Normas e Legislação do 3 Setor. Prof. Mestra Rosimeire Ayres
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- Maria do Loreto Delgado Amaral
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1 Normas e Legislação do 3 Setor Prof. Mestra Rosimeire Ayres
2 A Emergência ESTADO Democratização Estado de Direito Privatização Descentralização Parcerias Responsabilidade Social Corporativa 3º SETOR Expansão Profissionalização e Fortalecimento Ampliação da atuação Alianças Intersetoriais Conscientização: Globalização Econômica Visão Estratégica Imagem Entrada em mercados restritos Alianças Intersetoriais
3 Dimensões da Responsabilidade Social Resp. Discricionária Responsabilidade Ética Responsabilidade Legal Ações voluntárias de extensão à comunidade Comportamento segundo princípios éticos e morais Obediência e cumprimento das leis Responsabilidade Econômica Sobrevivência, crescimento Carroll, 1977
4 Cofins e Pis/Pasep- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social medida provisória de 24/08/2001. Artigo 12 Lei 9532 de IRPJ - Decreto /03/99, art 190; art 12 Lei 9532/97. Contribuição Social sobre o Lucro CSSL. Lei /12/88. Contribuição Previdenciária INSS CPMF Importo sobre tramitação de bens imóveis por Ato Causa Mortis e Doação (ITCMD) Imposto sobre transmissão de Bens Imóveis Ato Inter Vivos ITBI Importo Predial IPTU Imposto sobre Serviços ISS Obrigações trabalhistas: Trabalho remunerado; Trabalho Não remunerado.
5 O Novo Códico Civil Lei /01/2003 art 53 As Novas regras para o financiamento Internacional de projetos sociais após 11 setembro Imunidade das Organizações de Educação e Assistência Social
6 Utilidades Públicas e outros Títulos Registro no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS Certificado de entidade Beneficente de Assistente Social Qualificação como organização da sociedade civil de interesse público OCISP- Lei 9790/99.
7 Recursos e Orçamento Público Auxílios e contribuições Lei 4320/64; Lei 10524/02(LDO); Decreto 93872/86. Bubvenções Sociais Convênios, acordos e ajustes Contratos Contratos de gestão Termos de Parceria Recursos Sociais e Educacionais Doações de pessoas Físicas Doações de Pessoas Jurídicas Sorteios
8 Constituição, Estatutos e Dirigentes conf.eduardo Szazi GIFE Grupo de Institutos, Fundações e empresas Criação de uma padaria para geração de renda a uma entidade que atende adolescentes. Se a produção dos pães é feita por padeiros contratados no mercado, a atividade seria tributada como qquer padaria. Se os pães são feitos por adolescentes, no âmbito de um programa de formação profissional com sucessivas turmas de estudantes, as receitas oriundas de sua comercialização não seriam tributadas.
9 Definição Orçamento Funcional A) Receita ano Contribuições Individuais Empresarial (frequente) Empresarial (ligada causa) Fundações Outras sem Fins Lucrativos Governos Total Arrecadado Taxas Vendas Total Geral
10 Definição Orçamento Funcional B) Despesas do Ano... C) Análise do Custo /Benefício Nome programa C1) Benefício (income) C2) Custo (expense) C3) Benefício Líquido (c1-c2) C4) Benefício/custo (c1/c2)
11 Primeiro marco legal: Engloba todas as entidades do 3º Setor que apresentem em seus estatutos atividades em áreas consideradas de interesse público: - assistência social; -cultura; - educação; - saúde; - voluntariado; - desenvolvimento econômico e social; - ética; - paz; - cidadania; - direitos humanos; - democracia; - outros valores fundamentais; - defesa e preservação do meio ambiente. Prevê a possibilidade de relacionamento destas entidades com o Poder Público através um vínculo de cooperação - termo de parceria.
12 Pessoas que podem se qualificar como OSCIP: Art. 1º Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei. 1º Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social. 2º A outorga da qualificação prevista neste artigo é ato vinculado ao cumprimento dos requisitos instituídos por esta Lei. Disposição aberta: - pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos: associações, sociedades civis sem fins lucrativos, fundações (art. 16 do CC); Definição na própria lei do que se considera pessoa jurídica sem fins lucrativos.
13 essoas que não podem qualificar-se como OSCIP: Art. 2º Não são passíveis de qualificação como Organizações da Sociedade Civil de nteresse Público; ainda que se dediquem de qualquer forma às atividades descritas no artigo º desta Lei: - as sociedades comerciais; I - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional; II - as instituições religiosas ou voltadas para a disseminação de credos, cultos, práticas e isões devocionais e confessionais; V - as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; - as entidades de benefício mútuo destinadas a proporcionar bens ou serviços a um círculo estrito de associados ou sócios; I - as entidades e empresas que comercializam planos de saúde e assemelhados; II - as instituições hospitalares privadas não-gratuitas e suas mantenedoras; III - as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não-gratuitas e suas mantenedoras; X - as organizações sociais; - as cooperativas; I - as fundações públicas; II - as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão úblico ou por fundações públicas; III - as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema inanceiro nacional a que se refere o artigo 192 da Constituição Federal.
14 Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEBAS (Lei nº 8742/93 - LOAS e Resolução CNAS 177/00) - Atesta que determinada entidade presta serviços sem fins lucrativos nas áreas de assistência social (art. 2º/LOAS) - ISENÇÃO tributária em relação ao não pagamento de cota patronal e CSSL (Lei nº 8.212/91 - LOSS) Registro no CNAS
15 Certificado de OS (Lei nº 9.637/98) - Qualificação de entidadades como organizações sociais - Celebração do contrato de gestão com o Poder Público para administração de bens e serviços públicos
16 Certificado de OSCIP (Lei nº 9790/99) - Qualificação às entidades sem fins lucrativos que atuem em áreas de relevância social (art. 3º/Lei 9790) - Celebração de termo de parceria com o Poder Público para realização de projetos na área social com recursos do Poder Público
17 CEBAS - CERTIFICADO DE ENTIDADE BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Entidades beneficentes aquelas que buscam os interesses de outros ou atuam em benefícios de outros que não a própria entidade ou aqueles que a integram. Entidades de beneficentes de assistência social: Conceito estrito entidades que realizam, sem fins lucrativos, atividades típicas de assistência social: I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II - o amparo às crianças e adolescentes carentes; III - a promoção da integração ao mercado de trabalho; IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária; V - a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família (art. 203, Constituição federal e art. 2º, Lei 8742/93 LOAS).
18 Certificado de Entidade Beneficente da Assistência Social Condições para fazer jus ao CEBAS (Dec. 2536/98, alterado pelo Dec. 3540/00, regulamentando o art. 18, IV, da Lei 8742/93 - LOAS): - Promover ações de assistência social (art. 203 CF/ art. 2º LOAS); - Demonstrar nos 3 anos anteriores ao pedido, cumulativamente, o cumprimento dos seguintes requisitos: - Estar legalmente constituída no país e em regular funcionamento; - Estar previamente inscrita no CMAS. CEAS ou CASDF; - Estar previamente registrada no CNAS; - Aplicar rendas, recursos e eventual resultado operacional integralmente no território nacional e na manutenção de seus objetivos; - Aplicar rendas e doações recebidas nas finalidades a que estejam vinculadas;
19 Título de Utilidade Pública Federal (Lei Federal nº 91/35) - Chancela, reconhecimento oficial do Poder Público de que certas entidades cumprem funções típicas daquele poder - Gozo de isenções fiscais, recebimento de subvenção social, auxílios ou doações; - recebimento de doações dedutíveis do IR; - participação em receitas de loterias - Pré-requisito para obtenção do Certificado de Entidade Filantrópica Remuneração de dirigentes Título de Utilidade Pública Estadual Título de Utilidade Pública Municipal
20 - permitem o gozo de vantagens fiscais ou financeiras; Título de Utilidade Pública Federal Lei nº 91/35 Decreto nº 50517/61 Reconhecimento de que determinadas entidades cumprem função que deveria ser exercida pelo Estado. Existente nas 3 esferas de governo. Inicialmente: - título honorífico e cívico; - não era requisito ou condição prévia para qualquer vantagem; - podia ser cassada caso a entidade não apresentasse anualmente relação dos serviços prestados à coletividade. Atualmente:
21 Título de Utilidade Pública Federal (continuação) Benefícios: - recebimento de subvenções, doações e auxílios da União; - recebimento de receitas de loterias Federais; - realização de sorteios; - recebimento de doações de pessoas jurídicas de direito privado com abatimento em seu IR; - isenção da cota patronal (condicionado ao CEBAS). Requisitos: - entidade regularmente constituída; - funcionamento regular nos últimos 3 anos; - não remunerar diretoria nem distribuir lucros ou excedentes e aplicar integralmente suas receitas nas atividades sociais.
22 Obtenção do título: Título de Utilidade Pública Federal (continuação) Requerimento ao Ministério da Justiça com apresentação de: - cópia autenticada do estatuto; - certidão de registro do estatuto com alterações ocorridas; - existência de cláusula no estatuto vedando expressamente a remuneração, por qualquer forma, dos dirigentes e membros de seus conselhos e a distribuição de lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto; - cópia autenticada do CNPJ; - atestado de autoridade local informando funcionamento regular nos últimos 3 anos; - relatórios quantitativos e individualizados das atividades prestadas nos últimos 3 anos; - cópia autenticada e registrada da ata de eleição da última diretoria; - qualificação completa dos membros da diretoria e atestado de idoneidade moral; - demonstrativos de receitas e despesas dos últimos 3 anos, assinado por profissional habilitado junto ao CRC; -DIPJ; - Declaração de que a entidade se obriga a publicar anualmente do demonstrativo de receitas e despesas, em caso de recebimento de subvenção social.
23 Título de Utilidade Pública Federal (continuação) Não há renovação periódica. Apresentação anual de relatório circunstanciado de atividades (30/04) motivo de força maior. Denegação do pedido: do - pedido de reconsideração em 120 dias, ao Ministro da Justiça; - somente pode ser renovado após dois anos da data de publicação despacho que denegou. Cassação do certificado: - não apresentação dos relatórios circunstanciados por 3 anos consecutivos; - negativa de prestar serviço compreendido em seu objetivo estatutário; - remunerar dirigentes direta ou indiretamente.
24 Conceito amplo inclui entidades que realizam, sem fins lucrativos, atividades beneficentes de saúde e educação (STF ADIn, RMS, etc.) Requisitos: Art. 55. Fica isenta das contribuições de que tratam os arts. 22 e 23 desta lei a entidade beneficente de assistência social que atenda aos seguintes requisitos cumulativamente: I - seja reconhecida como de utilidade pública federal e estadual ou do Distrito Federal ou municipal; II - seja portadora do Certificado ou do Registro de Entidade de Fins Filantrópicos, fornecido pelo Conselho Nacional de Serviço Social, renovado a cada três anos; III - promova a assistência social beneficente, inclusive educacional ou de saúde, a menores, idosos, excepcionais ou pessoas carentes; IV - não percebam seus diretores, conselheiros, sócios, instituidores ou benfeitores remuneração e não usufruam vantagens ou benefícios a qualquer título; V - aplique integralmente o eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais, apresentando anualmente ao Conselho Nacional da Seguridade Social relatório circunstanciado de suas atividades. (Lei nº 8212/91).
25 Certificado de Entidade Beneficente da Assistência Social (continuação) - Aplicar anualmente em gratuidade pelo menos 20% da receita bruta proveniente da venda de serviços, acrescida da renda proveniente de aplicações financeiras, de locação de bens, de venda de bens não integrantes do ativo imobilizado e de doações particulares, cujo montante nunca será inferior à isenção de contribuições sociais usufruída. Entidades de saúde devem demonstrar anualmente percentual de atendimentos decorrentes de convênio com o SUS igual ou superior a 60% do total de sua capacidade instalada (Lei 9738/92); - Não distribuir anualmente bonificações, dividendos, participações ou parcela de seu patrimônio sob nenhuma forma ou pretexto; Não perceberem os diretores, conselheiros, sócios, instituidores, benfeitores ou equivalentes, remuneração, vantagens ou benefícios, direta ou indiretamente, por qualquer forma ou título, em razão das competências, funções ou atividades que lhes sejam atribuídas pelos respectivos atos constitutivos; - Destinar parcela remanescente de seu patrimônio a entidades congêneres registradas no CNAS ou a entidade pública; - Não constituir patrimônio de sociedade sem caráter beneficente; - Ser declarada de utilidade pública federal.
26 Dec. 3504/00 Afixação de placa indicativa Esta entidade tem Certificado de Fins Filantrópicos concedido pelo CNAS, para prestar atendimento a pessoas carentes ; Auditoria externa das demonstrações contábeis de acordo com com o faturamento bruto anual: menor que R$ ,00 dispensadas; entre ,00 e ,00 auditor independente registrado no CRC; maior que ,00 auditor independente registrado na CVM.
27 Resolução nº 177/00 CNAS Documentos que devem instruir o pedido: - Requerimento preenchido pelo representante legal da entidade, assinado e com rubrica em todas as folhas; - Cópia autenticada do estatuto, com comprovação de registro; - Cópia da ata de eleição dos membros da atual diretoria, devidamente registrada no CRPJ; - Declaração de que a entidade mantenedora está em pleno e regular funcionamento, cumprindo suas finalidades e constando relação nominal dos membros da atual diretoria, com qualificação e endereço dos mesmos, assinado pelo presidente da entidade; - Relatório de atividades dos 3 exercícios anteriores ao pedido, assinado pelo presidente da entidade e contabilista registrado no CRC;
28 Resolução nº 177/00 CNAS Documentos que devem instruir o pedido: - Balanços patrimoniais dos 3 exercícios anteriores, assinado pelo presidente da entidade e contabilista registrado no CRC; - Demonstração de mutação do patrimônio, das origens e aplicação dos recursos DOAR, dos 3 exercícios anteriores, assinado pelo representante legal e por contabilista registrado no CRC; - Notas explicativas evidenciando o resumo das principais práticas contábeis e os critérios de apuração do total das receitas, das despesas, das gratuidades, público alvo beneficiado com atendimento gratuito, doações, aplicações de recursos, bem como da mensuração dos gastos e despesas relacionadas com projetos assistenciais; - Comprovante de inscrição do CMAS, ou CEAS ou CASDF (da mantida e mantenedora); - Cópia autenticada e atualizada do CNPJ (mantida e mantenedora); - Cópia da declaração de Utilidade Pública Federal e certidão atualizada.
29 Cassação, cancelamento e indeferimento do CEBAS: Cassação - quando o CNAS, em grau de revisão ou reexame, verifica que o certificado foi concedido com base em documentos ou informações não verdadeiras. Nesse caso, descoberta a incorreção o Conselho torna sem efeito o certificado, desde a sua primeira concessão e adota as providências punitivas cabíveis em cada caso. Cancelamento - quando o CNAS, em grau de revisão ou reexame, verifica que a instituição, em determinado período, deixou de cumprir as formalidades previstas pela legislação. Nesse caso, o CNAS cancela os efeitos do certificado a partir da data em que se verificou o descumprimento desses requisitos essenciais. Indeferimento - Quando, no exame regular do pedido, o CNAS conclui que a entidade não atendeu, no período sob exame, os requisitos para a concessão ou renovação do Certificado.
30 CEBAS renovável a cada três anos; Registro no CNAS não necessita renovação; Requisitos: - Requerimento preenchido pelo representante legal da entidade, assinado e com rubrica em todas as folhas; - Cópia autenticada do estatuto, com comprovação de registro; - Cópia da ata de eleição dos membros da atual diretoria, devidamente registrada no CRPJ; - Declaração de que a entidade está em pleno e regular funcionamento, cumprindo suas finalidades e constando relação nominal dos membros da atual diretoria, com qualificação e endereço dos mesmos, assinado pelo presidente da entidade; - Relatório de atividades, assinado pelo presidente da entidade com descrição e quantificação das atividades; - Comprovante de inscrição do CMAS, ou CEAS ou CASDF (da mantida e mantenedora); - Cópia autenticada e atualizada do CNPJ (mantida e mantenedora). Manutenção comprovação de alterações do estatuto e diretoria e manutenção de dados cadastrais atualizados.
31 Cofins e Pis/Pasep- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social medida provisória de 24/08/2001. Artigo 12 Lei 9532 de IRPJ - Decreto /03/99, art 190; art 12 Lei 9532/97. Contribuição Social sobre o Lucro CSSL. Lei /12/88. Contribuição Previdenciária INSS CPMF Importo sobre tramitação de bens imóveis por Ato Causa Mortis e Doação (ITCMD) Imposto sobre transmissão de Bens Imóveis Ato Inter Vivos ITBI Importo Predial IPTU Imposto sobre Serviços ISS Obrigações trabalhistas: Trabalho remunerado; Trabalho Não remunerado.
32 CERTIFICADO DE ORGANIZAÇÃO DAS SOCIEDADES CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO Lei nº 9790/99 Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Decreto nº 3100/99 Portaria MJ nº 362/99 Primeira lei que disciplina juridicamente as pessoas jurídicas de direito privado componentes do 3º Setor. Confere às entidades a possibilidade de serem qualificadas pelo Poder Público como OSCIP. Fruto de debates entre representantes da das organizações do 3º Setor e do Poder Executivo, na sede do Conselho da Comunidade Solidária.
33 Cofins e Pis/Pasep- Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social medida provisória de 24/08/2001. Artigo 12 Lei 9532 de IRPJ - Decreto /03/99, art 190; art 12 Lei 9532/97. Contribuição Social sobre o Lucro CSSL. Lei /12/88. Contribuição Previdenciária INSS CPMF Importo sobre tramitação de bens imóveis por Ato Causa Mortis e Doação (ITCMD) Imposto sobre transmissão de Bens Imóveis Ato Inter Vivos ITBI Importo Predial IPTU Imposto sobre Serviços ISS Obrigações trabalhistas: Trabalho remunerado; Trabalho Não remunerado.
34 O Novo Códico Civil Lei /01/2003 art 53 As Novas regras para o financiamento Internacional de projetos sociais após 11 setembro Imunidade das Organizações de Educação e Assistência Social
35 Utilidades Públicas e outros Títulos Registro no Conselho Nacional de Assistência Social CNAS Certificado de entidade Beneficente de Assistente Social Qualificação como organização da sociedade civil de interesse público OCISP- Lei 9790/99.
36 Recursos e Orçamento Público Auxílios e contribuições Lei 4320/64; Lei 10524/02(LDO); Decreto 93872/86. Bubvenções Sociais Convênios, acordos e ajustes Contratos Contratos de gestão Termos de Parceria Recursos Sociais e Educacionais Doações de pessoas Físicas Doações de Pessoas Jurídicas Sorteios
37 Constituição, Estatutos e Dirigentes conf.eduardo Szazi GIFE Grupo de Institutos, Fundações e empresas Criação de uma padaria para geração de renda a uma entidade que atende adolescentes. Se a produção dos pães é feita por padeiros contratados no mercado, a atividade seria tributada como qquer padaria. Se os pães são feitos por adolescentes, no âmbito de um programa de formação profissional com sucessivas turmas de estudantes, as receitas oriundas de sua comercialização não seriam tributadas.
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
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