ESCOLA SEC/3º CICLO DR.ª Mª CÂNDIDA História - 7º Ano 2013/2014
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- Silvana de Sá Garrau
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1 ESCOLA SEC/3º CICLO DR.ª Mª CÂNDIDA História - 7º Ano 2013/2014 Planificação a longo e médio prazo Tema A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Conteúdos/Conceitos Manual/ 1. O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, processos e interações em diversos tempos 2. O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a História da Humanidade, relacionando a História nacional com a História europeia e mundial. 3. O aluno reconhece a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração: evolução e rutura) e múltiplas perspetivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabilidade). 4. O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As sociedades recoletoras As primeiras conquistas do Homem O fabrico de instrumentos O domínio do fogo Os grandes caçadores A economia de caca O alargamento das áreas habitadas A arte e os ritos As primeiras sociedades produtoras Agricultores e pastores Economia de produção e progressos técnicos Formação de aldeamentos e diferenciação social Cultos agrários; novas formas artísticas Conceitos: Economia recoletora, nomadismo, ritos mágicos, arte rupestre, crescimento populacional, fonte histórica, arte móvel, milénio, Arqueologia, Paleolítico, economia de produção, revolução neolítica, Neolítico, divisão do trabalho, aldeamento, sedentarização, megálito e Crescente Fértil. Utilização da metodologia específica da História: participar na seleção de informação adequada aos temas em estudo; distinguir fontes de informação histórica diversas (fontes primárias e secundárias, historiográficas e não historiográficas ficção, propaganda ); interpretar documentos com mensagens diversificadas; formular hipóteses de interpretação de factos históricos; utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas; realizar trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo; monumentos e sítios arqueológicos dos períodos do Paleolítico e do Neolítico: o cromeleque de Stonehenge; templos e palácios do Antigo Egito. Inferência de conceitos históricos a partir da interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas (ilustrações, desenhos, reconstituições, vestuário, pinturas, objetos, sítios, edifícios, mapas, frisos cronológicos, quadros ) Temporalidade: análise de tabelas cronológicas cujos dados respeitam a diferentes escalas de tempo (curta, média e longa duração) para situar no tempo acontecimentos significativos da vida do ser humano desde a Pré- História à Civilização Fenícia; interpretação e construção de barras cronológicas paralelas para diversas culturas ou civilizações, para comparar diferentes ritmos de evolução nas sociedades; utilização de conceitos de tempo na produção de pequenas narrativas; ordenação e comparação de factos, Bibliotec@ Viva a História! Propostas de exploração de livro em trabalho de grupo: Leitura dramatizada O Mistério de Foz Coa Ficha de exploração O Mistério de Foz Coa Mistério da História (p. 3-14) e-manual Animações para as páginas de abertura de Unidade; Temporalidade Espacialidade ; Reconstituir o passado e Aprender a olhar a Arte. Diagnóstica: Teste diagnóstico 1 a 6 do 2 aulas 7 aulas 1
2 compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo. situações, objetos ou processos através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc., que proporcionem a explicitação das noções de evolução e multiplicidade temporal; manuseamento de plantas/mapas de diferentes naturezas, escalas e realidades representadas; 5. O aluno integra na sua ideia de História uma visão diacrónica e multiperspetivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos). 6. O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado. 7. O aluno apresenta sínteses sobre processos e períodos de diversas sociedades do passado, integrando várias causas, condicionalismos e consequências, em diversas dimensões históricas da História mundial. 8. O aluno aplica a terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo. 9. O aluno reconhece a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiencias interculturais, e avalia A.2. Uma civilização dos Grandes Rios Origem das primeiras civilizações Civilização Egípcia Condições naturais; economia de excedentes; aglomerações urbanas e estratificação da sociedade Religião e poder sacralizado As inovações técnicas e o saber; a criação artística Novos contributos civilizacionais no Mediterrâneo Oriental A religião hebraica A escrita alfabética dos Fenícios Conceitos: Acumulação de excedentes, aglomerações urbanas, fontes escritas, civilização agrária, poder sacralizado, monarquia teocrática, sociedade estratificada, reencarnação, mumificação, politeísmo, antropomorfismo, mito, escrita hieroglífica, pirâmides, mastabas, hipogeus, lei da frontalidade e baixo-relevo, monoteísmo, messianismo, escrita alfabética. utilização de conceitos e vocabulário de suporte as temporalidade; utilização de unidade de referência temporal com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas. Espacialidade: análise comparativa e elaboração de plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas que clarifiquem sobre a distribuição espacial de diferentes dados históricos; manuseamento de plantas/mapas de diferentes naturezas e escalas e realidades representadas (políticos, geográficos, climáticos, históricos, económicos, religiosos ); reconhecimento, interpretação e utilização de escalas (numéricas e gráficas); interpretação da simbologia e convenções utilizadas nos mapas; utilização de conceitos e vocabulário de suporte as espacialidade; manuseamento de plantas/mapas de diferentes naturezas, escalas e realidades representadas; utilização de conceitos e vocabulário de suporte as temporalidade; utilização de unidade de referência temporal com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas. Contextualização: exploração das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos substantivos, como base para a construção do conhecimento histórico; pesquisa de dados históricos, em trabalho individual ou de grupo, a nível regional e nacional, da época em estudo (monumentos e sítios arqueológicos dos períodos do Paleolítico e do Neolítico, como, por exemplo, As gravuras do Vale do Coa); análise comparativa de diferentes tipos de dados registados em fontes variadas (escritas, visuais, cartográficas, materiais, monumentais, etc.); Bibliotec@ Viva a História! Propostas de exploração de livro em trabalho individual: Ficha de exploração Os Terríveis Egípcios Mistério da História (p. 3-14) e-manual Animações para as páginas de abertura de Unidade; Temporalidade Espacialidade ; Reconstituir o passado e Aprender a olhar a Arte. 7 a 14 do 6 aulas 2 aulas 2
3 motivações e razoes dos intervenientes em situações históricas (pacificas ou conflituais) e respetivas consequências. interpretação e análise cruzada de fontes com mensagens diversas; apropriação de conceitos e vocabulário de suporte a representação e construção de relações das sociedades estudadas (por exemplo, elaboração de sínteses a partir das situações-problema); 3
4 Tema A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações (continuação) 10. O aluno apresenta breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações. 11. O aluno reconhece a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada e de pensar a vida e as identidades a uma escala temporal mais abrangente. 12. O aluno comunica as suas ideias em História por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo). 13. O aluno utiliza as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias em História. 14. O aluno utiliza expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as suas ideias históricas e dos seus colegas em exposições, etc. Conteúdos/Conceitos Manual/ Comunicação em História: utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção de pequenas narrativas e sínteses sobre as diversas situações históricas; desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição, perguntas e respostas, apresentações orais de trabalhos e pequenos debates a nível da turma, sobre temas da História mundial; enriquecimento da comunicação através da análise e produção de materiais iconográficos (pinturas, maquetas, ilustrações) e ainda de quadros, frisos cronológicos, plantas/mapas, etc.; recriação de situações da História mundial: entrevista a um embalsamador do Antigo Egito. Sumativa: Ficha de 4 (p. 90 do ) 4
5 Planificação a longo e médio prazo Anualização Tema C A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica Conteúdos/Conceitos Manual/ 1. O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, processos e interações em diversos tempos. 2. O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a História da Humanidade, relacionando a História europeia e mundial. 3. O aluno reconhece a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração: evolução e rutura) e múltiplas perspetivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabilidade). 4. O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo. C.1. A Europa dos séculos VI a IX O novo mapa político da Europa: a fixação dos povos germânicos A Igreja Católica no Ocidente europeu A progressiva cristianização do mundo bárbaro A difusão do monaquismo As transformações económicas e o clima de insegurança Conceitos: Idade Média, bárbaros, reino, igreja católica, clero secular, clero regular, ordem religiosa, ruralização, economia de subsistência. C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII A sociedade senhorial Predominância do clero e da aristocracia guerreira Utilização da metodologia específica da História: participar na seleção de informação adequada aos temas em estudo; distinguir fontes de informação histórica diversas (fontes primárias e secundárias, historiográficas e não historiográficas ficção, propaganda ; interpretar documentos com mensagens diversificadas; formular hipóteses de interpretação de factos históricos; utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas; realizar trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo (as relações feudo- -vassálicas e o processo de reconquista cristã); inferência de conceitos históricos a partir da interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas (ilustrações, desenhos, reconstituições, vestuário, pinturas, objetos, sítios, edifícios, mapas, frisos cronológicos, quadros). Temporalidade análise de tabelas cronológicas cujos dados respeitam a diferentes escalas de tempo (curta, média e longa duração) para situar no tempo acontecimentos significativos da vida do ser humano desde o século VI ao século XII; interpretação e construção de barras cronológicas paralelas para diversas culturas ou civilizações, para comparar diferentes ritmos de evolução das sociedades; utilização de conceitos de tempo na produção de pequenas narrativas; ordenação e comparação de factos, situações, objetos ou processos através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc., que proporcionem a explicitação das noções de evolução e multiplicidade temporal; Bibliotec@ Viva a História! Excertos de música medieval Trotto (sons de festa) Ficha de exploração da música Excerto de música medieval O Virgo Splendens (sons da oração) Ficha de exploração da música Visita de estudo virtual Castelo de Santa Maria da Feira Guião e Ficha de exploração Castelo de Santa Maria da Feira Mistério da História (p. 3-14) e-manual Animações para as páginas de abertura de Unidade; Temporalidade Espacialidade ; Reconstituir o passado e Aprender a olhar a Arte. 30 a 40 do s 5
6 5. O aluno integra na sua ideia de História uma visão diacrónica e multiperspetivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos). 6. O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado. 7. O aluno apresenta sínteses sobre processos e períodos de diversas sociedades do passado, integrando várias causas, condicionalismos e consequências, em diversas dimensões históricas da História mundial. 8. O aluno aplica terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica) tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo. 9. O aluno reconhece a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiências interculturais, e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas ou conflituais) e respetivas consequências. As relações feudo-vassálicas O domínio senhorial e a dependência dos camponeses Conceitos: Aristocracia, domínio senhorial, reserva, manso, servo, feudo, vassalo, soberano e sociedade tripartida. C.3. A expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica Península Ibérica O mundo muçulmano em expansão Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista Conceitos: Islamismo, Islão, muçulmano, Guerra Santa, ramadão, califa, rota comercial, reconquista, moçárabe, cristão, católico, mouro, judeu, bússola, astrolábio, nora, toponímia, cultura de síntese, cruzado, condado, independência política, ordem religioso-militar. utilização de unidade de referência temporal com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas. Espacialidade: análise comparativa e elaboração de plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas que clarifiquem sobre a distribuição espacial de diferentes dados históricos; manuseamento de plantas/mapas de diferentes naturezas e escalas e realidades representadas (políticos, geográficos, climáticos, históricos, económicos, religiosos ); reconhecimento, interpretação e utilização de escalas (numéricas e gráficas); interpretação da simbologia e convenções utilizadas nos mapas; utilização de conceitos e vocabulário de suporte às espacialidade. Contextualização: exploração das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos substantivos, como base para a construção do conhecimento histórico; pesquisa de dados históricos, em trabalho individual ou de grupo, a nível regional e nacional, da época em estudo (vestígios de um mosteiro medieval e de um castelo da região); análise comparativa de diferentes tipos de dados registados em fontes variadas (escritas, visuais, cartográficas, materiais, monumentais ); interpretação e análise cruzada de fontes com mensagens diversas; visitas de estudo a um mosteiro medieval e a castelos, por exemplo, ao Castelo de Santa Maria da Feira; apropriação de conceitos e vocabulário de suporte à representação e construção de relações das sociedades estudadas (por exemplo, elaboração de sínteses a partir das situações-problema); atividades de articulação disciplinar: História, EV/ET e Língua Portuguesa História Em trabalho de projeto; Comunicação em História: utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção de pequenas narrativas e sínteses sobre as diversas situações históricas; desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição, perguntas e respostas, apresentações orais de trabalhos e pequenos debates a nível da turma, sobre temas da História mundial; Autoavaliaçã o e avaliação de final do período 6
7 Planificação a longo e médio prazo Anualização Tema D Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV Conteúdos/Conceitos Manual/ 1. O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, processos e interações em diversos tempos. 2. O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a História da Humanidade, relacionando a História europeia e mundial. 3. O aluno reconhece a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração: evolução e rutura) e múltiplas perspetivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabilidade). 4. O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo. D.1. O desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII Crescimento demográfico e ocupação de novos espaços Progressos técnicos na agricultura e nos transportes O desenvolvimento comercial nos séculos XII e XIII e animação dos núcleos urbanos Senhores, concelhos e poder régio Senhorios laicos e senhorios eclesiásticos A organização concelhia O fortalecimento do poder do rei Lisboa nos circuitos do comércio europeu Áreas e rotas do comércio europeu nos séculos XIII e XIV Incremento do comércio externo português Conceitos: Arroteia, afolhamento trienal, nobreza, mercado, feira, burguês, concelho, foral, cavaleiro- -vilão/homem-bom, peão, cortes, letra de câmbio e cambista. Utilização da metodologia específica da História: participar na seleção de informação adequada aos temas em estudo; distinguir fontes de informação histórica diversas (fontes primárias e secundárias, historiográficas e não historiográficas ficção, propaganda ); interpretar documentos com mensagens diversificadas; formular hipóteses de interpretação de factos históricos; utilizar conceitos e generalizações na compreensão de situações históricas; realizar trabalhos simples de pesquisa, individualmente ou em grupo (a Companhia das Naus, a Rota do Românico do Vale do Sousa, monumentos românicos e góticos a nível nacional, os sintomas da Peste Negra e a sua propagação na Europa); inferência de conceitos históricos a partir da interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas (ilustrações, desenhos, reconstituições, vestuário, pinturas, objetos, sítios, edifícios, mapas, frisos cronológicos, quadros ). Temporalidade: análise de tabelas cronológicas cujos dados respeitam a diferentes escalas de tempo (curta, média e longa duração), para situar no tempo acontecimentos significativos da vida do ser humano, desde o século XII ao século XIV; interpretação e construção de barras cronológicas paralelas para diversas culturas ou civilizações, para comparar diferentes ritmos de evolução nas sociedades; utilização de conceitos de tempo na produção de pequenas narrativas; ordenação e comparação de factos, situações, objetos ou processos através de quadros, mapas, gráficos, tabelas, etc., que proporcionem a explicitação das noções de evolução e multiplicidade temporal; Bibliotec@ Viva a História! PowerPoint Vem conhecer a cidade medieval Guião e Ficha de exploração Vem conhecer a cidade medieval Mistério da História (p. 3-14) e-manual Animações para as páginas de abertura de Unidade; Temporalidade Espacialidade ; Reconstituir o passado e Aprender a olhar a Arte. Formativa: Guias de Estudo 41 a 43 do Prepara-te para a (p do ) Sumativa: Ficha de 6 7
8 Tema D Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV (continuação) 5. O aluno integra na sua ideia de História uma visão diacrónica e multiperspetivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos). 6. O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado. 7. O aluno apresenta sínteses sobre processos e períodos de diversas sociedades do passado, integrando várias causas, condicionalismos e consequências, em diversas dimensões históricas da História mundial. 8. O aluno aplica a terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo. Conteúdos/Conceito s D.2. Cultura, arte e religião Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular As novas ordens religiosas: a Universidade As ordens mendicantes face ao desenvolvimento da vida urbana. Funções da Universidade Do românico ao gótico O românico: modelos europeus; originalidade das pequenas igrejas rurais O gótico: os padrões europeus e a especificidade portuguesa Conceitos: Cultura cortesã, cultura popular, cultura monástica, universidade, ordem mendicante, românico e gótico. D.3. Crises e revolução no século XIV Crise económica e conflitos sociais A recessão económica no século XIV Agitação social nos meios rurais e urbanos A guerra e o agravamento da crise Manual/ utilização de conceitos e vocabulário de suporte às temporalidade; utilização de unidade de referência temporal com ênfase para o milénio, século, quarto de século e década na ordenação de situações históricas concretas. Espacialidade: análise comparativa e elaboração de plantas, mapas, tabelas, gráficos e esquemas que clarifiquem sobre a distribuição espacial de diferentes dados históricos; religiosos ); reconhecimento, interpretação e utilização de escalas (numéricas e gráficas); interpretação da simbologia e convenções utilizadas nos mapas; utilização de conceitos e vocabulário de suporte às espacialidade. Contextualização: exploração das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos substantivos, como base para a construção do conhecimento histórico; pesquisa de dados históricos, em trabalho individual ou de grupo, a nível regional e nacional, da época em estudo; análise comparativa de diferentes tipos de dados registados em fontes variadas (escritas, visuais, cartográficas, materiais, monumentais, etc.); interpretação e análise cruzada de fontes com mensagens diversas; levantamento, feito pelos alunos, de vestígios, a nível regional e nacional, da época em estudo (arte românica e/ou gótica); apropriação de conceitos e vocabulário de suporte à representação e construção de relações das sociedades estudadas (por exemplo, elaboração de sínteses a partir das situações-problema); atividades de articulação disciplinar: História Em trabalho de projeto recriação de um dia numa feira medieval. Formativa: 44 a 46 do Formativa: Prepara-te para a 6 (pp do ) 47 e 48 do Formativa: Prepara-te para a 6 (p. 82 do ) 2 aulas 8
9 9. O aluno reconhece a diversidade, quer de interesses, culturas e ideologias quer de experiências interculturais, e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas ou conflituais) e respetivas consequências. 10. O aluno apresenta breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações. 11. O aluno reconhece a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada, e de pensar a vida e as identidades a uma escala temporal mais abrangente. 12. O aluno comunica as suas ideias em História por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo). 13. O aluno utiliza as TIC para comunicar e partilhar as suas ideias em História. 14. O aluno utiliza expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as suas ideias históricas e dos seus colegas em exposição. A Revolução de 1383 e a formação da identidade nacional A questão dinástica e os confrontos político-sociais A afirmação da independência nacional Conceitos: Crise económica, quebra demográfica, desvalorização monetária, revolução, peste, crise financeira, crise dinástica e Revolução de Comunicação em História: utilização de diferentes formas de comunicação escrita na produção de pequenas narrativas e sínteses sobre as diversas situações históricas; desenvolvimento da comunicação oral através da narração/descrição, perguntas e respostas, apresentações orais de trabalhos e pequenos debates a nível da turma sobre temas da História mundial; enriquecimento da comunicação através da análise e produção de materiais iconográficos (pinturas, maquetas, ilustrações) e ainda de quadros, frisos cronológicos, plantas/mapas, etc.; recriação de situações da História europeia e nacional: recriação de uma feira medieval; utilização das TIC na apresentação de trabalhos de projeto e outros. Autoavaliaçã o e avaliação final 9
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