De olho no futuro: como estará Porto Alegre daqui a 25 anos?

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1 De olho no futuro: como estará Porto Alegre daqui a 25 anos? Mobilidade: projetar a cidade do futuro Sinaenco RS Hotel Deville, Porto Alegre 25 de setembro de 2013 Arq. Tiago Holzmann da Silva Presidente IAB RS presidente@iabrs.org.br

2 PROCESSO De olho no futuro: como estará Porto Alegre daqui a 25 anos? PROJETO DE CIDADE PLANO DIRETOR PLANOS SETORIAIS PROJETOS INTEGRADOS OBRAS AVALIAÇÃO Legislação Municipal Estatuto da Cidade Câmara Vereadores... PERENIDADE Habitação Mobilidade Saneamento Ambiental Des. Econômico Patrimônio Turismo... INTEGRAÇÃO Qualidade Técnica Funcionários e Contratados Licitações 8666, pregões e RDC Obras iniciam após Projeto Executivo Diferença entre Plano e Projeto Cronogramas Recursos e fontes de financiamento... CRITÉRIO DA QUALIDADE CONCURSOS PÚBLICOS PROJETOS EXECUTIVOS Metas Resultados Monitoramento... CONTROLE PÚBLICO 2

3 por um PROJETO DE CIDADE 10 pontos fundamentais para as administrações municipais construírem um Projeto de Cidade; Síntese da visão do IAB e dos arquitetos e urbanistas sobre a cidade e os temas urbanos; Documento elaborado pela Comissão Cidades do IAB RS, coord. Maria Teresa Albano; Setembro de

4 1. Planejar para desenvolver a cidade com sustentabilidade Tema: PLANEJAMENTO URBANO Retomar o planejamento urbano de médio e longo prazo como ferramenta central de um projeto de cidade voltado para a promoção da igualdade social; Elaborar PROJETO DE CIDADE expresso em um Plano Diretor que atenda a Constituição Federal e ao Estatuto da Cidade; Implementar sistemas de gestão do planejamento que valorizem órgãos técnicos e os conselhos públicos, disponibilizando a informação e oferecendo os instrumentos de acompanhamento e monitoramento do desenvolvimento urbano. 4

5 2. Participação é um direito e uma garantia de cidadania Tema: PARTICIPAÇÃO SOCIAL Garantir a participação da comunidade em todas as etapas do processo de planejamento urbano, inovando e avançando em relação às práticas vigentes; Informar, expor, debater e submeter à sociedade os projetos para a cidade e os grandes investimentos públicos; Garantir nas administrações municipais a democracia e a transparência nas decisões sobre a cidade e o papel do poder público como mediador dos conflitos e indutor do desenvolvimento. 5

6 3. Projeto urbano qualifica a cidade para todos Tema: PROJETO URBANO Valorizar o projeto urbano como ferramenta do plano diretor para qualificação dos espaços e equipamentos públicos; Qualificar as intervenções na cidade, para alcançar, a partir da coordenação do poder público, transformações urbanísticas, melhorias sociais e valorização ambiental; Efetivar a utilização da Operação Urbana Consorciada, prevista no Estatuto da Cidade, como instrumento de projeto de setores urbanos. 6

7 4. Espaço público é o lugar do encontro e da troca Tema: ESPAÇO PÚBLICO Promover políticas de criação e qualificação de espaços públicos - ruas, praças, parques, equipamentos públicos mediante a valorização do projeto urbano e dos concursos públicos; Realizar intervenções que promovam a diversidade socioeconômica da cidade e a integração de diferentes políticas setoriais e escalas territoriais; Potencializar o espaço público como lugar do encontro, da convivência social e não como terra de ninguém; Garantir a acessibilidade universal aos portadores de necessidades especiais. 7

8 5. Mobilidade é prioridade ao pedestre e transporte público de qualidade Tema: MOBILIDADE URBANA Promover política pública de mobilidade urbana garantindo o direito de deslocamento, por diversas modalidades a todos os cidadãos; Estimular os modos de transporte não motorizados com vistas a reduzir o consumo de combustíveis fósseis através da implantação de uma rede eficiente de ciclovias e da qualificação dos percursos de pedestres; Priorizar a qualificação do transporte coletivo, para reduzir o uso do veículo privado e o espaço público destinado aos automóveis; Integrar a política de mobilidade urbana às demais políticas de desenvolvimento urbano como uso do solo, densificação, paisagem urbana e patrimônio cultural. 8

9 6. A paisagem da cidade é patrimônio de todos Tema: PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO Buscar a sustentabilidade da cidade, incorporando a perspectiva de longa permanência das construções no tempo, valorizando a idéia de que adequar e reciclar edifícios é mais sustentável do que demolir; Propor planos que mantenham a identidade dos bairros, qualificando seus espaços e respeitando as preexistências, de forma a reforçar os vínculos do cidadão com a história da cidade; Valorizar políticas de patrimônio ambiental - natural e cultural - voltadas à qualificação espacial das paisagens representativas, em diferentes escalas territoriais. 9

10 7. Habitação com qualidade e integração das comunidades Tema: HABITAÇÃO SOCIAL Valorizar projetos habitacionais que priorizem a inserção da habitação de interesse social no tecido urbano existente construindo bairros e não guetos; Garantir o direito à cidade, entendido como acesso à habitação, ao transporte, aos equipamentos urbanos e comunitários, ao trabalho, à renda e a um ambiente equilibrado para todos os cidadãos; Projetar e construir moradias que considerem as diversidades paisagísticas, climáticas e topográficas, assim como as diversas composições familiares das populações; Realizar programas voltados à requalificação e à adaptação de edificações desocupadas ou subutilizadas em áreas urbanas centrais, principalmente nos centros urbanos.

11 8. Morar com dignidade é um direito de todos Tema: ASSISTÊNCIA TÉCNICA À MORADIA Divulgar e implementar a assistência técnica gratuita para as famílias de baixa renda assegurando o direito à construção de moradia digna e o direito à assistência de um profissional qualificado; Operacionalizar a Lei da Assistência Técnica à Moradia para Famílias de Baixa Renda (Lei /2008) conforme previsto na legislação, garantindo à população serviços de profissionais habilitados, tanto em novos assentamentos como em projetos de regularização fundiária e urbanística. 11

12 9. Concursos públicos de projetos para obras públicas Tema: CONCURSOS PÚBLICOS DE ARQUITETURA E DE URBANISMO Exigir a realização de concursos públicos de arquitetura e urbanismo abertos à todos os profissionais ou equipes qualificadas tecnicamente para estudar, avaliar e propor soluções para a cidade; Eliminar a prática de contratação de projetos através de licitações de menor preço e as questionáveis e antiquadas contratações de notório saber ; Valorizar concursos públicos como instrumento para a conquista de cidades mais sustentáveis, justas e belas. 12

13 10. Arquiteto é o profissional que faz edifícios, praças e parques, cuida do patrimônio, planeja a cidade... Tema: ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Reconhecer as atribuições legais do profissional arquiteto e urbanista de atuação no projeto e execução de edificações, espaços e equipamentos públicos, projeto urbano, planejamento urbano, patrimônio cultural e natural; Valorizar o arquiteto como o profissional que adquire, por formação, a capacidade para propor, em conjunto com outros profissionais e a sociedade, as melhores soluções para a estruturação do espaço urbano em diferentes escalas. 13

14 RECONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO Constituição Federal (1988) Aprovação do Estatuto das Cidades (jul/2001) Criação do Ministério das Cidades (jan/2003) Criação do Conselho das Cidades (out/2003) Aprovação da Política Nacional de Habitação (dez/2004);... Aprovação da Política Nacional de Mobilidade Urbana (jan/2102);... 14

15 LEI Nº /2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana Art. 2 o A Política Nacional de Mobilidade Urbana tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade, o fomento e a concretização das condições que contribuam para a efetivação dos princípios, objetivos e diretrizes da política de desenvolvimento urbano, por meio do planejamento e da gestão democrática do Sistema Nacional de Mobilidade Urbana. 15

16 LEI Nº /2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana Art. 3o O Sistema Nacional de Mobilidade Urbana é o conjunto organizado e coordenado dos modos de transporte, de serviços e de infraestruturas que garante os deslocamentos de pessoas e cargas no território do Município. 1o São modos de transporte urbano: I - motorizados; e II - não motorizados. 2o Os serviços de transporte urbano são classificados: I - quanto ao objeto: a) de passageiros; b) de cargas; II - quanto à característica do serviço: a) coletivo; b) individual; III - quanto à natureza do serviço: a) público; b) privado. 3o São infraestruturas de mobilidade urbana: I - vias e demais logradouros públicos, inclusive metroferrovias, hidrovias e ciclovias; II - estacionamentos; III - terminais, estações e demais conexões; IV - pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas; V - sinalização viária e de trânsito; VI - equipamentos e instalações; e VII - instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação de taxas e tarifas e difusão de informações. 16

17 LEI Nº /2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana Art. 5o A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: I - acessibilidade universal; II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; VI - segurança nos deslocamentos das pessoas; VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII - equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; e IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. 17

18 LEI Nº /2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana Art. 6o A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: I - integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; II - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV - mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V - incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI - priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e VII - integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional. 18

19 LEI Nº /2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana Art. 7o A Política Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: I - reduzir as desigualdades e promover a inclusão social; II - promover o acesso aos serviços básicos e equipamentos sociais; III - proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade; IV - promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas nas cidades; e V - consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. 19

20 POLÍTICAS PÚBLICAS DE LONGO PRAZO VENCER A CULTURA DE IMEDIATISMO, CASUÍSMO E POPULISMO ELEITORAL PACTOS E OBJETIVOS COMUNS PERENIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PROJETO DE CIDADE PROCESSO DE PLANEJAMENTO E PROJETO METODOLOGIA E GESTÃO PARTICIPAÇÃO EFETIVA DA SOCIEDADE, CONTROLE PÚBLICO DO PROCESSO CONTRATAÇÃO PELO CRITÉRIO DE QUALIDADE: CONCURSOS PÚBLICOS MONITORAMENTO, INDICADORES, METAS MOBILIDADE É PLANEJAMENTO INTEGRADO PLANO DIRETOR COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO (NÃO APENAS REGIMES) PLANOS SETORIAIS: AMBIENTAL, HABITAÇÃO, SANEAMENTO, PATRIMÔNIO, TURISMO, ETC. PROJETOS E OBRAS INTEGRADOS ESCALAS TERRITORIAIS LOCAL URBANA REGIONAL: AMBIENTAL, CULTURAL, SOCIOECONÔMICA METROPOLITANA 20

21 De olho no futuro: como estará Porto Alegre daqui a 25 anos? Mobilidade: projetar a cidade do futuro Sinaenco RS Hotel Deville, Porto Alegre 25 de setembro de 2013 Arq. Tiago Holzmann da Silva Presidente IAB RS presidente@iabrs.org.br

22 POLÍTICAS PÚBLICAS A partir da aprovação da Constituição Federal, em 1988, o país vem avançando continuamente nas políticas de reconstrução do planejamento urbano no Brasil. A aprovação do Estatuto das Cidades (Lei Federal nº /2001) e a exigência legal de elaboração de Planos Diretores para as cidades com mais de 20 mil habitantes (entre outras), a criação do Sistema e do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS/FNHIS (Lei Federal n /2005) e, mais recentemente, a aprovação da Assistência Técnica Gratuíta à famílias de baixa renda (Lei Federal nº /2008), entre outras, estabelecem um novo marco jurídico e político e colocam as administrações, fundamentalmente as municipais, como protagonistas e agentes efetivas do planejamento espacial e das políticas públicas para o seu território. A elaboração de planos setoriais de habitação, de saneamento, de mobilidade qualificam a política pública de planejamento do município de maneira a orientar a busca e locação de recursos e a permitir a implementação e acompanhamento a curto, médio e longo prazo dos programas estabelecidos. A formulação destes planos consolida-se como a oportunidade para a organização de suas ações existentes ou não, desencontradas, fragmentadas, escassas, ocasionais rumo a uma verdadeira política de desenvolvimento urbano. Nesse sentido, estes planos são, após o Plano Diretor (instrumento que, em tese, todos os municípios tiveram a obrigação de elaborar e, portanto, vivenciaram como fenômeno social e político) uma iniciativa que recoloca a chance de estudar e entender a cidade, explicitando sua estrutura física e sócio-econômica, sempre em bases espaciais, determinando, portanto, o que, como e principalmente onde intervir. 22

23 POLÍTICAS PÚBLICAS (cont.) Entretanto, é notável que estas salutares iniciativas de organização jurídica e de construção de políticas de longo prazo enfrentam-se à uma cultura de imediatismo, de casuísmo e de não-planejamento, desregrada e pouco transparente, muitas vezes marcada pelo populismo eleitoral. Aliada à esta cultura da urgência, as estruturas de gestão da administração pública, em geral, estão ultrapassadas e ineficientes, os conselhos municipais pouco representativos e ativos, os fundos municipais criados sem fontes de recurso ou diretrizes de aplicação claras e os instrumentos urbanísticos para gestão da terra são freqüentemente meras formalidades jurídicas. Os administradores e técnicos municipais encontram-se desprovidos (ou desinteressados) da visão de longo prazo e da continuidade de políticas públicas e, em geral, muito despreparados para a relação direta junto à sociedade entendendo a participação popular e a co-gestão como entraves na execução das suas ações imediatas. A qualidade conceitual das políticas de planejamento idealizada e implementada nacionalmente nos últimos anos, ainda dependem, para sua consolidação enquanto modelo de gestão prevalente, de saltos qualitativos importantes em todos os níveis da administração pública para que produzam seus efeitos junto à sociedade. 23

24 POLÍTICAS PÚBLICAS (cont.) Neste sentido a iniciativa desta Comissão na construção de um caminho sustentado, analisado, integrado e com continuidade no tempo e espaço e que se afasta do casuísmo de buscar envolvimento de diversos agentes. Acreditamos que as administrações públicas brasileiras devem seguir trilhando o caminho do planejamento de longo prazo e que, complementando os Planos Diretores e os Planos Setoriais, os Planos de Urbanísticos Locais são concretos e efetivos desde a sua finalidade impondo uma abordagem específica e adequada ao local até sua estrutura, que exige a proposição de ações e programas determinados, com cronogramas, recursos e fontes de financiamento, metas e um sistema de monitoramento permanente com atenção a eficiência das ações e eficácia dos programas. Esta condição formalizada dos encaminhamentos da política urbana através de documento e processo público o Plano propriamente dito é dos aspectos mais importantes na relação do poder público e população no âmbito da política urbana. Para além dos quesitos de organização da gestão e mais próximo da execução das ações das políticas públicas, o Plano estabelece ações concretas com um princípio diagnosticado, pontos intermediários verificáveis e final objetivo para a ação de implementação de obras para a transformação da realidade, abrigando a efetiva deliberação da sociedade através das estruturas participativas criadas. 24

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