The Basics devem entrar em contato com Alexandre Cardoso pelo alexandre.cardoso@br.ey.com ou pelo telefone (11) Dirigido a diretores financeiros, controllers e profissionais da área de relações com investidores, o IFRS Master Class foi estruturado de maneira a oferecer um panorama sobre elementos-chave das normas internacionais. Serão abordados em 2008 temas como combinação de negócios, instrumentos financeiros e análise comparada entre IFRS e os padrões brasileiro e norte-americano de contabilidade, entre outros temas. Conduzido por sócios, diretores e gerentes seniores de Auditoria da Ernst & Young, o curso com oito módulos aborda também novas regras e atualizações de projetos conduzidos pelo International Accounting Standards Board (Iasb) e pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), configurando-se em um espaço importante para debates sobre aspectos relevantes de IFRS. Será uma excelente oportunidade para adquirir conhecimentos, compartilhar as melhores práticas e identificar os desafios para a adoção do IFRS no mercado nacional, comenta Antonio Fiovarante, diretor de Auditoria da Ernst & Young. Para gerentes, analistas e demais profissionais da área financeira, a Ernst & Young preparou o IFRS, The Basics. Curso técnico intensivo de CONFIRA A PROGRAMAÇÃO IFRS Master Class Módulo I 27 de maio Primeira adoção das normas internacionais de contabilidade. Módulo II 17 de junho Comparações entre IFRS, US GAAP e normas brasileiras de contabilidade. Módulo III 22 de julho Combinação de negócios sob a ótica do IFRS 3. Módulo IV 19 de agosto Valor justo e a essência sobre a forma em IFRS. Módulo V 16 de setembro Instrumentos financeiros: introdução ao IAS 39. Módulo VI 21 de outubro Provisões, contingências, benefícios a empregados e pagamentos em ações - IAS 37, IAS 39 e IFRS 2. Módulo VII 18 de novembro Ativos fixos, intangíveis e impairment - IAS 16, IAS 36 e IAS 38. Módulo VIII 9 de dezembro O conceito de essência sobre a forma em IFRS. IFRS The Basics IFRS 1 - Primeira aplicação das normas internacionais de contabilidade. IFRS 3 - Combinação de negócios. IAS 12 - Imposto de renda corrente e diferido. IAS 17 - Arrendamentos financeiros e operacionais. IAS 18 - Receita - produtos, serviços, juros e dividendos. IAS 21 - Efeitos das alterações nas taxas de câmbio. IAS 36 - Redução do valor recuperável de ativos. IAS 27 - Demonstrações financeiras consolidadas e da controladora. IAS 28 - Investimentos em coligadas. IAS 32 e IAS 39 - Instrumentos financeiros - mensuração e divulgação. IAS 37 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes. IAS 38 - Ativos intangíveis - reconhecimento e mensuração. 8 ABRIL / MAIO DE 2008
Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008
Edison Arisa Pereira 14 de outubro de 2008 1 RESUMO O O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC O O plano de trabalho do CPC, a Lei 11.638 e o Plano de Convergência 2 Comitê de Pronunciamentos Contábeis
Leia maisLei n /07. Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários
CORPORATE TAX Lei n 11.638/07 Alterações na Lei das S.A. - Aspectos tributários TAX A informação contida nesta apresentação é de natureza geral e não contempla circunstâncias de uma pessoa ou empresa em
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisSeminário Capital Aberto. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi
Seminário Capital Aberto Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis Países de Code Law (cont.) A part da LEI Usuário Principal original O OCredor Referencial Conceitual Conservadorismo
Leia maisOs impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico. Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria
Os impactos da convergência contábil (IFRS) no setor elétrico Leonardo George de Magalhães Superintendente de Controladoria Convergência brasileira para o IFRS uma tsunami Até 2006 O IFRS era utilizado
Leia maisJaildo Lima de Oliveira
BENEFICIOS Y DESAFÍOS ASOCIADOS A LA IMPLEMENTACIÓN DE NORMAS INTERNACIONALES DE INFORMACIÓN FINANCIERA (IFRS) - EXPERIENCIA EN BRASIL Asuncion Paraguai 26 de mayo de 2009 Jaildo Lima de Oliveira Departamento
Leia maisCONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE. Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi
CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Prof. Eliseu Martins FEA/USP Fipecafi 1 * Modelos Contábeis A Origem da Contabilidade: PARA FINS GERENCIAIS Do empresário (depois o Contador) para
Leia maisBanco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander
Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos
Leia maisBanco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander
Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS
PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisA convergência e a regulação contábil societária
A convergência e a regulação contábil societária Evolução da regulação contábil societária Decreto Lei das S.A. nº 2.627 Lei nº 4.728 Mercado de Capitais Circular Bacen nº 179 Contábil Lei das sociedades
Leia maisEstrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro
Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 6 01/09/2016 09:36 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia mais29/04/ Comunicado ao Mercado - Demonstrações Contábeis em IFRS
29/04/2011 - Comunicado ao Mercado - Demonstrações Contábeis em O Banco do Brasil S.A. comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em conformidade com a Resolução CMN 3.786/09 e Instrução CVM
Leia maisCONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 9º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA
Leia maisADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ
ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ MULTIPLUS SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2. Balanço Patrimonial Ativo 3
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisNORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
1 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 2 OBJETIVOS Entender as principais alterações contábeis referentes ao processo de convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais
Leia maisPágina 1. Grupo Modelo S.A.
Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda Lançamento Grupo Modelo 2015 8h30 9h00 10h15 10h30 11h00 11h30 - Welcome Coffee - Grupo Modelo Pontos de maior atenção - Coffee Break - Grupo Modelo Impostos Ricardo Gomes
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVO E PASSIVO
Art. 183 Critérios de Avaliação do ATIVO Art. 184 Critérios de Avaliação do PASSIVO Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 1º As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisComunicação com o mercado, o IFRS e a regulação. IFRS Board Class 1
Comunicação com o mercado, o IFRS e a regulação IFRS Board Class 1 Comunicação com o mercado Empresa Investidores e analistas Relatório da administração Medições não contábeis Info trimestral Demonstrações
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisAdoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 40 Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 Índice Item INTRODUÇÃO
Leia maisErnst & Young agora é EY. Assessoria em temas contábeis
Ernst & Young agora é EY. Assessoria em temas contábeis Novas realidades. Novas complexidades. Como administrar os desafios contábeis, do princípio à prática: Desafios da empresa Como FAAS pode ajudar
Leia maisPágina da CVM na Internet. 1
1 Página da CVM na Internet 2 www.cvm.gov.br 1 Introdução Lei 6.385/76 - criou a CVM, autarquia destinada a regulamentar e desenvolver o mercado de capitais e fiscalizar as Bolsas de Valores, as companhias
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisLIGHT Serviços de Eletricidade S.A.
LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. ITR Demonstrações Financeiras Referentes ao 1º Trimestre de 2016 Parecer dos Auditores Independentes LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31
Leia maisComunicado ao Mercado
Comunicado ao Mercado Divulgação dos resultados dos anos de 2012 e 2011, de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS O BANRISUL - Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Bovespa: BRSR3;
Leia maisIFRS 15: a nova norma para reconhecimento de receitas
Ernst & Young agora é EY. Aplicando as Normas IFRS : a nova norma para reconhecimento de receitas : A nova norma para reconhecimento de receitas 1 Novas exigências sobre reconhecimento de receitas O Comitê
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisConteúdo Programático: -Atualização IASB -Perspectiva Regulatória - IFRS na América Latina - Reconhecimento de Receitas - Arrendamentos - Contratos
WORKSHOP IFRS 2013 Conteúdo Programático: -Atualização IASB -Perspectiva Regulatória - IFRS na América Latina - Reconhecimento de Receitas - Arrendamentos - Contratos de Seguros - Estrutura Conceitual
Leia maisCOSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10
COSIF Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade editadas pelo IASB URA 03 Maio/10 1- Normas Editadas pelo CMN -Resolução nº 3.533 -Resolução nº 3.534 -Resolução nº 3.565 -Resolução nº 3.566
Leia maisRestoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais
Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Convergência para as normas internacionais aplicadas ao setor público Prof. Cláudio Alves Processo de Convergência Fontes normativas internacionais NBC TSP (convergência
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÕES CASE WEG WILSON JOSÉ WATZKO ACIJS - AGOSTO 2016 Aspectos Regulatórios Gestão/Informações para tomada de decisão Case - WEG 2 INTRODUÇÃO O processo
Leia maisFACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Internacional Carga Horária: (horas/semestre) 45 horas Semestre Letivo / Turno: 7º semestre/noturno Professor: Rodrigo
Leia maissumário Apresentação, xvii Introdução, 1
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia mais4 NORMAS DE AUDITORIA
4.10 Quadro de normas de contabilidade/auditoria/perícia e profissional A relação abaixo foi extraída do livro eletrônico publicado pelo CFC cujo título é: Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas da CVM. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Normas da CVM Prof. Cláudio Alves Dentre as principais normas editadas pela Comissão de Valores Mobiliários, podemos citar as de número 247/96 e 457/07. A primeira dispõe
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisIFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público
IFRS no Brasil: Benchmark para o Setor Público Prof. Dr. Fábio Moraes da Costa Professor Associado da Fucape Business School / Membro do Grupo Consultivo do IAESB (International Accounting Education Standards
Leia maisA Nova Lei das S/A. Lei nº /07 - Introdução. A contabilidade brasileira já está emparelhada às normas internacionais? LALUR versus LALUC
Lei nº 11.638/07 - Introdução A contabilidade brasileira já está emparelhada às normas internacionais? LALUR versus LALUC DFC substitui a DOAR Obrigatoriedade da DVA versus internacionais sua não exigência
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 43 (R1) Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 a 41 Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 1 Índice Item INTRODUÇÃO
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisSinopse Normativa Nacional
Sinopse Nacional Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Em 2018, mantendo o processo permanente de revisão dos pronunciamentos, das orientações e das interpretações já emitidos, o Comitê de Pronunciamentos
Leia maisEARNINGS RELEASE 3T17
Recuperação do Lucro Líquido e margem EBITDA crescendo em torno de 10 p.p.. São Paulo, 31 de Outubro de 2017 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa brasileira consolidadora e operadora
Leia maisO reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil
O reflexo das normas brasileiras de contabilidade com vigência em 2018 na profissão contábil Agenda 1. O que muda para 2018? 2. Como se preparar? 3. O que é preciso fazer ainda em 2017? 4.Instrumentos
Leia maisAdoção das IFRS em Bancos no Brasil La adopción de las NIIF en Bancos en Brasil AGENDA
Adoção das IFRS em Bancos no Brasil La adopción de las NIIF en Bancos en Brasil Sistema Financeiro Nacional Instituições Financeiras AGENDA Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional
Leia maisRJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)
RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social
Leia maisPronunciamentos do CPC
Pronunciamentos do CPC Principais reflexos das novidades Idésio S. Coelho Coordenador de Relações Internacionais do CPC e Diretor Técnico do Ibracon X Seminário Internacional CPC de novembro de 203 FACPC
Leia maisEARNINGS RELEASE. 3T12 e 9M12
EARNINGS RELEASE 3T12 e 9M12 São Paulo, 01 de abril de 2013 - A Inbrands S.A. ( Inbrands ou Companhia ), uma empresa de consolidação e gestão de marcas de lifestyle e moda premium do Brasil, anuncia hoje
Leia maisDemonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Internacionais de Contabilidade IFRS-IASB. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Os Estados Unidos foram pioneiros em relação à elaboração de uma estrutura democrática para edição de normas contábeis ao criarem em 1973, o Financial
Leia maisPalestra. Lei /07: DFC/ DVA - Obrigatoriedade. Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3662-0035 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,
Leia maisInformações Financeiras Pro Forma Exercício findo em 31 de dezembro de 2015
Informações Financeiras Pro Forma Exercício findo em 31 de dezembro de 2015 KPDS 144575 Conteudo Relatório de asseguração sobre a compilação de informações financeiras pro forma para atendimento à instrução
Leia mais3º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PERITO CONTABIL: 27 DE SETEMBRO DE 2019
ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL AO EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA PARA PERITO CONTÁBIL DISPOSITIVO (1) DATA (DOU) DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO SOBRE A PROFISSÃO CONTÁBIL Decreto Lei N. os
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BR INSURANCE CORRETORA DE SEGUROS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisContadora Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.159/09 Aprova o Comunicado Técnico CT 01 que aborda como os ajustes das novas práticas contábeis adotadas no Brasil trazidas pela Lei nº. 11.638/07 e MP nº. 449/08 devem ser tratados.
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 6.404/76 com suas alterações, a partir do seu artigo 178, define o Balanço Patrimonial, bem como estabelece
Leia maisRFB Auditor - ESAF Análise do Edital - CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
Sumário 1 Estrutura Conceitual... 2 2 Patrimônio... 2 3 Fatos Contábeis... 3 4 Contas... 3 5 Escrituração... 3 6 Provisões... 3 7 Políticas Contábeis, Estimativas e Retificação de Erro.... 4 8 Ativo...
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Notas Explicativas Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2016 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000
Leia maisSeminário. Contabilidade para PMES - Aspectos Práticos. Março Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisNome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE
Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de
Leia maisPLANO DE ENSINO. CARGA HORÁRIA TOTAL: 108 horas/aula TEORIA: 108 PRÁTICA: 00
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DEPARTAMENTO: Ciências Contábeis PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Contabilidade Avançada PROFESSOR: Diego
Leia maisBrasiliana Participações S/A 30 de junho de 2016
Laudo de avaliação do acervo líquido formado por determinados ativos e passivos após São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1990 Torre Norte - 5º Andar - Itaim Bibi 04543-011 -
Leia maisSEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS. PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos
SEMINÁRIO ANEFAC / IBEF IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS PALESTRA: Situação do Brasil no Processo de Convergência e Próximos Passos Ernesto Rubens Gelbcke Representante da FIPECAFI no CPC Sócio da
Leia maisCapitulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC
- 792 - LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisSEMINÁRIO APIMEC / CRC. SEMINÁRIO APIMEC / CRC Painel 2: IFRS na Visão dos Profissionais 14/11/2012
SEMINÁRIO APIMEC / CRC SEMINÁRIO APIMEC / CRC Painel 2: IFRS na Visão dos Profissionais 14/11/2012 1 Agenda Contextualização Banco Bradesco S.A. Bases Normativas Bacen GAAP e IFRS Principais Desafios e
Leia maishttps://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...
ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Critério de avaliação dos elementos patrimoniais Lei 6.404/76 Parte 2. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 2 Valter Ferreira VIII os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ Companhia Energética Sinop S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA PROFESSOR: KAMILLE
Leia maisDestaques. Receita Líquida de R$152 milhões, 11,9% acima do 1T17
Blau reporta Receita Líquida de R$152 milhões e Lucro Líquido de R$23 milhões no, 11,9% e 42,6% respectivamente acima do mesmo período do ano anterior São Paulo, 30 de maio, 2018. A Blau Farmacêutica,
Leia maisR E L A T Ó R I O D E T R Ê S M E S E S
2011 R E L A T Ó R I O D E T R Ê S M E S E S PRINCIPAIS INDICADORES RECEITA em milhões de CHF LUCRO BRUTO em milhões de CHF Margem 3200 2800 2400 2000 1600 1200 800 400 0 2007 2008 2009 1600 60 % 1400
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisPágina 1. Grupo Modelo S.A.
Página 1 Grupo Modelo S.A. Agenda 8h30 - Coffee - credenciamento 9h00 - Abertura 9h15 - OCPC 07 9h30 - Grupo Modelo - Pontos de maior atenção 10h00 - Coffee Break 10h15 - Grupo Modelo - Pontos de maior
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 31/03/ REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCapítulo I Dos Pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC
LIVRO : PLANO CONTÁBIL DAS ENTIDADES ABERTAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, SOCIEDADES SEGURADORAS, SOCIEDADES DE CAPITALIZAÇÃO E RESSEGURADORES LOCAIS ANEXO IV: Título IV - Normas Recepcionadas Capítulo
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº /09
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 01 para CTG 2000; e de outras normas citadas: de NBC T 3.8 para NBC TG 03; de NBC T 10.2 para NBC TG 06; de NBC
Leia maisProf. Esp. Salomão Soares
Prof. Esp. Salomão Soares A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a
Leia maisA partir de 2014 será obrigatório a realização do exame de demonstrações financeiras com auditores independentes para as empresas de grande porte.
Partners A partir de 2014 será obrigatório a realização do exame de demonstrações financeiras com auditores independentes para as empresas de grande porte. Sua empresa está preparada? O exame das demonstrações
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Valter Ferreira Breve histórico O tema estrutura conceitual básica, muito cobrado em provas de concursos, está diretamente relacionado às mudanças ocorridas
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE
Leia mais